Publicação da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural

Edição 5 | ano 2 | abril de 2018 | R$ 15,90

Allianz
Parque
Os vários processos construtivos e
os desafios estruturais enfrentados
e vencidos para a construção do
novo estádio do Palmeiras

ENTREVISTA
Newton Simões Filho, da Racional
Engenharia, fala da necessária interação
entre as áreas para se ter projetos eficientes

EVENTO
Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas
chega a 10ª edição
ÍNDICE | REVISTA ESTRUTUR A

FOTO: DIVULGAÇÃO E.T. CESAR PEREIRA LOPES

ESTRUTURA
EM DESTAQUE ÍNDICE
04 | EDITORIAL 32 | CASE INTERNACIONAL

05 | PALAVRA DO PRESIDENTE 39 | INOVAÇÃO

06 | ENTREVISTA 55 | ESPAÇO BIM

‘CONSTRUTIBILIDADE

60 | ESPAÇO ABERTO
10 | O QUE ELES QUEREM DE NÓS

61 | BOAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS

20 | MEMÓRIAS

63 | NOTAS E EVENTOS
26 | ESTRUTURAS METÁLICAS 66 | AGENDA

46 | PONTES E ESTRUTURAS

OS DESAFIOS VENCIDOS
PELO NOVO ESTÁDIO DO
PALMEIRAS

12

EXPEDIENTE
A Revista Estrutura é uma publicação da ABECE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL, dirigida aos escritórios de engenharia e
engenheiros projetistas, construtoras, arquitetos e demais profissionais do setor.
PRESIDENTE: Jefferson Dias de Souza Junior SECRETARIA GERAL: PUBLICIDADE:
VICE-PRESIDENTE DE RELACIONAMENTO: COMITÊ EDITORIAL:

VICE-PRESIDENTE DE TECNOLOGIA E
QUALIDADE:
IMPRESSÃO:
VICE-PRESIDENTE DE MARKETING:
TIRAGEM:

DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO:

DIRETORA DE NORMAS TÉCNICAS: Os artigos assinados ou as entrevistas concedi-

-
DIRETOR DE METÁLICAS:
DIRETOR DE PONTES E ESTRUTURAS: EDIÇÃO:

DIRETOR DE PRÉ-MOLDADOS:
JORNALISTA RESPONSÁVEL:

DIRETORES:
PRODUÇÃO GRÁFICA:

DIAGRAMAÇÃO:

03
EDITORIAL

3 MOTIVOS PARA
CONTRATAR PROJETOS
POR PREÇO
D
2 – Experiência da empresa de projetos
-

-
- -

Lei de Sitter -

-
- -

E POR QUE PAGAR MAIS?

-
3 – Estrutura de trabalho

- -
- -

MENINOS, EU VI! -
- -
-
-

COMO CONTRATAR PROJETOS?

- OS MAIS IMPORTANTES: -
- 1 – Tempo de dedicação ao projeto -

-
- -

- - -

-
Marcos Monteiro
ex-presidente da ABECE (gestão 2008-2010)

04 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

PAL AVR A DO PRESIDENTE | JEFFERSON DIAS DE SOUZ A JUNIOR

TREZE DIAS
LONGE DO SOL

-
-
-

-
-
-

-
-

-
-
-
- -

- -
-

•
• -
• -
•
-
•
• -

05
ENTRE VISTA | NEW TON SIMÕES FILHO

‘CONSTRUTIBILIDADE ’
NA ORDEM DO DIA
-
O ENGENHEIRO NEWTON SIMÕES FILHO, FUNDADOR
DA RACIONAL, FALA DA TRAJETÓRIA DA EMPRESA E -
TAMBÉM DA NECESSIDADE DE SE ATUAR COM MELHOR -
-
INTERAÇÃO ENTRE OS VÁRIOS PROFISSIONAIS, DE
FORMA A GANHAR EFICIÊNCIA E REDUZIR CUSTOS
-

06 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 - -

- -
-

- -

ABECE – Como foram os primeiros anos?

- Newton Simões – - -
construti- -
bilidade -

ABECE – O que o levou a ser engenheiro?

Newton Simões –

“
-

Demoramos mais na
pré-construção, pois enquanto
- se trabalha com papel, basta
-

“
rasgar e fazer de novo
-

- ABECE – Em relação aos projetos das

- obras como eram tratados nessa
época? Como era o entrosamento da
construtora com os projetistas?
Newton Simões –
ABECE – Como nasceu a Racional e que -
balanço faz dos seus quase 50 anos?
Newton Simões – - -

construtibilidade -
ABECE – Quer dizer que o espírito ino-
vador predominou desde o início? -
- Newton Simões – -

-
-
-
-
- -

07
ENTRE VISTA | NEW TON SIMÕES FILHO

-
-

ABECE – Com esse retrospecto inova- ABECE – Poderia fazer uma avaliação o Brasil domina o estado da arte da
dor, como avalia novas ferramentas sobre o uso e os resultados de con- engenharia?
como o BIM? cretos de elevado desempenho. Newton Simões –
Newton Simões – Newton Simões – - -
-

-
-

-
“Em engenharia, o erro trágico é
quando se faz uma concretagem
complexa e errada, cuja correção

“
- posterior é impossível

-
-

ABECE – Dê exemplo de uma obra onde -

a ferramenta está sendo utilizada. -
Newton Simões – - -
-
-
- -

-
- -
-

- - -
- -
-
-
- -
-
-

08 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 Newton Simões –
-
-

ABECE – Nossos projetos executivos -

são de padrão excelentes?
Newton Simões – -

-
- - -

- -
-

-
ABECE – Como fazer então?
Newton Simões –

-
-
“
Nosso
compromisso é
-
-
-

utilizar o BIM para -

construtibilidade
trazer resultados
- -
- concretos para o
-
projeto e não por do novo

“
ser moda -

- ABECE – No exterior tem essa melhor

integração?
Newton Simões – ABECE – Como analisa o futuro da
- construção e da engenharia?
- - Newton Simões – -
-
- -

-
ABECE – E sinergia é importante nes-
se processo? ABECE – Cite uma obra da Racional
Newton Simões –
vista de soluções de engenharia ou
de projeto.

09
O QUE ELES QUEREM DE NÓS | COMBINAÇÃO DE IMAGINAÇÃO E TÉCNICA

A IDEIA ARQUITETÔNICA
PRECISA DE ESTRUTURA
INTELIGENTE
ENGENHEIROS ESTRUTURAIS E ARQUITETOS, AO TRABALHAR EM
SINTONIA, SE TORNAM CORRESPONSÁVEIS PELA IDEIA. AMBOS SE
REALIMENTAM DE CONHECIMENTO E SENSIBILIDADE

S
POR GUSTAVO PENNA -
-

- -
-
-

-
- -

“O engenheiro
estrutural não é
alguém à margem
da estética, da
mesma forma
que ao arquiteto
não compete criar
máscaras elegantes
para estruturas

“
equivocadas

ILUSTRAÇÃO DO PROJETO DO CAMPUS ITABIRA DA UNIFEI – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

10 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -
-
-

ILUSTRAÇÃO DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO,

- LOCALIZADA EM SÃO PAULO

- -

- - -
- -

Gustavo Penna -

11
ESTRUTUR A EM DESTAQUE | ALLIANZ PARQUE

OS DESAFIOS
VENCIDOS
PELO NOVO
ESTÁDIO DO
PALMEIRAS

INAUGURADO EM 2014, O
NOVO ESTÁDIO DO PALMEIRAS
ENVOLVEU DIVERSOS PROCESSOS
CONSTRUTIVOS E VENCEU DESAFIOS
COMO A PRESERVAÇÃO DE PARTE
DA ESTRUTURA ANTIGA, ALÉM
DE ENFRENTAR DIFICULDADES
COM A MOVIMENTAÇÃO DE PEÇAS
VOLUMOSAS NUMA ÁREA DE
TRÂNSITO INTENSO

12 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

13
DIVULGAÇÃO E.T. CESAR PEREIRA LOPES
ESTRUTUR A EM DESTAQUE | ALLIANZ PARQUE

-
- -
- -
Prêmio Talento Engenharia
Estrutural 2017 Obras Es-
peciais - -
-
- -
-
-

-
-

DESCRITIVO
POR: ETCPL – ESCRITÓRIO TÉCNICO -
CÉSAR PEREIRA LOPES

Folha 001

14 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 1) PRESERVAÇÃO
- -
DE APROXIMADAMENTE
20% DA ESTRUTURA - -
ORIGINAL

Folha 002

15
ESTRUTUR A EM DESTAQUE | ALLIANZ PARQUE

3
- -
-
in loco -

-
- -
-
-
-

in loco

2) PROJETO DOS -

NOVOS ELEMENTOS DE -
ARQUIBANCADA
- 3) APROVEITAMENTO DE
ESTRUTURAS EXISTENTES
PARA ATENDER A PRAZOS -
DE EXECUÇÃO

Folha 003

16 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 - -
- -
-
-
-
-

- -
-

Folha 004

Folha 006

17
ESTRUTUR A EM DESTAQUE | ALLIANZ PARQUE

4) PROJETO DOS -
ELEMENTOS DO
SUPORTE DA COBERTURA -
METÁLICA

-
-

-
-

Folha 164

Folha 165

18 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

- -
-
-
- -
-
- -
-

- FICHA TÉCNICA
-
Engenharia Estrutural – Estrutura de
Concreto:
Engenharia Estrutural – Estrutura Me-
- -
tálica:
-
Projeto arquitetônico: -
-

Construtora: WTorre
-
Início do Projeto:
- -
Conclusão da obra:
-
Área construída:
Cliente:
Localização da Obra:
Finalidade do edifício:
MEMÓRIAS | AS LIÇÕES DO MESTRE VASCONCELOS

MULTIDISCIPLINARIDADE
NO ENFRENTAMENTO DA
COMPLEXIDADE
REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA MULTIDISCIPLINARIDADE NA FORMAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA, TENDO COMO FONTE DE INSPIRAÇÃO O TRABALHO DO
ENGENHEIRO AUGUSTO CARLOS DE VASCONCELOS

POR MONICA CAVALCANTE DE AGUIAR *

-
3

-
-

- -
- -

-
-
Máquinas da Natureza 4 -
mento sistêmico: o novo paradigma da ciência

Pensa-
mento sistêmico: o novo paradigma da ciência

Máqui-
- A cabeça bem-feita - nas da Natureza, Um estudo da interface entre
Biologia e Engenharia.
Pensa-

20 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -
- -
-
-
- -

-
- -
-

DIVULGAÇÃO
-
-
FORMAÇÃO E
-
- ATUAÇÃO
-

- -
-

- -
-
-

-
INTERESSE POR DIFERENTES ÁREAS TRADUZIDO NUM LIVRO

- Modelos Armados Fotoelásticos

- para Estudo da Aderência entre Aço e Con-
- creto
-
-
-

- -
-

- -
- - -

- -
-
-
-

A cabeça bem-feita - -
-
-

21
MEMÓRIAS | AS LIÇÕES DO MESTRE VASCONCELOS

A AUTORA
O Concreto
no Brasil e Máquinas da Na-
tureza9
-

-
FIGURA 1: AUGUSTO CARLOS DE VASCONCELOS EM SEU ESCRITÓRIO, EM 04/10/2016.
-

- -
-
-
-
-

- -
-
-

-
CONVERSA COM O -
-
ENGENHEIRO AUGUSTO -
CARLOS DE VASCONCELOS -
-
os conceitos estruturais intuitivos de

Volume I O Concreto no Brasil: Recordes – Rea-

lizações – História.
-
Volume II O Concreto no Brasil: Professores – -
Cientistas – Técnicos
-
Volume III O Concreto no Brasil: Pré-fabrica-
ção – Monumentos – Fundações -
-
Volume IV O Concreto no Brasil Obras Espe-
ciais – Contos Concretos - -
-
Máquinas
da Natureza, Um estudo da interface entre Bio- -
logia e Engenharia.

22 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

- -

-
-

-
- -

“
Os conhecimentos
da arte, da -

arquitetura e
principalmente
-
da história
-
enriquecem
-
a prática da
engenharia

“
-
-

-
-

- -
-
- -

-
-
- -

23
MEMÓRIAS | AS LIÇÕES DO MESTRE VASCONCELOS

- -
-

- -
-

- -
-

- -

- - -

- -
- -
-
-
- -
-
-

-
-

-
-
-

-
-

-
-

-
-
-

- -
-

- -
-

24 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 A AUTORA
FIGURA 2: AUGUSTO CARLOS DE VASCONCELOS E MONICA AGUIAR EM 04/10/2016.

-
-

- -
- -

- - -
- -

-
-
- -
-
-
-
-
-
-

25
ESTRUTUR AS ME TÁLICAS | BIM AGILIZOU O PROCESSO

TECNOLOGIA USADA
DO INÍCIO AO FIM
A INTEGRAÇÃO ENTRE AS EQUIPES ENVOLVIDAS NO PROJETO E CONSTRUÇÃO DA
COBERTURA DA PISTA DE SKATE FOI DECISIVA PARA A CONCLUSÃO DA OBRA, QUE CONTOU
TAMBÉM COM O USO INTENSO DA PLATAFORMA BIM, ALÉM DOS MAIS MODERNOS SOFTWARES

POR CASAGRANDE ENGENHARIA

1 – INTRODUÇÃO

-
-

-
in
loco

-
-

FIG. 1 – ESTRUTURA DO HALF PIPE

26 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -

2 – DESCRIÇÃO
DA ESTRUTURA E
PREMISSAS
-
FIG. 2 – PLANTA DE COBERTURA – VISTA SUPERIOR

-
-

-
-

-
- FIG. 3 – PLANTA DE FUNDAÇÃO – VISTA SUPERIOR

-
FIG. 4 –CORTE DE FUNDAÇÃO – VISTA SUPERIOR

• •
• •
• •
• •

27
ESTRUTUR AS ME TÁLICAS | BIM AGILIZOU O PROCESSO

FIG. 5 – ESTRUTURA EM ESCALA 1/100 NO TÚNEL DO VENTO (UFRGS)

CARREGAMENTO CONSIDERAÇÕES

PESO PRÓPRIO – -
210 KGF/M – SOB BANZOS SUPERIORES -
CARGA PERMANENTE
DOS JO IST -
53 KGF/M – SOB BANZOS SUPERIORES
SOBRECARGA NORMATIVA NBR 8800
DOS JOIST

42 KGF/M – SOB BANZOS SUPERIORES 3 – METODOLOGIA DE

SOBRECARGA DE INSTALAÇÕES DOS JOIST/ 27 KGF/M DESENVOLVIMENTO DO
– SOB AS PLATIBANDAS
PROJETO
TEMPERATURA ±15 0C EM TODA A ESTRUTURA

AÇÕES DEVIDAS AO VENTO NBR 6123 (DETALHADAS A SEGUIR)

-
-

-
- -

-
- -

decorrentes de ventos considerando a

-
-

-
-

- -
FIG. 6 – RESULTADO DA ANÁLISE AERODINÂMICA

28 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -

-
- -
-
-

-
- dos change orders

-
-

FIG. 7 – PERSPECTIVA – MODELO RRA – REVIT

FIG. 8 – PERSPECTIVA – MODELO CASAGRANDE – SAP2000

29
ESTRUTUR AS ME TÁLICAS | BIM AGILIZOU O PROCESSO

FIG. 9 – FASES DE CONCRETAGEM (PARTE 01/02) FIG. 10 – FASES DE CONCRETAGEM (PARTE 02/02)

4 – METODOLOGIA DE
DESENVOLVIMENTO DA OBRAS
-
-
-

FIG. 11 – ESTRUTURA PRÓXIMO A SUA FINALIZAÇÃO (FONTE: RRA, FOTO POR BERNARDO VILLAR)
-

-
-

FIG. 12 – PLACA DE BASE – TIPO I

-

5 – REFERÊNCIAS
-

-
-

-
FIG. 13 – ARRANQUE INICIAL CONSTRUTIVO

30 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

31
CASE INTERNACIONAL | ESTRUTUR A DE CONCRETO EM EDIFÍCIOS ALTOS

AS DIFICULDADES DE
PROJETAR O PRÉDIO
MAIS ALTO DO MÉXICO
CARGAS DE GRAVIDADE VERTICAL, GRANDES VENTOS HORIZONTAIS E PREOCUPAÇÃO
COM DEFLEXÃO SOB AS CARGAS SÍSMICAS FORAM ALGUNS DOS DESAFIOS
VENCIDOS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTRUTURAL DA TORRE KOI, EDIFÍCIO DE
CONCRETO MAIS ALTO DO MÉXICO

POR ROBERTO STARK E CHRISTOPHER CRILLY RESUMO

ROBERTO STARK

Manual de Diseño
de Obras Civiles

Palavras-chave: Edifícios Altos; Projeto em Túnel de Vento; Sistema Estrutural de Estabili-

zação Virtual; Concreto de Alta Resistência.
CHRISTOPHER CRILLY

1 – INTRODUÇÃO

32 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -

-
-

2 – DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO

-
-

FIG. 1 – VISÃO GERAL DA TORRE KOI

- -
-

-
3.1 – Sistema Resistente à
3 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA Força da Gravidade -
-
ESTRUTURAL
-

- -
-
-
-

33
CASE INTERNACIONAL | ESTRUTUR A DE CONCRETO EM EDIFÍCIOS ALTOS

-
-

3.2 – Sistema de Resistência

à Força Lateral

-
-

-
-
FIG. 2 –ISOMETRIA EM 3D DA
- ESTRUTURA DA TORRE FIG. 3 – PLANTAS BAIXAS TÍPICAS

-
-

-
-
-

-
-
-
-
- -

34 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 5 – ANÁLISE ESTRUTURAL
E RESPOSTA
-

Reglamen-
to para las Construcciones en el Municipio
de Monterrey

Manual de Diseño de Obras Civi-

les

-
-

FIG. 4 – CONFIGURAÇÃO DO TESTE NO TÚNEL DE VENTO Normas Técnicas

Complementarias para Diseño por Sismo

-
- -
o International Building Code
Minimum Design Loads for Buil-
- dings and Other Structures

- -
3.3 – Fundações
- -
-
-

4 – FORÇAS DO VENTO
-
FIG. 5 – RESULTADOS DO TESTE NO TÚNEL DE VENTO

35
CASE INTERNACIONAL | ESTRUTUR A DE CONCRETO EM EDIFÍCIOS ALTOS

et al

5.1 – Modelagem

-
-

-
- FIG. 6 – DEFORMAÇÃO LATERAL DEVIDO A CADA TIPO DE ANÁLISE

FIG. 7 – DEFORMAÇÃO LATERAL EM 30 ANOS

-

36 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -

-
- - -
- -
-
- -
-
-

-
-

FIG. 8 – DERIVAÇÃO SÍSMICA

-
-
-
Design Provisions for Drying 6 – PROJETO E
Shrinkage and Creep of Normal Strength
Concrete DETALHAMENTO
- -
5.2 – A Derivação dos Andares
-
- - -

- -
-
-

Buil-
ding Code Requirements for Structural

37
CASE INTERNACIONAL | ESTRUTUR A DE CONCRETO EM EDIFÍCIOS ALTOS

Concrete (ACI 318M-11) -

- -
6.1 – Elementos Críticos do Projeto -
-
- -
-
- -
- -

-
- 8 – REFERÊNCIAS
6.2 – Detalhamento -
-

-
- Boletin de la Sociedad
Geologica Mexicana 60
- -
-

- -
Seismological Research Letters
68

- -

- Journal of South American Earth

Sciences 25
Reglamento
para las Construcciones en el Municipio de
- 7 – CONCLUSÕES Monterrey -

-
- Manual de Diseño de Obras Civiles
Seismic Provisions for Structural -
Steel Buildings (AISC 341-10) - Nor-
mas Técnicas Complementarias para Diseño
por Sismo
-
2012 inter-
national building code

ASCE 7-10 Minimum Design Loads for Buil-

dings and Other Structures Including Su-
pplement 1
-
- -
ACI Materials
Journal 98
- ACI 31M-
11 Building Code requirements for Structu-
ral Concrete and ACI 318M-11R Commen-
tary
-
- AISC 341-10 Seismic Provisions for
Structural Steel Buildings,

38 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

INOVAÇÃO | CONCRETO AUTOCICATRIZ ANTE

RUMO AO
CONCRETO DO
AMANHÃ
CONCRETO AUTOCICATRIZANTE ‘ENGENHEIRADO’ COM CIMENTO DE ESCÓRIA DE
ALTO FORNO ATIVADO POR ADITIVO CRISTALINO (PRAH 4G)

POR EMILIO M. TAKAGI – MESTRE E GERENTE

DE PRODUTO – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE
1 – INTRODUÇÃO
AERONÁUTICA (ITA) / MC-BAUCHEMIE BRASIL -
MARYANGELA G. LIMA – PROFESSORA DOUTORA -
DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA AERONÁUTICA -
DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA (ITA)
-
PAULO HELENE – PROFESSOR TITULAR E DIRETOR
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA -
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / PHD ENGENHARIA
-
RONALDO A. MEDEIROS-JUNIOR – PROFESSOR
DOUTOR – DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) - -

-
- -
-
-
Permeability-Reducing
Admixtures exposed to Hydrostatic condi- 3

tions -
EMILIO M. TAKAGI MARYANGELA G. LIMA

- -
- -
3 -

-
PAULO HELENE RONALDO A. MEDEIROS-
JUNIOR

39
INOVAÇÃO | CONCRETO AUTOCICATRIZ ANTE

- -

- -

-
-
-

-
-
-
- 3
-

-
3
de

-
-
-

- -

-
- -

- 3

- - 3

-
- - -
-

-
-
-
-
- -
- -

3
-

3 – A QUÍMICA DO CIMENTO
2 – REFERÊNCIAS DE EAF E DO PRAH NA
-
DE CONCRETO AUTOCICATRIZAÇÃO
AUTOCICATRIZANTE NO -
BRASIL -

-
- 3
-

40 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -
- -

-
-

-
-

SiO

- 3

-
-

- FIG. 1 – DIAGRAMA TRADUZIDO DE RAHHAL ET AL (2012)

DA HIDRATAÇÃO DO CIMENTO PORTLAND ESTIMULADO POR
PARTICULAS CRISTALINAS DE SILICA (PRAH 1G NEGATIVO) E DE
-
CARBONATO (PRAH 1G POSITIVO)

-
-
-

- -

et al. -
- -
- -
-
-

-
4 – A EVOLUÇÃO DA QUÍMICA
et al.
DO PRAH NA REAÇÃO DE -
HIDRATAÇÃO DO CIMENTO -
-
-
- -
-
- -

41
INOVAÇÃO | CONCRETO AUTOCICATRIZ ANTE

-
-
-

-
- -
- -
-
O -
- -

-
-
3 -
-

et al.

Escherichia coli e Staphylococ-

- - cus aureus Thiobacilus
novellus e Thiobacilus concretivorus
-
-
3 -
-
apatita
3

- -
enstatita

-
-

FIG. 2 – MECANISMO QUELANTE DO PRAH 2G-DE CRISTALIZAÇÃO E DE DISPERSÃO QUE -

PROVOCA UM EFEITO DE DISSOLUÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO DOS SUBPRODUTOS DA HIDRATAÇÃO
DO CIMENTO PROFUNDAMENTE NAS FISSURAS E POROSIDADES DO CONCRETO

42 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 TABELA 1 – TRAÇO DO CAC (COMPOSIÇÃO EM KG/M3)
- INGREDIENTES QUANTIDADES NOTA
-
Água 196 kg Relação a/c = 0.5
Cimento 392 kg CPIII / CPII-E / CPV
Aditivo cristalino (PRAH 3G) 10 kg (normal) 2.5% sobre o peso de cimento
Areia de quartzo 573 kg 70% do agregado miúdo
246 kg 30% do agregado miúdo
Pedrisco 9,5 mm 651 kg 70% do agregado graúdo
Brita 1 25 mm 279 kg 30% do agregado graúdo
2,4 ~ 3,2 kg 0,6 ~ 0,8% sobre o peso de cimento
- 4,0 kg 1,0% sobre o peso de cimento
- 2,0 kg 0,5% sobre o peso de cimento
- Fibra de vidro AR 0,9 kg Resistente à álcalis - 12 mm

-
- -
-

5 – PROGRAMA -

EXPERIMENTAL

- -

-
-
- -
- 5.2 – Recuperação da
propriedade mecânica
5.3 – Redução da permeabilidade
- - -

5.1 – Dosagem, preparação

e moldagem do CAC

-
-

-
FIG. 3 – COMPORTAMENTO DA RCA DEVIDO À FISSURAÇÃO E AO EFEITO CICATRIZANTE

43
INOVAÇÃO | CONCRETO AUTOCICATRIZ ANTE

7 – CONCLUSÕES
FIG. 4 – REDUÇÃO PERCENTUAL DA MIGRAÇÃO DE CLORETOS COMPARANDO OS 3 CIMENTOS -

- -

-
-

- - -
-

-
-

6 – RESULTADOS E -

DISCUSSÕES
6.1 – Corpos de prova fissurados
e não cicatrizados
-
- -

-
-

6.2 – Efeitos da autocicatrização

-
O autor sugere as seguintes dosagens
-

44 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018


TABELA 2 – CONCRETO ARMADO ESTRUTURAL DE OBRA ENTERRADA EXPOSTAS AO ATAQUE POR SULFATOS:
DOSAGEM DO ADITIVO CRISTALINO SOBRE O PESO DE CIMENTO (S.P.C.) E CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO NO TRAÇO
Tipo de concreto armado
estrutural enterrada
Fundação direta acima do
lençol freático (<0,10% SO 4) a
Fundação e estaca abaixo do
lençol freático (<0,10% SO 4) a
Fundação e estaca abaixo do
lençol freático (>0,10% SO 4) a
Fundação e estaca abaixo do
lençol freático (>0,20% SO 4) a
a
TABELA 3 – CONCRETO ARMADO ESTRUTURAL EXPOSTAS ÀS CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL (CAA):
DOSAGEM DO ADITIVO CRISTALINO SOBRE O PESO DE CIMENTO (S.P.C.) E CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO NO TRAÇO
Tipo de concreto armado
estrutural enterrada
Concreto 20 MPa de obra
geral (superestrutura) CAA I
Concreto 25 MPa de obra
geral (superestrutura) CAA II
Concreto 30 MPa
de obra geral
(superestrutura) CAA III
Concreto 40 MPa de obra
industrial em área litorânea
(superestrutura) CAA IV
c
DOSAGEM DO ADITIVO CRISTALINO SOBRE O PESO DE CIMENTO (S.P.C.) E CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO NO TRAÇO
Tipo de concreto armado
estrutural enterrada
Concreto 35 MPa de
estrutura hidráulica: cisterna,
piscina, reservatório
Concreto 40 MPa de
infraestrutura de ponte,
túnel e barragem
Concreto de laje de
subpressão 40 MPa com
acabamento polido
Estrutura de saneamento
em contato com H2S (ácido
sulfúrico biogênico)
- -
- -
Dosagem Consumo mín. Mecanismo de Requisitos técnicos
do PRAH de cimento deterioração do concreto conferidos ao concreto
0,5 % (s.p.c) >300 kg/m3 b Ataque fraco de sulfato Proteção química à penetração
do PRAH 3G CPIII ou CPII-E por difusão e capilaridade e ataques de sulfatos
Ataque fraco de Proteção química à penetração
0,8 % (s.p.c) >350 kg/m3 b
sulfato por difusão e e ataques de sulfatos e
do PRAH 3G CPIII ou CPII-E
pressão hidrostática redução da permeabilidade
Ataque moderado de Proteção química à sulfatos, redução
1,0 % (s.p.c) >400 kg/m3 b
sulfato por difusão e da permeabilidade, e passivação
do PRAH 3G CPIII ou CPII-E
pressão hidrostática de armaduras e autocicatrização
Ataque severo de sulfato Proteção química à sulfatos,
>400 kg/m3 b CPIII
1,0 % (s.p.c) por difusão e pressão passivação da armadura, redução
ou CPII-E
do PRAH 4G hidrostática da permeabilidade, autocicatrização
+SA (>6%s.p.c.)
(H2S > 20 ppm) e ação antimicrobiana
Consumo
Dosagem Mecanismo de deterioração Requisitos técnicos
mín. de
do PRAH do concreto conferidos ao concreto
cimento
>260 kg/
– – –
m3 c
Ataque por sulfato por
0,5 % de >280 kg/ Proteção contra penetração e ataques
difusão e capilaridade
PRAH 3G m3 c químicos e redução da permeabilidade
(carbonatação)
0,8 % de Ataque moderado por Proteção contra penetração e ataques
>320 kg/
PRAH 3G sulfato, cloreto por difusão e químicos, passivação da armadura
m3 c
(>3 kg/m3) capilaridade (carbonatação) e redução da permeabilidade
Ataque intenso por sulfato,
1,0 % de Proteção química, passivação da
>360 kg/ cloreto por difusão e
PRAH 3G ou armadura e redução da permeabilidade
m3 c capilaridade
(PRAH 4 G) e autocicatrização (antimicrobiana)
(biodegradação)
TABELA 4 – CONCRETO ARMADO ESTRUTURAL DE OBRA ESPECIAIS:
Dosagem Consumo mín. Mecanismo de deterioração Requisitos técnicos
do PRAH de cimento do concreto conferidos ao concreto
Ataque moderado por sulfato, Proteção contra penetração e ataques
1,0 % de
>340 kg/m3 cloreto por difusão e pressão químicos, passivação da armadura
PRAH 3G
hidrostática (carbonatação) e redução da permeabilidade
>360 kg/
Ataque intenso por sulfato, Proteção química, passivação
1,0 % de m3 + adição
cloreto por difusão e pressão da armadura e redução da
PRAH 3G mineral
hidrostática (carbonatação) permeabilidade e autocicatrização
(>6% s.p.c.)
>360 kg/m3 Ataque intenso por sulfato, Proteção química, passivação
1,0 % de
CPIII + SA cloreto por difusão e pressão da armadura e redução da
PRAH 3G
(>6% s.p.c.) hidrostática (carbonatação) permeabilidade e autocicatrização
Corrosão induzida por Proteção química, passivação
>360 kg/m3
1,0 % de microorganismos (H2S > 20 da armadura, redução da
CPIII + SA
PRAH 4G ppm), ataque por sulfatos permeabilidade, autocicatrização
(>6% s.p.c.)
e pressão hidrostática e ação antimicrobiana
45
PONTES E ESTRUTUR AS | PONTE L AGUNA

CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DE
UM PROJETO
OUSADO
DESCRITIVO DETALHADO SOBRE A COMPLEXIDADE DO
PROJETO QUE ENVOLVE O PROCESSO CONSTRUTIVO DA
ESTRUTURA DE UMA PONTE QUE COMPÕE UMA AMPLA
INTERVENÇÃO VIÁRIA NA ZONA SUL PAULISTANA

POR: LUCIANO AFONSO BORGES

INTRODUÇÃO
-

DESCRIÇÃO DA OBRAS
-
SISTEMA VIÁRIO
-

46 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 DIVULGAÇÃO MAUBERTEC

FIG. 1A – PLANTA GERAL FIG. 1B – IDENTIFICAÇÃO DOS RAMOS A E B

47
PONTES E ESTRUTUR AS | PONTE L AGUNA

-
-

FIG. 2 – SEÇÃO TÍPICA RAMO A (E1 ATÉ A CONFLUÊNCIA COM O RAMO B)

-
-
-

CONCEPÇÃO DA SUPERESTRUTURA

FIG. 3 – SEÇÃO TÍPICA RAMO A (A PARTIR DA CONFLUÊNCIA COM O RAMO B ATÉ E2)

RAMO A
•

•
• FIG. 4 – SEÇÃO TÍPICA RAMO B
•
•
• • -
• •
• -

RAMO B
•

48 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 -

-
-

CONCEPÇÃO DOS PILARES

FIG. 5 – LOCAÇÃO DOS APOIOS E COMPRIMENTOS DOS VÃOS

-
-

ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO

-

FIG. 6 – UNIFICAÇÃO DAS LONGARINAS NO ENCONTRO DOS RAMOS A E B

-

-
-
-

-
-

-
FIG. 7 – FORMA DO PILAR AP2

49
PONTES E ESTRUTUR AS | PONTE L AGUNA

FIG. 8 – LOCAÇÃO AP2 FIG. 9 – LOCAÇÃO AP6

CONFIGURAÇÕES DOS
BLOCOS DOS APOIOS

FIG. 10 – ELEVAÇÃO CAIXA 2

-
-
- -
-
-
-

-
ENCONTROS -
- -

-
APARELHOS DE APOIO
-
- -
-

50 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 CARGA NOMINAL
APOIO ID TIPO DIRECIONAMENTO
[kN]
Esq 7500 Multidirecional
E1
Dir 7500 Multidirecional
Esq 25000 Unidirecional Paralelo ao
AP1
Dir 25000 Multidirecional eixo da obra
Esq 40000 Unidirecional Direcionado ao
AP2
Dir 35000 Multidirecional Aparelho fixo do AP3
Esq 35000 Fixo
AP3
Dir 30000 Multidirecional
Esq 25000 Multidirecional
AP4
Dir 25000 Multidirecional
Esq 25000 Unidirecional Paralelo ao
AP5
Dir 25000 Multidirecional eixo da obra
Esq 12000 Multidirecional
E2
Dir 12000 Multidirecional
Esq 6500 Multidirecional
E3
Dir 6500 Multidirecional
Esq 16000 Unidirecional Paralelo ao
AP6
Dir 16000 Multidirecional eixo da obra
FIG. 11 – SEÇÃO GENÉRICA CAIXA 3

-
-

-
FIG. 12 – DISPOSIÇÃO E DIRECIONAMENTO DOS APARELHOS DE APOIO

considerando todas as fases construtivas

-
JUNTAS DE DILATAÇÃO -
- -
-
-

JUNTA TIPO DESLOC. LONG. DESLOC. TRANSV

-
E1 JJ170120CP 10,00 cm 3,00 cm
-
E2 JJ170120CP 11,00 cm 5,00 cm
-
E3 JJ170120CP 15,00 cm 3,00 cm

51
PONTES E ESTRUTUR AS | PONTE L AGUNA

PROCESSO E SEQUÊNCIA ANÁLISE ESTRUTURAL

CONSTRUTIVA -

- -
- -
- -
- -

-
-

-
-

- FIG. 13 – DISPOSIÇÃO DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO

-
-

FIG. 14 – FASES CONSTRUTIVAS

-
FIG. 15 – MODELO TRIDIMENSIONAL EM ELEMENTOS DE BARRA

52 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 (A) (B)

FIG. 16 (A E B) – CABLAGEM MODELADA EM 3D

-
-
-
-

-
-
- -

-
CONCRETO
-
- -

-
-

- -

PROTENSÃO - -
-

- -
-

- -
-

CONCLUSÃO
APOIOS PROVISÓRIOS NO RIO
-
- -

- -
-

53
PONTES E ESTRUTUR AS | PONTE L AGUNA

-
-
-

FICHA TÉCNICA

Proprietário:

Responsável/Empreendedora:

Executora:

Projetista:

Controle de Qualidade de
Projeto (CQP):
Protensão, Aparelhos de Apoio e
Balanços Sucessivos:
Formas e Escoramentos:

Juntas: Jeene Juntas e

Fundações:

Estrutura Provisória no Rio

Pinheiros: FIG. 17 – ESTACÕES DOS APOIOS PROVISÓRIOS

FIG. 18 – ARRANJO DAS TRELIÇAS METÁLICAS

54 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

ESPAÇO BIM | A E XPERIÊNCIA E OS DESAFIOS DA UNICAMP

O ENSINO DE
BIM NA UNICAMP
A MELHOR ESTRATÉGIA E AS LIÇÕES PARA INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA NA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, DE FORMA A CONCILIAR O INTERESSE DA
INSTITUIÇÃO, DOS PROFESSORES E DOS ESTUDANTES

F
POR REGINA COELI RUSCHEL
PROFESSORA DA UNICAMP E COORDENADORA DA
ESPECIALIZAÇÃO MASTER BIM DO ISITEC
-

-
-
-

-
- -

- -
- -

-
-
- -
-

55
ESPAÇO BIM | A E XPERIÊNCIA E OS DESAFIOS DA UNICAMP

-
-
-

- -
-
-

- -

-
-
-
- -

-
-

-
-

-
-
-

-
-

-
-

FIG. 1 – SEQUÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E EXPERIMENTAÇÕES

EM DISCIPLINAS ELETIVAS

-
- -

- -
-

-
-
-
-
-

56 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

 CENAS DAS ITERAÇÕES EM SALA DE AULA NA
- DISCIPLINA DE PROJETO INTEGRADO E COLABORATIVO
-

-
-
-

57
ESPAÇO BIM | A E XPERIÊNCIA E OS DESAFIOS DA UNICAMP

EXEMPLO DE TRABALHO INTEGRADO DA DISCIPLINA DE

MODELAGEM EM BIM E DE MAQUETE -

-
-

EXEMPLO DE PRANCHA DE PROJETO DA DISCIPLINA DE MODELAGEM EM BIM:

CASA DE VIDRO DE LINA BOBARDI

58 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

EXEMPLO DE USO DO AMBIENTE DE COLABORAÇÃO A360
NA DISCIPLINA DE PROJETO INTEGRADO E COLABORATIVO

PROJETO FINAL DA DISCIPLINA DE PROJETO

INTEGRADO E COLABORATIVO -

-
-

demandas espaciais
-

de pessoal -

59
ESPAÇO ABERTO | CBCA

AÇO VIABILIZA
ESTRUTURA ARROJADA
EM FASE DE CONSTRUÇÃO, O PÁTIO DA MARÍTIMA, PRIMEIRO EDIFÍCIO DO
PREMIADO ARQUITETO INGLÊS NORMAN FOSTER NO BRASIL, DESTACA-SE NA
PAISAGEM DA REGIÃO PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO POR OSTENTAR FACES
ANGULOSAS. O AÇO FOI ESCOLHIDO COMO O PRINCIPAL
ELEMENTO DA COMPLEXA ESTRUTURA, PERMITINDO A
EXECUÇÃO PRECISA DOS PILARES INCLINADOS

O torres sinuosas conectadas

-
-
-

-
- 1

-
-
2

-
-
-
-

1 A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DA ESTRUTURA

SÃO AS MEGACOLUNAS INCLINADAS JUNTO 4
ÀS FACHADAS COMPOSTAS POR PAINÉIS
- UNITIZADOS E VIDRO DE ALTO DESEMPENHO /
2 AS ESTRUTURAS EM AÇO SÃO FIXADAS COM
TIRANTES METÁLICOS, DO QUARTO PAVIMENTO
- PARA BAIXO / 3 E 4 OS PILARES INCLINADOS
steel deck - DE AÇO SÃO PREENCHIDOS COM CONCRETO E
REVESTIDOS POR ALUMÍNIO
FONTE: CBCA-CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO
EM AÇO

60 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

BOAS PR ÁTICAS CONSTRUTIVAS | DESEMPENHO APLICADO ÀS ESTRUTUR AS

DESEMPENHO APLICADO
ÀS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
A NORMA DE DESEMPENHO É UMA FERRAMENTA QUE DEVE ESTAR INTEGRADA A UMA
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇAO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POR ALEXANDRE AMADO BRITEZ -

-
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- -

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- ebook

- -
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61
BOAS PR ÁTICAS CONSTRUTIVAS | DESEMPENHO APLICADO ÀS ESTRUTUR AS

-
-

REFERÊNCIAS
- BIBLIOGRÁFICAS
-
FIG. 1 – EXEMPLOS GENÉRICOS DE SISTEMA DE PISO
(ADAPTADO DE 15575-3 – ABNT, 2013) NBR 15575-
1 -

TABELA 1 – REQUISITOS DO USUÁRIO (15575-1 - ABNT, 2013)

-
REQUISITOS DO USUÁRIO
-
Segurança estrutural
NBR 15575-
SEGURANÇA Segurança contra o fogo
2 -
Segurança no uso e na operação
-
Estanqueidade
Desempenho térmico
Desempenho acústico
- -
HABITABILIDADE Desempenho lumínico
NBR 15575-3
Saúde, higiene e qualidade do ar
-
Funcionalidade e acessibilidade
- -
Conforto tátil e antropodinâmico
Durabilidade
-
SUSTENTABILIDADE Manutenibilidade
NBR 15575-
Impacto ambiental
- 4 -

-
O conceito de desempenho

setor da construção civil no Brasil.

- - -
-
Desenvolvimento de méto-
- - dos, processos e sistemas construtivos:
formulação e aplicação de uma metodo-
- logia

- -
- Projeto e exe-
cução de lajes racionalizadas de concreto
- armado
-

- O conceito de desempenho apli-

-
-

-
-
-
-

62 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

NOTAS E E VENTOS
CONGRESSO BRASILEIRO DE PONTES E
ESTRUTURAS CHEGA A SUA DÉCIMA EDIÇÃO
-
- 2018
X CONGRESSO BRASILEIRO
DE PONTES E ESTRUTURAS
- 9 a 11 de maio - Rio de Janeiro
- -
-
-
PARATY QUA-9/5
ABPE - ABECE
CERIMÔNIA DE ABERTURA
9:00-10:00
Homenagem ao
Engº Ubirajara Ferreira da Silva
Alberto Lodi, Fábio Stocco,
Carlos Henrique Siqueira
10:30:11:30
Ponte Rio-Niterói: Novos Desafios,
Compromissos e Responsabilidades
Alex Barros de Sá e Minoru Onishi
11:30:12:30 Sistemas Construtivos na
Engenharia Brasileira
Leonardo Patrício Chaves
Concepção, Projeto e Desempenho
13:30-14:30
dos Reservatórios de Combate
a Enchentes da Bacia da Tijuca
Gabriel Fernandes e Peter Guenther
Soluções de Engenharia para
14:30-15:30
Aparelhos de Apoio e Juntas de
Dilatação Estruturais no Brasil
José Almir Novo Bueno
16:00-17:00 Selantes para Juntas de
Dilatação em Obras de Arte
Leonardo Tavares, Rafael Lara e
Marcos Beier
17:00-18:00 A Transformação Digital
na Infraestrutura de
Pontes e Estruturas
XCBPE
- -
QUI-10/5
Geraldo Filizola e Gilberto do Valle
O Projeto do Museu de
Arte do Rio (MAR)
Zacharias Chamberlain
Projeto e comportamento
de viga esbeltas em pontes
apoio e junta de dilatação modular
mistas aço concreto
Romão de Almeida
A nova norma brasileira de vento:
Sistemas de Protensão e Estais
principais alterações da NBR-6123
Flavio Caseres e José de Alencar
Juntas de Dilatação:
Antigos Problemas - Novas Soluções
Julio Timerman
Construção Acelerada de Pontes
para Atender às Demandas
da Infraestrutura Nacional
Mario de Miranda
Pontes Pênseis e Estaiadas:
Novas Ideias
Matias Andres Valenzuela Saavedra
MOP/ Pontificia Universidad
Católica de Valparaíso
Proyectos Singulares de Puentes em
Chile: Experiencia Puente Chacao
-
-
-
-
-
-
-
SEX-11/5
Carlos Henrique Siqueira
Os 10 Mandamentos para uma
Ponte ter Vida Longeva
Borja Baillés
Ponte Atlântico – Estudo prático
em soluções para aparelho de
seguindo as normas do AASHTO
Acir Mércio Loredo-Souza
Iberê Martins da Silva
Revisão da Norma de Projeto
de Pontes de Concreto
Fernando Stucchi
A Ponte sobre o Rio Guaíba
Luciano Afonso Borges
Projeto das Pontes
Itapaiúna e Laguna
Hugo Corres Peiretti
A Evolução do Model Code 2010
para o Model Code 2020
63
NOTAS E E VENTOS

SÃO PEDRO QUA-9/5 QUI-10/5

9:00-10:00
- Rui Oyamada
Viaduto Estaiado de Acesso da
10:30:11:30 SEMINÁRIO
Linha 13 Jade da CPTM ao Aeroporto
- Internacional de Guarulhos DE MANUTENÇÃO
DE PONTES
Tamara Freire
Ampliação do Edifício Garagem
11:30:12:30
T2 no Galeão: Soluções com
BubbleDeck e Pré-Fabricados
Augusto Claudio P. e Silva e
Filemon Botto de Barros Oswaldo Barbosa
13:30-14:30 Arco Estaiado Sobre a Projeto estrutural e de
Avenida.Brasil e Acessos fundações do Terminal Offshore
de Minérios do Porto do Açu
- Ernani Diaz Mario Terra Cunha
- 14:30-15:30 O Projeto de Pontes com o Uso Soluções estruturais para a
Intensivo de Computadores arquitetura de Oscar Niemeyer
Evandro Porto Duarte Rildo Soares Salgado
16:00-17:00 Um Novo Mercado para o Sistema de Acesso
- Concreto Protendido no Brasil Suspenso Quikdeck
Ronaldo C. Battista
17:00-18:00 Projeto e Aerodinâmica de
Torres de Turbinas Eólicas

REGIONAL MINEIRA DA ABECE FIRMA TERMO

DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O CREA-MG
PARA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
- -
-

-
- -
-
-

- -
-

-
-
-

-
- - -
-
-

-
-
- -
-
-
-

64 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

PUBLICAÇÕES

TESES E DISSERTAÇÕES
REFORÇO DE PILARES CURTOS DE CONCRETO ARMADO POR ENCAMISAMENTO COM
CONCRETO DE ULTRA ALTO DESEMPENHO
RESUMO
-
-
-
-
-
- -
-

AUTOR
- ORIENTADOR
- TIPO DO TRABAHO -
torado
- ESCOLA -
-
-
- PALAVRAS-CHAVE -
- - -
-
LINK
-
-

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA PUNÇÃO DE LAJES LISAS TIPO BUBBLEDECK

RESUMO - de concreto a ser considerada na se-

- -
-
- -

-
-
-

- - AUTOR
-
ORIENTADOR

TIPO DO TRABAHO
-
ESCOLA
PALAVRAS-CHAVE

LINK

65
AGENDA

CALENDÁRIO DE
CURSOS
13 e 14 ABRIL PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM AUXÍLIO DE MODELOS DE BIELAS E TIRANTES –
Local: Belo Horizonte/MG

18 e 19 MAIO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Goiânia/GO

24 e 25 MAIO PROJETO DE REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – Local: Salvador/BA

25 e 26 MAIO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Belém/PA

15 e 16 JUNHO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Blumenau/SC

15 e 16 JUNHO PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM AUXÍLIO DE MODELOS DE BIELAS E TIRANTES – Local: São Paulo/SP

29 e 30 JUNHO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Vitória/ES

13 e 14 JULHO PROJETO E EXECUÇÃO DE LAJES PROTENDIDAS: CONCEITOS, APLICAÇÕES E PRÁTICA – Local: São Paulo/SP

13 e 14, 20 e 21 JUL. PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL – Local: Curitiba/PR

20 e 21 JULHO PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS EM EDIFÍCIOS – Local: São José do Rio Preto/SP

26 e 27 JULHO PROJETO DE REFORÇO DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO – Local: Porto Alegre/RS

3 e 4 AGOSTO DIMENSIONAMENTO À PUNÇÃO EM LAJES PELA NBR 6118:2014 – Local: Blumenau/SC

9 e 10 AGOSTO PROJETO DE REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – Local: São José do Rio Preto/SP

17 e 18 AGOSTO MODELAGEM DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS – Local: São Paulo/SP

31 AGO. e 1º SET. PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM AUXÍLIO DE MODELOS DE BIELAS E TIRANTES (2º MÓDULO) –
Local: São Paulo/SP

14 e 15 SETEMBRO CÁLCULO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO – Local: Vitória/ES

21 e 22 SETEMBRO PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS EM EDIFÍCIOS – Local: Recife/PE

27 e 28 SETEMBRO PROJETO DE REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – Local: Brasília/DF

28 e 29 SETEMBRO MODELAGEM DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS (2º MÓDULO) – Local: São Paulo/SP

5 e 6 OUTUBRO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Porto Alegre/RS

8 e 9 NOVEMBRO PROJETO DE REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – Local: Aracaju/SE

9 e 10 NOVEMBRO CÁLCULO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO – Local: Campo Grande/MS

23 e 24 NOVEMBRO INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA: CONCEITOS E APLICAÇÕES EM PROJETOS ESTRUTURAIS – Local: Natal/RN

30 NOV. e 1º DEZ. CÁLCULO DE VIGAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO SEGUNDO A NBR 8800:2008 – Local: São Paulo/SP

Outras informações: http://site.abece.com.br/index.php/eventos | abece@abece.com.br | (11) 3938-9400

A lista acima está sujeita a alterações e é necessário um número mínimo de participantes.
Em caso de cancelamento do curso, os valores pagos na inscrição serão reembolsados.

66 RE VISTA ESTRUTUR A | ABRIL • 2018

Publicação da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural Edição 5 | ano 2 | abril de 2018