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Segundo Nietzsche, a origem dos termos “bom” e “mau” devem ser analisados
segundo uma perspectiva etimológica e realizando esta atividade chega-se à conclusão
de que o termo “bom” foi utilizado para designar aqueles que se destacavam como
sendo os melhores. Por outro lado, o termo “mau” era empregado para as demais
pessoas, isto é, as pessoas simples, sem levar em nada uma condição pejorativa.
Porém, segundo o filósofo, a moral judaico-cristã pela qual somos influenciados,
surge a partir de uma “rebelião dos escravos”, que sendo incapazes de se autoafirmar, e
imbuídos de um ressentimento contra os “bons” passaram a denominar como “maus”
todos aqueles que se destacavam e a denominar como “bons” todos os restantes,
medíocres e passivos.
Portanto, a moral escrava nasce de um ressentimento, de um reconhecimento da
incapacidade de se auto afirmar.
a) O termo “Russell”.
Um dos princípios fundamentais para Frege é que não se pode perguntar sobre a
referência de termo isolado de seu contexto. Portanto, este termo, segundo
Frege, não poderia ser especificado quanto ao seu referente nem quanto ao seu
sentido.
Para Frege, este termo não teria referente, mas seu sentido seriam os diversos
possíveis: “ser metade mulher metade peixe”, “ser mitológico”, “mulher que
vive debaixo da agua” etc.