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ATIVIDADE

PARCIAL N2

Direito Tributário
Atividade – Parcial N2

Curso: ADMINISTRAÇÃO – Sala: 42 Anexo F. Almeida


Período: 2 º Semestre: 2023.1

Atividade: Parcial N2
Acadêmicos – Matriculas:

Claudia Christine Freitas Decares - 2254179


Jorge Antônio Albuquerque Decares – 2265610
Lucas Vinícius Bezerra de Oliveira - 2267466
Maria Clara Nascimento de Souza – 2254179
Maisa de Oliveira de Freitas – 2266419
Sarah Gabrielly Alves dos Santos Assunção – 226445
Tiago Tavares de Souza – 2260911
Disciplina Envolvida: Direito Tributário – Professor Clemilton.

Turno: Noturno Período de Realização da


Atividade: 17.04.2023 a
29.05.2023
INTRODUÇÃO

Apresentamos através deste, a pesquisa realizada sobre A Zona França de


Manaus, com o objetivo dos alunos compreenderem melhor o que é e como funciona
este benefício aqui na região amazônica. Neste trabalho mostramos os seus aspectos
gerais, as vantagens e desvantagens da mesma, quais os benefícios fiscais que são
oferecidos, como também como funciona a competitividade com relações às demais
regiões do Brasil.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 3
SUMÁRIO.................................................................................................................................... 4
Criação da Zona Franca................................................................................................................5
Zona Franca.................................................................................................................................. 6
Qual o objetivo da Zona Franca?.............................................................................................6
Benefícios da Zona Franca......................................................................................................6
Aspectos Gerais............................................................................................................................7
Incentivos Fiscais.......................................................................................................................... 9
- Qualidade formal da política de incentivos fiscais..............................................................12
- Aspectos administrativos.....................................................................................................12
Competitividade com as demais regiões.....................................................................................13
Conclusão.................................................................................................................................... 14
Bibliografia................................................................................................................................. 15
Criação da Zona Franca

A Zona Franca de Manaus é uma zona industrial da região amazônica criada


pelo governo brasileiro para atrair fábricas para regiões pouco povoadas do país e
promover maior integração territorial no norte. Legalmente, a Zona Franca de
Manaus foi criada em 1957 durante o governo JK pela Lei nº 3.173. No entanto, sua
efetiva implantação ocorreu durante uma ditadura militar, que acolheu a ocupação de
territórios na região amazônica para ali garantir a soberania nacional, com o lema:
“Integrar para não se render”.
Nesse sentido, a ZFM funciona como um imã para a indústria, atuando
principalmente na oferta de incentivos fiscais, como reduções ou isenções fiscais, e
facilidades burocráticas às empresas que ali se instalam. Inicialmente, a duração
destes incentivos era prevista até 1997, estendendo-se até 2013 e novamente até
2023. No entanto, em 2014, o governo brasileiro aprovou um projeto com prazo
estendido, previsto para encerrar o incentivo no ano de 2073.
A criação da Zona Franca de Manaus e sua posterior evolução proporcionou,
além de um amplo leque de oportunidades de emprego, uma grande concentração
populacional em uma pequena área do estado. Antes, a população da capital do
estado do Amazonas equivalia a 28% do território do estado, hoje esse número
ultrapassa os 50%. Os próximos desafios incluem a diversificação da produção,
redução dos custos de transporte e implementação de medidas para o
desenvolvimento sustentável da floresta amazônica, especialmente investimentos em
biotecnologia.
A Zona Industrial de Manaus, também conhecida como Zona Franca, possui
um dos mais modernos equipamentos técnicos, com uma enorme linha produtiva que
vai desde indústrias de ponta até a produção de eletrodomésticos, automóveis,
produtos de informática, etc.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma zona industrial localizada no norte do
país. Abrange uma área de 10.000 quilômetros quadrados. Embora esteja localizado
principalmente na cidade de Manaus no estado do Amazonas, também inclui outros
estados brasileiros: Acre, Rondônia, Roraima e Amapá.
Zona Franca

Qual o objetivo da Zona Franca?

A Zona Franca visa promover a integração territorial por meio do


desenvolvimento industrial do entorno de Manaus, princípio importante além da
geração de oportunidades de emprego para a população, já que não há diversificação
de atividades econômicas geradoras de renda na região. A ZF trabalha para reduzir o
desemprego e auxiliar o país no desenvolvimento e adoção de novos modelos
industriais e tecnológicos, assim como o crescimento econômico do país .

Benefícios da Zona Franca.

As zonas francas oferecem incentivos para atrair negócios. Impostos mais


baixos são atrativos para qualquer empresa. Os valores isentos de impostos variam
de acordo com o país. Apesar da isenção, as empresas dessas zonas francas
geralmente apresentam bom desempenho econômico e são:

 Incentivos fiscais, como incentivos fiscais para empresas que operam em terra,
ou isenção total de impostos públicos por um determinado período de tempo.
 Existência de infra-estrutura avançada para ligar o transporte e fluxos de
mercadorias através de portos marítimos, aéreos e secos.
 Produto de fácil armazenamento e conservação.
 Pontos geográficos estratégicos, porque o estabelecimento de zonas francas
em pontos chave da geografia mundial é garantia de atração de mais entidades
económicas.
 Reduzir outras barreiras às importações e exportações, como reduções de
tarifas que facilitam a circulação de mercadorias.
Aspectos Gerais

Atualmente, existem cerca de 600 indústrias que comercializam diversos tipos de


produtos químicos, eletrônicos, informáticos, automobilísticos, etc. Algumas grandes
indústrias se consolidaram no local como é o caso da Nokia, Siemens, Honda, Yamaha,
etc. Embora o polo industrial seja o mais destacado, a Zona Franca de Manaus engloba
ainda, um polo comercial e outro agropecuário.
A Zona Franca de Manaus possui um forte impacto econômico na região, uma
vez que emprega mais de meio milhão de pessoas. Sua criação foi muito importante na
medida que permitiu a industrialização e desenvolvimento da região, que até então
estava concentrado na região Sudeste do país.
A integração entre os Estados da região foi se consolidando com o passar dos
anos. Além disso, vale ressaltar que ela foi essencial para aumentar a população da
região, uma das menores demografias do país. Em fevereiro de 2017 a Zona Franca de
Manaus fez 50 anos. Mesmo diante da crise mundial que teve início em 2008, esse polo
continua se destacando na economia da região.
A Zona Industrial de Manaus apresenta diversas vantagens e desvantagens:
Vantagens

 Desenvolvimento comercial e econômico da região


 Mercadorias beneficiadas com incentivos fiscais
 Taxas alfandegárias reduzidas
 Benefícios para as empresas e indústrias
 Geração de emprego e renda
Desvantagens

 Esgotamento econômico
 Altos gastos do poder público
 Dificuldade no escoamento de produtos
Em conversas de negócios, é muito comum alguém dizer “em Manaus, não tem
imposto”. Nesse momento, interfiro na conversa para ajustar e explicar quais são e
como se aplicam os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus. É de amplo
conhecimento que o sistema tributário brasileiro é complexo, mas tais incentivos
podem ser utilizados por diversos perfis de produção.
Incentivos Fiscais

Os incentivos fiscais visam ajudar as empresas a se manterem ativas e


competitivas no mercado. Essa contribuição pode ser feita por meio da redução da
carga tributária ou até mesmo da isenção de alguns tributos.
A principal objeção à política industrial da ZFM, que foi adotada até
recentemente, é que ela concede benefícios fiscais específicos exagerados às
empresas localizadas na região em um cenário de proteções alfandegárias
significativas em todo o país. A aplicação desses incentivos por 25 anos consecutivos
resultou em um parque industrial menos competitivo. Seria, portanto, uma estrutura
industrial “artificial” que, na prática, teria grandes dificuldades de sobreviver em muitos
de seus segmentos de mercado se estivesse mais exposta à concorrência.
A nova política industrial do país está de acordo com as tendências
internacionais e adotou uma série de medidas de liberalização do comércio exterior: a
remoção de restrições quantitativas à importação e um grande número de produtos
foram incluídos no chamado Anexo C. , Cacex, cujas importações são proibidas.
Reduziu as alíquotas adicionando valores do imposto de importação de vários
produtos produzidos fora do país; e iniciou um cronograma de reduções tarifárias.
Essas mudanças ocorrem em meio a reformas mais amplas que visam estimular
uma maior produtividade nos parques industriais do país, com forte impacto nas
empresas já instaladas na ZFM, aliada à estagnação da demanda interna por parques
industriais e seus produtos provocou uma queda significativa no nível de atividade
industrial no região.
Como parte dessa política, também foram eliminadas duas outras ferramentas
utilizadas na ZFM: cotas globais de importação, que estabelecem um limite global para
a importação de produtos isentos de impostos de importação por meio da ZFM e
investir a participação mínima no custo total. Recentemente, algumas medidas foram
introduzidas, incluindo o aumento da alíquota do IPI para importação e produção de
novos produtos em outras partes do país em 10 pontos percentuais.
Existem quatro dimensões fundamentais associadas aos incentivos que
determinam, a forma como atuam, quem pode se beneficiar deles, qual o montante
dos benefícios propiciáveis e, finalmente, por quanto tempo. Estas dimensões são aqui
denominadas de natureza, extensão, intensidade e duração dos incentivos,
respectivamente.
Os incentivos fiscais e a tributação discriminatória têm uma grande parcela nas
decisões empresariais. Por conta do seu impacto efetivo e esperado sobre os recursos
financeiros ou ainda, também, sobre a rentabilidade do capital.
Eles exercem diretamente um efeito discriminatório, premiando condutas
almejadas com a redução do valor de seus impostos. Ao contrário disso, a tributação
discriminatória penaliza as condutas econômicas que competem com as almejadas.
É importante distinguir dois momentos do impacto dos instrumentos tributários
sobre as decisões empresariais: o potencial e o efetivo. No primeiro caso, o efeito é
apenas uma possibilidade. No segundo, assume a condição de um resultado concreto.
Quanto menor a distância no tempo entre os efeitos potencial e efetivo de um
instrumento, maior é a probabilidade de indução à conduta desejada. Dessa forma,
uma dedução do Imposto de Renda para financiar ativos fixos, com a mesma
intensidade de uma isenção sobre o lucro que os referidos ativos fixos propiciarão no
futuro, provavelmente tem maior poder indutor.
Sob o ponto de vista da eficiência dos instrumentos tributários, é importante ter
em conta a possibilidade de que os mesmos se mostrem redundantes, com várias
consequências indesejáveis: mais altos preços dos produtos para o usuário (tarifas
elevadas); baixa eficiência produtiva, em suas diferentes modalidades; desperdício de
recursos reais; perda de recursos fiscais; etc.

- Critérios de Seletividade
A utilização de instrumentos tributários para a promoção de atividades
econômicas necessita, de modo geral, o estabelecimento de regras para a escolha dos
candidatos aos benefícios pertinentes. São estabelecidos em regras, os requisitos
necessários à aprovação dos pleitos; em alguns casos, requisitos de comprovação
prévia, enquanto que, em outros, de compromissos a serem atendidos no futuro . Os
critérios de usos mais frequentes:

1)Indústria nova — indústria existente. Este critério visa distinguir os segmentos


produtivos ainda não instalados em contraposição àqueles que já operam no país ou
região. Seu propósito é permitir a oferta de tratamento mais favorável às indústrias
novas, cujo estabelecimento estaria associado a maiores riscos do que no caso de
indústrias que já demonstraram sua viabilidade por meio de empresas em operação.
2)Empresa nova — empresa existente. Neste caso, a intenção é tratar distintamente
as empresas já em operação daquelas que se pretende implantar. O suposto aqui é
que uma empresa já em operação apresenta maiores facilidades para a mobilização
dos recursos reais e financeiros requeridos, para a realização de investimentos de
ampliação, modernização, etc., e maior conhecimento do mercado.

3)Delimitação de regiões geográficas. A promoção do desenvolvimento regional tem


se apoiado com muita frequência nos incentivos fiscais. Tem sido comum, por
conseguinte, a criação de incentivos, qualitativa ou quantitativamente específicos para
determinadas regiões. O critério de delimitação geográfica, dado seu caráter não
econômico, mostra-se perfeitamente compatível com a utilização simultânea de outros
critérios.

4)Geração de emprego. Este critério tem sido uma constante nas políticas apoiadas
no uso de incentivos fiscais. Sua finalidade é possibilitar tratamento favorecido às
atividades que contribuem em maior medida para a criação de empregos.

5)Delimitação de setores produtivos. Os setores produtivos que podem fazer jus


aos benefícios são normalmente explicitados com vistas a seu favorecimento. É
possível verificar, no entanto, situações que vão desde a inclusão de uma ampla gama
de setores produtivos, até outras que se restringem a um, ou mesmo, a uns poucos
segmentos.

6)Delimitação dos itens do investimento. É comum que somente determinada dos


tipos de gastos possam acolher-se aos benefícios. Frequentemente, somente são
considerados os gastos e investimentos fixo, deixando de lado outros itens do ativo
fixo e o capital de giro.

7)Balanço positivo de divisas. A preocupação com os desequilíbrios no balanço de


pagamentos leva muitas vezes a que sejam exigidos dos beneficiários dos incentivos
uma contribuição positiva para a balança comercial, ou mesmo para o balanço de
pagamentos.
- Qualidade formal da política de incentivos fiscais
Toda a política industrial, principalmente a política fiscal preferencial, muitas
vezes carece de racionalidade, conceitos pouco claros, conflitos e sobreposições
entre ferramentas, e até inconsistentes com os objetivos esperados.

Ocorre também, com frequência, que a legislação pertinente seja complexa e


detalhada, o que dificulta o entendimento dos órgãos econômicos e de controle
responsáveis por sua administração. Há também casos extremos em que a
legislação é tão geral que perde a seletividade e não permite o controle executivo.
Penalidades inadequadamente prescritas para os infratores e a falha em aplicá-las
também são responsáveis por muitas das distorções que normalmente acompanham
os incentivos fiscais.

- Aspectos administrativos
Um elemento-chave da política de incentivos fiscais, do ponto de vista de sua eficácia
e eficiência, é a gestão de todo o processo, desde a formulação até a avaliação e o
controle.

Por exemplo, as seguintes situações são comuns:

1) O trabalho de vários órgãos envolvidos na administração de incentivos fiscais não é


coordenado;

2) a falta de articulação entre os órgãos que administram os incentivos fiscais e os que


tratam de outros instrumentos de política econômica;

3) deficiências no processo de planejamento: desenvolvimento, controle e avaliação;

4) Falta de pessoal qualificado;

5) O processo de tomada de decisão é excessivamente burocrático; 6) Corrupção,


troca de poder, etc.
- Incentivos:

Municipais
- Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD): Tem como função
financiar ações e projetos orientados a garantia dos direitos da criança e do
adolescente
Empresas que contribuem com o FUMCAD podem deduzir até 1% do valor a ser pago
no Imposto de Renda e pessoa física até 6%.
- Programa de Incentivos Fiscais (DPI): esse programa visa estimular o
desenvolvimento da zona leste de São Paulo. As empresas que investem na geração
de empregos nessa região podem aderir a esse programa e se isentar de diversos
impostos.

Estaduais
- Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT): O PAT tem o objetivo de reduzir
4% a Contribuição Sindical e o Imposto de Renda.
Empresas que aderem ao PAT geralmente fornecem os famosos vales (alimentação e
refeição) e os beneficiados nesse caso são os trabalhadores que recebem até cinco
salários mínimos.
- Programa de Ação Cultural de São Paulo (ProAc): é um incentivo fiscal do Estado
de São Paulo, ele tem o objetivo de destinar valores para projetos culturais voltados
para a comunidade LGBTQ+, empoderamento feminino e negro.

Federais
Lei de incentivo ao esporte: se encontra previsto na Lei 11.438/2006 ela permite que
as empresas invistam em projetos ligados à área esportiva.
- Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras
(RECAP): presente na Lei 11.196/2005 ele estabelece a suspensão da
obrigatoriedade do PIS/COFINS em aquisições ou importações de equipamentos,
instrumentos ou máquinas novas, tal suspensão tem prazo de três anos, contados do
momento de adesão ao regime. Lei do audiovisual: a Lei 8.685 de 1993 é uma lei de
incentivo a qual funciona exclusivamente na produção de filmes brasileiros e
independentes.
Competitividade com as
demais regiões.

A Zona Franca de Manaus (ZFM) foi idealizada como Porto Livre, em 1957. Em
1967, o Decreto-Lei n 288, reformulou o modelo e instituindo incentivos fiscais para
implantação de um polo industrial, comercial e agropecuário na Amazônia. Com os
incentivos, tem com objetivo tributário reduzir as desvantagens locais e estimular o
desenvolvimento regional. Com incentivos fiscais torna o polo industrial de Manaus mais
competitivo do Brasil, assim, atraindo todas as multinacionais do mundo para o Amazonas.
Reduzindo ou até mesmo sendo isento de alguns impostos, como IPI e Pis Confins. Sendo
Manaus a cidade mais competitiva na região Norte, estudos analisa uma competitividade
das 450 cidades brasileiras com mais de 80 mil habitantes, dos 38 municípios da região
norte analisados nenhum está entre os 60 primeiros colocados. Já no Amazonas,
Itacoatiara aparece em 19 lugar na região, á frente de Coari e Parintins. As cidades são
avaliadas a partir de 55 indicadores, distribuídos em 12 pilares temáticos e três dimensões
consideradas fundamentais para a promoção de competitividade e melhoria da gestão
pública dos municípios. Sendo sustentabilidade fiscal, funcionamento de maquinas publica
acesso a saúde, acesso à educação, segurança, saneamento e meio ambiente, inserção
econômica, inovação e dinamismo econômico, capital humano e telecomunicação. No
ranking as cincos piores e menos competitiva está na região Norte, no Pará,
respectivamente: Marituba, Tucuruí, Abaetetuba, Tailandia e Moju. Entre os mais
competitivos se encontram na região do Sudeste e Sul, como. Barueri (SP), São Caetano
do Sul (SP), São Paulo (SP), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Por esses quesitos,
nenhuma cidade do Norte ficou no topo do ranking. Breves e Moju ficaram no final da lista
no pilar acesso a saúde. Em acesso a educação, Breves (PA) novamente aparece com os
piores indicadores, ao lado de São Félix do Xingu (PA).
No Decreto nº 11.182, de 24 de agosto de 2022. Garantir a redução de 35% do IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados) para a maioria dos produtos fabricados no
Brasil, mantendo a competitividade dos produtos ZFM, após a entrada em vigor da
publicação e o fim da insegurança jurídica no setor produtivo do país. O texto garante o
avanço nas medidas de desoneração tributária que terão impacto positivo no Produto
Interno Bruto (PIB) do país e na competitividade da indústria.
Conclusão

Concluindo, o desenvolvimento do presente estudo possibilitou a análise da criação da


zona franca de Manaus, que teve como finalidade inicial estabelecer incentivos fiscais por
30 anos para criar um polo industrial, comercial e agropecuario na amazonia. Permitindo
assim, estes incentivos fiscais tem como objetivo auxiliar as empresas a permanecerem
ativas, por isso a politica tributaria da região é diferenciada, para compensar os custos
adicionais de fabricar fora dos grandes centros consumidores. Todavia, a criação da zona
franca contribuiu para uma maior urbanização da cidade de Manaus.
Bibliografia

–historico
www.gov.br%2freceitafederal%2fpt-br%2facesso-a-informacao%2flegislacao%2flegislacao- por-assunto%2fIRPJ-In

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