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UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO


ENGENHARIA MECATRÓNICA
ORGÃOS DE MÁQUINAS II

LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Aos, 12 de Janeiro de 2024


UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA MECATRÓNICA
ORGÃOS DE MÁQUINAS II

LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Grupo nº 8
Eunice Miguel – 41459
Estanislau Ernesto Figueiredo – 40633
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1
LUBRIFICANTES ............................................................................................................................... 2
TIPOS DE LUBRIFICANTES............................................................................................................ 2
LUBRIFICANTE LÍQUIDO .......................................................................................................... 2
LUBRIFICANTE SEMISÓLIDO (GRAXA OU PASTOSO) ............................................................... 2
LUBRIFICANTE SÓLIDO ............................................................................................................ 2
LUBRIFICANTE GASOSO .......................................................................................................... 2
ADITIVOS E CARACTERICAS DOS LUBRIFICANTES ........................................................................... 3
ADITIVOS PARA ÓLEOS LUBRIFICANTES ..................................................................................... 3
LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL ............................................................................................................ 4
INPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................... 4
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO .......................................................................................................... 4
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO A ÓLEO ........................................................................................... 4
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO POR CIRCULAÇÃO ...................................................................... 4
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................... 4
VANTAGENS E DESVANTAGENS .............................................................................................. 5
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO A GRAXA ........................................................................................ 5
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................... 5
VANTAGENS E DESVANTAGENS .............................................................................................. 5
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO POR MISTURA DE ÓLEO E AR (ÓLEO DE NÉVOA) .......................... 6
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................... 6
VANTAGENS E DESVANTAGENS .............................................................................................. 6
PRINCIPAIS ERROS NA LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL E COMO EVITÁ-LOS ....................................... 7
CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 9
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................ 10
INTRODUÇÃO
A eficiência operacional e a longevidade de máquinas e equipamentos industriais são
fundamentais para o sucesso de qualquer Indústria. No coração desse desempenho reside um
componente muitas vezes subestimado, mas crucial: a lubrificação. A lubrificação industrial
desempenha um papel vital na redução do atrito, no controle da temperatura e na proteção
contra o desgaste, influenciando diretamente a confiabilidade e a eficácia dos processos
produtivos.
Vamos adentrar nesse universo de lubrificação industrial para compreender como ela se torna
um elemento chave no funcionamento suave e confiável das máquinas que impulsionam o
progresso industrial.

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LUBRIFICANTES
Os lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito entre duas superfícies em
movimento relativo, como as partes móveis de máquinas e equipamentos industriais. Essas
substâncias são essenciais para o bom funcionamento e a longevidade desses componentes, uma
vez que ajudam a minimizar o desgaste, a dissipar o calor gerado pelo atrito e a evitar danos
mecânicos.
TIPOS DE LUBRIFICANTES
No vasto universo da lubrificação, a diversidade de aplicações industriais e demandas específicas
levou ao desenvolvimento de uma variedade de lubrificantes, cada um adaptado para atender a
condições operacionais únicas. Uma das formas mais fundamentais de classificação dos
lubrificantes é quanto ao seu estado físico, que pode ser líquido, semissólido ou sólido. Cada
categoria desse espectro oferece propriedades distintas, adequadas para diferentes contextos e
exigências.
LUBRIFICANTE LÍQUIDO
Os lubrificantes líquidos, geralmente chamados de óleos lubrificantes, de modo geral é composto
por óleo básico e aditivo. Utilizado principalmente em aplicações que exigem alta velocidade e
alta carga. Apresenta baixa viscosidade e, como resultado, baixa perda por atrito. Usar
lubrificante líquido, também produz baixa elevação de temperatura nos componentes do sistema
de transmissão.
LUBRIFICANTE SEMISÓLIDO (GRAXA OU PASTOSO)
A graxa, também conhecida como lubrificante pastoso, é uma substância semissólida que
combina óleo lubrificante com agentes espessantes para criar uma consistência viscosa. Essa
formulação confere à graxa propriedades únicas que a tornam ideal para certas aplicações. São
usados quando os óleos não conseguem parar no local necessário, criando uma boa lubrificação.
O intuito é diminuir atrito, aquecimento, desgaste e preservar a máquina da corrosão.
LUBRIFICANTE SÓLIDO
Os lubrificantes sólidos são substâncias que se apresentam em estado sólido e são usados para
reduzir o atrito e o desgaste entre superfícies em movimento. Esses lubrificantes sólidos
geralmente são incorporados às superfícies ou aplicados como revestimentos para melhorar o
desempenho em condições específicas. São usados em condições de altas temperaturas (500ºC
ou mais) e os mais usados são: Grafite, Teflon, Óxido de zinco, Talco, Mica, Bissulfeto de
Molibdênio.
LUBRIFICANTE GASOSO
São aplicados em casos especiais, quando não é possível usar outros lubrificantes. Os gases
normalmente utilizados são: Nitrogênio e Hélio. Além de promoverem baixo atrito devido à
viscosidade, podem ser usados em algumas faixas de temperatura. No entanto, têm baixa
capacidade de carga e necessitam de componentes com bom acabamento.

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ADITIVOS E CARACTERICAS DOS LUBRIFICANTES
Os lubrificantes podem ser classificados em três categorias principais: lubrificantes minerais,
sintéticos e semissintéticos.
1. Lubrificantes Minerais:
 Composição: derivados do petróleo por meio do processo de refinação;
 Características: amplamente utilizados, apresentam boa estabilidade e são econômicos;
 Aplicações: Motores de combustão interna, engrenagens, sistemas hidráulicos.
2. Lubrificantes Sintéticos:
 Composição: produzidos quimicamente, não derivam de petróleo;
 Características: oferecem estabilidade térmica, resistência à oxidação e desempenho em
ampla faixa de temperaturas;
 Aplicações: aplicações de alta performance, condições extremas, motores de aviação.
3. Lubrificantes Semissintéticos:
 Composição: Combinação de lubrificantes minerais e sintéticos;
 Características: Busca equilíbrio entre desempenho e custo;
 Aplicações: diversas aplicações automotivos e industriais, oferecendo benefícios de ambas
as categorias.
ADITIVOS PARA ÓLEOS LUBRIFICANTES
Aditivos apresentam uma característica simples: melhorar performance e potencializar
propriedades do óleo. Cada maquinário industrial requer um tipo, com aplicações distintas.
Alguns deles são: detergentes, anticorrosivos, antioxidantes, antiespumantes, extrema pressão
e melhorador de viscosidade.

 Detergentes: mais comum, servem para limpar o sistema, mantendo a partícula insolúvel
e minimizando acúmulo de substâncias indesejáveis;
 Anticorrosivos: capacidade de neutralizar materiais ácidos, que possivelmente
acarretaria na corrosão dos metais, ajudando na vida útil do ativo;
 Antioxidantes: retardam o processo de oxidação do óleo básico, trazendo mais
durabilidade ao lubrificante;
 Antiespumantes: evitam que o processo de ferrugem atinja as peças. Esse aditivo é
comum nas máquinas com contato direto com a água;
 Extrema pressão: evitam que o óleo cause problemas ao ativo e forme pequenas soldas
quando submetido a grandes pressões. Utilizado para evitar desgaste, pressão e
arranhadura no metal;
 Melhoradores de viscosidade: conforme a temperatura do ativo se eleva, óleos podem
sofrer alterações na composição. Então, sua principal característica é reduzir a
volatilidade do lubrificante.

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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL
INPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO
Ao longo desta investigação, muito se enfatizou sobre a responsabilidade primordial da
lubrificação na redução do atrito e desgaste dos elementos mecânicos. Contudo, é imperativo
destacar que as atribuições dessa prática transcendem essas funções aparentemente óbvias. A
lubrificação não se limita meramente a ser uma guardiã do desgaste, ela desempenha um papel
multifacetado e fundamental que vai além da mera mitigação de fricção, contribuindo de
maneira crucial para a eficiência operacional, também possui outros benefícios como:

 Controle de temperatura: absorve calor gerado entre componentes e auxilia no controle


da refrigeração dos sistemas;
 Redução de choques: lubrificante absorve impacto gerado entre superfícies sólidas;
 Protege contra a corrosão: não há contato entre materiais corrosivos e peças metálicas;
 Limpeza das peças: permite a remoção de partículas conduzidas pelos lubrificantes.

SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO
Os sistemas de lubrificação desempenham um papel crucial, eles são responsáveis por fornecer
lubrificantes aos pontos de atrito para reduzir o desgaste, minimizar a fricção e dissipar o calor
gerado durante o funcionamento. Existem vários tipos de sistemas de lubrificação, cada um
projetado para atender a necessidades específicas em diferentes ambientes e aplicações
industriais.

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO A ÓLEO


SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO POR CIRCULAÇÃO
O sistema de lubrificação por circulação é uma abordagem eficaz para garantir a adequada
distribuição de óleo lubrificante em máquinas industriais, motores e outros equipamentos
mecânicos. Esse método é projetado para fornecer um fluxo contínuo de óleo aos pontos de
atrito, garantindo uma lubrificação constante e eficiente. Abaixo estão os principais
componentes e o princípio de funcionamento desse sistema.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema de lubrificação por circulação opera com base em um princípio contínuo e coordenado,
garantindo a distribuição eficiente de óleo lubrificante em máquinas industriais. Inicia-se com um
reservatório que armazena o óleo necessário, sendo a bomba de óleo responsável por extrair e
criar a pressão essencial para o fluxo. Antes da distribuição, o óleo passa por filtros que removem
impurezas, assegurando a qualidade do lubrificante. As tubulações e condutores direcionam o
óleo para pontos específicos de atrito nas máquinas. Válvulas e dispositivos de controle regulam
o fluxo, garantindo uma distribuição adequada nos componentes. Nos pontos críticos, o óleo é
aplicado para formar uma película lubrificante, reduzindo atrito e desgaste. Após cumprir sua

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função, o óleo retorna ao reservatório para recirculação. Sensores monitoram pressão,
temperatura e nível de óleo, proporcionando dados cruciais para controle e manutenção. Esse
ciclo contínuo visa otimizar a lubrificação, reduzir desgaste e prolongar a vida útil dos
componentes mecânicos.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Vantagens:

 Distribuição Uniforme;
 Redução de Desgaste;
 Resfriamento Eficiente;
 Automatização Possível;
 Aplicável em Ambientes Hostis.
Desvantagens:

 Custo Inicial Elevado;


 Complexidade do Sistema;
 Manutenção Especializada Necessária;

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO A GRAXA


Diferentemente da lubrificação a óleo, a graxa é uma substância semissólida composta por óleo
lubrificante, espessante e, em alguns casos, aditivos. O sistema de lubrificação a graxa apresenta
características distintas, e seu funcionamento é guiado por elementos específicos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema de lubrificação a graxa opera mediante a aplicação direta da graxa nos pontos de atrito.
Em sistemas manuais, isso é geralmente realizado manualmente, enquanto em sistemas
automatizados, uma bomba de graxa é acionada para pressurizar e direcionar a graxa aos pontos
de lubrificação. O reservatório de graxa fornece uma reserva contínua de lubrificante, garantindo
que haja sempre graxa disponível para a aplicação. O distribuidor centralizado, se presente,
facilita a distribuição uniforme da graxa para vários pontos de lubrificação, otimizando a
eficiência do processo. Válvulas e dispositivos de controle desempenham um papel crucial na
regulação do fluxo de graxa, assegurando que a quantidade certa seja aplicada em cada ponto,
evitando excessos que podem levar a problemas como a contaminação ou a expulsão inadequada
da graxa.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Vantagens:

 Simplicidade de Aplicação;
 Proteção Duradoura;
 Resistência à Contaminação;

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 Manutenção Facilitada.
Desvantagens:

 Intervalos de Aplicação Frequentes;


 Limitações em Altas Velocidades;
 Necessidade de Limpeza Regular;
 Descompatibilidade com Temperaturas Extremas.

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO POR MISTURA DE ÓLEO E AR (ÓLEO DE NÉVOA)


O sistema de Lubrificação por Mistura de Óleo e Ar, conhecido como sistema de Óleo de Névoa,
é uma técnica avançada de lubrificação projetada para fornecer uma aplicação precisa de
lubrificante em pontos específicos de atrito em máquinas industriais. Esse método utiliza um
processo controlado de dispersão de óleo na forma de névoa, aproveitando as propriedades de
um gerador de névoa e um sistema de distribuição.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema de Lubrificação por Mistura de Óleo e Ar, ou Óleo de Névoa, opera por meio de um
gerador especializado que combina óleo e ar comprimido em proporções controladas. Essa
combinação é essencial para criar uma névoa composta por partículas microscópicas de óleo
suspensas no ar. Em seguida, essa névoa é direcionada com precisão para pontos específicos de
atrito nas máquinas, utilizando um sistema de tubulações e bicos de pulverização
estrategicamente posicionados. A meticulosidade desse direcionamento é crucial para assegurar
que apenas os locais necessários recebam a lubrificação. Uma vez atingindo os pontos de atrito,
as partículas de óleo se depositam nas superfícies metálicas, formando uma película lubrificante.
Essa película age como uma barreira protetora, reduzindo eficientemente o atrito e o desgaste
entre as peças móveis, contribuindo para a durabilidade e o desempenho eficaz dos
componentes. Esse processo contínuo de geração, direcionamento e deposição define o princípio
de funcionamento desse avançado sistema de lubrificação.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Vantagens:

 Precisão na Lubrificação;
 Resfriamento Eficiente;
 Redução de Desgaste;
 Menor Impacto Ambiental.
Desvantagens:

 Limitações em Ambientes Extremos;


 Complexidade do Sistema;
 Manutenção Especializada;

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PRINCIPAIS ERROS NA LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL E COMO EVITÁ-LOS
Alguns erros comuns podem comprometer a eficácia do processo e levar a problemas
operacionais. Aqui estão alguns dos principais erros na lubrificação industrial e como evitá-los:
Falta de Programa de Manutenção Preventiva:

 Erro: não ter um programa de manutenção preventiva definido pode levar a intervalos
inadequados entre as lubrificações, resultando em desgaste excessivo e falhas
prematuras.
 Como evitar: estabeleça um programa de manutenção preventiva que inclua intervalos
regulares de lubrificação, baseados nas condições de operação e nas recomendações dos
fabricantes.
Uso Incorreto de Lubrificantes:

 Erro: utilizar o lubrificante errado para uma aplicação específica pode comprometer a
eficácia da lubrificação e causar danos aos componentes.
 Como evitar: faça uma seleção cuidadosa de lubrificantes com base nas condições de
operação, carga, temperatura e requisitos do fabricante.
Quantidade Insuficiente de Lubrificante:

 Erro: não fornecer a quantidade adequada de lubrificante pode resultar em lubrificação


insuficiente, aumentando o atrito e o desgaste.
 Como evitar: siga as recomendações do fabricante em relação à quantidade de
lubrificante necessária e monitore regularmente os níveis durante a operação.
Contaminação por Partículas Estranhas:

 Erro: a presença de partículas estranhas, como sujeira e poeira, no lubrificante pode


causar danos aos componentes.
 Como evitar: mantenha as áreas de armazenamento e aplicação de lubrificantes limpas,
utilize métodos adequados de filtragem e armazene os lubrificantes em recipientes
selados.
Intervalos de Lubrificação Inadequados:

 Erro: lubrificar com muita frequência ou com intervalos muito longos pode resultar em
problemas. Intervalos curtos podem levar a excesso de lubrificação e intervalos longos
podem causar desgaste prematuro.
 Como evitar: baseie os intervalos de lubrificação nas condições de operação reais,
monitorando regularmente a condição dos lubrificantes e dos componentes.
Falta de Treinamento e Conscientização:

 Erro: operadores e técnicos não treinados podem cometer erros na aplicação de


lubrificantes.

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 Como evitar: forneça treinamento adequado para operadores e técnicos, destacando a
importância da lubrificação adequada e dos procedimentos corretos.
Não Monitorar a Condição do Lubrificante:

 Erro: não monitorar a condição do lubrificante pode resultar em falhas não detetadas.
 Como evitar: implemente programas de análise de óleo e monitore regularmente a
viscosidade, a contaminação e outros indicadores-chave da condição do lubrificante.
Não considerar as Condições Ambientais:

 Erro: ignorar as condições ambientais, como temperatura e umidade, pode afetar a


escolha e o desempenho dos lubrificantes.
 Como evitar: selecione lubrificantes que se adequem às condições ambientais específicas
e ajuste as práticas de lubrificação conforme necessário.

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CONCLUSÃO
Desde a seleção adequada de lubrificantes até a implementação de sistemas de lubrificação
específicos, cada aspeto desse processo desempenha um papel significativo. Compreender os
diferentes tipos de lubrificantes, suas propriedades e a aplicação correta em sistemas específicos
é essencial para alcançar os benefícios desejados. Além disso, a conscientização sobre a
importância da lubrificação e a implementação de programas de manutenção preventiva são
fundamentais para evitar erros comuns que podem comprometer a eficácia do processo e levar
a falhas operacionais.
A lubrificação industrial não apenas sobre a redução de atrito e desgaste, mas também sobre o
controle de temperatura, a proteção contra corrosão, a eficiência operacional e contribuição
para práticas industriais mais sustentáveis. Sendo assim, as indústrias podem colher os frutos de
máquinas mais confiáveis, eficientes e sustentáveis, impulsionando assim o progresso industrial.

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BIBLIOGRAFIA
https://tractian.com/blog/lubrificacao-industrial-entenda-os-tipos-e-sua-importancia
https://www.abecom.com.br/o-que-e-lubrificante/

FOGLIATO, Flavio. Confiabilidade e Manutenção Industrial. [BRAZIL]: ABNT (Associação


Brasileira de Normas Técnicas)

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