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1º. GRUPO
ADMIRO JUSTINO
ABEL VICTOR MILADO
ATIJA YAZIDO ALI
CARIMO GORGES ARMANDO
BETUEL ROSÁRIO
SHARON VANESSA
JOÃO TOME JOÃO
Quelimane
2023
ADMIRO JUSTINO
ABEL VICTOR MILADO
ATIJA YAZIDO ALI
CARIMO GORGES ARMANDO
BETUEL ROSÁRIO
SHARON VANESSA
JOÃO TOME JOÃO
Quelimane
2023
Índice
1. Introdução..................................................................................................................3
2. Objectivos..................................................................................................................3
3. Sistema HACCP........................................................................................................4
4. Conclusão...............................................................................................................16
5. Referências bibliográficas.......................................................................................17
3
1. Introdução
2. Objectivos
3. Sistema HACCP
1 - Instalações;
2 - Equipamentos, utensílios e superfícies para contacto com os alimentos;
3 - Recepção e armazenamento;
4 - Embalagem;
5 - Transporte;
6 - Gestão dos resíduos;
7 - Controlo de pragas;
8 - Higienização;
9 - Qualidade da água;
10 - Manutenção da cadeia de frio;
11 - Saúde e higiene dos trabalhadores;
12 - Rastreabilidade;
13 - Formação.
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Princípio 3 - Estabelecer limite críticos que devem ser respeitados para garantia
que cada PCC está sob controlo;
A equipa de HACCP deve definir o uso normal do produto por parte dos
consumidores, bem como o grupo alvo de consumidores a que se dirige. Deve ser
especificado onde vai ser vendido e quais os consumidores alvo, especialmente, se
se tratar de grupos de risco (grávidas, idosos, bebés, etc.)
Para cada perigo identificado devem ser consideradas e descritas quais as medidas
de controlo, se existirem, que podem ser ou são efectuadas
Ponto Crítico de Controlo (PCC): etapa em que se pode aplicar um controlo e que
é essencial para prevenir ou eliminar um perigo para a segurança dos alimentos, ou
reduzi-lo para um nível aceitável (FAO/WHO, 2003).
Resposta Não: Caso não exista nenhuma medida de controlo, a equipa HACCP
deve avaliar se o controlo é necessário para garantir segurança alimentar. Se o
controlo for necessário, deve proceder-se a uma modificação da etapa, do processo
ou do produto em causa, para que seja possível aplicar uma medida de controlo. Isto
significa que, para todos os perigos significativos identificados, deverá existir,
obrigatoriamente, medidas de controlo.
Resposta Não: Esta fase não constitui um PCC. Continuar para a questão 3.
Questão 4: Existe uma etapa posterior que elimina o perigo ou o reduz para
níveis aceitáveis?
Pela aplicação da árvore de decisão são obtidas etapas que constituem PCC
para perigos identificados. Para os perigos significativos em que não foi determinada
qualquer etapa que constituísse um PCC, significa que o processo de fabrico é
suficientemente robusto para controlar o perigo em questão, não sendo necessárias
preocupações adicionais.
De acordo com Jorge (2008), para cada PCC determinado deve ser
estabelecido um limite crítico. Os limites críticos correspondem aos valores extremos
aceitáveis relativamente à segurança do produto. Trata-se do parâmetro que separa
a aceitabilidade da não aceitabilidade relativamente ao PCC. Estes parâmetros
devem ser mensuráveis ou possíveis de observar para demonstrar que o PCC está
sob controlo. Devem consistir em provas claras de que, se respeitados, permitirão
ter os PCC controlados garantindo a segurança dos produtos. Os limites críticos
podem ser, por exemplo:
1 - Temperatura;
2 - Tempo;
3 - pH;
4 - Teor de humidade;
5 - Concentração de desinfectante;
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Segundo WHO/FAO (2003), para cada PCC, devem existir acções correctivas
planeadas pela equipa HACCP para serem realizadas quando a monitorização
indica um desvio do limite crítico. Essas acções correctivas devem incluir:
Podem ser definidas mais do que uma medida correctiva em cada PCC. No
caso de acções correctivas para o mesmo PCC tiverem de ser efectuadas
repetidamente, devem ser equacionadas medidas de controlo para impedir a sua
ocorrência (idem).
4. Conclusão
5. Referências bibliográficas
FAO/WHO Food standards, (2003). Codex alimentarius. 2ª. Edição, Editora Textos
Base, Versão Portuguesa CAC/RCP 1-1969. Roma.
FDA/CFSAN (2005). Food Code. Washington: U.S. Food and Drug Administration.
Jorge, M. S. Cristina (2008). Sistema Hazard Analysis And Critical Control Points
(HACCP) na Restauração Colectiva. Lisboa.