MASTER EM ARQUITETURA & LIGHTING

NOME DA
DISCIPLINA
Projeto de Arquitetura Hoteleira

AULA – 01

Prof. Dr. Arq. ANDRÉ SILVESTRI

Arquitetura
Hoteleira

VISÃO GERAL
Atividade do conhecimento
Questão Norteadora
 BIBLIOGRAFIA

Andrade, Nelson. Hotel, planejamento e projeto. Ed. Senac, São Paulo,2013.

Lawson, Fred. Hoteis & Resorts. Ed. Bookman. Porto Alegre 2003.
Riewoldt, Otto. Hotel Design, Laurence King publishing, Londres, 1998.
Riewoldt, Otto. New Hotel Design, Laurence King publishing, Londres, 2002.
Riewoldt, Otto. Hoteles Exclusivos, Laurence King publishing, Londres, 2002.
 BIBLIOGRAFIA

Braun,M Sebastian. 1000 x European Hotels. ,editora Verlagshaus Braun. Alemanha, 2007.
Martin. M.San. Cool Desing Hotels. Ed. Kolon. Barcelona, 2007.
Zhi, Wang. World Architecture 3 – Hotel building. Jtart, China, 2012.
MASCARO, JUAN. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: JLM, 2004
Ismail, Ahmed.Hospedagem. Front office e Governança. Ed. Thomson, São Paulo 2004.
 BIBLIOGRAFIA

CLARK, R.; PAUSE, M. Arquitectura: temas de composición. México: Ediciones G. Gili, 1997.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martín. Dimensiones Humanas En Los Espacios Interiores. Editora Gustavo Gili.
COMPOSIÇÃO-CLARK
COMPOSIÇÃO-CLARCK
COMPOSIÇÃO-CLARCK
COMPOSIÇÃO-CLARCK
 BIBLIOGRAFIA

Barros, Lilian. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de

Goethe. 3ª edição revista. São Paulo: Editora Senac.2006.

Heller,Eva. A psicologia das cores – como as cores afetam a emoção e a razão. São
Paulo: Editora X,2015.
 RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINAS DO MODULO
IPOG/MAIS 2018

PSICOLOGIA E
SUAS INTERFACES
DESENVOLVIMENTO
COM O PROJETO
DO POTENCIAL
Projeto Luminotécnico HUMANO (2X)
ESPAÇOS ESPORTIVOS REPRESENTAÇÃO
E GRAFICA de
Projeto
EXTERIORES PROJETOS
Arquitetônico Projeto de
de INTERIORES Arquitetura de
CORPORATIVO Interiores:
Comercial

INTERATIVIDADE
NA AUTOMAÇÃO
DE PROJETOS
Projeto LUMINOTECNICOS
luminotécnico
INTERIORES
RESIDENCIAIS

ECO-FRIENDLY:
PRINCIPIOS de
Projeto Arquitetônico SUSTENTABILIDADE
de INTERIORES
RESIDENCIAL
HOTEIS
DIALUX:Simulação
de Projetos
& PROJETO de
PAISAGISMO
Luminotécnicos
RESORTS Projeto
luminotécnico
Ferramentas e
COMERCIAL e
Sistemas de Gestão
CORPORATIVO
Projetual
BIM

Projeto
Arquitetônico
ESPAÇOS
GASTRONOMICOS
Gerenciamento e
Execução de Projetos
Arquitetônicos
Compatibilização de
Projetos : Arq e Projeto Arquitetônico
Complementares
CLINICAS MÉDICAS

Projeto Arquitetônico
Prática de Cálculos INSTITUIÇÕES
Luminotécnicos
Iluminação: de
Lâmpadas ENSINO
e suas Aplicações
 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Capacitar o pós-graduando para elaboração e análise de projeto de
Arquitetura Hoteleira.

Objetivos Específicos
Apresentar conceitos que estimulem o aluno a desenvolver um
instrumental para elaboração de projetos de Arquitetura Hoteleira.
 PROGRAMA DE AULA
Introdução
Arquitetura Hoteleira Contemporânea
Classificação e características dos hotéis
Setores
A elaboração de Projeto
Compatibilização de Projeto
Visita técnica
Exercício pratico / Relatório
INTRODUÇÃO
 ETAPAS DE CONSTRUÇÃO

ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
RETROALIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO DE UM
& HOTEL
AÇÕES CORRETIVAS

ETAPA 05 ETAPA 02
OBRA CONCLUÍDA PLANEJAMENTO DA
AS BUILT INFRAESTRUTURA DO
HOTEL E ENTORNO
APO

HOTEL

ETAPA 04
ETAPA 03
PROJETOS EXECUTIVOS
ESTUDOS E PROJETOS
COMPATIBILIZAÇÃO BÁSICOS E PRÉ
OBRAS COMPATIBILIZAÇÃO
 ETAPA 01
ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
PESQUISA DE MERCADO
CONSTRUÇÃO DE UM
HOTEL
 MKT
 DATAPÉDIA
ANALISE DE FATORES
 LOCAIS
 REGIONAIS
 NACIONAIS
 INTERNACIONAIS
O MERCADO
 NICHOS
 CATEGORIAS
INVESTIMENTO
 GRUPOS DE INVESTIDORES
 REDES HOTELEIRAS
 BNDES
 SUBSIDIOS P/ AREA DE TURISMO
 ETAPA 01
ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
CONSTRUÇÃO DE UM
DRONES
 Registro na ANAC
HOTEL

 Registro no DECEA
 Autorização no DECEA (SYSAGA)
PRODUTO
 Imagens 2D
 Imagens 3D
 Levantamento 3D (DXF/Prismatico)
 Integração DYNAMO/GRASSHOPPER
 ETAPA 01
ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
CONSTRUÇÃO DE UM
HOTEL

Agisoft PhotoScan
 ETAPA 01
ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
CONSTRUÇÃO DE UM
HOTEL
 ETAPA 01
ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
CONSTRUÇÃO DE UM
HOTEL

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICA

 PROGRAMA DE NECESSIDADES

 ESCOLHA DO TERRENO

 ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO
 ETAPA 02
Serviços Hidráulica Inteligência
- Levantamento Planialtimétrico - Água Fria e Quente
ETAPA 02
- Esgoto
- Redes de Informática
PLANEJAMENTO DA - Levantamento Arbóreo
INFRAESTRUTURA DO
- Levantamento Cadastral (reformas, ampliações, etc.)
- Água Pluvial - Supervisão Predial
HOTEL E ENTORNO
Análise do Solo
Combate e Proteção contra Incêndio - Sistema de Automação
- Hidrantes
- Sondagens Geológicas
- Extintores
- Sistemas de Segurança Predial
- Poços de Visitas - Sistemas de Controle de Acesso
- Sprinkers
- Análise do Solo (Contaminação)
- Detectores de Fumaça Consultorias Especializadas
Memoriais / Planilhas / Editais Infra-Estrutura
- Memoriais de Incorporação - Abastecimento de água
- Acústica
- Memoriais de Construção - Drenagem - Conforto Ambiental
- Caderno de Encargos - Redes de Esgoto - Esquadrias
- Editais de Concorrência - Iluminação Pública
- Planilhas Orçamentárias - Sistema Viário
- Iluminação / Luminotécnica
- Planilhas de Áreas Equivalentes (NBR 12721) - Projetos Geométricos - Impermeabilização
- Mecânica de Solos - Revestimentos
Apresentações Especiais
Energia
- Perspectivas
- Gás
- Transporte Vertical (Elevadores)
- Plantas Humanizadas
- Elétrica Projetos Especializados
- Maquetes Eletrônicas
- Geradores de Energia
- Maquetes - Projeto de Paisagismo
- Geradores de Água Quente
- Cadernos de Apresentação - Água Gelada - Projeto de Arquitetura de Interiores
Fundações / Solo Instalações Mecânicas - Projeto de Vedações
- Projeto das Fundações - Ar condicionado
- Projeto de Produção
- Projeto de Mecânica de Solos - Exaustão Mecânica
- Parecer de Consultor de Solos - Ventilação Mecânica - Projeto de Cozinha Industrial
- Parecer sobre troca de Solo (Contaminação) - Pressurização - Projeto de Lavanderia
- Aspiração Central
Estrutura - Projetos Legais por Especialidade
- Concreto Armado Comunicações
- Telefonia Interna - Planejamento de obras
- Concreto Pré-moldado
- Lajes Protendidas
- Telefonia Externa - Projetos na Area de Sustentabilidade
Sonorização
- Metálica - LEED /ACQUA
- Circuito de TV
- Madeira
- TV a Cabo - Produtividade da obra
- Alvenaria Armada (alvenaria estrutural)
- Redes de Internet - Norma de Desempenho (NBR 15575)
- Redes de Fibra Ótica
 ETAPA 03
ETAPA 03
ESTUDOS E PROJETOS
BÁSICOS E PRÉ
COMPATIBILIZAÇÃO

SEAP TCU ASBEA ABNT - NBR 13531 / 1995

Consiste na definição gráfica da implantação e do partido arquitetônico através de plantas, Os estudos de viabilidade objetivam eleger o empreendimento que melhor responda ao Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas e técnicas; dados Etapa destinada a elaboração de análise e avaliações para a seleção e
ESTUDO PRELIMINAR / DE VIABILIADE

cortes e fachadas em escala livre, programa de necessidades, sob os aspectos técnico, ambiental e socioeconômico. No analíticos e gráficos objetivando determinar as restrições e possibilidades que regem e recomendação de alternativas para a concepção da edificação dos seus
aspecto técnico, devem ser avaliadas as alternativas para a implantação do projeto. A limitam o produto imobiliário pretendido. Estas informações permitem caracterizar o partido elementos, instalações e componentes. Também trata da concepção e
avaliação ambiental envolve o exame preliminar do impacto ambiental do arquitetônico e urbanístico, e as possíveis soluções das edificações e de implantação representação do conjunto de informações técnicas iniciais e aproximadas,
empreendimento, de forma a promover a perfeita adequação da obra com o meio dentro das condicionantes levantadas. necessários à compreensão da configuração da edificação, podendo incluir
ambiente. A análise socioeconômica, por sua vez, inclui o exame das melhorias e soluções altrenativas.
possíveis malefícios advindos da implantação da obra. Deve-se verificar a relação
custo/benefício de cada obra, levando em consideração a compatibilidade entre os
recursos disponíveis e as necessidades da população do município. Concluídos os
estudos e selecionada a alternativa, deve-se preparar relatório com a descrição e
avaliação da opção selecionada, suas características principais, os critérios, índices e
parâmetros empregados na sua definição, demandas que serão atendidas com a
execução, e pré-dimensionamento dos elementos, isto é, estimativa do tamanho de seus
componentes.

Esta etapa consiste na elaboração e representação técnica da solução apresentada e O anteprojeto deve ser elaborado no caso de obras de maior porte e consiste na Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e Etapa destinada a concepção e a apresentação das informações técnicas
aprovada no Estudo Preliminar. Apresentará a concepção da estrutura, das instalações em representação técnica da opção aprovada na etapa anterior. Deve apresentar os principais consolidando todas informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, legal provisórias de detalhamento da edificação e de seus elementos, instalações e
geral, e de todos os componentes do projeto arquitetônicos. elementos – plantas baixas, cortes e fachadas – de arquitetura, da estrutura e das e econômica bem como possibilitar a elaboração dos Projetos Legais. componentes, necessárias ao inter-relacionamento das atividades técnicas de
ANTEPROJETO

instalações em geral do empreendimento, além de determinar o padrão de acabamento e projeto e suficientes a elaboração de estimativas aproximadas de custos e de
o custo médio. O anteprojeto não é suficiente para licitar, pois ele não possui elementos prazos dos serviços de obra implicados.
para a perfeita caracterização da obra, pela ausência de alguns estudos que somente
serão conduzidos nas próximas fases. Ele apenas possibilita melhor definição e
conhecimento do empreendimento, bem como o estabelecimento das diretrizes a serem
seguidas quando da contratação do projeto básico. A documentação gerada nesta etapa
deve fazer parte do processo licitatório.

Esta etapa consiste na representação do conjunto de informações técnicas necessárias à O responsável pela autoria dos projetos deve providenciar o alvará de construção e suas Elaborar a Documentação Gráfica do Projeto Legal para ser protocolada no Órgão Técnico Etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias à
análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da edificação, dos aprovações pelos órgãos competentes, tais como, Prefeitura Municipal, Corpo de Público Municipal (Órgão Principal), de acordo com a legislação e normas vigentes. Todos analise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da
PROJETO LEGAL

seus elementos e instalações, com base nas exigências legais (municipais, estaduais e Bombeiros, concessionárias de serviços públicos (energia, telefonia, saneamento, etc.) e os produtos gerados nas etapas e fases anteriores devem ser analisados, aprovados e edificação e de seus elementos e instalações, com base nas exigências legais
federais) e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos indispensáveis entidades de proteção sanitária e do meio ambiente. Mesmo que o encaminhamento para compatibilizados adequando-se a legislação levantada até o momento. (municipal, estadual, federal), e aà obtenção do alvará ou das licenças e
para as atividades da construção. Deverão ser graficamente representadas as plantas, aprovação formal nas diversas instituições de fiscalização e controle não seja realizado demais documentos indispensáveis para as atividades de construção.
cortes e fachadas em escala não inferior a 1:100, com todas as descrições e justificativas diretamente pelo autor do projeto, serão de sua responsabilidade as eventuais
de acordo com cada uma das apresentações nas concessionárias de serviços, corpo de modificações necessárias à sua aprovação.
bombeiros e demais órgãos do poder público local.

Esta etapa destina-se à representação do conjunto de informações técnicas necessárias O projeto básico é o elemento mais importante na execução de obra pública. Falhas em Consolidar claramente todos ambientes, suas articulações e demais elementos do Etapa destinada à concepção e a representação das informações técnicas da
para a execução da obra, num detalhamento suficiente para o perfeito entendimento dos sua definição ou constituição podem dificultar a obtenção do resultado almejado pela empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos edificação e de seus elementos, instalações e componentes, ainda não
serviços e materiais a serem empregados no objeto de uma licitação, em todas suas Administração. O projeto básico deve ser elaborado anteriormente à licitação e receber a envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre completas ou definitivas, mas consideradas compatívies com os projetos
PROJETO BÁSICO

atividades técnicas. O Projeto Básico deverá demonstrar e assegurar a viabilidade técnica aprovação formal da autoridade competente. Ele deve abranger toda a obra e possuir os sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação
e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e possibilitar a requisitos estabelecidos pela Lei das Licitações: •• possuir os elementos necessários e uma avaliação preliminar dos custos, métodos construtivos e prazos de execução. Quando (contratação) dos serviços de obra correspondentes.
avaliação do custo da obra e a definição dos métodos de execução. O Projeto Básico suficientes para definir e caracterizar o objeto a ser contratado; •• ter nível de precisão esta fase estiver concluída ainda que o projeto não esteja completo e for necessário licitar
conterá os mesmos elementos gráficos do anteprojeto, bem como os itens descritos da Lei adequado; •• ser elaborado com base nos estudos técnicos preliminares que assegurem a a obra esta fase opcional.
de Licitações e Contratos, com especial atenção para o fornecimento do orçamento viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento; ••
detalhado da construção dos serviços e obras, fundamentado em quantitativos de serviços possibilitar a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos executivos e do prazo
e fornecimentos perfeitamente especificados, e indicações necessárias à fixação dos de execução.
prazos de execução.

Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a realização do Após a elaboração do projeto básico, a Administração deve providenciar o projeto Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de modo a gerar um Etapa destinada à concepção e representação final das informações técnicas
PROJETO EXECUTIVO

empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e executivo, que apresentará os elementos necessários à realização do empreendimento conjunto de referências suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços a da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, completas,
detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e com nível máximo de detalhamento de todas as suas etapas. Para a execução desse serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos, e prazos de definitivas, necessárias e suficientes a licitação (contratação) e a execução
obras objeto do contrato projeto, deve-se ter pleno conhecimento da área em que a obra será executada e de todos execução. Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento e dos serviços de obra correspondentes.
os fatores específicos necessários à atividade de execução. A Lei nº 8.666/1993 incorporar os detalhes necessários de produção dependendo do sistema construtivo. O
estabelece que o projeto executivo seja elaborado após a conclusão do projeto básico e resultado deve ser um conjunto de informações técnicas claras e objetivas sobre todos os
previamente à execução da obra, mas, excepcionalmente, permite que ele seja elementos, sistemas e componentes do empreendimento.
desenvolvido concomitantemente à realização do empreendimento. Nesse caso, deve
haver a autorização expressa da Administração.
 ETAPA 03
ETAPA 03
ESTUDOS E PROJETOS
BÁSICOS E PRÉ
COMPATIBILIZAÇÃO ASBEA ABNT - NBR 13531 / 1995
Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas e técnicas; dados Etapa destinada a elaboração de análise e avaliações para a seleção e
PRELIMINAR / DE

analíticos e gráficos objetivando determinar as restrições e possibilidades que regem e recomendação de alternativas para a concepção da edificação dos seus
VIABILIADE

limitam o produto imobiliário pretendido. Estas informações permitem caracterizar o elementos, instalações e componentes. Também trata da concepção e
ESTUDO

partido arquitetônico e urbanístico, e as possíveis soluções das edificações e de representação do conjunto de informações técnicas iniciais e aproximadas,
implantação dentro das condicionantes levantadas. necessários à compreensão da configuração da edificação, podendo incluir
soluções altrenativas.

Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e Etapa destinada a concepção e a apresentação das informações técnicas
ANTEPROJETO

consolidando todas informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, provisórias de detalhamento da edificação e de seus elementos, instalações
legal e econômica bem como possibilitar a elaboração dos Projetos Legais. e componentes, necessárias ao inter-relacionamento das atividades técnicas
de projeto e suficientes a elaboração de estimativas aproximadas de custos
e de prazos dos serviços de obra implicados.

Elaborar a Documentação Gráfica do Projeto Legal para ser protocolada no Órgão Etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias à
Técnico Público Municipal (Órgão Principal), de acordo com a legislação e normas analise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da
PROJETO
LEGAL

vigentes. Todos os produtos gerados nas etapas e fases anteriores devem ser edificação e de seus elementos e instalações, com base nas exigências
analisados, aprovados e compatibilizados adequando-se a legislação levantada até o legais (municipal, estadual, federal), e aà obtenção do alvará ou das
momento. licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades de
construção.

Consolidar claramente todos ambientes, suas articulações e demais elementos do Etapa destinada à concepção e a representação das informações técnicas
PROJETO BÁSICO

empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, ainda não
envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre completas ou definitivas, mas consideradas compatívies com os projetos
sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação
uma avaliação preliminar dos custos, métodos construtivos e prazos de execução. (contratação) dos serviços de obra correspondentes.
Quando esta fase estiver concluída ainda que o projeto não esteja completo e for
necessário licitar a obra esta fase opcional.

Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de modo a gerar Etapa destinada à concepção e representação final das informações
PROJETO EXECUTIVO

um conjunto de referências suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes,
a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos, e prazos completas, definitivas, necessárias e suficientes a licitação (contratação) e a
de execução. Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento e execução dos serviços de obra correspondentes.
incorporar os detalhes necessários de produção dependendo do sistema construtivo. O
resultado deve ser um conjunto de informações técnicas claras e objetivas sobre todos
os elementos, sistemas e componentes do empreendimento.
 PROJETO EXECUTIVO

ETAPA 04
ETAPA 04
PROJETOS EXECUTIVOS
COMPATIBILIZAÇÃO
OBRAS
 PROJETO EXECUTIVO

ETAPA 04
ETAPA 04
PROJETOS EXECUTIVOS
COMPATIBILIZAÇÃO
OBRAS
 PROJETO EXECUTIVO

ETAPA 04
ETAPA 04
PROJETOS EXECUTIVOS
COMPATIBILIZAÇÃO
OBRAS
 PROJETO EXECUTIVO

ETAPA 04
ETAPA 04
PROJETOS EXECUTIVOS
COMPATIBILIZAÇÃO
OBRAS
 COMPATIBILIZAÇÃO

ETAPA 04 CONCESSÕES
COMERCIAIS
ETAPA 04
SERVIÇOS
REDES
PROJETOS EXECUTIVOS COMUNIDADE
COMPATIBILIZAÇÃO DO
OBRAS
ENTORNO

CLIENTES
Visitantes
Terceirizados
Funcionários

ADMINISTRADORES

HOTEL
PROJETISTAS

PROMOTORES
INVESTIDORES

CONSTRUTORES

VALIDADORES

FABRICANTES
FORNECEDORES
 ETAPA 04
ETAPA 04
PROJETOS EXECUTIVOS
COMPATIBILIZAÇÃO
OBRAS

Engenharia Simultânea é a abordagem

sistemática para integrar,
simultaneamente projeto do produto e
seus processos relacionados, incluindo
manufatura e suporte.
Essa abordagem é buscada para mobilizar
os desenvolvedores (projetistas), no
início, para considerar todos os
elementos do ciclo de vida da concepção
até a disposição, incluindo o controle de
qualidade, custos, prazos e necessidades
dos clientes.
 ETAPA 05

ETAPA 05
OBRA CONCLUÍDA
AS BUILT
APO
 ETAPA 05

ETAPA 05
OBRA CONCLUÍDA
AS BUILT
APO

https://www.youtube.com/watch?v=w48r-c4i22c

https://www.youtube.co
m/watch?v=xgEViWz-vYY
https://www.youtube.com/watch?v=9xIHPk1ULuI
 ETAPAS DE CONSTRUÇÃO

ETAPA 01
A NECESSIDADE DE
RETROALIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO DE UM
& HOTEL
AÇÕES CORRETIVAS

ETAPA 05 ETAPA 02
OBRA CONCLUÍDA PLANEJAMENTO DA
AS BUILT INFRAESTRUTURA DO
HOTEL E ENTORNO
APO

HOTEL

ETAPA 04
ETAPA 03
PROJETOS EXECUTIVOS
ESTUDOS E PROJETOS
COMPATIBILIZAÇÃO BÁSICOS E PRÉ
OBRAS COMPATIBILIZAÇÃO
 REQUISITOS BÁSICOS DO EMPREENDIMENTO
PARA ARQUITETOS GESTORES E COMPATIBILIZADORES

RETROALIMENTAÇÃO
&
AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

MANUTENÇÃO CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO

OPERAÇÃO

MANUTENÇÃO
 SISTEMA EPAMS – Saint Gobain

CONSTRUÇÃO

OPERAÇÃO

MANUTENÇÃO
CONSTRUÇÃO

OPERAÇÃO

MANUTENÇÃO
 CARACTERÍSTICAS = COMPLEXIDADE

 Devido ao programa de necessidades

 Devido a grande quantidade de funções e o conjunto de atividades

complementares

 Funcionalidade 24 hs
ATIVIDADES DO HOTEL

HOSPEDAGEM
 Apartamentos confortáveis
 Bem dimensionados para a categoria
 Equipados
 Ambiente agradável

ADMINISTRATIVAS
 Recepção
 Registro (check-in / check-out)
 Compras
ATIVIDADES DO HOTEL
INDUSTRIAIS
 Lavanderia
 Cozinha

COMERCIAIS
 MKT
 Restaurante
 Eventos
 Lojas
 Lazer
ATIVIDADES DO HOTEL

MANUTENÇÃO e SISTEMAS
 Manutenção das Operações
 CUTE – Central de Utilidades e
Equipamentos
o Agua Fria
o Agua Quente
o Ar Frio (condicionamento de ar)
o Ar quente
o Vapor
o Energia – TR / GE
RELAÇÃO ECONÔNICA VIÁVEL

O empreendimento
 Oneroso
 Sensível aos custos finais
 Análise dos custos fixos
 Análise dos custos variáveis
DECISÃO DE MERCADO
 MERCADO X LOCALIZAÇÃO
o Tipo
o Número de apartamentos
o Padrão das Instalações
o Equipamentos necessários para atender o segmento
o PADRÃO (rigor) das REDES

 EDIFICAÇÃO EXISTENTE – conversão em um hotel

o Reforma + Ampliação + Manutenção
o Planejar antecipadamente o fluxo de Materiais/Equipe
técnica/Funcionários/Clientes

 O custo das decisões arquitetônicas

o Materiais/Mão-de-obra
EVOLUÇÃO / HISTÓRICO
 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO
ANTIGUIDADE sec. IV A.C

• Rotas comerciais – finalidade: alimentação aos viajantes e alimentação dos cavalos

• Civilizações da Suméria e Antigo Egito
• Percurso de viajem (cavalo ou camelo)
• Casas de revezamento China- Tavernas na Itália – Khans na Pérsia
• Romanos são considerados os primeiros a viajar por prazer:Fontes termais, teatros e lutas.
Também o termo “Hospitalidade” teve origem no Império
Romano.

A palavra hospitium designava o local em que era possível

conseguir, durante as viagens, instalações em caráter temporário
para alimentação e repouso.

Hospitale e hospitalicum eram outras expressões romanas que

designavam casa para hóspedes (hospes, hospitus).
 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO

IDADE MEDIA E ERA MODERNA

•Abadias e mosteiros que acolhiam hospedes

•A aristocracia rural passou a ofertar quartos vagos nos castelos como fonte de renda

•As hospedarias inglesas disponibilizavam quartos individuais enquanto as estalagens

coloniais acomodações coletivas.
 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO

Final do sec. XVIII - 1790

Surgimento dos Hotéis na Inglaterra, Europa e EUA, estimulados pela revolução
industrial

1794
Entra em operação City Hotel (NY). Primeiro hotel construído com o propósito de
hospedagem.
 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO

Sec. XIX e nos primeiros anos do sec. XX. 1850

Hotéis passam a possuir funcionários específicos para atividade.

Áreas próximas as estações ferroviárias passam a concentrar hotéis.

 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO

1870
Introdução do quarto com banheiro privativo. Cezar Ritz em Paris

1908
Inauguração do precursor do hotel moderno. Stetler Hotel ,Bufallo.
Preocupações com limpeza, Porta corta fogo, interruptores próximos
da porta de entrada, água quente e fria, espelhos de corpo inteiro,
oferecimento de jornais matutinos e radio nos quartos.
 MARCOS DA HOTELARIA NO MUNDO

1950
Novo surto de construção de hotéis coincidindo com a era dos aviões a jatos e
incremento turístico mundial.
Nos anos 60 as operadoras passam a oferecer pacotes na Europa.

1970
•Entrada em operação dos Boeing 747 em 1969/1970.
AVIAÇÃO X HOTELARIA
AVIAÇÃO X HOTELARIA
HOTEIS em AEROPORTOS

Dubai Recife

Moscou
Londres
 EDIFICIOS ICÔNICOS DO SEC XX

TIPO DE EDIFICAÇÃO EXISTENTE APENAS A PARTIR DO SEC XX

• AEROPORTO

• EDIFÍCIO GARAGEM

• SHOPPING CENTER
MARCOS DA HOTELARIA NO BRASIL

1808
Mudança da corte Portuguesa para o Brasil incentivando a implantação de
hospedarias no Rio de Janeiro

1904
Primeira lei de incentivo para implantação de hotéis no Rio de janeiro.
MARCOS DA HOTELARIA NO BRASIL

1908
Hotel Pharoux
Um dos primeiros estabelecimentos de prestígio no Rio em função da
Vinda da família imperial em 1908 e aumento de estrangeiros no Brasil
MARCOS DA HOTELARIA NO BRASIL

1910 -1957
Hotel Avenida
Primeiro Hotel projetado e construído para ser hotel – Inicio do Padrão
Hoteleiro 220 quartos
MARCOS DA HOTELARIA NO BRASIL
1922
Construção do Hotel Gloria

1923
Construção do Hotel Copacabana Palace
1946
Proibição dos jogos de Azar e fechamento dos cassinos, o que inviabiliza os hotéis
construídos para esse fim

Hotel Cassino Quitandinha

Petrópolis - RJ

1962 – deixou de funcionar

Hotel em função do ano 46.

Hoje – apartamentos e
Área social explorada
Pelo SESC
MARCOS DA HOTELARIA NO BRASIL

1966
Criação da Embratur e Fungetur, viabilizam a implantação de grandes hotéis, inclusive nas áreas
da SUDAM e SUDENE.

1980 (década)
Descoberta do Pantanal com opção turística

1990
Entrada definitiva das cadeias hoteleiras internacionais no pais.

Accor
Hilton – 1ª rede a se instalar em SP
Caesar
Choice
Best Western
Hollyday In
Marriott
Sheraton
Golden Tulip etc.
 Introdução

Hotelaria é um ramo do comércio que trabalha com o

turismo de um modo geral. Busca acomodar diversos tipos
de segmentos da sociedade, seja em trânsito a trabalho ou a
turismo.

A hotelaria tem como finalidade atuar nas áreas de

hospedagem, alimentação, segurança, entretenimento e
outras atividades relacionadas com o bem estar dos
hóspedes.
 Introdução

A hotelaria também possui seu cunho administrativo e

empreendedor. A hotelaria é um negócio.

O turismo (hotelaria) vem se configurando numa das

atividades economicas mais rentaveis do mundo.

O setor hoteleiro tem uma enorme importância no

desenvolvimento econômico da cidade:
• fomentação do turismo
• realização de negócios diversos,
• geração empregos diretos e indiretos.

A primeiraadministradora com sede do Brasil a aparecer no ranking é
a Atlantica Hotels, com 70 empreendimentos e 11.883 apartamentos.
É a 75ª da lista, que vai até a 300ª posição.

A rede Othon aparece na 222ª posição

A lista traz ainda Transamerica (251), Bourbon (270) e Bristol (279).

 A arquitetura contemporânea

Tem se caracterizado como sensação visual

MAD architects – Beijing-taichung
A arquitetura contemporânea

A forma é o espetáculo
A arquitetura contemporânea

É o “efeito Bilbao” que passa a ser considerado vital

para aumentar o prestigio e a desejabilidade do lugar.

Estratégia para entrar no mapa cognitivo do mundo.

A arquitetura contemporânea

Tem sido projetada como um aventura para

nossos sentidos
Abu Dhabi Performing Arts Centre
Zaha Hadid
Esta mais preocupada com edifícios que desperte mais emoções
do que alguma ideia.

DIAGRID
ARQUITETURA LIQUIDA
• Zaha Hadid
• NOX

GRASSHOPPER – Ferramenta de parametrização para projetos de alta

complexidade plástica.
https://www.youtube.com/watch?v=oCfpy8gdATo
 FERRAMENTAS DE PARAMETRIZAÇÃO
DYNAMO + REVIT + VASARI + ECOTECH
http://www.autodesk.com.br/pro
ducts/revit-
family/features/platform/dynam
o-graphical-programming-
interface
https://engenhariaeetc.wordpres
s.com/2015/10/28/dynamo-
programacao-aliada-ao-revit/

https://www.
youtube.com
/watch?v=uCi
Dxykgv6Y
 FERRAMENTAS DE PARAMETRIZAÇÃO

NAVISWORKS
O software de análise de projetos Navisworks® permite que profissionais de
arquitetura, engenharia e construção analisem de forma completa com os
interessados os modelos e dados integrados para controlar melhor os resultados do
projeto.

https://www.youtube.com/watch?v=tQkDRXo7tLM

SOLIBRI
Analisa automaticamente e agrupa as interferências de acordo com sua gravidade,
encontrando problemas relevantes de maneira fácil e rápida, avaliando a qualidade de
seus arquivos BIM.
O Solibri Model Checker o ajuda a encontrar e visualizar ocorrências e problemas
antes e durante a construção. Ele também irá fornecer informações importantes que
poderá ser extraída ao longo do ciclo de vida do edifício e utilizada para diferentes
necessidades que incluem cálculo de área, acessibilidade e aderência aos códigos e
normas de construção.
ARQUITETURA HOTELEIRA
CONTEMPORANEA
O conceito do hotel contemporâneo deixa de ser
considerado apenas um local destinado a abrigar
pessoas de origens diversas, propósitos, desejos,
temperamentos, necessidades e interesses
diferentes.

O conceito contemporâneo é despertar novas

sensações no usuário.
Nos últimos anos houve uma notável evolução no design de
hotéis.
Tem lidado em geral com o imaginário das pessoas.

O resultado é o renascimento da personalidade dos espaços .

O hotel transcendeu sua função, deixou de ser somente um
local que oferecia abrigo, refeições e passa a oferecer prazer e
satisfação ao usuário.
A Hotelaria Tradicional
HOTEIS DESIGN

Heritage – Rio
Arq. Zaha Haddid

Unique – SP
Arq Ruy Ohtake
Sir Joan Hotel – Ibiza BARANOWITZ + KRONENBERG
HOTÉIS DESIGN
são caracterizados pelo conceito arrojado, arquitetura
diferenciada e inovadora , atendimento personalizado,
conquistando a preferência de pessoas que prezam por um
espaço clean, moderno e diferente.

A hotelaria uniu o luxo ao conforto assinado por grandes

designers - detalhe que deu origem à categoria conhecida
como hotel design. Esses endereços misturam sofisticação,
arquitetura contemporânea, moda e acomodações exclusivas.
É a surpresa do inédito,
é a oferta do espaço estético.

O que se vende é uma ilusão.

Já não se vai mais aos hotéis apenas para passar a noite.

Alguns espaços oferecidos são tão cenográficos e

surrealistas que está se criando a cultura do passeio aos
hotéis, devido a qualidade dos espaços e da arquitetura.
Helix hotel Abu dhabi
Zaha Hadid
Gate Capital Tower
Adu Dhabi
Rede: Hyatt Hotel
RMJM – Architects - Dubai
Marina Bay Sands Sky Park – Singapore – Moshe Safdie e outros
Marina Bay Sands Sky Park - Singapore
Marina Bay Sands Sky Park - Singapore
CLASSIFICAÇÃO
HOTELEIRA
 CLASSIFICAÇÃO HOTELEIRA
SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM

Hotel Central
Hotel Econômico
Hotel de Negócios (Executivo)
Hotel de Convenções
Resort ou Hotel de Lazer (Hotéis de praia)
Hotel de Selva (fazenda)
Hotéis residência (flats)
Pousadas

NOVA CLASSIFICAÇÃO JUNHO/2011 - SBCLASS

Hotel
Resort
Hotel Fazenda
Hotel Cama e Café
Hotel Histórico
Pousadas
Flat - Apart
 Nova classificação Embratur
Junho/2011

QUESITOS DE AVALIAÇÃO

• SERVIÇOS
• INFRAESTRUTURA
• SUSTENTABILIDADE
 LEGISLAÇÕES
PORTARIA 100 26/06/2011
SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO
SBCLASS

NUMERO DE ESTRELAS
CLASSIFICAÇÃO
A EMBRATUR ainda classifica cada um dos
diferentes tipos em categorias de 1 a 5
estrelas
UMA ESTRELA
TRES ESTRELAS
QUATRO ESTRELAS
CINCO ESTRELAS
CINCO ESTRELAS
CINCO ESTRELAS
Segmentos da Hotelaria
CONTEUDO TECNICO
PEN DRIVE