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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

CENTRO DE CIENCIA SOCIAIS APLICADAS – CCSA


COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FELIPE FERREIRA LIMA DE SOUSA


GABRIEL VITOR LESSA DE MOURA DANTAS

PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL

Teresina
2023
Princípios da seguridade social

1.1. A universalidade da cobertura e do atendimento:


A segurança social, como componente essencial do contrato social em uma
sociedade, é regida por uma série de princípios fundamentais que visam
garantir a proteção e o bem-estar de todos os cidadãos. Um desses princípios
de grande mistério é a Universalidade da Cobertura e do Atendimento, um
alicerce sobre o qual repousar a busca por justiça social e igualdade de
oportunidades
O princípio da universalidade afirma que todos os indivíduos, sem qualquer
tipo de desconsideração, têm o direito inalienável de acesso aos benefícios e
serviços prestados pela segurança social. Isso engloba desde a saúde até a
assistência social, passando pela prevenção social e proteção ao trabalho.
Independentemente de classe social, ocupação, gênero, idade ou origem,
todos os cidadãos devem ter assegurada a possibilidade de usufruir dos
controles de proteção social.
Esse princípio não apenas estabelece a igualdade de oportunidades, mas
também promove a coesão social e a solidariedade entre os membros da
sociedade. Ele reconhece que todos estão sujeitos a vulnerabilidades e riscos,
independentemente de sua posição na hierarquia social. A doença, o
desemprego, a maternidade, o veículo e outras circunstâncias não escolhem
suas vítimas com base em critérios seletivos. Assim, a universalidade da
cobertura e do atendimento reafirma o compromisso da sociedade em cuidar
de seus membros em todas as fases da vida.
A implementação prática desse princípio pode variar entre os países e
sistemas de segurança social. Alguns países adotaram sistemas de seguros
sociais obrigatórios, nos quais todos os trabalharam para um fundo comum e
têm direito a benefícios específicos. Outros países podem adotar abordagens
mais abrangentes, em que todos os cidadãos, independentemente de sua
ocupação, obedecem e se beneficiam do sistema.
No Brasil, por exemplo, a Constituição Federal de 1988 estabelece a
universalidade como um dos pilares da segurança social, garantindo que todos
os cidadãos tenham acesso aos benefícios, independentemente de sua
condição. Isso significa que tanto trabalhadores urbanos quanto rurais, formais
ou informais, têm direito à proteção social, reconhecendo as diferentes
realidades e necessidades.
1.2 O princípio da uniformidade e equivalência dos benefícios
Visa garantir que todos os cidadãos, independentemente de onde vivam ou
trabalhem, tenham acesso ao mesmo nível de proteção social.
Esse princípio é uma expressão do compromisso em evitar disparidades
entre as diferentes regiões do país, reconhecendo que tanto as urbanas quanto
rurais enfrentam desafios e riscos semelhantes. A ideia subjacente é que a
localização geográfica ou o tipo de ocupação não devem ser fatores
determinantes na qualidade e no alcance dos benefícios e serviços de
segurança social.
A uniformidade implica que os direitos e as garantias asseguradas pela
segurança social sejam os mesmos para todos os cidadãos,
independentemente de viverem em áreas urbanas ou rurais. Isso abrange a
disponibilidade de serviços médicos, aposentadorias, pensões, benefícios de
maternidade, assistência social e outras formas de proteção social. A
equivalência, por sua vez, busca garantir que os benefícios sejam adaptados
às necessidades e às realidades específicas de cada grupo, considerando as
particularidades das atividades e modos de vida.
A implementação do princípio de uniformidade e equivalência pode
apresentar desafios em função das diferenças socioeconômicas e de
infraestrutura entre áreas urbanas e rurais. É necessário considerar questões
como acesso a serviços de saúde, disponibilidade de oportunidades de
emprego e renda, e características das atividades predominantes em cada
região. Além disso, a equidade de gênero e a inclusão de grupos minoritários
também devem ser considerados na aplicação desse princípio.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabelece a uniformidade e a
equivalência como fundamentos da seguridade social. Isso implica que os
benefícios e serviços oferecidos pelo sistema devem ser acessíveis e
relevantes tanto para as urbanas quanto para as rurais, respeitando suas
necessidades e peculiaridades.
1.3 Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios
O princípio da seletividade reconhece que os recursos da segurança social
são limitados e que é imperativo utilizá-los de maneira eficaz e eficiente. Isso
implica em priorizar determinados grupos e situações que são mais
emocionantes a riscos e vulnerabilidades sociais. Em vez de oferecer
benefícios e serviços idênticos para todos os cidadãos, a seletividade busca
concentrar a atenção e os recursos onde eles são mais necessários.
A distributividade, por sua vez, está intrinsecamente relacionada à ideia de
equidade. Significa que os benefícios e serviços de segurança social devem
ser distribuídos de forma proporcional à necessidade de cada indivíduo ou
grupo. Isso se traduz na destinação de recursos extras para aqueles que
enfrentam maiores dificuldades, como pessoas em situação de pobreza,
idosos, pessoas com deficiência e outros grupos em deficientes.
A combinação desses princípios visa criar um sistema que seja tanto justo
quanto eficiente. Ao direcionar recursos de maneira estratégica, a segurança
social consegue maximizar seu impacto na redução da desigualdade e na
promoção do bem-estar geral. Os benefícios e serviços podem ser adaptados
para atender às necessidades específicas de cada grupo, confiantes para uma
maior inclusão social e com satisfação a lacuna entre os estratos sociais.
No contexto da realidade socioeconômica e das disparidades presentes em
cada sociedade, a aplicação desses princípios pode variar. Políticas de
transferência de renda, programas de assistência social, pensões para idosos e
pessoas com deficiência, e acesso a serviços de saúde são algumas das áreas
em que a seletividade e distributividade podem ser claramente observadas.
No Brasil, por exemplo, o Programa Bolsa Família é um exemplo concreto
de aplicação desses princípios. Ele direciona recursos financeiros para famílias
em situação de pobreza, oferecendo um auxílio que varia de acordo com a
composição familiar e a renda per capita.
1.4 A irredutibilidade do valor dos benfícios
A irredutibilidade do valor dos benefícios estabelece que uma vez
concedidos, esses benefícios não podem ser diminuídos, exceto sob condições
rigorosamente especificadas em lei. Esse princípio é essencial para garantir
que os cidadãos tenham confiança e segurança em relação ao sistema de
segurança social, evitando mudanças arbitrárias que possam comprometer sua
subsistência.
A estabilidade financeira é um aspecto vital da vida de qualquer pessoa. A
segurança social proporciona uma rede de segurança para indivíduos e
famílias, permitindo-lhes enfrentar adversidades como doença, acidente,
desemprego ou veículo. A irredutibilidade dos benefícios assegura que, mesmo
em face de mudanças climáticas ou políticas, os indivíduos podem contar com
uma base mínima de apoio, o que reduz a tensão e o estresse em tempos
difíceis.
Além da estabilidade financeira, a irredutibilidade dos benefícios também
tem ética ética e social. Reflete o respeito pela contribuição de longo prazo dos
cidadãos para o sistema, bem como o reconhecimento de que todos têm o
direito a um padrão mínimo de vida digna. Ao assegurar que os benefícios não
sejam reduzidos arbitrariamente, esse princípio contribui para a justiça social, a
equidade e a solidariedade entre os membros da sociedade.
No entanto, é importante encontrar um equilíbrio entre a irredutibilidade dos
benefícios e a sustentabilidade do sistema de segurança social. Mudanças
demográficas, econômicas e políticas podem criar desafios que exija ajustes
nos programas de benefícios. Nesse sentido, é necessário considerar a
viabilidade financeira a longo prazo, ao mesmo tempo em que se respeita o
compromisso de garantir uma proteção digna para todos.
1.5 A equidade na forma de parcipação no custeio
A equidade na participação no custeio da segurança social significa que
todos devem contribuir de acordo com sua capacidade financeira. Isso implica
em um sistema de arrecadação de recursos que considera a renda e a
capacidade de pagamento de cada indivíduo ou entidade, de forma a evitar que
os encargos sejam desproporcionalmente pesados para aqueles que têm
menos recursos.
Esse princípio reflete a noção de que a segurança social é um bem comum
que beneficia toda a sociedade. Assim, todos têm a responsabilidade de
contribuir para sua manutenção, independentemente de sua posição social ou
econômica. A equidade na participação no custeio não apenas fortalece o
sistema financeiramente, mas também promove a coesão social, uma vez que
todos obedecem das obrigações e dos benefícios.
A implementação da equidade no custodia pode se dar por meio de
diferentes negociações. Contribuições sociais, impostos sobre a renda, taxas
sobre atividades físicas e outras fontes de receita podem ser combinadas de
maneira a garantir que aqueles com maiores recursos contribuam de forma
mais substancial. Isso é particularmente relevante em um contexto em que a
desigualdade econômica é uma realidade, pois ajuda a mitigar as disparidades
e promover uma distribuição mais justa dos encargos.
No Brasil, por exemplo, a equidade na forma de participação no custeio é
observada por meio das contribuições previdenciárias. Os trabalhadores
trabalharam com base em sua renda, de forma que aqueles que ganharam
mais contribuíram com valores proporcionais maiores. Essa abordagem busca
garantir que o sistema previdenciário seja sustentável e que todos tenham
acesso a benefícios justos e equitativos.
1.6 Diversidade da base de financiamento
A diversificação da base de financiamento implica que a segurança social
não depende exclusivamente de uma única fonte de receita. Em vez disso,
busque-se angariar recursos por meio de diferentes emoções, como
contribuições sociais, impostos específicos, receitas provenientes de atividades
de respiração e outras fontes. Essa abordagem visa reduzir a vulnerabilidade
do sistema a flutuações resistentes e mudanças em um único setor.
Um dos principais benefícios da diversidade da base de financiamento é a
maior estabilidade financeira do sistema de segurança social. Em um mundo
caracterizado por vivenciadas e vivenciadas, a dependência excessiva de uma
única fonte de receita pode expor o sistema a experiências vivenciadas. A
diversificação dos recursos protege contra choques médicos e garante a
continuidade dos benefícios e serviços oferecidos.
Além disso, a diversidade da base de financiamento também contribui para
a justiça social e a equidade. Diferentes setores tecnológicos e grupos sociais
podem contribuir de acordo com sua capacidade e participar da
responsabilidade compartilhada de sustentar a segurança social. Isso evita que
o fardo financeiro recaia desproporcionalmente sobre um único grupo,
promovendo uma distribuição mais justa das obrigações.
No Brasil, por exemplo, a seguridade social é financiada por diversas
fontes, incluindo contribuições sociais sobre a folha de pagamento,
contribuições de empregadores e trabalhadores, além de outras fontes como
receitas provenientes do PIS/PASEP e COFINS. Essa abordagem também tem
como objetivo garantir a sustentabilidade do sistema e a manutenção dos
benefícios e serviços oferecidos aos cidadãos.
1.7 O caráter democrático e descentralizado da administração
O caráter democrático da administração da segurança social reflete a
crença fundamental de que as políticas e decisões que criaram a vida dos
cidadãos devem ser tomadas de forma transparente, participativa e
representativa. Isso significa que os beneficiários, trabalhadores,
empregadores e a sociedade em geral devem ter a oportunidade de influenciar
as políticas, diretrizes e alocação de recursos do sistema de segurança social.
A participação ativa não apenas reforça o compromisso com os princípios
democráticos, mas também contribui para a eficácia e autorização das ações
governadas.
A descentralização, por sua vez, envolve a responsabilidade de autoridade
e responsabilidade para níveis inferiores de governo, organizações da
sociedade civil e comunidades locais. Esse princípio reconhece que as
realidades e necessidades podem variar consideravelmente entre diferentes
regiões e grupos sociais. A descentralização permite uma maior adaptabilidade
das políticas de segurança social, permitindo que sejam moldadas de acordo
com as características específicas de cada contexto.
A combinação do caráter democrático e descentralizado da administração
na segurança social oferece diversos benefícios. Ela promove uma maior
sensibilidade às demandas e necessidades locais, garantindo que as políticas
sejam adequadas e relevantes para a população atendida. Além disso,
incentive a inovação e a criatividade na busca por soluções para desafios
específicos.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu bases sólidas para o
caráter democrático e descentralizado da administração da seguridade social.
Mecanismos como os conselhos de segurança social, compostos por
representantes do governo e da sociedade civil, são exemplos concretos de
como a participação cidadã é criada à tomada de decisões nesse campo.

2. Benefícios previdenciários
Os benefícios previdenciários são parte integrante dos sistemas de
segurança social em todo o mundo e preservam algumas características gerais
em sua natureza e propósito. Aqui estão algumas das características mais
comuns dos benefícios previdenciários:
 Propósito de Proteção Social: Os benefícios previdenciários têm como
objetivo principal fornecer proteção financeira e social aos cidadãos em
situações de risco, como doença, invalidez, velhice, desemprego,
maternidade ou outros eventos que podem afetar sua qualidade de vida.
 Contributividade: Sempre, os benefícios previdenciários são financiados
por contribuições dos próprios trabalhadores, empregadores e, em
alguns casos, pelo governo. Aqueles que criaram para o sistema ao
longo de suas carreiras têm direito a receber os benefícios quando
atenderem aos requisitos alcançados.
 Elegibilidade: Cada benefício previdenciário tem critérios específicos de
elegibilidade, como idade mínima, tempo de contribuição, incapacidade,
entre outros. Os beneficiários devem cumprir esses requisitos para
poderem receber os benefícios.
 Natureza Pessoal e Familiar: alguns benefícios previdenciários têm um
foco não apenas no indivíduo, mas também na família como um todo.
Por exemplo, pensões e benefícios de maternidade são destinados a
garantir o bem-estar financeiro da família em momentos de necessidade.
 Duração dos Benefícios: Os benefícios podem ser temporários, como o
auxílio-doença, que é pago durante a recuperação de uma doença ou
acidente, ou permanentes, como aposentadoria por idade ou invalidez,
que fornecem suporte contínuo após o cumprimento dos requisitos.
2.1 Aposentadoria por tempo de contribuição
Aposentadoria por Tempo de Contribuição tem como seu recurso central o
requisito mínimo de tempo durante o qual o trabalhador deve ter contribuído
para o sistema de segurança social. Esse período, que varia entre diferentes
países, estabelece a base para a elegibilidade a esse tipo de aposentadoria.
Uma das particularidades da Aposentadoria por Tempo de Contribuição é a
possibilidade de se aposentar antes de atingir a idade mínima desejável para
outras modalidades de aposentadoria, como a Aposentadoria por Idade. Isso
significa que os trabalhadores que cumpriram o tempo de contribuição
estabelecidos podem se propor independentemente de sua idade. Opção pela
Continuação do Trabalho: A Aposentadoria por Tempo de Contribuição não
exige necessariamente que o trabalhador encerre suas atividades laborais
após se propor. Muitos sistemas permitem que o beneficiário continue
trabalhando caso deseje, recebendo o benefício previdenciário ao mesmo
tempo.
2.2 Aposentadoria por idade urbana ou rural
A característica central da Aposentadoria por Idade é o requisito de idade
mínima que o trabalhador deve atingir para ser elegível a esse benefício. A
idade mínima pode variar consideravelmente entre os sistemas previdenciários
de diferentes países, geralmente situando-se em 60 para mulher urbana e 55
para rural, No caso do homem é 65 para aposentadoria urbana e 60 anos para
rural. Além da idade é necessário a comprovação de segurado, por meio de
contribuições sociais ou a comprovação de exercício de atividade rural no caso
de aposentadoria por idade rural.
2.3 Pensão por morte
A Pensão por Morte é direcionada aos dependentes do segurado falecido.
Os dependentes podem incluir inclusão, companheiro(a), filhos, enteados, pais,
irmãos e outros membros da família que eram sustentados pelo segurado. A
elegibilidade dos dependentes pode variar em termos de parentesco e idade.
Os beneficiários da Pensão por Morte devem comprovar o falecimento do
segurado, normalmente fornecendo um atestado de óbito emitido pela
autoridade competente. É necessário que o instituidor da pensão comprove o
período contribuições mínimas para garantir a exibilidade do benefícios para
seus dependentes, de acordo com suas contribuições será contabilizado a
duração do benefício. Além disso, a pensão pode ser acumulada com outros
benefícios previdenciários, como auxílio doença ou aposentadoria.
2.4 Auxílio doença e aposentadoria por invalidez
O Auxílio-Doença é concedido quando o segurado fica temporariamente
incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos, devido a uma
doença ou acidente. Portanto, há uma carência de 15 dias a ser interrompida
antes do início do pagamento do benefício. Além da carência de 15 dias, é
necessário cumprir o requisito de carência, que consiste em ter recebido um
número mínimo de contribuições ao INSS. Esse número varia de acordo com a
legislação vigente e a condição do seguro (por exemplo, a carência é reduzida
ou dispensada para acidentes de trabalho). Além disso, O segurado que deseja
requerer o Auxílio-Doença deve passar por uma avaliação médica pericial do
INSS, que determinará a existência da incapacidade e sua duração. Essa
avaliação é realizada por médicos peritos do órgão. Caso a perícia médica do
INSS identifique a possibilidade de reabilitação, o seguro pode ser
encaminhado para programas de reabilitação profissional, que têm o objetivo
de prepará-lo para o retorno ao mercado de trabalho. O Auxílio-Doença pode
ser cessado quando o segurado recupera a capacidade para o trabalho,
retorna à atividade laboral ou é considerado apto para a aposentadoria por
invalidez, em situações que não há recuperação ou o segurado esteja apto a
reabilitação profissional.
2.5 Salário maternidade
O Salário-Maternidade é direcionado a seguradas da Previdência Social,
incluindo mulheres empregadas, contribuintes, facultativas e seguradas
individuais especiais (trabalhadoras rurais). Além disso, também é permitido
em casos de adoção ou guarda judicial para fins de adoção. O valor do Salário-
Maternidade é equivalente ao salário de contribuição da segurada, ou seja, a
média dos salários de contribuição ao INSS. Esse valor não pode ser superior
ao teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) nem inferior a um
salário mínimo. Salário-Maternidade não exige carência, ou seja, não é
necessário um número mínimo de contribuições para ter direito ao benefício.
No entanto, é necessário que a segura esteja em dia com suas contribuições
previdenciárias. A respeito do seu requerimento, O benefício de Salário-
Maternidade deve ser solicitado junto ao INSS, mediante agendamento de
atendimento ou pelo site da instituição. É necessário apresentar os
documentos que comprovem a situação de maternidade, adoção ou guarda
judicial.
2.6 Seguro Desemprego
O Seguro-Desemprego é um benefício oferecido pelo governo brasileiro
para amparar o trabalhador que foi dispensado sem justa causa e que atende
aos requisitos exigidos pela legislação. Esse benefício visa fornecer apoio
financeiro temporário durante o período em que o trabalhador está
desempregado, auxiliando-o a se manter até encontrar um novo emprego.

Para ter direito ao Seguro-Desemprego, o trabalhador precisa cumprir


certos requisitos, como: Ter sido dispensado sem justa causa; Ter recebido
cumprimentos de pessoa jurídica ou de pessoa física equiparada à jurídica nos
últimos meses; Ter pelo menos 12 meses de trabalho nos últimos 18 meses
imediatamente anteriores à data de dispensa (o número de parcelas varia
conforme o tempo trabalhado). O número de parcelas varia de acordo com o
período trabalhado, sendo a primeira solicitação de 3 a 5 meses.

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