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ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA – PROFESSOR ALEXANDRE PAZA

Questões sobre os livros - Responda no caderno, individualmente:

1. O livro Fernão Capelo Gaivota é composto de 03 partes: explique cada uma delas de
forma resumida.

2. No livro (pág.32), a que promessas o autor se refere e o que ele quis dizer com “Quem
consegue chegar à excelência da sua aprendizagem não tem necessidade desse tipo de
promessa.”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 2º
parágrafo, na pág. 27: “Aquela que roçou o nível de perícia em sua aprendizagem, não tem
necessidade disso.” (há diferenças nas traduções, mas o sentido das duas citações é o mesmo)

3. No livro (pág. 37) a que se contrapõe o seguinte pensamento de Fernão Gaivota: "Como
vale a pena agora viver! Em vez da monótona labuta de procurar peixe junto dos barcos de
pesca, temos uma razão para estar vivos! Podemos subtrair-nos à ignorância, podemos
encontrar-nos como criaturas excelentes, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres! PODEMOS
APRENDER A VOAR!"? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no
final do 1º parágrafo, na pág. 32: “Quanta coisa mais há agora para viver! Em vez de nosso voo
de ida e volta até os barcos de pesca, há agora uma razão para viver! Podemos nos erguer de
nossa ignorância, podemos nos considerar criaturas exímias! Podemos aprender a voar!”

4. No livro (pág. 47), qual a única preocupação de Fernão Gaivota quando diz “Só quero
partilhar o que descobri, mostrar a todos esses horizontes que estão à nossa frente."? / Na
versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, no final
da página pág. 33: “Quero apenas contar o que descobri, mostrar os horizontes abertos para
todos nós.”

5. No livro (pág. 52), o que tem a ver com nossa vida de aluno o que o autor diz com a frase
“A solidão não o entristecia. Entristecia-o que as outras gaivotas se tivessem recusado a
acreditar na glória do vôo que as esperava. Recusaram-se a abrir os olhos e ver.”? / Na versão
da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, no final da
página pág. 36: “Sua única mágoa não era a solidão, e sim que as outras gaivotas se
recusassem a acreditar na glória do voo que as esperava. Recusavam-se a abrir os olhos e
enxergar.”

6. No livro (pág. 93), o que deve ser compreendido por Fernão Gaivota com a frase “o
paraíso não é um lugar nem um tempo, porque lugar e tempo não significam nada.”? E como
você completaria a frase a seguir: “O paraíso é...”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o
texto equivalente está na página 60, no final do parágrafo que começa na página anterior: “…o
céu não é um lugar e tempo, porque não tem absolutamente sentido.” E como você
completaria a frase a seguir: “O céu é…”?

7. No livro (pág. 102), o que entender da frase "Vê mais longe a gaivota que voa mais alto."
relacionada à nossa vida de estudante? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, a frase está
no 3º parágrafo, no final da pág. 68.
8. No livro (pág. 148), como aluno, o que devo entender na fala de Fernão Gaivota a
Francisco Coutinho Gaivota quando ele diz “Você tem de treinar até ver a verdadeira gaivota, o
que há de bom em cada uma delas, e ajudá-las a ver isso nelas próprias.”? / Na versão da
livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 8º parágrafo, na pág. 105: “A
gente tem que praticar e ver a gaivota autêntica, o bem em todas elas, e ajudá-las a vê-lo em si
mesmas.”

9. No livro (pág. 150), que interpretação nós vemos nas palavras de Fernão “Não creia no
que os seus olhos lhe dizem. Tudo que mostram é limitação. Olhe com o entendimento,...” e o
que nosso entendimento alcança enquanto aluno e no dia a dia? / Na versão da livraria
Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, na pág. 108: “Não
acredite no que os olhos lhe dizem. Tudo o que eles mostram é limitação. Olhe com
compreensão, descubra o que já sabe e descobrirá a maneira de voar.”

Sobre Cândido Urbano Urubu, como você interpreta esse diálogo do texto:

“E o que distingue uma classe da outra? — tornou Cândido. — A altura? O peso? A cor? O
velho Noé espantou as moscas e observou que, em certos países, era possível saber, pela cor,
a que classe os homens pertenciam; "normalmente, os pretos pertencem à classe baixa". —
Quer dizer que eu, sendo preto, vou pertencer à classe baixa? — Talvez não, se você conseguir
as mesmas oportunidades que os brancos. Nos Estados Unidos, por exemplo, você teria
dificuldades, mas no seu caso ainda se poderia dar um jeito. — Como? — Fazendo um
transplante. Trocando essas penas pretas por outras verdes, amarelas, vermelhas. — Mas aí eu
ia virar uma arara. Não ia dar certo. Não tenho voz para gritar que nem a arara. Cândido
continuava suas poses diante do espelho. Esforçou-se para repetir o som da arara, mas, apesar
de todo o empenho, não arrancou de sua voz anasalada mais do que um sofrido gemido:
huuum. . . — E você, Noé, pertence a que classe?”

— Eu? — disse Noé com um leve sorriso. — Eu estou abaixo da baixa. Estou assim no subsolo
das classes. — E Cristo? Se Cristo fosse vivo, a que classe pertenceria? — Cristo? — assustou-se
Noé com a pergunta inesperada. — Bem, Cristo, provavelmente, teria que andar com um
atestado de pobreza no bolso. Cândido não compreendeu. Tornou a perguntar o que afinal
distinguia uma classe da outra. Noé bateu com a mão no bolso que, com toda a certeza, estava
vazio, e talvez furado, e disse: "O dinheiro". — Mas por que você lembrou de Cristo? —
perguntou Noé. — Porque me disseram que Cristo era um exemplo entre os homens —
respondeu Cândido pensativo —, mas já não estou muito certo disso. Um amigo contou-me
uma história sua. Estou desconfiado de que Cristo era comunista. — Por que comunista,
Cândido? — Porque Cristo comia peru no Natal. E no meu entender quem come um peru
pode, perfeitamente, comer uma criancinha. E só quem come criança é comunista. — Ora,
Cândido, se comunista comesse criança não haveria mais jovens na União Soviética. — É. Mas
me disseram que eles só comem crianças capitalistas. O velho Noé explicou a Cândido que
Cristo era anterior a Marx. Mesmo assim, "Cristo tinha algumas idéias sobre igualdade,
consideradas muito avançadas ainda hoje e que dificilmente lhe permitiriam viver em alguns
países, sem ser considerado subversivo. Nas terras do rei Pinote, estou certo, ao dar o primeiro
passo na rua, seria, imediatamente, atirado às masmorras".

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