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Fluidos de Corte
Capítulo 6
LIVRO: Machado et al.. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ª ed. Blucher : São Paulo. 2012.
Engenharia Mecânica UPF Prof. Luiz Airton Consalter Cap. 6 – Fluidos de Corte
Introdução
Início: Taylor 1890 (água água+soda água+sabão)
Posteriormente: óleo óleo + água + aditivos
Avanços tecnológicos:
Demanda crescente competitividade maior qualidade
Exigências ambientais aprimoramento dos processos
desenvolvimento de novos aditivos
Melhores propriedades:
Refrigerantes
Lubrificantes
Ambientais
Durabilidade
Principais:
Lubrificação a baixas velocidades de corte;
Refrigeração a altas velocidades de corte.
Menos importante:
Ajudar a retirar o cavaco da zona de corte;
Proteger a máquina ferramenta e a peça de
corrosão atmosférica
Superfície b
Superfície a
Lubrificação hidrodinâmica
vcav
Superfície b
Superfície a
COMO?
Efeito lubri-refrigerante:
Aumentando a dissipação do calor pelo efeito
refrigerante
Reduzindo a geração de calor pelo efeito
lubrificante
Engenharia Mecânica UPF Cap. 6 – Fluidos de Corte
Razões para se Usar Fluidos de Corte
Reduzir custos;
Aumentar a taxa de produção;
Aumentar a qualidade das peças.
Como?
Aumentando a vida das ferramentas;
Reduzindo as forças / potência de usinagem;
Melhorando o acabamento superficial;
Facilitando a remoção dos cavacos da região de corte;
Promovendo menos distorção na peça.
Manutenção e descarte.
∴
Dermatites; http://www.cdc.gov/niosh/images/derm041.gif
Poder Refrigerante
Poder Lubrificante
Fluidos semi-sintéticos (microemulsões)
Fluidos emulsionáveis
ÓLEOS
MINERAIS
GRAXOS (VEGETAIS E ANIMAIS)
COMPOSTOS (MISTOS)
EXTREMA PRESSÃO (EP)
óleos minerais
óleos graxos
vegetais
animais
BIOCIDAS
EXTREMA PRESSÃO - EP
Micro
solda
SEM fluido EP
Sem ocorrência de
Carga solda, de transferência
de material ou de
formação de partícula
Filme químico
macio e cisalhante
COM fluido EP
Engenharia Mecânica UPF Cap. 6 – Fluidos de Corte
Fluidos vegetais
Fluidos vegetais podem
proporcionar melhor desempenho
e melhor resultado ambiental
que os fluidos a base
óleos
minerais
Centralizada
Vantagens: Manutenção mais barata
Desvantagem: O mesmo fluido para vários processos e materiais
Pulverização (MQF)
(filme: no fresamento de topo em Alumínio)
(filme: no fresamento de faceamento em Aço 1045)
1 – Sobre-cabeça
2 2 – Na superfície de saída
3 – Na superfície de folga
4 – Pelo interior da ferramenta
Qual a melhor
direção?
3 4
METAIS FERROSOS
Ferros fundidos
Aços
Aço-
Aço-rápido
Metal duro
Cermet
Cerâmica
Ultra-
Ultra-duro
Retificação
Serramento
SEVERIDADE
Torneamento
Aplainamento
Furação
Fresamento
Roscamento com ferramenta de perfil
Mandrilamento
Furação profunda
Geração de dentes de engrenagens
Roscamento externo com cossinete
Roscamento interno com macho
Brochamento externo
Brochamento interno