Machine Translated by Google

Selagem Dentina Imediata: Um Fundamental

Procedimento para restaurações adesivas indiretas

PASCAL MAGNE, DMD, PHD*

ABSTRATO

O objetivo deste artigo é revisar princípios baseados em evidências que poderiam ajudar a otimizar a dentina.
colagem para restaurações indiretas de compósito e porcelana. Mais de 30 artigos foram revisados,
a maioria deles abordando a situação específica da adesão dentinária para restaurações indiretas. Isto
parece que os resultados combinados destes dados mais a experiência clínica sugerem a necessidade de uma revisão no
procedimento de colagem dentinária. Aplicação imediata e polimerização da dentina
É recomendado aplicar um agente adesivo à dentina recém-cortada, antes da moldagem. Esta nova
procedimento de aplicação, o chamado selamento imediato da dentina (IDS), parece alcançar melhor
resistência de união, menos formações de lacunas, diminuição de infiltração bacteriana e redução da sensibilidade dentinária.
A utilização de resinas adesivas preenchidas (liner de baixo módulo de elasticidade) facilita o trabalho clínico e técnico
aspectos do IDS. Esta abordagem racional à adesão também tem uma influência positiva na preservação da estrutura
dentária, no conforto do paciente e na sobrevivência a longo prazo das restaurações adesivas indiretas.

SIGNIFICADO CLÍNICO

Preparação dentária para restaurações adesivas indiretas (por exemplo, inlays de compósito/cerâmica, onlays e
folheados) podem gerar exposições significativas de dentina. Recomenda-se selar estes recém-cortados
superfícies dentinárias com um agente de ligação dentinária (DBA) imediatamente após a preparação do dente,
antes de tirar a impressão. Um DBA de condicionamento total em três etapas com uma resina adesiva preenchida é
recomendado para esse propósito específico. As principais vantagens, bem como os desafios técnicos da
este procedimento, são apresentados detalhadamente.

(J Esthet Restor Dent 17: 144–155, 2005)

JUNÇÃO DENTINOENAMEL COMO
UM MODELO PARA COLAGEM À DENTINA
OTIMIZAÇÃO
Sempre que um substancial acessível
área de dentina foi exposta
durante o preparo dentário para
restaurações adesivas indiretas,
aplicação de adesivo dentinário
agente (DBA) é recomendado. O
princípios para colagem de dentina são
bem estabelecida hoje com base na
trabalho de Nakabayashi e col.
ligas na década de 1980,1 o princípio
dos quais é criar uma interfase
ou camada de interdifusão, também chamada
a camada híbrida,2 pela interpenetração de
monômeros na camada dura
tecidos. Esta abordagem foi um marco
porque uma vez que a infiltração
resina é polimerizada, pode gerar
uma ligação “estrutural” um tanto semelhante
à interfase formada no
junção dentinoesmalte (DEJ).3
Estudos mostram que o DEJ
pode ser considerada uma fibrila perfeita
ligação reforçada.4,5 É composto
de uma interface moderadamente
mineralizada entre dois tecidos altamente
mineralizados (esmalte e dentina).
Colágeno grosso orientado paralelamente
pacotes formam consolidações
massivas que podem desviar e enfraquecer
o esmalte racha devido a uma considerável
deformação plástica. Há
semelhanças surpreendentes entre o
DEJ e os princípios atuais de

*Professor associado titular, diretor de Odontologia Estética, Divisão de Cuidados Primários de Saúde Bucal, Universidade
da Escola de Odontologia do Sul da Califórnia, Los Angeles, CA, EUA

144 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA

Machine Translated by Google
hibridação dentina-resina. Ambos
podem ser consideradas interfases
complexas (reforçadas com fibrilas) e não
interfaces simples. Consequentemente, o
desempenho clínico do DBA atual
tem significativamente
melhorado, permitindo adesivo
restaurações a serem colocadas com um
nível altamente previsível de clínica
sucesso. Simulação do DEJ por
a hibridização dentinária provou estabelecer
uma nova referência para a otimização dos
procedimentos de colagem dentinária e abre
uma ampla janela de oportunidades para a
biomimética.
e restauração conservadora de
dentes usando porcelana adesiva como
substituto do esmalte/DEJ.6
CLÍNICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
APLICAÇÃO DE DBA PARA
RESTAURAÇÃO COLADA INDIRETA
O significado clínico do sucesso da adesão à
dentina é particularmente
forte no caso de ligações indiretas
restaurações de porcelana (BPRs), como
inlays, onlays e folheados porque
a resistência final do complexo de
restauração dentária é altamente dependente
dos procedimentos adesivos. Ensaios clínicos
de longo prazo realizados por Dumfahrt e
por Friedman mostraram que
facetas de porcelana parcialmente coladas
à dentina têm um risco aumentado de
fracasso.7,8 Avanços recentes no
banco de dados de conhecimento para
aplicações DBA sugerem que essas falhas
provavelmente pode ser evitado alterando
o procedimento de candidatura do
DBA. Na verdade, existem princípios básicos
a serem respeitados durante o procedimento
clínico de dentina-resina.
hibridização, o mais importante
dos quais estão relacionados a problemas
de (1) contaminação da dentina e (2)
suscetibilidade da camada híbrida
colapsar até que seja polimerizado.
Esses elementos essenciais, quando
considerados no âmbito da
restaurações coladas, especialmente
BPRs, levam à conclusão de que
a dentina pode ser selada imediatamente
após o preparo dentário, o chamado
selamento imediato da dentina (IDS),9
antes da tomada de impressão. Lá
existem pelo menos quatro motivos racionais
e vários outros práticos e
razões técnicas que apoiam o IDS.
1. A dentina recém-cortada é o substrato ideal
para a colagem da dentina. Maioria
estudos sobre o uso da resistência de união DBA
dentina recém-preparada. No entanto,
na prática diária, os dentes devem ser
temporariamente protegido para
funcional e estética do paciente
precisa. Em 1996 e 1997, Paulo
e colegas levantaram a preocupação
que a contaminação da dentina devido
à provisionalização pode reduzir
o potencial para adesão à dentina.10–
12 Sua pesquisa demonstrou que
reduções significativas
na resistência de união pode ocorrer quando
simulando contaminação dentinária
com vários cimentos provisórios
em comparação com a dentina recém-cortada.
Eles não simularam
fontes de contaminação como
saliva e vazamento bacteriano,
que será discutido mais tarde. Em
prática, a dentina recém-cortada está
presente apenas no momento da dentição.
preparação (antes da impressão).
MAGNÉ
2. A preparação do DBA leva a
melhor resistência de união. Na maioria
estudos sobre resistência de ligação DBA,
a resina infiltrante e o adesivo
camada são geralmente polimerizadas
primeiro (pré-cura), antes dos incrementos
compostos serem colocados, o que
parece gerar melhorias
força de ligação quando comparada
com amostras nas quais DBA e
o composto de sobreposição são
curados juntos.13,14 Esses resultados
pode ser explicado pelo colapso
da resina dentinária não curada
camada híbrida causada pela pressão
durante a colocação do composto ou
assento da restauração.15–17
A camada híbrida pode ser enfraquecida
superficialmente como consequência
do menor teor de resina
das fibras de colágeno compactadas.
Esta hipótese é apoiada por
o fato de que defeitos estruturais
e uma fraqueza intrínseca do
camada híbrida demonstrou
estar associado às condições de manuseio
do DBA.18 Pré-cura
o DBA é totalmente compatível com
a aplicação direta de restaurações
compostas; no entanto, levanta
vários problemas quando aplicado durante
a cimentação de ligantes indiretas
restaurações. A espessura do DBA
curado pode variar significativamente
de acordo com a geometria da superfície, em
média de 60 a 80 µm em uma superfície lisa
superfície convexa e até 200 a
300 µm em estruturas côncavas
como chanfros marginais.16,19
Como resultado, aplicar e curar
o DBA imediatamente antes do
inserção de uma composição indireta
VOLUME 17, NÚMERO 3, 2005 145
Machine Translated by Google
SELAGEM IMEDIATA DA DENTINA
restauração de ito ou porcelana pode
interferir no assentamento completo da
restauração. Praticamente
falando, recomenda-se portanto que a
resina adesiva
ser mantido sem cura antes do
a restauração está totalmente assentada. Esse,
por sua vez, gera pelo menos dois
problemas significativos: (1) enquanto
a restauração está sendo inserida,
o fluxo direcionado para fora de
fluido dentinário dilui a ligação
agente e bloqueia microporosidades
em que a resina de outra forma
teria penetrado20,21; e
(2) a pressão da cimentação
composto durante o assentamento de
o verniz pode criar um colapso
de dentina desmineralizada (colágeno
fibras) e subsequentemente afetam
a coesão da interface adesiva.15–17
Foi proposto
que a camada adesiva seja
diluído para menos de 40 µm para
permitir a pré-cura (antes do
inserção da restauração);
no entanto, porque o metacrilato
resinas mostram uma camada de inibição
até 40 µm quando estão leves
curado,22 o desbaste excessivo pode
prevenir a cura de DBAs ativados por
luz. Todas as questões acima
mencionadas podem ser resolvidas se
eventuais exposições dentinárias são
selado imediatamente, o DBA
sendo aplicado e curado diretamente
após a conclusão do dente
preparativos, antes da final
impressão em si, que foi
confirmado para gerar superior
força de união23,24 e menos lacunas
formações.16,25 O resultado
interfase poderia potencialmente apostar
146 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA
resistir à exposição a longo prazo
para cargas térmicas e funcionais
comparado com o mesmo adesivo
sendo aplicado e curado
juntamente com a restauração.
3. O selamento imediato da dentina permite
desenvolvimento de adesão à dentina sem
estresse. Resistência de união à dentina
evolui progressivamente ao longo
do tempo, provavelmente devido ao
conclusão do processo de
copolimerização envolvendo os
diferentes monómeros. Reis e
colegas mostraram significativo
aumenta na resistência da ligação durante
um período de 1 semana.26 Diretamente
restaurações adesivas colocadas, a
ligação inicial à dentina mais fraca
é imediatamente desafiado pelo
sobrepondo a contração composta
e forças oclusais subsequentes.
Por outro lado, ao usar
IDS e restaurações adesivas indiretas,
devido ao atraso
colocação da restauração
(intrínseco às técnicas indiretas)
e carga oclusal adiada,
a ligação dentinária pode se desenvolver
sem estresse, resultando em uma
adaptação à restauração
significativamente melhorada.27
4. O selamento imediato da dentina
protege a dentina contra bactérias
vazamento e sensibilidade durante
provisionalização. Com base no
fato de que restaurações provisórias
pode permitir microinfiltração de bactérias
e subsequentemente dentina
sensibilidade, em 1992 Pashley e
colegas propuseram selar
dentina em preparos de coroa.19
Essa ideia se mostra ainda mais útil
quando se utiliza porcelanato colado
restauração (por exemplo, folheados) dada
a dificuldade específica de obter
provisórios selados e estáveis.
Um estudo in vivo confirmou a
capacidade de diferentes primers em
prevenir sensibilidade e bactérias
penetração ao se preparar para
facetas de porcelana.28
Fatos práticos e clínicos
Suportando IDS
As seguintes práticas e clínicas
fatos explicam o uso de IDS:
• Conforto do paciente. Os pacientes
experimentam maior conforto durante
provisionalização, necessidade limitada
para anestesia durante definitiva
inserção das restaurações,
e redução do pós-operatório
sensibilidade.19,28
• Máxima preservação da estrutura dentária.
Quando usado em coroa completa
preparações de cobertura e combinadas
com ionômero de vidro ou
cimentos de resina modificada, IDS pode
resultar em aumento significativo
retenção, excedendo a coesão
força do dente.29 IDS pode
constituem, portanto, uma ferramenta útil
para melhorar a retenção quando
lidar com coroas clínicas curtas
e preparações excessivamente cônicas.
Desde que ideal
a adesão é alcançada também no
superfície interna da restauração (por exemplo,
ataque e silanização da porcelana,
como no caso de incrustações,
onlays e folheados), tradicionais
princípios de preparação dentária
pode ser omitido e significativamente
Machine Translated by Google
MAGNÉ

estrutura dentária mais conservadora
a remoção está habilitada (Figura 1).30
• Uso sistemático de luz ativada
DBA. Ao aplicar o IDS, devido
para o modo de cura direta e imediata,
DBAs ativados por luz
pode ser usado. Sem IDS, o
uso de DBA de cura dupla para garantir
cura completa através do
a restauração pode ser necessária.
A base de dados de conhecimento sobre
resinas de cura dupla são limitadas e,
portanto, eles não deveriam ser os
primeira escolha como material de cimentação.
A formulação de cura dupla
materiais é conhecido por representar
um equilíbrio entre altos níveis de
polimerização em todos os aspectos da
a restauração e instabilidade da cor
devido à degradação da amina.31
Portanto, tanto a mecânica
características ou propriedades estéticas
podem ser comprometidas.
• Condicionamento separado do esmalte
e dentina. Como o IDS é realizado
principalmente nas superfícies expostas
da dentina, o operador pode focar
a “ligação úmida” à dentina (em
casos de ataque total), enquanto
o condicionamento do esmalte pode ser feito por

A B

C D

Figura 1. A, Situação clínica após colocação de quatro restaurações de porcelana coladas (tipo folheado) nos quatro incisivos superiores vitais, reabilitando não
só a estética, mas também a função e a integridade mecânica dos dentes anteriores. B, Situação pré-operatória: caso grave de erosão e desgaste localizado com
exposições dentinárias acentuadas e múltiplas. Esse caso definitivamente não é
contra-indicação para abordagem conservadora com restaurações de porcelana adesivas (faceta facial tipo IIIB de acordo com Magne
P, Belser U. Evolução das indicações para restaurações de porcelana adesiva anterior. In: Magne P, Belser U, eds. Porcelana colada
restaurações na dentição anterior – uma abordagem biomimética. Chicago: Quintessence Publishing Co., 2002:129–176), desde que as exposições dentinárias
sejam seladas imediatamente após a preparação dentária. C, Visão clínica imediatamente antes da impressão final.
Observe as superfícies de dentina facial imediatamente seladas (textura lisa da dentina selada em todos os quatro incisivos), um elemento-chave na
sucesso a longo prazo das restaurações adesivas indiretas. As superfícies palatinas foram deixadas intactas e despreparadas. D, O acompanhamento de 1 ano
as radiografias mostram uma situação perfeitamente estável.

VOLUME 17, NÚMERO 3, 2005 147

Machine Translated by Google
SELAGEM IMEDIATA DA DENTINA
formados separadamente na fase de
colocação final da restauração (veja o
procedimento passo a passo abaixo).
CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS
Identificação da Dentina
O primeiro passo técnico para a
aplicação do IDS é a identificação das
superfícies dentinárias expostas. Um método
simples mas eficiente é proceder a um
ataque rápido (2–3 s) e secagem completa
das superfícies preparadas. A dentina
pode ser facilmente reconhecida devido ao seu
aspecto brilhante, enquanto o esmalte é
gelado. Escusado será dizer que após este
condicionamento inicial, a superfície da
dentina deve ser repreparada (por exemplo,
uma ligeira rugosidade com uma broca
diamantada) para expor uma nova camada de
dentina e re-condicionada antes da aplicação do
DBA.
Profundidade de
preparação Como mencionado
anteriormente, as espessuras do DBA
podem atingir várias centenas de micrômetros
quando aplicado em áreas côncavas.19 Ao
usar o IDS, a camada adesiva adicional pode,
às vezes, afetar negativamente a espessura da
futura restauração. Isto é particularmente
evidente no caso de facetas de porcelana e
na presença de margens gengivais na
dentina (Figura 2). Quando as margens
terminam na dentina, recomenda-se um chanfro
marcado (0,7–0,8 mm) para fornecer
definição adequada da margem e espaço
suficiente para a restauração adesiva e de
sobreposição (ver Figura 2A–C). Um chanfro
raso faria com que a resina adesiva puxasse
a margem e comprometesse a definição
da margem e
148 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA
espessura da porcelana.9 Em outras
localizações axiais, a exposição confinada e
superficial da dentina proporciona apenas um
espaço limitado para os materiais restauradores,
incluindo o agente adesivo. A aplicação e a
cura do DBA reduziriam significativamente o
espaço deixado para a acumulação de cerâmica.
Considerando que uma baixa proporção
entre a espessura da cerâmica e do agente de
cimentação pode influenciar negativamente a
distribuição de tensões dentro da
porcelana,32,33 o IDS não é indicado para
exposições muito superficiais de dentina. Por
outro lado, superfícies de preparação
mais profundas (ou seja, na presença de
defeitos de Classe IV ou V ou no caso de
preparações inlay/onlay/overlay) podem ser
facilmente tratadas com IDS antes da
moldagem porque resta espaço suficiente para
o material restaurador. para manter uma
proporção razoável de espessuras entre a
cerâmica e o agente de cimentação.
Técnica adesiva A técnica
descrita concentra-se no uso da técnica de
condicionamento total (também chamada de
“condicionamento e enxágue”), que
pode incluir adesivos dentinários de três etapas
(primer e resina separados) ou de duas
etapas (resina auto-escorvante). . Embora haja
uma tendência para simplificar os
procedimentos de colagem, dados recentes
confirmam que os adesivos convencionais
de condicionamento total em três etapas
ainda apresentam desempenho mais favorável
e são mais confiáveis a longo prazo.34,35
O condicionamento da dentina recém-
cortada (com H3PO4 por 5–15 s) deve
ocorrer imediatamente após a preparação do dente.
(ver Figura 2D e E) para evitar contaminação
com saliva. Após o enxágue, o excesso de
água deve ser removido. Deve-se ser
cauteloso, pois tanto a secagem excessiva
quanto a umedecimento excessivo podem
causar uma ligação inferior devido ao colapso
do colágeno desmineralizado e à nanoinfiltração/
arborização da água, respectivamente.36
Conseqüentemente, a secagem ao ar deve ser
evitada. A remoção do excesso de umidade
pode ser obtida por meio de secagem por
sucção (pressão de ar negativa) (ver Figura
2F e G) sem aplicação de pressão positiva à
dentina desmineralizada.
As próximas etapas podem incluir a
aplicação do primer (sistemas de três
etapas) ou da resina auto-escorvante
(sistemas de duas etapas).
Na prática, a aplicação separada do
primer deve ser favorecida (ver Figura 2H-J),
não apenas pela superior adesão subsequente,
mas também porque permite uma colocação
mais precisa da resina adesiva. Na verdade,
a aplicação de um agente primário ou de
uma resina auto-priming requer
frequentemente um ligeiro movimento de
escovagem, o que frequentemente resulta
na dispersão da resina acima dos limites da
dentina exposta. Não há consequências
ao usar um primer separado, pois este não cria
nenhuma espessura ou camada detectável.
Após a sucção do excesso de solvente (ver
Figura 2J), a resina adesiva pode ser colocada
com precisão (por exemplo, com uma sonda
periodontal, como no caso das margens de
preparação de facetas; ver Figura 2K–N). Por
outro lado, o uso de resinas auto-priming
gera excessos e pode puxar
Machine Translated by Google
sobre a margem (no sulco gengival),
necessitando de correções adicionais com
broca, expondo novamente a dentina na
margem.
Após uma primeira cura (modo regular 20
s; ver Figura 2O e P), uma camada de gelatina
de glicerina (bloco de ar) é aplicada ao
adesivo e um pouco além. Recomenda-se a
polimerização adicional (modo regular 10 s)
do DBA através de uma camada de gel de
glicerina (ver Figura 2Q) para
polimerizar a camada de inibição de
oxigênio e evitar a interação do adesivo
dentinário com o material de impressão
(especialmente poliéteres).
A colocação precisa da resina adesiva é
geralmente confirmada pela remoção do
cordão de deflexão, pois este não deve
aderir à margem (ver Figura 2R e S).
Cuidado com a provisionalização As
superfícies de dentina seladas têm o
potencial de aderir a materiais provisórios
e cimentos à base de resina.
Como resultado, a recuperação e remoção de
restaurações provisórias pode ser
extremamente difícil. As preparações
dentárias devem ser rigorosamente
isoladas com um meio de separação (por
exemplo, uma espessa camada de vaselina)
durante a fabricação da restauração
provisória. É fortemente sugerido evitar
cimentos provisórios à base de resina,
mas, em vez disso, fornecer retenção
mecânica e estabilização (por exemplo,
travar a restauração através de adições de
resina líquida nas ameias palatinas; ferulizar
múltiplas restaurações também pode
melhorar significativamente a estabilidade
primária do
restauração provisória). Dada a potencial
exposição do adesivo curado aos fluidos
orais, bem como o mecanismo de sorção de
água,37 recomenda-se manter o período de
provisionização reduzido para um máximo
de 2 semanas.
Resinas adesivas: colocação final da
restauração
Entre os sistemas contemporâneos mais
confiáveis, o OptiBond FL (Kerr, Orange,
CA, EUA) é particularmente indicado para
aplicação de IDS devido à sua capacidade de
formar uma camada consistente e uniforme
(cerca de 80 µm quando colocado sobre
uma superfície de dentina ligeiramente
convexa) e sua coesão com o
compósito de cimentação final.16
Especialmente no caso de restaurações
coladas posteriormente, o OptiBond FL
permite tanto a hibridização da dentina
quanto a formação de um revestimento
de baixo módulo de elasticidade
(absorvedor de tensão) com adaptação
significativamente melhorada à dentina.27,38
Imediatamente antes dos procedimentos de
cimentação (ao colocar a restauração final),
recomenda-se tornar áspera a resina
adesiva existente usando uma broca
diamantada grossa em baixa velocidade ou por
microjateamento. Toda a superfície do
preparo dentário pode então ser condicionada
como seria feito na ausência de exposição
dentinária: ataque com H3PO4 (30 s),
enxágue, seque e cubra com resina adesiva.
Desta vez não é indicada a pré-cura do
adesivo, pois impediria a inserção completa
da restauração.
O DBA não preenchido também pode ser
usado para selar a dentina; no entanto, deve-
se ter em mente que limpar e tornar áspero
MAGNÉ
procedimentos cirúrgicos poderiam facilmente
destruir a camada híbrida e reexpor a
dentina devido à reduzida espessura e rigidez
do adesivo (relacionada à ausência de
preenchimento).
As superfícies seladas com DBA não preenchido
devem, portanto, ser limpas suavemente
apenas com uma escova macia e pedra-pomes.
Em preparos mais profundos (por exemplo,
em dentes posteriores), o DBA não obturado
coberto por uma fina camada de compósito
fluido também pode ser usado para obter IDS.
Sob nenhuma circunstância a resina fluida
deve substituir o uso da resina sem carga
devido à penetração insuficiente dessa resina
no topo da camada híbrida, bem como aos
numerosos túbulos obstruídos por partículas
de carga.39
Abordagem Universal A
técnica descrita acima é aplicável a
restaurações adesivas anteriores e
posteriores. Uma situação típica de
preparação adesiva onlay após a remoção
do amálgama é descrita na Figura 3,
seguindo o mesmo protocolo. Tal como
nos dentes anteriores, o condicionamento
ácido deve sempre estender-se ligeiramente
sobre o esmalte para garantir o
condicionamento de toda a superfície dentinária
(ver Figura 3C). Nos dentes posteriores,
dado o maior tamanho médio, profundidade
e configuração mais favorável da
maioria dos preparos, o uso de DBAs de
dois ou três passos é igualmente possível (ver
Figura 3D-F). O médico, entretanto, deve
ter em mente que o uso de resinas auto-
ferrantes gera mais excesso de resina (devido
ao movimento de escovação), que pode
puxar a margem e exigir
VOLUME 17, NÚMERO 3, 2005 149
Machine Translated by Google
SELAGEM IMEDIATA DA DENTINA

A B C

D E F

G H EU

Figura 2. A, O selamento imediato da dentina é particularmente desafiador quando se trata de margens dentinárias em preparações de facetas
para dentes anteriores (o retângulo vermelho mostra a visão esquemática da seção transversal das margens da dentina gengival nas imagens
C, E, G, I, J, L– N e P – S). B, Situação clínica durante o preparo de dentes erodidos. As restaurações existentes, bem como a erosão e
desgaste inicial severo, levaram à realização de uma preparação facial do ombro. C, Um chanfro gengival marcado sempre facilita a aplicação do
agente adesivo dentinário. A adesão imediata à dentina não seria possível na presença de um chanfro leve tradicional porque a camada
adesiva tende a ultrapassar a margem, criando uma linha de acabamento suave e definição insuficiente da margem.
D e E, Imediatamente após a preparação dentária, as superfícies dentinárias não contaminadas são condicionadas durante 5 a 15 segundos
(dependendo do sistema adesivo utilizado). Recomenda-se estender o condicionamento ácido de 1 a 2 mm sobre o esmalte restante para
garantir maior adesão de eventual excesso de resina. F e G, Após enxaguamento abundante, o excesso de água é aspirado. O contato
direto entre a dentina e a ponta de sucção deve ser evitado. H e I, O agente de priming (monômero hidrofílico, por exemplo, frasco 1 do OptiBond
FL) é aplicado na dentina com um movimento suave de escovação por pelo menos 20 segundos. São recomendadas diversas aplicações de primer fresco.

150 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA

Machine Translated by Google
MAGNÉ

J. K eu

M N Ó

P P R S

Figura 2 continuação. J, A superfície da dentina é aspirada novamente para eliminar o solvente (por exemplo, álcool no caso do OptiBond FL
primer) da solução de primer. K, O adesivo (por exemplo, frasco 2 em OptiBond FL) é aplicado com precisão usando uma gota de
resina na ponta de uma sonda periodontal. O contato direto entre a dentina e a ponta da sonda deve ser evitado. A sonda é
usado para ajudar a espalhar o adesivo nas bordas da dentina exposta. L, O adesivo é deixado difundir ao longo do chanfro. O
a ponta da sonda não deve aproximar-se da margem mais de 0,5 mm para evitar puxar a resina (o retângulo vermelho mostra uma visão ampliada das
margens da dentina gengival vistas na imagem M). M, Devido ao fenômeno da tensão superficial, o adesivo se espalha
a superfície da dentina preparada, mas é preso na borda afiada da margem. N, Devido ao chanfro profundo original, a definição da margem não é
afetada pela presença da camada adesiva. O e P, O adesivo pode ser curado, primeiro por 20 segundos.
Q, Uma espessa camada de gelatina de glicerina é aplicada na superfície selada e além dela, e outros 10 segundos de fotopolimerização são aplicados
para polimerizar a camada da resina inibida pelo ar. A glicerina pode ser facilmente removida enxaguando. R, Na presença de margens limpas,
o cordão de deflexão deve ser removido facilmente. O excesso de resina é geralmente detectado nesta fase devido à adesão entre o
dente e o cordão. S, A moldagem é realizada preferencialmente com técnica de dupla mistura em uma etapa: material de baixa viscosidade
injetado no preparo (azul) e material mais pesado da bandeja (roxo).

VOLUME 17, NÚMERO 3, 2005 151

Machine Translated by Google
SELAGEM IMEDIATA DA DENTINA

A B C

D E F

Figura 3. A, vista esquemática em corte transversal do dente posterior após remoção de amálgama/ cárie e simulando
cobertura de cúspides (o retângulo vermelho mostra a visualização ampliada usada para imagens B – K). B, O selamento imediato da dentina pode ser realizado
independentemente da configuração da margem oclusal do esmalte, e as áreas retentivas podem ser inicialmente ignoradas. A aplicação do
O agente adesivo dentinário deve sempre começar cortando recentemente a superfície exposta da dentina. C, A superfície da dentina recém-cortada é
condicionado por 5 a 15 segundos (dependendo do sistema adesivo utilizado). Recomenda-se estender o ataque de 1 a 2 mm sobre o
esmalte restante. D, Após enxaguamento abundante, o excesso de água é aspirado. E, Em cavidades apenas com margens de esmalte, um agente
adesivo dentinário de duas etapas pode ser usado (por exemplo, OptiBond Solo). F, O adesivo é curado por 20 segundos.

correções adicionais com broca.
Isto parece mais crítico no
caso de margens proximais de dentina como
excesso de resina no sulco gengival
pode envolver repreparação, reexposição
de dentina na margem e
o uso subseqüente do DBA durante a
inserção da restauração.
ite como agente cimentante. Após final
polimerização da inibição
camada (ver Figura 3I), as margens do
esmalte são geralmente repreparadas apenas
antes da impressão final para remover
excesso de resina adesiva e fornecer
conicidade ideal (ver Figura 3J e K).
CONCLUSÕES
merização do DBA para o
recomenda-se a dentina recém-cortada,
antes da moldagem. O
O IDS parece conseguir melhorar
força de ligação, menos formações de
lacunas, diminuição do vazamento bacteriano,
e redução da sensibilidade dentinária. O
uso de um DBA preenchido ou do combinado
o uso de um DBA não preenchido e um

IDS pode ser seguido imediatamente Evidências significativas da literatura, bem revestimento composto fluente facilita a
pela colocação de uma base de compósito como da experiência clínica aspectos clínicos e técnicos
(ver Figura 3G e H) para indicam a necessidade de um procedimento IDs. Este conceito deverá estimular
bloquear eventuais rebaixamentos e/ou de aplicação revisado para adesão à dentina tanto pesquisadores quanto médicos em

construir cavidades excessivamente ao colocar ligação indireta o estudo e desenvolvimento de novos

profundas para manter uma restauração razoável restaurações como compósito/ protocolos para a racionalização de
espessura, facilitando o uso posterior incrustações, onlays e folheados de cerâmica. técnicas e materiais adesivos
de um composto fotopolimerizável Aplicação imediata e poli- levando à estrutura dentária máxima

152 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA

Machine Translated by Google
MAGNÉ

G H EU

J. K

Figura 3 continuação. G–I, Todos os eventuais cortes de dentina (ou áreas profundas de dentina) podem ser bloqueados (ou aumentados) com fotopolimerização
compósito, posteriormente curado por 20 segundos, bloqueado com gel de glicerina e curado novamente por 10 segundos. J e K, Esmalte
as margens são finalmente preparadas para remover o excesso de resina adesiva e proporcionar uma conicidade ideal para restaurações indiretas; isso é
a última etapa antes das impressões finais. Não bloquear os cortes inferiores exigiria a remoção de muito mais substância dentária (linha pontilhada vermelha na
imagem J).
W/ CPR = com resina composta.

preservação da tura, melhora do paciente
conforto e sobrevivência a longo prazo
restaurações adesivas indiretas.
DIVULGAÇÃO E
AGRADECIMENTOS
O autor não tem qualquer interesse
financeiro nas empresas cujas
materiais são discutidos neste artigo.
ao Dr. Nikolaos Perakis (protodontista,
consultório particular, Bolonha,
Itália) para ajuda durante a clínica
procedimentos ilustrados e ao Professor
Urs Belser (Presidente, Departamento
de Prótese Dentária da Universidade de
Genebra, Faculdade de Medicina Dentária)
pelo apoio significativo no desenvolvimento
de todos os conceitos apresentados
2. Nakabayashi N, Nakamura M, Yasuda N.
Camada híbrida como mecanismo de ligação
à dentina. J Esthet Dent 1991; 3:133–138.
3. Lin CP, Douglas WH. Propriedade da estrutura
relações e resistência ao crack no bovino
junção dentina-esmalte. J Dent Res 1994;
73:1072–1078.
4. Lin CP, Douglas WH, Erlandsen SL. Microscopia
eletrônica de varredura do colágeno tipo I
na junção dentina-esmalte do ser humano
dentes. J. Histochem Cytochem 1993;
41:381–388.

aqui. “Em seu coração, um homem planeja seu

O autor deseja expressar sua
gratidão ao Dr.
Maurer Tennis professor de clínica
odontologia, Divisão de Atenção
Primária à Saúde Bucal, Escola de
Odontologia) para discussões úteis como
bem como uma revisão do rascunho em inglês,
claro, mas o Senhor determina seu
passos” (A Bíblia, Provérbios 16:9).
REFERÊNCIAS
1. Nakabayashi N, Kojima K, Masuhara E.
A promoção da adesão pela infiltração de
monômeros nos substratos dentários.
J Biomed Mater Res 1982; 16:265–273.
5. Magne P, Belser U. Compreendendo o
dente íntegro e o princípio biomimético.
In: Magne P, Belser U, eds. Ligado
restaurações de porcelana na dentição
anterior – uma abordagem biomimética.
Chicago: Quintessence Publishing Co.,
2002:23–55.
6. Magne P, Douglas WH. Racionalização de
Odontologia restauradora estética baseada
em biomiméticos. J Esthet Dent 1999; 11:5–15.

VOLUME 17, NÚMERO 3, 2005 153

Machine Translated by Google
SELAGEM IMEDIATA DA DENTINA

7. Dumfahrt H. Facetas laminadas de porcelana.
Uma avaliação retrospectiva após 1 a 10 anos
de serviço: parte II – resultados clínicos.
Int J Prosthodont 2000; 13:9–18.
8. Friedman MJ. Uma revisão de 15 anos sobre
falhas em facetas de porcelana – observações
de um clínico. Compêndio Contin Educ Dent 1998;
19:625–628.
9. Magne P, Belser U. Colagem imediata à
dentina. In: Magne P, Belser U, eds.
Restaurações de porcelana adesiva na dentição
anterior – uma abordagem biomimética.
Chicago: Quintessence Publishing Co.,
2002:270–273, 358–363.
10. Bertshinger C, Paul SJ, Luthy H, Schaerer P. Dupla
aplicação de agentes adesivos dentinários:
seu efeito na resistência de união.
Sou J Dent 1996; 9:115–119.
11. Paul SJ, Schaerer P. Efeito de cimentos
provisórios na resistência de união de vários
sistemas de ligação adesiva na dentina.
J Reabilitação Oral 1997; 24:8–14.
12. Paul SJ, Schaerer P. A ligação dupla
técnica: um método modificado para melhorar os
procedimentos de cimentação adesiva. Int J
Periodontia Restorative Dent 1997; 17:536–545.
19. Pashley EL, Comer RW, Simpson MD,
Horner JA, Pashley DH, Caughman WF.
Permeabilidade dentinária: selamento da dentina
em preparos de coroas. Ópera Dent 1992;
17:13–20.
20. Paul SJ, Scharer P. Fatores na adesão à dentina.
Parte II: uma revisão da morfologia e fisiologia
da dentina humana. J Esthet Dent 1993; 5:51–
54.
21. Paul SJ, Scharer P. Pressão intrapulpar
e ciclagem térmica: efeito na resistência ao
cisalhamento de onze agentes adesivos
dentinários modernos. J Esthet Dent 1993; 5:179–185.
22. Rueggeberg FA, Margeson DH. O efeito da inibição
do oxigênio em um sistema compósito não
preenchido/preenchido. J Dent Res 1990;
69:1652–1658.
23. Ozturk N, Aykent F. ligação Dentina
resistência de dois sistemas de inlay
cerâmicos após cimentação com três técnicas
diferentes e um sistema adesivo. J Prótese Dent
2003; 89:275–281.
24. Jayasooriya PR, Pereira PN, Nikaido T, Tagami
J. Eficácia de um revestimento de resina na
resistência de união do cimento resinoso à dentina.
J Esthet Restor Dent 2003; 15:105–113.
volume e comprimento finais. Int J Periodontia
Restauradora Dent 2000; 20:440–457.
31. Darr AH, Jacobsen PH. Conversão de cimentos
de cura dupla. J Reabilitação Oral 1995; 22:43–
47.
32. Magne P, Kwon KR, Belser UC, Hodges JS,
Douglas WH. Propensão a trincas em facetas
laminadas de porcelana: uma avaliação
cirúrgica simulada. J Prótese Dent 1999;
81:327–334.
33. Magne P, Versluis A, Douglas WH. Efeito da
retração do compósito de cimentação e das
cargas térmicas na distribuição de tensões em
facetas laminadas porcelânicas. J Prótese
Dent 1999; 81:335–344.
34. Van Meerbeek B, De Munck J, Yoshida Y, et al.
Palestra memorial de Buonocore. Adesão ao
esmalte e à dentina: situação atual e desafios
futuros. Ópera Dent 2003; 28:215–235.
35. De Munck J, Van Meerbeek B, Satoshi I, et al.
Resistência de união à microtração de adesivos
autocondicionantes de um e dois passos para
esmalte e dentina fresados. Sou J Dent
2003; 16:414–420.

36. Ferrari M, Tay FR. Sensibilidade da técnica na

13. McCabe JF, Rusby S. Dentine bonding – o efeito
da pré-cura da resina adesiva.
Ir. Dent J 1994; 176:333–336.
14. Frankenberger R, Sindel J, Kramer N, Petschelt
A. Resistência de união à dentina e
adaptação marginal: resinas compostas
diretas vs incrustações cerâmicas. Ópera Dent 1999;
24:147–155.
15. Dietschi D, Magne P, Holz J. Ligado a
restaurações dentárias cerâmicas: avaliação in
vitro da eficiência e modo de falha de dois
adesivos modernos. Schweiz Monatss chr
Zahnmed 1995; 105:299–305.
16. Magne P, Douglas WH. Facetas de porcelana:
otimização da adesão dentinária e
recuperação biomimética da coroa. Int J
Prosthodont 1999; 12:111–121.
17. Dietshi D, Hertzfeld D. Avaliação in vitro da
adaptação marginal e interna de restaurações
de resina composta Classe II após estresse
térmico e oclusal. Eur J Oral Sci 1998; 106:1033–
1042.
18. Tay FR, Gwinnett AJ, Pang KM, Wei SH.
Variabilidade na microinfiltração observada em
uma técnica de colagem úmida total sob
diferentes condições de manuseio. J Dent Res
1995; 74:1168–1178.
25. Jayasooriya PR, Pereira PN, Nikaido T, Burrow
adesão à dentina vital condicionada com ácido.
MF, Tagami J. O efeito de um “revestimento
Ópera Dent 2003; 28:3–8.
de resina” na adaptação interfacial de
incrustações compostas. Ópera Dent 2003; 28:28–
37. Burrow MF, Inokoshi S, Tagami J. Sorção de água
35.
de várias resinas de ligação. Sou J Dent 1999;
12:295–298.
26. Reis A, Rocha de Oliveira Carrilho M, Schroeder
M, Tancredo LL, Dourado Loguercio A. A
38. Dietschi D, Olsburgh S, Krejci I, Davidson C.
influência do tempo de armazenamento e da
Avaliação in vitro da adaptação marginal e
velocidade de corte na resistência de união à
interna após estresse oclusal de restaurações
microtração. J Adhes Dent 2004; 6:7–11.
indiretas de compósito Classe II com diferentes
bases resinosas. Eur J Oral Sci 2003; 111:73–
27. Dietschi D, Monasevic M, Krejci I, David filho C.
80.
Adaptação marginal e interna de restaurações
de Classe II após colocação imediata ou tardia
39. Frankenberger R, Lopes M, Perdigão J,
de compósito. J Dent 2002; 30:259–269.
Ambrose WW, Rosa BT. O uso de compósitos
fluidos como adesivos preenchidos. Dent Mater
2002; 18:227–238.
28. Cagidiaco MC, Ferrari M, Garberoglio R, Davidson
CL. Proteção contra contaminação dentinária
após preparo mecânico para estratificação.
Sou J Dent 1996; 9:57–60. Solicitações de reimpressão: Pascal
Magne, DMD, PhD, University of Southern
California, Division of Primary Oral Health
29. Johnson GH, Hazelton LR, Bales DJ, Lepe X. O
efeito de um selante à base de resina na Care, 925 West 34th Street, DEN
4366, Los Angeles, CA, EUA 90089-0641; e-
retenção de coroas para três tipos de cimento.
J Prótese Dent 2004; 91:428–435.
mail: magne@usc.edu
©2005 BC Decker Inc.
30. Magne P, Perroud R, Hodges JS, Belser
UC. Desempenho clínico de facetas de porcelana
de design inovador para recuperação de coro

154 REVISTA DE ODONTOLOGIA ESTÉTICA E RESTAURADORA