Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
evolucionista ou nos paradigmas correntemente aceitos das teorias de células. Outro cientista poderia criar uma teoria em que os
e definições científicas. organismos individuais sáo partes, talvez partes de uma espécie
Outro requisito tradicional das teorias científicas é que as biológica, Um problema presente em toda a história c{a teoria
leis que as compõem náo sofram restrições temporais nem es- evolucionista é a descoberta de unidades evolucionárias que fun-
paciais. Isso não significa que as variáveis espaciais e temporais cionem adequadamente em leis evolucionárias. Os biologistas
tenham de ser excluídas das leis científicas —
pelo contrário, elas podem afirmar que indivíduos, em quase todos os níveis de
—
desempenham importantes papéis nas teorias, em toda a ciencia. análise, são as unidades de seleção genes, partes de cromos-
Quer dizer, outrossim, que a lei científica não pode estar lim'- somos, cromossomos inteiros, genótipos, organismos, populações
tada, necessariamente, a um particular período de tempo ou lugar mendelianas, espécies'biológicas etc.'" ivías o ponto que desejo
no universo. Uma lei cientí/ica. pode estar limitada aos planetas, sublinhar aqui é que, sejam quais forem as entidades que um
na medIda em que eles são parte de sistemas efetivamente fe- cientista escolha para serem os indivíduos em sua teoria, os nomes
chados. Poderia até haver um Linico planeta no universo,:girando desses indivíduos não podem funcionar nas leis dessa teoria —.
em torno de uma única estrela. Mas uma lei científica náo pode somente os nomes de classes desses indivíduos é que podem
tratar apenas de Marte no dia 15 dé junho de 1935. Pode lidar fazê-lo. Por exemplo, se determinados ctomossámos são os indi-
com um evento que acontece ser de uma espécie —
na medida víduos numa certa versão da teoria evolucionista, então uma lei
em que for de uma espécie. ¹>pode lidar, necessariamente, com
eventos únicos. UIn evento único é aquele que acontece ser «m
nessa teoria poderá refetir-se a classe de cromossomos sexuais,.
mas não a um particular cromossomo sexual numa dada cesula.
de uma'espécie. Um evento necessariamente único é definido Diante de tão evidente desacordo entre os cientistas, pode-:.
em terr. os que impedem qualquer outro caso ou ocorrência desse ríamos ser tentados a recorrer a á1gum indivíduo ontologicamente
evento. O.inodo usual de definir um evento, de modo que seja fundamental, como os dados sensoriais, cujo staius é independente
necessariamente único, consiste em especificar as suas coordenadas de qualquer teoria científica. Mas a história de tais indivíduos
espáciotemporais particulares. Dois objetos não poclem ocupar não torna "essa alternativa das mais attaentes. Pelo contrario,
/
o mesmo lugar ao mesmo tempo; parece necessário reconhecer vários níveis de individualidade, se-
De um modo geral, os filósofos definem a noção de "indi- gundo as leis científicas que estiverem sendo consideradas. Em
víduo" cm termos de extensão e continuidade espaciotemporais, relação a um conjunto de leis, um certo complexo pode ser tra-
.ç a definição: delis „coincide estreitamente cotn o" 'significado ,, tado como,um indivíduo.'m telação a outto grupo dé ]eis,
comum do termó. As coisas'a que costumamos chamar indivíduos ser tiatado'como uma classe. Como todos esses IC indi- 'oderá
estendem-se continuamente no espaço e no tempo, e possuem víduos" são parte de uma mesma realidade, é tentadora.a pres-
fronteiras bastante nítidas. Ccmo os indivíduos são, por defi- suposição de que deve existir uma perspectiva a partir da qual
niçao, entidades espaciotemporais, segue-se a foriiori que as leis todos os vários níveis de análise podem ser integrados num íínico
científicas não podem referir-se a indivíduos específicos, somente sistema e formulada uma teoria abrangente que seja capaz de
a classes desses indivíduos. 0 leitor deve ser advertido, porém, lidar'om ess- sistema. Esta é a noção de unidade da ciência,
de que não usamos aqui "indivícluo" num sentido absoluto. Como uma noção cuja reputação foi desnecessariamente prejudicada
seres humanos, estamos habituados a tratar comumente certos pelas tentativas prematuras para se obter tal integração e pela
complexos como indivíduos. Dado que os organismos multice- insistência dogmática em que é esse o objeto exclusivo da ciência.
/ /
lulares tendem a ser suficientemente grandes e suficienteInente De fato, existem teorias científicas em v..rios Iuvets c.e analise;
A
pequenos para que os observernos com os nossos sentidos desar- deveriam ser avaliadas pelos seus proprios meritos em vez e se- o
mados, e dado que tais organismos tendem a permanecer intatos
o tempo bastante em relaçáo a .nossa capacidade para percebê-los,
I
tratamo-los como indivíduos paradigmáticos.,Os cientistas náo Para as referências apropriadas, ver Mary B. Wiliiams, ~
apenas em funçáo do grau em que podem ser 'reduzidas ao mais torna reprodutivamente isolada do coi~ principal da espécie.
baixo nível seguinte. Do mesmo modo, uma lei fisiológica poderia não ser aplicável a
um organismo durante toda a sua existência, mas apenas durante
Cumpre fazer um comentário final sobre a natureza das leis
uma fase específica do seu desenvolvimento.
científicas, antes de passarmos a análise da teoria evolucionista.
0 paradigma correntemente ace.'.to de lei científica é uma lei
de processo, uma generalização que nos permite inferir o estado 0 Argrrrnento de Darwirr e a Estrutrrra da Teoria Errofucionista
de um sistema a respeito dos valores de certas variáveis, em
qualquer momento, a partir do conhecimento do estado dessas
Para se falar judiciosamente sobre a teoria evolucionista é ne"es-
variáveis num dado momento. As leis de processo só são pos- sário sublinhar as diferenças aparentemente óbvias entre pro-
síveis para sistemas como o sistema solar, que são efetivamente cessos evolucionários e filogenia, e entre teoria evolucionista e
fechados a respeito das variáveis pertinentes. Dadas as leis da descrições filogenéticas. Os processos evolucionários são os meca-
mecânica celeste e, conhecendo-se nismos pelos quais a espécie se desenvolve; a filogenia é o pro- .
a posição e quantidade de
movimento de cada um dos corpos .celestes no sistema solar, A teoria evolucionita caracteriza o processo; as desctições- 'uto.
P P
mitentes. Assim como as leis físicas somente podem ser usadas não acontece. Algumas especies aumentam ciclicamente de nu-
para inferir as posições dos corpos celestes em nosso sistema. mero para depois declinarem. Outras aumentam durante certos
solar quando ele é efetivamente fechado, as leis biológicas só períodos geologicos para se extinguirem subsequentemente. Ocor-
podem ser empregadas para inferir valores para as variáveis per- rem flutuações na quantidade de organismos que existem em
tinentes de um sistema biológico quando e sempre que seja sufi- qualquer período dado da história da Terra, mas nada há que
cientemente fechado. Em tais casos, uma lei biológica não se se pareça a rápida expansão que se esperaria na base de sua
aplicaria necessariamente a uma espécie, ao longo de toda a sua potencialidade reprodutiva. Por conseguinte, Darwin chegou â
existência, mas .at>enas :em circunstâncias especiais'; por 'exemplo, . .conclusão um tanto óbvia de que uma elevada. percentagem dos
*
quando alguns dé seus membros czupam um nicho organismos produzidos: morrem antes de,"por seu turno, estarern
aptos a reproduzir.
ecológico'pre'-'"'iamente
vez melhor aos seus meios-ambientes. (1827-1900) estavam entre as mais influentes Jackson iXi<'vart
adaptem'ada
Se o meio-ambiente e, em muitos
de uma espécie for idêntico para toda ela aspectos, as ma!s típicas. Ibíivart
e se mantiver sempre argumentou que as espécies
o mesmo, uma espécie atingirá um ponto de evoluíam aos saltos, em grandes
ótima adaptação e e abruptos-passos guiados por.
só oscilará em torno desse ponto. Alas se alguma força inata, interna e descorkecida.
ocorrerem variações As espécies evoluíam
ambientais na extensão dessa espécie ou como um esferóide facetado e
se o meio-ambiente autopropulsor, rolando de uma
mudar sucessivamente no tempo, novas faceta para outra. A razão pela
espécies poderão surgir. qual muitos biologistas no tempo
Por exemplo, a extensão de uma determinada de Darwin preferiram pensar na
evolução como dirigida será
deria ir de uma região árida para.uma espécie po- discutida no capítulo sobre teleologia.
A sua preferência pela
.região. seca. com chuvas ocasionais para uma
meseta, (ou seja, de uma „.
evolução saltatriz também tinha um
fundamento metafísico; ela
-
'librado de umidade). Se essa de'uprimento eqúi- p=rmitia a retençãó 'da noção essencialista
espéci se dividisse em duas popu- de definição e, por
consemnte, as espécies naturais.
FILOSOFIA DA ÉIÊNCIA HIOL6GICA
A EsTRUTURA DA TE0RIA EvoLUCIQNIBTA
81
Os filósofos, de Sócrates em diante, sustentaram
quase una- Antes e depois da redescoberta das leis de
nimemente que os nomes de classes devem ser definiclos hiendel, os bio-
função'de propriedades que são separadamente em logistás discutiram a natureza das variações
que atuam na evo-
necessárias e con- lução. Eram vastas e abruptas, como afirmaram
juntamente suficientes para filiação na classe; Hugo de Vries
quer dizer, cada e, mais recentemente, Richard Goldschmidt?
urna das propriedades tomada separadamente é necessária a filia- Sendo assim, a
evolução era saltatriz. Eram pequenas' abruptas, como susten-
ção, e o conjunto dessas propriedades é, como um
ciente. Na definição de qualquer espécie
todo, sufi- tavam Francis Galton, William Bateson e T. H.
natural estará incorpo- Morgan? Nesse
rado o nome de uma espécie natural de nível . caso a evolução era gradual ou saltatriz? Uma
das confusões
superior em que que assediaram a teoria evolucionista, após o advento
essa definição é incluída. Por exemplo, um da genética,
solteiro é um homem moderna, foi a equiparação das dimensões da
que nunca se casou. "Homem", por seu turno, é mutação com a
um set humano masculino e adulto. "Ser
definido como sua brusquidão. 8 fácil entender por que De Vries se coloce!í
humano", por sua vez, em oposição a Darwin, mas Galton,
define-se como um animal que possui um Bateson e lvíorgan também
polegar oposto; pés pensaram que seus pontos de vista'onf
plantí„'orados, litavam com os de
" cérebro altamente desenvolvido. etc. Esse modo tra- , 'Darwin'. Este não afirmou que as variações 'que
forneciam a
dicional de definição está admiravelmente matéria-prima
adequado a um mundo para a evolução eram "contínuas". Este
co;!posto de hierarquias estabelecidas de espécies naturais dis- era o
tinta'; contudo, não é muito apropriado. para caracterizar
termo de Bateson, 0 que Da+vin disse foi que as variações
espécies eram "pequenas" ou "imperceptíveis", em
em gradual evolução. Se a teoria de.Darwin contraste com as que
for aceita, então, eram "fortemente acentuadas". Além
nem as espécies nem as propriedades usadas
disso, uma série completa
para defini-ias são de variações não ocorria de um só
unidades distintas. Os pulmões desenvolvem-se
golpe. Logo, a evolução era
g!adualmente em gradual.
ceria; linhas e desaparecem em outras; em nenhum Robert Olby (1966: 82), em sua descrição
ponto uma ahás excelente
estrutura se converte em puhnão ou deixa de ser da hereditariedade
pulmão. Do mista e não-mista, pergunta por
mesmo modo, as espécies evoluem a medida não aceitou o princípio da evolução que Darwin
que essas estruturas por muitos passos pequenos,
mudam gradualmente; em nenhum ponto uma espécie se converte mas definitivos. Na medida em que, no seu
em outra. As linhagens podem dividir-se em sido feitas as distinções pertinentes, tempo, tinha!n
espécies no curso ele aceitou. Darwin estava
da evolução, mas os nomes dessas espécies só empenhado em excluir a evolução mediante
podem ser definidos vastas e bruscás
da., maneira tradicional mediante expedientes'!!mamente-.
ficia!s,. sendo um dos mais típicos a consideraçãó de!im
:arti-.. mudanças fenotípicas. Não interessava se
cáusadas'pór uma única e maciça mudança
essas mudancas 'eram
caráter I.o genótipo'ou'por
numerosas e simultâneas
singular como aquele que dist':ngue uma espécie das outras.
típicas as tentativas para definir "ser humano" em
São
nismo genético descoberto que
mudanças pequenas. 0 único meca-
função de produz a evolução sal!atriz, re-
bateu Darwin, é a poliploidia; mas, na
uma única característica essencial. 0 modo tradicional de defi-
a evolução é gradual, nunca
imensa maioria dos casos,
nição é.salvo, mas a custa da significação do conceito resultante. saltatriz. (Ver também Vorzimmer,
Se os taxonomistas contempor!neos estão de acordo sobre l97!, e Provine, 1971.) Ass!!n, se as espécies
alguma acepção clássica, são necessárias as leis naturais, na
coisa, é que as espécies de plantas e animais não podem distinguir- científicas, os nomes das
-se por meio de um caráter singular sem sacrificar espécies nunca poderão funcionar cm leis
as finalidades naturais. Portanto,
o enunciado "todos os cisnes são
da classificação biológica. Na evolucão saltatriz, numerosas brancos", mesmo que fosse
carac- verdadeiro, não é sequer um candidato â lei
terísdcas mudam abruptamente no espaço de uma só geração. da natureza. Só se
a noção de definição for amipliada
lluitos contemporâneos 'de Darwin foram persuadidos a aceitar para incluir definições em
fur!cão de característ!cas esta>isticamente
a evolucão, mas só se esta fosse saltatriz; a co-variantes, é que os
preferência por 'esse nomes de espécies e de taxias superiores "-
modelo refletia, meramente, a sua predisposição na&irais. apresentam em leis
para o modo
essencialista de definição. Talvez as espécies não
fossem eternas,
mas, peio meios, podiam ser separadas
(ver H~~>1, 1973).
FILosorIA DA CIÊNcIA HIQL6GIcA
A EsrRUTURA DA TRQRIA EvoLUCIONIsrA
Pangênese e Herança cUista
depende do "número, vigor ou afinidade
Para acomodar a vasta gama de fenômenos de suas gêmulas". Como
hereditários que uma percentagem variável de
Darwin acreditava existir e fornecer as leis cada espécie de gêmulas é transmi-
de herança que a tida a qualquer um zigoto na
teoria evolucionista requeria, Dar(vin formulou fertilização, quase tudo pode acon-
a sua teoria de tecer. Mas, em média, a
pangênese. De acordo com essa teoria, todas as quantidade de uma dada espécie de
partes do corpo gêmula é reduzida a metade em
produzem gêmulas (ou pangenes) característicos cada acasalamento. 2 nesse sen-
dessa parte do tido que a pangênese constitui
corpo. Essas gêmulas congregam-se ras gônadas uma teoria de herança "mista",
em proporçóes contrariamente a análise das idéias
variáveis que são transmitidas na reprodução. de Darwin sobie hereditarie-
As características dade proposta por Fisher em
dos filhos resultantes dependem da 1930 e por Vorzimmer em 1971.
quantidade e qualidade das
gêmulas recebidas dos pais. Se um indivíduo A teoria pangenética de
mulas para olhos castanhos que para
recebe mais gê- 'cabou por perder todo o Darwin nunca foi muito popular e
azuis, ele terá olhos cas- prestígio, embora fosse ressuscitada :
tanhos. Por vezes, as numa forma modificada
'em estado dormente de gêmulas são latentes, sendo transmitidas por De Vries, em 1889.
com essa teoria foi o seu teor 0 problemá
geração ern geração até que, por '
indefinidamente cxpans!vel. Tudo
desconhecida, começam a proliferar para produzir
'algúma'azão
inalterada até a tribo receber outro visitante, mais escuro ou mais caracteres desa-
pareciam completamente para só reaparecer inalterados em ge-
claro na cor da pele. Assim, na suposição da herança mista, um
rações subseqiientes; mas considerava tais ocorrências
homem branco poderia tornar branca uma nação de negros. reversões
no tipo, um fenômeno que dificilmente poderia
' ' '
funcionar como
A conclusão de Jenkin rearirmou a crença de Darwin em fundamento para a evolução!
que as numerosas mas ligeiras variações observadas em todas Jenkin, relutante em deixar a Darwin qualquer escapatória,
as épocas entre os membros de uma 'espécie eram a origem da considerou a possibilidade de um organismo ser
miidança evolúcionária. Por exemplo, numa determinada tribo capaz de trans-
mitir um caráter indefinidamente e intato aos seus descendentes.
nem todos os membros serão unirormemente da mesma cor. Com base em tal suposição, a evolução podia
Numa escala de 10, o membro mais escuro da tribo registraria ocorrer em ritmo
rápido. Escreveu jcnkin: 'Yías esta teoria da
10, o mais claro 8 e a gravação média para toda a tribo 9.. origem das..es-
. pécies não. é, por certo, a teoria darwiniana;
equivale, simples-
.Strpondo, no momento, que a 'peie mais clara. é mais vantajosa, '. mente, ã hipótese'de qúe, de tempos em tempos, nasce
mais indivíduos dé péle'ais clara sobreviveriam para reproduzir um ani-
mal que difere apreciavelmente dos seus progenitores e possui o
'do que indivíduos com a pele mais escura. poder de transmitir a diferença aos seus descendentes.
Na geração seguinte,
a gradação média seria 8,5. Na população original, a cor é isto senão afirmar que, de tempos em tempos, é
0 que
variou criada uma
um ponto em cada direção relativamente ã média. Se esses nova espécie?"
extremos permãnecessem os mesmos de geração para geração, Na citação acima, Jenkin deu mostra de uma
os 'membros mais escuros da tribo registrariam 9,5'a escala e cegueira e
de um preconceito que, mais tarde, seriam
os mais claros 7,5. Assim, mesmo na suposição de herança mista, igualmente caracte-
rísticos dos fundadores da genética mendeliana.
a evolução poderia ocorrer se os caracteres continuassem a Uma mudança
variar num só caríter, por mais abrupta
"em todas as direções" de urna geração para a seguinte. que seja, dificilmente será
suficiente para se reconhecer uma nova espécie,
quer na época
Jenkin aproveitou-se da suposição mais fraca no argumento de Darwin ou no começo deste século, nem esse
processo podia
de Darwin. Ainda que a média pudesse ser alterada . ser chamado "criaçao" no sentido sobrenatural que o termo
pela seleção
natural, não se segue que os limites de variação também então comportava. A importância da teoria evolucionista
sejam pode
alterados. Jenlan supôs, pelo contrário, que existia uma esfera, ser avaliada pelo fato de que todos os primeiros
trabalhos de
de, variação para„cada 'espie. En!cialmente'," a 'eleção poderia " genética'endeliana foram realizados com' atenção posta em
fwer grar.d progresso'a alteração do valor médio para um suas'mplicaçõés 'para 'a evolução. A facilidade com
que muitos
desses investigadores afirmaram ter refutado a teoria evolucio-
86 FrzosoRIA DA Crer!crA Brol.óo!cA
A EsTRUTURA DA TEDRIA EvoLUcroNISTA
nista testemunha até que ponto, eles
mal a teoria
e foram tendenciosos nos argumentos compreenderam
contra alguns biologistas perguntavam-se por que todas as características
existentes em estados dominantes e recessivos não
ela.'a