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ÍNDICE
Introdução ........................................................................... 4
Âmbito do manual............................................................................................................................. 4
Objetivos ........................................................................................................................................... 4
2.3.1.Colegas ............................................................................................................................ 24
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4.1.1.Pânico............................................................................................................................... 42
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6.1.1.Funcionários da organização........................................................................................ 48
Bibliografia ........................................................................ 51
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Introdução
Âmbito do manual
Objetivos
Conteúdos programáticos
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Carga horária
25 horas
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Elaborar planos de emergência significa que você estará preparado para quaisquer
incidentes que possam ocorrer durante o evento.
Estar adequadamente preparado significa que os seus planos têm de ser completos
e rigorosos, cobrindo todas as situações possíveis.
Que tipos de emergências podem ocorrer? Claro que isto dependerá do tipo de
evento que estiver a preparar e dos riscos envolvidos, mas algumas das situações
que devem ser consideradas incluem:
• Fogo
• Explosões
• Terrorismo
• Desastres Naturais
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• Emergências Médicas
• Emergências Não-Médicas
• Colapso de Estruturas.
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Por exemplo, as medidas a tomar perante um incêndio serão diferentes caso este
ocorra num evento realizado ao ar livre ou num evento realizado num local fechado,
em que poderão ficar pessoas encurraladas dentro do edifício.
Por outro lado, se descobrir um pacote suspeito num evento em que exista o risco
de ações terroristas, terá de alertar os serviços de emergência adequados. Para
planear a sua resposta terá primeiro de identificar qual é a situação de emergência
potencial e de que forma ela poderá evoluir.
Fogo
O risco depende do local em que é realizado o evento (interior/exterior). Se o fogo
deflagrar dentro de um edifício pode alastrar rapidamente e no pior dos cenários
bloquear as saídas do edifício.
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Explosões
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Terrorismo
As ameaças de terrorismo, como ameaças de bombas ou gases venenosos, podem
causar diversos tipos de danos físicos e mortes caso se concretizem. É necessário
o apoio dos serviços de emergência.
Desastres Naturais
Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre por desequilíbrio da natureza. Por
vezes acontecem de uma forma tão inesperada que não existe tempo de prevenir a
situação, contudo a organização do evento deve estar atenta e informada sobre as
condições climatéricas e demais aspetos que poderão criar esta situação.
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Erupção vulcânica;
Ciclone tropical (furacão, tufão);
Incêndio Florestal
Inundação;
Queda de meteoro.
Tempestades de Gelo; de Granizo ou de Raios.
Tornado;
Tsunami.
Terramoto.
A maioria destas situações podem provocar o colapso das estruturas. Pode gerar-se
o pânico. É necessário o apoio dos serviços de emergência.
No interior de um edifício:
Não deve tentar sair do edifício;
Não deve tentar sair pelas janelas;
Deve afastar-se de janelas e painéis de vidro;
Deve afastar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário
que possa cair;
Não deve aceder às varandas;
Não deve utilizar os elevadores.
No exterior de um edifício:
Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior;
Deve afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos
elétricos;
Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça;
Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis
perigos que o obriguem a movimentar-se.
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Emergências Médicas
Danos físicos ou súbitas doenças graves dos funcionários do evento ou dos
participantes (por exemplo ataques cardíacos) exigem uma atenção e tratamento
médico imediatos. É necessário o apoio dos serviços de emergência.
Emergências Não-Médicas
Podem incluir greves, manifestações, roubos ou vandalismo, em que serão
necessários os serviços de emergência, ou outras situações, tais como a quebra de
fornecimento de energia elétrica, em que aqueles serviços não serão necessários.
Colapso da Estrutura
Pode resultar da concentração do peso de demasiadas pessoas, provocando a
instabilidade do edifício. Pode gerar-se o pânico. É necessário o apoio dos serviços
de emergência.
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2.1.1.Actuar diretamente
Em pequenos incidentes você poderá ser capaz de lidar diretamente com a situação
ou delegar a tarefa a outro membro da equipa do evento. Uma intervenção direta
poderá envolver a extinção de um pequeno fogo utilizando um extintor, ou o registo
dos detalhes de um roubo que lhe seja reportado.
Pode ser feita uma intervenção direta em pequenos incidentes cuja probabilidade de
evoluírem para graves incidentes seja diminuta e quando tenha os recursos e o
conhecimento para lidar com eles. Se for feita uma intervenção direta, deve certificar-
se que ela é segura e adequada.
Por exemplo, uma pessoa aleijada nunca deve ser mudada de posição, exceto se
absolutamente necessário, devido ao risco de outros danos físicos..
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Estar familiarizado com o layout do local do evento, com a localização das portas
corta-fogo e das saídas de emergência e dos procedimentos de evacuação, será
uma ajuda preciosa para poder intervir e gerir a situação diretamente de forma eficaz
e imediata.
Primeiro-socorro
É um tratamento inicial e temporário ministrados a acidentados e/ ou vitimas de
doenças súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar
o sofrimento.
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Um socorrista não substitui nem o médico nem a enfermeira, mas pode impedir toda
e qualquer ação intempestiva, alertar e ajudar, evitando o agravamento do acidente.
Procedimento:
Coloque uma das mãos na testa e outra sob o pescoço da vítima e incline-
lhe a cabeça bem para trás para abrir as vias respiratórias.
Com uma das mãos, mantenha fechada a boca da vítima. Ponha a sua boca
sobre o nariz da vítima e faça quatro insuflações.
Retire a boca e espere que o peito da vítima se esvazie de ar. Repita. (Se a
vítima for um bebé ou uma criança pequena, deve abarcar o nariz e a boca.)
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Procedimento:
Ajoelhe-se ao lado da vítima, volte-lhe a cabeça para si e incline-a para trás para lhe
abrir as vias respiratórias.
Estenda ao longo do corpo da vítima o braço que ficar mais perto de si. Cruze o outro
braço sobre o peito. Cruze a perna mais afastada sobre a que está mais próxima.
Ampare a cabeça da vítima com uma das mãos e com a outra agarre-a pela anca
mais afastada.
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Puxe a testa da vítima para trás, de modo a que a garganta fique direita. Assim, as
vias respiratórias manter-se-ão desimpedidas, o que permite que a vitima respire
livremente.
Dobre o braço que fica mais próximo de si para lhe sustentar o tronco. Dobre a perna
mais próxima para servir de apoio ao abdómen.
Poderá ter outros recursos disponíveis no seu evento para lidar com pequenos
incidentes, tais como a equipa do evento, os funcionários do local do evento,
assistentes ou socorristas.
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Por outro lado, se ocorrer algum acidente médico ligeiro, como alguém tropeçar e
cortar-se, poderá recorrer a um socorrista qualificado para administrar os primeiros
socorros.
Qualquer que seja o método que decida usar para comunicar com os funcionários
do evento, as pessoas envolvidas necessitam de saber a quem devem reportar e de
quem devem receber instruções.
Além disso deve estar consciente que o tom de voz e as palavras que usar deverão
transmitir um sentido de urgência, evitando ao mesmo tempo criar o pânico ou
alarmar os seus funcionários ou os participantes.
A forma como lidar com a situação pode ajudar a manter o controlo, a minimizar o
pânico e os distúrbios e a evitar que a situação evolua para algo mais grave.
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2.1.4.Procedimentos de reporte
Qualquer que seja o papel que cada pessoa desempenha no evento, a importância
de reportar uma situação de emergência de forma rigorosa e à pessoa correta não
deve ser subestimada.
Eventuais atrasos podem fazer com que a situação de emergência se torne mais
perigosa e fora de controlo.
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2.3.1.Colegas
2.3.2.Especialistas da organização
2.3.3.Especialistas externos
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O assistente chefe pode informá-lo sobre o apoio que poderá receber do grupo de
assistentes e ainda aconselhá-lo sobre o número de assistentes necessários para o
evento e os locais onde eles são necessários.
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2.3.4.Serviços de emergência
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3.Planos de emergência
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Os planos devem ser preparados num formato que seja adequado aos seus
destinatários e a linguagem deve ser simples e fácil de perceber, devendo evitar-se
termos excessivamente técnicos.
Isto significa que os planos devem ser concisos, escritos e não-verbais e devem
fornecer instruções claras no que diz respeito às ações a serem tomadas e a quem
as deve tomar. Isto é, o nome da pessoa, a sua função e autoridade.
Quaisquer revisões feitas ao plano devem ser datadas, para identificar claramente a
versão mais atualizada.
Devem ser utilizados mapas do local onde se realiza o evento, assim como outro
material de referência.
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O plano deve mostrar a forma como os papéis estão ligados e que as ações
delegadas estão dentro dos limites de autoridade de cada pessoa.
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Para isso deverão realizar-se reuniões com todas as pessoas relevantes para obter
feedback, para negociar e introduzir eventuais emendas antes do plano ser
finalmente distribuído.
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O plano deve ser flexível para poder ser usado como resposta a situações de
emergência, qualquer que seja o tipo de emergência, local onde ocorra e recursos
disponíveis no momento.
Podem ser preparadas diferentes variações do mesmo plano para cobrir aspetos
específicos, tais como o tipo ou natureza de uma emergência e as limitações ou
restrições sobre os recursos.
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No Reino Unido este requisito está previsto nas Management of Health and Safety
at Work Regulations (que fazem parte do Health and Safety at Work Act).
Este regulamento indica que deverão existir procedimentos para lidar com incidentes
perigosos que causem riscos eminentes.
Estes poderão especificar locais que sejam adequados ou não para diferentes tipos
de eventos.
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Por exemplo, é natural que o tipo de emergências que poderão surgir num concerto
de música em que os participantes bebam álcool e consumam drogas seja diferente
do tipo de emergências que podem ocorrer numa feira de negócios realizada num
centro de exposições nacional e frequentada apenas por profissionais.
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3.5.Considerar os:
Uma vez que as características dos diferentes eventos são tão variáveis, é essencial
incorporar todos os conselhos dados por especialistas.
Por outro lado, o assistente chefe poderá dar conselhos sobre o comportamento de
multidões em determinadas circunstâncias e a forma como esse comportamento
pode ser gerido.
Os recursos que podem ser necessários para lidar com uma situação de emergência
devem ser identificados, designadamente o local onde se encontram e como aceder
a eles.
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Por exemplo, pode usar-se o mesmo plano de emergência para um evento no campo
ao ar livre e para um evento realizado num espaço fechado no centro da cidade.
Porém, cada um dos planos deve ser adaptado às especificidades do respetivo local,
nomeadamente a rapidez de resposta e vias de acesso dos serviços de emergência,
medidas de evacuação e formas de alerta de uma emergência aos participantes no
evento.
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1º Fase
● Organização dos meios humanos;
● Organização de segurança (organigramas);
● Locais de comando;
● Classificação de áreas de riscos;
● Medidas de prevenção de carácter geral;
● Função do tipo de atividade;
● Medidas de prevenção especificas, função das áreas de risco;
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● Cartazes;
● Folhetos.
Planos de formação:
● Básicos;
● Especializados.
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Procedimentos de prevenção
Métodos preventivos que contribuem para reduzir as ocorrências de riscos,
considerando:
● Área de risco;
● Atividade funcional e operacional;
● Tipo de equipamentos;
● Níveis de ocupação distinta;
● Nível de mobilidade dos ocupantes.
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● Visitantes.
Alarme e alerta
Geral: Abrange os procedimentos para ocorrências que possam afetar todo o
estabelecimento.
Sectorial: Define os procedimentos perante uma ocorrência em área
específica.
Local: Define os procedimentos perante uma ocorrência circunscrita ao local.
Salvamento e evacuação
● Planeamento;
● Identificação de locais seguros e pontos de encontro;
● Avaliação da mobilidade dos acidentados;
● Disponibilidade de meios.
Equipas de apoio
● Missão a cumprir;
● Constituição;
● Meios e equipamentos disponíveis;
● Conhecimento das zonas de segurança ou ponto de encontro.
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4.Planos de emergência
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4.1.Como minimizar
4.1.1.Pânico
É por isso que a existência de comunicação entre todas as partes e o acordo sobre
procedimentos de emergência para o evento é tão importante como a necessidade
de disseminar os procedimentos de reporte a todas as pessoas envolvidas.
4.1.2.Distúrbios no evento
Dependendo do tipo de emergência que ocorra, o evento poderá não ser necessário
interromper o evento e qualquer distúrbio poderá ser minimizado vedando o acesso
às áreas em que tenha ocorrido a emergência e usando assistentes para manter
afastados os curiosos.
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Se o evento tiver lugar numa zona baixa (sujeita a inundações) e o tempo estiver
incerto, a monitorização poderá envolver um contacto regular com o serviço
meteorológico para verificar se estão previstas chuvas fortes.
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6.1.1.Funcionários da organização
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Contudo, os briefings não devem também ser planeados com tanta antecedência
que os funcionários esqueçam aquilo que têm de fazer quando finalmente tem lugar
o evento.
Você será responsável por fazer o briefing da sua equipa do evento e informá-los
sobre os seus papéis e responsabilidades e ainda sobre o impacte que o seu
contributo pode ter noutras pessoas.
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O plano dos briefings deverá também prever a definição de quem será responsável
por fazer o briefing a outras pessoas envolvidas no evento, tais como empreiteiros,
e exatamente quais as questões que esses briefings deverão abranger.
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