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2) COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS: Não existem bens particulares, tudo que tinha
antes e depois do casamento é dos dois. Neste regime resta instituído que todos os
bens dos nubentes irão se comunicar após a celebração do casamento, independente
de serem atuais ou futuros, e mesmo que adquiridos em nome de um único cônjuge,
assim como as dívidas adquiridas antes do casamento. Somente não se comunicarão
os bens expressamente excluídos pela lei ou por convenção das partes no pacto
antenupcial. Por ser considerado um regime convencional, deve ser expressamente
firmado no pacto antenupcial.
4) PARTICIPAÇÃO FINAL NOS AQUESTOS (bens): ele é híbrido (mistura os dois), pode
separar os bens, mas também pode juntar. Liberdade de administração dos bens
para empresários. É misto: durante o casamento aplicam-se todas as regras da
separação total e, após sua dissolução, as da comunhão parcial. Nasce da convenção,
dependendo, pois, de pacto antenupcial. Durante o casamento cada um vai ter o seu
patrimônio e administrar como quiser (sem outorga uxória – autorização de cônjuges).
Mas eles podem indicar quais os bens são dos dois. Na hora de separar eles vendem
tudo o que era comum e dividem igualmente.