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Assim, quanto mais quente estiver o óleo, menos viscoso ele fica e o contrário também vale. Quanto
mais frio estiver o óleo, maior será sua viscosidade e ele fluirá mais lentamente. Todo óleo passa por
esse comportamento, mas dependendo do tipo de óleo básico, esse comportamento será um pouco
diferente:
Alta e Baixa viscosidade
Alta viscosidade
Um óleo de viscosidade alta teria maior resistência para fluir, portanto demoraria mais tempo para circular
dentro do motor. Também aumentaria o consumo de combustível, já que exige mais energia para fazer
circular o óleo. A película ou filme lubrificante seria maior, gerando maior proteção.
Baixa viscosidade
Um óleo de baixa viscosidade teria mais fluidez, portanto demoraria menos tempo para circular dentro do
motor principalmente na partida a frio. Da mesma maneira, economiza mais combustível pois exige menos
esforço do motor para se movimentar. No entanto, a baixa viscosidade produz uma película ou filme
lubrificante menor, gerando menor proteção se comparado ao caso acima.
Aqui já é possível entender que a viscosidade, entre outros fatores, é definida pelo fabricante de acordo com
o projeto do motor (ou transmissão, diferencial, etc.) levando em consideração muitos fatores, experimentos
e cálculos, de maneira que não cabe uma mudança sem que se saiba muito bem o que está fazendo. Existem
pontos e contrapontos importantes com os quais só o fabricante poderia decidir qual a viscosidade adequada,
exceto em raros casos.
Classificação SAE para óleos de motor
A classificação SAE divide os óleos lubrificantes em dois grupos: óleos de "grau de inverno" -
óleos que possibilitem uma fácil e rápida movimentação, tanto do mecanismo quanto do próprio
óleo, mesmo em condições de frio rigoroso ou na partida a frio do motor, e cuja viscosidade é
medida a baixas temperaturas e tem a letra W acompanhando o número de classificação. Os
testes para óleos de grau de inverno levam em consideração a resistência que o mesmo oferecerá
na partida a frio do motor e a facilidade de bombeamento e circulação em baixas temperaturas.
Óleos de "grau de verão" - óleos que trabalhem em altas temperaturas, sem o rompimento de
sua película lubrificante, pois quanto mais quente o óleo, menos viscoso ele se apresenta. Os
óleos de grau de verão têm sua viscosidade medida em altas temperaturas e não possuem a letra
W- óleos que trabalhem em altas temperaturas. Os testes dos óleos de grau de verão verificam a
operabilidade do lubrificante em altas temperaturas, ou seja, a sua capacidade de oferecer
protecção em regimes extremos.
Classificação SAE para óleos de motor
Existem óleos que, ao mesmo tempo, atendem a estas duas exigências, é o caso dos Óleos
Multiviscosos, cuja classificação reúne graus de óleos de inverno e de verão.
Classificação de Serviço API
Esta classificação está relacionada ao nível de desempenho do lubrificante - é a avaliação da qualidade da proteção
fornecida pelo lubrificante ao mecanismo que está sendo lubrificado.
O elevado grau de desenvolvimento da indústria automobilística mundial requer normas e padrões internacionais
para a avaliação e homologação de produtos.
No caso de lubrificantes, o Instituto Americano do Petróleo estabelece os parâmetros de desempenho, através de
uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM
(American Society for Testing and Materials).
O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também:
Selos
Os selos nos permitem saber se durante o percurso do camionista houve ou não retirada de
produto na cisterna, são geralmente colocados nas bocas de cargas e nas tampas das cisternas,
devendo o numero dos selos constar na factura.
Guias e Facturas
As Guias e Facturas nos dão a informação do produto, quantidade e valor, nos permitem ainda
comparar com o pedido feito pelo posto e também se o produto pertence ao posto.
Suspender as vendas de combustível
No camião cisterna
No camião cisterna a sondagem é feita através de varetas.
Podendo ser fixa ou móvel
A vareta deve conter a descrição do tanque e a matricula da cisterna
Obs.: Cada vareta deve ser usado apenas num tanque, contendo as descrições do mesmo, quer
na cisterna quer nos tanques do posto.
Fazer controlo de qualidade
Para garantir a qualidade do produto, também deve ser feito o teste de agua, para verificar se o
produto que está nos tanques e o da cisterna contêm indícios de contaminação.
Ligar o fio terra antes da descarga de combustível
Existe um tipo de eletrização que se chama eletrização por atrito. O fio utilizado, serve para fazer
com que esta carga acumulada, escoe para a Terra. Assim, elimina-se a possibilidade de
centelhas, ou seja, descargas elétricas. Isso poderia causar uma explosão quando em contato
com o combustível ou gases liberados pelo mesmo.
Verificar os respiradores dos tanques
A verificação dos respiradores deve ser feita antes e ao longo da descarga, quando estão com
problemas, tornam a descarga mais lenta. d
Confirmar esvaziamento da cisterna após descarga
A confirmação do esvaziamento da cisterna é muito importante, nos permite ter certeza que o
produto terminou, quando isto não acontece os prejuízos são grandes, porque o camião leva o
produto que sobra.
Síntese
Óleo diesel contaminado
Óleo diesel contaminado: É comum ouvirmos de técnicos e mecânicos que muitos problemas de
uma máquina em manutenção foram gerados por uso contínuo de óleo diesel contaminado.
Veja abaixo os problemas que podem ocorrer com equipamento que contém óleo contaminado:
1-) Danos ao tanque de combustível.
Ao ser colocado em uma máquina, o diesel contaminado danificará as paredes internas do
tanque de combustível, contribuindo para a proliferação de bactérias, fungos e ferrugem.
Óleo diesel contaminado
2-) Dificuldades no fluxo do combustível.
Ao passar pelos filtros primário e secundários, estes serão saturados antes do tempo previsto,
deixando passar excesso de contaminação para o sistema. Isto dificultará o fluxo correto do
combustível.
3-) Desgaste da bomba injetora.
Ao entrar na bomba injetora, as partículas de contaminação provocarão desgaste interno
deixando a bomba desregulada. O aumento no consumo de combustível e o excesso de fumaça
podem indicar possíveis avarias no sistema.
Óleo diesel contaminado
4-) Desgaste dos bicos de injeção.
Os bicos de injeção também sofrerão desgastes fazendo com que o combustível passe a ser
esguichado ao invés de pulverizado. Isso pode ser identificado quando a máquina começa a
falhar e a perder desempenho.
São muitas as ocasiões nas quais um colaborador necessita realizar tarefas (principalmente as
que envolvem serviços de manutenção preventiva e corretiva) em um espaço confinado. Os
principais exemplos são:
vasos de pressão;
reservatórios e silos;
tubulações, galerias e instalações de saneamento básico em geral;
tanques de combustível.
Os riscos de trabalhar em um espaço
confinado
Um dos principais riscos aos quais um colaborador é exposto nesse local, sem dúvidas, é o de
intoxicação e sufocamento, visto que o ambiente em questão não tem ventilação natural e há
presença de gases tóxicos. Além desse risco químico, há também a presença de risco físico
(quedas, escorregões e impactos), uma vez que a visibilidade é baixa devido à pouca ou à
inexistência de luz.
Outro risco a ser destacado é o risco de explosão, pois como, em alguns locais, há a
possibilidade de haver elevada concentração de gases inflamáveis (combinada com a baixa
circulação de ar), as chances de uma explosão são consideráveis.
Espaços confinados
Espaços confinados
Espaços confinados
Espaços confinados
Espaços confinados
Espaços confinados