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Curso de Cálculo – ITA

Sumário

Cálculo

1ª parte – limite.....................................................................................................................................................3
2ª parte – continuidade..........................................................................................................................................5
3ª parte – derivada.................................................................................................................................................7
4ª parte – integral................................................................................................................................................11
Regra de L’Hôpital................................................................................................................................................14
Cálculo no IME....................................................................................................................................................14
Questões da Escola Naval.....................................................................................................................................16
Série de Taylor......................................................................................................................................................19
Exercícios.............................................................................................................................................................20
GABARITO EXERCÍCIOS LIMITE............................................................................................................................35
Curso de Cálculo
02.
Cálculo
I. Uma vez que você conheça xlim
→a+
f( x ) e lim− f( x ) em um
x →a
1ª parte – limite ponto interior do domínio de f, você pode então, determinar
lim f( x )? Justifique sua resposta;
x →a

II. Determine a ∈ R para que exista xlim f( x ) em que:


I – Limites e limites laterais →−1

3x − 2, se x > −1

Definição: lim f(x) = L se para todo ε > 0 existir δ > 0, tal f(x) = 3, se x = −1
que se 0 < |x – a| < δ, então, |f(x) – L| < ε, x ∈ I – {a}, em que I é um 5 − ax, se x < −1
intervalo aberto, tal que a ∈ I.
x
Teorema: ∃ lim f( x ) = L ⇔ ∃ lim f( x ) e ∃ lim f( x ) e lim f( x ) = 03. (EN) xlim é igual a:
x →a x →a x →a x →a →−1+ x −1
2

= lim f( x ) = L A) 0 B) 1
x →a
C) – 1 D) ∞
O teorema acima faz referência aos limites laterais. E) –∞
A definição desses conceitos será vista em sala de aula.
04. Seja P(x) = a 0 x n + a 1 x n – 1 + ... + a n x + a n ; a 0 ≠ 0.
Propriedades dos limites Mostre que xlim P( x ) = lim a0 xn .
– 1

→±∞ x →±∞

1. lim f( x ) = c se f( x ) = c, ∀x ∈ R 05. Calcule os limites a seguir, caso existam.


x →a

3x 3 + 2x 2 − 1 x −1
lim
2. lim
x →a
[c ⋅ f( x )] = c lim
x →a
f( x ), c ∈ R A) xlim
→+∞ x − 4x
4 3 B) x →−∞
x2 + 1

3. lim
x →a
[ f( x ) + g( x )] = lim
x →a
f( x ) + lim g( x ), se não houver indeterminação.
x →a
C) xlim
→+∞
( x −x ) D) xlim
→−∞
( |x| − x )
x −1 x3 − 1
lim
4. lim
x →a
[ f( x ) ⋅ g( x )] = lim
x →a
f( x ) ⋅ lim g( x ), se não houver indeterminação e
x →a
lim+
E) x →− 2 x+2
F) x →1 x − 1 4
( )
se os limites existirem. Dessa propriedade, segue que lim (f(x))n = x →a
x3 − x x +1
( lim
x →a
f(x))n, n ∈ N* G) lim H) xlim
x →0 x 3 − x 2 →2− | x − 4 |
2

f( x ) lim f( x )
5. Se lim g(x) ≠ 0, então, lim = x →a x −x  1 2 
x →a x →a g( x ) lim g( x ) I) lim+ J) xlim  − 2 
→−1 x + 1 x − 1
x →a x →0 x 

Teorema do confronto x2 + x + 1 x4 + 1
K) xlim
→−∞ x −2 L) xlim
→+∞ x − 1

Se lim
x →a
f(x) = lim
x →a
h(x) = L e f(x) < g(x) < h(x), ∀x ∈ I – {a} 3
x 2 − 2x + 1 x2 +1
(I é um intervalo / a ∈ L), então, lim
x →a
g(x) = L. M) xlim N) xlim
→−∞ x 3 + 5x + 4 →+∞ x − 2

x −4
3 3 5x + 3
EXERCÍCIOS lim
O) xlim
→+∞ 2x + 5 P) x →1+ x ( x + 1)
01. Calcule os limites a seguir.
1− x 1+ 7 x
Q) xlim R) xlim
x −4 x +x −2 ( )
2 4 2
→3+ 3 − x →−∞ 1− 7 x
A) xlim
→2+ x −2 B) xlim
→1+ x2 − 1

( )
 1 1
− 
S) xlim 
→ 0+  x + 1 x T) xlim x 2 − 5x + 7 − x
x −8 3
2x − x − 3
2 →∞

C) xlim
→2− x − x − 2
2 D) xlim
→ 3+ 3− x
U) xlim
→+∞
( x2 + 1 − x ) V) xlim
→+∞
( x2 + x + 1 − x )
x− x 4x − x
3

E) xlim
→1+
F) lim
x →2 x − 2
x −1
2

06. (UU-MG) O valor do limite lim


x →∞
( x 2 + 2x + 3 − x é: )
3
x+2+ x 3 x A) zero B) + ∞
G) xlim H) xlim
→0+ x−3x C) – ∞ D) 2
→−1 x +1
E) 1
1− 4 x
I) lim−
x →1 1− x J) lim
x →0−
x3 + x
| x3 − x | 07. (Mack-SP) O xlim
→∞
( x 2 + x + 1 − x 2 − x + 1 é: )
A) 0 B) 1
x 6 − 4096 C) 2 D) 3
K) lim
x →−4 x+4 E) ∞

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2ax 2 + (b + 1)x + 3 sen x
08. Calcule a e b sabendo que lim = 5. 02. (F.M. Santos) O lim é:
x →+∞ 2x + 1 x →0 5x
A) 0 B) 1
2x + 1 1
09. Para quais valores de a e b tem-se lim 2 = 1? C) 5 D)
x →+∞ ax + bx + 3
5
E) n.d.a.
x 4 + x2 − 2
10. (EN) O valor de lim 5 é:
x →1 x + 2x 2 − 3
sen2 kx
2 4 03. (UC-MG) O valor do lim é:
A) B) x →0 x
3 5
3 A) K B) 1
C) 1 D)
2 C) 0 D) k2
E) 2
E) 2
11. (EN) lim( x 2 + 4 x − x 2 + 1) = 1− cos x
x →∞ 04. (UC-MG) O valor do lim é:
x →0 x2
A) 0 B) 2
C) 3 D) 4 A) –1 B) 0
E) ∞ 1 2
C) D)
2 3
 1 1 
12. O lim  −  é igual a:
x →1 2(1 − x ) 3(1− x ) 
3
 sen 2x − cos 2x − 1
A) 0 B)
1 05. (Sta. Casa-SP) Calculando limπ cos x − sen x obtém-se:
x→
16 4

1 1
C) D) A) 2 B) − 2
12 2
E) 1 2 2
C) D) −
2 2
x +b + x +a − b − a
13. O lim é igual a: E) n.d.a.
x →0 x
1 1 1
A) B) + 06. (UC-MG) Se f(x) = ln x – ln(sen 5x), então, lim+ f( x ) é:
a+b 2 b 2 a x →0

1 1 1 A) – ln 5 B) 5
C) D) +
2 a+b a+b 2 C) 0 ln D) 1 ln
E) ∞
a+b
E)
2 sen2 x
07. O valor de lim é:
g( x ) x →0 sen x 2
14. Suponha que, para todo x, |g(x)| ≤ x4. Calcule lim .
x →0 x A) –1 B) 0
C) 1 D) 2
15. Suponha que g(x) ≤ f(x) ≤ h(x) para qualquer x ≠ 2 e suponha
E) + ∞
que lim g( x ) − lim h( x ) = −5. Podemos concluir alguma coisa sobre
x →2 x →2
os valores de f, g e h em x = 2? Seria possível f(2) = 0? Seria 1− cos 2x
possível lim f(x) = 0? Justifique suas respostas. 08. lim vale:
x →0 x2

16. (Epusp-SP) Calcule xlim→1+


f( x ) sabendo que, para todo x > 1, A) 4 B) 2
(x – 1) < (x – 1) f(x) < (x + 1)2.
2 2
1
C) 1 D)
2
II – Limites com trigonometria 1
E)
4
sen x 1
Teorema (limite trigonométrico fundamental): lim =1
x →0 x 09. (EN) Se lim(cotg x ) lnx = p , então:
x →0

EXERCÍCIOS 1
A) 0 ≤ p ≤
3
01. Calcule os limites a seguir.
1 1
x sen t B) <p≤
A) lim B) lim 3 2
x →0 sen x t →π π−t
1
cos t C) <p≤1
sen x lim 2
C) lim+ D) x → π π
x →0 x 2 t−
2 D) 1 < p ≤ 2
sen 2x x 2cos x
E) lim lim
F) x →0 sen x E) 2 < p ≤ 3
x →0 sen 3x

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1 1
10. (EN) Qual o valor do lim+ (cotg x ) lnx ? 03. (EN) Calcule lim+ x e x .
x →0 x →0
1 A) 0
A) e B)
e
B) 1
C) 0 D) – 1
C) e
ln( x + 1) − sen x
11. O valor do lim é: D) e
x →0 sen2x
1 E) ∞
A) – ∞ B) –
2
x +1
1  1 
x
1 
C) 0 D) 04. Sejam f, g : R → R definidas por f(x) = 1+  e g(x) = 1− .
2  x   x + 1
E) não existe x
 1
Mostre que lim (f(x)g(x)) = 1 e deduza daí que lim 1−  = e−1.
12. Os números de assíntotas horizontais distintas e verticais distintas
x→∞ x →∞
 x
3x
da curva y = 2 são, respectivamente, iguais a:
x −2
05. Use a desigualdade entre as médias aritmética e geométrica dos
A) 0 e 2 B) 1 e 1
1 1
C) 1 e 2 D) 2 e 1 n + 1 números 1 – , ..., 1 – , 1 e prove que a sequência
E) 2 e 2 n n
n n
 1  1 1
1 1− n  é crescente. Conclua que 1− n  ≥ 4 , ∀n > 1.
2    
13. lim(
x →0
sec x ) x é igual a:

A) e 06. Calcule.
B) e 2x − 1
A) lim
x →0 4 x
C) 2

D) e2 2ex − 2
B) lim
x →0 x
1
E)
2

2ª parte – continuidade
III – Limite exponencial fundamental –
definição do número “e” Continuidade
Dada uma função f : R → R e um número x0 ∈ R, dizemos
n
que f é contínua em x0 se:
1
 1
e = lim 1+  ou e = lim(1+ n) n I. ∃f(x0);
n →+∞
 n n →0

II. ∃ xlim
→ x0
f( x ) ;

EXERCÍCIOS
III. lim f(x) = f(x0).
x → x0

01.
ax − 1
A) Prove o teorema: se a > 0, então, lim = lna. Teoremas:
x →0 x
• Se f e g são funções contínuas em a, então, são contínuas
ln (1 + x ) f
B) Demonstre que lim = 1. as funções f + g, f – g, f × g e . Neste último caso, desde
x →0 x g
que g(a) ≠ 0.

 x − 1
x
• lim g(x) = b e se f é uma função contínua em b, então,
Se x→∞
02. (EN) O valor de lim   é:
x →∞ x + 1
  lim (f(g(x))) = f( lim g(x)).
A) e x→∞ x→∞

B) 1
• P(x) = anxn + ... + a1x + a0, an ≠ 0, é uma função contínua.
C) e
D) ∞
E) e–2

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EXERCÍCIOS 07. O valor de a para que a função:

 sen x  x− 3


01. Para que valor de k a função f(x) =  x
, se x ≠ 0
é contínua f(x) =  x − 3 , se x ≠ 3 seja contínua em x = 3 é:
2k , se x = 0  a, se x = 3
em x = 0?

3
A) 3 B)
x2 − 1 3
02. (UF. Uberlândia-MG) A função f(x) = 3 não está definida
x −1
1 3
para x = 1. Para que a função f(x) seja contínua no ponto C) D)
3 6
x = 1, devemos completá-la com f(1) igual a:
A) 0 B) + ∞ 1
E)
6
1 2
C) D)
3 3
| x − 2 |, se x ≥ 1
E) – ∞ x, se 0 ≤ x < 1

1
08. Se f(x) =  , se − 1 < x < 0 tem-se que:
1, se x ≤ 3
03. (PUC-SP) Sobre a função y = f(x) =  pode-se  x2
afirmar que: + x − 3, se x > 3 1, se x ≤ −1

A) é definida e contínua ∀x ∈ R.
B) é definida e contínua somente para x > 3. I. f(x) só não é derivável para x = – 1, x = 0 e x = 1;
C) é definida ∀x ∈ R e descontínua somente para x = 3. II. f(x) só não é contínua para x = 0;
D) é definida e contínua somente para x ≤ 3. III. f(x) só não é derivável para x = – 1, x = 0, x = 1 e x = 2;
E) nenhuma das respostas anteriores. IV. f(x) é contínua em todo o seu domínio, mas não é derivável
para x = 1, x = 0 e x = – 1.

 2x + 5 − x + 7 Pode-se concluir que:


04. Para a função f(x) =  x −2
, se x ≠ 2 ; encontre k, tal
A) somente a afirmação I é falsa.
 k, se x = 2 B) todas as afirmações são verdadeiras.
que f é contínua em 2. C) as afirmações II e III são verdadeiras.
D) as afirmações I e III são falsas.
E) somente a afirmação IV é verdadeira.
05. Prove que a equação x5 – 3x4 – 2x3 – x + 1 = 0 tem uma solução
entre 0 e 1.
09. O valor de a que torna a função:
06. Verifique se cada função dada é contínua no valor indicado.
 1

f(x) = (cos x ) x , se x ≠ 0 contínua em x = 0 é:


2
−3x 2 − x + 1
A) f(x) = , c=–1  2a, se x = 0
x3 − 1
A) 2 B) 2 e
B) h(x) = {
−1, se x < 0
1, se x ≥ 0
, c=0
C)
e
D)
1
2 2 e
 x2 − 4 E) 2e2
C) m(x) =  , se x ≠ 2, c = 2
 x −2 10. Encontre os valores das constantes a e/ou b para que as funções
dadas sejam contínuas em (– ∞, ∞).
x 2 − 1, se x < −2 a2 + x, se x < −1
 A) f(x) =  2
D) F(x) =  3x ,c=–2
− , se x ≥ −2 x + 2, se x ≥ −1
 2
x − b, se x ≥ 2
B) g(x) =  2
x + bx − 3, se x < 2
x − x, se x > −1
2
E) H(x) =  ,c=–1
x − x , se x ≤ −1
2
 − x 2 − 2a, se x < 1

C) j(x) = ax + bx, se 1 ≤ x < 3
x − 1, se x < 0 bx 2 − ax , se x ≥ 3

F) N(x) = 1− x, se 0 ≤ x ≤ 1 , c = 0 e c = 1
x 2 − 1, se x > 1 11. Mostre que a função f(x) = [g(x)]3 – g(x) + 1 é contínua em c, se
g(c) = 0, lim− g(x) = – 1 e lim+ g(x) = 1.
x →c x →c

 x−π
 , se x ≠ π
G) P(x) = 1+ cos x ,c=π sen x
 12. Mostre que a função f(x) = , se x ≠ 0 e f(0) = 1 é contínua
1, se x = π x
em 0.

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3ª parte – derivada EXERCÍCIOS
01. Encontre a equação da reta que satisfaz as condições
I – Derivada estabelecidas.
A) É tangente à curva y = x2 e paralela à reta x + y = 1.
Seja f uma função definida em um intervalo aberto I e x0,
B) É tangente à curva y = – x2 e normal à reta – x + y = 1.
um elemento de x0. Chama-se derivada de f no ponto x0 o limite
C) É normal à curva y = x2 + 1 e paralela à reta x – y = 0.
f( x ) − f( x 0 )
lim se este existir e for finito. 1
x →x 0 x − x0 D) É tangente à curva y = x2 – e forma um ângulo de
30 graus com o eixo x. 12
Notação: 3π
E) É normal à curva y = 8 − x 2 e forma um ângulo de com
f( x ) − f( x 0 ) df f( x ) − f( x 0 ) o eixo x. 4
f‘(x0) = lim ou ( x 0 ) = lim
x →x 0 x − x0 dx x →x 0 x − x0  1
F) É tangente à curva y = – x e passa por  0, −  .
ou  2
G) É normal à curva y = x 2 + 1 e passa por (2, 0).
f’(x0) = lim f( x 0 + ∆x ) − f( x 0 ) .
∆x →0 ∆x
02. (FEI-SP) Ache a declividade da reta tangente à curva y = x2 no
A interpretação geométrica da derivada de f em um ponto ponto de coordenadas (– 2; 4).
x0 é a tangente do ângulo de inclinação da reta tangente ao gráfico
de f no ponto (x0, f(x0)). 03. Mostre que uma reta tangente à parábola y = ax2 + bx + c é
horizontal se, e somente se, ela tangencia a parábola no seu
vértice.
r
f '(x0) = tg α = mr
04. Determine a derivada das funções dadas.
f(x0) A) a(x) = – x2 B) c(x) = x3 – x + 2
coeficiente angular
da reta r 1
C) e(x) = x2 − 1 D) g(x) =
α x −1
x0
x −3 x +1
E) i(x) = F) k(x) =
Derivadas das funções elementares: x+3 x −2
I. f(x) = c, c ∈ R ⇒ f’(x) = 0; 2x
05. (UCMG) A derivada de f(x) = no ponto x = 0 é:
II. f(x) = x , n ∈ N* ⇒ f’(x) = n · x
n n–1
; 5x + 1
A) – 1 B) 0
III. f(x) = sen x ⇒ f’(x) = cos x;
C) 1 D) 2
IV. f(x) = cos x ⇒ f’(x) = –sen x; E) 3
V. f(x) = ax ⇒ f’(x) = ax · lna;
2
Obs.: f(x) = ex ⇒ f’(x) = ex; 06. (UFPR) Se f(x) = lnx , então, f’(1) é:
2x
e
VI. f(x) = tg x ⇒ f’(x) = sec2x; A) 2e–2 B) – 2e–2
1 C) e D) 2
VII. f(x) = logax ⇒ f’(x) = ;
xlna E) 2e2

1
Obs.: f(x) = lnx ⇒ f’(x) = . 07. (UFPA) Se f(x) = sen x, então, a derivada quarta f IV(x) vale:
x A) – sen x B) cos x
C) sen x D) – cos x
Regras de derivação E) sen x cos x

I. f(x) = u(x) + v(x) ⇒ f’(x) = u’(x) + v’(x); 08. (UFPA) Se y = x cos x, então, y”(x) =
II. f(x) = u(x) · v(x) ⇒ f’(x) = u’(x) · v(x) + u(x) · v’(x); A) x sen x B) x cos x
u( x ) u’( x ) ⋅ v( x ) − u( x ) ⋅ v ’( x ) C) – (x sen x + cos x) D) – (x cos x + 2 sen x)
III. f(x) = ⇒ f ‘(x) = ; E) x(cos x – sen x)
v( x ) ( v( x ))2
IV. f(x) = g(f(x)) ⇒ f’(x) = g’(f(x))f’(x) (regra da cadeia); x
09. (UFPA) Se f(x) = ee , então, f”(x) é:
1 ex
A) ex e (ex + 1)
x
B) e e + e
e x 2x
V. y = f(x) e x = f–1(y) ⇒ (f–1)’ (y) = (derivada da inversa).
f ’( x ) x
C) ee ex + 1
x
D) ee ex
ex
E) e ex (e2x + 1)
Derivada e continuidade
2
Se f: A → R é derivável em x0 ∈ A, então, f é contínua em x0. 10. (UFPA) Se f(x) = ex , então, f”(0) será:
Por isso, se f não é contínua em x0, então, f não é derivável A) 2 B) 4
em x0. C) 0 D) 1
E) 3

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Curso de Cálculo
11. (UFPA) Se u, v e w são funções de uma mesma variável, qual o dy
23. Use a regra da cadeia para calcular .
valor da derivada do produto u v w? dx
A) u’v’w’ B) u’v’w + u’v w
A) y = u2 – 3u e x = u3 – 3u2 + 1
C) (uv’ + u’v)w’ D) u’vw + uv’w + u vw’
E) u’v’w + u’vw’ + uv’w’ B) t = y3 – y e x = t3 – t + 2
C) y = t2 − 1 e x = 4 t2 + 1
12. Seja f a função real cuja derivada é f’(x) = 3x2 + 1. Se f(0) = 1,
podemos afirmar que f(1) é igual a: x2 − 1
D) y = 3
t +1 e t =
A) 0 B) 1 x2 + 1
C) 2 D) 3
E) 6 24. Se f(x) = e3x + (x + 1) cos x, então, f‘(0) é igual a:
A) 4 B) 3
13. Se f(x) = xg(x) para todo x em um intervalo aberto contendo C) 2 D) 1
0 e g é contínua em 0, mostre que f’(0) = g(0). E) 0

g( x ) 1
14. Seja f(x) = , em que g(a) = 2a, g’(a) = 1 e a ≠ 0, mostre que 25. A derivada de y = · tg2x + ln(cos x) é:
x+a 2
f’(a) = 0. cos x −1
A) sec2x – tg x B)
cos2x
15. Se – x2 ≤ f(x) ≤ x2 para todo x em um intervalo aberto contendo
sen x − cos2x
0, mostre que f’(0) = 0. C) tg3x D)
cos3x

16. Se 4x – 1 ≤ f(x) ≤ x2 + 2x para todo x em um intervalo aberto E) 0


contendo 1, mostre que f’(1) = 4.
26. A derivada de ordem n da função f(x) = x · ex para x = 1 é:
A) e B) ne
17. (Epusp-SP) A função y = |sen x|:
C) 2ne D) nen
A) é descontínua nos pontos da forma kπ (k inteiro).
B) não é derivável nos pontos da forma kπ. E) (n + 1)e
C) é derivável em qualquer ponto.
D) é derivável, mas não é contínua. π
27. (EN) Se f(x) = ln sen2 x, determine f’   .
E) nenhuma das respostas anteriores. 4
A) –ln2 B) 1
18. (F.M. Santos-SP) Assinale a alternativa falsa. π
A) Se existe f’(x0), então, existe também a reta tangente ao C) D) 2
4
gráfico de f(x) no ponto de abscissa x0.
B) Se f(x) é contínua em x0, então, ela tem derivada em x0. E) 2 2
C) A derivada da função identidade é a unidade.
D) Se f(x) tem derivada em x0, então, ela é contínua em x0. 28. A derivada f’(1) da função f(x) = log2x3 é:
E) A derivada da função seno é a função cosseno.
A) ln2 B) 0
19. Para cada função f(x), verifique se é contínua em x = 0 e se é C) 3 D) 3ln2
derivável em x = 0. 3
E)
 ln2
A) f(x) = x , se x ≤ 0 B) f(x) = x , se x ≤ 0
2 2

x, se x > 0  , se x > 0


0
 1+ x   1
29. Se f(x) = ln   , o valor de f’  2  é:
20. Resolva.  1 − x   
A) Seja f uma função real derivável. Mostre que se f é função 1
par, então, f’ é função ímpar. A) 0 B)
3
B) Mostre que se f é uma função diferenciável e de período p,
então, f’ é periódica. 2 4
C) D)
3 3
21. (UnB-DF) Sabendo que para 0 < x < 1 8
E)
1 3
1 + x + x2 + x3 + ... =
1− x
30. Seja g(x) uma função real, derivável até a 3ª ordem para todo x
determine o valor da soma 1 + 2x + 3x2 + 4x3 + ..., quando
real, tal que g(0) = g’(0) = 0 e g”(0) = 16. Se f(x) é uma função
1
x= .
2  g( x )
 , se x ≠ 0
real definida por f(x) =  2x , então, f’(0) é igual a:
22. Calcule a derivada das funções dadas.  0, se x = 0
t
A) F(x) = 2sen x B) H(t) = sen2 A) 16 B) 12
2
C) 8 D) 4
x − sen x E) 0
C) K(x) = x cos x D) M(x) =
cos x
8 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
31. Sejam f e g funções definidas em R e deriváveis em x = 0, II – Derivação implícita
tais que f(0) = 3, f’(0) = 4, g(0) = 1 e g’(0) = – 1.
 2f + g ’
Então,   (0) é igual a: EXERCÍCIOS
 f−g 
21 7 dy
A) B) 01. Calcule usando derivação implícita.
6 5 dx

21 21 A) x2 – y2 = 1 B) xy = (x + y)2
C) − D) −
4 2
32. A reta S passa pelo ponto (3,0) e é normal ao gráfico de f(x) = x2 C) x2 – y2 = (x + y)2 D) x4y3 – xy = 4 – xy
no ponto P(x, y). As coordenadas x e y de P são, respectivamente:
1 1 x2 − y2
A) 2 e 4 B) e E) x + y = 1 – x3y2 F) = x4 + y4
2 4 x3 + y3
1 1 G) cos(sen y) – xy = 1 H) sen(cos2y) + sen x cos y = 0
C) 1 e 1 D) e
3 9
5 25 I) y3 – t3 = y + t e x2 + t2 = x – t J) u2y – uy2 = 1 e x2 – u2 = xu
E) e
2 4
02. Supondo que y = f(x) seja uma função real derivável e que satisfaz
33. Se f’(x) = cos2(ex + 1), f(0) = 3, g(x) = f(x + 1) e g–1 é a inversa de a equação xy2 + y + x = 1, podemos afirmar que:
g, o valor de (g–1)’(3) é:
− f( x )
A) cos2e B) sec2e A) f ’( x ) =
C) tg e D) e3 2xf( x ) − 1
E) 1 −1− ( f( x ))2
B) f ’( x ) =
2xf( x ) + 1
34. A f u n ç ã o re a l f ( x ) s a t i s f a z a s e g u i n t e e q u a ç ã o : −( f( x ))2
x  x C) f ’( x ) =
sen  + f( x )  = xf( x ) − + 3. 2xf( x ) + 1
2  2
−1+ ( f( x ))2
f( x ) D) f ’( x ) =
Considere a função g, definida por g(x) = k com x ≠ 0 e 2xf( x ) + 1
x
1− ( f( x ))2
k ∈ R. Sabendo que f(2) = – 1, podemos afirmar que o valor da E) f ’( x ) =
2xf( x ) + 1
constante real k para que g’(2) = f’(2) é:

A)
1
B)
3 III – Aplicações das derivadas de 1ª, 2ª e 3ª ordens
2 4
Dizemos que x0 é um ponto extremo se x0 for um ponto de
4 8 máximo local ou de mínimo local de f. Nesse caso, o valor de f(x0) é
C) D)
3 5 chamado valor extremo de f.
E) 2 Teorema: Se f: D → R é uma função derivável no ponto x0 ∈ D e x0
é ponto extremo de f, então, f’(x0) = 0.
35. Considere r a reta tangente ao gráfico da função y = f(x) Teorema (de Rolle): Se f é uma função contínua em [a, b], derivável
no ponto (1, f(1)). Sejam f(1) = 3 e f’(1) = 2. Se r intercepta o em (a, b) e f(a) = f(b), então, existe ao menos um ponto x0 ∈ (a, b),
gráfico da função g(x) = x2 – 3x + 7 nos pontos (x1, y1) e (x2, y2), tal que f’(x0) = 0.
então, os valores de y1 e y2 são, respectivamente:
Teorema do valor médio: Se f é uma função contínua em [a, b],
A) 1 e 2 B) 2 e 3
f(b) f(a)
C) 3 e 5 D) 5 e 7 derivável em (a, b), então, ∃x0 ∈ (a, b), tal que = f ’( x 0 ) .
E) 7 e 9 b−a
Teorema: Seja f uma função contínua em [a, b] e derivável em
36. Seja y = x3 – 3x + 5, em que x = g(t), g’(2) = 3 e g(2) = 4. (a, b). Então:
A derivada de y no ponto t = 2 é: f’(x) ≥ 0 em (a, b) ⇔ f é crescente em [a, b];
A) 9 B) 27 f’(x) ≤ 0 em (a, b) ⇔ f é decrescente em [a, b].
C) 45 D) 90
Teorema: Seja f uma função contínua e derivável até segunda ordem
E) 135 no intervalo I = (a, b), com derivadas f’ e f” também contínuas em
I. Seja x0 ∈ I, tal que f’(x0) = 0. Assim:
 1
37. A derivada da função f(x) = arctg   é: f”(x0) < 0 ⇒ x0 é ponto de máximo local de f;
x f”(x0) > 0 ⇒ x0 é ponto de mínimo local de f.
x2 1
A) B) Obs.: Veja critério geral (não necessário para nosso curso) na página
x +12
1+ x 2 191 do livro Matemática Elementar, volume 8.
−1 −1 Teorema: Se f é uma função derivável até segunda ordem no
C) D) 2
1+ x 2 x (1+ x 2 ) intervalo I = [a, b], x0 ∈ (a, b) e f”(x0) ≠ 0, então:
1 f”(x0) > 0 ⇒ concavidade do gráfico para cima;
E) f”(x0) < 0 ⇒ concavidade do gráfico para baixo.
x
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9
Curso de Cálculo
Ponto de inflexão 09. Dada a equação x3 – 12x + k = 0, determine k nos casos:
A) para que tenha uma raiz real dupla.
Dizemos que (x0, f(x0)) é um ponto de inflexão do gráfico de B) para que tenha três raízes reais distintas.
f quando em x0 o gráfico de f muda de concavidade.
10. Calcule a e b de modo que f(x) = x3 + 3ax2 + b, x ∈ R, tenha
Teorema: Seja f uma função com derivadas até terceira ordem em
um ponto de máximo em x = – 4 e admita uma única raiz
I = (a, b). Seja x0 ∈ (a, b). Se f”(x0) = 0 e f’’’(x0) ≠ 0, então, x0 é abscissa
real.
de um ponto de inflexão. Além disso, se x0 é abscissa de um ponto
de inflexão do gráfico de f, então, f”(x0) = 0. 11.
Teorema: Se a é raiz de P(x) com multiplicidade m, então, a é raiz lnx
A) Esboce o gráfico de f(x) = , x > 0.
de P’(x) com multiplicidade m – 1. x
B) Usando o ponto x = π, verifique que πe < eπ.
EXERCÍCIOS
12. Para cada função, encontre:
01. (GV-SP) Dentre todos os números x e y, tais que 2x + y = 60, I. os intervalos de crescimento e decrescimento;
existe um par a e b para o qual o produto xy é o maior possível. II. os valores extremos locais, usando o teste da derivada
Então, b – a vale: primeira.
A) 0 B) 10 3
C) 50 D) 15 A) f(x) = x3 – x2 – 6x + 2
2
E) 5
B) h(x) = 20 + 20x + 5x3 – x5
02. (Cesgranrio) Se (x; y) satisfaz à equação 3x + 4y = 12, então, o
valor mínimo de x 2 + y 2 é: C) G(x) = x2 + 16
4 x2
A) 12 B)
3 D) j(x) = 3
x 2 (x – 1)
C) 3 D) 4
12 E) k(x) = 3
( x − 1)2 ( x + 3)
E)
5
x −2
2 F) n(x) =
03. (UFPA) O ponto de abscissa positiva da curva y = que está x2 + 1
mais próximo da origem é: x
A) (1, 2) B) (2, 1) G) q(x) = 2sen x + cos 2x , [0, 2π]
2 2
C) (3, ) D) ( 2, 2 )
3 13. Se f(x) = x3 + 3ax + b, mostre que f tem mínimo e máximo locais
 2  se a < 0 e não tem nenhum valor extremo local se a > 0.
E)  4 2, 4 
 2
14. Uma função f tem derivada igual a (x + 1) (x – 2)2 (x + 3)3 (x – 4)4,
04. (UFSCar-SP) encontre os números em que f tem valores extremos. Quais
y desses valores extremos é mínimo ou máximo?
2
15. Seja y = f(x) uma função real cujo gráfico está representado
a seguir. Nas proposições abaixo, coloque C na coluna à
x esquerda quando a proposição for certa e E quando for errada.
O esboço acima pode representar o gráfico de: ( ) f(x) é positiva e contínua ∀x ∈ [– 4, 5]
2
A) y = 3−x + 1 B) y = 3–x + 1 ( ) f(0) = f(– 4) = 0 e f(2) = 2
C) y = 3x + 1 D) y = 32x + 1 ( ) f ‘(– 4) > 0 e f ‘(x) = 3 ∀x ∈ ]3, 5[
x
E) y = 3 + 1 ( ) f(x) é crescente
1 ∀x ∈ ]– ∞, – 3 [∪] 0, 2 [∪]5, +∞[
05. (Mack-SP) Seja f uma função de R em R definida por y = 2 .
Pode-se afirmar que: x +1 ( ) lim f( x ) = 3 e lim f( x ) = 2
+
x →3 x →2
A) f é sobrejetora. B) f é injetora.
C) ∃x tal que y > 1. D) lim f( x ) = 1. y
x →− α
E) lim f( x ) = 1. 4
x →+ α

3
2x
06. (Epusp-SP) No intervalo –2 < x < 2, a função y = 2 :
A) tem ponto de mínimo e ponto de máximo. x +2 2
B) tem apenas ponto de mínimo. 1
C) tem apenas ponto de máximo.
D) tem ponto de inflexão horizontal.
E) nenhuma das respostas anteriores. –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 6 x

07. Se 3x + 4y = 100, qual é o valor mínimo de x2 + y2 ? Lendo a coluna da esquerda, de cima para baixo, encontramos:
A) E – E – E – C – C B) E – C – E – C – E
08. Determine o comprimento do menor caminho que liga um ponto C) E – E – E – C – E D) C – C – E – E – E
da reta y = x – 1 a um ponto da parábola y = x2. E) C – C – C – C – E

10 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
16. O gráfico da função y = x2 · lnx é: x2 + 1
18. Podemos observar que o gráfico de y = 2 :
A) B) A) cresce em ]– ∞, – 1[ ∪ ]0, 1[. x −1
B) tem (0, –1) como ponto de inflexão.
C) tem assíntota horizontal em y = 1 e assíntota vertical em
x = 1 e x = – 1.
D) tem concavidade voltada para cima para qualquer x ∈ ]– 1, 1[.
1
E) está definido para todo x ∈ R.

e 2
1
x 19. A função f(x) = xe x é decrescente no intervalo:
A) ]1, + ∞[ B) ] – ∞, 1[
C) ] – ∞, 0[ D) ]0, + ∞[
C) D) E) ]0, 1[

2
20. Os valores mínimo e máximo de f(x) = xe− x no intervalo [0, 1]
são, respectivamente:
1
1 1

e A) 0 e B) 0 e
2 e 2e
x 1 1 1
x
C) e e 2e D) 0 e 2e4
E) 0 e e
E)
21. Para x > 0, o valor mínimo de xx é obtido para x igual a:
1 1
A) 10 B) 3

1 1
C) e D) 2
x
E) 1

22. A função f: R → R, tal que f(x) = x2ex é:


2
x A) crescente, ∀x ∈ R.
17. O gráfico da função y = é:
x2 − 1 B) decrescente, ∀x ≤ 0
C) crescente, ∀x > –1
A) B) D) crescente, ∀x > –2
E) decrescente, ∀x ∈ ] – 2, 0[

1 1 3 1 1 4ª parte – integral

Integral

∫ f( x )dx = g( x ) + c ⇔ g’( x ) = f( x ) (integral indefinida)


C) D) ↑
primitiva de f
1
1 1 b

1 1
∫a f( x )dx = g(b) − g(a), sendo g uma primitiva de f.

Integração por partes


(u(x) · v(x))’ = u’(x) · v(x) + u(x) · v’(x)
⇒ u(x) · v(x) =∫u’(x) · v(x) dx + ∫u(x) · v’(x) dx
E)
⇒ ∫v(x) · u’(x) dx = u(x) · v(x) – ∫u(x) · v’(x) dx

Exemplo: calcule ∫x sen x dx.


1 1
Volumes dos corpos sólidos
Os volumes dos corpos formados pela revolução de um
trapézio mistilíneo, limitado por uma curva contínua y = f(x), pelo
eixo Ox e duas verticais x = a e x = b, em torno dos eixos Ox e Oy,
b
∫ a y dx
2
são expressos, respectivamente, pelas fórmulas Vx = e
b
Vy = 2π ∫ a xydx. .
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11
Curso de Cálculo
EXERCÍCIOS 07. (UFPA) Qual o valor da área limitada pela parábola y = x2 + 1, o
eixo dos x e as retas x = – 1 e x = 1?
01. Calcule a integral indefinida. 4 5
A) 3 B) 3
A) ∫ ( −dx ) B) ∫( x − 3 x − 4 x ) dx
7
 2  C) 3 D) 3
∫  x − ∫ ( x − 1)
3
 dx
9
C) 3 D) dx
x 8
E) 3
E) ∫ 3x − 1 dx F) ∫x x 2 + 1 dx
dx
G) ∫ 4 − 2x
H) ∫
3
x 2 + 6x + 9 dx 08. (UFPA) A área da região limitada entre a curva y = x(1 – x) e o
eixo dos x é:
1 1 1 1
∫x ∫ x2 1−
23
I) 4 − 2x 3 dx J) dx
x A) 6 B) 2
xdx 1
K) ∫x
2
1− x dx L) ∫x+ x2 + 1 C) 3 D) 1
1− sen x E) 2
M) ∫ e− x sene− x dx N) ∫ dx
cos x
1− sen x dx 09. (UFPA) A área determinada entre a reta y = 3 e o gráfico da
O) ∫ dx P) ∫ função y = 4 – x2, em unidades de área, vale:
cos2x x cos x
2 4
Q) ∫ x cotg(1− x 2 ) dx R) ∫ cos x cossec(sen x ) dx A) 3 B) 3
3
8 16
∫ tg x sec ∫ tg x sec 2 x dx
3 2 3
S) x dx T)
C) 3 D) 3
cos xdx xdx
U) ∫ 4 − sen2 x
V) ∫ x4 + 1 32
E) 3
dx dx
W) ∫
x x +2 x
X) ∫x x4 − 1 1
10. (Epusp-SP) Sendo A a área limitada pela curva y = e pelas
lnx 1 1  retas x = 1, x = 3 e y = 0, tem-se: x
Y) ∫ dx Z) ∫  + x − 1 dx
x x e  A) A < 0,3.
ex dx x B) 0,3 < A < 0,8.
a) ∫ ex + 1 b) ∫ ex −1 dx
a
C) 0,8 < A < 1,5.
x − ex 3x dx D) 1,5 < A < 10.
γ) ∫e dx d) ∫ 3x − 3
E) Nenhuma das anteriores.
π
02. Obtenha uma primitiva F(x) da função f(x) = 3x2 + 2x + 1, tal 11. (UFPA) Qual o valor de ∫0 | cos x | dx ?
que F(0) = 1. A) – 1 B) 0
1
03. Obtenha uma primitiva F(x) da função f(x) = 1 – sen x, tal que C) 2 D) 1
F(0) = 0. E) 2

04. Determine uma função real f(x) sabendo que f’(x) = ex e f(0) = 2. 12. (UFPA) O valor de m para que a área acima da parábola y = x2 e
abaixo da reta y = mx seja 36, com m > 0, será:
05. (UFPA) Sendo f e g funções de x e k uma constante real, podemos A) 16 B) 8
C) 6 D) 4
afirmar que: E) 2
I. ∫ [f( x ) + g( x )] dx = ∫ f( x )dx + ∫ g( x )dx; ;
1
∫ −1( x + x + 1) dx é igual a:
2
13. (UFPA) O valor de
II. ∫ f( x ) ⋅ g( x ) dx = ∫ f( x )dx ⋅ ∫ g( x )dx; ; A) 0 B) 1
III. ∫ k f( x ) dx = k ∫ f( x )dx. . 3 5
C) 2 D) 2
As afirmações corretas são: 8
A) I B) I e II E) 3
C) I, II e III D) I e III
1 adx
E) III 14. (UFPA) O resultado de ∫0 ex
é:
a
06. (UFPA) Se f e g são funções tais que f’(x) = g(x), então, temos: A) a (e – 1) B) e
b b b
A) ∫ a f( x ) dx = ∫ a g( x ) dx B) ∫ a f( x ) dx = g(b) − g(a) a(1− e)
C) a · e D)
b e
C) ∫ a g( x ) dx = f(b) − f(a) D) ∫ f( x ) dx = g( x ) + C a(e −1)
E)
E) ∫ f( x ) dx = ∫ g( x ) dx + C e

12 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
2 x2 − 1 ln( 2px )
15. (UFPA) O valor de ∫1 x2
dx é: 21. Seja p uma constante real positiva. A integral ∫ e 2 dx é igual
a:
1
A) 0 B) 3 −1
2 2
A) (2px ) 2 + c B) p(2px ) 2 + c
3 3
C) 1 D)
2 1 3
2 1
E) 2 C) (2px ) 2 + c D) x(2px ) 2 + c
3 3
16. Encontre o valor da integral dada. −1
1
1 2 E) x(2px ) 2 + c
∫ 0 (2x − x + 4 ) dx ∫0 x( x − 1) dx
3 2 6
A) B) 3
1  1  2
C) ∫ −6  3 x − 2 − 1 dx D) ∫ −2 x x + 2 dx x 4 x −2 2
22. Seja f(x) =
8
+
4
. O valor de ∫1 1+ ( f ’( x ))2 dx é:

4 x −1 3
2x − x 3 11 17
E) ∫1 x
dx F) ∫02 1− x 2
dx A) 16 B) 16
1 xdx cos2x
0 33
G) ∫ 0 4 + x 4 H) ∫ − π dx
C) 2 D) 16
4 1 sen2x
π
sen3x e2 lnlnx 17
I) ∫ 2
1+ cos x
0
dx J) ∫e xlnx
dx
E) 8
1 dx
K) ∫ 0 x +1 23. A área da superfície hachurada na figura é:
2 −1
A) 1
17. Calcule a área da região limitada pelas curvas indicadas. B) e2 y y = nx
A) y = 2x – x2 e y = 0 C) e
B) y = 2x – x2, y = 0 e x = – 1 D) ln2
C) y = x3 – 1, y = 0 e x = 2 E) e + 1
D) y = x3 – 1 e x – y = 1
E) y2 = x e y = x2
F) y2 = x, y = x2 e y = 1 e
0 x
G) y2 = x, y = x2 e 4x + 4y = – 1
H) y2 = x, x = 1 – y2 e x = 1, no quarto quadrante 2
x=e
I) y2 = x3 e x = 1
J) x = y3 – y2 e x = 0
24. Considere os gráficos das funções y = sen x e y = cos x,
1 x 1 x + 3 e y = 2x
2
K) y = x ∈ [– π, π]. A área da superfície limitada inferiormente por
x 2 + y2 = 1
L) e os eixos coordenados y = sen x e superiormente por y = cos x mede:
M) y2 = x(x – 1)2 A) 4 2 B) 2 2
πx
N) y = x4 – 4x2 e y = cos 4 C) 2 D) 2
E) 2 + 2
18. A integral ∫ 1+ 9x dx é:
25. A área da região hachurada na figura abaixo é igual a:
3 3
2 2
A) 27 (1+ 9x ) + c B) 3 (1+ 9x ) + c y
2 2

1 1
1 + 9x 2 y=
C) 3 + c D) 9 (1+ 9x ) + c
2
x

1 + 9x
E) +c
3
1
∫ 0 (1− e ) ⋅ ex dx é:
x 2
19. O valor de
(e −1)3 (1− e)3 0 1 2 x
A) 3 B) 3 A) 2 B) 1
C) (e – 1)3 D) (1 – e)3 C) e2 D) 1 + ln2
E) (1 – e)2 e E) ln2
π
2
20. O valor de ∫ 08 tg (2x ) dx
2
é: 1  3
26. O valor de ∫ 1π x 2 ⋅ sen  x  dx é:
1 1 π
A) 3 B) 6 π
A) B) 1
8 2 − 3π 3
C) 2 −1 D) 1 1
24 C) D) –
4−π
E) 8 3 3
E) – 1

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13
Curso de Cálculo
27. Coloque (V) para verdadeiro ou (F) para falso na lacuna de cada Corolário: se valem as condições do teorema acima, em que o
afirmativa dada abaixo, assinalando a alternativa correta. intervalo I é ilimitado inferiormente ou superiormente, então, suas
( ) Se f é uma função real derivável no intervalo aberto conclusões valem se x → c for substituído por x → – ∞ ou x → + ∞,
I ⊂ R, x0 ∈ I e f’(x0) = 0, então, x0 é a abscissa de um ponto respectivamente.
de mínimo local ou máximo local de f. 2ª Regra: se valem as condições da 1ª regra ou do seu corolário
( ) Se A é uma matriz quadrada de ordem n e det A ≠ 0, então, f( x ) ±∞
A é inversível. e lim tem a forma , então, valem as conclusões da
x → c g( x ) ±∞
( ) Se h e g são funções reais deriváveis no intervalo aberto
h( x ) 1ª regra ou do seu corolário.
I ⊂ R, a ∈ I, lim h(x) = 0 e lim g(x) = 0, então, lim x → a g( x )
x →a x →a
não existe. Cuidado: antes de usar as Regras de L’Hôpital, verifique se as

( ) O vetor u = (– 3, 2, 1) é perpendicular aos vetores ex + e− x
 
v = (1, 2, – 1) e w = (0, 2, – 4). condições são cumpridas. Por exemplo, calcular lim .
3 3
x →0 x2
dx 1
( ) ∫ = [( x + 1) 2 + ( x − 1) 2 ] + C . O resultado correto é ∞. Mas derivando-se numerador e denominador,
x +1− x −1 3
0
A) F – V – V – V – F B) V – V – F – F – V obtemos uma indeterminação do tipo . Novamente derivando,
0
C) V – F – V – V – F D) F – V – F – V – V
ex + e− x
π
obtemos como resultado que lim = 1, final incoerente
cos x x →0 x2
28. (EN) O valor de ∫ 02 2 sen x + 3
dx é:
devido à falta das condições iniciais.
A) 3 B) 2
C) 2 + 3 D) 4 – 3 Obs. 1: (sobre os 3 últimos tipos de indeterminação) Aplicando-se
E) 2 – 3 ln (função contínua), reduzimos aos casos já estudados
anteriormente.
π
sen 2x(cos2 x − sen2 x ) Obs. 2: (sobre a indeterminação do tipo 0 · (± ∞)) Basta escrever f(x)
29. O valor de ∫ 0
4

1+ sen2 2x
dx é:
f( x ) g( x )
g(x) = 1 ou f(x)g(x) = 1 .
2 2 −1
A) B) g( x ) f( x )
2 2
Obs. 3: (sobre a indeterminação do tipo ± ∞ ± ∞) Escrever
2
C) 2 D) 1−  g( x )  .
2 f( x ) − g( x ) = f( x ) 1 −
1− 2  f( x ) 
E)
2
Cálculo no IME
30. Sabendo-se que a função
 x− 7
f(x) =  2 , se x ≠ 7 é contínua em x = 7 e que Limites
x + 15 − 8
 a , se x = 7
π  EXERCÍCIOS
a
b = ∫ 02 cos 2x ⋅ sen 4 x dx , o valor de é:
b
xm − am
7 01. Calcule o limite da função y = quando x tende para a.
A) B) 2 7 x−a
7
6 7 4 7
C) D) 02. Calcule lim x x x x ...
49 49 x →2

E) 7 7 x
 π
lim 1 − 
Regra de L’Hôpital 03. Calcule T =
x→ + ∞
 x
ii
Para resolvermos limites e limites laterais que têm
indeterminação podemos utilizar as Regras de L’Hôpital (matemático
04. Seja a função definida por:
francês, 1661 – 1704). Mas antes, vejamos os tipos de indeterminações.
1, se x é um número racional ≥ 2
1 , se x é um número racional < 2
0 ±∞
Indeterminações: , , 0 ⋅ ( ± ∞ ), ± ∞ ± ∞, 00 , 1±∞ e ( ± ∞ )0 2
0 ±∞
0, se x é um número irracional ≥ 3
Vejamos agora as Regras de L’Hôpital. – 4, se x é um número irracional < 3
1ª Regra: sejam f e g funções deriváveis num intervalo aberto I, Calcule.
exceto provavelmente num valor c em I. Se g’(x0 ≠ 0, ∀x ≠ c em I
f( x ) f( x )  ∞  1 n   π( x − 1)   2 sen x

0 S = f  ∑    + f lim + f  lim e x  + 4 f(log2 1)
e lim tem a forma indeterminada , então, lim = L se 
x → c g( x )
0 x → c g( x ) n = 0  2    x → 1 ln x   x → 0

f( x )
lim = L, em que L pode ser ± ∞ e x → c pode ser substituído Obs.: ln é logaritmo natural;
x → c g’( x )

por x → c– ou x → c+. loga é logaritmo na base a.

14 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
05. Para cada número real r, seja r̂ o arco de r grados. 17. Se o deslocamento de um móvel, em função do tempo, é dado
sen x − sen δ
Calcule lim por x = (t · 2t)2 –sec2 ( t 2 − 1) , determine a sua velocidade no
3
x →δ x−δ
instante t = 1. Use ln 2 = 0,7.

06. C = limπ (sec x − tg x ) . Calcule C. 18. Dada a função v(x) = Ax2 · ln(1/x), determine a constante A para
x→
2
que o valor máximo de v(x) seja igual a 1.
x+2
 x + 2
07. D = xlim   . Calcule D. 19. Sendo f e g funções reais de variável real, tais que:
→∞
 x − 1
 1
 g( x ) sen , x ≠ 0
12 + 22 + 32 + ... + n2 I. f(x) =  x ;
08. G = nlim . Calcule G.  0, x = 0
→∞ n3
x
II. g é derivável em x = 0 e g(0) = g’(0) = 0.
 x − 1 Calcule f’(0).
09. Calcule xlim 
→∞ x + 1
 .
 
2
20. Determine os pontos de inflexão da gaussiana y = e− x .
10. Seja a sequência real (xn), n = 0, 1, … tal que:
Obs.: e indica base dos logaritmos neperianos.
lim ( xn − xn − 2 ) = 0, n = 2, 3, ...
x →∞

dy
x −x  21. Dada a equação x – cos (xy) = 0, calcule .
Prove que lim  n n −1  = 0 dx
n →∞  n 
1
 1 n 22. Seja um polinômio p(x) = a3x3 + a2x2 + alx + a0 com coeficientes
11. Considere a função f( x ) = lim  xn + n  definida em
n →∞
 x  reais. Sabe-se que p(0) = 0, p(2) = 4, que a reta tangente a p(x) no
ponto (1, 1) é paralela à reta y = 2x + 2 e que a reta tangente a p(x)
0 < x < ∞. Calcule o valor de f em cada ponto e esboce o seu gráfico. 1
no ponto (2, 4) é perpendicular à reta y = – x – 4. Determine
os coeficientes a , a , a , a . 3
3 2 1 0
x 3 + ax 2 + bx + c
12. Dada a função racional: f(x) = e sabendo que
mx 2 + nx + p 23. Se x(t) é o número de parasitas existentes no tempo t, em uma
a, b, c, m, n, p ∈ Z e que: população hospedeira y(t), a relação entre as duas populações
pode ser descrita por yAeBy = kxReSx em que A, B, R e S são
I. f (2) = 0;
0 dy
II. Para x = – 1 tem-se uma indeterminação do tipo ; constantes apropriadas. Pede-se determinar .
0 dx

III. xlim f(x) = – 6; 24. É dada a função f: R → R tal que:


→− 1


IV. x = 1 é raiz do polinômio mx2 + nx + p;  x+k
1  3 2 , se x ≠ ± 1
V. f(3) = .
f( 4 ) f(x) =  x − 1
 1, se x = 1
Determine os coeficientes a, b, c, m, n e p.  − 1, se x = − 1

13. Para t > 0 e x ≥ 1, defino a função ft, real de variável real, como:
A) Se k = – 1, determine os pontos de descontinuidade de f.
 x t − ( t + 1)  B) Se k = 0:
ft (x) = x  
 t  I. Determine as raízes de f’(x) = 0.
Supondo-se que o limite indicado exista, define-se: II. Determine as raízes de f”(x) = 0.
III. Faça o esboço do gráfico da função em coordenadas
f(x) = lim f (x), x ≥ 1.
t →0 t
ortonormais.
Determine f(e2), onde e é a base dos logaritmos neperianos.
25. Seja I = [– 1, 2] ∈ R. Dê exemplo de uma função contínua em I tal
que não exista um ponto a ∈ ] – 1, 2[ que satisfaça a condição:
Derivadas f(x) – f(– 1) = 3f’(a).
x
14. Derive a função y = ex .
26. A derivada de ordem n de uma função y = f(x) é a primeira
derivada da derivada de ordem n – 1 da mesma função, ou seja:
15. Determine as raízes de: d (n – 1)
f(x) = x4 – 2x3 – 3x2 + 4x + 4 = 0 y(n) = y
dx
sabendo que: D1 = m.d.c. [f (x), f’(x)] = x2 – x – 2. Calcule [(x2 + 1) sen x](20)

16. Se: y = c3t  1 1


27. Seja a função f(x) = 6  2 −  .
t = sen2 x + 3x x x
x = 5u A) Determine os pontos de máximo, mínimo e de inflexão de
f(x), caso existam.
calcule o valor da derivada dy/du no ponto u = 0. B) Trace o gráfico desta função.

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15
Curso de Cálculo
28. Considere as funções: f(x) = ax, em que a > 1 Questões da Escola Naval
g(x) = 2px , em que p > 0
 ( − 1) 
n−1
Mostre que uma condição necessária e suficiente para que seus 1 1 1
36. (2005) O valor do lim 1 − + − + ... + é
P n→ + ∞  3 9 27 3n − 1 
gráficos se tangenciem é a = e e . igual a:  
3 3
Neste caso, determine, em função de p, a equação da tangente A) B)
2 4
comum.
1 3
C) – D) –
29. Para que valores de p a equação x4 + px + 3 = 0 tem raiz dupla? 3 2
Determine, em cada caso, as raízes da equação. 4
 xn − xn − 1  E) –
Prove que lim  3
 =0
n→∞
 n 
37. (2006) Seja y = y(x) uma função real que satisfaz à equação
30. Seja f: [0, ∞[ → R uma função contínua tal que:
2
I. f(0) = 0;  x6 + 2   dy 
 = 0, x ∈ R*–. O valor de ∫x 1 +   dx é:
2
8y – 
x2 − 1  x
2
  dx 
II. f’(x) = 2 , ∀x ∈ ]0, ∞[;
( x + 1)2
x6 ln | x | x4 x− 2
III. lim f(x) = 0. A) + +c B) − + +c
x →∞ 12 2 8 4

Pede-se: x6 − x6 ln | x |
C) − − ln | x | + c D) − +c
A) os intervalos onde f é crescente (respectivamente, decrescente). 12 12 2
B) os intervalos onde o gráfico de f é côncavo para cima
(respectivamente, para baixo). x4 x− 2
E) − +c
C) onde ocorrem os pontos de máximo e mínimo absolutos e 8 4
de inflexão?
Defina g: R → R por: 38. (2006) Sejam f e g funções reais de variável real.
f(x), x ≥ 0  x − 7
– f (x), x < 0  , se x ≠ 7
Se f(x) =  x + 15 − 8
2 é contínua em x = 7 e
Esboce o gráfico de g. a, se x = 7 se x = 7

Integral  6
g(x) = ln2  2x +  , pode-se afirmar que g’
 7
( 7a) vale:
31. Dada a curva cuja equação é y = – 2x2 + 2x + 12, determine: A) 0 B) ln 2
A) a equação da reta tangente a esta curva, que é paralela à C) 1
D) ln 4
corda comum aos círculos:
E) 2
x2 – 4x + y2 – 10y + 4 = 0
x2 + 8x + y2 – 16y + 76 = 0 39. (2006) Seja L a reta tangente ao gráfico da função real, da
B) a área da superfície limitada pela curva dada e a reta 3
π
 3π
 π
x −  2
2x – y + 4 = 0 (em cm ), usando o cálculo integral.
2 variável real, Y(x) = ecos  − 2x  no ponto  ,
2
 .

 4  2 2 
dx Se P e Q são os pontos de interseção de L com os eixos
32. Sendo m um número real maior que 1, calcule ∫ .
x ⋅ ln x( ln ln x )m coordenados, a medida da área do triângulo de vértices P, Q
e (0, 0) é:
33. Calcule em valor absoluto, como aplicação do Cálculo Integral, 2π ( π + 1) 2( π + 1)2
A) B)
a soma das áreas das superfícies finitas limitadas pelos gráficos da 2 8
curva: x2 + 2 = 0; e das assíntotas da hipérbole 4x2 – y2 + 16 = 0. 2
2 π  2( π − 1)2
C) + 1 D)
4  2  4
34. Dada a função F(x) = 1 + 2x + |x – 1|, calcule a integral definida
2
de F(x) entre os limites – 1 e 2. 2 π 
E) + 2
Obs.: |N| é valor absoluto de N. 4  2 

35. Sabendo-se que a função h(x) possui a seguinte propriedade: 40. (2006) Sejam f e g duas funções reais e deriváveis tais que
d
h(x) = – h(x), pede-se:
( )
f’(x) = sin cos x e g(x) = f(x2), x ∈ R*+. Pode-se afirmar que
dx
g’(x ) é igual a:
2

A) a solução da equação ∫tf(t) = xh(x) + h(x) + 1. A) 2x sin(cos x2) B) 2x2 cos(cos x2)
2−e C) 2x sin(cos x )
2 2
D) 2x cos(cos x)
∫ 0 t f( t ) =
c
B) os valores de c e h(x), de tal forma que .
e E) 2x2 sin(cos x)
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Curso de Cálculo

41. (2007) O valor de lim [l n x ⋅ l n( x − 1)] é: 48. (2008) Seja f a função real de variável real, definida por
x →1+ f( x ) = 3 x 3 − x 2 . Podemos afirmar que:
A) + ∞ B) e A) f é derivável ∀x ∈ R*.
C) 1 D) 0 B) f é crescente ∀x ∈ R+.
E) – 1 C) f é positiva ∀x ∈ R+ e (1 · f(1)) é o ponto de inflexão.
D) a reta 3y – 3x + 1 = 0 é uma assíntota do gráfico da f e
42. (2007) A reta r, tangente à curva de equação x − xy + y = 1, no (0, f(0)) é o ponto de máximo local.
ponto P = (x, y), é paralela ao eixo das abscissas. Pode-se afirmar E) f é derivável ∀x ∈ R+ – {1} e 3y – 3x – 1 = 0 é uma assíntota
que o ponto P também pertence à reta de equação: do gráfico da f.
A) x = 0 B) y = 1
C) y – x + 2 = 0 D) y – x – 1 = 0 49. (EN/2008) Nas proposições abaixo, coloque (V) na coluna à
E) 3y + 3x – 1 = 0 esquerda quando a proposição for verdadeira e (F) quando for
falsa.
43. (2007) Sejam a e b constantes reais positivas, a ≠ b. Se x é uma ( ) O triângulo cujos vértices são obtidos pela interseção das
(ax − bx )2 retas y – x + 2 = 0, y + x – 8 = 0 e y = 0 é isósceles.
variável real, então, ∫ dx é:
axbx ( ) A equação da circunferência cujo centro coincide com o
 ax bx  centro da hipérbole 2y2 – x2 = 6 e que passa pelos focos
A) ( l n a − l n b)  x − x  − 2x + c desta é x2 + y2 = 8.
b a  ( ) Seja f uma função rel e de variável real. Se a pertence ao
 ax bx 
B) ( l n b − l n a)  x − x  − 2x + c domínio de f e lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = b , então, f(a) = b.
x→a x→a
b a  ( ) Seja f uma função real e de variável real. Se f possui
1  ax bx  derivadas de todas as ordens em um intervalo I ⊂ R, x0 ∈ I
C)  −  − 2x + c
( l n a − l n b)  bx ax  e f"( x 0 ) = 0, então, (x0, f(x0)) é um ponto de inflexão do
ax bx gráfico de f.
D) − − 2x + c ( ) Se a, b e c são, respectivamente, as medidas dos lados
bx ax
1  ax bx 
E)  x − x  − 2x + c opostos aos ângulos A, B e C de um triângulo ABC, então,
( l n b − l n a)  b a 
1 1 1
44. (2008) O valor de ∫ 4sen (2x ) ⋅ cos x dx é:
2
o determinante a b c é nulo, para quaisquer
cos 2x cos 4 x sen2 2x senA senB senC
A) − + +C B) − cos 2x + +C
2 4 2 a, b e c em R*.
4cos3x 3 Lendo a coluna da esquerda, de cima para baixo, encontra-se:
C) − +C D) − cos 2x + C
3 2 A) V – V – V – F – V B) V – V – V – V – F
cos 4 x C) F – F – F – V – F D) F – F – V – V – V
E) − cos 2x − +C E) V – F – F – F – V
4

45. (2008) Sejam L1 a reta tangente ao gráfico da função real d2y 1


50. (EN/2008) A equação = sen 5x cos 3x é dita uma equação
f( x ) = e x2 − 3x
no ponto P(– · f(–1)) e L2 a reta tangente ao gráfico dx 2 3
da função y = f’(x) no ponto Q(–1 · f(–1)). A abcissa do ponto diferencial ordinária de 2ª ordem.
de interseção de L1 e L2 é:
1 1 dy 43
A) − B) − Quando x = 0, vale e y vale 2. O volume do cilindro
9 3 dx 48
1 1 circular reto, cujo raio da base mede 2 2 m e cuja altura, em
C) D) metros, é o valor de y quando x = 4π, vale, em metros cúbicos:
9 3
A) 4π(2π + 1) B) 8π(4π + 1)
E) 1 C) 4π(4π + 1) D) 16π(π + 1)
E) 16π(2π + 1)
46. (2008) A função real f, de variável real, é definida por
f(x) = ln(x5 + x3 + x). Podemos afirmar que a equação da reta
51. (EN/2008) Cada termo de uma sequência de números
normal ao gráfico da função inversa f–1 no ponto (ln3, f–1(ln3)) é:
A) y – 3x + 3ln3 = 1 1 1 
reais é obtido pela expressão  − , com n ∈ R*. Se
B) 3y – x + ln3 = 3
x  n n + 1
C) y + 3x – ln27 = 1 f(x) = x arc sen   e Sn é a soma dos n primeiros termos da
D) 3y + x – ln3 = –3 6
E) y + 3x – ln = 3
sequência dada, então, f ’  
301
S300  vale:
 100 
47. (2008) Considere y = f(x) uma função real, de variável real,
6 5 + 5π
derivável até a 2ª ordem e tal que f”(x) + f(x) = 0, ∀x ∈ R. A) 2 3 + π B)
Se g(x) = f’(x) sen x – F(x) cos x + cos2 x, então: 6 30
sen2x
A) g( x ) = +C B) g(x) = C 3 + 2π 4 3 + 3π
2 C) D)
cos 2x cos 2x 18 12
C) g( x ) = +C D) g( x ) = 2f( x ) − +C
2 2 3+π
E)
E) g(x) = sen x + cos2 x + C 3
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17
Curso de Cálculo
52. (EN/2008) A melhor representação gráfica para a função real f, 57. (EN/2009) Considere a função real f de variável real e as seguintes
x proposições.
de variável real, definida por é:
ln x I. Se f é contínua em um intervalo aberto contendo x = x0 e tem
A) B) um máximo local em x = x0, então, f ’ ( x 0 ) = 0 e f”(x0) < 0;
y y II. Se f é derivável em um intervalo aberto contendo x = x0 e
f’(x0) = 0, então, f tem um máximo ou mínimo local em
x = x 0;
III. Se f tem derivada estritamente positiva em todo o seu
1 x 1 x domínio, então, f é crescente em todo o seu domínio;
g( x )
IV. Se lim f ( x ) = 1 e lim g ( x ) é infinito, então, lim ( f ( x ) ) = 1;
C) D) x →a x →a x →a

y y
f ( x ) − f ( x − 2s )
V. Se f é derivável ∀×∈R, então, lim = 2f ’ ( x ) .
s →0 2s

Podemos afirmar que:


A) todas são falsas.
1 x 1 x B) todas são verdadeiras.
C) apenas uma delas é verdadeira.
E)
D) apenas duas delas são verdadeiras.
y
E) apenas uma delas é falsa.

58. (EN/2009) Qual o valor de ∫ sen 6x cos x dx ?


7 cos 7x 5 cos 5x
1 x A) − − +c
2 2
53. (EN/2008) A medida da área da região plana limitada pela curva 7 sen 7x 5 sen 5x
B) + +c
de equação y = 4 x − x 2 e pela reta de equação y = x mede, em 2 2
unidades de área:
π sen 7x sen 5x
A) + 2 C) + +c
4 14 10
B) π – 2 cos 7x cos 5x
C) π + 4 D) − − +c
14 10
D) π + 2
E) π – 1 7 cos 7x 5 cos 5x
E) + +c
2 2
1+ x 2 + 1− x 2
54. (EN/2008) O valor de ∫ dx é:
(1− x ) (1+ x )
4 2
59. (EN/2010) Sejam f(x) = ln ( cos x ) , 0 ≤ x < π e F (x) =
2

A) arc cos x + arc cotg x + C 2


B) arc sen x – arc tg x + C ( f ’ ( x ) )2 + sen2 2x  dx . Se F (0) = 7π − 5 , então, lim F(x) vale:
C) – arc sen x – arc cotg x + C ∫   8 x→
π
4
D) arc cos x + arc tg x + C
E) – arc cos x + arc tg x + C A) – 2
B) –1
55. (EN/2008) Considere a função real f, de variável real, definida C) 0
por f(x) = x + ln x, x > 0. Se g é a função inversa de f, então, D) 1
g”(1) vale: E) 2
A) 1 B) 0,5
C) 0,125 D) 0,25 60. (EN/2010) Sejam f e g funções reais de variável real definidas
E) 0 π π
por f(x) = 2 – arc sen(x2 + 2x) com − <x< e g (x) = f(3x).
18 18
56. (EN/2009) Seja f uma função real, de variável real, definida por
Seja L a reta normal ao gráfico da função g –1 no ponto
 x3 
f(x) = arc tg  − x  , x > 1, e L a reta tangente ao gráfico da (2, g–1(2)), sendo g–1 a função inversa da função g. A reta L
 3  contém o ponto:
função y = f–1 (x) no ponto ( 0, f (0)) . Quando mede, em
−1
A) (–1, 6)
unidades de área, a área do triângulo formado pela reta L e os B) (–4, –1)
eixos coordenados? C) (1, 3)
3 D) (1, –6)
A) B) 3
2 E) (2, 1)
2
C) 1 D)
4 3
E)
3

18 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
61. (EN/2010) A figura que melhor representa o gráfico da função
(1+ 3) (1+ 3)
2 3

y= e
x −1
x +1 é:
02. O valor de (1 + 3) ln3 + ( ln3) + ( ln3) + ... é:
2! 3!
y A) 18 B) 28
A) y B)
C) 36 D) 45
E) n.d.a.
e e
∞ ∞
2n 2n
x x 03. Se A = ∑ ,B=∑ , então,
entª o AB
ABé igual a:
n = 1 ( 2n − 1)! n = 1 ( 2n + 1)
-1 -1

C) y
D) A) 1 B) e2
y
e −1 e +1
C) D)
e +1 e −1
e e
E) n.d.a.
x x
1 1
2 2
E)  2 2 4 4
  3 3 5 5

y 04. O valor de 1+ a x + a x + ...  −  ax + a x + a x + ...  é igual
 2! 4 !   3! 5! 
e a:
A) eax B) e–ax
x C) 0 D) 1
-1
E) n.d.a.

Série de Taylor 05. O valor de


2 4 6
+ + +...
,...é igual a:
3! 5! 7!
A) 2e–2 B) e–2
f ’ (0) f"( 0 ) f ( 3) ( 0 ) f( 4) ( 0 ) C) e–1 D) 2e–1
f ( x ) = f (0) + x+ x2 + x3 + x 4 + ...
1! 2! 3! 4! E) n.d.a.

1 1+ 2 1+ 2 + 3 1+ 2 + 3 + 4
I. 06. O valor de + + + + ... é igual a:
2! 3! 4! 5!
x x2 x3 x 4
ex = 1+ + + + + ..., e e
1! 2! 3! 4! A) B)
1 1 1 ∞
1 3 4
e = 1+ + + + ... = ∑ ,
1! 2! 3! n = 0 n!
e e
C) D)

n ∞
n2 ∞
n3 2 5
∑ n! = e, ∑ n! = 2e, ∑ n! = 5e E) n.d.a.
n=0 n=0 n=0

22 24 26
1+
+ + + ...
ex − e− x x2 x 4 2! 3! 4!
II. cos h x = = 1+ + + ... 07. O valor de é igual a:
2 2! 4! 1 2 22
1+ + + + ...
2! 3! 4!
ex − e− x x x 3 x5
III. sen h x = = + + + ... A) e2 + 1 B) e2 – 1
2 1! 3! 5!
e −1
C) D) e + 1
IV. eix = cis x e +1 e −1
E) n.d.a.
x x2 x3 x 4
V. ln ( x + 1) = − + − ,...
1 2 3 4
08. O valor de 1+ ( lna) + ( lna) + ...
2 4


r  2! 4!
(1+ x ) ∑  k  xr , r real.
r
VI. =
k =0 A) a
1
B)
a
1 1
C) a+ 
Exercícios Propostos 2  a
1 a
D)
2
( e + e−a )
01. O produto 1+ + + + ...  1− + − ...  é:
1 1 1 1 1 1
E) n.d.a.
 1! 2! 3!   1! 2! 3! 
A) 1 9 19 35 57 85
09. O valor de + + + + + ... é igual a:
B) e–2 1! 2! 3! 4! 5!
C) –e2 A) 7e – 3 B) 12e – 5
D) –1 C) 16e – 5 D) 15e – 4
E) n.d.a. E) n.d.a.
023.240 - 148094/20
19
Curso de Cálculo

08. lim 1 + 2 + 3 + ... + n


2 2 2 2
3 5 9 15 23
10. A soma da série + + + + + ... éé:: 3
1! 2! 3! 4! 5! n →∞ n
A) 4e – 5 B) 4e + 3
C) 3e – 4 D) 3e + 4
E) n.d.a. 09. lim
n →∞
( n +1− n )
2 6 12 20
11. A soma da série + + + + ... éé::
1! 2! 3! 4! n sen n!
3e 10. lim
0A) B) e n →∞ n2 + 1
2
C) 2e D) 3e
11. lim ( x + 1)
2
E) n.d.a.
x →∞ x 2 + 1
16 27 42
12. A soma da série 9 + + + ... éé::
2! 3! 4! 1000x
A) 5e B) 7e 12. lim
x →∞ x2 − 1
C) 9e D) 11e – 6
E) n.d.a.
13. lim x − 5x + 1
2

11 22 37 56 x →∞ 3x + 7
13. A soma da série 4 + + + + + ... éé::
2! 3! 4! 5!
A) 6e B) 6e – 1
14. lim 2x − x + 3
2
C) 5e D) 5e + 1
x →∞ x 3 − 8x + 5
E) n.d.a.

12 28 50 78
15. lim ( 2x + 3) ( 3x − 2)
3 2
14. A soma da série 2 + + + + + ... éé::
2! 3! 4! 5!
A) e B) 3e x →+∞ x5 + 5
C) 4e D) 5e + 2
E) n.d.a. 2x 2 − 3x − 4
16. lim
12 22 32
x →∞
x4 + 1
15. O valor de + + + ... é igual a:
3! 4! 5!
A) e B) 2e 2x + 3
C) 2e – 5 D) 5e + 2 17. lim
x →∞ x+3x
E) n.d.a.

Exercícios 18. lim


x2
x →∞ 10 + x x
Limite
3 2
19. lim x + 1
x →∞ x + 1

n −1
01. lim  2 + 2 + 2 + ... + 2 
1 2 3
n →∞ n
 n n n  x
20. xlim
02. lim (
n + 1) (n + 2) (n + 3)
→+∞
x+ x+ x
n →∞ n3

21. lim x + 1
3

1+ 3 + 5 + 7 + ... + ( 2n − 1) 2n + 1 x →−1 x 2 + 1


03. lim  − 
n →∞
 n +1 2 

22. lim x − 5x + 10
2

n + ( −1)
n

04. lim x →5 x 2 − 25
n − ( −1)
n →∞ n

x2 − 1
n +1 n +1
23. xlim
05. lim 2 + 3 →−1 x + 3x + 2
2
n →∞ 2n + 3n

1 1 1 1 x 2 − 2x
06. nlim  + 4 + 8 + ... + 2n 
→∞ 2
24. lim
  x →2 x − 4 x + 4
2

 1 1 1 ( −1) 
n −1

25. lim x − 3x + 2
3
07. lim 1− + − + ... + n −1 
n →∞  3 9 27 3  x →1 x 4 − 4 x + 3
 

20 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
x 2 − ( a + 1) x + a 43. lim
sen 3x
26. lim
x →a x −a
3 3 x →0 x

sen 5x
27. lim ( x + h) − x
3 3
44. lim
x →0 sen 2x
h→0 h
sen πx
45. lim
 1 3  x →1 sen 3πx
28. lim  −
x →1 1 − x
 1− x 3 
 π
46. lim  n sen 
n →∞
 n
29. lim 2 − x − 3
x → 7 x 2 − 49

1− cos x
47. lim
x →0 x2
x −8
30. lim
x →8 3 x −2
sen x − sen a
48. lim
x →a x −a
x −1
31. lim
3
x −1
49. lim cos x − cos a
x →1

x →a x −a

32. lim 3 − 5 + x
x → 4 1− 5 − x tg πx
50. lim
x →−2 x+2

33. lim 1+ x − 1− x sen ( x + h) − sen x


x →0 x 51. lim
h→0 h

34. lim x + h − x ( x > 0 )


h→0 h sen x − cos x
52. limπ
x→ 1− tg x
4

35. lim x + h − x ( x ≠ 0 )
33

h→0 h 53.
1
A) lim x sen
x
36. lim x − 2x + 6 − x + 2x − 6
3 2 x →0

x →3 x − 4x + 3
2
1
B) lim x sen
x →∞ x
37. lim
x →+∞
( x+a− x )
πx
54. lim (1− x ) tg
x →1 2
38. lim  x ( x + a) − x 
x →+∞  
π 
55. lim cotg 2x cotg  − x 
x →0
2 
39. lim
x →+∞
( x 2 − 5x + 6 − x ) x
1− sen
56. 2
lim
( ) π−x
x →π
40. lim x x2 + 1 − x
x →+∞
1− 2 cos x
57. limπ π − 3x
x→

( )
3
41. xlim x + 3 1− x 3
→+∞

cos mx − cos nx
58. lim
• Nas questões de 42 a 66, calcule os limites trigonométricos. x →0 x2

42. tg x − sen x
sen x 59. lim
A) lim x →0 x3
x →2 x
sen x
B) lim arc sen x
x →∞ x 60. lim
x →0 x

023.240 - 148094/20
21
Curso de Cálculo

arc tg 2x Observação: Se existe e é positivo o limite lim f ( x ) , então,


x →a
61. lim
x →0 sen 3x

x →a x →a
( )
lim ( lnf ( x ) ) = ln lim f ( x ) , pois ln x é uma função contínua para

1− x 2 x > 0.
62. lim
x →1 sen πx ln (1+ x )
Exemplo: Demonstrativo que lim = 1.
x →0 x
x − sen 2x
63. lim
x → 0 x + sen 3x Solução: Temos:
πx ln (1+ x )  1
  1

cos lim = lim ln (1+ x ) x  = ln  lim (1+ x ) x  = ln e = 1.
64. lim 2 x →0 x x → 0
   x → 0

x →1 1 − x
A fórmula (*) usada com frequência durante a resolução dos
exercícios.
65. lim 1− cos x
x →0 x3
• Nas questões 79 a 88, calcule os limites.

66. lim 1+ sen x − 1− sen x


x →0 x 79. lim ln ( 2x + 1) − l n ( x + 2) 
x →+∞

• Nas questões de 67 a 78, calcule os limites exponenciais. l n (1+ 10x )


80. lim
x x →0 x
67. lim  2 + x 
x →0 3 − x
 
1 1+ x 
81. lim  l n 
x +1 x →0  x 1− x 

68. lim  x − 1 
x →1 x 2 − 1
 
82. xlim x l n ( x + 1) − l n x 
2x →∞ 

69. lim  1  x +1
 
x →∞ x 2 l n ( cos x )
  83. lim
sen x
x →0 x2
70. lim  x − 2x + 3 
2 x
 
84. lim e − 1
x
x → 0 x 2 − 3x + 2
 
x →0 x
x2
71. lim  x + 2 
2

85. lim a − 1 ( a > 0 )


x →∞ 2x 2 + 1 x
 
x →0 x
n
72. lim 1− 1 
n →∞
 n 86. lim n
n →∞
( n
)
a − 1 (a > 0)
x
 2
73. xlim 1+ x 
→∞
  eax − ebx
87. lim
x →0 x
x
74. lim  x 
x →∞ x + 1 1− e− x
  88. lim
x → 0 sen x

x +2
75. lim  x − 1 
x →∞ x + 3
  Continuidade
n
76. lim 1+ x  89. Uma função é dada pelas fórmulas:
n →∞
 n
 x2 − 4

1 f ( x ) =  x − 2 , quando x ≠ 2
77. lim (1+ sen x ) x A, quando x = 2
x →0

Como deve-se escolher o valor da função A = f(2), para que a


78. função f(x) completada desta forma seja contínua, quando x = 2?
Construa o gráfico da função y = f(x).
1
A) lim ( cos x ) x
90. O segundo membro da igualdade f ( x ) = 1− xsen 1 carece de
x →0

1
x
B) lim ( cos x ) x2 sentido, quando x = 0. Como escolher o valor de f(0) para que
x →0
a função f(x) seja contínua, quando x = 0?

22 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
91. A função f(x) é indeterminada, quando x = 0. Determine f(0) de Função trigonométrica e circulares inversas
forma que f(x) seja contínua, quando x = 0, se:
106. y = 5sen x + 3cos x
(1+ x )
n
−1
A) f ( x ) = (n é número natural)
x 107. y = tg x – cotg x

B) f ( x ) = 1− cos x 108. y =
sen x + cos x
x2 sen x − cos x

l n (1+ x ) − l n (1− x ) 109. y = 2t sen t – (t2 – 2) cos t


C) f ( x ) =
x 110. y = arc tg x + arc cotg x
−x
D) f ( x ) = e − e 111. y = x cotg x
x

x
112. y = x arc sen x
E) f ( x ) = x 2sen 1
113. y = (1+ x ) arc tg x − x
2
x
2
F) f ( x ) = xcotg x
Funções exponenciais e logarítmicas

Derivadas 114. y = x7 · ex
dy
• Nas questões de 92 a 244, calcule a derivada . 115. y = (x – 1) ex
dx
Funções algébricas ex
116. y =
x2
92. y = x5 – 4x3 + 2x – 3
x5
117. y =
1 1 ex
93. y = − x + x 2 − 0, 5x 4
4 3 118. f(x) = ex cos x
94. y = ax + bx + c
2
119. y = (x2 – 2x + 2) ex
3
95. y = − 5x 120. y = ex arc sen x
a
x2
96. y = atm + btm + n 121. y =
lnx
ax 6 + b x3
97. y = 122. y = x 3l n x −
a +b2 2
3
1 lnx
π 123. y = + 2l n x −
98. y = + l n2 x x
x
124. y = ln x log x – lx a logax
2 3
99. y = 3x − 2x + x −3
3 2
Funções compostas
3
100. y = x 2 3 x 2  ax + b 
125. y =  
 c 
a b
101. y = − 126. f(x) = (2a + 3by)2
3
x2 x3 x
127. y = (3 + 2x2)4
a + bx
102. y =
c + dx 3 1 1
128. y = − −
56 ( 2x − 1) 24 ( 2x − 1) 40 ( 2x − 1)
7 6 5

2x + 3
103. y =
x 2 − 5x + 5 129. y = 1− x 2

2 1 130. y = 3 a + bx 3
104. y = −
2x − 1 x
131. y = (a2/3 – x2/3)3/2
1+ z
105. y = 1 1
1− z 132. y = tg x − tg3 x + tg5 x
3 5
023.240 - 148094/20
23
Curso de Cálculo

133. y = cotg x − cotg α 158. f(t) = t sen 2t

134. y = 2x + 5cos3 x 159. y = arc cos ex

135. x = cossec2 t + sec2 t 160. y = ln(2x + 7)

1
136. f ( x ) = − 161. y = log sen x
6 (1− 3 cos x )
2

162. y = ln (1 – x2)
1 1
137. y = −
3 cos3 x cos x 163. y = ln2x – ln(ln x)

138. y =
3sen x − 2 cos x 164. y = l n x + 1 + l n ( x +1 )
5
1
139. y = sen x +
3 2
Funções diversas
cos3 x
x
165. y = sen 5x cos
3 2
140. y = 1+ arc sen x 3

141. y = arc tg x − ( arc sen x )


3
11 4
166. y = − −
2 ( x − 2) x −2
2

1
142. y =
arc tg x 15 10 1
167. y = − − −
4 ( x − 3) 3 ( x − 3) 2 ( x − 3)
4 3 2

143. y = xex + x
x8
168. y =
8 (1− x 2 )
4
144. y = 2e − 2 + 1 + l n x
3 x x 5

a
145. y = sen ( x − 5x + 1) + tg
2

x 2x 2 − 2x + 1
169. y =
146. f(x) = cos (ax + b) x

147. f(t) sen t sen(t + j) x


170. y =
a 2
a2 + x 2
1+ cos 2x
148. y =
1− cos 2x x3
171. y =
x 3 (1+ x 2 )
3
149. f ( x ) = arc tg
a
1 1 3 3 2 18 6 9 6
150. y = − cos (5x 2 ) − cos x 2 172. y = x + x x + x 3 x2 + x2 6 x
20 4 2 7 5 13
1 13
151. y = arc sen (1+ x3 ) − 51 3 (1+ x3 )
8 5
x2 173. y =
8

152. f ( x ) = arc cos x 4 4 x −1


174. y =
3 x+2
1
153. y = arc tg 175. y = x4 (a – 2x3)2
x
1+ x
154. y = arc tg  a + bxn 
m
1− x 176. y =  n 
 a − bx 
2
155. y = 5e− x
9 3 2 1
177. y = − + −
5 ( x + 2) ( x + 2) ( x + 2) 2 ( x + 2)
5 4 3 2
1
156. y = 2
5x
x 178. y = ( a + x ) a − x
157. y = x 10
2 2

24 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo

179. y = ( x + a) ( x + b ) ( x + c ) x sen α
205. y = arc tg
1− x cos α
180. z = 3 y + y x
5tg + 4
2 2
206. y = arc tg
181. f ( t ) = ( 2t + 1) ( 3t + 2) 3 3t + 2 3 3

x
182. x =
1 207. y = 3b2arc tg − ( 3b + 2x ) bx − x 2
b−x
2ay − y 2

tg x
183. x = l n ( )
1+ ex − 1 − l n ( )
1+ ex + 1
208. y = − 2arc tg
2
−x

1 209. y = eax
184. y = cos3 x ( 3 cos2 x − 5)
15
2
210. y = esen x
185. y =
( tg2x − 1) ( tg4 x + 10tg2x + 1)
3tg3x 211. F ( x ) = ( 2mamx + b )
p

186. y = tg 5x 2

212. F ( t ) = eαt cos βt


1
187. y = sen ( x )
2

2 ( α sen βx − β cos βx ) eαx


213. y = α 2 + β2
188. y = sen2 (t3)
1 −x
189. y = 3sen x cos2 x + sen3 x 214. y = e ( 3sen 3x − cos 3x )
10
1 3 215. y = xna− x
2

190. y = tg x − tg x + x
3
cos x 4 216. y = cos xa cos x

191. y = − + cotg x
3sen3x 3 1
cotg
217. y = 3 x
192. y = αsen2 x + β cos2 x

218. y = l n ( ax + bx + c )
2
193. y = arc sen x2 + arc cos x2

194. y =
1
( arc sen x ) arc cos x
2 (
219. y = l n x + a + x
2 2
)
2

195. y = arc sen x − 1


2
220. y = x − 2 x + 2l n 1+ x ( )
x2

196. y = arc sen


x (
221. y = l n a + x + 2ax + x
2
)
1+ x 2
1
222. y =
arc cos x l n2 x
197. y =
1− x 2 x −1
223. y = l ncos
1  b x
198. y =  a 
arc sen  x
( x − 2)
5
b  
224. y = l n
( x + 1)
3
x
199. y = a2 − x 2 + aarc sen
a
( x − 1) ( x − 2)
3

x 225. y = l n
200. y = a2 − x 2 + a2 arc sen x −3
a
1
201. y = arc sen (1− x ) + 2x − x 2 226. y = − + l n tg x
2sen2x

 1
202. y =  x −  arc sen x +
2
1
2
x − x2 227. y =
x 2 2 a2
2
x − a − l n x + x 2 − a2
2
( )

228. y = l n l n ( 3 − 2x )
3

203. y = l n ( arc sen 5x )

229. y = 5l n ( ax + b )
3
204. y = arc sen ( l n x )

023.240 - 148094/20
25
Curso de Cálculo
x 2 + a2 + x x
230. y = l n 255. xy = arc tg
x +a −x
2 2 y
256. arc tg (x + y) = x
m n x −a
231. y = l n ( x 2 − a2 ) + l n
2 2a x + a 257. ey = x + y

 π y
232. y = x ⋅ sen  l n x −  258. l n x + e

x =c
 4 

1 x 1 cos x Regra de L’Hôpital


233. y = l n tg −
2 2 2 sen2x
• Nas questões de 259 a 278, calcule os limites.
1+ x + 1
2
x cos x − sen x
234. f ( x ) = x 2 + 1 − l n 259. lim
x x →0 x3
1 x 2 − 2x + 1 1− x
235. y = ln 2
3 x + x +1 260. lim
x →1 πx
1− sen
2
236. y = 2arc sen 3x + (1− arc cos 3x )
2

cos h x − 1
sen ax
1 sen3ax 261. lim
x → 0 1 − cos x
237. y = 3 cos bx
+
3 cos3 bx
tg x − sen x
x 262. lim
tg + 2 − 3 x →0 x − sen x
1 1
238. y = l n
3 x
263. lim sec x − 2tg x
2
tg + 2 + 3
2
x→
π 1+ cos 4 x
4
239. y = arc tg ln x
1 tg x
240. y = l n arcsen x + l n2 x + arcsenl n x 264. limπ
2 x→ tg 5x
2

1 ex
241. y = arc tg l n 265. lim
x x →+∞ x 5

2 x 1 x −1
242. y = arc tg + ln lnx
3 2 6 x +1 266. lim
x →+∞ 3 x
1+ sen x
243. y = l n + 2arc tg sen x π
1− sen x
267. lim x
3 x2 + 1 1 x − 1 1
x →0 πx
244. y = l n 2 + ln + arc tg x cotg
4 x −1 4 x +1 2 2

l n ( sen mx )
Derivação Implícita 268. lim (m > 0 )
x →+0 l n sen x
dy
Encontre a derivada y ’ = das seguintes funções implícitas y nas 1
dx 269. lim x x
x →+∞
questões de 245 a 258.
3
245. 2x – 5y + 10 = 0 270. lim x 4 + l n x
x →+0
2 2
246. x + y = 1
a b2
2 271. lim x sen x
x →0

247. x3 + y3 = a3 πx
272. lim (1− x )
cos
2
248. x3 + x2y + y2 = 0 x →1

1
249. x+ y= a
273. lim
x →0
(1+ x2 ) x
250. 3
x 2 + 3 y 3 = 3 a2 1
274. lim x 1− x
x−y x →1
251. y 3 =
x+y tg
πx
 πx  2
252. y – 0,3 sen y = x 275. lim  tg 
x →1
 4 
253. a cos2 (x + y) = b 1
276. lim ( cotg x ) l n x
254. tg y = xy x →+0

26 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
Dessa forma, a assíntota esquerda é y = – x. A investigação
tg x
 1 das assíntotas desta curva pode simplificar-se se considerarmos sua
277. lim  
x →0 x
  simetria.

• Nas questões 279 a 291, encontre as assíntotas das curvas.


278. lim ( cotg x )
sen x

x →0

1
279. y =
Assíntotas ( x − 2)
2

Se um ponto (x, y) se desloca continuamente por uma curva x


y = f(x) de tal forma que pelo menos uma de suas coordenadas tenda 280. y =
x2 − 4x + 3
ao infinito, enquanto que a distância entre este ponto e uma reta
determinada tenda a zero, esta reta recebe o nome de assíntota de x2
curva. 281. y =
x2 − 4
Assíntotas verticais (paralelas ao eixo OY)
x3
Se existe um número a tal que lim f ( x ) = ∞ a reta x = a é a 282. y =
assíntota (vertical).
x →a
x +9
2

Assíntotas oblíquas (em relação ao eixo das coordenadas) 283. y = x 2 − 1


f (x)
Se existem os limites lim = k1 e lim  f ( x ) − k1x  = b1, x
x →+∞ x x →+∞
284. y =
a reta y = k1x+ b1 será assíntota (oblíqua à direita, ou se k1 = 0, x2 + 3
horizontal direita, paralela ao eixo OX).
x2 + 1
f (x) 285. y =
Se existem os limites lim = k 2 ee xlim  f ( x ) − k 2x  = b2 , x2 − 1
→−∞ 
x x →−∞

a reta y = k2x + b2 é assíntota (oblíqua à esquerda, ou se k2 = 0, x2


horizontal esquerda, paralela ao eixo OX). O gráfico da função 286. y = x − 2 +
x2 + 9
y = f(x) (que se supõe uniforme) não pode ter mais de uma assíntota
direita (oblíqua ou horizontal), nem mais de uma assíntota esquerda 2

(oblíqua ou horizontal). 287. y = e− x + 2


x2
Exemplo 1. Achar as assíntotas da curva y = .
x2 − 1 1
288. y =
Solução. Igualando a zero o denominador, obtemos duas 1− ex
assíntotas verticais: x = –1 e x = 1. 1
Vamos procurar as assíntotas oblíquas. Quando x → + ∞, 289. y = e x
teremos:
sen x
y x2 290. y =
k1 = lim = lim = 1, x
x →+∞ x x →+∞
x2 − 1
x2 − x x2 − 1 291. In (1 + x)
b1 = lim ( y − x ) = lim =0
x →+∞ x +∞
x2 − 1
• Construa os gráficos das funções que se indicam a seguir,
Portanto, a assíntota direita será a reta y = x. Por analogia, determinando o campo de existência de cada função, os
quando x → - ∞, teremos:
pontos de descontinuidade, os pontos extremos, os intervalos
de crescimento e decrescimento, os pontos de inflexão de seus
y
k 2 = lim = −1 gráficos, a direção da concavidade e da assíntota dos gráficos.
x
x →−∞

b2 = lim ( y − x ) = 0
x →−∞ 292. y = x3 – 3x2

6x 2 − x 4
y 293. y =
9
294. y = (x – 1)2 (x + 2)
y=
x


=

( x − 2) ( x + 4 )
2
x
y

295. y =
4

(x − 5)
3
2

296. y=
125

–1 0 1 x x − 2x + 2
2

297. y =
x −1
023.240 - 148094/20
27
Curso de Cálculo
x4 − 3 Integral
298. y =
x
• Calcule as seguintes integrais indefinidas nas questões 322 a 359.
x4 + 3
299. y = x 2 + 5x + 7
x 322. ∫ x+3
dx

2 x 4 + x2 + 1
300. y = x +
2

x
323. ∫ x −1
dx
2
1  b 
301. y = 324. ∫  a + x − a  dx
x +32

8 x
302. y =
x2 − 4 325. ∫ dx
( x + 1)
2

4x
303. y = bdy
4 + x2 326. ∫ 1− y
4 x − 12
304. y =
( x − 2) ∫ a − bxdx
2
327.

x x
305. y = − 328. ∫ x +1
2
dx
x −42

16 x + lnx
306. y =
x2 ( x − 4 ) 329. ∫ x
dx

3x 4 + 1 dx
307. y =
x3 330. ∫ 3x 2 + 5
308. y = x + 4 − x dx
331. ∫ 7x 2 − 8
309. y = 8 + x + 8 − x dx
332. ∫ ( a + b ) − ( a − b ) x 2 ( 0 < b < a)
310. y = x x + 3 x2
333. ∫ x 2 + 2 dx
311. y = x 3 − 3x
334. x3
∫ a2 − x 2 dx
3
312. y = 1− x 2
x 2 − 5x + 6
335. ∫ x2 + 4
dx
313. y = 3 1− x 3
dx
336. ∫ 7 + 8x 2
314. y = 2x + 2 − 3 3 ( x + 1)
2

dx
337. ∫ 7 − 5x 2
315. y = 3 x + 1 − 3 x − 1
2x − 5
338. ∫ 3x 2 − 2 dx
(x + 4) − 3 (x − 4)
2 2
316. y = 3

3 − 2x
317. y = 3
( x − 2)
2
+ 3 (x − 4)
2 339. ∫ 5x 2 + 7 dx
4 3x + 1
318. y =
4 − x2 340. ∫ 5x 2 + 1
dx

8
319. y = x+3
x x2 − 4 341. ∫ x2 − 4
dx

x
320. y = 3
x2 − 1 xdx
342. ∫ x2 − 5
x
321. y =
( x − 2)
2
3
xdx
343. ∫ 2x 2 + 3
28 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
ax + b 367.
344. ∫ a2x 2 + b2 dx ( a > 0)

xdx 368.
345. ∫ (a > 0)
a4 − x 4
x

369.
∫x e
3
2
3 dx
x
346. ∫ dx
1+ x 6
370.

347. x 2dx
∫ x6 − 1 371. ∫ (x
2
+ 5x + 6 ) cos 2x dx

348. arc sen x 372.


∫ 1− x
dx

x 373.
arc tg
349. 2 dx
∫ 4 + x2 374.

350. x − arc tg 2x
∫ 1+ 4 x 2
dx
375.
dx

(1+ x ) l n ( x + )
351. 2
1+ x 2 376.

377. ∫ x arc sen x dx


∫ ae
−mx
352. dx

353. ∫4
2− 3x
dx
378. ∫ ln(x + )
1+ x 2 dx

x dx
379. ∫
354. ∫ (e − e− t ) dt
t
sen2 x
2 x cos x
  380. ∫
x x
− dx
355. ∫  e a + e a
 dx sen2 x
 
381. ∫ e sen x dx
x

356. (a x
−b x 2
)
∫ dx
axbx 382. ∫ 3 cos x dx
x

a2x − 1
383. ∫ e sen bx dx
ax
357. ∫ a x
dx

384. ∫ sen ( l n x ) dx
358. (
− x 2 +1 ) xdx
∫e
• Nas questões 385 a 400, ache as integrais envolvendo potências
2
de funções trigonométricas.
359. ∫ x ⋅ 7 dx
x

385. ∫ cos x dx
2
• Nas questões 360 a 383, achar as seguintes integrais, utilizando
a fórmula de integrais por partes.
386. ∫ sen x dx
5

360.
387. ∫ sen x cos x dx
2 3

361. x x
388. ∫ sen3 cos5 dx
2 2
362. cos5 x
389. ∫ dx
sen3 x
363.
390. ∫ sen x dx
4

364. 391. ∫ sen x cos x dx


2 2

392. ∫ sen x cos x dx


2 4
365.

393. ∫ cos 3x dx
6
366.
023.240 - 148094/20
29
Curso de Cálculo
dx
394. ∫ sen4 x
Anotações
dx
395. ∫
cos6 x

cos2 x
396. ∫ dx
sen6 x

dx
397. ∫
sen2 x cos 4 x
dx
398. ∫
sen5 x cos3 x

dx
399. ∫
x x
sen cos3
2 2
 π
400. sen  x + 
 4
∫ sen x cos x dx

Bibliografia
ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática. São Paulo: Moderna,
1979.
ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática. São Paulo: Moderna,
1979.
DEMIDOVITCH, B. et al. Problemas e Exercícios de Análise Matemática.
Moscow: Mir, 1977.
ENGEL, A. Problem-Solving Strategies. New York: Springer-Verlag,
1998.
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1998.
FILHO, E. A. Exercícios de Geometria Plana. São Paulo: Nobel, 1984.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo:
Atual, 1993.
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Atual, 1993.
LITVINENKO, V.; MORDKOVICH, A. Solving Problems in Algebra and
Trigonometry. Moscou: Mir, 1987.
MACHADO, A. S. Temas e Metas. São Paulo: Atual, 1988.
MEGA, E.; WATANABE, R. Olimpíadas Brasileiras de Matemática,
1ª a 8ª: Problemas e Resoluções. São Paulo: Núcleo, 1988.
MEGA, E.; WATANABE, R. Olimpíadas Brasileiras de Matemática, 1ª
a 8ª: Problemas e Resoluções. São Paulo: Núcleo, 1988.
Questões de olimpíadas e vestibulares diversos.
Samuel/Rev.: ____
Questões de olimpíadas e vestibulares diversos.

30 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
CÁLCULO 04: C
1ª PARTE – LIMITE 05: B

I. Limites e limites laterais 06: A

01: 07: C
5 08: B
A) 2 B)
2
09: B
6 10: B
C) 4 D)
3 11: C
2 12: C
E) 0 F) –
3
13: B
2
G) H) 0
3
III. LIMITE EXPONENCIAL FUNDAMENTAL –
I) 0 J) – 1 DEFINIÇÃO DO NÚMERO “E”
K) – 3 × 211 01: Demonstração
02: Não necessariamente, apenas se lim+ f( x ) = lim− f( x ). 02: E
x →a x →a
03: D
03: E
04: Demonstração
05: 04: Demonstração
A) 0 B) –1
05: Demonstração
C) – ∞ D) ∞
E) – ∞ F) ∞ 06: 2
G) ∞ H) ∞ A) l n B) 2
I) ∞ J) ∃ lim 4
K) – ∞ L) ∞
M) 0 N) ∞ 2ª PARTE – CONTINUIDADE
3
O) − 4 P) 4
5 01: 0
Q) – ∞ R) – 1 02: D
5
S) – ∞ T) – 03: C
2
1
U) 0 V) 1
2 04:
06: E 6

07: B 05: Demonstração


08: a = 0, b = 9 06:
09: a = 0, b = 2 A) Contínua
B) Descontínua
10: A
C) Descontínua
11: B D) Contínua
E) Descontínua
12: C
F) Descontínua em 0 e contínua em 1.
13: B G) Descontínua
14: 0 07: D
08: C
15: Não, sim, não
09: D
16: 1
10:
II. LIMITES COM TRIGONOMETRIA A) a = ±2
01: 1
A) 1 B) 1 B) b =
C) ∞ D) – 1 3
1
2 C) a = b = –
E) F) 0 4
3
11: Demonstração
02: D
12: Demonstração
03: C

023.240 - 148094/20
31
Curso de Cálculo
3ª PARTE – DERIVADA 27: D
28: E
29: E
I. Derivada 30: D
31: C
01: 32: C
1 1 33: B
A) x + y = – B) x + y =
4 4 34: D
7 3 1 35: D
C) x – y = – D) y = ± x− 36: E
4 3 6
E) x + y = 0 F) x + 2y = –1 37: C
G) x 2 + y = 2 2
II. DERIVAÇÃO IMPLÍCITA
02: arctg(– 4)
01:
03: Demonstração x
A)
y
04:
A) – 2x B) 3x2 – 1 2x + y
B) −
x −1 x + 2y
C) D)
x2 − 1 ( x − 1)2 −y
C)
x + 2y
6 −3 x− 2 2y xy (1 − 4 x 3y 2 ) − y
E) F) D)
( x + 3)2 2( x − 2)2 x +1 2x xy (3x 3y 2 − 1) + x
05: D
06: A 1
3x 2y 2 +
07: C 2 x+y
08: D E)
1
09: A 2x y +
3

2 x+y
10: A
11: D 2x − 4 x 3 ( x 3 + y 3 ) − 3x 2 ( x 4 + y 4 )
12: D F)
2y + 4 y 3 ( x 3 + y 3 ) + 3y 2 ( x 4 + y 4 )
13: Demonstração
14: Demonstração y
15: Demonstração G) −
sen ( sen y ) cos y + x
16: Demonstração
17: B
02: B
18: B
19: A) Contínua, não derivável B) Contínua, derivável
III. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS DE 1ª, 2ª E 3ª ORDENS
20: A) Demonstração B) Demonstração
21: 4 01: D
22: 02: E
cos x 03: D
A) 04: A
x 05: C
sen t 06: A
B) 07: 20
2

C)
1
2 x
(cos x − x sen x ) 3 2
08:
cos x + xsen x − 1 8
D) 09: A) ± 16 B) – 16 < k < 16
cos2 x

10: a = 2 e b < – 32 ou b > 0


23:
2u − 3 1 11: Gráfico
A) B)
3u(u − 2) (3t 2 − 1)(3x 2 − 1)
12:
24 ( t 2 + 1)3 4x
C) D) 2 A) I. Crescimento (– ∞, – 1) e (2,∞), descrescimento (– 1,2);
t2 − 1 3  3 t + 1( x 2 + 1) 
11
II. Máximo f(– 1) = , mínimo f(2) = – 8.
2
24: A
25: C B) I. Crescimento (– 2,2), descrescimento (– ∞, – 2) e (2, ∞);
26: E II. Máximo h(2) = 68, mínimo h(– 2) = – 28.

32 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
C) I. Crescimento (– 2, 0) e (2,∞), descrescimento ( – ∞, – 2) e (0,2); 2 4 2 
K) C − (1 − x )3  − (1 − x ) + (1 − x )2 
II. Mínimo G(– 2) = G(2) = 8. 3 5 7 

D) I. Crescimento (– ∞, 0) e (
2
5
2
, ∞), descrescimento (0, );
5
L)
1
3
( )
( x 2 + 1)3 − x 3 + C

II. Máximo j(0) = 0, mínimo   = − 3


2 3 4 M) cos e– x + C
.
5 5 25 N) ln|1 + sen x| + C
5 O) tg x – sec x + C
E) I. Crescimento (– ∞, – 3), (– 3, – ) e (1, ∞), descrescimento
5 3 P) 2ln sec x + tg x + C
( – ,1);
3 1
5 4 Q) C − l n sen(1 − x 2 )
II. Máximo k(1) = 0, mínimo k(– ) = – 3 4 . 2
3 3
F) I. Crescimento (2 – 5 , 2 + 5 ), descrescimento R) l n cos (sen x ) − cotg(sen x ) + C
(– ∞, 2 – 5 ) e (2 + 5 , ∞); 1 4
S) tg x + C
5 4
II. Máximo n(2 + 5)= , mínimo n(2 – 5)=  sec7 x sec3 x 
10 + 4 5 T) 2  − +C
5  7 3 
 
4 5 − 10
. sen x
π 3π π 3π U) arc sen +C
G) I. Crescimento [0, ) e ( , 2π], descrescimento ( , ); 2
2 2 2 2 1
π 3 1 1 V) arc tg x 2 + C
II. Máximo q( ) = e q(2π) = , mínimo q(0) = e 2
2 2 2 2
3π 5 x
q( )=– . W) 2 arc tg +C
2 2 2
13: Demonstração 1
X) arc sec x 2 + C
2
14: – 1(mínimo); 2, – 3, 4 (inflexão) 1
15: A Y) ( lnx )2 + C
2
16: B
Z) l n x − e− x − x + C
17: B
18: B a) ln(ex + 1) + C
19: E 1 2
b) C − e1 − x
20: B 2
21: C g) C − e− e
x

22: E
1
d) l n 3x − 3 + C
l n3
4ª PARTE – INTEGRAL
02: F(x) = x3 + x2 + x + 1
01: A) – x + C 03: F(x) = x + cos x – 1
04: F(x) = ex + 1
2x x 3x 3 x 4x 4 x 05: D
B) − − +C
3 4 5 06: C
07: E
x4
C) − 33 x 2 + C 08: A
4
09: B
( x − 1)10 10: C
D) +C
10 11: E
12: C
2
E) (3x − 1)3 + C 13: E
9
14: E
1 15: B
F) ( x 2 + 1)3 + C
3 16:
1 23
G) C − 4 − 2x A) 4 B) C) −
7 2
33 32 4 19
H) ( x + 3)5 + C D) E) F)
5 15 3 24
13 π 2
I) C − ( 4 − 2x 3 )4 G) H) ln 2 I) (8 2 − 7)
8 16 15
3
J) 2 1 + 1  +C J)
1
( ln2)2 K) log2 3 − 1
3  x  2
023.240 - 148094/20
33
Curso de Cálculo
17: 15: Nula
4 4 16: 45
A) B)
3 3
17: 13,6
11 1 18: 2e
C) D)
4 2
19: 0
1
E) F) 1 ± 2 −1
37 1 20:  ,e 2
 2 
G) H) (2 − 2)  
32 3
cossec( xy ) + y
4 1 21: −
I) J) x
5 12

1 1
 5 22: a3 = 0, a2 = , a = 1, a0 = 0
K) 2  3 −  L) 2 1
 3 6

8  1 16  kRxR − 1 eSx + kxReSxS


M) N) 8  +  23:
15  π 15  Ay A − 1eBy + y AeByB
18: A
19: A 24: A) x = ± 1
20: E B) I. ± 3
21: D
22: D II. 0, ± 3
23: C III.
24: B
25: E
26: C
–3 3
27: D
–1 1 3 3
28: E
29: B
30: C

CÁLCULO DO IME 25: Demonstração

26: – 40x cos x + (x2 – 379) sen x


01: mam – 1
02: 2
π  3
03: e

2 27: A)  2, −  é ponto mínimo local.
 2
04: 3
200 cos δ  4
05:  3, − 3  é ponto de inflexão.
π  

06: 0 B)
f(x)
07: e3

1
08:
3 1 2 3
09: e –2

−4
10: Demonstração 3
−3
2
1, x = 1
 1
11: f(x) =  , 0 < x < 1
x
x, x > 1 p e
28: Demonstração; reta tangente: y = x+ .
12: a = – 8, b = 5, c = 14 e 2

m = 2, n = 0, p = – 2 29: p = – 4; x = (1, 1, – 1 ± 2 i)
p = 4; x = (– 1, – 1, 1 ± 2 i)
13: e2
p = 4i; x = (i, i, ± 2 – i)
dy x
p = – 4i; x = (– i, – i, ± 2 + i)
14: = ex ⋅ x x (lnx + 1)
dx
34 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
30: A) f crescente: x > 1 GABARITO EXERCÍCIOS LIMITE
f decrescente: 0 ≤ x < 1
B) Gráfico para cima: x > 3 1
01.
Gráfico para baixo: 0 ≤ x < 3 2
C) nmín = 1, xmáx = 0
02. 1
Ponto de inflexão em x = 3
Gráfico de g: 3
03. −
2
04. 1

05. 3

06. 1
64
31: B) 3
3 07.
4
( ln lnx )
−m+1
1 1
32: +C 08. . Sugestão (usar a fórmula 12 + 22 + ... + n2 = n (n + 1) ( 2n + 1) .
−m+1 3 6
33: Nula 09. 0
17 10. 0
34:
2
11. 1
35: h(x) = ae–x, a constante:
A) f(x) = – ae–x 12. 0
B) c = 1, h(x) = e–x
13. ∞
36: B
37: D 14. 0
38: D
39: B 15. 72
40: C 16. 2
41: D
42: D 17. 2
43: C 18. ∞
44: E
45: A 19. 0
46: C 20. 1
47: C
48: D 21. 0
49: E 22. ∞
50: E 23. – 2
51: A
24. ∞
52: A
53: B 25. 1
54: E 2
55: C
26. a −1
56: B 3a2
57: A
27. 3x 2
58: D
59: B 28. –1
60: D 1
61: A 29. −
56
30. 12

SÉRIE DE TAYLOR 31. 3


2
01 02 03 04 05 06 07 08
A B A D C C B C 1
32. −
3
09 10 11 12 13 14 15 16
33. 1
B A D D B D C
1
34.
2 x
023.240 - 148094/20
35
Curso de Cálculo
1 66. 1
35.
8 2
3 x
67. 1
1
36. −
3 1
68.
37. 0 4

38. a 69. 0
2
3
39. − 5 70.
2 2
71. 0
1
40. 72. e–1
2
73. e2
41. 0
74. e–1
42. A) 1 sen 2 ; B) 0 75. e–4
2 76. ex
43. 3
77. e
5
44. 78. A) Solução:
2 1 1

1 lim ( cos x ) x = lim 1− (1− cos x )  x =


45. x →0 x →0
x
3 2sen2
2  2x 
−  2sen 
46. π  1
−  1 x 
m −
lim
2
 x x x 2x x 
lim 1− 2sen2  = lim 1− 2sen2  2sen 2 
x →0 
=e  

2 x →0  2 
1
x →0
 
47.  
2
48. cos a
 2 x 
 x
2

49. – sen a  2sen    sen  x 2 
x
Como: lim  − 2  = −2 lim  2  = −2 ⋅ 1⋅ lim = 0
50. π
x →0
 x  x → 0  x  4x  x → 0 4
   2  
 
51. cos x
1
1
52. − então, lim ( cos x ) x = e0 = 1.
x →0
2
53. A) 0; B) 1 1
B)b) . Solução. Analogamente, ao anterior (ver A),
2 e
54. 
 −2sen 
2x
π lim 
x →0  2
2

1 x
 
lim ( cos x ) x2 = e  
. Já que:
1 x →0
55.
2
 2 x 
 x
2

56. 0 −2sen  sen 2 
 
2  = −2 lim   2 x 1
1 lim  =− ,
57. − x →0
 x 2
 x → 0  x  4x 
2
2
3    2  
 
1 2
58.
2
(n − m2 ) então, lim (
1 −
cos x ) x2 = e 2 =
1
1
.
x →0 e
59. 1 79. ln 2
2
80. 10 lg e
60. 1
81. 1
2 82. 1
61.
3
83. − 1
62. 2 2
π
84. 1. Sugestão: (fazer ex – 1 = α, em que α → 0)
1
63. −
4 85. ln a. Sugestão: (usar a identidade a = eIn A)
64. π
1
86. ln a. Sugestão: (fazer = α, em que α → 0 )
n
65. 1
4 87. a – b

36 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
88. 1 x
111. cotg x −
89. A = 4 sen2 x
90. f(0) = 1 x
112. arc sen x +
1− x 2
1
91. A) f(0) = n B) f ( 0 ) = 113. x arc tg x
2
C) f(0) = 2 D) f(0) = 2
114. x8ex(x + 7)
E) f(0) = 0 F) f(0) = 1
115. xex
92. 5x4 – 12x2 + 2
x x −2
116. e
x3
93. − 1 + 2x − 2x 3
3
5x 4 − x5
117.
94. 2ax + b ex

2
95. − 15x 118. ex (cos x – sen x)
a

96. matm–1 + b(m + n)tm + n –1 119. x2ex

6ax5
97.
a2 + b2
 1 
π 120. ex  arc sen x + 
98. − 2  1− x 2 
x
x ( 2l n x − 1)

1 3
121.
99. 2x 3 − 5x 2 − 3x 4 l n3 x

2 8
8 53 122. 3x2 ln x
100. x . Sugestão ( y = x 2x 3 = x 3 )
3
2 lnx 2
4b 2a 123. + 2 − 2
101. 23
− x x x
3x x 3x 3 x 2

bc − ab 2l n x 1
124. −
102.
( c + dx ) x l n 10 x
2

−2x 2 − 6x + 25 3a  ax + b 
2

103. 125.
(x − 5x + 5) c  c 
2
2

1− 4 x 126. 12ab + 18b2y


104.
x 2 ( 2x − 1)
2
127. 16x(3 + 2x2)3
1 x2 − 1
105.
( )
2
128.
z 1− z ( 2x − 1)
8

106. 5 cos x – 3 sen x −x


129.
4 1− x 2
107.
sen2 2x
bx 2
130.
108.
−2 3
(a + bx ) 3 2

( sen x − cos x )
2

a2
131. 3 −1
109. t2 sen t x2

1− tg2x + tg4 x
110. y’ = 0 132.
cos2 x

023.240 - 148094/20
37
Curso de Cálculo
−1 −1
133. 154.
2
2sen x cotg x 1+ x 2

2
134. 2 – 15 cos2 x sen x 155. −10xe− x

2
−16 cos 2t 156. −2x5− x l n 5
135. . Sugestão (x = sen–2 t + cos–2 t)
sen3 2t
157. 2x 102x (1+ x l n10 )
sen x
136.
(1− 3 cos x )
3
158. sen 2t + 2t t cos 2t ln 2

sen3 x −ex
137. 159.
cos 4 x 1 − e2 x

3 cos x + 2sen x 2
138. 160.
2 15sen x − 10 cos x 2x + 7

2 cos x 3sen x 161. cotg x Ig e


139. +
3 3 sen x cos 4 x
−2x
1 162.
1− x 2
140.
2 1− x 2 1+ arc sen x
2l n x 1
163. −
3 ( arc sen x )
2
1 x xl n x
141. −
2 (1+ x 2 ) arc tg x 1− x 2 1 1
+
−1
164.
2x l n x + 1 2 ( x +x )
142.
(1+ x ) (arc tg x )
2 2

165. Solução
x  x
e + xe + 1 y ’ = ( sen3 5x ) ’ cos2
x x
+ sen3 5x  sen2  ’ = 3sen2 5x cos 5x ⋅ 5 cos2
143. 3  3 
2 xex + x
x x  x 1 x 2
+ sen 5x ⋅ 2 cos  −sen  = 15 sen2 5x cos 5x cos2 −
3

2ex − 2x l n 2 5l n4 4 3 3 3 3 3 3
+
144. x x
3 3 ( 2ex − 2x + 1) x
2 3
sen 5x cos sen
3 3

a
145. ( 2x − 5) ⋅ cos ( x 2 − 5x + 1) − 4x + 3
a
x 2 cos2 166.
( x − 2)
3
x

146. – α sen (αx + β) x2 + 4x − 6


167.
( x − 3)
5
147. sen(2t + ϕ)

cos x x7
148. −2 168.
sen3 x (1− x ) 2 5

−1 x −1
149. x 169.
sen 2 x 2
2x 2 − 2x + 1
a
1
150. x cos 2x2 sen 3x2
170.
(a + x2 )
2 3

−2
151. x2
x x4 − 1 171.
(1+ x ) 2 5

−1
(1+ x )
3
152.
2 x − x2 172. 3
x
−1
153. 173. x5 3 (1+ x 3 )
2
1+ x 2

38 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
1 x arc cos x − 1− x 2
174. 197.
( x − 1) ( x + 2)
4 3 5 3

(1− x ) 2 2

175. 4x3 (a – 2x3) (a – 5x3) 1


198.
a − bx 2
2abmnxn −1 ( a + bxn )
m −1

176. a−x
(a − bx ) n m+
(a > 0)
1
199.
a+ x

x3 − 1 200. 2 a2 − x 2 ( a > 0 )
177.
( x + 2)
6

−x
a − 3x 201.
178. 2x − x 2
2 a−x
202. arc sen x
3x 2 + 2 ( a + b + c ) x + ab + bc + ac
179.
2 ( x + a) ( x + b ) ( x + c ) 5
203.
1− 25x arc sen 5x
2

1+ 2 y
1
180.
( )
2
6 y3 y+ y 204.
x 1− l n2 x

181. 2 (7t + 4 ) 3 3t + 2 sen α


205.
1− 2x cos α + x 2
y −a
1
182.
(2ay − y ) 2 3 206.
5 + 4sen x

1 x
183. 207. 4x
e +1
x
b−x

184. sen3 x cos2 x sen2 x


208.
1+ cos2 x
1
185.
sen4 x cos 4 x a ax2
209. e
186. 10 tg 5x sec 5x 2
2
187. x cos x2
2
210. sen 2xesen x
188. 3t2 sen 2t3

189. 3 cos x cos 2x 211. 2m2p(2mamx + B)p– 1amx ln a


190. tg4 x
212. eαt ( α cos βt − β sen βt )
cos 2x
191.
sen4 x
213. eαx sen βx

( α − β ) sen 2x 214. e–x cos 3x


192.
2 α sen x + β cos x2 2

215. xn −1a− x (n − 2x 2l n a)
2

193. 0

194.
1 arc sen x ( 2 arc cos x − arc sen x )
1
(
216. − y tg x 1+ cos x l n a
2
)
2 1− x 2
1
cotg l n 3
2 3 x
195. 217. 2
x 2x 2 − 1  1
 x sen x 
 
1
196.
1+ x 2 2ax + b
218.
ax 2 + bx + c
023.240 - 148094/20
39
Curso de Cálculo
1 1 lnx 1
219. + +
a +x
2 2 240. 1− x arc sen x
2 x x 1− l n2 x

x 1
220.
241. −
1+ x x (1+ l n2 x )
1
221. x2
2ax + x 2 242.
x + x2 − 2
4

−2
222. 2
xl n3 x 243.
cos x sen x
1 x −1
223. − 2 tg x 2 − 3x
x x 244.
x4 − 1
2x + 11
224. . Sugestão: y = 5 ln (x – 2) – 3 ln (x + 1). 2
x2 − x − 2 245.
5
3x 2 − 16x + 19
225. b2x
( x − 1) ( x − 2) ( x − 3) 246. −
a2y
1
226. 3 x2
sen x cos x 247. −
y2
227. x 2 − a2
x ( 3x + 2y )
248. −
−6x 2 x 2 + 2y
228.
(3 − 2x3 ) l n (3 − 2x3 )
y
249. −
15a l n2 ( ax + b ) x
229.
ax + b
y
250. − 3
2 x
230.
x 2 + a2
2y 2 1− y 3
251. 3 x 2 − y 2 + 2xy = 1+ 3xy 2 + 4 y 3
231.
mx + n ( )
x 2 − a2
10
232. 2sen l n x 252.
10 − 3 cos y

1 253. – 1
233.
sen3 x
y cos2 y
1+ x 2 254.
234. 1− x cos2 y
x
y 1− x 2 − y 2
x +1 255.
235. 3 x 1+ x 2 + y 2
x −1
256. (x + y)2
3
236. 2
arc sen 3 x
l n 2 + 2 (1− arc cos 3x ) 
1 − 9x 2 1 1
257. y ’ = =
e −1 x + y −1
y
 senax sen2ax  a cos ax cos bx + b sen ax sen bx
237.  3cos bx l n 3 + 
 cos2 bx  cos2 bx y y
 258. + ex
x
1
238.
1+ 2sen x 1
259. −
3
1
239. x (1+ l n2 x ) 260. ∞

40 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
261. 1 293. ymáx = 1 quando x = ± 3 ; ymín = 0 quando x = 0; ponto de
 5
262. 3 inflexão M1.2  ±1; 
 9
294. ymáx = 4 quando x = –1; ymín = 0 quando x = 1; ponto de inflexão
1 M1 (0; 2)
263.
2
295. ymáx = 8 quando x = –2; ymín = 0 quando x = 2; ponto de inflexão
264. 5 M (0; 4)

296. y m í n = – 1 q u a n d o x = 0 ; p o n t o d e i n f l e x ã o
265. ∞
( ) 
M1.2 ± 5 ; 0 e M3.4  ±1; −

64 
125 
266. 0
297. ymáx = –2 quando x = 0; ymín = 2 quando x = 2; as assíntotas
são x = 1, y = x – 1
π 3
267.
2 298. Os pontos de inflexão são M1.2 ( ±1; ±2) ; a assíntota é x = 0
268. 1
299. ymáx = –4 quando x = –1; ymín = 4 quando x = 1; a assíntota é x
269. 1 =0
270. e3
(
300. ymín = 3 quando x = 1; o ponto de inflexão é −M − 2; 0 ; a
3
)
271. 1 assíntota é x = 0

272. 1
1  1
301. ymáx = quando x = 0; o ponto de inflexão é M1.2  ±1;  ; a
273. 1 3  4
assíntota y = 0
1
274.
e 302. ymáx = –2 quando x = 0; as assíntotas são x = ± 2 e y = 0

1 303. ymín = –1 quando x = –2; ymáx = 1 quando x = 2; os pontos de


275.
e  3
inflexão são –O(0; 0) e M1.2  ±2 3; ±  ; a assíntota é y = 0
1  2 
276. 
e
 8
304. ymáx = 1 quando x = 4; o ponto de inflexão é – M  5;  ; as
277. 1 assíntotas são x = 2 e y = 0  9

278. 1 305. O ponto de inflexão é O(0; 0); as assíntotas são x = ± 2 e y = 0


279. x = 2; y = 0
27 8
306. ymáx = − quando x = ; as assíntotas são x = 0, x = 4 e y = 0
280. x = 1, x = 3, y = 0 16 3

281. x = ± 2, y = 1 307. ymáx = –4 quando x = –1; ymín = 4 quando x = 1; as assíntotas


são x = 0 e y = 3x
282. y = x

283. y = –x (esquerda), y = x (direita) 308. A(0; 2) e B(4; 2) são os pontos extremos; ymáx = 2 2 quando x
=2
284. y = –1 (esquerda), y = 1 (direita)
309. A(–8; –4) e B(8; 4) são os pontos extremos. O ponto de inflexão
285. x = ±1, y = –x (esquerda), y = x (direita) é O(0; 0)

286. y = – 2 (esquerda), y = 2x – 2 (direita) 310. O ponto extremo é A(–3; 0); ymín = –2 quando x = –2
287. y = 2
( )
311. Os pontos extremos são A − 3; 0 , O ( 0; 0 ) e B ( )
3; 0 ; ymáx = 2
288. x = 0, y = 1 (esquerda), y = 0 (direita)
 2 
289. x = 0, y = 1 quando x = –1; o ponto de inflexão é M  3 + 2 3 ⋅ 6 1+ 
 3 
 
290. y = 0
291. x = –1 312. ymáx = 1 quando x = 0; os pontos de inflexão são M1.2 ( ±1; 0 )

292. ymáx = 0 quando x = 0; ymín = –4 quando x = 2; ponto de inflexão 313. Os pontos de inflexão são M1(0; 1) e M2(1; 0); a assíntota é y = –x
M1 (1, –2)

023.240 - 148094/20
41
Curso de Cálculo
314. ymáx = 0 quando x = –1; ymín = –1 (quando x = 0)  x 2 a2 2 
334. −  + l n a − x 
2

 2 2 
315. ymáx = 2 quando x = 0; os pontos de inflexão são M1.2 ±1; 3 2 ; ( )
a assíntota é y = 0 5 x
335. x − l n ( x 2 + 4 ) + arc tg
2 2
316. ymín = –4 quando x = –4; ymáx = 4 quando x = 4; o ponto de
inflexão é O(0; 0); a assíntota é y = 0
336.
2 2
1
(
l n 2 2x + 7 + 8x 2 )
317. ymín = 3 4 quando x = 2; ymín = 3
4 quando x = 4; ymáx = 2
 5
1
quando x = 3 arc sen  x
337.
5  7 
 
318. ymín = 2 quando x = 0, as assíntotas são x = ± 2
1 5 x 3− 2
319. As assíntotas são x = ± 2 e y = 0 338. l n 3x 2 − 2 − ln
3 2 6 x 3+ 2
3 3
320. ymín = quando x = 3 ; ymáx =
quando x = – 3 ; 3  5  1
3
2 2 3
339. arc tg  x  − l n (5x 2 + 7)
 
 3  3 35  7  5
os pontos de inflexão são M1  −3; −  , O ( 0; 0 ) e M2  3;  ;
( )
 2  2 3 1
as assíntotas são x = ±1 340. 5x 2 + 1 + l n x 5 + 5x 2 + 1
5 5

3  12  341. x 2 − 4 + 3l n x + x 2 − 4
321: ymín = quando x = 6; o ponto de inflexão é M 12; 3
3 ;
2  100 
a assíntota é x = 2 1
342. 2 l n x − 5
2

x2
322. + 2x + l n x + 3
2 1
343. l n ( 2x 2 + 3)
x 4
x 3 4
323. + + x 2 + 2x + 3l n x − 1
4 3
1 1 ax
b2 344. l n ( a2x 2 + b2 ) + arc tg
324. a2x + 2abl n x − a − 2a a b
x −a
1 x2
345. arc sen 2
1 2 a
325: l n x + 1 + . Sugestão:
x +1
1
x dx ( x + 1) − 1 dx dx 346.
3
arc tg x 3
∫ x + 1 2 = ∫ x + 1 2 dx = ∫ x + 1 − ∫ x + 1 2
( ) ( ) ( ) 1
347. l n x3 + x6 − 1
3

326. −2b 1− y 2
( arc sen x )
3
348.
3
2
( a − bx )
3 2
327. −  x
arc tg 
3b 349.  2
4
1 d ( x + 1)
2
x dx
328. x 2 + 1 . Solução: ∫ x2 + 1
=
2 ∫ x2 + 1
= x2 + 1
( arc tg 2x )
3
1
350. l n (1+ 4 x 2 ) −
8 3
l n2 x
329. 2 x +
( )
2
351. 2 l n x + 1+ x 2
1  3
330.  5 
arc tg  x a −mx
15   352. − e
m
1 x 7 −2 2
331. ln 1
4 14 x 7+2 2 353. − 4 2− 3x
3l n 4

1 a+b + x a−b 354. et + e–t


332. ln
2 a2 − b2 a+b − x a−b
a 2ax a − 2x
355. e + 2x − e a
x 2 2
333. x − 2arc tg
2

42 023.240 - 148094/20
Curso de Cálculo
1  ax bx  x3 x3
356.  −  − 2x 372. lnx −
l n a − l n b  bx ax  3 9

2  1 32 x − 21 x 
357.  a a  373. xl n2 x − 2xl n x + 2x
l na  3 
1 lnx 1
374. − −
358. − x2 2x 2 4 x 2
2e + 1
1 2
359. 7x 375. 2 x l n x − 4 x
2l n 7
360. x ln x – x x2 + 1 x
376. arc tg x −
1 2 2
361. x arc tg x − l n (1+ x 2 )
2
x2 1 x
377. arc sen x − arc sen x + 1− x 2
362. x arc sen x + 1− x 2 2 4 4
363. sen x – x cos x
x sen 3x cos 3x
(
378. xl n x + 1+ x 2 − 1+ x 2)
364. +
3 9
x +1 379. − x cotg x + l n sen x
365. −
ex
xl n 2 + 1 x x
366. − 380. − + l n tg
2x l n2 2 sen x 2
e3 x
367.
27
( 9x 2 − 6x + 2) 381.
ex ( sen x − cos x )
2
Solução: em lugar de integrar várias vezes por partes, pode-se
empregar o seguinte método de coeficientes indeterminados: 3x ( sen x − cos x l n 3)
382.
∫x e dx = ( Ax + Bx + C) e 1 + ( l n 3)
2 3x 2 3x 2

ou, depois de derivar, eax ( asen bx − b cos bx )


383.
x 3e3x = ( Ax 2 + Bx + C) 3e3x + ( 2Ax + B) e3x . a2 + b2

384. x sen ( l n x ) − cos ( l n x ) 


Simplificando por e3x e igualando entre si os coeficientes que 2 
têm as mesmas potências de x, obtemos:
1 2 2 1
1 = 3A; 0 = 3B + 2A; 0 = 3C + B, donde A = ; B = − ; C = . 385. sen x − sen3x
3 9 27 3
Em forma geral ∫ Pn ( x ) eax dx = Qn ( x ) eax , onde Pn(x) é o polinômio 2 1
386. − cos x + cos3 x − cos5 x
dado de grau n e Qn(x) é um polinômio de grau n com os 3 5
coeficientes indeterminados.
sen3 x sen5 x
( − x x2 + 5 ) 387. −
368. −e . Sugestão: ver o problema 367. 3 5

x 1 x 1 x
cos8 − cos6
(x + 9x 2 + 54 x + 162) . Sugestão: ver o problema 367. 388.

369. −3e 3 3
4 2 3 2

x cos 2x sen 2x sen2 x 1


370. − +
389. − − 2l n sen x
4 8 2 2sen2 x

3x sen 2x sen 4 x
2x 2 + 10x + 11 2x + 5 390. − +
371. sen 2x + cos 2x 8 4 32
4 4
Sugestão: recomenda-se também utilizar o método dos x sen 4 x
391. −
coeficientes indeterminados na forma: 8 32

∫ Pn ( x ) cos βx dx = Qn ( x ) cos βx + Rn ( x ) sen βx 392.


x sen 4 x sen3 2x
− +
16 64 48
em que Pn(x) é o polinômio dado de grau n e Qn(x) e Rn(x) são
polinômios de grau n com coeficientes indeterminados (ver o
5 1 1 1
problema 367). 393. x − sen 6x + sen 12x − sen3 6x
16 12 64 144
023.240 - 148094/20
43
Curso de Cálculo

cotg3 x
394. −cotg x −
3 Anotações
2 1
395. tg x + tg3 x + tg5 x
3 5
3 5
396. − cotg x − cotg x
3 5

tg3 x
397. tg x + − 2cotg 2x
3

1 2 3 1
398. tg x + 3l n tg x − −
2 2tg2 x 4tg4 x

1 x
+ 2l n tg
399. 2x 2
cos
2

2 x x π 
400. l n tg + l n tg  +  
2  2 2 4 

Anotações

44 023.240 - 148094/20

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