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UNIDADE IV
ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA
Elaboração
Paulo Renato Lima
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE IV
ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA..................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 1
ASPECTOS GERAIS DA BIOTECNOLOGIA ............................................................................................................................ 5
CAPÍTULO 2
BIOTECNOLOGIA E BIOMARCADORES............................................................................................................................... 13
CAPÍTULO 3
BIOTECNOLOGIA, SAÚDE, BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA.......................................................................................... 20
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................36
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA
E BIOTECNOLOGIA
UNIDADE IV
CAPÍTULO 1
ASPECTOS GERAIS DA BIOTECNOLOGIA
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UNIDADE iv | ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA
Século XVIII Primeira vacinação na Europa (varíola bovina) (E. Jenner, Reino Unido).
Esterilização por calor de alimentos e materiais orgânicos (Spallazani, Itália).
1860–90 A maioria dos aminoácidos isolados, primeira tirosina (J. von Leibig, Alemanha).
1921 Insulina isolada de pâncreas de porco (F.G. Banting e C.H.Best, Toronto, Canadá).
Década de 1920 Mutação de microrganismos por raios-X e produtos químicos (por exemplo, H.J. Mueller, EUA)..
1923 Produção comercial de ácido cítrico (Pfizer, EUA)
Década de 1940 Produção de penicilina por fermentação (EUA).
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Tudo isto envolve profundas implicações (bio)éticas, uma vez que o nazismo,
por exemplo, não pensava diferente, porque restringia as imperfeições, como
problemas físicos diversos, o que é comum a toda humidade e, fundamentalmente,
nos faz humanos. O nazismo focava em uma só raça, a ariana, a qual não é criação
de Hitler, mas algo do passado grego. Isso aniquilava de modo perverso e diabólico
judeus, homossexuais, negros etc.
A diversidade é o que sustentou a carga genética humana, pois, se ela fosse baixa, a
reprodução seria limitada, incorrendo em altíssimas chances de o ser humano não
ter chegado até aqui. É a diversidade que nos faz humanos. Com efeito, as aplicações
biotecnológicas, às questões de saúde, devem ser vistas com rigor necessário, pois
sempre temos dois lados da moeda: não teria o nascituro o direito de, quando na
possibilidade de não ter altas chances de doenças e patologias diversas, assim, ser
escolhido por seus pais para que não tenha isso?
Questões, como estas e muitas outras, envolvem um sério debate, pois o direito das
pessoas de nascerem com boa saúde e baixas propensões às doenças, o que inclui
inclinações para um dom/talento ou outro, é algo que, se pensado repentinamente,
todos desejam (METZL, 2020).
Há uma questão mais delicada ainda. Há certo consenso social que não é fácil ser
homossexual em sociedades ditas como “atrasadas” ou “retrógradas”. Pois bem,
se os pais, mesmo não sendo homofóbicos, pensarem que, para o bem-estar do
futuro filho, seria interessante que este não tivesse propensões homossexuais,
então, eles escolheriam a informação genética para que não haja essa inclinação.
A pergunta filosófica que fica é: qual a diferença deste resultado se comparado
ao pensamento nazista que alcançava o mesmo resultado eliminando a população
gay? Pensando em termos pragmáticos, não seria, basicamente, a mesma coisa,
em termos de resultados efetivos?
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CAPÍTULO 2
BIOTECNOLOGIA E BIOMARCADORES
Avanços biotecnológicos
Em se tratando de saúde ainda, para o eficiente diagnóstico de patologias, de acordo
com Resende (2015), são necessários biomarcadores (presença de moléculas,
expressão gênica ou caracteres morfológicos diferenciais com o estabelecimento da
doença), os quais sejam, altamente, específicos, minimamente invasivos, de rápida
análise e o mais precoce, com relação à manifestação da enfermidade, possível.
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UNIDADE iv | ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA
Chiarelli e Massa (2014, p. 425) nos informam acerca das questões relacionadas às
diferenciações existentes entre os aspectos fenotípicos e genotípicos, como vemos a
seguir.
É, com a utilização das técnicas da biologia molecular, que estão sendo criados,
cada vez mais, marcadores moleculares, em termos quantitativos. Mangolin
(2013, p. 52) diz que as “[...] técnicas permitiram um acesso direto da sequência
de nucleotídeos da molécula de DNA, logo a avaliação do polimorfismo genético
pode ser estudada diretamente na molécula de DNA.”. Com isto, segundo esta
professora, “[...] os marcadores genéticos moleculares são provenientes da
análise do polimorfismo presente no próprio DNA.”.
Há diversas vantagens no uso dos marcadores moleculares. Uma delas está associada
à sua utilização de maneira neutra quanto aos efeitos fenotípicos, uma vez que
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› Marcadores que usam primers arbitrários para a PCR, ou que não são
específicos. Exemplo: RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA).
Esse marcador foi desenvolvido após a descoberta das enzimas de restrição. Essas enzimas cortam
as ligações fosfodiésteres das moléculas de DNA em pontos específicos, denominados sítios de
restrição. Estes são sequências de quatro a oito nucleotídeos distribuídos na molécula de DNA.
O polimorfismo, observado pelo RFLP, é proveniente da perda dos sítios de restrição. A perda
do sítio de restrição ocorre em função de substituição ou de modificação de bases (mutação),
RFLP (Restriction ou em função dos rearranjos de sequências de nucleotídeos do DNA. Esses rearranjos envolvem
Fragment Length deleções, inserções, inversões ou translocações. Todas essas alterações modificam a distância
Polymorphism) entre dois sítios de restrição adjacentes. Apesar de essas vantagens, RFLP é um processo caro e
laborioso, e, por isso, necessita de grande quantidade e qualidade do DNA.
VANTAGEM E DESVANTAGEM
Esse marcador é codominante, isto é, possibilita a distinção dos indivíduos homozigotos dos
heterozigotos e apresenta alta reprodutibilidade. Apesar dessas vantagens, RFLP é um processo
caro e laborioso, necessita de grande quantidade e qualidade do DNA.
RAPD ou AP-PCR é um marcador que utiliza apenas um primer, geralmente com 10 nucleotídeos
de comprimento e de sequência arbitrária. Este se anela em todas as regiões complementares
e arbitrárias do genoma e, a partir do anelamento, são sintetizados múltiplos produtos de
amplificação. Para que um fragmento de DNA seja amplificado, duas regiões do genoma
complementares ao primer devem estrar separadas por até 4.000 pares de base (pb) e em
orientações opostas. Assim, são amplificados fragmentos de DNA distribuídos ao acaso no
genoma, sem conhecimento prévio da sequência. A detecção dos produtos de amplificação é
RAPD (Random
feita em eletroforese, geralmente em gel de agarose corado com brometo de etídio, ou em gel
Amplified Polymorphic de poliacrilamida, visualizados por autoradiografia ou corado com prata. Marcadores moleculares
DNA), RAPD se comportam como dominantes, ou seja, não é possível distinguir indivíduos homozigotos
ou AP-PCR (Arbitrarily de heterozigotos em uma população.
Primed Polymerase VANTAGEM E DESVANTAGEM
Chain Reaction)
As grandes vantagens desse marcador são sua fácil execução, a rapidez na obtenção de resultados,
seu custo relativamente reduzido e o não requerimento de conhecimento prévio do genoma a
ser estudado; além de apresentar a possibilidade de automatização dos procedimentos. Como
esse marcador é dominante e sua leitura é realizada como presença e ausência do fragmento
amplificado, ele apresenta baixo conteúdo de informação genética. Se as condições de
amplificação não forem bem estabelecidas, esse marcador apresenta baixa reprodutibilidade
entre laboratórios.
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O marcador AFLP é uma das metodologias mais utilizadas para a obtenção de um grande número
de marcadores moleculares, distribuídos tanto em genomas de eucariotos como de procariotos.
Para que bons resultados possam ser obtidos com esse marcador, é fundamental que a digestão
do DNA seja completa, pois a digestão parcial pode revelar falsos polimorfismos. Para a obtenção
da digestão total, é necessário usar DNA de alta pureza. A técnica se baseia na propriedade
de certas enzimas de restrição em deixar, após a clivagem do DNA, extremidades coesivas de
sequências conhecidas.
VANTAGEM E DESVANTAGEM
AFLP (Amplified
Fragment Length O AFLP pode ser usado em estudos de diversidade genética, especialmente por não requerer
qualquer informação prévia do genoma a ser analisado, por possuir alta repetibilidade e por
Polymorphism)
detectar grande número de fragmentos polimórficos em poucos experimentos. O AFLP é
importante para estudo de fingerprint de DNA, ele pode ser aplicado em estudos genéticos de
plantas, de fungos e de bactérias, com inúmeras aplicações; as quais são: monitoramento de
herança de caracteres, diagnóstico de doenças geneticamente herdadas, análise de pedigree,
identificação de clones e de cultivares, mapeamentos de genes, incluindo QTLs (Quantitative
Trait Loci) e grupos de ligação, análise de biodiversidade e coleções de germoplasma, estrutura
populacional, identificação de híbridos e em estudos filogenéticos de espécies estreitamente
relacionadas.
Marcadores SNPs se baseiam na detecção de polimorfismos resultantes da alteração de uma
única base no genoma. O polimorfismo gerado pelos SNPs é muito abundante, sendo gerado
pela substituição de uma base ou por pequenos eventos de inserção ou de deleção; 90% do
polimorfismo encontrado nos genomas são provenientes desse marcador. São marcadores
bialélicos considerados como a principal fonte de variabilidade fenotípica, o que permite
diferenciar os indivíduos dentro de uma espécie. Estão presentes tanto em sequências expressas
como em não expressas. Muitas vezes, a substituição de um único nucleotídeo leva à substituição
do aminoácido na proteína e, em consequência, leva à perda da funcionalidade e à modificação
SNP (Single Nucleotide fenotípica. Devido à alta frequência e à distribuição, SNPs têm sido utilizados para a obtenção de
Polymorphism) mapas de alta resolução, o que abre novas possibilidades de seu uso no melhoramento assistido
por marcadores, no mapeamento de EST (Expressed Sequence Tags) e na integração de mapas
físicos e genéticos. Eles podem ser usados, também, em estudos populacionais.
VANTAGEM E DESVANTAGEM
Os marcadores SNPs têm sido utilizados na análise de genes e na descoberta da base genética
molecular de várias características. Têm sido utilizados, também, em estudos de genética
de população e filogenia. As principais desvantagens desse marcador é a necessidade de
conhecimento prévio de sequência do gene de interesse, o custo e a infraestrutura requerida para
a técnica.
Fonte: Mongolin, 2013, pp. 53-58.
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA | UNIDADE iv
Além disso, também, usa-se para saber como proceder com a introgressão
gênica e avaliação de germoplasma. Segundo Takasusuk (2013), a técnica de
eletroforese desnaturante, em géis de poliacrilamida (SDS-PAGE), que é uma
forma de marcar bioquimicamente uma amostrar, é uma ferramenta bastante
útil que pode ser empregada por muitas áreas, como a própria bioquímica, mas,
também, para Antropologia Biológica, claro, para análise forense, genética em
geral, biologia molecular e biotecnologia; a fim de separar proteínas de acordo
com sua mobilidade eletroforética.
Takasusuk (2013, p. 61-62), por fim, aborda algumas informações gerais acerca do
histórico dessa técnica.
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CAPÍTULO 3
BIOTECNOLOGIA, SAÚDE, BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA | UNIDADE iv
Inconsistências, em todo o mundo em relação aos direitos dos doadores, bem como
a falta de acompanhamento de muitos deles levaram ao sofrimento prolongado
ou às mortes prematuras, ou ambos casos. Os processos, relacionados com a
globalização da indústria das ciências da vida, exigem atenção etnográfica aos
avanços técnicos em termos de seu desenvolvimento e sua difusão; os padrões
de acessibilidade e as diferenças em melhores resultados na saúde entre os
pobres e os que não são; e as novas formas de saúde e a vulnerabilidade que
esses avanços engendram.
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UNIDADE iv | ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA
» controle de epidemias;
» erradicação de doenças;
Sob tais condições, o que antes era saúde, agora, torna-se doença. A manutenção
e a promoção da saúde, antes um conceito tão influente, podem ser prejudicadas
devido às novas realidades políticas e econômicas. Os próprios contextos de
saúde estão passando por mudanças e são influenciados por transformações na
economia e na política, na ciência e na tecnologia e na cultura. Esses contextos
moldam as condições de saúde e, por sua vez, são afetados por ela. Esses processos
demonstram que a saúde, como experiência, é irredutível a um conjunto de
normas de atividade fisiológica e mental ou se restringe a um conjunto de
diferenças culturais.
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA | UNIDADE iv
Há, também, o Xeroderma pigmentoso que não consegue reparar danos causados
nas células devido à mutação nas proteínas XPB ou XPD. O acúmulo de mutações
leva ao desenvolvimento de câncer.
Por fim, ainda, temos outros tipos, dentre muitos exemplos de doenças
relacionadas à questões genéticas, isto é, ligadas ao gene e/ou à hereditariedade.
» Ataxia telangiectasia.
» Síndrome de Bloom.
» Síndrome de Werner.
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» Doença de Huntington.
» Retinoblastoma.
» Acondroplasia.
» Dentina Marrom.
Por fim, abaixo, são exemplos de herança mitocondrial, de acordo com Takasusuk
(2016).
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA | UNIDADE iv
Bioética
É o fundamento da aplicação filosófica da teoria ética, às questões relacionadas à
saúde é a ética médica. Um exame das regras que definem a conduta adequada e
boa entre médico e paciente. No entanto, desde 1960, um novo campo da ética, a
bioética, está respondendo aos desafios contemporâneos, como:
» paternalismo médico;
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» Ética em saúde pública: é o estudo dos valores e das normas que norteiam
a pesquisa, a ação e a política de promoção da saúde da população e a
prevenção de doenças.
Biossegurança
A biossegurança excede o campo de competência da saúde pública. A biossegurança
fornece as políticas e as práticas para evitar a liberação não intencional ou acidental
de agentes biológicos e toxinas específicos; enquanto a segurança biológica
fornece as políticas e as práticas para evitar a liberação intencional ou negligente
de materiais biológicos ou a aquisição de conhecimento, de ferramentas ou de
técnicas; as quais poderiam ser usadas para causar danos.
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ANTROPOLOGIA, FILOSOFIA E BIOTECNOLOGIA | UNIDADE iv
Assim, por fim, o risco “[...] pode ser entendido como uma condição de natureza
biológica, química ou física que pode apresentar dano ao trabalhador, ao
paciente ou ao ambiente.”. Assim, na área de atendimento à saúde, “[...] os
agentes biológicos são os maiores fatores de risco ocupacional e constituem uma
parte importante das normas de biossegurança. Essas normas dizem respeito a
procedimentos de armazenamento, de esterilização e de proteção individual e
coletiva.” (FRANÇA, 2017, p. 113).
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PARA (NÃO) FINALIZAR
» Reprodução.
› Populações humanas.
› O sistema ancestral.
» Desenvolvimento fetal.
› Dimensões cerebrais.
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Para (não) finalizar
» Diformismo sexual.
» Cultura e comunicação.
» Reprodução diferencial.
» Comportamento e repouso.
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Para (não) finalizar
» Terapia gênica.
» Genética de populações.
» Métodos osteológicos.
› Antropometria do crânio.
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Para (não) finalizar
» Métodos biométricos.
› Amostras.
› Comparação de populações.
› Análise de covariância.
› Análise multivariada.
› Antecedentes históricos.
› Somatótipo sheldoniano.
› Hereditariedade do somatótipo.
› Juvenis:
› Adulta:
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Para (não) finalizar
› Determinação do sexo:
» Antropologia forense.
› Osteologia forense:
◦ morfologia facial;
› Somatologia forense:
◦ dermatóglifos;
◦ fisionomia.
› Identificação do DNA:
» Paleopatologia humana.
› Sequência climática.
◦ dendrocronologia;
◦ método de potássio-árgon;
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Para (não) finalizar
◦ método urânio-tório;
› Método do radiocarbono.
› Distribuição geográfica.
› Prossímios.
› Os macacos catarríneos.
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Para (não) finalizar
› Isonimia.
» Crescimento de desporto.
› Mudança de maturação.
» Envelhecimento.
› Envelhecimento cerebral.
› Ecologia do envelhecimento.
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Para (não) finalizar
» Antropologia clínica.
» Ecologia humana.
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REFERÊNCIAS
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