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CONCRETO PROTENDIDO E PRINCIPAIS DIFERENÇAS DO CONCRETO

ARMADO

Marcelo do Patrocinio Pacheco


Márcio Fabrício Machado Câmara
Leonardo
Talyta Chaves de Oliveira da Silva
Vinicius Moraes da Costa Silva

M.Sc. Jedson Batista Sousa (Orientador)

RESUMO

Este artigo apresenta uma análise comparativa entre o concreto protendido e o


concreto armado, baseada em um levantamento bibliográfico de estudos realizados por
autores renomados da área. O objetivo deste trabalho é fornecer uma revisão abrangente das
características, vantagens e desvantagens desses dois tipos de concreto em aplicações
estruturais.
A revisão da literatura abrange diferentes aspectos, como o processo construtivo, a
resistência estrutural, a capacidade de vencer vãos livres, a economia de materiais, a
durabilidade e o desempenho em condições ambientais adversas. Além disso, são discutidas
as principais considerações de projeto para cada tipo de concreto, bem como as técnicas de
análise e dimensionamento utilizadas.
O levantamento bibliográfico revela que o concreto protendido oferece vantagens
significativas em relação ao concreto armado, especialmente em estruturas que requerem
grandes vãos livres e resistência superior à tração.

Palavras-chave: Concreto, engenharia, estrutura


ABSTRACT

This article presents a comparative analysis between prestressed concrete and


reinforced concrete, based on a bibliographic survey of studies conducted by renowned
authors in the field. The objective of this work is to provide a comprehensive review of the
characteristics, advantages, and disadvantages of these two types of concrete in structural
applications.

The literature review covers various aspects, such as the construction process, structural
strength, ability to span long distances, material economy, durability, and performance under
adverse environmental conditions. Additionally, the main design considerations for each type
of concrete are discussed, as well as the analysis and sizing techniques used.

The bibliographic survey reveals that prestressed concrete offers significant advantages over
reinforced concrete, especially in structures requiring large spans and superior tensile
strength.

Key Words: Concrete, engineering, structure


1. INTRODUÇÃO

O concreto desempenha um papel essencial no desenvolvimento e progresso da


sociedade, sendo amplamente utilizado na construção de infraestruturas, edificações,
desenvolvimento urbano, sustentabilidade, segurança e estética. Desde o final do século 19 até
os dias atuais, o concreto tem sido o principal material estrutural na construção civil em todo
o mundo. No entanto, sua baixa resistência à tração requer a incorporação de barras de aço
nas áreas sujeitas a tensões de tração.

A combinação de concreto simples, composto por cimento, agregados, água e aditivos,


juntamente com barras de aço estrategicamente dispostas, resulta no concreto armado. Esse
tipo de concreto é amplamente utilizado na construção civil para criar elementos estruturais,
como vigas, pilares, lajes e fundações, capazes de resistir a diferentes tipos de cargas e
tensões.

A inclusão das barras de aço no concreto armado tem o objetivo de compensar a baixa
resistência do concreto à tração. Embora o concreto seja excelente em resistir à compressão,
apresenta limitações quando submetido à tração. Portanto, as barras de aço, também
conhecidas como armaduras, são posicionadas em áreas onde se espera que ocorram tensões
de tração. Essas armaduras podem ser dispostas em forma de malhas, grades ou estribos,
dependendo do elemento estrutural e das cargas envolvidas. Elas são responsáveis por
absorver as tensões de tração que surgem na estrutura, enquanto o concreto comprimido lida
com as cargas de compressão.

Uma viga de concreto armado, submetida a cargas externas, experimenta momentos


fletores positivos. Isso resulta em tensão normal de compressão na parte superior da viga e
tensão normal de tração na parte inferior, o que pode levar à formação de fissuras. Nas vigas
comumente utilizadas, as tensões de tração geralmente excedem a resistência do concreto à
tração. Portanto, as barras de aço da armadura atuam como uma ponte de transferência de
tensão entre as fissuras, permitindo o trabalho conjunto entre a viga e o concreto comprimido
na parte superior. No entanto, a presença da armadura não impede o aparecimento de fissuras
nem evita a redução da rigidez da viga.
Fissuras em estruturas de concreto armado são um fenômeno comum devido à baixa
resistência do concreto à tração. É importante entender que nem todas as fissuras são
prejudiciais à estrutura, mas é fundamental compreender a tolerância e o impacto dessas
fissuras na integridade estrutural, a fim de tomar as medidas adequadas para garantir a
segurança e a durabilidade da estrutura.

A largura (abertura) da fissura é aproximadamente proporcional à deformação da


armadura que atravessa a fissura, portanto, à tensão na armadura. Para evitar fissuras com
aberturas elevadas e prejudiciais à estética e à durabilidade, é necessário limitar a deformação
e a tensão na armadura a valores baixos. A norma NBR 6118 estabelece o limite de 10 ‰ (10
mm/m) como a deformação máxima de alongamento na armadura tracionada.

O fissuramento excessivo em vigas e pilares pode afetar negativamente a aparência


visual de uma estrutura, transmitindo uma percepção de falta de qualidade e comprometendo
sua estética. Além disso, o fissuramento pode levar à deterioração acelerada da estrutura,
especialmente em áreas de alto tráfego, e comprometer a integridade estrutural em elementos
críticos.

Em vista da baixa resistência do concreto à tração e consequente fissuração, surgiu de


modo natural a aplicação da protensão ao concreto. Essa técnica construtiva envolve submeter
o concreto a tensões prévias de compressão por meio de cabos ou barras de aço, conhecidos
como cabos de protensão. O objetivo é pré-comprimir a região da seção transversal que
depois será tracionada com a atuação do carregamento externo, anulando assim o surgimento
de fissuras nas estruturas.

2. REVISÃO DA LITERATURA

O concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil brasileira devido à


sua versatilidade, resistência e durabilidade. Segundo Helene (2016), o concreto é
amplamente empregado em diferentes tipos de obras, desde pequenas construções residenciais
até grandes empreendimentos comerciais e infraestruturas. Ele é reconhecido por sua
capacidade de suportar cargas, oferecer boa durabilidade e resistência ao fogo, tornando-se
uma escolha popular para aplicações estruturais.
Esse material é composto principalmente por cimento, agregados (areia e brita), água e
aditivos. De acordo com Mehta e Monteiro (2014), o cimento é o principal componente do
concreto e atua como aglomerante, promovendo a reação química que solidifica a mistura e
liga os agregados. Já os agregados, como mencionado por Manoel Filho (2017), são
responsáveis por preencher os vazios entre as partículas de cimento, conferindo ao concreto
maior resistência e estabilidade.

Uma das principais características do concreto é a sua capacidade de resistir a esforços


de compressão. De acordo com Alves (2018), o concreto possui uma resistência significativa
à compressão, que é uma propriedade fundamental para o seu desempenho estrutural. Essa
capacidade de suportar cargas aplicadas e transmiti-las para as áreas adjacentes é essencial na
construção civil.

2.1 CONCRETO PROTENDIDO

O concreto protendido é uma técnica amplamente utilizada na construção civil


brasileira, que visa melhorar as propriedades estruturais do concreto, permitindo a construção
de estruturas mais eficientes e com maior vão livre. Essa técnica envolve a aplicação de forças
de compressão prévias no concreto, por meio de armaduras de protensão, para contrabalançar
as tensões de tração resultantes das cargas atuantes nas estruturas.

A seleção adequada dos materiais é de extrema importância no uso do concreto


protendido. O cimento Portland, amplamente utilizado na construção civil brasileira, é o
material de ligação principal, e sua escolha é baseada nas características desejadas para o
concreto. Além disso, são utilizados agregados, como areia e pedra britada, selecionados com
base em suas propriedades físicas e químicas. Aditivos podem ser adicionados para melhorar
a trabalhabilidade, resistência e durabilidade do concreto (FAVERO, 2016).

O dimensionamento estrutural é uma etapa fundamental no projeto de estruturas de


concreto protendido. No Brasil, as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) são amplamente seguidas para o dimensionamento dessas estruturas. A
NBR 6118:2014, por exemplo, estabelece os requisitos para o projeto de estruturas de
concreto, incluindo o concreto protendido.
Ela define os métodos de dimensionamento, levando em consideração as
características do concreto, as propriedades dos materiais de protensão, as cargas atuantes e os
critérios de segurança (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

FIGURA 1: OTIMIZAÇÃO DE PEÇAS ESTRUTURAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE


CABOS TENSIONADOS

Fonte: http://www.sconinfra.com/pages-prestressedslab.html

O detalhamento das armaduras é um aspecto crítico para garantir a transferência


adequada de forças e o desempenho estrutural. No Brasil, o detalhamento das armaduras em
estruturas de concreto protendido segue as prescrições da NBR 6118:2014, que estabelece os
critérios de posicionamento, espaçamento, diâmetro e orientação das armaduras de protensão.
É importante considerar fatores como a distribuição das tensões, a compatibilidade de
deformações e os requisitos de durabilidade (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

O controle de qualidade desempenha um papel fundamental no concreto protendido.


No Brasil, são adotadas medidas para garantir a qualidade do concreto e das armaduras de
protensão. Os procedimentos de controle de qualidade envolvem ensaios laboratoriais para
verificar a resistência do concreto, a aderência das armaduras e outros aspectos relevantes.
Além disso, inspeções in loco são realizadas para avaliar a geometria das peças e a
conformidade com as normas técnicas aplicáveis (FAVERO, 2016; MORAES et al., 2017).
FIGURA 2: ARMADURA DE PROTENSÃO SENDO UTILIZADA POR MEIO DE UM
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM.

Fonte: https://carluc.com.br/materiais-de-construcao/concreto-protendido/

A segurança é um aspecto primordial no projeto e execução de estruturas de concreto


protendido. O dimensionamento das estruturas deve levar em consideração os critérios de
segurança estabelecidos pelas normas técnicas, como a NBR 6118:2014. Essas normas
estabelecem fatores de segurança, como a resistência mínima dos materiais, as sobrecargas de
cálculo e os coeficientes de segurança, para garantir a estabilidade e a segurança das
estruturas (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

Em suma, o concreto protendido é uma técnica amplamente empregada na construção


civil brasileira, oferecendo benefícios significativos em termos de resistência e eficiência
estrutural. A seleção adequada dos materiais, o dimensionamento estrutural preciso, o
detalhamento das armaduras, o controle de qualidade rigoroso e a observância dos critérios de
segurança são essenciais para o sucesso e a durabilidade das estruturas de concreto
protendido.

2.2 O CONCRETO ARMADO


O concreto armado é amplamente utilizado na construção civil brasileira como
material estrutural devido à sua resistência à compressão e à capacidade de resistir a esforços
de tração por meio das armaduras de aço. Esse sistema construtivo combina o concreto
simples, composto por cimento, agregados, água e aditivos, com as barras de aço
estrategicamente posicionadas para criar elementos estruturais capazes de suportar diferentes
cargas e tensões.

A seleção adequada dos materiais é fundamental no uso do concreto armado. O


cimento Portland é o material de ligação mais comumente utilizado, sendo escolhido com
base nas propriedades desejadas do concreto. Os agregados, como areia e brita, são
selecionados levando em consideração suas características físicas e químicas. Aditivos podem
ser adicionados para melhorar a trabalhabilidade, a durabilidade e outras propriedades do
concreto (FAVERO, 2016; MEHTA; MONTEIRO, 2014).

O dimensionamento estrutural é uma etapa essencial no projeto de estruturas de


concreto armado. No Brasil, as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) são amplamente seguidas para o dimensionamento dessas estruturas. A NBR
6118:2014 estabelece os requisitos para o projeto de estruturas de concreto armado, incluindo
os métodos de dimensionamento, os critérios de segurança, as combinações de carga e os
coeficientes de segurança aplicáveis (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

O detalhamento das armaduras é de extrema importância para garantir a transferência


adequada de forças e o desempenho estrutural. No Brasil, o detalhamento das armaduras em
estruturas de concreto armado segue as prescrições da NBR 6118:2014, que estabelece os
critérios de posicionamento, espaçamento, diâmetro e cobrimento das barras de aço. É
fundamental considerar fatores como a distribuição de tensões, a aderência entre o aço e o
concreto e as exigências de durabilidade (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

FIGURA 3: EXEMPLOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO


Fonte: www.vivadecora.com.br/pro/concreto-armado/

O controle de qualidade desempenha um papel crucial no concreto armado. São


adotadas medidas para garantir a qualidade do concreto, das armaduras e do processo
construtivo. Ensaios laboratoriais são realizados para verificar a resistência do concreto, a
aderência das armaduras e outras características relevantes. Inspeções in loco são realizadas
para avaliar a conformidade com as normas técnicas e garantir a correta execução das
estruturas (FAVERO, 2016; MORAES et al., 2017).

A segurança é um aspecto primordial no projeto e execução de estruturas de concreto


armado. Os critérios de segurança estabelecidos pela NBR 6118:2014 e outras normas
técnicas visam garantir a estabilidade estrutural, a capacidade de suporte de carga, a
resistência ao fogo, a durabilidade e a segurança dos ocupantes. Esses critérios levam em
consideração os fatores de carga, as combinações de carga, os coeficientes de segurança e a
resistência dos materiais (ABNT, 2014; FAVERO, 2016).

FIGURA 4: ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO


Fonte:https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estrutura-de-concreto-armado/

Em conclusão, o concreto armado é um material amplamente utilizado na construção


civil brasileira devido às suas propriedades mecânicas e à sua capacidade de resistir a esforços
de tração. O uso adequado dos materiais, o dimensionamento estrutural correto, o
detalhamento preciso das armaduras, o controle de qualidade rigoroso e a observância dos
critérios de segurança são essenciais para garantir a qualidade, a segurança e a durabilidade
das estruturas de concreto armado.

2.3 COMPARATIVO TÉCNICO

A resistência é um fator crucial na escolha entre concreto protendido e concreto


armado. O concreto protendido apresenta uma maior capacidade de resistir a cargas de tração
devido à pré-tensão das armaduras. As armaduras de protensão são tensionadas antes da
concretagem, criando uma força de pré-compressão no concreto, neutralizando ou
minimizando as tensões de tração resultantes das cargas de serviço (NBR 6118:2014;
Bittencourt, 2017; Ribeiro, 2018).

Essa característica confere ao concreto protendido uma maior resistência estrutural,


permitindo a construção de elementos de grande vão e elevada capacidade de carga, como
pontes e lajes de grandes dimensões (Mehta & Monteiro, 2015; Pfeil, 2017). Estudos
realizados por Wang et al (2016) confirmam os benefícios da protensão na resistência
estrutural do concreto.

A durabilidade das estruturas é um fator de extrema importância na engenharia civil.


O concreto protendido apresenta vantagens significativas em termos de durabilidade em
comparação ao concreto armado. A pré-tensão das armaduras reduz ou neutraliza as tensões
de tração, minimizando a formação de fissuras e a penetração de agentes agressivos, como
umidade e gases (NBR 6118:2014; Bittencourt, 2017).

Essa maior resistência à ação de agentes deteriorantes contribui para uma vida útil
mais longa das estruturas protendidas e redução dos custos de manutenção ao longo do tempo
(Mehta & Monteiro, 2015; Pfeil, 2017). Estudos conduzidos por Silva et al. (2020)
comprovam a melhor resistência à corrosão e à deterioração do concreto protendido em
comparação ao concreto armado.

O comportamento estrutural do concreto protendido difere do concreto armado devido


à presença das armaduras de protensão. A pré-tensão das armaduras permite a obtenção de
vãos maiores entre apoios e a redução do número de pilares e vigas, resultando em estruturas
mais leves, econômicas e esteticamente agradáveis (NBR 6118:2014; Pfeil, 2017). Além
disso, o concreto protendido oferece uma maior flexibilidade no projeto arquitetônico,
possibilitando a criação de formas mais esbeltas e audaciosas (Bittencourt, 2017). Estudos
realizados por Gonçalves et al. (2019) destacam a eficiência estrutural e a versatilidade do
concreto protendido.

A eficiência construtiva é um aspecto relevante na escolha entre concreto protendido e


concreto armado. O uso de elementos pré-fabricados de concreto protendido possibilita uma
maior racionalização do processo construtivo, reduzindo o tempo de execução da obra e os
custos relacionados (Mehta & Monteiro, 2015; Ribeiro, 2018). Além disso, a utilização de
protensão permite a redução da quantidade de material utilizado, resultando em estruturas
mais leves e menos sobrecarregadas (Bittencourt, 2017; Pfeil, 2017). Estudos conduzidos por
Yazdani et al. (2017) ressaltam os benefícios da eficiência construtiva do concreto protendido.

No contexto atual de sustentabilidade, as considerações ambientais são cada vez mais


relevantes na engenharia civil. O concreto protendido pode contribuir para a redução do
impacto ambiental da construção civil devido a seu menor consumo de materiais, como aço e
concreto, e menor produção de resíduos (Bittencourt, 2017; Mehta & Monteiro, 2015). Além
disso, a utilização de elementos pré-fabricados de concreto protendido permite uma maior
eficiência energética durante o transporte e a montagem no local da obra (Pfeil, 2017; Ribeiro,
2018).

Com base neste comparativo técnico, pode-se concluir que o concreto protendido
oferece diversas vantagens em relação ao concreto armado, tais como maior resistência,
durabilidade, eficiência construtiva e capacidade de vãos maiores. No entanto, é fundamental
avaliar as características específicas de cada projeto e considerar fatores como custo, prazo,
tipo de estrutura e condições ambientais para a escolha adequada entre essas técnicas
construtivas (NBR 6118:2014; Bittencourt, 2017; Mehta & Monteiro, 2015; Pfeil, 2017;).

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alves, J. A. Concreto: Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 2018.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:2014 - Projeto de Estruturas de


Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

Bittencourt, T. N. Concreto Protendido: Fundamentos e Aplicações. 2ª edição. São Paulo:


PINI, 2017.

Favero, L. T. Concreto Armado: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Blucher,


2016.

Gonçalves, D. R., Bittencourt, T. N., & Lobo, E. D. G. (2019). Structural behavior of slender
prestressed concrete beams with external tendons. Journal of Constructional Steel Research,
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HELENE, P. R. L. Materiais de construção: Concreto. 6ª ed. São Paulo: Oficina de Textos,


2016.

Manoel Filho, J. Introdução à tecnologia do concreto. São Paulo: PINI, 2017.


Mehta, P. K., & Monteiro, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. 3ª edição.
São Paulo: PINI, 2015.

Moraes, R. M. et al. Controle tecnológico do concreto. In: KALIL FILHO, A. N. (Org.).


Concreto: Ciência e Tecnologia. 4ª ed. São Paulo: IBRACON, 2017. p. 271-316.

Pfeil, M. S. Concreto Protendido: Teoria e Aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.

Silva, J. L. G., Lima, G. M. S., & Filho, E. P. (2020). Influence of initial cracking and bar
corrosion on the bond behavior of prestressed concrete members. Journal of Structural
Engineering, 146(2), 04019213.

Yazdani, M., Rafiee, A., & Shariati, M. (2017). Construction process of prestressed concrete
bridges: A systematic review. Structures, 10, 217-229.

Wang, L., Hu, X., Wang, Q., Huang, Y., Li, Q., & Zhao, T. (2016). Experimental study on
seismic behavior of high-strength concrete frame-columns with prestressed CFRP sheets.
Engineering Structures, 125, 395-407.

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