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Apresentação....................................................................................................................................................... 6
Estrutura Doutrinária..................................................................................................................................... 26
2 – Os Capítulos: ........................................................................................................................................ 27
Traje do Maçom......................................................................................................................................... 28
1. Preparação............................................................................................................................................. 39
Expediente .................................................................................................................................................... 44
Encerramento ................................................................................................................................................ 48
Conclusão .................................................................................................................................................. 49
Cadeia de União......................................................................................................................................... 50
Suspensão dos Trabalhos para recreação. ................................................................................................ 51
Introdução ................................................................................................................................................. 52
As Funções ......................................................................................................................................................... 84
Do ORADOR ................................................................................................................................................... 89
Do SECRETÁRIO ............................................................................................................................................. 90
Do TESOUREIRO ............................................................................................................................................. 92
Do CHANCELER .............................................................................................................................................. 93
Do HOSPITALEIRO .......................................................................................................................................... 94
Do MESTRE DE CERIMÔNIAS ......................................................................................................................... 95
Do ARQUITETO .............................................................................................................................................. 96
Do PORTA‐BANDEIRA .................................................................................................................................... 97
Do PORTA‐ESTANDARTE ................................................................................................................................ 98
Apresentação
Inicialmente gostaria de informar que esse trabalho é um compêndio de vários livros,
textos, artigos e cartilhas disponibilizados de forma gratuita e livre acesso na Internet. Foi
organizado com o objetivo dirimir dúvidas e tentar atingir uma padronização na ritualística
desenvolvida pelas Lojas que adotam o Rito Brasileiro, tendo como base os rituais do
Grande Oriente do Brasil (Rito Brasileiro), do Regulamento Geral da Federação e da
Constituição do Grande Oriente do Brasil.
Sempre fui um sonhador, e dentre os grandes anseios que tenho pela Ordem é que
possamos um dia atingir uma uniformização nas práticas ritualísticas apresentadas em
nossos Rituais e, para isso, é necessário à vontade de muitos, é preciso que vários irmãos
abracem a causa em instruir e seguir os rituais conforme as orientações, que possamos
colocar em prática com vontade e maestria na execução dos atos, sem achismos,
hibridismos, vontades impostas ou até mesmo práticas caducas que não condizem mais
com o ritual, que nossa ritualística seja a pura essência do Rito Brasileiro.
O Rito Brasileiro
História do Rito Brasileiro
Figura 1 ‐ Estandarte do Supremo Conclave do Universal não poderia tornar-se nacional, apenas".
Brasil
Contudo, entendemos e acordamos que o autor
não propunha quebrar o Landmark da
Universalidade Doutrinária da Tradição Maçônica; ele o afirma nos três graus simbólicos,
que seriam comuns a todos os Ritos, porém os Altos Graus "seriam formulados sob a
influência do meio histórico e geográfico da Pátria em que se vive, sob sua índole,
inspiração e pendores".
O clero achava que a Maçonaria era a fonte de conspiração dessas reformas, dando início
a um embate dos bispos contra a Arte Real.
Contudo, na época, existiam inúmeros sacerdotes filiados à Ordem e pessoas ilustres que
pertenciam às Irmandades religiosas e eram Maçons.
O desenrolar da história acabou por envolver o Imperador D. Pedro II, que teve sua figura
aviltada pelos Bispos, que quando instados a suspenderem suas ações, não
reconsideraram os seus atos, de fecharem setenta Irmandades, capelas e igrejas e
procissões.
Luis Alves de Lima e Silva demonstrou com a sua magnaminidade, que na maçonaria há
tolerância, solidariedade humana e fraternidade.
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O Ir:. Orador tinha assento em lugar especial ao lado esquerdo do venerável; além de
exercer as atuais atribuições do cargo, ele também era o relator de todos os processos,
que eram entregues ao Acusador.
Os Irmãos Acusadores (Coluna do Norte) eram responsáveis pela acusação das faltas e
erros dos irmãos, sendo a escolha de um deles por votação da Regência. Os Irmãos
Defensores (Coluna do Sul), eram ocupados na defesa dos Irmãos processados, sendo um
deles escolhido pelo Irmão acusado.
O Irmão Mário Behring informa que a tal lista foi enviada a D. Pedro II acompanhada da
Constituição, para que ele naturalmente soubesse quais os seus defensores em
Pernambuco, o que não se acredita, pois nessa extensa relação havia vários republicanos
que, certamente, não seriam as pessoas indicadas para a defesa do Imperador.
Ainda, Álvaro Palmeira julga que o Rito não prosperou, por conter preceito de
irregularidade, como a só admissão de brasileiro nato.
Assim, apesar de tudo, a Maçonaria do Especial Rito Brasileiro não alcançou seus
desígnios e abateu colunas talvez antes do tempo.
Figura 5‐ Grão Mestre Lauro Sodré e Silva levante da Escola Militar da Praia
Vermelha contra a obrigatoriedade da
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vacinação contra a febre amarela, não por oporem-se contra a vacinação, mas contra a
sua obrigatoriedade.
Esse foi o homem que conquistou o Supremo Malhete, em 1904, e deteve o expressivo
apoio e veneração de seus Irmãos, produzindo inúmeras realizações, entre as quais
destacamos: a criação do Grande Oriente do Amazonas; a elaboração da nova Lei Magna
do Grande Oriente, conhecida como Constituição Lauro Sodré (1907); a criação do Grande
Capítulo do Rito de York (1913); promoveu o estreitamento de relações com a Grande Loja
Unida da Inglaterra, celebrou Tratados de Paz e Amizade com o Grande Oriente da
Argentina (1904) e com o Grande Oriente Lusitano (1907); criou o ensino primário
obrigatório para filhos de Maçons (1915); registro do patrimônio maçônico (1916) e a
organização do Gabinete das Insígnias.
Contudo, podemos afirmar que a mais importante das suas contribuições para a maçonaria
Brasileira foi, indubitavelmente, a criação do Rito Brasileiro.
Contudo, o que existe de mais concreto é que várias reuniões de Maçons ocorreram na
casa do General José Joaquim do Rego Barros, no Quartel da Antiga Artilharia de Costa,
em 1914, onde o ideal trazido pelo General Lauro Sodré, o criador da ideia, tomou corpo.
Participaram dessas reuniões e de outras ocorridas no Grande Oriente do Brasil, quando
foi tratada a fundação do Rito, os Irmãos: Lauro Muller, Dr. Nilo Peçanha, Dr. José Mariano
Carneiro da Cunha, Amaro Albuquerque, A. O. de Lima Rodrigues, Coelho Lisboa, Eugênio
Lopes Pinto, Evaristo de Morais, Firmo Braga, Floresta de Miranda, Horta Barbosa,
Joaquim Xavier Guimarães Natal, Leôncio Correia, Mário Behring, Monteiro de Souza,
Otacílio Câmara, Otávio Kelly, Ticiano Corrégio Daemon, Tomaz Cavalcanti, Veríssimo
José da Costa e Virgílio Antonino.
Finalmente, o Conselho Geral da Ordem, presidido pelo Poderoso Irmão Lauro Sodré, se
reuniu em Sessão Ordinária no dia 21 de dezembro de 1914 e deliberou pelo
reconhecimento e adoção do Rito Brasileiro, gozando das mesmas regalias concedidas
aos demais Ritos reconhecidos pelo Grande Oriente do Brasil, conforme proposta
apresentada pelo Irmão Grande Orador Interino Eugenio Pinto, aprovada pelos presentes,
havendo apenas um voto contrário à medida, do Poderoso Irmão Carlos Duarte, que
achava desnecessário mais um Rito. Participaram da reunião, além dos já citados: Dr.
Ticiano Daemon, Dr. Horta Barbosa, Dr. Monteiro de Souza, Dr. Octacílio Câmara, Dr.
Floresta de Miranda, Dr. Loureiro de Andrade e Dr. Firmo Braga.
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No dia 23 de dezembro de 1914, era baixado o Decreto nº 500, com o seguinte texto: .
"Lauro Sodré, Grão Mestre da Ordem Maçônica no Brasil; Faz saber a
todos os maçons e oficinas da Federação, para que cumpram e façam
cumprir, que em Sessão efetuada no dia 21 de dezembro deste ano,
Ilustríssimo Cons:. Ger:. da Ord:. aprovou o reconhecimento e
incorporação do Rito Brasileiro entre os que compõem o Grande Oriente
do Brasil, com os mesmos ônus e direitos, regido liturgicamente pela sua
constituição particular, respeitado o dispositivo do art. 34º do Reg:. Ger:. ,
ficando autorizada a funcionar a sua Grande Loja, intermediária das
relações entre os Irmãos do Rito e entre estes e os Poderes Maçônicos de
que trata o art. 4º do Reg:. Ger:., o que é promulgado pelo presente
decreto".
Contudo, Lauro Sodré, em decorrência de ter sido eleito para a Presidência da Província
do Pará, e por ter de fixar sua residência fora da sede do Grande Oriente solicitou sua
renúncia ao cargo de Grão-Mestre. Consternado, o Conselho Geral da Ordem, em março
de 1916, a aceitou, assumindo interinamente o Contra-Almirante Veríssimo José da Costa.
O Rito Brasileiro, desde o seu surgimento, em 1914, foi se oficializando sem pressa, como
vimos. Depois, ficou adormecido por várias razões, entre as quais destacamos a eclosão
da guerra de 1914-1918, bem como a intolerância de Maçons que viam o Rito com
desconfiança e má fé e porque também não tinha constituída a Oficina-Chefe, isto é, o
Supremo Conclave, o que só viria a ocorrer em 1941, sob o nome de Conclave dos
Servidores da Ordem e da Pátria.
Outro agravante era não existirem Rituais, nem para os três Graus Simbólicos, e só em
1940, Octaviano Menezes Bastos redigiu e imprimiu o Grau Um, e Álvaro Palmeira redigiu
e imprimiu o Grau Dois, ambos adotados pelo Conclave. Palmeira ainda redigiu o Grau
Três, mas não o imprimiu.
Quando o Rito Brasileiro surgiu, veio com 33 Graus, sendo 3 Graus Simbólicos
obrigatórios, e as 5 Ordens de Altos Graus, que de acordo com a Constituição de 1917
eram: Cavaleiro do Rito; Paladino de Deus; Apóstolo do Templo; Defensor do bem Público
e Servidor da Ordem e da Pátria.
Em 1919, foi impressa a primeira Constituição do Rito, sendo seu relator o Ir:. Octaviano
Bastos, nela contendo, além dos 3 Graus Simbólicos, haviam 4 Títulos de Honra,
correspondentes aos Graus 18, 21, 30, 33: Cavaleiro do Rito, Paladino do Dever, Apóstolo
do Bem Público e Servidor da Ordem e da Pátria.
Desde 1914, o Rito se declarou teísta, como o Rito de York, admitindo a existência de
Deus, o Supremo Arquiteto, e sua ação providencial no Universo.
A primeira Loja do Rito foi fundada na Província de Pernambuco, depois, em 1928, surgiu
a Loja Ypiranga, em São Paulo. Acanhadamente surgia uma Loja do Rito Brasileiro aqui e
ali, que sem mais nem menos, abatia colunas ou simplesmente mudava de Rito, porque
não encontrava ambiente favorável ou por falta absoluta de Rituais e de Oficina Chefe, e
essa situação perdurou até a década de sessenta, quando assumiu a Direção do Grande
Oriente do Brasil, o Irmão Professor Álvaro Palmeira, responsável pela consolidação do
Rito Brasileiro
d) Providenciar junto ao Conclave, para que aos Maçons Capitulares dessas Oficinas
sejam concedidos Títulos do R:.B:., correspondentes aos Altos Graus possuídos, com o fim
de constituírem os respectivos Corpos.
Até 1940, não existiam Rituais, nem para os três Graus Simbólicos, quando Octaviano
Bastos redigiu e imprimiu o do Grau 1, e Álvaro Palmeira redigiu e imprimiu o do Grau
2,ambos adotados pelo Conclave. Palmeira ainda redigiu o do Grau 3, mas não o imprimiu.
E tudo ali, em 1940 era patriótico: a aclamação (Ciência, Razão, Brasil), a palavra de
passe (Brasil), a decoração verde-amarelo dos templos (paredes, altares, dossel|), a
exigência de "ser preferencialmente brasileiro".
Apesar de todas essas alterações e emendas na Constituição, o Rito Brasileiro não tomou
força e vigor necessário para ocupar o lugar que lhe fora destinado.
Entretanto essas Lojas tiveram vida curta ou mudaram de Rito, pelas razões já citadas e
pela ausência de um grupo efetivamente dedicado.
Esse quadro só começaria a ser mudado com a eleição do Irmão Álvaro Palmeira, que
como candidato único, embora relutante em aceitar a sua indicação do seu nome para o
alto cargo, foi eleito tranquilamente em 1963.
Essa é a nobre figura que dedicou seus esforços para que o Rito Brasileiro se
consolidasse e cumprisse seus desígnios. Ao deixar o Grão Mestrado em 1968, estava
convencido de que a Maçonaria não podia continuar alienada da vida contemporânea,
presa a ideias de 1717, como o que era bom há dois séculos e meio, fosse ainda bom para
s nossos dias. Para ele o Rito Brasileiro pretende abrir ou iniciar um novo período na
História da Maçonaria Universal.
Quando Álvaro Palmeira assumiu o seu mandato, em 1963, o Rito Brasileiro apresentava o
seguinte cenário:
b) Ocorreram duas tentativas para a sua implantação definitiva, uma em 1921, em São
Paulo e outra em 1940, na antiga Guanabara, com a publicação de alguns Rituais e
fundação de algumas Lojas;
e) Vários IIr:. de
relevo, depois de
Figura 7 ‐ 1ª Edição da Constituição do
1940, haviam sido Supremo Conclave do Brasil
agraciados com o
mais alto Titulo do Rito, mas o Supremo Conclave, logo
adiante, adormeceu;
g) Em março de 1968, infelizmente, não havia nenhuma Loja do Rito Brasileiro do Grande
Oriente do Brasil em funcionamento, encontrando-se o Rito adormecido.
Flores, Cândido Ferreira de Almeida. O atual Grande Primaz Nei Inocêncio dos Santos,
assumiu o cargo, ao fim da década De oitenta, com apoio de Álvaro Palmeira.
O cargo de Grande Instrutor do Rito foi desempenhado, em 1968, pelo Ir:. Professor
Álvaro Palmeira, responsável pela regularidade Maçônica do Rito e pela exação dos
Rituais.
O irmão Nei como Grande Primaz constitui o terceiro importante corte na história do Rito
Brasileiro. Ele dá prosseguimento às Convenções do Rito
iniciadas por "Candinho", onde na discussão de teses se
aprimorou, até 2003, o conteúdo ritualístico dos Rituais
Simbólicos e Filosóficos; incentivou a criação de Lojas
Simbólicas e de Corpos Filosóficos, ao se deslocar
continuamente por esse imenso Brasil; criou as Delegacias
Litúrgicas do Rito, implementou e incentiva o Encontro de
Delegados Litúrgicos.
Enfim o Rito Brasileiro conseguiu progredir, sendo escolhido para exercer um mandato de
Grande Primaz, o Soberano Irmão HUMBERTO CHAVES; seguiram-se: ADMAR FLORES,
CÂNDIDO FERREIRA DE ALMEIDA ("Candinho") e, finalmente, NEI INOCENCIO DOS
SANTOS .
Tratados de Amizade
http://www.masonic.com.br/rito/doc65.htm
Decreto 173 que dispõe sobre a concessão dos altos graus aos irmãos que praticam Rito
de York e Schoereder (2002)
http://www.masonic.com.br/rito/doc61.htm
1 – LOJAS SIMBÓLICAS:
GRAU 1 - Considerado à Fraternidade Humana, exemplifica na união dos Irmãos.
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2 – OS CAPÍTULOS:
Dedicados ao estudo da Filosofia Moral, distribuindo em 15 Graus cada um tópico especial
– 14 virtudes, culminando com o Grau Rosa-Cruz, de conteúdo Moral e Espiritual, degrau
capitular máximo.
3 – OS GRANDES CONSELHOS:
Dedicados ao estudo dos Grandes Problemas Nacionais e da Humanidade.
4 – OS ALTOS COLÉGIOS:
Os Graus 31 e 32: dedicados ao bem público e ao civismo, a abordagem de assuntos
políticos, tratados elevadamente, sem injunções partidárias.
TRAJE DO MAÇOM
Saudar o Venerável Mestre após subir os degraus para entrar e antes de sair do Oriente e
ao cruzar do Norte para o Sul, junto à balaustrada, de frente para o Venerável Mestre.
Quando o Irmão entrar ou sair do Oriente faz a saudação (pra entrar faz-se o sinal após
subir os degraus e para sair no alinhamento da balaustrada, de frente para o Venerável)
quando não estiver com nenhum instrumento de trabalho nas mãos; se estiver carregando
algum objeto saúda o Venerável com uma respeitosa inflexão da cabeça.
Antes das sessões, todas as luzes do Templo devem ser acesas, permanecendo
apagadas somente por expressam disposição em contrário, no Ritual.
Iniciados os trabalhos, nenhum Irmão pode se retirar do Templo sem que o Venerável dê
permissão. Autorizado, deixará o seu óbulo no Tronco de Beneficência, se ainda não o
tiver feito.
OBS: Todo Ir∴ que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, fará
saudação, com respeitosa inflexão de cabeça.
No Rito Brasileiro não existe mais a circulação do Sac∴ de PProp∴ e IInfor∴, o mesmo
deverá ficar no sala dos passos perdido da Loja em lugar visível, os IIr∴deverão colocar ali
suas correspondências antes de adentrarem ao Templo, devendo o Ir∴ Mestre de
Cerimônias ao entrar para o Templo, levá-lo consigo para, no momento apropriado
conforme determina o ritual, abri-lo.
Também não existe no Rito a circulação do Livro de Presença dentro de Loja. Todos os
IIr∴ deverão assiná-lo na sala dos passos perdidos, faltando algum Ir∴ que porventura
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chegue após a abertura dos trabalhos, deve, nesse caso, ser encaminhado pelo Mestre de
Cerimônias ao altar do Chanceler para assinar o livro e após tomar seu lugar em Loja, o
Venerável Mestre deverá assinar quase ao término da sessão, encerrando-a.
Toda saudação, no Grau de Aprendiz, é feita pelo Sinal Gutural, exceto quando o Ir∴
estiver portando algum instrumento ou objeto de trabalho, nesse caso fará uma respeitosa
inflexão de cabeça ao Venerável Mestre.
Nas sessões do Rito Brasileiro, após o anúncio: - “Em Loja meus Irmãos!”, até a
declaração: - “Está encerrada a Sessão. Retiremo-nos em paz!”, toda movimentação será
feita obedecendo-se o sentido dextrógiro e todos os Irmãos, sem exceção, ao entrar ou
sair do Oriente, ou ao transpor o eixo norte-sul do Templo, junto a Balaustrada de frente
para o Venéravel Mestre, fará a saudação.
A postura correta que os Irmãos deverão adotar durante as sessões, quando estiverem
assentados, é a de manter as pernas dobradas em paralelo. Em nenhuma hipótese
deverão cruzar as pernas ou os braços ou assumirem outra posição menos formal.
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A descrição destes itens no Ritual (pg.34-35) é de fácil compreensão, porém achamos por
bem evidenciar algumas particularidades (alterações) que ocorreram na edição vigente
(2009):
No Ritual, consta a colocação de duas cadeiras de honra, sendo uma à esquerda e a outra
à direita do Venerável Mestre. A cadeira à direita do Venerável Mestre está reservada ao
Grão-Mestre Geral, ou em sua ausência, ao Grão-Mestre Geral Adjunto, ressaltando que
em suas ausências, a cadeira não será ocupada, salvo pelo Delegado do Grão-Mestre
Geral, nas Lojas Jurisdicionadas à sua Delegacia. A cadeira à esquerda do Venerável
Mestre está reservada ao Grão-Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou em sua
ausência, ao Grão-Mestre Estadual Adjunto, ressaltando que em suas ausências, a cadeira
será ocupada pelo Mestre Instalado anterior mais recente da Loja.
ATENÇÃO:
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1) A ocupação dos lugares (no lado direito e esquerdo do Venerável Mestre) tratado neste
parágrafo (em atendimento ao Ritual do Rito Brasileiro do GOB – 2009), foi alterado em 18
de setembro de 2010 pela LEI N. 114 (publicada no BOLETIM OFICIAL DO GOB – N. 18
de 07/10/2010 nas páginas 61 e 62), que inseriu o parágrafo 60 e remunera os atuais no
artigo 219 do Regulamento Geral da Federação: “A ordem de precedência prevista no
parágrafo anterior (50) será observada na ocupação dos lugares à direita e à esquerda do
Venerável Mestre, na mesa diretora dos trabalhos, ficando o de mais alta faixa à direita e o
de menor faixa à esquerda do Venerável Mestre.”
No Ritual vigente (pg.54), está contemplada a colocação de mais duas bandeiras, sendo
que a Bandeira do GOB-Estadual ficará à direita da Bandeira Nacional e a Bandeira do
GOB à direita do Estandarte, e que a critério da Loja poderão ser posicionadas mais duas
Bandeiras: a Bandeira do Estado ficará posicionada à esquerda da Bandeira Nacional e a
do Município à esquerda do Estandarte.
Nas sessões ordinárias as Luzes (velas ou lâmpadas) dos Candelabros de três braços do
Altar do Venerável e no Altar dos Vigilantes:
Exclusivamente nas Sessões Magnas de Iniciação deverão estar acesos apenas um foco
de luz central nos altares do Venerável Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes,
representando o número 3 que é a idade do Aprendiz Maçom.
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SINAL DE ORDEM:
• Estiver em pé e parado, pois não se anda em Loja com o sinal bem como não se faz sinal
estando sentado;
SINAL DE OBEDIÊNCIA:
SINAL DO RITO:
SINAL DE APROVAÇÃO:
Empregado nos processos de votação. É feito estendendo-se o braço direito para frente,
em linha reta, com a mão aberta, os dedos unidos e a palma da mão voltada para baixo.
USO DA PALAVRA:
Ao fazer uso da palavra, o maçom deve ser objetivo, falar alto e claro, pouco e
corretamente, contando e medindo suas palavras, empregando sempre expressões
comedidas, evitando discursos intermináveis, prolixos e repletos de lirismo.
Quando se for fazer uma eventual substituição de Irmão que esteja ocupando cargo em
Loja, antes da troca de colares deverá ser realizado o Tríplice Fraternal Abraço, porém
quando a troca é temporária não há necessidade da realização dos procedimentos acima
relacionados.
OBS: Deve-se evitar o uso do Tríplice Fraternal Abraço em sessões públicas usando um
abraço simples, aperto de mãos, etc.
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A ‐ SESSÃO ORDINÁRIA
1. PREPARAÇÃO
INGRESSO NO TEMPLO
Durante o ingresso do cortejo das Dignidades, os Irmãos cantarão o Hino de Abertura (ou
mediante gravação), iniciado sob o comando do Mestre de Harmonia que também deverá
selecionar as músicas adequadas para serem executadas durante a sessão, (concluído o
cântico, os IIr∴ ainda permanecem em pé voltados para o Oriente e em S∴de Obediência.
Os IIr∴ do Oriente voltam-se para o Trono e só o Venerável está voltado para o Ocidente,
observando toda a Loja).
Verificações Iniciais
O Ven∴ Mestre manda certificar se o Templo está Coberto. Caso o Ir∴ Cob∴ Ext∴esteja em
posição, o Cob∴ Int∴ bate regularmente na porta pelo lado de dentro e, estando a Loja
coberta, o Cob∴Ext∴ responde pela mesma bateria regular. Se o Cob∴ Ext∴ não estiver em
posição, o próprio Cob∴Int∴ (sem bateria) vai à S∴ dos PP∴ PP∴ deixando a porta
encostada, faz a inspeção e retorna ao Templo, fechando a porta.
OBS: Não é necessária a bateria regular quando não se usa o Cob∴ Ext∴, pois a ideia da
mesma é que o Cob∴Ext∴ responda ao Cob∴ Int∴ que está tudo bem sem a necessidade
de se abrir à porta do Templo.
No diálogo inicial de abertura dos trabalhos, além da fala do Ven∴, dos VVig∴, e do Orad∴,
ocorre a participação do Chanceler ficando os mesmos sentados quando interrogados.
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(No Altar do JJur∴, que tem forma triangular, devem estar preparados três círios: um
branco, no ângulo oriental do Altar, suscitando Sabedoria; outro Vermelho, no ângulo
Norte, promovendo Força; e o terceiro Azul, no ângulo Sul do altar, projetando Beleza. O
Ven∴ e os VVig∴ devem estar preparados para, cada um em sua vez, acender o círio
correspondente e depois pronunciar a invocação).
O 1º Diác∴ sobe os degraus do Trono e se coloca ante o Ven∴,em posição cômoda que
permita a recepção da Palavra. Ao chegar, saúda o Ven∴ com respeitosa inflexão de
cabeça. É correspondido. A seguir, procede-se a transmissão da Pal∴ Sagr∴ ao ouvido
direito, letra a letra; o Ven∴ dá a primeira letra, o 1º Diác∴, a segunda e seguem assim,
alternativamente, sem pronunciar a palavra ou suas sílabas. O 1º Diác∴, então saúda o
Ven∴, é correspondido e se desloca ao Pedestal do 1º Vig∴, onde com as mesmas
formalidades, transmite a Palavra recebida. Prossegue seu giro, indo colocar-se ao Altar
dos JJur∴, junto à Luz da Força (vermelha). O 2º Diác∴ desloca-se com formalidades
iguais, transmitindo a Pal∴ Sagr∴ do 1º ao 2º Vig∴ e posiciona-se, a seguir, ao Altar dos
JJur∴, junto à Luz da Beleza (azul). A marcha dos DDiác∴ deve ser enérgica, decidida,
sem vacilações.
qual os DDiac∴ apoiam os seus. Depois de saudar o Ven∴ , o Orador, em pé, abre o Livro
da Lei (sem retirá-lo de cima do Altar) na parte apropriada, lê o primeiro versículo do Salmo
133, (OH! COMO E BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO!) com voz
firme, e coloca sobre o Livro aberto o E∴ sobre o C∴ , na posição do Grau (E∴ sobre o
C∴ ,este com as pontas para o Ocidente) e saúda novamente o Ven∴ . Desfaz-se o pálio.
Regressam aos seus lugares. O 2º Diác∴ , de passagem para o seu lugar, abre o Painel do
Grau.
O Ven∴ determina que o Ir∴ Secretário dê conta do Balaústre da última sessão, o mesmo
será lido, discutido e aprovado pelos presentes. Após sua aprovação o 1º Diác∴ apresenta
o Livro já assinado pelo secretário ao Orador e ao Ven∴ e, estando o Balaustre por eles
assinado, entrega-o ao Secr∴ .
5 . EXPEDIENTE
Leis e decretos assinados pelo Sob∴ Grão-Mestre do GOB ou Pelo Eminente Grão-Mestre
Estadual, devem ser lidos pelo Orador, estando todos os Irmãos sentados.
7 . ORDEM DO DIA
Um dos deveres da Loja é o de não admitir Maçons irregulares em seus trabalhos (Art.25
item I – Constituição do GOB e Art. 96 item XIII do RGF).
Os Irmãos visitantes regulares, poderão entrar em família quando apresentados por Irmãos
do Quadro ou a critério do Venerável Mestre, desde que não estejam previstos assuntos
internos, caso contrário deverão entrar após a Ordem do dia.
Quando o Irmão visitante, ativo e regular, for conhecido de Obreiro do Quadro, que por ele
se responsabilizar ou já tenha visitado a Loja, pode o Venerável Mestre conceder
permissão para sua entrada, juntamente com o cortejo, em família (Art. 96 item XX do
RGF).
Todo visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos e
será recebido no momento determinado pelo Ritual respectivo (Art.217 §único do RGF).
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9 . ESCRUTÍNIO SECRETO
Nos procedimentos para o escrutínio secreto é exigido que o Venerável, antes de correr a
urna, leia a proposta de admissão na integra (omitindo o nome do apresentante), as três
sindicâncias (omitindo o nome dos sindicantes) e o parecer da Comissão de Admissão e
Graus. Se o candidato for aprovado, então deve ser informado o nome do apresentante e
sindicantes.
Seu giro é idêntico ao do Tronco de Beneficência, o Ir∴ 1º Exp∴ deverá munir-se de uma
urna (estojo) coletora e o Ir∴ M∴ de CCer∴ de uma urna (estojo) com esferas brancas e
pretas. Os dois IIr∴ ficam entre Colunas, o 1º Exp∴ ao Norte e o M∴ de CCer∴ ao Sul.
Saúdam o Ven∴ M∴ e partem a cumprir a ordem. Cada Ir∴ tira do estojo do M∴ de CCer∴
a esfera com que vai votar (as brancas aprovam e as negras reprovam, é sempre bom
lembrar isto aos IIr∴ antes do giro). Após, o 1º Exp∴ recolhe a votação e fica entre
Colunas. O M∴ de CCer∴ volta a seu lugar.
10 . TEMPO DE INSTRUÇÃO
11 . TRONCO DE BENEFICÊNCIA
Iniciado os trabalhos, nenhum irmão pode se retirar do Templo sem que o Venerável
Mestre dê permissão. Autorizado o irmão deixará o seu óbulo no Tronco de Beneficência,
se ainda não o tiver feito, fazendo o juramento de sigilo.
Mediante autorização dos Vigilantes a palavra é concedida a quem dela queira fazer uso
em suas Colunas, de acordo com a tradição, (em cada Coluna e no Oriente, o Ir∴ se
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OBS: A palavra pode voltar às Colunas desde que solicitada e autorizada pelo Ven∴ M∴ ,
conforme a tradição, o Ven∴ M∴ pode cassar a palavra do Ir∴ , se entender que o assunto
é inoportuno para o momento ou se está sendo colocado de forma inadequada.
Reinando silêncio nas CCol∴ e não havendo, também no Or∴ , quem mais peça a palavra,
o Ven∴ passa a palavra ao Orad∴ para as conclusões finais e saudação aos visitantes. A
seguir o Ven∴ M∴ tece suas próprias palavras finais. Após o Ven∴ M∴ , falam apenas os
Grão-Mestres.
Neste período retiram-se as autoridades que ingressaram com formalidades (de acordo
com o RGF, se as mesmas abrirem mão das formalidades poderão sair em família, no
cortejo de retirada das Dignidades).
14 . ENCERRAMENTO
Após determinação do Ven∴ , o M∴ de CCer∴ coloca-se entre CCol∴ , faz o Sinal do Rito,
voltando depois ao seu lugar.
PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS
Procede-se como na Abertura; o Orad∴ fecha o Livro da Lei, (sem retira-lo de cima do
Altar) colocando o E∴ e o C∴ na posição do Grau (pontas voltadas para o Oriente) e
retorna ao seu lugar, bem como os DDiác∴ e o M∴ de CCer∴ . O 2º Diác∴ retornando ao
seu lugar, de passagem, fecha o Painel do Grau.
Os VVig∴ dirigem-se ao A∴ dos JJur∴ (sem malhetes); à frente, o 2º Vig∴ ; seguido pelo 1º
Vig∴ , colocando-se diante dos respectivos castiçais. A seguir, o Ven∴ dirige-se ao A∴ dos
∴ JJur∴
O 1º Vig∴ recebe o abafador do 2º Vig∴ e amortiza a vela de seu castiçal e faz seu
pronunciamento.
O Ven∴ recebe o abafador do 1º Vig∴ e amortiza a vela de seu castiçal, faz seu
pronunciamento e retorna ao Altar, diretamente, sem dar volta em torno do Altar do
Juramentos. Após o Ven∴ ter chegado no seu lugar, os VVig∴ retornam a seus Pedestais;
o 2º Vig∴ à frente.
CONCLUSÃO
OBS: No Rito Brasileiro existe uma “Adenda“ para Suspensão e Reabertura dos Trabalhos
após Sessão Aberta, caso os trabalhos hajam sido interrompidos e depois reencetados.
Quando determinar o Ven∴ , após as leituras de praxe (conforme o Ritual) estando todos
em pé e à Ordem, o Orad∴ , imediatamente, sem necessidade de comando, fecha o L∴ da
L∴ , sem o pálio. Todos baixam ao Sinal de Obediência. O Orad∴ coloca sobre o L∴ da
L∴ o C∴ e o E∴ , na mesma posição que guardavam entre si. O 2º Diác∴ fecha o Painel do
Grau. Os IIr∴ saem do Templo.
CADEIA DE UNIÃO
PROCEDIMENTO BÁSICO:
1) Os Irmãos formam lado a lado. O Ven∴ (de costas para o Oriente) terá, à direita,
sucessivamente, o 1º Vigilante e o Orador, e, à esquerda, sucessivamente, o 2º Vigilante e
51
Normalmente esta pratica e usada nas sessões magnas de iniciação, quando o candidato
vai se recompor.
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SESSÃO MAGNA
III- Posse;
V- Confirmação de Casamento;
INTRODUÇÃO
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Considerando que a Sessão Magna de Iniciação é a prática Ritualística que mais requer
esmero e dedicação de todos os participantes, solicitamos aos Irmãos sua atenção para as
Orientações abaixo relacionadas, a fim de se evitar desencontros e situações
constrangedoras durante os trabalhos Ritualísticos.
A presença de alguém ao seu lado, deve sempre inspirar confiança e gerar tranquilidade.
O Candidato após ser preparado, deve estar tranquilo e confiante. Deve ser orientado
quanto à importância da cerimônia simbólica pela qual vai passar, onde sua atenção deve
ser total em tudo que vai ser falado e perguntado, para que suas respostas sejam sinceras,
espontâneas e naturais. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, deverá ser conduzido
com moderação, sendo proibido usar de violência e excessos, principalmente nas provas
da Taça Sagrada e durante as viagens. É necessário que o candidato esteja
emocionalmente tranquilo e equilibrado, totalmente confiante e seguro em relação ao seu
guia e convicto de que estão no meio de amigos, futuros irmãos.
01 - Leitura prévia e cuidadosa do Ritual por todos aqueles que terão participação direta
nas sessões. É indispensável pelo menos um ensaio com todos para se evitar falhas
imperdoáveis, que descaracterizam e quebram a ritualística dos trabalhos de Iniciação.
Durante o decorrer dos trabalhos, as leituras devem ser feitas com desenvoltura, em tom
firme, voz empostada, segura e de forma audível por todos os presentes, sem titubeio e
erros, que fazem com que até de olhos vendados o Candidato perceba que os
protagonistas estão inseguros e não dominam o que estão fazendo. Existindo mais de um
Candidato, as perguntas podem ser feitas de forma alternadas entre eles.
03 - O Mestre de Harmonia deve ter o cuidado de montar a trilha sonora adequada para a
solenidade, sempre preferencialmente com clássicos orquestrados. Sua total atenção para
o desenrolar da Ritualística é imprescindível para não cometer fiascos, deixando de
colocar música nas horas apropriadas ou utilizando trilhas sonoras que não condizem com
o desenvolvimento dos trabalhos. Deixar preparada a trilha sonora do Hino a Bandeira com
a primeira e ultima estrofe (RGF Art.221-III d) mais o estribilho, que deve conter a palavra
"juvenil". Durante toda a sessão a música deve se fazer presente de forma harmônica,
cabendo ao Mestre de Harmonia manter a tonalidade e o volume do som o mais adequado
possível para cada momento.
OBS: Na Iniciação do Rito Brasileiro, a “3ª Viagem é feita não se ouvindo o menor ruído”,
porém como hoje usamos na maioria das vezes os recursos dos “CDs”, convêm prestar
atenção, pois na sua grande maioria trazem músicas para esta viagem, e nós não
devemos contrariar o ritual. Deve haver silêncio total.
04 - O Arquiteto da Loja, deve deixar preparado e nos seus devidos lugares, o Pavilhão
Nacional (fora do Templo), as Espadas, o Mar de Bronze, o Banco das Reflexões (e não
cadeira), a Chama da Purificação (utilizar velas), a Taça Sagrada e as Bebidas Amarga e
Doce.
anunciá-lo na hora certa. Nunca deixar o produto para ser conferido em outra ocasião.
Cabe ao Tesoureiro tomar as devidas providências com relação ao valor arrecadado. O
Orador deve preparar sua fala de modo que em poucas palavras sintetize a filosofia do
Grau de Aprendiz, e, na mesma oportunidade saudar o (s) Iniciado (s) em nome de todos
IIr∴ , da Loja, permitindo com isto que na "palavra relativa ao ato" ela fique integralmente
disponível aos convidados.
08 - O emprego do Malhete por parte do Ven∴ e VVig∴ , devem ser sincronizados, nítidos
e com firmeza, caracterizando atenção e segurança quanto aos trabalhos. Os VVig∴
devem estar atentos para os momentos de repique com o Malhete que deverão ser
BATIDOS COM FORÇA E FIRMEZA, porém sem exageros.
10 - O traje dos Maçons no Rito Brasileiro é o Terno Escuro (preto ou azul marinho), a
camisa branca, meias pretas, sapatos pretos e gravata bordô (padrão adotado pelo Rito).
Nas Sessões Magnas não se admite o uso de Balandrau. O Avental juntamente com as
luvas brancas fazem parte do vestuário maçônico.
01 - Após compor a Loja e distribuir as insígnias, deverá formar o cortejo e dar entrada no
Templo aos IIr∴ , respeitando a hierarquia de graus e cargos maçônicos do simbolismo.
Após conduzir o Ven∴ ao Altar, deverá, após determinação do Venerável, convidar os
MM∴ II∴ e Autoridades Maçônicas a ocuparem assentos nos lugares reservados no
Oriente.
.05 - Antes do Juramento o candidato é retirado para recompor suas vestes retornando ao
Templo ainda vendado, postando-se entre Colunas. Alguns Irmãos Mestres Maçons se
colocam em semi-círculo de frente para o candidato, munidos de Espada com a Espada
voltada na mão esquerda voltada (apontada) para o Candidato. Apagam-se todas as luzes
do Templo, menos as auxiliares para leitura.
ATENÇÃO: A Bat∴ do Gr∴ é dada mantendo-se a mão esquerda parada e com a palma
voltada para cima e sobre ela movimenta-se a mão direita, em bateria, pôr três vezes.
Bateria não é aplauso.
ATENÇÃO: O Abraço Fraternal dado pelo Ven∴ , 1º e 2º VVig∴ é feito mantendo sempre a
mão esquerda apoiada junto as costas do novo Irmão, e a direita livre para se movimentar,
em bateria, por três vezes (0 00).
10 - Com o recém Iniciado entre Colunas, receber e retribuir a Tríplice Bateria do Grau
recebida. Conduzi-lo até a mesa do Chanceler, para assinatura no livro de presença e logo
a seguir, orientá-lo para que possa tomar assento no topo da Coluna do Sul.
11 - O M∴ de CCer∴ , com a ajuda dos DDiác∴ , distribui as flores aos IIr∴ convidados.
O EXPERTO, como o nome já diz, é o perito da Loja e suas funções são múltiplas.
Hierarquicamente, é o sexto oficial da Loja, o primeiro depois das “Cinco Dignidades”. Este
cargo, por tradição, é confiado a um Maçom experimentado que conhece a fundo os
Rituais e a dinâmica do trabalho ritualístico em uma sessão, principalmente Magna de
Iniciação, pois o seu papel é essencial em todas as Cerimônias maçônicas, sendo executor
de todas as decisões tomadas.
Nas Sessões Magnas de Iniciação cabe ao Irmão Experto a tarefa e o cuidado de receber
e preparar o candidato para que passe pelo cerimonial simbólico da Iniciação, conduzindo-
o e instruindo-o com segurança. Cabe também ao Experto, coibir e proibir exageros e
brincadeiras de mau gosto com o candidato, pois ele merece todo o nosso respeito.
se necessário ressaltar que a espada é sempre conduzida "à ordem”, ou seja, junto ao lado
direito do corpo, na vertical, e com o punho na altura da cintura.
A retirada do candidato deverá ocorrer com moderação, sendo proibido qualquer tipo de
exagero, violência ou brutalidade. Não existe manifestação dos Irmãos presentes do tipo,
por exemplo, bater os pés no chão ou as mãos nas pernas.
08 - Banco das Reflexões - empregar um banco comum, sem encosto e com as pernas de
tamanho iguais, e não uma cadeira. É proibido o uso da tábua com pregos ou similares,
bem como cruzar espadas sobre o assento. O Experto faz o Candidato sentar-se, onde
deve permanecer pôr alguns minutos em reflexão no mais profundo e absoluto silêncio.
Experto bate por três vezes, com a palma da mão direita do profano no ombro direito dos
VVig∴ e do Venerável . Ficar atento para a pergunta a ser-lhe dirigida, bem como para a
resposta a ser dada, que deverá já estar memorizada.
ATENÇÃO: 1ª Viagem - com ruídos, trovões e cheio de obstáculos simulados ou que não
comprometam a integridade física do Candidato (usar a criatividade).
Final da 1ª viagem - dirigir até ao pedestal do 2º Vigilante. Executar a bateria do grau sobre
o ombro direito do mesmo.
2ª Viagem - com ruídos que imitam o tinir de espadas (empregar ruídos previamente
gravados ou mesmo o bater real de espadas) e percorrendo um terreno mais plano, sem
obstáculos imaginários.
Final da 2ª viagem - dirigir até ao pedestal do 1º Vigilante. Executar a bateria do grau sobre
o ombro direito do mesmo. Após a interpelação, levar o candidato para ser purificado pela
Água junto ao Mar de Bronze, que deverá estar situado a noroeste do Templo (Coluna do
Norte).
3º Viagem - sem ruídos, sem música e sem nenhum tipo de obstáculos. Final da 3ª viagem
- dirigir ao Oriente até ao Altar. Executar a bateria do grau sobre o ombro direito do
Venerável. Após a interpelação, na saída do Oriente, o candidato passa por três vezes
pelas chamas purificadoras, através de uma chama auxiliar colocada junto ao M∴ CCer∴ e
pôr ele auxiliado. Após a purificação pelo Fogo, o Candidato é colocado entre colunas, em
pé.
- Já nas Sessões Magnas de Iniciação, o Pavilhão Nacional dará entrada no Templo antes
de iniciar a Ordem do Dia. Sua presença é obrigatória, devendo à sua entrada ser entoado
(cantado) por inteiro o Hino Nacional Brasileiro (Art. 134 - Const. GOB) e à sua saída o
Hino á Bandeira, somente nas suas primeira e ultima estrofes (Art. 221 III d - RGF).
- O Pavilhão Nacional será introduzido no recinto do Templo, após a entrada da mais alta
autoridade Maçônica presente à Sessão. Após o ingresso da Bandeira, ninguém mais
entrará com formalidades, nem mesmo o Grão-Mestre Geral (Art. 221. II RGF e Art. 4º do
Dec. 0084 - GOB).
62
- De acordo com RGF, em seu Art. 221 e Art. 3º do Dec. 0084 de 19/11/97 - GOB, a
Bandeira será recebida por uma Comissão composta de 13 (treze) IIr∴ . MM∴ . MM∴ ,
Armados de Espadas e munidos de Estrelas (NO RITO BRASILEIRO AS ESTRELAS
FORAM ABOLIDAS), e de uma Guarda de Honra (munida de Espadas), de três membros,
um dos quais o M∴ CCer∴ . (também poderá ser formada pelos DDiac∴ e o M∴ CCer∴ ou
por MM∴ . e o M∴ CCer∴ )
sem cobertura, para cantarem o Hino. Ao seu final todos retomam o sinal de ordem (Dec:
nº 0084 - Art. 5º).
o Abater Espadas: faz-se apontando a espada para baixo, do lado direito do corpo,
formando um angulo de 45º em prolongamento com o braço direito, voltando o olhar para a
Bandeira.
- Após o término do Hino Nacional, o Porta Bandeira sempre com a Bandeira na posição
vertical, rompe a marcha com sua guarda. A Comissão de treze membros deverá
acompanhar com o olhar, a passagem da Bandeira, e quando esta passar pelo último
membro, todos ao mesmo tempo, voltam à Ord∴ com a espada.
- Durante o deslocamento, todos presentes, devem acompanhar com o olhar até que a
Bandeira seja conduzida diretamente ao seu pedestal, em passos marciais, pelo Porta
Bandeira, acompanhado da Guarda de Honra.
- Durante a saudação, somente a Guarda de Honra abate espadas (Art. 8º - V, Dec. 0084).
ATENÇÃO: A letra correta do Hino à Bandeira na sua origem, trás no seu estribilho a
palavra “JUVENIL” e não varonil, que foi introduzida indevidamente em algumas versões
editadas posteriormente.
- A Comissão aguarda entre CCol∴ que o M∴ CCer∴ receba ordens para desfazê-la, após
o que voltam a seus lugares.
OBSERVAÇÕES:
ATENÇÂO: Nunca é demais lembrar que este cerimonial deve ser ensaiado com
antecedência, sempre que deva ser executado, ou em períodos regulares, para que seja
desenvolvido com todo o rigor e brilho requerido.
6) - Sempre que for executado o Hino Nacional, todo Maçom deve ficar descoberto.
Quando o Hino Nacional e o da Bandeira forem entoados (cantado), mesmo nas sessões
Maçônicas, o Maçom deve ficar em Pé e Perfilado (Art. 5º do DEC. 0084-GOB) e não com
o Sinal de Ordem. Também é considerada como postura incorreta à colocação da mão
sobre o peito.
10) - Conforme a Lei 5.700, quando a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, todos
devem tomar atitude de respeito e em silêncio, sendo vedada qualquer outra forma de
saudação. Logo não existe bateria incessante de palmas ou aplausos.
ENTRADA:
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4) A Guarda de Honra e o Mestre Cerimônias, não sobem o Oriente, somente o Ir∴ Porta
Bandeira com a Bandeira e a coloca no seu lugar (do lado direito do venerável próxima a
parede de fundo).
SAÍDA:
5) Após execução e canto do Hino a Bandeira, a Comissão de Recepção (13 irmãos) abate
as espadas em continência. Depois da passagem da Bandeira, a comissão volta com as
espadas na posição original, ou seja, à ordem.
Quando o Porta Bandeira estiver parado, para a execução do Hino Nacional (entrada), a
Bandeira deverá estar na posição vertical, do lado direito do Ir:. Porta Bandeira segurando
o mastro (haste) com as duas mãos, cruzando o braço esquerdo na frente do corpo,
antebraço na horizontal e a mão direita sustentando o mastro mais ao alto, no
alongamento do braço.
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1 - Não são feitos Sinais quando se circula normalmente pelo Templo, por dever de ofício
ou não.
3 - Todos os Sinais maçônicos são feitos com a mão e jamais com instrumentos de
trabalho (malhetes, espadas, bastões, sacolas, livros etc.)
4 - Qualquer sessão maçônica deve ser aberta e fechada com todas as formalidades
ritualísticas, pois não é maçônica a sessão aberta e/ou fechada a um só golpe de malhete,
ou com eliminação das principais passagens ritualísticas, salvo nos casos previstos na
legislação maçônica.
5 - Não é permitido ao Maçom, paramentar-se no interior do Templo; isso deverá ser feito
no átrio, tanto por aqueles que participam do cortejo de entrada quantos por aqueles que
chegam com atraso.
7 - Qualquer Maçom retardatário, ao ter o acesso ao Templo permitido, deverá fazê-lo com
as devidas formalidades do Grau; é errado ele se dirigir ao seu lugar sem formalidades e
sem autorização do Venerável.
Parágrafo único - Admite-se, eventualmente, nas demais sessões, o Balandrau, desde que
usado com calça preta ou azul-marinho, sapatos e meias pretos; o Balandrau terá a gola
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11 - Também são errados os estalos feitos com os dedos polegar e médio, para
demonstrar aprovação ou aplauso, com exceção no Rito Adonhiramita.
14 - É errado, ao colocar a sua contribuição no Tronco, o Obreiro anunciar que o faz por
ele e por Irmãos ausentes ou Lojas, pois a contribuição é sempre pessoal e presencial.
18 - Não pode haver acúmulo da Sessão de Iniciação com qualquer outra, a não ser a de
filiação ou Regularização.
21 - Nos Templos que possuem degraus de acesso ao Oriente, os Obreiros devem subi-lo
andando normalmente e não com passos em esquadria.
22 - O Obreiro que subir ao Oriente, deve fazê-lo pela região Nordeste (à esquerda de
quem entra), saindo, depois, pelo Sudeste (à esquerda de quem sai).
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25 - Nas Sessões abertas ao público (Sessão Pública) não é permitido correr o Tronco de
Beneficência entre os “profanos”.
27- Se o Obreiro for sair definitivamente do Templo, deverá, antes, colocar a sua
contribuição no Tronco de Beneficência, e entre Colunas fazer a saudação ao Venerável e
Vigilantes, sempre acompanhado do Mestre Cerimônias (portando bastão).
28 - Se a Loja possuir Cobridor Externo, este ficará no átrio durante toda a cerimônia de
abertura da Sessão portando espada, entrando depois e ocupando o seu lugar a noroeste;
só sairá se alguém bater à porta do Templo.
29 - Sempre que um maçom desconhecido apresentar-se à porta do Templo ele deverá ser
telhado pelo Cobridor. Telhar é examinar uma pessoa nos Toques, Sinais e Palavras,
cobrindo-se o examinador contra eventuais fraudes (telhar é cobrir, claro); o termo é
confundido com Trolhar que significa passar a trolha, aparando as arestas (apaziguando
irmãos em eventual litígio). O termo certo, para o exame descrito é telhamento
(trolhamento é incorreto) e é por isso que o Cobridor é, também chamado de Telhador (nos
países de língua inglesa é o Tiler; nos de língua francesa é o Tuileur; na Itália é o
Tegolatore; e assim por diante). Deve-se também durante o telhamento, solicitar a
documentação maçônica (Carteira de Identificação Maçônica com data de validade em
vigor ou documento similar) e profana (Carteira de Identidade) para se verificar a
regularidade do visitante bem como da Obediência e Loja maçônica à qual pertencer.
33 - Irmãos visitantes podem ser recebidos após a Ordem do Dia, quando não participam
das discussões de assuntos privativos da Loja visitada.
36 - Em qualquer cerimônia em que sejam usadas velas, elas serão sempre apagadas com
abafador e não soprando a chama.
38 - Só o Maçom eleito para o Veneralato de uma Loja é que pode receber a dignidade de
Mestre Instalado, depois de passar pelo Ritual de Instalação.
39 - A aclamação, nos Ritos que a possuem, deve ser feito em altos brado, O certo é
Aclamação e não exclamação, como dizem alguns Rituais.
40 - Não é permitido aos Obreiros, passar de uma para outra Coluna ou até para o Oriente
durante as discussões de assuntos em Loja, para fazer uso da palavra, para réplicas ou
para introduzir um novo enfoque da questão. Nesses casos, o correto é que a palavra volte
as colunas e faça o seu giro normal, para que o assunto torne-se esgotado e fique
definitivamente esclarecido.
44 - Não pode, um Aprendiz, ser impedido de falar, em Loja, já que é só simbólico o seu
impedimento de fazer uso da palavra, já que em qualquer sociedade iniciática, o recém-
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iniciado, simbolicamente, só ouve e aprende, não possuindo, ainda, nem os meios e nem o
conhecimento para falar. Esse simbolismo é mais originado do mitraismo persa e do
pitagorismo.
45 - Não existe um tempo específico para a duração de uma Sessão maçônica, já que
dependendo dos assuntos a serem tratados, ela poderá durar mais ou menos tempo.
Qualquer limitação do tempo de duração das Sessões é medida arbitrária, pois cerceia a
liberdade dos membros do Quadro, impõem restrições à Loja e interfere na sua soberania,
quando tal medida é tomada pelas Obediências. Os Obreiros é que devem ter
discernimento para evitar perda de tempo com assuntos irrelevantes; o Venerável também
tem que ter discernimento para evitar que a Sessão se estenda sem motivo justificado.
Mas isso é uma decisão da Oficina e não pode ser medida impostas pelas Obediências.
49 - Quando um Aprendiz tiver que apresentar algum trabalho (para aumento de salário,
geralmente) ele deverá fazê-lo de seu lugar, na Coluna, ou entre colunas, local que tem
uso específico.
50 - O uso da palavra “Entre Colunas” é específico: caso alguns Obreiros, que tenha o
Grau de Mestre Maçom, seja flagrantemente, impedido de falar - ou ignorado, em seu
pedido - pelo Vig∴ de sua Coluna, num flagrante desrespeito aos seus direitos, poderá
colocar-se entre colunas, de onde pode pedir a palavra diretamente ao Venerável e onde
não pode ser interrompido, ou ter a palavra cassada, a não ser que se comporte sem o
decoro exigido em Assembleia de Maçons.
51 - O único membro do Quadro de uma Loja a que, se chegar atrasado à sessão, tem o
direito de ser recebido com formalidades com todos os OObr∴ de pé e à ordem é o
Venerável.
54 - Na leitura do texto bíblico na abertura de Sessão, não existe uma “prece” invocativa ou
de súplica, mas sim um relato histórico-místico, ou um cântico. Logo não se admite a
expressão “Amém” ou “Assim Seja”, empregados ao final de uma oração (prece).
DA ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
Art. 20 - Os cargos de Loja são eletivos e de nomeação, podendo ser eleitos ou nomeados
somente Mestres Maçons que forem membros efetivos de seu Quadro e que estejam em
pleno gozo de seus direitos maçônicos.
Art. 21 - A Loja que não estiver em dia com suas obrigações pecuniárias para com o
Grande Oriente do Brasil ou para com os Grandes Orientes dos Estados ou do Distrito
Federal a que estiver jurisdicionada, poderá ter, por estes, em conjunto ou isoladamente,
decretada a suspensão dos seus direitos, após sessenta dias da respectiva notificação de
débito, até final solução.
Art. 22 - A Loja que deixar de funcionar, sem justo motivo, durante seis meses
consecutivos, será declarada inativa por ato do Grão-Mestre Geral ou do Grão-Mestre do
Estado ou do Distrito Federal, conforme a quem esteja administrativamente jurisdicionada,
e o trâmite estabelecido no Regulamento Geral da Federação.
§ 1o - Para que a Loja possa voltar a funcionar, será necessário que a autoridade que a
declarou inativa faça a devida comunicação de sua reativação à Secretaria Geral da
Guarda dos Selos.
§ 2o - O patrimônio da Loja declarada inativa será arrecadado e administrado pelo Grande
Oriente a que estiver jurisdicionada, e a Loja o receberá de volta se reiniciar suas
atividades dentro do prazo de cinco anos a contar da data em que foi declarada inativa.
§ 3o - Findo o prazo estabelecido no parágrafo anterior, caso a Loja não reinicie suas
atividades, seu patrimônio incorporar-se-á definitivamente ao do Grande Oriente que o
estiver administrando.
Uma Loja do Rito Brasileiro tem a seguinte Administração: Venerável, 1º e 2º Vigilantes (são as três
Luzes), Orador, Secretário (com as três Luzes constituem os cinco Dignitários) e os seguintes
Oficiais: — Tesoureiro, Chanceler, Hospitaleiro, Mestre de Cerimônias, Diáconos (1º e 2º), Expertos
(1º e 2º), Porta-Bandeira, Porta- Estandarte, Cobridor, Arquiteto, Mestre de Harmonia, Mestre de
Banquetes e Cobridor Externo.
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Só o Presidente tem o título especial de Venerável Mestre. Os demais membros da Loja, são
indistintamente tratados por RESPEITÁVEL IRMÃO. As autoridades maçônicas têm o tratamento
assegurado pelas nossas leis (CONFORME DISPÕE O REGULAMENTO GERAL DA FEDERAÇÃO –
Consultar a Pág.). O Cobridor Externo se faz necessário quando a Loja funcionar em prédio isolado e
possa um estranho alcançar a porta do Templo propriamente dito. O Mestre-Maçom, eleito Venerável
de sua Loja, só poderá empossar-se no cargo se for Mestre Instalado, isto é, tiver recebido antes a
instrução ritualística de um conselho de Mestres Instalados. Os Membros da Loja ocupam os
lugares determinados na planta do Templo. (Ritual de Aprendiz-Maçom Edição 2009, Pág. )
IV - prestar assistência material e moral aos membros de seu Quadro, bem como aos
dependentes de membros falecidos que pertenciam ao seu Quadro, de acordo com a
possibilidade da Loja e as necessidades do assistido;
V - recolher ao Grande Oriente do Brasil e aos Grandes Orientes dos Estados e do Distrito
Federal as taxas, emolumentos e contribuições ordinárias e extraordinárias legalmente
estabelecidos;
VIII - enviar cópia das propostas de admissão, filiação, regularização e das decisões de
rejeição ou desistência de candidatos à admissão, à Secretaria da Guarda dos Selos do
Grande Oriente dos Estados, do Distrito Federal, ou à Delegacia Regional a que estiver
jurisdicionada, cabendo a esta, imediatamente, informar à Secretaria Geral da Guarda dos
Selos, no prazo que o Regulamento Geral da Federação estabelecer;
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IX - fornecer certidões aos Poderes da Ordem e aos membros do Quadro das Lojas;
XIII - não imprimir, publicar ou divulgar, por qualquer meio, assunto que envolva o nome do
Grande Oriente do Brasil, sem sua expressa permissão;
XIV - fornecer atestado de frequência aos membros de outras Lojas que assistirem às suas
sessões;
I - elaborar seu Regimento Interno, com fundamento em seu Estatuto, podendo modificá-lo
e adaptá-lo às suas necessidades;
X - conceder distinções honoríficas aos membros de seu Quadro e aos de outras Lojas da
Federação ou de Potências Maçônicas reconhecidas pelo Grande Oriente do Brasil;
XIII - tomar sob sua proteção, pela cerimônia de adoção de Lowton, descendentes,
enteados ou tutelados de Maçons, de sete a dezessete anos, do sexo masculino;
XIV - isentar membros de seu Quadro de frequência e da contribuição pecuniária que lhe é
devida;
XVIII - requerer para membro de seu Quadro portador de atestado de invalidez total e
permanente a condição de remido ao Grande Oriente do Brasil, ao Grande Oriente do
Estado ou do Distrito Federal.
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V - reconhecer como irmão todo Maçom e prestar-lhe a proteção e ajuda de que carecer,
principalmente contra as injustiças de que for alvo;
VI - não divulgar assunto que envolva o nome do Grande Oriente do Brasil, sem prévia
permissão do Grão-Mestre Geral, salvo as matérias de natureza administrativa, social,
cultural e cívica;
VII - não revelar de forma alguma assunto que implique quebra de sigilo maçônico;
XI - não promover polêmicas de caráter pessoal, ou delas participar, nem realizar ataques
prejudiciais à reputação de Maçom e jamais valer-se do anonimato em ato difamatório.
§ 4o - O Maçom que pertencer a mais de uma Loja participará das respectivas eleições,
em cada uma delas, podendo votar e ser votado, respeitadas as condições dispostas na
legislação.
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V - votar e ser votado para todos os cargos eletivos da Federação, na forma que a lei
estabelecer;
VIII - frequentar os trabalhos de qualquer outra Loja e dela receber atestado de frequência;
IX - ter registradas em livro próprio de sua Loja as presenças nos trabalhos de outras Lojas
do Grande Oriente do Brasil, mediante a apresentação de Atestados de Frequência;
X - ser elevado e exaltado nos termos do que dispõe o Regulamento Geral da Federação;
XII - ser parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de ato ilícito
ou lesivo;
XIII - solicitar apoio dos Maçons quando candidato a cargo eletivo no âmbito externo da
Federação;
XV - publicar artigos, livros ou periódicos que não violem o sigilo maçônico nem
prejudiquem o bom conceito do Grande Oriente do Brasil;
XVI - ter a mais ampla defesa por si, ou através de outro membro, nos processos em que
for parte no meio maçônico;
XVII - desligar-se do Quadro de Obreiros da Loja a que pertence, no momento que desejar,
mediante solicitação verbal feita em reunião da Loja ou por correspondência a ela dirigida.
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verdadeiro espírito maçônico, durante seis meses, pelo menos, e assistido a no mínimo
quatro sessões de instrução do grau poderá, a pedido do responsável pela sua instrução
maçônica, ser submetido a exame relativo à doutrina do grau para atingir o Grau de
Mestre.
Art. 39 – As Lojas poderão conferir graus a Maçons pertencentes a outras Lojas do mesmo
Rito, desde que estas o solicitem.
83
DO MESTRE INSTALADO
III – constituir o Conselho de Mestres Instalados, quando reunidos em mais de três numa
mesma Loja para a instalação do Venerável Mestre eleito;
§ 1o – No caso em que o Quadro da Loja não tiver Mestres Instalados em número mínimo
para compor o Conselho de Mestres Instalados, o Grão-Mestre da Jurisdição nomeará
membros de outras Lojas que forem necessários ao funcionamento do Conselho.
§ 2o – É vedada a criação de Conselhos de Mestres Instalados que tenham como
membros obreiros de Lojas diversas, como instituição coordenadora ou supervisora das
atividades das Lojas, vedação que não atinge a organização das Congregações Estaduais
e Distrital de Veneráveis Mestres, cujo funcionamento será disciplinado pelos Grão-
Mestres Estaduais e do Distrito Federal, respectivamente.
Art. 44 – Três ou mais Mestres Instalados, nomeados conforme a jurisdição da Loja, pelo
Grão-Mestre Geral ou Grão-Mestre Estadual ou do Distrito Federal, constituem-se em
Conselho de Mestres Instalados e nele se processa a cerimônia de instalação.
AS FUNÇÕES
Do VENERÁVEL MESTRE
IV – representar a Loja ativa e passivamente, em Juízo e fora dele, podendo, para tanto,
contratar procuradores;
VII – conferir os graus simbólicos, depois de deliberação da Loja e satisfeito o seu tesouro;
IX – ler todas as peças recolhidas pelo saco de propostas e informações, ou pelo modo
que o rito determinar, dando-lhes o destino devido;
X – deixar sob malhete, quando julgar conveniente, pelo prazo de até um mês, os
expedientes recebidos pela Loja, exceto os originários do Grande Oriente do Brasil,
Grande Oriente Estadual ou do Distrito Federal;
XIII – suspender ou encerrar os trabalhos sem as formalidades do Ritual quando não lhe
seja possível manter a ordem;
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XXI – encaminhar, até 31 de março de cada ano, o relatório geral das atividades do ano
anterior, assinado por ele, pelo Secretário e pelo Tesoureiro, para a Secretária-Geral do
Gabinete;
Art. 117 – O Venerável Mestre só vota nos escrutínios secretos, sendo-lhe reservado o
voto de qualidade no caso de empate nas votações nominais.
Art. 118 – São substitutos legais do Venerável Mestre aqueles que o Estatuto ou Rito
determinarem.
O Venerável Mestre é o primeiro oficial e o Presidente de uma Loja Simbólica. Para que
possa ser eleito a este elevado cargo, o candidato precisa ter desempenhado algum dos
seguintes cargos: 1º Vigilante, 2º Vigilante, Orador ou Secretário, além de ter no mínimo 3
anos de Mestre Maçom. Estará, desta forma, habilitado a desempenhar as funções de
instrutor da Loja.
O Venerável Mestre tem assento no Oriente, e sua poltrona é também chamada, às vezes,
trono. Acha-se colocada diante de uma mesa e por baixo de um dossel. Para chegar-se ao
Trono da Sabedoria, é preciso galgar três degraus, cuja denominação, em Maçonaria, é:
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Pureza, Luz, Verdade. Desde outros tempos, já o padre sobre por três degraus. No antigo
Egito, representavam os conceitos de corpo, alma, espírito. Simbolizam, esotericamente,
as três etapas da vida: juventude, madureza, velhice.
Como chefe tradicional da Loja, o Venerável é eleito pelos Mestres, seus pares. Sua
obrigação é procurar harmonizar as forças e qualidades de seus Irmãos e, ao mesmo
tempo, dar uma orientação aos trabalhos. Deve, contudo, permanecer um chefe
democrático, muito estritamente ligado a seus outros Irmãos.
O Venerável Mestre é o responsável pelo sucesso dos trabalhos de sua Loja, e sua
atenção deve estar sempre voltada a motivar as sessões, para que não se tornem
fastidiosas e sem interesse. Procurará, portanto, provocar pesquisas destinadas a elevar a
espiritualidade dos membros da Loja, tendo como principal objetivo o aperfeiçoamento
iniciático dos Obreiros de todos os graus. Todo seu cuidado estará voltado para que seja
estabelecida a mais sincera cordialidade entre os Irmãos da Oficina, o que permitirá o
nascimento da fraternidade. Deverá representar, entre os Irmãos da Loja, a Sabedoria.
Seu papel é o de jamais perder de vista a meta traçada, e evitar extravios na procura da
realização de seus objetivos. Deve dirigir a Loja, segundo os ditames da sua consciência,
procurando atrair os Obreiros aos trabalhos, para ministrar-lhes os mais amplos
conhecimentos e ensinamentos maçônicos.
Será o mais assíduo Obreiro da Loja, porque nada desmoraliza mais uma Oficina do que
suas frequentes ausências.
Tornou-se costume, nas questões ordinárias, o Venerável não votar, mas utilizará sua
prerrogativa de voto de Minerva sempre que houver empate na votação. Não poderá fazê-
lo, porém, nas votações secretas, para não quebrar o devido sigilo, ou seja, tem direito de
votar secretamente nos sufrágios que assim o exigirem, somente não operando como
desempatador.
A joia do Venerável Mestre é o Esquadro, e este traça o seu dever: benevolência para com
todos e rigorosa imparcialidade. Recebe assim, da Geometria, uma lição de escrupulosa
equidade. Sentado no eixo da Loja, ele é neutro, mas não indiferente.
Recomenda-se ainda como Competência do Venerável Mestre:
Dos VIGILANTES
- impedir que os obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização
e sem observar as prescrições legais, auxiliar o Venerável Mestre no acendimento e
amortização das LUZES.
- pedir o retorno da palavra diretamente ao Venerável Mestre quando solicitada por
obreiros de sua Coluna.
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Do ORADOR
Do SECRETÁRIO
Art. 124.O Secretário terá sob sua guarda os livros de registro dos atos e eventos ocorridos
na Loja, bem como os Livros Negro e Amarelo.
a) para atas de :
1) Loja de Aprendiz;
2) Loja de Companheiro;
3) Loja de Mestre;
4) eleições;
5) Adoção de "Lowtons";
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6) sessões especiais;
b) para registro de todos os Membros iniciados, filiados e regularizados pela Loja,
contendo o nome completo, número do cadastro de identificação maçônica e as datas de
Elevação e Exaltação;
c) para registro de todos os "Lowtons" adotados pela Loja, contendo fotografia, nome
completo, filiação, local e data de nascimento, número de registro no Grande Oriente do
Brasil, data de Adoção e nome do Padrinho;
d) Amarelo, para registro dos candidatos rejeitados por motivos que não de ordem moral,
contendo fotografia, nome completo, local e data de nascimento e filiação; os candidatos
rejeitados poderão ser novamente escrutinados decorridos doze meses;
e) Negro, onde serão registrados os candidatos rejeitados por motivos de ordem moral,
contendo fotografia nome completo, local e data de nascimento e filiação; os candidatos
rejeitados por motivo de ordem moral não mais poderão ser propostos, salvo se
reabilitados pelo Grande Oriente do Brasil.
Parágrafo único. O Secretário que dispuser dos meios eletrônicos ou arquivos digitais
poderá produzir atas pelos referidos métodos, imprimindo-as para posterior encadernação
de livros específicos.
Do TESOUREIRO
VIII – cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter prancha com aviso de
recebimento, ao obreiro inadimplente há mais de três meses, comunicar a sua
irregularidade e cientificar a Loja;
Do CHANCELER
II – comunicar à Loja:
IV – anunciar os aniversariantes;
Do HOSPITALEIRO
Ao Hospitaleiro compete:
- Apresentar à Loja, até a última sessão dos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro,
as prestações de contas alusivas aos trimestres civis imediatamente anteriores, conforme
normas próprias;
- Prestar esclarecimentos relacionados com suas atividades;
MODELO de Relatório:
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Do MESTRE DE CERIMÔNIAS
- Acompanhar os Membros que circulem no Templo, exceto os que o fizerem por dever de
ofício.
- dar entrada ao Templo aos obreiros do quadro ou visitantes (estes após averiguada sua
regularidade e dignidade pelo 1º Experto) quando forem dar entrada após iniciado os
trabalhos conforme contido no ritual.
- O Mestre de Cerimônias poderá ter adjunto que o auxiliará nas tarefas inerentes ao
cargo, bem como o substituirá quando necessário. O adjunto será indicado pelo titular e
nomeado pelo Venerável Mestre. (Regulamento Geral da Federação).
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Do ARQUITETO
Ao Arquiteto compete:
MODELO de Relatório:
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Do PORTA‐BANDEIRA
Ao Porta-Bandeira compete:
Do PORTA‐ESTANDARTE
Compete ao Porta-Estandarte:
Do MESTRE DE BANQUETES
- Indicar irmãos para apoiá-lo durantes os ágapes festivos e/ou após sessão maçônica.
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Do BIBLIOTECÁRIO
Compete ao Bibliotecário:
Do MESTRE DE HARMONIA
Dos COBRIDORES
Dos EXPERTOS
Compete ao 1º Experto:
- Conduzir os candidatos na
cerimônia de iniciação;
Compete ao 2º Experto:
Dos DIÁCONOS
Ao 1° Diácono compete:
Ao 2° Diácono compete:
Art. 219. O visitante, que seja autoridade maçônica, ou portador de título de recompensa
será recebido de conformidade com o Ritual adotado pelo Grande Oriente do Brasil para o
Rito que a Loja visitada praticar e será conduzido ao Oriente:
Art. 220. O tratamento das autoridades de que trata o artigo anterior é o seguinte:
Das Comissões
I – Finanças;
II – Admissão e Graus;
III – Beneficência.
Art. 131 – Os mandatos dos membros das comissões coincidirão, obrigatoriamente, com o
da Administração que os tenha nomeado.
Comissão de Finanças
Art. 133 – Compete a Comissão de Admissão e Graus, emitir parecer sobre os processos
de admissão e colocação de graus.
Comissão de Beneficência
Dos Deputados
Art. 135 – Todas as Lojas da Federação, em pleno gozo de seus direitos, poderão eleger
um Deputado e um Suplente para representá-las perante as Assembleias Legislativas
Federal, Estadual ou do Distrito Federal.
§ 1o – As eleições para Deputados e seus Suplentes deverão coincidir com a eleição para
a Administração da Loja, sempre que possível.
§ 2o – O Deputado Federal, Estadual ou do Distrito Federal será substituído pelo seu
Suplente no caso de renúncia ou impedimento definitivo.
Referências
Fragmentos do Rito Brasileiro – José Reinaldo de Melo, reeditado por José Robson Gouveia Freire
Sites:
http://ww.ritobrasileirogob.com.br/
http://www.masonic.com.br/rito/
http://www.redempcao.org.br/material/loja/trabalhos/O%20RITO%20BRASILEIRO.pdf
http://www.altosgraus.com/sites/default/files/arquivos/LIVRO%20‐
%20FRAGMENTOS%20DO%20RITO%20BRASILEIRO.pdf