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Figura 1 ...................................................................................................................................... 5
Figura 2 ...................................................................................................................................... 6
Figura 3 ...................................................................................................................................... 6
Figura 4 ...................................................................................................................................... 7
Figura 5 obra de José Miranda ............................................................................................... 7
Figura 6 obra de jose miranda ................................................................................................ 8
Figura 7 mascara senufo (costa de marfim) ........................................................................... 8
Figura 8 figura feminina Ashanti (Gana) ............................................................................... 9
Figura 9 tecnica debixo relevo ............................................................................................... 11
Figura 10 .................................................................................................................................. 12
Figura 11 escultura em bronze .............................................................................................. 13
Figura 12 escultura em bronze .............................................................................................. 14
Figura 13 altares e cabeças de bronze .................................................................................. 14
Figura 14 iyoba ....................................................................................................................... 15
Figura 15 iyoba ....................................................................................................................... 16
Figura 16 rainha ..................................................................................................................... 16
Figura 17 camisa de oba......................................................................................................... 17
Figura 18 batedor de conta de coral ..................................................................................... 17
Figura 19 a rainha elizabeth II e oba akenzua II ................................................................ 18
Figura 20 burkinafaso ............................................................................................................ 18
Figura 21 .................................................................................................................................. 19
Figura 22 .................................................................................................................................. 19
Figura 23mesquita ashanti gana ........................................................................................... 20
Índice………………………………………………………………………………………..pág
1.Introdução. ............................................................................................................................... 2
1.1.Objectivo Geral. ................................................................................................................ 2
1.2.Objectivos Específicos. ..................................................................................................... 2
1.5. Metodologia ........................................................................................................................ 2
2.Pintura na Arte na Africa ocidental. ........................................................................................ 5
3.Escultura .................................................................................................................................. 8
3.1.Benim, as esculturas em baixos-relevos ......................................................................... 10
3.1.1. As fontes de criação dos baixos relevos .................................................................. 10
3.1.2. Origens dos baixos-relevos ..................................................................................... 10
3.2. A técnica ........................................................................................................................ 11
3.2.1. Estrutura geral dos baixos relevos de Benim .......................................................... 12
3.3. Bronzes de Benin ........................................................................................................... 13
4. Arquitetura ............................................................................................................................ 18
6. Bibliografia ........................................................................................................................... 22
1.Introdução.
O presente trabalho fala sobre a Arte da Africa ocidental, A África ocidental é composta pelos
seguintes países: Benim , Burkina Faso, cabo verde, costa de marfim, gambia, gana, guine, Guiné-
Bissau, Libéria, Mali, mauritana, Níger, Nigéria, Senegal, sera-leoa, e Togo. Portanto, falaremos
da África ocidental, trazendo aquilo que é arte produzida em qualquer desses países, seja de forma
geral ou particular. Caracterizando a escultura, arquitetura, pintura e artes menores.
1.1.Objectivo Geral.
1.2.Objectivos Específicos.
1.5. Metodologia
Para Fonseca (2002), métodos significa a organização e logos, estudo sistemático, pesquisa,
investigação, ou seja; Metodologia é o estudo da organização dos caminhos a serem
percorridos para a realizar uma pesquisa ou um estudo dos instrumentos utilizados para a
obtenção do trabalho.
Para por este trabalho de investigação em andamento, foram usados com caminhos para a
sua obtenção, consulta de obras na internet, referentes ao tema em causa e a revisão
bibliográfica. A creditamos que estes procedimentos ajudaram recolher dados eficaz em
busca dos conteúdos do tema deste trabalho
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A África ocidental é composta pelos seguintes países: Benim , Burkina Faso, cabo verde, costa
de marfim, gambia, gana, guine, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, mauritana, Níger, Nigéria,
Senegal, sera-leoa, e Togo.
Portanto, quanto falando da África ocidental, falamos da arte produzida em qualquer desses
países, seja de forma geral ou particular. Caracterizando a escultura, arquitetura, pintura e artes
menores.
A pintura é aquela em que se insere a maioria esmagadora dos artistas, enquanto os escultores
são menos expressivos numericamente.
A maior parte dos artistas plásticos cabo-verdianos é autodidata. Entre aqueles que não o são,
a maioria não concluiu os seus estudos de Belas Artes ou Design, frequentando-os apenas o
suficiente para deles extrair os conhecimentos que desejavam.
Nota-se nas artes plásticas em Cabo Verde, de modo geral, o predomínio de temáticas ligadas
ao quotidiano, com imagens ligadas ao trabalho, ao lazer e às manifestações tradicionais da
cultura popular, numa tendência folclórica a que poucos artistas se furtam
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Atualmente, Cabo Verde se abriu para o resto do mundo. Seus artistas vão buscar influências,
e até estudar no exterior. Há uma certa globalização nas artes cabo-verdianas, mantendo-se, no
entanto, certos sinais das raízes africanas, evidenciadas sobretudo na escolha das cores
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Cabo Verde é um país insular e um arquipélago de origem vulcânica constituído por dez ilhas.
3.Escultura
A escultura da África ocidental, assim como de toda a África pode ser considerada sob dois
pontos de vista: primeiro como objeto de culto, segundo como obra de arte. Pois como já é
sabido, o povo africano ao longo dos tempos encarou suas máscaras, estátuas e outros trabalhos
em madeira, marfim, ou bronze como instrumentos usados nos rituais mágico-religiosos, com
algumas exceções da arte contemporânea.
O valor artístico das obras da africa ocidental, assim como acontece com todas as obras de arte
em todas as culturas e períodos da história, depende de dois fatores:
primeiro o autor está até certo ponto condicionado por princípios, conceitos ou crenças além do
egocentrismo humano. A religião, crença numa força superior ou poder da fé, é um dos
conceitos que mais frequentemente inspiram a criação de obras de arte, o que implica uma
submissão e dependência a um poder sobrenatural; segundo, certas pessoas criativas tem talento
para a expressão artística (o como) do conceito espiritual que deu o ímpeto à criação. Pode se
notar a integração destas duas qualidades no artista da africa ociidental, pois consegue
concretizar a sua energia criativa de uma maneira espontânea e direta.
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os palácios de Guézo e Glèlè são os mais impressionantes e os mais bem preservados. Como
uma história em quadrinhos, diz um todo com mais profundidade e mais detalhes,as história,
crenças e deuses do reino, bravura e as ações do filho da terra.
Os baixos-relevos como o conjunto das artes da corte do reino de Danhome inspiram-se nas
fontes orais memorizadas e restituídas
por um corpo de especialistas da história dos reis, o "Kpanlingan", obrigado a recitar, sem para
enganar a menor palavra, todo o gesto de cada um dos reis de Danhome.
Essa fonte essencialmente histórica classifica a informação a ser transmitida em uma espécie
de pedagogia de revelação progressiva; ela nunca conta os fracassos dos monarcas
A dependência da história é mais ou menos grande de acordo com os ofícios e artes da corte. Os
baixos-relevos são aqueles que, no entanto, baseados na história oficial, dão aberturas à história
social.
Os baixos-relevos pertencem ao universo de Fon. Nesta cultura, estima-se que a terra é um dos
41 filhos de "Deus". É, de qualquer modo, a melhor e principal expressão de Sakpata, divindade
da terra, responsável por doenças eruptivas. O baixo-relevo, elemento decorativo de uma
arquitetura da terra, dedica a colaboração indispensável entre este deus e os homens. Este deus
realmente aceita que sua carne é levada para construir casas e embelezá-las.
As formas menos elaboradas de baixos-relevos são encontradas nas paredes dos templos dos
subúrbios de Abomey, erguidas muito antes das da capital do reino. Existem essencialmente
formas geométricas, rodas "solares" e mais raramente motivos animais, vegetais ou humanos
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3.2. A técnica
A técnica usada para os baixos-relevos dos palácios reais de Danhome é a de alívio no oco.
Os artistas cortam em uma parede de espessura muito grande uma alcova ou nicho de forma
quadrada ou retangular na maioria das vezes, em que o artista modelará adicionando a terra o
padrão pretendido. Uma vez terminado, parecerá uma meia corcunda preservada
principalmente da chuva. A meia corcunda permite que o trabalho se torne um com o edifício.
Desde a década de 1980, os artistas incorporaram o material mais elaborado disponível. Sob
esta restrição, sua tecnologia evoluiu. Eles concebem de fato um padrão da forma de executar; o
padrão permite cortar a grade que é depositada em um esboço inacabado do relevo. O conjunto
é então coberto com uma betonilha e cimento. Alguns vão mais longe: na forma áspera, eles
dirigem pregos e os enchem de argamassa.
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O registro mais baixo é o da assinatura real; permite que os falantes da língua identifiquem o
dono do palácio de seu nome forte: búfalo para Guézo e leão para Glèlè.
Estes três registros são mantidos como um desenho animado que cada relevo é um
membro. Uma vez que eles estão ligados a pilares, o mesmo ritmo ternário se repete em cada
autorizando uma leitura horizontal e vertical.
Apos a invasão e saqueamento das cidades e Benin pela força militar britânica, foram
descobertos objetos artísticos manufaturados em metal, surpreendentes pelo refinamento, artes
e domínio da tecnologia
A imagem a cima retrata o obá Esigie, no centro, montando o cavalo em uma procissão real,
tem os braços amparados por servidores jovens enquanto outros dois protegem sua cabeça. Seus
pés estão apoiados sobre um servidor anão. O rei usa coroa e colares de coral que lhe cobrem
a boca
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Escultura do obá, portando as insígnias reais, o corpo coberto de adonos de coral que se
acreditava ter poderes mágicos, a espada Eben na mão direita, símbolo de liderança, e na mão
esquerda um chocalho, onde ha o desenho de uma serpente.
Altares e cabeças de bronze: honra aos ancestrais sendo um monarca divino, a influencia do
obá não desaparecia quando este morria. Em a sua homenagem era fabricada um a cabeça de
metal, que representação o obá falecido com feições jovens e personalizadas
Colocadas sobre altares, elas significavam um canal de comunicação entre os vivos e os mortos
As cabeças de bronze de benin nao são a penas memorias, mas codificam ritos religiosos e
políticos que garantesm a continuidade dinasticae a identidade social do povo.
Sinos de latão são colocados no centro. Os altares reais mais elaborados e altamente decorados
exibem chocalhos, sinosm cabeças e bronze, esculturas de bronze de vários tamanhos e enormes
presas de elefantes esculpidas, estas apoiadas em uma cabeça coroada. As magens representam
antigos obás, grandes chefes de guerras e animais simbólicos
Figura 14 iyoba
Os altares ancestrais, incluam também, aqueles dedicados a Iyoba, titulo da rainha mãe. A Iyoba
usa um penteado, revestido de uma a rede feita de contas de coral.
Figura 15 iyoba
Figura 16 rainha
Camisa de oba tecidas com contas de coral e fio de cobre, o material estava entre as primeiras
mercadorias levadas ao Benim pelos comerciantes portugueses no século XV
Batedor de contas de coral, ágata e cobre. Comumente feito de rabo de cavalo. Este eobjecto
era dito como dotado de forte energia sobrenatural (“axe”) que conferia poder e protecaoa ao
obá, gacas ao coral e a cor vermelha
A rainha Elizabeth II é recebida pelo obá Akenzua II, quando da sua visita a nigeria, 1956. Ve-
se que o obá usa seu traje feito de contas de coral
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4. Arquitetura
Figura 20 burkinafaso
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Figura 21
Prince Claus Laureate Award destacando o valor cultural de arquitetura de Diébedo Francis
Kéré, além da qualidade estética, sustentável e empoderadora
Através da inovação técnica desenvolvida pelos arquitetos do escritório Kere Architecture, essa
biblioteca aproveita a madeira de eucalipto - pouco utilizada na região - para criar um
fechamento perimetral permeável e constrói uma série de claraboias a partir de potes de barro
tradicionais na região, deixando entrar a luz natural e potencializando a circulação do ar nos
ambientes internos.
Figura 22
A excepção a esse tipo de arquitectura rudimentar são os povos de Gana e Mali, no sudoeste,
que construíram palácios de plantas variadas e o reino de Lalibela, a leste, onde, a partir do
século XIII, foram encavados edifícios e templos nas rochas das montanhas.
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Além das diferentes variações de choças de adobe e palha, existem na África outros estilos
arquitetónicos autóctones. Os ashantis constroem grandes palácios e templos com paredes de
barro sustentadas por uma armação de estacas. São numerosas as mesquitas erguidas desse
modo, como a Mesquita ashanti de Larabanga, em Gana.
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5. Conclusão.
Conclui se neste trabalho que, denominação genérica de africano engloba maior quantidade de
raças e culturas do que a de europeu, já que no continente africano convivem dez mil línguas,
distribuídas entre quatro famílias, que são as principais. Daí ser particularmente difícil encontrar
os traços artísticos comuns, embora, a exemplo da Europa, se possa falar de um certo especto
identificador que os diferencia dos povos de outros continentes.
O fato de os primeiros colonizadores terem subestimado essas culturas e considerado suas obras
meras curiosidades exóticas, portanto, a Arquitetura da Africa ocidental baseava se de
construção de mesquitas, as residências eram circulares, os cabo verdianos marcaram se muitos
mais nas suas actividades pictográficas onde a utilização das tintas o artista se focava muito
mais na exaltação da independência do seu pais, toda via o grito da liberdade predominou sendo
este o tema de maior parte das obras.
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6. Bibliografia
1. BEVILACQUA, J. R., & SILVA, R. A. (2016). Africa em Artes. sao paulo: Afrobrasil.