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do cargo em comissão, garantido o exercício do contraditório e da ampla defesa.
§3º As irregularidades que possam envolver trabalhadores do serviço terceirizado
serão objeto de apuração, com o sentido de orientar a adoção de providências relacionadas
ao contrato administrativo e, se for o caso, a apresentação de notícia às autoridades
policiais, Prefeito Municipal ou Ministério Público.
Art. 9º As Comissões Permanentes de Procedimentos Correcionais, serão
divididas em Comissão Permanente de Sindicância e Comissão Permanente de Processo
Administrativo Disciplinar.
Art. 10 As Comissões Permanentes de Sindicância terão sua sede nos respectivos
órgãos e entidades da Administração Pública Municipal e deverão ser integradas por
membros titulares e suplentes, no quantitativo de três servidores cada, sendo esses
efetivos e estáveis, gozar de reconhecida idoneidade e experiência administrativa e, com
nível de escolaridade igual ou superior ao do sindicado.
§1º A Comissão de Sindicância será instaurada pela autoridade máxima do órgão
ou entidade da Administração Pública Municipal em que o servidor, possivelmente, faltoso
estiver lotado, seguindo as diretrizes apontadas nas normativas legais.
§2º O quantitativo de Comissões Permanentes de Sindicância será deliberado
pelos titulares de cada Pasta, de acordo com o volume de processos, dessa natureza, que
tramitam nos seus respectivos Órgãos ou Entidades.
§3º As indicações dos servidores para comporem as Comissões Permanentes de
Sindicância deverão ser encaminhadas, antes da publicação, à Controladoria-Geral do
Município, para análise e homologação.
§4º A elaboração, publicação, monitoramento, bem como o acompanhamento
da vigência do ato de nomeação das Comissões Permanentes de Sindicância, serão de
competência da Corregedoria-Geral do Município.
Art. 11 O Processo Administrativo Disciplinar, de acordo com a legislação,
poderá ser instaurado por determinação do Prefeito, Presidente da Câmara Municipal,
Controlador-Geral do Município, além do Secretário Especial de Segurança e Defesa
Social.
§1º A Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar deverá
ser integrada por membros titulares e suplentes e será conduzida por três servidores
estáveis, designados pela autoridade competente, presidida por um dos seus membros,
os quais deverão ser ocupantes de cargo efetivo, funcionalmente igual ou superior ao do
servidor acusado e ter nível de escolaridade igual ou superior.
§2º Para o cumprimento do estabelecido, deve-se observar que o Processo
Administrativo Disciplinar que se originou de uma sindicância não deverá ser conduzido
pelos mesmos membros sindicantes. 
Art. 12 Não poderão ser indicados para compor Comissão de Sindicância ou
Processo Administrativo Disciplinar:
I - Cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em
linha reta ou colateral, até o terceiro grau, qualquer integrante do núcleo familiar do
denunciante ou do investigado, assim como o subordinado deste; e
  
II - Servidores que se enquadrem nas situações de impedimento ou suspeição:
tenha interesse direto ou indireto na matéria;
b) tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou
representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente
e afins até o terceiro grau; e
c) esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo
cônjuge ou companheiro.
§1º Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade
íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges,
companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.
§2º A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento deve comunicar
o fato, à autoridade competente, abstendo-se de atuar, a fim de serem tomadas as
providências necessárias visando a substituição naquele procedimento. A omissão do
dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares.
Art. 13 Cada Comissão terá como secretário, servidor designado pelo seu
presidente, podendo a indicação recair em um de seus membros.
Art. 14 As Comissões Permanentes de Procedimentos Correcionais exercerão
suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário
à elucidação dos fatos em apuração, se assim justificar o interesse da Administração
Pública.
Art.15 Os pedidos de prorrogação de prazo ou recondução de cada comissão,
substituição de membros e outras providências necessárias ao desenvolvimento
dos trabalhos, deverão ser devidamente justificados e encaminhados a autoridade
instauradora, para a expedição do ato cabível, se for o caso.
Art. 16 Os casos omissos ou dúvidas na aplicação deste Decreto serão dirimidas
pela Controladoria-Geral do Município.
Art. 17 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado
o inciso III, do art. 2º, do Decreto n. 10.322, de 7 de janeiro de 2008, alterado pelo
Decreto n. 13.385, de 29 de dezembro de 2017.
CAMPO GRANDE-MS, 4 DE MAIO DE 2021.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
LUIZ AFONSO DE FREITAS GONÇALVES
Controlador-Geral do Município
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
DIOGRANDE n. 6.
DECRETO n. 14.728, DE 4 DE MAIO DE 2021.
Dispõe sobre a aplicação do instituto do reequilíbrio econômico-financeiro dos
contratos administrativos e dá outras providências
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições conferidas pela Lei Orgânica do
Município,
Considerando as disposições contidas na Constituição Federal de 1988 em seu
art. 37, inciso XXI;
Considerando as disposições do art. 40, inciso XI e art. 65, inciso II, alínea “d”,
da Lei n. 8.666/93;
Considerando a Lei Orgânica do Município de Campo Grande;
D E C R E T A:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a aplicação do instituto do reequilíbrio
econômico-financeiro dos contratos administrativos dos órgãos e entidades da
Administração Pública Municipal Direta e Indireta.
Art. 2º Para fins de entendimento deste Decreto, considera-se:
I - álea econômica extraordinária: as circunstâncias externas ao contrato,
estranhas à vontade das partes, imprevisíveis, excepcionais, inevitáveis, que causam
desequilíbrio insuportável no contrato, dando lugar à aplicação da teoria da imprevisão;
II - álea econômica ordinária: acontecimento externo, estranho à vontade das
partes, porém previsível e inerente à atividade econômica;
III - teoria da imprevisão: chamada de cláusula rebus sic stantibus (“estando as
coisas assim” ou “enquanto as coisas estão assim”). É remédio jurídico destinado a sanar
incidentes que venham alterar a base econômica, ou seja, a base negocial do contrato,
quando este é alterado por álea econômica extraordinária ou por áleas administrativas;
IV - fato do príncipe: ato de autoridade, não diretamente relacionado com o
contrato, mas que repercute indiretamente sobre ele, provocando o desequilíbrio
econômico-financeiro em desfavor do contratado. Somente se aplica se a autoridade
pelo fato do príncipe for da mesma esfera de governo em que se celebrou o contrato;
V - fato da administração: Toda ação ou omissão do Poder Público que, incidindo
direta e especificamente sobre o contrato, retarda, agrava ou impede a sua execução;
VI - alteração unilateral do contrato: é a faculdade que tem o Poder Público, nos
limites do interesse público, de por si alterar o pactuado, respeitados os limites legais;
VII - parecer Jurídico: documento por meio do qual a Assessoria Jurídica do
órgão ou entidade emite informação técnica-jurídica acerca do tema enfrentado;
VIII - apostilamento: é a anotação ou registro administrativo, que pode ser
realizado no verso do próprio termo de contrato, ou por termo juntado aos autos do
processo administrativo respectivo. Não há necessidade de publicação na imprensa
oficial para produzir efeitos;
IX - aditivo/aditamento: instrumento elaborado com a finalidade de alterar itens
de contratos, convênios ou acordos firmados pela administração pública, cuja publicação
na imprensa oficial é condição obrigatória para que o aditivo produza seus efeitos;
X - serviços continuados com dedicação exclusiva de mão de obra: são aqueles
em que ocorrem mediante cessão de mão de obra, no qual os empregados da contratada
são alocados para trabalhar continuamente nas dependências do órgão ou entidade da
Administração.
Art. 3º A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de
preços previsto no próprio contrato, as atualizações, compensações ou penalizações
financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas, bem como o
empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido,
não caracterizam alteração do mesmo, podendo ser registrados por simples apostila,
dispensando a celebração de aditamento, conforme artigo 65, § 8º, da Lei n. 8.666/93.
Art. 4º O termo aditivo deve ser usado para efetuar acréscimos ou supressões
no objeto (alterações quantitativas), prorrogações, além de outras modificações
admitidas em lei que possam ser caracterizadas como alterações do contrato, sendo
condição indispensável para sua eficácia, a sua publicação no Diário Oficial do município
de Campo Grande.
Art. 5º A ausência da cláusula de reajuste contratual não torna o contrato
ilícito e nem enseja a sua nulidade, mas constitui cláusula obrigatória para os contratos
com previsão de execução superior a 12 (doze) meses, nos termos do artigo 55, inciso
III, da Lei n. 8.666/93.
Parágrafo único. É nula de pleno direito qualquer estipulação de reajuste ou
correção monetária de periodicidade inferior a 1 (um) ano.
Art. 6º Em havendo deflação é lícito à Administração se valer dos institutos
de reajuste, revisão e repactuação de preços, caso o equilíbrio econômico-financeiro
do contrato esteja a seu desfavor, abrindo prazo para manifestação da contratada se
manifestar sobre a intenção de reajustar o valor do contrato.
Art. 7º O aumento de salário normativo de categoria constitui-se álea
econômica ordinária, previsível, razão pela qual não tem o condão de atrair a aplicação
dos institutos de reequilíbrio econômico-financeiro de reajuste ou revisão, uma vez que
se considera que no momento do oferecimento da proposta foi sopesado tal fato, dado
sua previsibilidade.
Art. 8º A repactuação é o instituto adequado para perseguir o equilíbrio
econômico-financeiro dos contratos de prestação de serviços continuados, inclusive
quando alterados em razão do aumento de salário normativo de categoria, quando do
seu momento oportuno.
CAPÍTULO II
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 9º É de responsabilidade da Controladoria-Geral do Município (CGM),
promover a divulgação deste decreto junto aos órgãos e entidades, dirimindo as
eventuais dúvidas de ordem administrativa e, pelo Sistema de Controle Interno:
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I - prestar apoio técnico por ocasião das atualizações do decreto, em especial
no que tange à identificação e avaliação dos pontos e respectivos procedimentos de
controle;
II - por meio da atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos
de controle inerentes, propondo alterações no decreto para aprimoramento.
Art. 10. São de responsabilidade setores de finanças ou unidades equivalentes
de cada órgão ou entidade:
I - receber o pedido de reequilíbrio econômico com as devidas documentações;
II - analisar as razões do pedido, as planilhas de custos e os documentos fiscais
e contábeis quanto à necessidade de se promover o reequilíbrio econômico;
III - apresentar relatório financeiro e justificativa técnica quanto a possibilidade
de acolhimento de pedido de reequilíbrio econômico para aprovação e homologação da
autoridade competente ordenadora de despesa;
Art. 11. É de responsabilidade da Assessoria Jurídica dos órgãos e entidades,
nos limites de sua competência:
I - conferir os documentos legais necessários e analisar a legalidade material da
solicitação do reequilíbrio econômico-financeiro mediante parecer;
II - elaborar o apostilamento ou a minuta do termo aditivo conforme o caso;
Art. 12. É de responsabilidade da Procuradoria Geral do Município (PGM)
promover a análise jurídico-formal das minutas de termo aditivo de reequilíbrio
econômico-financeiro dos contratos municipais;
Parágrafo único. O reajuste, nos termos do art. 3º deste Decreto, que se realize
por simples apostila e não por termo aditivo, dispensa a análise jurídico-formal da PGM.
Art. 13. É responsabilidade das demais unidades cumprir fielmente as
determinações deste Decreto, em especial quanto às condições e procedimentos a serem
observados no reequilíbrio econômico dos contratos administrativos.
CAPÍTULO III
DO REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
Art. 14. Entende-se por equilíbrio econômico-financeiro do contrato
administrativo como sendo a relação que as partes estabelecem inicialmente no ajuste,
entre os encargos do contratado e as obrigações da Administração. É a correlação
existente entre o objeto do contrato e a sua remuneração, que deve ser mantida durante
toda a execução contratual.
Parágrafo único. Os institutos ligados ao equilíbrio econômico-financeiro dos
contratos não podem conduzir a benefícios nem a prejuízos para qualquer das partes do
ajuste.
Art. 15. O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato poderá ser feito por:
I - reajuste;
II - revisão;
III - repactuação.
Parágrafo único. Ao analisar a viabilidade do uso dos referidos institutos,
a Administração, quando for o caso, deve apreciar os requerimentos com pareceres
jurídicos.
Seção I
Do Reajuste
Art. 16. O instituto do reajuste é a via jurídica que trata da alteração dos
preços para compensar os efeitos das variações inflacionárias por intermédio da adoção
de índices setoriais ou específicos regionais, ou na falta destes, índices gerais de preços.
§ 1º No ato convocatório do processo de licitação (edital) e no corpo do instrumento
contratual firmado entre a Administração Pública Municipal e os entes contratados, deve,
obrigatoriamente, constar cláusula de reajuste de preços com os seus índices oficiais.
I - é vedada, sob pena de nulidade, cláusulas de reajuste vinculado a variações
cambiais ou ao salário mínimo, ressalvado os casos previstos em lei;
II - na hipótese de contrato com vigência inferior a 12 (doze) meses, deverá
constar na cláusula de reajuste a condição de preço fixo e irreajustável.
§ 2º É necessária a inclusão de cláusula de reajuste nos editais de licitação e
nos contratos celebrados pela Administração que possuam prazo de duração igual ou
superior a 1 (um) ano.
I - a periodicidade para efeito de reajuste de preços será contada a partir da data
da apresentação da proposta ou do orçamento a que a proposta se referir, devendo seu
termo estar fixado no contrato;
II - em caso de novo reajustamento, a periodicidade será contada a partir da
data do último reajuste concedido;
III - são nulos de pleno direito quaisquer expedientes que na apuração de índices
de reajuste, produzam efeitos financeiros equivalentes aos de reajuste com periodicidade
inferior à anual.
Art. 17. A formalização da solicitação de reajuste deve conter os seguintes
documentos:
I - pedido inicial;
II - planilha proposta aberta contemplando detalhadamente os valores solicitados;
III - certidões atualizadas de regularidade do FGTS e perante a Seguridade
Social e as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal; e Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT).
§ 1º O processo instruído apenas com notas fiscais será indeferido por insuficiência
de provas.
§ 2º A requerente deverá provar que a margem de lucro, após a revisão, será
DIOGRANDE n. 6.287
igual ou menor que a inicialmente proposta.
§ 3º A requerente deverá comprovar, por meio de registros de estoque, que os
eventos do reequilíbrio se referem aos produtos efetivamente entregues à administração
municipal.
Art. 18. O pedido de reajuste deve ser protocolado e devidamente autuado junto
ao processo original, contendo os documentos mencionados no artigo anterior e ao qual
serão juntados sob a responsabilidade da Prefeitura:
I - informações acerca da existência de dotação orçamentária e de que a despesa
atende ao disposto no art. 16, da Lei Complementar n. 101/2000;
II - comprovação de que os preços são compatíveis com os do mercado ou os
fixados por órgão competente ou os constantes em sistema de registro de preços;
III - saldo financeiro do contrato;
IV - planilhas abertas contemplando detalhadamente os valores praticados
durante toda a execução contratual;
V - cálculo em percentual e em valor, realizado e devidamente assinado pelo setor
financeiro do órgão ou entidade;
VI - parecer técnico do fiscal de contrato da Prefeitura, devidamente assinado,
sobre a correta execução do contrato;
VII - minuta do aditivo para ser analisada pela Procuradoria Geral do Município.
Art. 19. Na análise do pedido de reajuste devem ser consideradas e mantidas
todas as condições referentes às majorações e/ou descontos ofertados em processos de
reequilíbrio, já concedido.
Art. 20. Na ocasião da análise do pedido de reajuste, a administração pública
deve reavaliar os custos previstos na planilha contratada, de modo a contemplar as
variações específicas do objeto tais como: amortização, depreciação e exaustão.
I - a análise do reajuste deve ser feita considerando as hipóteses em que haja
deságio em razão da amortização de despesas não renováveis ou pela depreciação do
objeto do contrato, a exemplo de locação de veículos e equipamentos.
II - nas hipóteses de amortização/depreciação referenciadas no inciso anterior
devem ser elaboradas planilhas comparativas de preços contendo o valor do bem já
utilizado e o valor de um novo, a partir de pesquisa de mercado com vistas a obter o
preço justo a ser adimplido pelo município.
Art. 21. Na análise do reajuste de preços, deve atentar-se especialmente para as
seguintes situações no cumprimento do objeto contratual:
I - quando houver antecipação, prevalece o índice vigente na data em que for
concluído o objeto;
II - quando houver prorrogação, prevalece o índice vigente no mês previsto
inicialmente para cumprimento do objeto;
III - quando houver atraso no cumprimento do objeto por culpa da contratada:
prevalece o índice vigente na data inicialmente prevista na hipótese de aumento
do mesmo; e
prevalece o índice vigente na data do efetivo cumprimento do objeto na hipótese
de diminuição do mesmo;
IV - quando houver atraso por culpa da contratante, aplica-se o índice vigente na
data em que for realizado o objeto;
Art. 22. Quando da análise do pedido de reajuste dos contratos de locação
de bens e equipamentos, deve a administração pública proceder à dedução do valor
referente à depreciação anual, especialmente nos casos de locação de veículo, se a frota
de fato não for renovada anualmente, o que deve ser atestado nos autos pelo gestor do
contrato, comprovando vantagem para o erário.
Art. 23. Na hipótese de vir a ocorrer o decurso de prazo superior a 1 (um) ano
entre a data da apresentação da proposta vencedora da licitação e a assinatura do
respectivo instrumento contratual, o procedimento de reajustamento aplicável consiste
em:
I - firmar o contrato com os valores originais da proposta; e
II - celebrar o primeiro termo aditivo, antes do início da execução contratual,
reajustando os preços de acordo com a variação do índice previsto no edital, na forma
das regras estabelecidas neste Decreto.
Art. 24. O processo deve ser encaminhado à Assessoria Jurídica do órgão
ou entidade para emissão de Parecer Jurídico sobre a pertinência legal do pleito da
contratada.
Art. 25. Após a emissão do Parecer Jurídico, o processo deve ser submetido à
autoridade competente para a decisão sobre o reajuste solicitado.
Seção II
Da Revisão
Art. 26. A revisão contratual é a via jurídica idônea para proceder às alterações
contratuais, para mais ou para menos, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis
ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos
da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do
príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.
Art. 27. A concessão da revisão independe do interregno temporal e de previsão
contratual, e em todo caso deverá ser demonstrada sua repercussão no contrato.
Art. 28. Cabe à contratada demonstrar a superveniência dos eventos que
implicam na revisão, os efeitos gerados e a repercussão sobre a execução do objeto,
bem como o desequilíbrio na relação encargo/remuneração e, à Administração averiguá-
los integralmente e atestá-los.
Art. 29. A solicitação de revisão deve ser, obrigatoriamente, de iniciativa da
contratada para aumento de preços e do órgão ou entidade, para redução de preços.
Art. 30. A formalização da revisão deve conter os seguintes documentos:
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I - pedido inicial;
II - planilha proposta aberta contemplando detalhadamente os valores solicitados;
III - certidões atualizadas de regularidade do FGTS e perante a Seguridade
Social e as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal; e Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT);
IV - documentação comprobatória da ocorrência do evento que produziu o
desequilíbrio entre os custos estimados e os efetivamente existentes, tais como notas
fiscais, escriturações fiscais e contábeis entre outros que a Prefeitura vier a solicitar.
Art. 31. O pedido de revisão deve ser protocolado e devidamente autuado
junto ao processo original, contendo os documentos mencionados no artigo anterior e ao
qual serão juntados sob a responsabilidade da Prefeitura:
I - informações acerca da existência de dotação orçamentária e de que a despesa
atende ao disposto no artigo 16, da Lei Complementar n. 101/2000;
II - saldo financeiro do contrato;
III - planilhas abertas contemplando detalhadamente os valores praticados
durante toda a execução contratual;
IV - cálculo em percentual e em valor realizado pelo contador da Prefeitura,
devidamente assinado;
V - nova pesquisa de mercado relativa ao objeto do contrato cuja revisão é
postulada;
VI - outros documentos que a administração entender pertinentes a depender
do caso concreto, em se tratando de obra ou serviços de engenharia, deverá conter a
aprovação do Engenheiro Fiscal do Contrato;
VII - parecer técnico do fiscal de contrato, devidamente assinado, sobre a correta
execução do contrato;
VIII - minuta do aditivo para análise jurídico-formal da Procuradoria Geral do
Município.
Art. 32. Na análise do pedido de revisão devem ser consideradas todas as
majorações para reequilíbrio eventualmente já concedidas mesmo que em processos de
repactuação ou reajuste.
Art. 33. O processo deve ser encaminhado à Assessoria Jurídica do órgão
ou entidade para emissão de Parecer Jurídico sobre a pertinência legal do pleito da
contratada.
Art. 34. Após a emissão do Parecer Jurídico, o processo deve ser submetido à
autoridade competente para a decisão sobre a revisão solicitada.
Art. 35. A minuta do Termo Aditivo em caso de revisão deve ser encaminhada
para a Procuradoria Geral do Município para análise e parecer jurídico-formal anterior à
publicação.
Seção III
Da Repactuação
Art. 36. A repactuação é a via jurídica adequada para garantir a manutenção
do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de serviços continuados com dedicação
exclusiva de mão de obra, em função da variação dos custos contratuais.
Parágrafo único. A repactuação aplica-se sempre que necessária ajustar os
custos decorrentes da mão de obra e dos itens que compõe o preço pactuado.
Art. 37. No ato convocatório do processo de licitação (edital) e no corpo do
instrumento contratual deve, obrigatoriamente, constar cláusula de repactuação, vedada
a aplicação direta de índices de preços oficiais de correção.
Art. 38. Nos editais de licitação e nas minutas de contratos para prestação
de serviços de natureza continuada deve constar o prazo em que a contratada poderá
exercer seu direito de repactuação.
Art. 39. As repactuações serão precedidas de solicitação da contratada,
acompanhada de demonstração analítica da alteração dos custos, bem como de toda a
documentação que comprove que a contratada arcou com os mesmos.
Parágrafo único. Apenas a planilha de formação de custos utilizada na
apresentação da proposta vencedora do certame licitatório servirá como documento
idôneo para avaliação do valor referente à futura repactuação.
Art. 40. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não
previstos na proposta inicial, exceto quando, posteriormente, se tornarem obrigatórios
por força de instrumento legal.
Art. 41. Para a concessão da primeira repactuação deverá ser obedecido o
interregno mínimo de 1 (um) ano que será contado a partir:
I - da data limite para apresentação das propostas constante do instrumento
convocatório, em relação aos custos decorrentes do mercado, tais como o custo dos
materiais e equipamentos necessários à execução do serviço; e
II - da data do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho ou equivalente,
vigente à época da apresentação da proposta, quando a variação dos custos for
decorrente da mão de obra e estiver vinculada às datas-bases destes instrumentos.
Art. 42. Nas repactuações subsequentes à primeira, a anualidade será contada
a partir da data de vigência dos valores adotados na última repactuação.
Art. 43. A repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quanto forem
necessárias, podendo ser realizada em momentos distintos para discutir a variação dos
custos decorrentes da mão de obra e os custos decorrentes dos insumos necessários à
execução dos serviços, respeitado o princípio da anualidade.
Art. 44. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional,
com datas-bases diferenciadas, a repactuação deverá ser dividida em tantas quanto
forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas das categorias envolvidas na
contratação.
Art. 45. Na repactuação do contrato em razão de novo acordo, dissídio ou
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convenção coletiva deve ser repassado integralmente o aumento dos custos da mão de
obra decorrente desses instrumentos;
Parágrafo único. A administração não se vincula às disposições contidas em
Acordos e Convenções Coletivas que não tratem de matéria trabalhista, tais como as que
estabelecem valores ou índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem
como de preços para insumos relacionados ao exercício da atividade.
Art. 46. A repactuação em função da variação de custos decorrente do mercado,
somente poderá ser concedida mediante negociação entre as partes, observando-se:
I - os preços praticados no mercado ou em outros contratos da Administração;
II - as particularidades do contrato em vigência;
III - a nova planilha com variação dos custos apresentada;
IV - indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência,
tarifas públicas ou outros equivalentes; e
V - a disponibilidade orçamentária do órgão ou entidade contratante.
Art. 47. Os efeitos financeiros da repactuação deverão ocorrer exclusivamente
para os itens que a motivaram, e contemplando apenas a diferença porventura existente.
Art. 48. A solicitação de repactuação deve ser, obrigatoriamente, de iniciativa
da contratada.
Art. 49 A formalização da solicitação de repactuação deve conter os seguintes
documentos:
I - pedido inicial;
II - planilha proposta aberta contemplando detalhadamente os valores solicitados;
III - certidões atualizadas de regularidade perante o INSS, FGTS e Fazenda
Pública Federal, Estadual e Municipal; Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT),
GFIP`s e GP`S;
IV - todos os documentos que comprovem que a contratada arcou com custos
relacionados ao objeto contratual além do que o esperado;
V - cópia do novo acordo convenção ou dissídio coletivo que fundamenta a
repactuação.
Art. 50. O pedido de repactuação deve ser protocolado e devidamente autuado
junto ao processo original, contendo os documentos mencionados no artigo anterior e ao
qual serão juntados sob a responsabilidade da Prefeitura:
I - informações acerca da existência de dotação orçamentária e de que a despesa
atende ao disposto no art. 16, da Lei Complementar n. 101/2000;
II - nova pesquisa de mercado relativa ao objeto do contrato cuja repactuação
é postulada;
III - saldo financeiro do contrato;
IV - planilhas abertas contemplando detalhadamente os valores praticados
durante toda a execução contratual;
V - cálculo em percentual e em valor realizado pelo contador da Prefeitura,
devidamente assinado;
VI - diligências para confirmação da variação de custos alegada pela contratada;
VII - outros documentos que a administração entender pertinentes a depender
do caso concreto;
VIII - parecer técnico do fiscal de contrato, devidamente assinado, sobre a
correta execução do contrato pela contratada;
IX - minuta do aditivo para análise jurídico-formal da Procuradoria Geral do
Município.
Art. 51. O processo deve ser encaminhado à Assessoria Jurídica do órgão
ou entidade para emissão de Parecer Jurídico sobre a pertinência legal do pleito da
contratada.
Art. 52. Após a emissão do Parecer Jurídico, o processo deve ser submetido à
autoridade competente para a decisão sobre a repactuação solicitada.
Art. 53. A minuta do Termo Aditivo em caso de repactuação deve ser
encaminhada para a Procuradoria Geral do Município para análise e parecer jurídico-
formal anterior à publicação.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 54. Os ajustes de preços de que trata este Decreto não prejudicam as
eventuais alterações contratuais previstas no artigo 65, da Lei Federal n.  8.666/93.
Art. 55. As repactuações, revisões e reajustes devem ser formalizados por meio
de termo aditivo/apostilamento devidamente publicado no Diário Oficial do Município de
Campo Grande.
Art. 56. Quando o contrato for afetado de tal forma que o preço ao invés
de elevar, diminua, cabe à autoridade competente provocar o reequilíbrio econômico
financeiro, com a finalidade de aditá-lo em prol da Administração.
Art. 57. O reequilíbrio econômico financeiro do contrato deve ser limitado ao
preço de mercado obtido em pesquisa de preço atualizada do objeto contratado.
I - na hipótese do preço ser superior ao de mercado, impõe-se a instauração de
um novo processo licitatório, bem como a avaliação da conveniência e oportunidade da
rescisão contratual.
II - nos contratos de natureza contínua referente a terceirização de mão de obra
ou de serviços com fornecimento de mão de obra, devem ser solicitadas as certidões
atualizadas de regularidade perante o INSS e FGTS, as GFIP´s, as GPS, além da prova
de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa.
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III - para a celebração de novos contratos deve ser exigido que as planilhas
apresentadas sejam abertas em quantitativos unitários de todos os itens que compõem
o preço, não podendo ser contemplado provisionamento de parcelas rescisórias, que só
serão pagas após a prova da ocorrência do evento ensejador. Também não será possível
prever provisionamento de auxílio doença, licença maternidade e paternidade e outros
benefícios sociais - não pagos diretamente pelo prestador do serviço - ou de natureza
futura e incerta.
Art. 58. Os pedidos de repactuação, revisão e reajuste deverão ser formulados
durante a vigência do contrato e antes de eventual prorrogação, sob pena de preclusão
lógica.
Art. 59. A empresa eventualmente contratada para a execução de remanescente
de serviço tem direito ao ajuste dos valores, respeitadas as regras e condições
estabelecidas neste Decreto, devendo os seus preços serem corrigidos, quando for o
caso, no ato da contratação.
Art. 60. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
CAMPO GRANDE-MS, 4 DE MAIO DE 2021.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
LUIZ AFONSO DE FREITAS GONÇALVES
Controlador-Geral do Município
DECRETO n. 14.729, DE 4 DE MAIO DE 2021.
Dispõe sobre a transformação de Bens Patrimoniais em Bens de Domínio
de Uso Comum do Povo, imóveis localizados no Bairro Maria Aparecida
Pedrossian, neste Município.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o art. 67, inciso
VI, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90,
DECRETA:
Art. 1º Ficam transformados de bens patrimoniais em bens de domínio de uso
comum do povo, os Lotes “H2”, com área de 6.068,79 m², resultante do desmembramento
do Lote H e “H4”, com área de 1.983,55 m², resultante do desdobro do Lote H, localizados
no Parcelamento Vivendas do Parque, Bairro Maria Aparecida Pedrossian, nesta Capital,
matriculados sob os nos. 266.513 e 266.515, no Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição
desta Comarca, denominando-os em logradouros públicos, conforme a seguir descritos:
Lote Denominação
H2 Rua Roraima
H4 Rua Guarapuava
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
CAMPO GRANDE-MS, 4 DE MAIO DE 2021.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
DESPACHOS
TERMO DE RATIFICAÇÃO
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
OFTÁLMICO CROSS-LINKING, EXAME PENTACAM, CONSULTA MÉDICA DE AVALIAÇÃO E
IMPLANTE DE ANEL ESTROMAL, PARA CUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÃO JUDICIAL
Após a análise detalhada dos elementos constantes dos autos, observou-se pelos
documentos anexos que foram preenchidos os requisitos legais. Assim, com base no
princípio da boa-fé objetiva, RATIFICO A DECISÃO do ordenador de despesas, que
autorizou a dispensa de licitação do processo administrativo nº 7974/2021-31, que foi
realizada com fundamento no art. 24, inciso IV, e em obediência ao artigo 26, ambos da
Lei 8.666/93, em favor da empresa ASSOC DE AUX E RECUP DOS HANSENIANOS.
Dê-se ciência deste ato aos interessados, por meio da publicação na imprensa oficial,
para fins de eficácia da RATIFICAÇÃO aqui proferida.
Por fim, encaminhe-se os autos à Secretaria demandante para o devido prosseguimento.
Campo Grande - MS, 04 de maio de 2021.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
TERMO DE RATIFICAÇÃO
OBJETO: AQUISIÇÃO DE APARELHO BIPAP, PARA CUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÃO
JUDICIAL
Após a análise detalhada dos elementos constantes dos autos, observou-se pelos
documentos anexos que foram preenchidos os requisitos legais. Assim, com base no
princípio da boa-fé objetiva, RATIFICO A DECISÃO do ordenador de despesas, que
autorizou a dispensa de licitação do processo administrativo nº 32090/2021-88, que foi
realizada com fundamento no art. 24, inciso IV, e em obediência ao artigo 26, ambos da
Lei 8.666/93, em favor da empresa EQAT SOLUÇÕES HOSPITALARES LTDA.
Dê-se ciência deste ato aos interessados, por meio da publicação na imprensa oficial,
para fins de eficácia da RATIFICAÇÃO aqui proferida.
Por fim, encaminhe-se os autos à Secretaria demandante para o devido prosseguimento.
Campo Grande - MS, 04 de maio de 2021.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
DIOGRANDE n. 6.287
SECRETARIAS
PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
EXTRATO DO CONTRATO n. 106, CELEBRADO EM 28 DE ABRIL DE 2021.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, por Meio da Secretaria Municipal de Cultura
e Turismo - SECTUR e a Empresa Enzo Veículos Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 10.520/2002, Lei Municipal n. 3.997/2002, Decretos
Municipais n. 9.337/2005 e n. 12.480/2014, Lei Complementar n. 123/2006 e suas
alterações, Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993, com alterações posteriores, Edital de
Pregão Eletrônico n. 179/2019 e Ata de Registro de Preços n. 035/2020, decorrente do
procedimento licitatório homologado em 8/4/2020 pelo Exmo. Prefeito Municipal, anexo
ao Processo Administrativo n. 75.352/2019-20 e Processo de Execução n. 23050/2021-
72.
OBJETO: Aquisição de veículos, por meio de registro de preços, em conformidade com
as especificações constantes do Termo de Referência e Proposta, originários do Edital
de Licitação. A Contratante requereu através de documento “Pedido de Utilização” n.
001/2021, a aquisição de veículo do Lote 02 (Proc n. 23050/2021-72 - pag. 63) o qual
seja: Veículo - Modelo: passeio; Cor: branco; Tipo: Sedan; Quilometragen: zero Ano/
Modelo: do ano corrente ou superior; Motor: bicombustível (gasolina e álcool); Potência
mínima: 80 CV na gasolina; Transmissão: manual de, no mínimo, 5 marchas a frente e
1 a ré; Direção: hidráulica ou elétrica; Quantidade de portas: 4 lateriais; Capacidade de
transporte: 5 passageiros, incluindo o motorista; Capacidade mínima do porta malas:
450 litros; Requisito: ar condicionado, jogode tapetes; informação adicional: Todos os
equipamentos exigidos pelo Cófigo de Transito Brasileiro e demais ítens e série, Marca:
FIAT Grand Siena Attractive 1.4 2020.
VALOR: R$ 51.850,00 (cinquenta e um mil e oitocentos e cinquenta reais).
RUBRICA ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho n. 0101.13.392.2.2001; Elemento
de Despesa: 44905252; Fonte de Recurso: 0101; NE 00371 3700F.
VIGÊNCIA: 6 (seis) meses, contados a partir de sua assinatura.
ASSINATURAS: Max Antônio Freitas da Cruz, Carlos Eduardo Nunes de Mamã Fernandes
e Kenya Camila Fernandes Beltrão.
CAMPO GRANDE-MS, 28 DE ABRIL DE 2021.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 1º DE ABRIL DE 2021, AO
CONTRATO n. 135, DE 26/4/2019.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal
de Saúde - SESAU/Fundo Municipal de Saúde, e o Instituto Celso Tabosa EIRELI - ME.
FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 57, inciso II, § 2º e art. 65, § 8º, da Lei Federal n.
8.666, de 21/6/1993 e alterações posteriores, e na Justificativa anexa ao Processo
Administrativo n. 31497/2020-99, desmembrado do Processo Principal n. 106220/2018-
76.
OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência e a aplicação do reajuste do IPCA-E do
período no valor inicial do Contrato n. 135/2019, para continuidade na prestação de
serviços de imunoterapia alergênica com consulta médica e acompanhamento clínico
com avaliação a cada início de esquema vacinal afim de atender ação judicial n. 0806207-
74.2016.8.12.0110, em favor da paciente Fernanda Maria Salina de Lima.
PRAZO: Fica prorrogado o prazo de vigência do Contrato n. 135/2019, por mais 12
(doze) meses, contados de 26/4/2021 a 26/4/2022.
VALOR: O valor global financeiro para atendimento do Contrato n. 135/2019 no período
será de R$ 14.307,04 (quatorze mil, trezentos e sete reais e quatro centavos).
DOTAÇÃO: Fonte de Recurso: 1 - Recurso do Tesouro; Programa de Trabalho:
106.10.302.0017.4015; Elemento de Despesa: 33909103 - Decisões Judiciais Proferidas
em Mandados de Segurança e Medidas Cautelares da Função Saúde.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 135/2019,
desde que não conflitem com o presente instrumento.
ASSINATURAS: José Mauro Pinto de Castro Filho e Celso Baptista Ogatha Tabosa.
CAMPO GRANDE-MS, 1º DE ABRIL DE 2021.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 9 DE MARÇO DE 2021, AO
CONTRATO n. 108, DE 26/3/2019.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal
de Saúde - SESAU/Fundo Municipal de Saúde, e a Empresa Cirufranco Ortopedia Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 57, inciso II, §2º e artigo 65, inciso I, alínea “b” e § 1º,
da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993 e alterações posteriores, e na Justificativa anexa
ao Processo Administrativo n. 2731/2021-51, desmembrado do Processo Principal n.
102307/2018-19.
OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência e a aplicação do reajuste do IPCA-E do
período no valor inicial do Contrato n. 108/2019, para continuidade na prestação dos
serviços de manutenção em prótese de membro inferior da marca Otto Bock C-Leg, para
atender a determinação judicial dos Autos n. 0829125-11.2016.8.12.0001, em favor de
Jaqueline da Silva Tsalikis.
PRAZO: Fica prorrogado o prazo de vigência do Contrato n. 108/2019 por mais 24 (vinte
e quatro) meses, contados de 26/3/2021 a 26/3/2023.
VALOR: R$ 69.067,00 (sessenta e nove mil e sessenta e sete reais) para o atendimento
do período.
DOTAÇÃO: Fonte de Recurso: 01 - Recurso do Tesouro; Programa de Trabalho:
0106.10.122.0018.4021; Elemento de Despesa: 33909103 - Decisões Judiciais Proferidas
em Mandados de Segurança e Medidas Cautelares da Função Saúde.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 108/2019,
desde que não conflitem com o presente instrumento.
ASSINATURAS: José Mauro Pinto de Castro Filho e Claudia Helena Franco.
CAMPO GRANDE-MS, 9 DE MARÇO DE 2021.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 6 DE ABRIL DE 2021, AO
TERMO DE FOMENTO n. 175, DE 24/11/2020.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com a interveniência da Secretaria Municipal
de Assistência Social - SAS e a Associação Pestalozzi de Campo Grande MS.