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FREQUÊNCIA DO ALUNO

• Não existe abono de faltas.

• O aluno não poderá faltar mais do que 25% das aulas. Neste percentual estão incluídas eventuais
doenças, pequenas cirurgias, lutos e imprevistos pessoais e profissionais.

• O professor não tem autorização para abonar faltas.

• Os alunos só recebem presença se estiverem em sala de aula no dia/horário que estão matriculados.

• Merecerão tratamento excepcional, relacionado à frequência obrigatória às aulas, os alunos amparados


pelo Regime Especial.
Regime Especial:
Têm direito ao regime especial:

1. Alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras


condições mórbidas, determinando distúrbios agudos, desde que superiores a 15 dias.
2. Gestantes a partir do oitavo mês de gestação, concedido tal benefício pelo prazo de 90 dias.
3. Militares na ativa em serviço da nação.

Compete ao aluno:
• Fazer requerimento solicitando o benefício na Central de Atendimento da UVA , em até 5 dias úteis
após o início da doença ou contados a partir do primeiro dia de afastamento.
• Outras informações na Central de Atendimento.
Calor e Calorimetria
 A transferência de energia, de modo natural, é sempre do meio de
maior temperatura para o de menor temperatura, e esse processo
cessa quando os dois meios atingem a mesma temperatura.
 Estamos interessados no calor, definido como a forma de energia
que pode ser transferida de um sistema para outro em consequência
da diferença de temperatura entre eles (∆𝑇).
 O calor é uma energia em trânsito de um corpo para outro como
resultado da diferença de temperatura (∆𝑻) entre esses corpos.
Teoria Calórica
• É uma teoria cientifica obsoleta que supunha a existência de um fluido
invisível e inodoro, chamado calórico, que todos os corpos conteriam em
quantidades determinadas em sua composição, que era denominado como o
causador das alterações de temperatura até metade do século XIX.
• Quanto maior fosse a temperatura de um corpo, maior seria a sua quantidade
de calórico, limitada, para cada corpo, a uma quantidade finita.
• Os experimentos cuidadosamente realizados pelo inglês James P. Joule e
publicados em 1843 que finalmente convenceram os céticos de que o calor
não era, afinal, uma substancia, pondo fim à teoria do calórico.
• Embora essa teoria tenha sido totalmente abandonada na metade do século
XIX, contribuiu enormemente para o desenvolvimento da termodinâmica e
da transferência de calor.
Equivalente mecânico do calor
Num calorímetro cheio de água, é inserido um
conjunto de paletas presas a um eixo. Este é
colocado em rotação pela queda de um par de
pesos.
O atrito das paletas aquece a água, cuja variação
de temperatura, determinada por um
termômetro, corresponde a um certo número de
calorias.
O trabalho mecânico equivalente é medido pela
altura da queda dos pesos. Joule observou que
podia elevar de 1º F a temperatura da água Aparato de Joule para a medição do
quando utilizada uma massa de 778 libras caindo
equivalente mecânico do calor no
a uma distância de um pé.
qual o trabalho realizado pelo peso
Corresponde a 4,1868 Joules para elevar de 1º C a
temperatura de 1 g de água. de um objeto em queda é convertido
em calor transferido à água.
Equivalente mecânico do calor.

1 cal = 4,186 J
1 kcal = 1000 cal = 4186 J
1 Btu = 778 pé · lb = 252 cal = 1055 J
Que massa de manteiga, que possui um valor calórico de 6000 cal/g, equivale à
variação de energia potencial gravitacional de uma pessoa de 73 kg que sobe do
nível do mar para o alto do monte Everest, a 8,84 km de altura? Suponha 9,8 m/s2
o valor médio de gravidade durante a escalada. 1 cal=4,186 J
Que massa de manteiga, que possui um valor calórico de 6000cal/g, equivale à
variação de energia potencial gravitacional de uma pessoa de 73 kg que sobe do
nível do mar para o alto do monte Everest, a 8,84 km de altura? Suponha 9,8 m/s2
o valor médio de gravidade durante a escalada. 1 cal=4,186 J
Poder calórico da manteiga:
4,186 J
PC = 6000 cal/g = 6000 ( −3 )=2,5116 ×107 J/kg
10 𝑘𝑔

Energia da manteiga: Energia para escalar o Everest


Q = mmanteiga PC EPOT = mpessoa g H = (73 kg) (9,8 m/s2 ) (8840 m)

mmanteiga PC = mpessoa g H

mmanteiga (2,5116 ×107 J/kg) = (73 kg) (9,8 m/s2 ) (8840 m)

mmanteiga = 0,252 kg
Calor sensível É o calor que está relacionado com a variação da temperatura dos corpos.

Q =C (Tf – Ti ) sendo C a capacidade calorífica (capacidade térmica)

Calor específico ( c ): O calor especifico ( c ) é definido como a energia


necessária para aumentar a temperatura em um
C=mc Q =m c (Tf – Ti ) grau de uma unidade de massa de dada substância.

Unidades do calor específico (c): J/(kg · K) ≡ J/(kg · °C)

Calor específico molar 𝑪𝒎


𝒎
𝒏= 𝑸 = 𝒏 𝑴 𝒄 (𝑻𝒇 – 𝑻𝒊 ) 𝑪𝒎 = 𝑴 𝒄 𝑸 = 𝒏 𝑪𝒎 (𝑻𝒇 – 𝑻𝒊 )
𝑴
Calor específico e calor específico molar (pressão constante)

𝑪𝒎 = 𝑴 𝒄
Transições de fase: calor latente

Utilizamos a palavra fase para designar qualquer estado específico da matéria, tal como
o de um sólido, um líquido ou um gás. O composto H2O existe na fase sólida como
gelo, na fase líquida como água e na fase gasosa como vapor d’água. A transição de
uma fase para a outra é chamada de transição de fase ou mudança de fase.

Transferência de calor em uma transição de fase

Q=±mL m massa
L calor latente.

+ Sinal positivo (calor entrando no sistema) Ex. usado quando o sólido se funde;
− Sinal negativo (calor saindo do sistema) Ex. usado quando o líquido se solidifica.
Transições de fase da água. Calor latente

A temperatura da água varia


𝑄 = 𝑚𝑐∆𝑇 calor sensível
Superfície P V T
Cálculos envolvendo calor em um sistema isolado
 O principio básico e muito simples: quando ocorre um fluxo de calor entre dois corpos
isolados do meio ambiente, o calor perdido por um dos corpos deve ser igual ao calor
ganho pelo outro corpo.
 De modo geral, em um sistema isolado cujas partes interagem mediante troca de calor, a
soma algébrica de todos os valores de Q entre todas as partes do sistema deve ser igual
a zero.
 O calor é uma energia em trânsito; portanto, esse principio nada mais é que uma
consequência do principio da conservação da energia.

𝑁
𝑄 = 𝑚 𝑐 ∆𝑇 calor sensível
𝑄𝑖 = 0 𝑄 = 𝑛 𝐶𝑚 ∆𝑇 calor sensível
𝑖=1
𝑄 =±mL Calor latente
Uma bola de alumínio de 15 cm de diâmetro deve ser aquecida de 80 °C
até a temperatura média de 200 °C. Tomando a densidade e o calor
específico médios do alumínio nessa gama de temperaturas como sendo
𝜌 = 2.700 kg/m3 e c= 0,90 kJ/kg.K, respectivamente, determine a
quantidade de energia que precisa ser transferida para a bola de
alumínio.

𝐸𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑒𝑟 = m c (𝑇2 − 𝑇1 )
Em um fogareiro a gasolina para acampamentos, apenas 30% da energia liberada na
queima do combustível e usada para aquecer a água na panela. Para aquecermos 1,00 L
(1,00 kg) de agua de 20 °C ate 100 °C e fazer a vaporização de 0,25 kg, que quantidade de
gasolina e necessário queimar?
Calor de combustão (Lc) da gasolina Lc = 46.000 J/g

O calor necessário para elevar a


temperatura da água de 20 °C a 100 °C

O calor necessário para


vaporizar 0,25 kg de água
a 100 °C
(8,99 × 105 J)/0,30 = 3,0 × 106 J.
Cada grama de gasolina libera 46.000 J, Qtotal = m Lc
então a massa de gasolina necessária é:
m=
Uma geóloga trabalhando no campo toma seu café-da-
manha em uma xícara de alumínio. A xícara possui uma
massa igual a 0,120 kg e estava inicialmente a 20 oC
quando a geóloga a encheu com 0,300 kg de café que
estava inicialmente a 70 oC. Qual é a temperatura final
depois que o café e a xícara atingem o equilíbrio
térmico? (Suponha que o calor específico do café seja
igual ao da água, e que não exista nenhuma troca de
calor com o meio ambiente.)
Uma geóloga trabalhando no campo toma seu café-da-manha em uma xícara de alumínio. A xícara possui uma
massa igual a 0,120 kg e estava inicialmente a 20 oC quando a geóloga a encheu com 0,300 kg de café que estava
inicialmente a 70 oC. Qual é a temperatura final depois que o café e a xícara atingem o equilíbrio térmico? (Suponha
que o calor específico do café seja igual ao da água, e que não exista nenhuma troca de calor com o meio ambiente.)
Uma estudante de física deseja resfriar 0,25 kg um refrigerante Diet (constituída, em sua maior parte, por
água), inicialmente a uma temperatura de 25 °C, adicionando gelo a –20 °C. Qual quantidade de gelo que
ela deve usar para que a temperatura final seja igual a 0 °C, sabendo que todo gelo se funde e que o calor
específico do recipiente pode ser desprezado?
Considere:Lf=3,34x105J/Kg, cgelo=2,1x103J/(kg . K), cágua= 4190 J/(kg . K)
Quanto calor é preciso para fazer uma amostra de gelo de massa
𝑚 = 720 g a −10 oC passar para o estado líquido a 15 oC?
Calor de fusão do Calor específico da água Calor específico do
gelo = 333kJ/kg líquida = 4190 J/(kg . k) gelo = 2220 J/(kg . k)
Quanto calor é preciso para fazer uma amostra de gelo de massa
𝑚 = 720 g a −10 oC passar para o estado líquido a 15 oC?
Calor de fusão do Calor específico da água Calor específico do
gelo = 333kJ/kg líquida = 4190 J/(kg . k) gelo = 2220 J/(kg . k)

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