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Introdução
Cabe salientar que esta referida Portaria foi baseada na Lei 11.502, de
11 de julho de 2007, do Governo de Luis Inácio Lula da Silva, que define
mudanças nas competências da CAPES e, dentre outras atribuições, autoriza a
concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de
formação inicial e continuada de professores para a Educação Básica.
A Portaria nº 72/2009 representa um grande avanço em termos de
políticas educacionais para a formação de professores, aumentando a
responsabilidade das IES no que tange às especificidades do universo da
Educação Básica. É uma política que preza pela melhoria da qualidade na
Educação Básica bem como pela melhoria na formação de novos professores.
vulnerabilidade social.
A Unipampa aderiu ao PIBID no ano de 2009 e desde então participou
de todos os editais da CAPES/PIBID. De acordo com Relatório de Atividades
encaminhado à CAPES (UNIPAMPA, 2011), em 2011 foram contemplados 8
cursos de licenciatura e 90 bolsistas de iniciação à docência (ID). Em 2012
(UNIPAMPA, 2012), o número de cursos de licenciatura participantes subiu
para 11, com 165 bolsistas ID. Em 2013 (UNIPAMPA, 2013) o número de
bolsistas ID e de escolas permaneceu o mesmo. Em 2014 (UNIPAMPA, 2014),
o número de cursos de licenciatura participantes do PIBID subiu para 16 e o
número de bolsistas ID para 365. Em 2015 (UNIPAMPA, 2015), o número de
escolas permanece o mesmo mas o número de bolsistas ID sobe para 430. Em
2016, o número de cursos continua o mesmo, mas o número de bolsistas ID
sobe para 435 (UNIPAMPA, 2016). Em 2017, segue com o mesmo número de
cursos, porém o número de bolsistas ID cai para 428.
De acordo com o Relatório de Atividades (UNIPAMPA, 2017), a falta de
recursos de custeio impossibilitou a realização de muitas atividades em 2017,
apesar de se ter conseguido manter praticamente o mesmo número de cotas
de bolsa de iniciação à docência.
De acordo com Campelo e Cruz (2019) em 2017, o PIBID corria o risco
de ser extinto, o que gerou grande mobilização pela sua continuidade em
várias universidades. As autoras ressaltam que houve propostas de mudanças
no seu formato, uma redução de 14,8% no número de bolsistas de 67 mil para
58 mil e o fomento caiu de 251 milhões para 220 milhões de reais. De acordo
com as autoras, em 2017, o Ministro da Educação anunciou que o Programa
seria reformulado e passaria a investir na Residência Pedagógica. No mês
seguinte, proclamou-se que o Programa não acabaria, mas entraria em um
hiato é meados de 2018, não estando claro o que isso significaria. Em
A prática em sala de aula, mesmo não sendo ainda de regência, fez ver
aos
acontecer algum imprevisto, bem como de usar estratégias didáticas que
fizessem os alunos sentirem-se seguros para expressar ideias e argumentos. 274
Também fica evidente nos relatos dos bolsistas que tanto a teoria
aprendida na universidade como a prática experienciada na escola são
importantes no processo de formação de professores. De acordo com um dos
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bolsistas,
quase um ano de PIBID adquiri uma perspectiva diferenciada, e por que não
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tem um viés de fazer os alunos partirem do ambiente ao seu redor, o que lhes
os alunos para mostrar que a sala de aula não é um lugar onde apenas se
´escuta e executa´, mas sim de trocas de e
professor e aluno, há também a importância de uma boa relação afetiva entre
colegas, o que remete à uma boa relação entre colegas docentes.
Com relação ao trabalho em equipe com os colegas, a bolsista Tânia
interação com meus colegas pibidianos contribuiu para uma
Considerações finais
Agradecimento
Referências
Sobre os autores