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INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO

CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

EDOARDO MAXIM LAZZERI


LARISSA ZAMINHAN
VITÓRIA APARECIDA
VITÓRIA GOMES

RELATÓRIO REFERENTE A CULTURA DO ALGODÃO

GUARANTÃ DO NORTE-MT
2023
EDOARDO MAXIM LAZZERI
LARISSA ZAMINHAN
VITÓRIA APARECIDA
VITÓRIA GOMES

RELATÓRIO REFERENTE A CULTURA DO ALGODÃO

Relatório de atividade de campo


apresentado como requisito parcial ao
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Mato Grosso – Campus
Avançado Guarantã do Norte, para obtenção
de nota bimestral na disciplina de Agricultura
II.
Orientador: Professor D. Heros Targanski

GUARANTÃ DO NORTE-MT
2023
SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................3

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................1

1.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE DE ATIVIDADE...........................2

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..........................................................................3

2.1 ÉPOCA DE PLANTIO..........................................................................................3

2.1.1 Exigência climática.....................................................................................4

2.2 MORFOLOGIA DA PLANTA...............................................................................5

2.2.1 Haste principal............................................................................................5

2.2.2 Sistema radicular........................................................................................8

2.2.3 Flores...........................................................................................................9

3. CONCLUSÕES....................................................................................................10
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

ESTAGIÁRIO
Nome do aluno: Larissa Zaminhan Pedon
Curso/período: Técnico Agropecuária integrado ao ensino médio, segundo ano.
Endereço: Guarantã do Norte, Avenida Dante Martins de Oliveira.
CEP: 78520-000
Celular: (66) 9607-5781
E-mail:Zaminhanpedolarissa@gmail.com
RGA/Matrícula: 2022119001310062
CFP: 081.825.541-28
RG: 3093493-1
Data de nascimento: 08/11/2006

Nome do aluno: Vitória Aparecida Pereira da Silva Neves


Curso/período: Curso Técnico em Agropecuária, segundo ano.
Endereço: Guarantã do Norte, Rua das Margaridas.
CEP: 78520-000
Celular (66) 99904-3257
E-mail: vtoria76327@gmail.com
RGA/Matrícula: 2022119001310009
CPF: 061.979.981-14
Data de Nascimento: 29/09/2006

Nome: Vitória Gomes Alves Magalhães


Curso/período: Técnico Agropecuária integrado ao ensino médio, segundo ano.
Endereço: Guarantã do Norte, Rua Inharé.
CEP: 78520-000
Celular: (66)999991445
E-mail: vitoriagmagalhaes32@gmail.com
RGA/Matrícula: 2022119001310061
CPF: 074.112.281-25
RG: 2988598-1
Data de nascimento: 11/08/2006
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Capulho de algodão subdesenvolvido....................................................3


Figura 2 - Folhas de algodão murcha.......................................................................5
Figura 3 - Porte do algodão........................................................................................6
Figura 4 - Flores brotadas do algodão......................................................................7
Figura 5 - Sistema radicular do algodoeiro..............................................................8
Figura 6 - Flor do algodão de cor amarelada...........................................................9
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1. INTRODUÇÃO
A domesticação do algodão ocorreu a muitos anos atrás. Alguns escritos
antigos sugerem que há mais de 4 mil anos no sul da Arábia, já havia algumas
referências históricas de seu uso no Código de Manu (séc. VII a. C), levando em
conta a legislação mais antiga da Índia. Na América, os Incas e outras civilizações já
utilizavam o algodão desde 4.500 a.C.
No Brasil, os indígenas já conheciam o algodão e dominavam seu plantio
antes mesmo da chegada dos europeus no território brasileiro. Desde essa época, já
eram capazes de colher, fiar, tecer e tingir tecidos feitos com suas fibras, sendo
utilizados na confecção de redes, e cobertores, além do aproveitamento da planta na
plantação, e o uso de suas folhas para cura de feridas (AMPA).
Atualmente, os maiores produtores mundiais são Índia, China, Estados
Unidos, Brasil e Paquistão, com uma representatividade de cerca de 74 % do total
da fibra produzida no planeta (Coêlho, 2021, apud Batista et al.,2022). Os maiores
produtores nacionais são os estados de Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, Goiás e
Mato Grosso do Sul, tendo Mato Grosso mantido sua posição em primeiro lugar
desde 2020 (IBGE, 2021).
A cultura do algodão desempenha um papel essencial na indústria têxtil,
sendo uma das matérias-primas mais importantes para a produção de tecidos e
outros produtos, tendo um grande número de tipos de exploração desse cultivar no
Brasil.
Nesse relatório, foi analisado o comportamento do algodão durante suas
etapas de plantio, realizada pelos alunos do IFMT.
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1.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE DE ATIVIDADE


O Campus Avançado Guarantã do Norte, pertencente ao Instituto Federal do Mato
Grosso, teve suas atividades iniciadas com sua implantação, pelo reitor José Bispo
Barbosa, em 04 de julho de 2014. Implantação que é resultado da parceria firmada
com a prefeitura municipal de Guarantã do Norte, que adquiriu e repassou ao IFMT
a estrutura do antigo Seminário dos Padres Cavanis, localizado na linha Páscoa,
Guarantã do Norte-MT.
As aulas do curso técnico em agropecuária integrado ao nível médio iniciaram em
maio de 2016, em um prédio cedido pela Prefeitura Municipal. Já no mês de janeiro
de 2017, a reforma do espaço físico destinado ao Campus foi concluída. E no dia 02
de fevereiro de 2017 foi realizado o primeiro dia letivo do Campus em sua sede
própria.
O IFMT Campus Avançado Guarantã do Norte surge num contexto histórico
transformador, tanto na região que abriga o município de Guarantã do Norte, quanto
no cenário nacional de expansão do ensino tecnológico, que nasce com o papel de
atenuar a desigualdade social, acentuar os procedimentos de formação da economia
local, gerar poder de empregabilidade à comunidade, trazer referência em ensino,
transferência de tecnologia e inclusão socioeconômica.
A região a qual está inserida a cidade de Guarantã do Norte tem hoje como
característica a crescente produção agrícola, o que implica na existência de uma
demanda por trabalhadores qualificados para atuar nesse setor. Dessa forma, o
IFMT Campus Avançado Guarantã do Norte visa formar profissionais que
contribuam no desenvolvimento socioeconômico, atentos à necessidade de
preservação do meio ambiente através da perspectiva de sustentabilidade.
Assim, a missão do IFMT Campus Avançado Guarantã do Norte se constitui em
ofertar educação de qualidade, no âmbito da vida e do trabalho, para a população de
Guarantã do Norte e região.
O IFMT, Campus Avançado Guarantã do Norte, caracteriza-se por um perfil agrícola
com objetivo de formar profissionais que atuem nas áreas de produção animal,
vegetal, agroindustrial e gestão rural. Pretende-se também atuar na formação de
professores, oferecendo cursos de licenciatura e pós-graduação.
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Atualmente são ofertados os cursos: técnico em agropecuária integrado ao nível


médio, curso de licenciatura em ciências da natureza com habilitação em biologia,
curso de tecnologia em agroindústria e curso de bacharelado em zootecnia. (IFMT)

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1 ÉPOCA DE PLANTIO


A época de plantio do algodão varia de acordo com a região e as condições
climáticas locais, também leva em consideração a duração do ciclo da planta, que
geralmente varia de acordo com a variedade utilizada.
Dentre as espécies vegetais cultivadas, o algodoeiro (Gossypium hirsutuL. r.
latifolium Hutch.) é uma das mais exigentes no que se refere à época de semeadura,
a qual exerce influência sobre a quantidade e a qualidade da fibra produzida, a
incidência de pragas e doenças e a duração de cada fase fenológica,
consequentemente, sobre todo o ciclo da planta. (AMPA, 2021. p. 4).
Foi plantado a cultura Gossypium hirsutuM. lr. latifolium Hutch durante o mês
de abril. E foi observado que devido ao atraso da época de plantio a planta ficou
submetida a condições de seca, apresentando uma produção de capulhos com o
volume de plumas relativamente baixo, afetando também o rendimento da fibra de
forma negativa. Na figura 1 pode-se observar um capulho de algodão com baixa
produção de fibras devido à condição de seca a que estavam submetidas as plantas.

Figura 1 - Capulho de algodão subdesenvolvido.

. Fonte: Vitoria Gomes, 2023.


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2.1.1 Exigência climática


A temperatura determina a taxa de desenvolvimento morfológico e de crescimento
do algodoeiro (número de nós, taxa de produção de frutificação, fotossíntese e
respiração) (HEARN; CONSTABLE, 1984). Além disso, o estresse causado pelo
aumento da temperatura está diretamente relacionado ao déficit hídrico podendo ser
agravada pela disponibilidade de água na produção do algodoeiro (RIZHSKY et al.,
2004).
Segundo os dados da Embrapa (2023), entre os meses janeiro/2023 e março/2023,
o estado de Mato Grosso registrou boas quantidades de chuva, favorecendo o
plantio e o desenvolvimento das lavouras, No mês de abril/2023 as chuvas foram
mais moderadas em Mato Grosso, com maior redução em algumas porções do
centro-norte e nordeste do estado. Já nos meses de maio/2023 e junho/2023, até o
dia 28/06/2023, as chuvas passaram a ser muito escassas em praticamente todo o
Mato Grosso.
Como dito anteriormente a espécie sofreu danos na sua qualidade produtiva devido
as altas temperaturas em que foi exposta ao decorrente atraso do plantio. Mesmo
sendo uma planta com características de resistência climática é necessário que haja
disponibilidade de água para planta, pois afeta diretamente em seu desenvolvimento
foliar e ate mesmo o seu tamanho.
As plantas analisadas apresentam folhas secas e amareladas devido ao déficit
hídrico durante os meses de desenvolvimento da planta e as altas temperaturas,
causando dificuldades durante suas fases fenológicas (Figura 2).
No algodoeiro, o estresse por deficiência hídrica também pode levar à diminuição do
número de estruturas reprodutivas e de capulhos por plantas, do rendimento de
fibra, da produção de algodão em caroço, e, consequentemente, da produtividade
(PASSOS et al., 1987; BATISTA, 2010).
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Figura 2 - Folhas de algodão murcha

Fonte: Laila Geovanna, 2023.

2.2 MORFOLOGIA DA PLANTA


O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) apresenta idiossincrasias
morfológicas, fisiológicas e bioquímicas, tornando-o singular entre as plantas
cultivadas. É uma planta perene, com hábito de crescimento indeterminado
(BELTRÃO, 2006; BORÉM 2014). O algodoeiro é uma planta superior, de elevada
complexidade morfológica e fisiológica , por possuir uma escala fenológica diferente,
possuindo peculiaridades quando comparada com outras plantas. Levando isso em
consideração iremos analisar o desenvolvimento morfológico do algodoeiro plantado
na nossa Instituição de ensino.
2.2.1 Haste principal
A haste principal da planta está posicionada de maneira vertical, é cilíndrico, ereto e
as vezes pode apresentar-se quadrangular ou pentagonal. A haste principal planta
de algodão é chamada de caule, neste estão ligados os ramos vegetativos de
crescimento monopodial ou vertical, e os ramos frutíferos ou simpodiais de
desenvolvimento lateral. (BELTRÃO; SOUZA, 1999).
o caule do algodoeiro é essencial para o crescimento e sustentação da planta,
permitindo que ela alcance a altura necessária para maximizar a produção de fibras.
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Foi observado que a planta de algodão escolhida para analise apresenta a altura de
62cm, ou seja, ela apresenta uma altura inferior ao recomendado para época de
colheita. Para Ferreira e Lamas (2006, p. 2),” Na época da colheita, especialmente
se for mecanizada, o ideal é que as plantas se apresentem com altura de, no
máximo 1,30 m de altura”.
O algodão por ser uma cultura perene, se não colhido no tempo certo pode voltar
a florescer gerando mais frutos e mais plantas, como observado algumas plantas
não atingiram o seu porto ideal devido a erros na época da colheita, e acabou
gerando novas plantas que depois de tanto tempo de semeadura se encontram
verdes, como mostra a Figura 3.
Figura 3 - Porte do algodão

Fonte: Vitor Demossi, 2023.


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O caule é a parte da planta que suporta as folhas, flores e cápsulas de algodão,


onde as fibras de algodão são produzidas. Normalmente, cada ramo do frutífero do
algodoeiro, produz de seis a oito botões que posteriormente irão se tornar flores,
caso não caiam. Seu aparecimento é característico e o surgimento é em espiral,
logo, a primeira flor no primeiro ramo frutífero (OOSTERHUIS, 1999).
Ao ser analisado uma das plantas do algodoeiro experimental foi observado a
presença de ramos frutíferos e maças (Figura 4), com uma média de 6 a oito botões
por planta, como o recomendado.

Figura 4 - Flores brotadas do algodão

Fonte: Larissa Zaminhan, 2023.


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2.2.2 Sistema radicular


O algodoeiro possui raízes do tipo pivotante, que são bem desenvolvidas e
vigorosas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da planta, podem atingir até
2,5 metros de profundidade e representam 80% da matéria seca na camada de 0 a
30 cm do solo. Em sua grande maioria se concentra nos primeiros 30 a 50 cm de
profundidade e em fase vegetativa com condições favoráveis ao desenvolvimento,
pode ter um crescimento médio de até 5 cm/dia. O sistema radicular, de uma planta
é fundamental na absorção de água, nutrientes, na fixação da planta ao solo e no
armazenamento de fotoassimilados (BORÉM, 2014 apud NASCIMENTO, 2019).
Ao pegarmos uma das plantas do algodoeiro experimental do campus, observamos
que ela atingia uma profundidade de 45 cm, o que se encaixa nos parâmetros.
Porém, o sistema radicular da planta de algodão crescia no sentido vertical,
comportamento anômalo ao indicado, e chegamos à conclusão que além das difíceis
condições climáticas, a planta foi submetida a um solo um compactado.
Figura 5 - Sistema radicular do algodoeiro

Fonte: Vitor Demossi, 2023.


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2.2.3 Flores
As flores do algodão são muito distintas, suas flores são geralmente de cor branca,
amarelada (figura 5), ou arroxeada e um centro de cor mais escura. Cada flor tem 3-
5 cm de diâmetro, contém cerca de 5 pétalas que se abrem pela manhã e murcham
no fim da tarde. Ela nasce naturalmente branca, porém, por conta da deposição de
antocianinas, a flor acaba ficando arroxeada. Essas flores contêm néctar que é uma
atração para abelhas e insetos. As flores do algodão são polinizadas principalmente
por abelhas, que coletam o néctar e o pólen das flores enquanto buscam alimento,
essa polinização é essencial para a produção das cápsulas de algodão, que contêm
as sementes do algodão. Para considerarmos como uma planta saudável e
alcançando seu máximo de produtividade, a planta deve conter 14-16 nós acima da
primeira flor branca.

Figura 6 - Flor do algodão de cor


amarelada

Fonte: Julia Pierezan, 2023.

Como visto anteriormente, em uma boa produção normalmente deve haver acima
de dez nós após a flor branca, podemos observar em nosso experimento no campus
flores em locais elevados, ficando assim poucos nós acima, em decorrência ao clima
mais a seco e altas temperaturas, fez com que a flor não tivesse um
desenvolvimento tão grande.
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3. CONCLUSÕES
Diante dos fatores apresentados, foi concluído que o algodão é uma cultura sensível
ao clima durante seu ciclo de crescimento. Plantar no tempo certo garante que a
planta cresça adequadamente e tenha uma produção saudável. Se for plantado
muito cedo ou muito tarde, a planta pode ser afetada no quesito imunológico e sua
produtividade e qualidade fibra também. O conhecimento sobre o ciclo de
crescimento e a morfologia da planta permite planejar e manejar as práticas de
cultivo, garantindo uma produção mais saudável e mais previsível.
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REFERÊNCIAS
Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde / editores técnicos,
Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, Alderi Emídio de Araújo, Embrapa Algodão.
– Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 265p. : il. Color. ; –
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas).

AMPA – Associação Mato-Grossense Dos Produtores De Algodão (2021).


História do Algodão. Disponível em: https://ampa.com.br/historia-doalgodao/. Acesso
em 24 out. 2021

Coêlho, J. D. (2021). Algodão: Produção e Mercados. Caderno Setorial, Banco


do Nordeste. Disponível em:
https://www.bnb.gov.br/s482dspace/bitstream/123456789/808/1/2021_CDS_
166.pdf. Acesso em 24 out. 2021

SOARES, C.S. Efeito da temperatura e chuva sobre a qualidade da fibra e


produtividade de algodão no estado de Mato Grosso. 2015. 116 p. Tese
(Doutorado em Fitotecnia) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”,
Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2015.

HEARN, A. B.; CONSTABLE G.A. Cotton. In: GOLDSWORTHY, P. R.; FISHER, N.


M. (Ed.). The Physiology of Tropical Field Crops. Chinchester: John Wiley, 1984
p. 495-527.

IFMT- Campus Avançado Guarantã do Norte. Disponível em:


https://gta.ifmt.edu.br/conteudo/pagina/ifmt-gta-sobre-o-campus/. Acesso em 14 set.
2022
ACOMPANHAMENTO da 2ª safra brasileira [de] grãos: safra 2022/23: nono
levantamento. Brasília: Conab, v. 10, n. 9, 2023.
LAMAS, Fernando Mendes; CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA, Alexandre.
Reguladores de crescimento na cultura do algodoeiro. Comunicado técnico,
p. 5, 2006.
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DE LIMA BATISTA, Natália et al. Aplicação de instrumentação em cultivo de


algodão: revisão sistemática da literatura. [S. l.: s. n.].

BORÉM, A.; MIRANDA. G. V. Melhoramento de plantas. Viçosa; UFV, 2005. 525 p.


MORFOLOGIA do algodoeiro. Disponível
em: https://smartagro40.wordpress.com/2021/10/07/morfologia-do-algodoeiro/.
Acesso em: 13 set. 2023.
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