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GEOGRAFIA A

Annda Rodrigues

ATUAL E COMPLETO
De acordo cora
Aprendizagens Essenciais
Explicação de todos os conteúdos

800 questões com resposta detalhada

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e respostas online

ieYd EDUCAÇAO
ÍNDICE

I n t r d ■u ç ã o______________________________ 1
Tema ii
Corno estudar_____________________________ 4
OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO
Como interpretar e reaponder DISPÕE: USÜSP LIMITES E POTENCIALIDADES
a diferentes tipos de questões 5
Como preparar d Exame Nacional___________ 7
Subtema l - Os recursos da subsolo
Aprendizagens. termos e concedas________48
Parte I - 10 * ano I. Recursos geológicos_________________ 49
II. Recursos energéticos_________________ 54
III Lm- taçòes e riscos da expl □ ração
Modulo Inicial de recursos geolog-icos_______________ 56
A PO5IÇAG DE P0STÜGA1 NA EUROPA E NO MUNDO
Síntese_________________________________ 58
jAprendiragens, termos e ccncejíos 10 Av a I i a ç ã o_______________________________ 8 0
I. O terniorio portug u ê __________________ 11
II. Portugal na Europa____________________ 18
Subtema 2 - A radiação solar
II. Portugal no Mundo____________________ t8 Aprend.zageos, termos e concertos________ 62

Síntese__________________________________20 i Ação da stnic-sfei a sobre


a radiação so la i______________________ 63
Ava Iraçã o________________________________ 21
II A '.'ar ação da temperatura
e seus fatores_______________________ 66
Tema I III Valorização económica
A PWULAÇfiO, UTIUZAIXJ4VX DE RECUW&OS da radiação solar_____________________ 68
E ORGANIZADORA DE KRACOS S i n te se_________________________________ 7 0
A va ti a ç ã o________________________________ 71
Subtemo 1 - A população:
evolução e diferenças regionais Subtema 3 - Os recursos hídricos
Aprendizagens, termos e ccwjcéJtos________ 22 AprenaVzogens. tenTrçte e conceitos_______ 72
I População e comportamentos I As especificidades, do clima português__ 73
de mográf icos________________________ 25 II As disaon-bi idades hídricas___________ .80
II Estruturas e comportamentos III Gestão dos recursos hídricos__________ 84
sociodemogrãticos 28 S i n te sen________________________________ .9 0
II. Principais problemas Avati ação______________________________ 92
sociodemogr aticoS— _ 35
S intese_________________________________ 38 Subtema 4 - Os recursos marítimos
A va liaçã o_______________________________ 40 Aprendizagens, termos e concertos_ 94
I. O litoral português____________________ 95
Subtemo 2 - A distribuição do população II. Atividade piscatória___________________ 99
Apnendírogens. termos e conce/tos_______ 42 lll Gestão do tilara? e do espaço
I. Assimetrias req onais na distribuição ma r fti m o____________________________ 10 2
espacial da população________________ 43 Síntese_________________________________ 104
II. Fatores que influenciam a distribuição Av-a È i a ç ã o______________________________ 10 6
da população 44
III- Probfeinas associados aos contrastes
na distribuição da população 45
Síntese__________________________________48
A va I i a ç ã o________________________________ 4 7
Parte II -11? ano Tema V
A iHTEGRAÇAO DE PORTUGAL r*A UNIÃO EUROPEIA;
NOVOS DESAFIOS. NOVAS OPORTUNIDADES
Tema III
OS KPAÇOS ORGANIZADOS Pt LA POPULAÇ A()
ÃREA5 RURAIS e urbanas
Subtema 1 - PartugaJ na União Europeia
Aprendízogensi temros e concertas_______ 186
Alar gamemos da União Europeia______ 1S7
Subrema l - As áreas rurais em mudança
II. Ptriftica ambítírital da União Europeia 190
Apreaorzcgens, Éermos e concertos________110
III Política regional da União Europeia 194
I Áreas rurais, em Portugal______________ TI1
Síntese 198
II A Política Agrícola Comum ..120
Av Ii a ç ã o______________________________ 199
III Novas oportunidades para

as areas rurais_______________________ 124


Parte III - Pravas-Modelo
Síntese___________________________________ 132
de Exame
Aval lação_______________________________134
Subtema 2 - As áreas urbanas; Ptova-M odeio 1 202
dinâmicas internas Rrova-Modelo 2 .212
Aprendizagens, íermos econcertos_______ 13b Prova-M odeio 3 222
I Organização internaJ 1-37
II A expansão urbana _______________ 144
III A q u al ida de d a vida urba n a 147 Prova-M odeio 4________________________ 232
Síntese I50 Prova-Modelo 5________________________ 242
Aval lação 152 Prova-M odeia 6 252
Prova-M odeia 7 _262
Subremc 3 - A rede urbana portuguesa Prova-M odeio 8 *________________________&272
Parte IV - Soluçòes
Aprendizagens, í armas e concêi-ÍL-s______ T154
I A rede urbana portuguesa____________ JB5 Soluçoes dos exercícios e avaliações 232
II Reorganizar a rede urbana nacrona .159 Soluções das Provas-Modeio de Exame .297
III Reconfi gu raçào tío te rntorio 160
Síntese_________________________________ 16 2 Glossário______________________________ 3 IO
Aval lação 163

Tema IV
A POPULAÇÃO COMO SE MOVIMENTA E COMUNKA

Subrema 1 - Os transportes
e as comunicações auladígital
Ap.r-enoiZ^çens. íerrcos econceitos_______ 164 Aorender é;ncrível
I Diversidade dos modos do transporte, 165
II Desigualdade espacial Z TESTE DIAGNÓSTICO
das redES de 1 rans porte______________ 168
. SIMULADOR DE EXAMES
III. As telecomunicações
-■ EXAMES E RESOLUÇÕES
e os seus impactes 176
51'jrtese 18 2
Site em www.leyaeducacao.com
Aval iação,_______________________________J84
COMO ESTUDAR

Estudar e aprender é. anies de mais., uma atitude que facilita muito a aprendizagem e se
traduz na vontade e no gosto de conhecer e ne compreender o que nos rodeia

Se queres desenvolver esta atituoe, aqu ticam aFgumas sugestões.

V Aproveitar bem o tempo das aulas:

- cumprir as regras de participação nas au as


r ouvir tentar compreender e integrar os novos conhecimentos "ias aprendizagens
anteriores:
r esclarecer as dúvidas, ne modo a apreender os conteúdos de forma clara;
r tomar notas - ha esclarecimentos e exemplos concretos quE nâo estão no manual
e que sâo uma grande ajuda para a boa compreensão dos conteúdos;
- participar e realizar as atividades propostas. pa?a desenvolver as competências es­
senciais. que são sempre requeridas nos momentos de avaliação, incluindo o exame
nacional.

2/ Estudar de forma regular e ccrrtfnua:

> planear o tempo de trabalho, elaborando um horário que possa ser cumprida:
* cumprir o plano ureviamente elaborado mesma que seja necessária alterá-io
r estudar:
- orientar o estudo pelo caderno diário, estudando os comeudos pe'a ordem dos
sumários das aulas:
ter e compreender o manual e outros apontamentos da aua
- sist ematizar e esquematizar a matêraa.

■ esclarecer as dúvidas que surg rem durante o esudo junto dcHa) professora |

a,® Preparar ge testes:

Começar a preparar os testes atempadamente, de modo a ter tampa para-

- rever toda a matéria, utilizando o manual, as sintes-ese os esquemas elaborados durante


d estudo;

- refazer exercícios ja realizados na aula, do manual e do caderno de ativi nades


- fazer exercícios das provas de exame, referentes a matéria prevista para teste;
- reler as conclusões dos trabalhos, práticos realizados nas aulas ou como TPC.
- esclarecer as dúvidas que surg rem junto do(a) professodai.
COMO INTERPRETAR E RESPONDER A DIFERENTES TIPOS DE QUESTÕES

Tipo-de questão Como responder


■— I B m Bll II II UI II II II I "1 Bll II II 1111 II II IIS m SIS I ?' SI ! ■ ■ ■■■|SIBI I B 11.1 B 11 IBI llil|aiB m BU!|BII IBI IIBjUIB II HTmH ■■ IIJII11

Apontar/indicar/ Exemplos:
Entinciari' L Indica'a ponta duas culluras tenporarias de regadic
Enumer Br,‘Menciona r 2 Erwmera/en uncia 1 rês fainres da trueda c= natal idade.
Geralmerrte, estes- 3. Menriona quairo países do alargamento da UE. em 2004.
verbos utilizam-se
Deves responder apenas o í po e número de itens pedido,
em questões de resposta
cúria e direta. i sem necessrfer qe explicar ou desenvolver :■ resposta.
pillBIIBIIII iriBBIIIIIIBaiBIfllUriBBIiaillBBIBIBiriBIBrilllllBBIfllBIHIPIflPIlllllBMBIIIIilBIll llllIlIfliaBIIIBIBIirilIlIfll.

Identificar = dizer qual ê Exempto:


Quase sempre este verbo ’ 1. Icenlif :c = no mapa^gráfico. as KUTS III com taxa de natalidade
e utilizado em questões superior a USí».
ae interpretação
de mapas, gráficos Deves observar o mapa, ou o gráfico, verificar quais as NUTS lll q _e
ou outros documentos : se inserem na classe *->TO3ê<]j* e escrever os respetivos nomes.
ri ra ■■■■■■■■■ ■■■■ ■■ if i ■ m mrai 11■■■ ■ ■ Biriir’

Exemptos:
1. Seleciona a opçáo correta
2. Seleciona as opções correias.
i Selecionar = escolher. 3. Seleciona, de entre os exemplos, o que corresponoe a...
Deves selecransro número de itens pedido ou. se for indefinido. apontar
■ todos os itens que corresponderem a cor-dição- colocada na questão.

í
Exempfo:
1- Descreve a informação representada no gráfiçoAnapa
Deves descrever a informação do grãfkoímapa. do forma clara,
: ordenada e comple=a
i Descrever = d izer.'
: escrever o que se Uni grafico.
! observa. Ia. idenbftcar o fenômeno representado
2,J Verificar e mc car as variáveis cfe cada eao.
! Ge-ralm-arrie. aplíca-se 3a. Indicar a dala/ano imciaJ e o respetivo valor.
j à-análise de gráficos 4' Identificar as dalas&nos com valore = que evidenciam uma
: mapas e fotografias. siteração de semido ou no filmo da vedação, marcando
□e-nodos diferentes
3
5,J Descrever a variação em ca da período: sentido ímarlemrse
| diminui, aumenta/ e ritmo {lento, rápido, muito rápido)
65 Referir a ultima dasa/ano cto período histórico
j
e correspondente vador.
I
[ 75 Concluir corri a Lendencia global de evolução, se estiver
representada.
. Nala: enbari hAo seja
■ pedldn der.criçJlD, Um mapa
' qualquer qucítdo que
V Ind ic = r o fenomeno representado, o espaço e m que ocorre
I se bn-sErE na ir.torprt Inçíc-
: de um grallco au mapa
e a data ou oeríodo a que se refere.
■ exige que se siga csíe 2 * Verificar as ciasses da legenda
i processo de analise, meimo 3 * Identificar as regiões onde se registam
■ que tipenas. mefitnlmento -os vaiares da classe mais baixa;
-os va ores das classes intermédias;
-os vaJores da classe mais al:a.
4.p Coneíuir, resumindo os princ pais contrastes geográficos
que se evidenciam
COMO INTERPRETAR E RESPONDER A DIFERENTES TIPOS DE QUESTÕES

Tipo de questão Cgítio responder

■ Exemplo:
1. Explicita a afirmação Portuga!, através dos portes marítimos
poce tornar-se uma porta do Atlântico, no contexto europeu.*
Ejíplicrtar
Indicar o signrficado de Deves ndicaj as características dos portos marítimos portugueses
■ um concettCi/símboloj 'águas profundas, capazes de receber navios de grande tonelagem)
e os objetivos c= Política Europeia dos Transportes de reduzir
: afirmação.
a importância do mc-do rodoviária e aurinên-ar e do transporte
marfim-o de media e curta distância, concluindo com o papel que os
portos portugueses pedem ter na receção de mercadorias do resto
do mundo e na sua distribuição para a Europa.

r■ Explicar• i
"oiuiiii imi ib i b iiibhibiii b ib iibbb i bi b iiiibbjfi *LIBIBI B IBIBBB Bll IBIBIBBB BIFIIIBIBIBI.il IBIFIBI II IBIIJBIBIBILIIIIIIIZIBIIIBIIIBII.IBIBIKIBI:IIEII IBIBIJIBIHBIIIBII llllllll II
"PsrirtrisrinrsríiiBMTinrjr^rii mvsrjii ÜFHHIWfiniTrfFlF1 mi ■ ■■■■ IIIHrfFlHHBI-IHrfffflBnifffnnFHflIlIBFlBFF*"F""1 nFF^IMfFHBIFIW

Exemplo
1. Explica o processo de form-açào das chuvas orográficas
i Tomar percetível Deves começar por indicar c sigr -fieado da expressão chuvas
j um fenomerroí' orografic as* (provocadas pelo efeito de barffejre de re e. depois, íewí

arameci mento processo. descrever o processo que permite a sua formação (sub da do ar
húmido, que arrefece. provocando condensação do va per de agua; b

BiiiiiBiBHHUiiiBiJiBHBii.iiiBUHaiaiiiinuH 'uiiai Ji iiii.uiLiiiaijui uu.iaiii ujiiuuii mi iHiiaiiiji ikiuLigiiiii>i.iai(iiiauuLiii;iiiiuiii.iiii ahaa!i.aaiaUBJ'

Justificar Exemplos
Apresentar as razões 1. Justifica a rrregularidade sazonal da precipitação, em Portuga: :
que fundamentem 2. Justifica a lua resposta : questão anterior.
□ afirmação ou fencmenc ■ Deves nd car, no primeiro exemplo, os fatores que provaram as
: em causa. diferenças na precipitação ao on-gc do ano; no segundo exemplo,
I indica as razões que te fizeram dsr a respiasta anterior.
" . ■> »-a * . M . _ M . . .1 .. _ M M U . ■« U ã. I ... M M a M U— . - . ■ IU U U M — I M . - ■ - I aà ■-> ■» » ■! - !-■ ■ ■ » ... M ■ M M hl - ■ "

Exemplo:
1. Relaciona a evolução da Saxa de nata dade e da esoerança media :
de vida cornada estrutura etaria da população portuguesa.
Relacionar Deves.
Estabelecer a relação.' 1" Explicitar a primera parte da relação, indicando como evosu-ram
ligaçãotassociaçâo a taxa de natalidade e a esperança media de vida em Portugal. =
que existe entre dois 2? Indicar ss implicações da evolução oos dois indicadores
ou- mais fados^assurtos-' na estrutura etária {descida da taxa de nátaJidade - menor
fenomenos. número de jovens; aumento da esperança média de viría -
maior numero de idosos)
3. = Conclu r com o efeito da variação da população jovem e id osa ;
na es1 rutura etária - duplo e nvelhec mento de mografira (pela ■
base e pelo topo da piram de etarre),
■■n-sBFiniFníiFiFiHinHi es iiif*"ifirmnnriranirünnrfnFrfMFiiihbiui ■■■■ ii-ii ui ■miHBiPiWFMPirBiapBM
jm*MXI51M MU1MJJ4BUUUAUMMMU fal U M* U U M MBI *1* — S.1 M U faU UML lâ M-*MUIM 1-1 M— ■ M UU U Uà U àU lâ à—aà 1j

Exemplo:
1. Argumenta a favor/conu^indecisc. a exploração de pefroleo na
costa nacional, tendo em co nta aspetos económicos e ambientais !
Deves
Argumentar
V CorrteãKluafcar a q uestáo na unldade program at c a
i Apresenlar argumentos,
|rec ursos do subscJo), indicando a situação er-ergética
; razões
de Port ugal |dependênc«a face aos combustíveis fôsseis
e potencialidades de produção -de energias renováveis}.
2. ” Indicar a tua posição a favor ou contra.
3. = ApresertaT os argumentos que justificam a tua posição.
mencionando questões economizas e ambientais.
COMO INTERPRETAR E RESPONDER A DIFERENTES TIPOS DE QUESTÕES

Tipo de questão Como responder

] ExempÊo:
: Comentar i I
- E Ksge uma resposta 3 1 Comenta a estrutura moda; do transporte de mercsdorias
no território da União Europeia.
I: ce deservo-v.r-entc
: oe forma □rganrzatlB Deves
■ e. geralmente, 1? Explicitar a afirmação contida na pergunta, indicando c
3 i
; envolvendo relação significado de esVutura nwdâl e caracterizando a estrutura
3
i entre var-os assuntos. modal do transporte de mercadorias na União Europeia,
: assim como a conclusão indicando □ modo ou modos de transporte mais utilizados
■ ce quem elabora 3 e a Eefldéncia de evolução.
!
! resposta 3
2.- Indicar as consequenc-as^probiemas resultantes dessa
situação Neste caso, serão consequências e problemas
ce varia ordem ^ambientais, economcas e sociaisj, devendo
. Nala: queiiâes de
i cnrnenharlD. muiiEs vezes, ser todos mencionados
| flc^rcnrn-se a noticlm1' 2 * 4 * 6 3 Referr as principais medidas da Política Europeia
■ iBCDr.lecirnenlaa atdals. de Transportes para fazer face a esses píübJemas
■ lendn rccexuiria explídtnr 4.- Concluir a respos:a. integrando este problema num mats
i a llgnçâo da assunda
! em causo .i matéria 3 abrangente que ê o perigo das aHeraçôes climáticas,
!
: da disciplir-^
para j ustificar a necessidac-e da sua resolução.
:

COMO PREPARAR O EXAME NACIONAL

A melhor prepa ração e a organização e a regularidade do estudo ao longo do 10/'e do IV anos.


No entanto, ê sempre necessária fazer uma preparação mais próxima

1 Ler no manual, o primeifo subtema e srêtemaffixar a informação


2. Ler e sistematizar esse mesmo assunto na E.xcrme de Geógrafa? A iO/VTí " ono. Compa­
rar e conjugar as duas fontes de mtormaç&a Sempre oue enconlrares um Verifique se
sabes, responde as questdes propostas antes de continuares. Estas questões servem
para ajudar a verificar e sistematizar os conhec mentos
2. No final de cada subtema. realizar a pagina de Avaliação, comparar as resposlas
adas com as sugeridas nas sofuções ípara desfazer qualquer equívoco e completar
□s respostas que ficarem mcompletasi e voltar a estudar os assuntos em que tiveste
maior dificuldade.
4. Estu o ar todos os subtemas, repetindo os mesmas procedimentos.
5» No final de cada tem-a, elaborar um esquema organizador dos respetivos conteúdos,
tíe modo a interiorizar as relações entre os diferentes assuntos desse tema.
6. Depora de estudares todos os lemas, resolver as provas-modeto de exame e comparar
as respostas com as que são apresentadas nas soluções.
7 Esclarecer as dúvidas e voltar a estudar os assuntos em que houve mais resposlas
incompletas ou incorretas.

Nota: e muito niperlar te seguir as noticias da atualidade - muilas relacianarn-se com os assuntos
de estudo da discipl na ce Geografia A, tornando-se natural que algum dos assuntos not c«üdc>5 durante
o ano letivo seja mobilizado para quEstÕes do exame nacional

7
Parte I
10.° ANO
Módulo Inicial
A posição de Portugal na Europa e no Mundo

Te-ma I
A população, utilizadora de recursos
e organizadora de espaços
1. A população: evolução e diferenças regionais
2. A dlstrl butção da população

Temo íl
Os recursos naturais de que a população dispõe:
usos, limites e potencialidades
1. Os recursos do subsolo
2. A radiação solar
3. Os recursos hídricos
4. Os recursos marítimos
Módulo inicial L O território português

A posição de Portugal II PortugaLna Europa

III. Portugal no Munda


na Europa e no Mundo

Neste subtema desenvolverás as seguintes aprendizagens:


Cornecer os jr dodes lerrifpnois que consriLem Sprtug&l
Cornecer o posção de Pürtugn conlfoenlal e insu.c; r<j Eumpa e np Munda
íecornecer a imocxlãncic do localização no exp cação geogrctcc, or-obscnco mcip-os.
■ Compreerder c i-porrãricia e as Jrpplicoçõç^ da integração de Rorhjgot no Linião :L'opeio.
• Compreerder □ impprtãncüa do espaço lusõ^ono e das relações onvüegadGS de Rortugnl com a CPIP.
Compreerder o papel dos com nrdcdes ptxLgaescs rw promoção da nossa lir guo e ca nosso cutlífca
■ Analisar coestões geograficamente relevont^ do espaço por-uguês

Termos e conceitos
Lacalizaçõc Cidadania

Escalo Espaço lusóforK


Unidades rerntanois INUTS, distriioP Umáo Europeta
município, comunidade intermumcrpal
Mercado comum e moeda úmca
freguesia e região autónoma;
Tratadas de Aamo. Maaifridrt
- Território
e Lbbod
I. O território português Territórios real:dade física e
geográfica que é su parte ce
vida, de usos ece atividades
Localização económicas, constituindo um
conjunto de recursos finito,
O territôno português locaFza-se no he­ indispensável para a vic =
misfério norte, a oeste do meridiano rumar-a e as sociec ades
de Greenwich. (Fadigas, 201t|
Localização relativa: posição
de um 'ugar ou. espaço em
Faz parle da Europa. ocupando o seu
relação a cutro, segundo □
extremo sudoeste. rosa dos ventos.
Localização absoluta: posição
exata de um lugar, dada pelas
suas coordenadas:
■ latitude: distância,
em graus, de um lugar
em relação ao equador;
A localização de Por­ ■ longitude: disüarc a,
Ciceinc
tugal confere-lhe uma em graus, de um lugar
Atifrnw
postçào: em relação ac meridiano
de Greenwich.
- central, no Atlânti­
co norte
- periférica, no espa­
ço europeu.
=:g 1 TErntórâ z-z-ftbQdÉx, no Mundo e nn E uropn

Portugal situa-se:
Etór^w Mie
- em latitudes inter­ ft- IT2IF O
ESiEmu nwlE
médias. Entre os 42' B' JVN

301 40” Nh nas =.íircmn üeme


31 1GT O
Selvagens (Macieira), Asares.
B os 42“ 9 15” N, Pc ■flunal

na fronteira norte W •
com Espanha
- n ocidente do meri­
diano de Greenwich,
dos 6 = 1T 20" O,
na fronteira este MaSera
com Espanha aos =xiraní
30 1XC- b
31 1G' 7" O_ na i ha
das Rores (Açores). ?! 5 2 PqriuQBl - Eoc-allie-zío obsalLri/i

Analisa a fig. 2:

1. Identifica e Indica a localização das pontes extreme-s do ter-iofio português


a. = "c-rte e a sul. seguindo os respetivas DJiaSescs ate ao seu valor, na margem direta
do mapa.
b» a este e a oeste, seguindo os respetivos meridianos ate ao seu valor, no topo da maca

n
MÓCHJlCi 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Mundo

Constituição territorial
Portugal continental: parte
Portuga I, com um território e m e rso e ap oxim adarn-e nte 92 EWOkrrr.
do território que se srtua na
e constituído por continente europeu, também
- Portugal continental o.i peninsular, com cerca de 89 000 <m . denominado Portugal peninsular
por se localizar na Península
que se localiza na faixa ocidentaF da Península Ibérica, ocupan­
Ibérica.
do menos de um quinto do seu territo"ia:
Portugal insuíar; parte
- Portugal insular, no oceano Atlântico, que inc u; dois arquipé­ do território que e constituído
por dois arquipélagos.
lagos i^Fig.

— os Açores, a oeste de Por­ "T lír’í'—------- -Jj»----------- ■JB-- ir .31 5zr 4

tugal continental. consti­ 1 Corro


í Ftorer
tuído por nove ilhas a jm
conjunto cie ilhéus. num Ocjde.T lof

tota I de cerca de 23 2 2 km: Terce ra

- a Madeira a sudoeste de
Portugal continental, cons­
tituída por duas ilhas e Cais
S Miguei
conjuntos de ilhéus, com
pouco mars de 800 km2.
LM-l/pD Linínjü 1

Hg. 1 PoriuQH Ir.yjlar

Analisa a fig. 1;

1. identifica as -lhas do:


a4 G"upo Ocidental d os Açores;
ta. Grupo Central dos Açores;
c. Grupo Oriental dos Açores
d. arquipélago da Madeira.

VERFICA SE SABES

Fazer a localização relativa de Portugal no mundo, na Europa e na Fen insula Ibérica

Localizar o terntono português em latitude e Longitude, indicando os seus pontos extremos.

Identificar os portos extremos do lernlorio português.

Localizar os Açores e a Madeira er relação a Portuga I continental.


AVAUAÇAD
Distinguir os três grupos do arquipélago dos Açores e Indicar as respetivas ilhas
F.21
HHUPD I. Indicar/locaElzar as ilhas que constituem o arquipélago da Madeira
■HUKHI
OutltflQ T

12
Organização administrativa à escala nacional

Desde 1976 existem em Portuga- duas regiões üuc 1 Constituição da Repubiica Portuguesa
autónomas - Acares e Madeira —, com um
ArL* &J ■ 1.
governo que tem poderes para dectdir sobre
matérias de nível regional idgc. ij. (>s j rquipcla^us diri Acures r d.i MadcLni cuitniLurm diub
regióes aulónomíss. dotados de rstatuLos p.-lilicu-admir-is-
tniCivus próprios.
D território Ecmtínentai encontra-se dividido em
ljviaUuiècúü do Ifrpidiitan riTluqciifHi, dc L!i?h
18 distritos, cada um com a sua capital, da qu-al
recebe o nome.

As regiões autónomas, assim como as distri­


tos de Portugal continental, subdividem-se em
concelhos ou municípios e estes em» fregue­
sias |Flg 21..

R-en^So Autónomo dc: Achh

CaSKMOP Bragn
mi» -. * :

Ave lr í

Coimbra
Dceitu * kk<
AfiimicD ■Ca&iclo Branco

Região Auiftnonn dn Mádelrn

Portugal
administrativo:
- 2 Tegíâes
■autónomas
■ 18 distritos;
SM
. 308 municípios;
3
sn* k—i - 3092 freguesias.

Frg. lüwWo £idmir_-5tranvfi do ForlugiS

Analisa a flg 2:
Escala relacao entre a dirr-ensão i«»w&
2. Identifica o distrito ou a região autonoma da tua escola do espaço representado no =
mapa e a sua dimensão rea-l
3. Mencionas lacatiza oconce'ho da lua escola.
Mapa de grande escala: representa áreas
4. Indica, da maior para a menor, as escalas presentes de menor dimensão, com mais informação
sobre a- territcric [exemplo: mapa ou planta
de um distrito., concelho cu freguesia)
Mapa de pequena escaía: representa áreas
de maior dimensão, com menos informação
sobre o território (exemplo: mapa do pais|.

“3
MÓDUl.0 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Mundo

Organização administrativa à escala europeia

Com a adesão ã União Europeia, em 1986, foi introduzida a mi ai nuts em Portuga

Nomenclatura das Unidades Territoriais. parafina Estatísticos


(NUTS), subdividida em três níveis, de acordo com crrtênos de-
Norte 3 SUÉHEgiCieS
mogrâfiCDS, administrativas e geográficos r±u. 1^_
Cenbo 9 EUto^cgideE

Esta divisão tem corno objetivo harmon zar cs dados estatísti­ Portjgftl A V de
A M de Lisboa
continental L&bon
cas. uma vez que estes servem de base a atribuição de fundes,
no âmbito na Potftrca de Coesão da União Europeia AJenlcjo 4 subnegiüEE

Algarve AJgeivr
Desde a alteração introduzida pela Lei n'.° 75 de 2013, em
A A Aç= -P A Aqores. A. Açore*
Portugal, as:
FT A
K. A M«StHns A Mnóeirn
Morte-" 3
- NUTS I sao três unidades administrativas que- correspon­
dem ãs três umdades geográficas do território nacional

- NUTS III são vinte e cinco: subd -


- NUTS II correspondem a cinco regiões, no continente, mais
visão do Norte, Centro e Alentejo
as duas regiões autônomas. num total de sete Fig i;<
mais as restantes NUTS II .;fiçj. 21

A5e
Tíniega
TEnK CE
IMs-ns-Mcnl.-;
s Ajed
Ewni
dn Ferie-
VKeu
tOto Bzíll _
-unõcf. -sen.i
□5 EriJF -J
Sede
8**n ui'» a

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Alentejo

Atentas
C-erinr

o
P A A;niE5

□OHTKi
t Cidade nniíe-ealn
Ailimò jEdísdfl 5 CCDR fi A Volrá

Flg 1 NUTS II rlv 2 NUTS III

Analisa os mapas das figs. 1 e 2:

1. Identifica as NUTS II. Indicando aquelas que se subdivicem em NUTS ílE.

2. Menciona as NUTS .11 de cada NUTS n subdividida

3. Identifica a NUTS II e se for c caso, também a NUTS III da área da tua escota
Areas metropolitanas e comunidades intermunidpais

O poder local - nas autarquias ^municípios e freguesias^ - tem sido um fator de promoção
do desenvolvimento em ttxfo o pais. Como existem problemas, nf raestruturas e serviços que
sao comuns a vários munkíp>os. foram criadas associações de municípios:

- as áreas metropolitanas (AMi de Lisboa e do Porto, em 1991i-


- as comunidades interinunieipais «C M), e~ 2008 refo^mu adas em 2OJ3. passando
□ coincidir com as NUTS III. para facilitar a gestão de projetos e fundos comunitários.

1 PcvanOeVram
2 Vinde Conde
i Tr^s
4 SanlD TIteg Terras: ac
3 KlDlMITbM Ti3!-<: :. i/Krtt-.
■ Miui Támeyn
7 Valonçc
Mmnrcirjna
□ Ptx|a no Pürta
i Gcnccmo!
lo Parede-j 11 Mfr
ti V Mwa de Ssifi ■Lirtes.
E^inbo
n Sta MdnHdnFeim Reyiiü de
-4 S JcJo d.i Uademj
CDimâci
13 OIW dEÂZEnKI!
Rífldn —i* Eena
ia Vaie de Ccmbra de Leirin / Beuii
T7 AJDUCB Mede-
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Leznlüi AJIn
ac Tejn Ajcrricjs

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3. V F. de Mra
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4 SíntEi
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19. AJCDCDEte
hIQSTiE

Flg. 3 Areos nelropaliknnns e comum d Mie*


i : Sstuixi ■/
r" inlermLEilcc-sls iLel n ■■ n'2ol3l
ir Peimein
a Srtisd

Outras divisões Analisa o mapa da fig 3:

4. Identifica a C-IW ou ÂM em que o muni­


Ex-stem outras divisões territoriais que servem -oe base a alua- cípio da tua esco!ã se snsere.
çâo de diversas organismos pútaEicos, coma as areas promo­
5. Menciona as CIM vizinhas do muracipía
cionais do turismo e a! direções regionais da educação e da
da tua escola.
saúde entre aulras. A Lendênc a eaun formizaçao ãs NLTTS II
r i p ■ rs ■ - ■■■ f " r i ■ ■ ■ ■ ■ r i r i - t

VERIFICA Sé SABES

Mencionar e localizar as regiões autonumas e os distritos.


AVAUAÇAO
Indicar as unidades administrativas de menor dimertsâo. a escaJa nacional. F.21
&HUFDII:
Mencronar e localizar as unidades administrativas de nrvei europeu OirtSlhD 3
MUPDI^
ÚLlHl*í-J

15
MÓD4J1.0 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Munda

II Portugal na Europa Principais tratados da UE


1957 - Tratada de Roma, -nstitu: a
Depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, com a insti­ Comunidade Econômica Europeia |CEE|
tuição de jr- regime democrático, foi possível a adesão 1992 - Tratado de Maastricht: alarga
de Portugal â Comunidade Econômica Europeia (CEE?, o âmbito dos objetivos e políticas da CEE,
oue se passa a chamaií tlriião Europeia i UE;
atualmente União Europeia 1UE|.
2007 - Tratado de Lisboa: reune toda
a -egislaçáo europeia e allera as regras
A União Europeia conta com 28 Estados-membros. nu­ ce representaUvidade e decisão, ■ornando
mero que resutta de sete a-a^ga mentas O Re no Unida as instituições da UE mais aptas a responder
aos novos desafios
encontra-se em negociações de saída ir»t ti

Paise-s- da UE Jnno nt edesbal


ZZT lEd7 IZZlSSl
ZZ 1973 IZZI 2üM
m 19BÈ M 2007
M 2013
í.. J En neGOcinçôes de s-aita

iJistltulçôe-E da UE {sedes}:
* Tribunal ck- Justiça
” ”i itunal de Canina
■ Zonsenc- da LE
e Cn-mir sftc EL-rotclD
« ^ •'iHinenta Euiuaeu
b E-0i:-:a Cenlrnl Eu roa eu.
OuüBmi
ArfllllEC
■ Cltiaffies des r.y.aaz-:

Nata- a ndesaa da Cr pre


□r-z asJãticc, foi aceile peln
ligaçiio hislôcica d Grecift

Flg 1 A Uniflc- Ewcapffie.. em 2ül9

Um dos primeiros objetivos comu­ Mercado único — espaço de íbmr cucufaçaci de_^
nitários foi a criação õo mercado
comum, acordada em 1981, com a
... bens .. serviços ... capitais
assinatura do Ato Único Euiopeu.
I
Alterou sigiiificativamente a vida Acesso e
Investimentos,
Co merco de prestação de Viagens,
dos cidadãos e das empresas, na poupanças,
mercadonas serviços pelos esíudo.
compra e
União Europeia sem taxas e para os emprego.
venda de
aouaneiras. cidadãos e as residência, etc
ações, etc.
empresas

Muito facilitado com ã adoção. peta marorui das


Estfldai-rniffmbrG^ de umo itioíhI j uhIgh — c «ura.
n aí
Com 3 adução do euro. surgiu 3 União Económi­ ■ i'V
Zdrâ Eurn-
ca e Monetária (UEM), que vigera na Zona Euro
Urf-ríiti in oi
— conjunto de passes que adotaram o euro como c-r LÍE que têm h
Epçao dc EHU jsào
moeda oficial -. Constituindo um espaço financei­
l;-i EsláüD^riErnbíOs
ro doí ado de uma moeda forte, com capacidade Pa LE que nir-de
de carflpetíj a nível mundraf nomeada mente com rifla adopurami
C^Eons o euro
o dólar americano jíFig. 2]. Adànten

A Convenção de Schengen estabelece as regras


da livre circulação de pessoas em quase todos os
países da UE e mais quatro países extra com.cni-
tãnos - IsSãnd a. Noruega, Suíça e Liechtenstein
(Odc If.
Fsg 2 A zona do euro

1 Espaço sem fronteiras

Europeia
taãem aa-le
Üs «tados Schenjçcn partilham uma fnfflLEira do Espaço
extíEtia comum. pcL;i qual sàn rapwsãvtbí umjun Schergen
UmeriíL a ílm dc garantir a segurança. No rnlantú. Es-ladíH-rrímbr-M
■ >lüi!JtoJii Eficaz lJ.l imnieiu eíierru rüu implica que eis Unl&a Europeu
a Europa se torne unu «fortaleza» Pelo cunri.iiin □ue nfic rnztrci
parle m Esaaça
c rssErjci.il que as viagens dc negue tas c Je j.iiisniu Otxwn
Schergtn
AIütIídd
sejam mL^ntiradiis- a bem dos economias europeias
Fbimç LerceirES
A íí- ntára externa rimbêm precisa de se m-uJer qye [Kçm parte
jbena u quem vem trabalhar r arm refugiados. dn. Espaçe-
Schcnge-T
Fsjxjç 1 ScJicrypn HnixuLiv JÚE7
Em nEQocoçiteE
□e s-udn dfl UE

Para Portugal, a integração na UE foi um fator fundamental de desenvolvimento, devido:

- aos apoios fínancetros para ocras púbficas, rmodern:zaçao e formação profissional;


- aos benefícios economlcos e soctais da participação no mercado único;
- a aproximação aos padrões de qualidade de vida de nivel comunitário;
- □ adoção de poíídcas com unitárias nos domínios do ambiente, da energia, da agricuhura, etc.;
- ao direito ã cidadania europeia, que reforça □ proteção dos direitos cívícosl

- ao Acordo de Bolonha, que permite estudar, estagiar e exercer e~ toda a UE

AVJ&UAÇPO

F-21
Enumerar ■ locaílzai os países da UE, da Zona Eu c e do Espaço Scbengien &PLT0II:
DliHlfiH3,5,
Explicar a importância do mercado único e da adoção da moeda única. fleT
SALTO IIli
MçMM.H
Indicar algumas das vantagens üa mlegraçao tíe Port ugal na U E
MLTDHC
■3

■« 17
INICIAL * posiçfic de Pwtugní na Europa e hq siunda

IH. Portugal no Mundo


A localização geográfica de Portugal, embola periférica r-o espaço europeu, é de grande
centi "Ldade atlântica, conferindo-lhe Vantage-—. estratégica como porto da Europa e como
Interlocutor privilegiado entre a União Europeia e a América Latina e África. Portugal part ■
ripa também em organizações internacionais, corr destaque para:

ONU - ür aniza ãc? Criada em outubro de 1045 Dara permitir a cooperação entre
9 , as nações, de modo a resotver os conflitos de fomw pacifica
das Nações Unidas
e a promove^ o desenvolvimento humana em tada a munda.

MATO - Organização Aliança militar mtergoveinamenta baseada rc Tratada do Aiiãntico


do Tratado do Atlântico Norle, ass nado em 1949 ro contewto da Guerra Friar com o objeliuo
N orte -;North Atlantic de garantir a defesa dos Esta dos-membros. Atualmente participa
Treaty Organizafionj em inúmeras c-pErações de manutenção da paz.

DCDE - Organização
Er- 199;, a reforma da Organização para a Cooperação Econômica
de Cooperação
deu origem a DCDE, aberta a pa-ses não europeus com o objetivo de
e Desenvolvimento
promover □ deserveivirrenzoeconôrflko dos 36 países-membros,
Económico

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ÍCPLPh fundada em «996, reforça a coooe-

raçào entre os Estados lusõfonos e a importância da íusofonia no Mundo iFig. i).


5r

r. (Aü /I
-■
tÇoriuG-alí /■" *
SS
íi 5

Caba Verde
ejir^-Bis-iau

E lomÉ Oulns E«;


e Fnnclpe
CcEon:
ha« Tínor-Leile

Dceanã
AUAnlt:n

Analisa o mapa da fig. I:

1. Indica, peia ordem de adesão, os países da CPLP. locatizando-os no respetivo continente


- 4 B 4 - - - 4- - • ■ !■ 4 r ■»■ M ■ I 4 + 4 + J *-4

Prindpate açoes da CPLP

*
Esforços implementação Ajuda Difusão
diplomáticos na = Promoção da do português portuguesa e cte programas
organizações cooperação no corno i-ngua de comuniteria ao de informação.,
internacionais e plano economico, trabalho nos desenvolvimento formação e
na mediação de podtico e cultural organismos cros restantes lazer, em língua
conflitos. internacionais. países. portuguesa
A presença de numerosas comunidades de portugueses e de
Emigração: saída
tusodescen dentes uni pouco por lodo d mundo e também um de nacionais, para
importante elo de íigaçào de Portugal ao Mundo íodc. outros paises. pira
residir e trabalhar

< ■ 1 Diãspara portuguesa

As cumunz.L.ides p.-i ruffiiem sào a r.i.;:- lorte manifestação dti Portugal i^obaJ. Ela Iwje, mai^dcdcds
milhões ilc emigrantes p -muguem r. u.> ni jndn u -ni ■; Iuelídesíendnu«PasLEorirmHri cincomilhflc-
l£ uma düspnra que oonfirnu a ide í.l da Lusnisnidadc glu^L conw ativo cstralcujii! do maiof relevo
intefnBÊÍonal.
rTjTiJ.1 ilipluiTâ-Kitri ilj Tb-pühlk d [■‘unuquw.i. J'JL'^ l;i*xtahüdaptrdíú

Analisa o mapa do dcc. f:

2. Identifica as seis maiores -comunidades portuguesas, por ordem decresçenSe.


i r i r i ■ ■ i li r n ■ ■ a -r ■, '■ ■■ ■ ■ ■ i r 1 ■

Contributai di emigração paiiugLWE»

WL J,
tT
J

Dinamizscao de fluxos Fomento do consumo


Drfjsão d= língua
financeiros e de remessas de produtos e do turismo
e da cultui a portuguesa
de emigrantes (poupanças portugueses Irutodas
(arte, gastronomia, moda
e investimentosl-, que relações e Laços de amizade
■jsds e tradições, hteraãura,
promovem o dÉsenvolvirnenlo e familiares com pessoas
saber cientifico eíc.|
das regiões de origem. de outros países

Quais sã o os mais re-evames organismos internacionais em quê Portugal se integra |alêm da UEj.

Enumerar e localizar os países da CP1P e os objetivos e ações desta comunidade

Enumerar e localizar os países das maiores comunidades portuguesas. F-J1


ojiuroiiii I
auulfaz
Explicar a importância das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo
MUPDIW- J
Qu^rtna4f 1

1Q
MÓDULO iNJCIAL ■=pusrçfrodc Pczs.j^a ns Europaerio Mijrda

SÍNTESE

0 Serritoi io português

Consfctu ição
UI ■ I^M KJ U U MUI J IUIB IU ■ IM fel IU E IU I J IUIB IU 3 IU M.1UU IU U IU IUJU ■ Ifel feMUU IU IU UUâl ■ IM^IB IU — I ■ L.Ui. IUI ■ IU ■ iu>U U UI felUI J IU I.Ufal ■ !■ lUfal fei iu ■

Henusíé™ norte, na sudoeste da Europa, na faixa Pormgal continental


->=
ocidental da Península Ibérica.»
-> ou peninsular
■ ■ L ■ ■ 1U IU IU fel ■> fe Ife IB IUIL UI fel LA U BIL 1J I > IU Ife^l BIfel fa ■— 1
Localização

e no Atlântico Norte

4*
Periférica, na Eumpa Portugal insular
CenSrai, nó Atãntico - Açores
■ i
- Madeira

Portugal insular Portuga? cartiner-tit


duas regiões autônomas - Açores e Made -s 18 distritos
iiiaiHriaierii i| n ii iHiiiiiiiiiHiii iBi-iiBnlai
Organização

lUMHIKIIIIIIIII lUBlUailllkllllllIBUUUHIiailllBIBII

Subdivididos em 308 concelhos e 3092 freguesias i


3 de nível I - NUTS I
Nomenclatura das unidaa-es territoriais para
7cet vel l-NUTSII
fins estatísticos - NUTS
25 de nível II NUTS III
T‘
v

2 áreas metropolitaras e 23 comunidades imermunicipais


iHrfHHFfirfHiir

Portugal na Europa e no mundo

198Ê - adesão à União Eu repesa Participação em organizações internacionais

inserção
4
Nc mercado único, com livre circulação
11 BJIU Hl BI HIBI B IBBB B11&l IJBIBISIIIIIBHBIII 1.1 BI I1H III IB IIBI llll BIIIHIII llll imF
|MBiaiBIBIBBIBIBBIBIBIBIBI3IBBM .. IIBIIUIIII kMBI IHIIIII Jll IIBI IIB.UIIH.

Eers e serviços ::
|l J-IUII UTJ ■lóllBIdi.. ..IL Zona Euro
Caphais
j1 "I
Pessoas Espaço Schengen : - Reforço ca cooperação
■i
: ■ Valorização da língua e cultura
] : J portuguesas na mundo
Benefícios para Portugal
............. ................ ...............
-9 ■ i b i rira bi ■ i b i-iii I B I I BI BI Ffl BB BI IM BIB IB IIIB IU l?l BI B11*I BI ■ IB I

Comunrd a des portuguesas


Sociais: e de lusodescendentes
Económicos:
me'harta do nível devida :
fun dos europeus |
e cidadania eurcpea - : - Divulgação da língua e cultura portuguesas .
e participação no
viagens, emprego,
mercado único ; - Remessas dos emigrantes
trabalho, estudo, etc
L i : - Benefícios para d comercio e turismo
Avahaçõo

Seleciona a letra da chave que corresponde a rada unia das afirmações seguintes

Afirmações Chavê
*■ I ■ - T T a - I 4 * - 4 I B - - »

1 Localiza-se n-a faixa ocidental da Península Ibérica. A. Portugal

2. Localiza-se no ocean o Altãndco, a sudoeste B. Ilha da Graciosa


de Portugal continental.
C. Açores e Madeira
3. Com nove RhasP subd-rvide-se em três grupos.
D. Arquipélago dos Açores
A, Situa-se aproxjíiiadamente a 39: N e 28'" O.

: Tem um lerntorio de cerca com 92 00Ü kmr E Ar quipélago da. Madeira

São regiões autanomas. F Portugal continental

Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

1. A sua pbEiçáo geográfica coloca c nosso pais na periferia da Europa e do espaço mundial
2 Portugal aderiu em 1986 ã UE, quando esta ainda era designada por CEE

3 Portugal eneontra-se subdividido em frês fciUTS I, sete NUTS I I e .2 5 MUTS III.


4 0 último tratado da UE foi assinado em 2007, em Lisboa, mas ainda não entrou em vigor.

5 0 maior alargamento da UE. com a adesão de dez países, deu-se em 2007.


€ Er 2019, o euro era moeda ofidai apenas em 12 Esta d as-membros da UE

7. Em 2019. fanam parte do Espaço Schengen 22 países da UE e quatro esctra comunitários.

III Selecaona a opção de resposta correta em cada Lima das seguintes questões

1. Portugal faz parte: 2 Da CP1LP fazem parte, além de Portugat


A 0D Espaço Schengen- mas n|o A. 4 países alticanos. 1 sul-americano a l asiático
da Zona Euro S 6 países a-r canos e 2 as.áticos.
8. da Zona Euro, mas não C 6 países africanos, 1 sul-americano
do Espaço Schengen. e 1 asiática.
C. da Zona Euro. desde 2005. D 4 países afncanos, 2 sul-americanos
□. da Zona Euro e do Espaço Schengen. e 1 asiática.

Responde as questões seguintes.

Reflete sobre a influencia da posição geográfica de Portugal.

2. Apresenta três argumentos que defendam a adesão de Portugal a UE.


Descreve a divisão adm nislrativa, de n ve» nacional e europeu, do Serrftorio português.
Menciona três das a-çües desenvolvidas peia CPLP
5 Exphca o oc-pel das comunidades portuguesas na projeção e desenvofvimenla nl-?mo
do nosso país.

Quo+õcj de exame Cai^ple^en-a o leu ertuda resolvendo as seçu» "iles qUes|5es

Apesai de nao haver ques‘oes de exsrne a incidir unicamente sobre comeucos do Módulo inicia as provas de
exame n ac sanais sàocompostás por questões queexigem a compreensão e a apiicaça o do □ s = be res geográfico =
sobre Portugal, a União Europeia e a suainseiçào internacional, desenvolvidos neste tema

<!
21
Tema I
L Evolução recente

SUBTEMA1 II estrutura?
e ccmporta mentos
sociüdemografkoE
A população: evolução III. Problemas e possiveíí

e diferenças regionais ÇijÍUÇÕEE

Neste subtema desenvolverás as seguintes aprendizagens:


Refadonár o evolução da pcpulrrçãa oortjgjesa. na seçurdci me-ode co sécuío XX
ckti□ camponamenlo das variáveis demográfica? e a mobilidade ca população
■ zKp kpr a evoluçãe dc com£:c/tarreri’ü ifcra variáve 5 demográficas
■ Caracterizar a Esfrulura elánci da população portuguesa
=xp <ar a desigual diste ouiçãc aas var aveis demográficas ra espaço porugoês
■ tauaci-anar as coriseq-jêixias das pdncip^ prcolemas SKiodemcgiat.cos
Debater medidas passíveis ae conkibuir para a reso-uçã-a dos problemas socio-
demiMiráfkos.

Termos e conceitos

Crescimento naiural, Estrutura etário Uivei de qualificação


saldo migratório e e envelhecimento proftssionsi
crescimerno efetivo demográfico
Estrutura afiva, desemprego
Taxa de natalidade,, índice de dependência de e ta.ua de desemprego
de mortalidade e de idosos, de jovens e total
Taco de oltabeiizaçM
mortalidade infantil
Taxa detecundicfade
Desenvolvimento
Esperança de vida e índice sintético de
sustentável
ã nascença fecundidade
Qualidade devido índict de renovação
de gerações
A.p4puhçjfiia evchjçJto e difercnças regrar*^

L População e comportamentos demográficos


Tab 1 PDpiáíflçâD no: rKerwimtnas.
Indicadores demográficos Í A-rw-í PSDUllH&t» 1

Em Portuga^ desde meados da século XX. □ popula-çâo


1910 S 300 240
res:dentE aumentou em cerca de dois m Ihdes de
IMO S EE9 3S2
habitantes, passando oe pouco mats de oito milhões,
ein 1950. para mais de 10 milhões, em 20tB [Tab ■■. 197D 3 flrOS 232

ISffl 9 S33 014


Esta evolução foi influenciada pelos comportamentos
1951 3 SO71*7
demog r ãf ic os (nata: ada de, mdrtalid ade imig racan eemi-
q-açãoi que cetermi taram o crescimento natural mi­ 2om to 2^9 022

gratório e efetivo, e respetivas taxas. lon 1O 573 479

klfSJEHdGf Defini içno Fórmula de caktíte

Crescimento natural
ou saldo fisiológico jCNj
-> Diferen ça entre r : idade (N| e mortalidade |M'| CN - N - M
d. 1
Niúméro de nados-vivos ocorridos Número de obitos acorridos num
mirn território, num certo período território. num certa período

Crescimento natural por mil habitantes N-M


Taxa de crescimento TCN = 3.1000
■> ou diferença entre: -> População total
natural (TC Ni
taxa üe natalIddÕE (TNi< e taxa de mortalidade (TMJ ou TCN = TN - TM

Natalidade por mil habitantes Mortalidade per mil habitantes


Sr

N. de nades vives N.: de obhos


« 1000 TM = ■ 1000
População toral População tosai

Crescimento ou
Diferença entre «migração fl) e enigração (El CM = i - E
saldo migratório |CM>

Número de ^rnigrE ntes Numerd de -emigr antes

Taxa de crescimento l-E


■ Crescimento migratório por mH habitantes TCN = * 1Ü0Ü
migratório [TCMJ População total

Crescimento efetivo (€E| Sqma do crescimento natural com migratória CE-CN-CM

Taxa de crescimento '+


CN - CM
Crescimento efetivo por r I h ebitantes ICE - * 1000
efetivo iTCEi População total

Estas taxas são. geralmente apresentadas em permilagem CM»), ou seja por mil habitantes,
embora as taxas de crescimento natural, migratório e efetivo possam ser dadas lambem em
percentagem (%}.

23
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c necursoí e organiza dera de espaços

Evolução dos principais comportamentos demográficos


O crescimento natural da população varia em função cia nata lio ade e da mortalidade, cujas
taxas, no nosso pa s. Eoíreram uma acentuada redução no ultimo século «fjq. i|l

Analisa o gráfico da fig 1:

1 Identifica o valor da TN em tEMMJ


1950. 1975. 1935. 2000 e 2017.

2. Identifica o|5) perlodojs) com TM


a. superior a TN;
h. a descer de mais de 20^a para
10,5%=;
c. a voltar a subir muito ligeira-
menle

3. Indica como evoluiu TCN


de 1950 a 2017
Flí 1 Evolução oas taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal ile-jD-J DlT}

A soma o as taxas de crescimento natural e de crésc mento migratório (TCE) explica a evolu­
ção da população residente em Portugal fHo- 21.

j L

T&ra de crwc nento imílteJ


Tíiici dE crcícrnenlo rn-gralár+o- -J

Tara oe erescnenlo e-«B.iva


-■

-2

- I

■ 1
S
Sn
—2

5
!T
I ’

H
Fig 2 Evo-ruç-5u des taxas de crescimenla -i-alure. "Já crescimer.to migraioriD e de crescimenlo
e^elive, cm Portugal |100C--2C-1?|

Analisa o gráfico da fig. 2:

4. Identifica os períodos em que a emigração for


a. superior □ imigração bu infenor a imigração.

B. Identifica os oenodos em que a laxa -de crescimento efetivo foi:


a. positiva; b. negativa.
rar^riFi-TSi^riinririei n r ■

23
X.p4pul3çâd evchjçJto e difcrcnças regrar*^

Influência dos comportamentos demográficos


na evolução da população
Os comportamentos demográficos influenciam □ evolução da população jFiq si

Analisa o gráfico da fig 3:

6. Indica o ano micial e respe-


irvcj valor.

7. Identifica os períodos que


E-G cestacam peto senti üc
e ritmo de crescimento

8. Conclui com ultimo anc


■a respeijvo vaJor
I L.LLJ ■ I d 4 ■ 1> J >■ J ■> « « J El a ia L d E

F
UHrílkÇiba Co m pofín ri i e n ta e.
FfllICMO Fauwn poirtlEOi, ecnHâmlcoE e ncctabi,
ílfi pUfMJÍfhí to <1£ HlOQTH flllO* 5

■ TN aka e TM a baixai, de - População pobre e pouco instruída, com fraco acesso


A
Aumenlúu que resuha uma TCN nIta, a métodos contracetivos
1*350 a compensar a TCM
3 1503
TCE pastbwn - Fluxo significativo de emigrantes, principalmerle para
negativa o BrasiL

■ TCN desce pela redu ção * Ligei rs meihoria das condicões de vida e do acesso
d a TN e pela ”M baixa. a contracetivos, no final da diladura o que permitiu
H
Diminuiu
. Grande aumento da uma ligeira redução da TN.
*304
n 1374
TCE negativa emigração, que reduz - Desenvolvimento fridusíriai da Europa Ocidental, que
a "CM. que jã "ao e afrs u grandes fluxos de emigrantes portugueses,
compensada pela TC N sobretudo para a França e para a Alemanha.

- RevoJuçao ce 25 de Abril de 1974. que levou:


■ TCN positiva e a descer,
- n abertura ca sscccidc, pemuroo d imcic
E pela quebra da TN e ligeira
Aum-enlau dn. qanerriJizAçâo do usd de canlracebv»;
19T3
descida da TM.
TCE posltvn - a : ndepeneênc:3 das talónras. que de ser-c cocou
a 1379 ■ TCM alta com a imigração d remessa ce çpanõe númarD de porlugue-tes.
superiora emigração.
- Crise internacional, que diminuiu a emigr-a-ção.

- Generalização do usa de contracetivos e TM oaixa.


D
■ TCN a bancar muiio. - Fina» ca crise e retooia da emigração ponuguesa
13EO Eougnou
a 1992
. TCM negativa. - Auge da explosão demográfica, q-ue desencadeia
a imigração dos FALOP para Portuga;

■ TCN estabiliza, o aurrenlo - Queda da URSS e cos- regimes comunistas


E
Aumentou ca imigração eíeva um da Europa Orierta;, que üestncadecu um intenso
Í333- pouco a TN. 1lu24D Imigratório para os países da União Europeia.
TCE PDGltVQ
□ 2007
■ TCM aumenta muito. - Chegada de imigrantes dos PAJLOP e do Brasil
F
□rmlnulu r TCN e TCM baixam - Crise económica, que faz diminvr a TN e a imigração,
2ODE1
TCE leavlivn e tornam-se negativas. provoca noa o aumento da emigração.
o 2a1a

25
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c necursoí e organiza dera de espaços

Desigualdades regionais
Crescimento natural
Atualmente, e seara nacional, as taxas de natalidade e de mortaHdade apresentam valores
baixos e próximas com uma taxa de crescimento natural negativa. Porém. a nível regional
■É possível identificar algumas diferenças (F!p. h

EMo^jiscna Dpmagniflraa .7017. < £ 2Ü1B


F*:. Tnxnz ie "ífílinbdndc (A| cc rrctnlidode |BF e de cresdrnerrtn mjrturh |C) nor NU~S III emJD17

Analisa e compara os três mapas da fig. 1

1. Identifica as N JTS ’ll que. sim ufanes mente, a TN- è superior a G,5?-: ■ e a ”M é inferior = 10Su.

2. Descreve as principais diferenças regionais na distribuição da TCN

Tau de natalidade Taxa de mortalidade


4^
- Apresenta-se negativa
□s valores mais aftas eg-stam- ■em quase todo c território,
Os valores mais alíos verifrcam-
-se nos Açores, n a Madeira destacanco-se:
-se nas NUT5 lll do interior. por
em Lisboa- e nc- A:garve, onde — o Alto Alentejo com -10,7%,
=erern rnais população dosa.
há mais população jovem devido a TN muito baixa e a
e jovem adulta.
Os valores mais baixos acodem
TM superior a media nacional:
nas ■= ub-regiÓES d □ l iterai devdo
0: valores mais baixos ocorrem —" A.M. de Lisboa com valores
ao menor envelhecimento
nas sub-reg iües do interior, com positivos, mas mu to baixos,
da população
pop-Jõçáci mais envelhecida devida ã TN que ê superior
a rrêrfia nacional

Na taxa efe morta idade hc uem-se os valores da taxa Taxa de mortalidade infantil (TMk|u numero de
dle mortalidade infantil que desceu ac longo do óbitos ate um ene Ce dsde, oor miJ nados-v;vos.
século XX. sobretudo a partir de 19GQ. senda de 2.S%g N.: de obi-os í- 1 ano!
TM- = « IODO
N-a-tadioade
em 2017. abaixo da média da União Europeia (3.6% j.

2G
A.p4puhçjfiia evchjçJto e difercnças regra

Saldo ou crescimento migratório


As migrações caracterizam o espaço português, embora, ao longo do tempo, tenham varia­
do as origens, os destinos e a intensidade dos fluxos migratórios

Movimentas rnigratones Efeit es de rrwg rarflcaí?

Crescimento demog ráficD no Irtora I fob retuc :> ■ a:


0 êxodo rural sto e, a salda Ce população do espaço
áreas metropolitanas ce Lisboa e Porto.
rural para as áreas urbanas-
- -c. mats intenso nas décadas de 1960 e 1970. Lendo, Grande perda de população em todo o Interior rural
depois, diminuído gradualmerte com um forte envelhecimento demográfico, pois
saíram os mais jovens e os jovens adultos e ficaram
■ - pouco sign.ficativo atualmente.
os adultos mais velhas e os idosos.

Intensificação da perda de população no rterior.


A emigração :c.•: maior expressão na década de 1960 Perda de população no htoral atenuada pela
e início da de 1970. devida aa fraco desenvolvimento
chegada dos migrantes do êxodo rural
do país, a faL*a de emprego, ao regime de ditadura
Diminuição do desemprego, vela r enor procura
e à Guerra Cofcinial, o que levou rnuiíos joveris a emigrar
paro fugirem ao serviço militar. Diminuição da laxa de natalidade
Os migrantes. n= sua maioria, eram homens com pouca Aumento da entrada de fluxos financeiras com is
instrução c-sern vts=o legal - migração clandestina. remessas dos ergrantes que permriirarn melhorar
a vida das famí as e desenvolver as leras de o~ gerr

A imigração leve maior expressão a parlar da década de ■ Aumente da população total sobretudo no I tora:
1990 dev do á adesão a União Europeia, ao crescirrenSn . Ligeiro aumento das taxas de natalidade e de
económica e a internacionalização ca economia crescimento natural pois a naioria dos ímigranle:
que iornaram Portugal mais atra=ivo. sobretudo para tem idade ativa e reprod utiva.
imigrantes dos países de Iíngua oficial portuguesa r Aumento e rejuvenescimento ca populaçac ativa
e da Europa Oriental. ■ Aumento das cont ribuições ara o E.- :ado

Perda de grande numero de jovens adultos, qu e:


A emigração aumenteu til «o duranle a crise
- acenluou a redução cs taxa de nata dade:
económica de 20ÜB a 2015. Gom destino a outras
- consühdou a tendência de agrava mento dos valore;
pa íses comiãnitârioa devido a íafea de emprego, mas
negativos da taxa de crescimento efetivo.
tamtoõm a atraçàc pelos mefcores sala-rios e por
Perda de recursos humanos qualrfiçados, qu e
oportunidades de formação e valorização orofissional.
- travou o 'itrcD de redução do cefice de formaçao
Os emigrantes, na sua maioria, eram jovens adultos
e qusiificaçao da po punção ptiva:
[homens e mulheres) e muitos tinham qualificações
- reduz u a capacidade de empreendeü orismo
de nível secundário e suoerior.
de risco e de novação do tecido económico
nacional

VERIFICA SE S ABES

Explicar a evolução dos comportamentos demográficos e da população, em Portugal.

Descrever a distrib-j-ção das taxas de nata':dade. de mortandade e de cresomento natural, por NIKSIII. AVAUAÇOa

Explicar a evolução da emigração e da im-gração. em Portugal.

tndkar os efeitos □ as migrações em Portuga:.


TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços

II, Estrutureis e comportamentos Estrutura etaria: composição


sociodemográfícos da população por idades
Principais grupos etários;
■ Jovens - D a 14 anos
A estrutura etária ■ Adultos —15 3 6*5 anos
r Idosos - 65 anos e mais
A Evolução dos comportamentos demografeos reFlete-se na estrutura
etária da população r j is

Homens M-Jlherts

2Ü-S3

2010

3.3 ü.G
2000 inií|eçí« ctnsro ctnlraf isai 2 cio
Flfl 1 EvtílüçDa da esizutira elarin et ^c Ttucal, nos arcstWÍ a 2010 e JOEO lEsrevísaiDj

Analisa as pifa mi d es etarlas da tig 1: Envelhecimento demográfico' aumento


da idade media d 2 população d evido
1. Verifica a legenda. a um dup=o envelhecimento.
- pela base - redução do numeFO
2. Indica a variação, de >991 para 2016 no grupo etana üus
eda proporção de jovens;
Bl. Jovens; b. adultos, e. idosos ■ pelo topo - aumento do numero
i. ri ri ri ri ri ri ri. ri ri ■ ri ri ri ri ri ri ri ri> ri ri ri ■ ri -ri ri. e da proporção de i dosos

De 199-1 para 2016.

NApiriwmde Etarca Variação do= grupos etarjos Fatores explicativo*

. redução do numero e da . devido ã redução da taxa de


A base fico1 mais estreita peque
representatlv^dacle dos jovens natalidade e dos indlcaozires de
houve uma„
na oopui açao total. fecundidade.

Porque o número e a pel 1 redução do numero de


As banas dos aduhos ficaram mais. representativ:dade dos adultos: jovens, que reduz o de adultos mais
- estreitas de 15 a 39 anos; ■ diminuiu até aos 39 anos; «•ovos A-, me1 hores condições
- larga s a-OE 40 e mais anos - aumentou aos 40 e rnais de vãda e trabalho permitem c
aros... prolongamento da v?da ativa

. aumento do numero e da
devida ao aumento
O topo ■ co . mais largo, porque representatividade dos idosos,
da esperança média devida
houve um... sobretudo com mas de 80 anos,
e longevidade

28
A.p4puhçjfiia evchjçJto e difcrcnças regra

Esta evoiuçào da Estrutura elâria evidencia o agravamento do processo de envelhec menta


demográfco em Portugal, como FEEultado da redução da natalidade e dã fecundidade e da
aumento da esperança média de vtda. decorrente da diminuição da taxa de mortal idade
fFIOS. 2 « 3J-

ma ISflO 197Ü -=®n ISK jünc 2W

Flg 3 Evaluçâro do irfl:ce slndéfcco de Fecundidade em Fig. 3 Evulução □□ «per&nç-a medie de vida n nascença- cm
Porlugaí (1900 Jo iTi Foriugal p5Sa-2al7l

Analisa o grafico da fig. 2: Analisa o grafico da fig. 3;

3. Indica o ano em que o índice simetico de fecuen- 4 Descreve a Evolução da esperança


didade deixou de permitir a substituição de ge- média de vida em Portugal e compara
raçÒES valor de 20t7 com a media rfa UE
, r i r i ■ i t i r -i r i s ■?■ r i s- ■ h ■ - r i h

Redução da natalidade e da fecundidade Aumento da «oparança media de vida

%■■■

Deve-se: Deve-se:
■ a genera lização c a planeamento íam liar - a melhoria das condiçtes de vida.
e do uso de métodos contracetivos; 20 3uroemo di segciançõ notrnbalno;
- ao crescimento c= atividade profissional - 2 evolução da medicina
feminina: - a melhora da assistência na aoença
■ ao adiamento do casamento
e do nascimento da primeiro filho,
com o aurr-ema da escolaridade
índice sintêlico de fecundidade: numera med-a
obrigatória e d& investimento feminino de fiihos por mulher em idade íértil (15 a 49 ar.asj
ra carre-ra profissional;
Taxa de fecundidade: número Ce nados-vivos,
■ as elevadas dEspesas com a educação
par m- mulheres erv idade fértil.
das crianças;
Indace de renovação de gerações: valor mínimo da
- a dificii conciliação da vida profissona
indice Eintéíico de fecundidade aue permite
e familiar.
3 subsddição de gerações 2.1
Esperança media de vtda: numero de enes que,
em medie, uma pessoa tem probabilidade de viver,
quando nasce ou numa dada idade.

AVALÍAÇ4O

Pp 40 e 41
Analisar a evolução da estruíura etária , compa rar do pirâmides etárias.
&RUT0 II:
DuarUlBlrl
Justificar envelhecimento da estrutura etária ponuguesa, oela base e pelo iopo da pirâmide.
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c nstursoí e organiza dera de espaços

Indicadores de envelheci mento.,,


O envelhecimento dem □grafico, em Portuga i, índice de envelhecimento JlEfc relação entre o nu mere­
evjdenca-=E ainda mais quando comparamos ce idosos e o de jovens, em numera absoluto ou
percentagem inúmero de idosos pc-r "00 jovens;
a evolução da população idosa com a da po­
pulação jovem, quetern feito aumentar o índi­ Pop. de 65 e mais aros
IE =-------------------------------------- 1GQ
ce de envelhecimento h- -. ■ Pop. d e 0 a 14 anos

Analisa o grafico da flg li

1. Indica o ano inicial e respetivos valores.

2. Descreve o sentido e o ritmo ce variação

a. da população jovem,
b. da população dosa

3. Sugere urn efeito


a. a a reduç.lo das jovens na população

M= 2CIH
ativai
b. do aumente de idosos, nas despesas
dc Estado.
Fl-g 1 Ev-DlLXZáa dn papuInçBa joucrn e vkssa, en Portugal
Ç19BÍ-2O17|

Analisa o grafico da fig. 2;

4. Descreve □ sentida e o ritma de variação


Cu índice de envelhecimento.

B. Explica porque a partir de 001. o vaior


co índice de envelhecimento 'jhrãpjssíou

PJE 2010
os Wft
. ---- j. - r+^+p+B+B+a

R-&. 2 EvoíucAo do indiCE- de envelhecimento. em Porlugu


(1960-2017}

A tendência de envelhecimento demográfico Tnu. ■ BvokjçJo do: çrarzes giLM5 etãrbs ne UE-2S e em Pcytogol
1--------------------------- ------------ -
verifica-se há várias décadas na União Euro­ jawenai Adultos
peia. incluindo Portuga . com um: 0*í r*i r*l
2010 t3J 00,7 176
- crescente aumento da proporção de pes­
MS

UE
soas idosas: 2ül7 I3.a 652 19,2
INE e EUMlfll.

■r decréscimo do peso relatava de jovens e 2010 la.l 662 tB.7


FqfIuqsI
de pessoas em idade ativa na população
2O17 13,S 64.S 21.3
total nu*. ij

<!
30
X.p4pul3çjfia evchjçJto e difcrcnçss regrar*^

... e desigualdades regionais


A estrutura etária apresenta contrastes regionais entre as NUTS III do interior, mais envelhe-
c das, e as NUTS II do litora- continental e negrões autonomas irc-. a s 4|

e J-d V L-cq! Deni-.jrL^LDJ-J l'!?. NE 3Ü1H


Flg 3 Ir^te de envelhedfiwnix» dEfiMxgrâllDD
por NUT5 II (2017)

Analisa o mapa da Hg. 3 e o grafico da flg. 4.

í
6. Identifica as NNJTSlII com.
ai menos de 20% de ÍCueos; In-ite lano^
th 10% ou menos de população jovens (0 a 4 anos). ■i D H 14 R 15 b 24 25 a M M 05 e -

7. Menciona as NUTS cor ind-íe de envelhecimento Flg. 4 Estruture etán-a em Portugal


t- pur NUTS li i |2alTi
inferior a 161
iríe+wínririBiBTrT-rsrv^^e

A variação regional do índice de envelhecimento acompanha a da estrutura etaria e evídenba

■ maior envelhecimento rias MJTS II do rnrtenor, onde- bn menos jovens |TN mais baixa}
e maior proporção de idosos (que explica os maiores va!ores da ~M);
■ menor envelhecimento nas MJTS III do litoral norte, Área Metropolitana de Lisboa
e regiões autónomas, onde nã mais jovens e menor proporção de idosos.

4V£UAÇAa
Fp 44 Ml
MliTOl:
Relacionar o índice de envelhecimento com a proporção de jovens e idosos. □uertütsle4

Identificar e explicar os principais contrastes regionais no índice de envelhecimento.

31


TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços

A estrutura da população ativa..,


A evolução demogrânca oue- estudaste reflete-se diretamente na taxa de atividade e nas
caFacternstlças da populiacão ativa m ■ si

População ativa: conjunto de


indiv=d JD5. com 15 anos au mais, que
constituem mão ce obra disponível
jficluindo os desempregados
e os que cumprem o serviço rr lí = r
População não aí iva: conjunto
de indivíduos, de qualquer idade,
que não são economicamente atives
Taxa de atividade lotai:
percentagem de população ativa
em redação população lotai.
Taxa de atividade femlnlnai1
masculina: percentagem de
mulheres-homens ativos, em relação
ao total de mutheres/homens.
Ry; t EvDiLjcna ca papuinçâo abwfi em Fart-jgal | total e por ger^ro, fncc oa
lolsl de homtr-i e munere*. l37D-2Ot7J

Analisa o grafico da fig. li

1. Indica o zerticío e o ritmto de variação da laxa de atividade rotal entre:


a. 1970 e 2001. to. 20Dt e 2011 c. 2011 e 2017.

2. Calcula o aumenla da laxa da atividade feminina E"tre 1970 e 201'

A evolução da taxa de atividade caracteriza-se por-

Período ViLrlaçjki PfltKii explicativos

- Regresso de muitos portugueses


Aumento, em cerca ce 4 da taxa das éK-cotónias, em idade ativa
1970 a Í991 de atividade total, apesar da diminuição ■■■ Incentivo a reforma antecipada, afetande
(2i anos| da taxa de atividade masculina. e pela quase a laxa de atividade- masculina.
duplicação da taxa de atividade fem nina ■ Rápido aumento do número de mu herps
comi acesso ao mercado de toaba:no.

Cresc mento mais rápido da taxa de atividade . Grande crescimento da imigraçàe


1991 a 2001 total (cerca de b'?:J_ com a subida az taxa que aumentou d numero de ativos.
(10 anosj de a Lv-dade feminina e um muito ligeiro ■ Continuação do aumento do numero
acréscimo da masculina de mulheres no mercado oé trabalho

* Redução da mi gração e aumento


Ligeira redução da taxa de atividade total
dz emigração. devido ã crise ecor omica.
2M1 a 2011 e da taxa de atividade masculina.
*■ Continuação do aumento do numero
(10 amosj Pequeno aumento da taxa de atividade
de mulheres ativas, embora com menoT
feminina.
significzdo.

Ligeiro aumento da taxa de atividade total


2011 a 2017 ■ Recuperação e-zo nc mica, qc-e fez d im muit
e maseufina, com manutenção da laxa
i7 ãnosjl a emigração.
de atv ídade fem inin a_

32
^.população evchjçJto e difercnças regra

.., e do emprego
A estrutura cio emprego - forma como a população ativa se reparte pelos três setores de
atividade econômica - também sofreu ateraçoes significativas tRg. 2j.

IUE 2O1E
Fia 2 Evaluçfio dn cor-iribL cBO <fe cndH selar üe atvidnde para a emprego, em Partugni |!93Ck20l7) e par NU7S li {3Ül7)

Analisa os gráficos da flg. 2.

3. Indica a percentagem do emprega em cada setor ce akVióade. em Wõü e 2Q17

4 Identifica:

a. o setor dominante em todas as regiões:


b. as três regiões com maior setor secundário
,r=iriBi,iriri»iB'TrT“r“,“rn”

Setor secundário

Acentuada r edução por Aumento, ate 1971 por efeito Crescimento continuo, empregando 75'\
efeito: da industrialização do país. da. população em 2017, devido:
- do êxodo rural oue fez Redução, desde 1981. devídc ■ ao desenvchflmente dos transportes
transitar qs advos para - a desloczlização industrial para e das s t v dades comercias-
os setores secundário países de mão de obra ma -s - á criação de novos serviços;
e terciário: barata; - ao alargamento dos serviços de Educação
- da mecanização b ■ a progressiva substituição saude e apçrâ social;
crescente autematização da i ndústria intensiva em mào - a expansão aos serviçtK financeiros:
da agricultura, que de obra pela industria de ■ ao aumento e divErsifi caçào ca= sliv Jades
libertou m&o de obra. Cecnologia moderna e digitei ■de turismo e lazer
*

Maior importância nc- Norte Mais Importante em todo o pais cestacando-


Maior importância
e Centro, per concentrar boa parte -5e a AM de Lisboa, pela gran de concentração
nc Centro no Aleniejo
das empresas que ainda e diversidade de serviços, assim corn-o o
e nas regóes autonomas.
são in tensivas em mào de nora Algarve e a Madeira, pefo lursmo.

* VJ6 U AÇAQ

Pp We4!
MUTOIi
onc-àir.c?
Explicar a evolução da taxa de atrvidacte e da estriAura do empregor através da ana.ise Pb gráfi­ &1UFD II:
Duel1Ad3
cos eap- scan do aprendizagens anteriores
friúra iv

33
TEMA I ■- populaçAo. Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços

Os níveis de escolaridade e de qualificação profissional


O recurso mais importante e a populaça o Dai a importância oa elevação dos níveis de
escolaridade e de qualificaçao profissiona . sobretudo da pop u la ç ao ativa }Fio ií

Tb«ú oc
£

, pJ0P.' JSE JOIB


analfaDeUsma

1951 -11£
2001-9^
2CII - as íL
§
3

í.'35.
5

Ra- 1 EvdIlsçBo tícM- awe.5 cie e-scDlHridi&de c ca Eekkb oe analtabetaroo em PdciuuhI flsgf.iOlTI.

Analisa o gráfico da fíg. 1:

1. Indica, para 1991 e 2017. a percentagem ae população:

a. sem instrução: b. com o 3 * Ciclo. c. com o Ensino Superior

Apesar do enorme progresso, os n&veis de escolari­


dade em Portugal ainda estão aquém da media da
União Europeia, refletindo-se nos da população ati­
va com diferenças regionais significativas jFig: 2ezi

Compara os gráficos das tigs. 2 e 3:

2. Identifica as NUTS com nve.s oe escolaridade mfe-


nores aos da media da UE28.

3. Compara os níveis de instrução a a população ativa,


em Portugal com os dos 1 astantes países da L'E. Flg. 2 Níveis de escc-laridade da popuaçAo artlva
ilO e Tiais aros.i et Portugal por .'egiôca, em 2017
L J B I ■ IJLJLIBIBLill. fi I I LJ L J k4

Rb 3 IMivcHsd-c «^cDkiridscc c-s papuInçBo oliva i1í n 04 anos| nn Ur ho Europe a. em 2O17.

<!
Xpopulação evchjçJto e difcrcnças regrar*^

HL Principais problemas sociodemográficos


O envelhecimento demográfico e os níveis de escolaridade ainda
inferiores aos da União Europeia evantam □ guns prob emas.

2C13
O envelhecimento demográfico provoca

Ccnrj: fiznJiamflcai 2OM, íiE


- □ diminuição do número de Jovens, a que reduz a população ati­
va e as respetivas contribuições para a Segurança Social:
- c acréscimo das despesas com os idosos, na saúde, nos serviços
de apoio e nas pensões de reforma (He. 4)

Gera-se, assem um desequilíbrio que poderá vir a mposs-bi: kar


o pagamenlo das pensões aos atuais e futuros contribuintes e
que se -eflete nos índices de dependência - total, de jovens Fig EvDiuçflo za vaiar èd lai daa. pcniaei;
de rcfqrmn cn Segurança Social
de idosos

índice de dependência de Jovens-


relação en!re o numero dejovens e n
numero de pessoas err idade ativa.
Pop. de Oa anos
iDJ =-------- í--------------------------- ■< 100
Pop. de 15 a 54 anos
índice de dependência de idosos:
relação entre o numero de idosos e o
número de pessoas em idade ativa.
Fac de 65 e nais anos
1DI = —- ------------------------------ >: 100
Pop. de 55 a 64 anos
índice de dependência totaf:
Flg 5 E^dIuçAd das ind zes de dependendo em Porlugn! IDT=SDJ+ IDI

Analisa gráfico da fig 5:

4. Descreve □ evoiuçàc do índice de dependência de jovens, de idosos e lotai.

5_ Identifrca o ano em que índice de dependência de idosos superou o de jovens

Os níveis de escolaridade ainda baixos race mÉdia comunitária:

- dificuttam a aprendizagem ao longo da vida e a qualrficação continua da mao ue obra;


- aumentam o risco de desemprego, pela maior vulnerabilidade dos menos instruídas e quali­
ficadas às flutuações do mercado de trabalho, sobretudo nas situações de crise económica:
- reduzem a produtividade das empresas {produção por undadE de tempc de trabalho),
pela falta de qualificações dos empregadores fdêfice de geslão e. organ.zaçâo) e dos tra­
balhadores (drficusd ade de adaptaçao a novas metodologias e Tecnologias de produção).

^VJSUAJÇAQ

Pp We41
Mirro 1:
auerttaO
Enunciar os principais problemas decorrentes do envelhecimento demográfico.

Indicar mplicações dps baixos níveis de escciaiidade e qualificação da populaçao ativa

35
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços

Soluções para os probíemas sod ode mo gráficos


Rejuvenescer a população
O rejuvenescimento da população e urgente para se conseguir um equilíbrio demográfico
que garanta a sustentahifidade social Tal só sera possível com o aumento da p-opulação
jovem, através de políticas de apoio à natalidade e à imigração ■

P&liíkaà HatalÊstas {de Incantiro a ratalkladej D5 A palavra aos especialistas

Maria Filomena Mendcf. presi


dcnce da Associação Portuguesa dc
O incentrtfp a natalidade pode traduzir-se em medidas como:
Demi ipralla. retorça j idna de que
- alargamento da rede da educação pre-escolar. com horários t cssencLil giranur estabilidade no
compatíveis com emprego coe pais; emprego c assegurar um nível sala
- aumento cios abonos de família em função do numero riiil que permita fazer faie as despe
de filhes: sas fami limes.
■ alarg a mento do period a de licença m ate mal e pal ema1 Q sociólogo loào E'ejxotu defende
e maior diversiaade ce modalidades de p = rtiih-= no casal; que “Sdo predsas poSitiras sistema
- regulamentação da adoção de enançasde outros países; trc-.is. dr tonge- prazo, um ctwwntH?
- inceri :VD5 as em presas, de modo a tomálas parceiras que garanta a dura; au das diferentes
na promoção da natalidade, norneadamenle com/ medidas para alem du Governo que
- a criação de creches nas empresas, tocilrtanco as destócaçbes as implementa."
diárias e fomentando um maior conta cto entre oais 05 ckâs espetiiJisL-as mdkajn qua
e filhos ao longo do efiá fp. et, " = hora de almoço'. lr».i areas .1 tr^jnlhaF: pajtdtadc I itero,
- ma :or flexibilidade dos horários de trata-hc para facilitar çis parem ais. para maior igualdade de
a concifiação com a vida familiar, gênero: ojndlisçito cnirt trabalho c
- promoção de uma economia com maior empregabilidace Éamília; apíwLi numa rede de creches;
melhores apoic-y rinanccircs.
e valorização dos salários;
- valorização da fami a e d2 população como recurso fundamental. lOrpiTjPM 21 üò JixlS IlílJjpíiidcii

PoUlkas de imigração

É5±iUW.tn5 Drinoírcfiras J3IZ IH= 201E


17

■OincErtvoà imigração egale planeada


■: a fixação de refugiados ■. um programas de
emprego e integração, permitirá:
- aumentar -a nataíidade. com a chegada de
população em idade reprodutiva;
- aumentar e rejuvenesce* a população ativa
pelo reforço de adultos jovens na estrutura
etária
- promover a sustentabiíidade da Segurança
Social, peto aumento do numera de
contribuintes

Analisa o doc. 1 e a fig. 2:

1. Identifica, as areas de aplicação depolílcas riatalisítas

2» Caracteriza a Estrutura etária dos imigrantes, em Portugal

36
ApcpuIscãD evduçâo e diferençrosnas

Elevar os níveis de escolaridade e qualificação

As políticas educativas desenvolvidas nas Tab I Proporção de peasrm de !E e 64 unos, que


parlicrp-ürani em nl.vidndes de ALV
últimas décadas têm elevado os nruers de
escolaridade, com n alargamento da esco­
laridade obrigatória ate aos 18 anos. Será
necessário prosseguir no mesmo senúdo,
nomeadamente:

■ diversificando os percursos escolares,


de modo a combater o abandono escolar:
- melhorando a oferta educativa profissio­
nal. lornando-a mais adequada às neces­
sidades das c-m presas, de modo a facilitar 8
a inserção dos jovens na viria profissional;
1
■ promovendo a inovação tecnológica á
nas escolas, univers dades, Administração K
Pública e empresas, de modo a aumentar
a produtividade e a competitividade;
Li
- apoiando as empresas e os serviços pú­ B
blicos no reforço da formação inicial e na
promoção da aprendizagem ao longo da □
vida (ALV), de modo a desenvolver nevas
competências profissionais e melhorar a
e mpreg ab ilida de (Tnb .

Analisa os dados da tab. t:

3. Compara a proporção de parti: parles em atividades de ALV, e ' 2007 e 2016


a. por genero, b. por grupn elan-o- c. por nível de escolaridade

Q aumento das qualificações da população ativa, empregadores e trabalhadores contribui de-


caslvamente para o crescimento econômico, uma vez que permite aumentar a capacidade de

» enfrentar riscos, favorecendo o empreendedorismo, a adesào às inovações e o investi­


mento em investigação e conhecimento:
■ responder as exigências dos consumidores relativamente a diversidade e a qualidade
dos produtos e serviços., c que favorece o consumo e. consequentemente, o aumento da
produção, assim como as possib lio ades de exportação;

» negociação e de inserção nos mercados, o que favorece a exportação e o invest mento


estrangeire.

VERIFICA SE

Enumerar medidas para resotver os problemas SDciodemográficoa decorrentes: avauaçoo

■ do envelhecimento demográfico e seus efeitos econom^cos e sócias;

- dos bascos rwveis de escolaridade e de qualificação da população a1i va portuguesa.


TEMA I / popuh&bQ ujliz-ndora oe re--ursos e arft-an ira dona ce espacei

SÍNTESE

Evolução da população residente em Portugal, desde 1950

: A população aumentais em
! cerca da dois milhões de i i resulta nte das taxas de crescimento natural (TCN) e ce
: habitantes, passando de_. i : ciescimenlo migratório |"CM).
. ■ _ pouca mais de Dito . 1950 a 1963: TCE positiva - TCN al:a e TCM negauva;
milhões, em 1950,._ . 1964 o 1973: TCE negativa * "CM positiva e TCM muite negativa;
. - _ para mais d'e W r 1974 a 1979. 7CE positiva -* TCN positiva, = baixar, e TCM alia;
milhões, em 2018
. 1930 ü 1992: TCE quase nula - TCN baixa e TCM muito baixa
depois de ter atingido
o ma.xirnc em 2011, com ■ 1992 a 20n TCE positiva *TCN nuilo baixa e "CM a-Ha.
sO 673 000 habitantes. ■ desde 201 ■ TCE negativa * TCN negativa e TCM negativa

Contrastes regionais

Taxa de natalidade Taxa de mortalidade Taxa de crescimento natural


_ __ ■4' 4 ________

■ Mais aíta nos Açores


Madeira, A M de Lisboa r e Negativa na media nacional
> Mais alta nas NUTS Hl
e Algarve, onde ha mais ■sendo:
do interior, devida ac-
popula ção jovem e -ovem E: f
i - ma=5 baixa nas N JTS II
maior nu mero de idosos
aduila [ E do i nterior;
■ Msis baixa nas NUTS Til
■ Mais baixa em todas ■ positiva, mas baixa,
do litoral. devdo ac
as NUTSIII do interior, nas negrões autonomas
menor envelhecimento
devido ao predomínio de : r e nas area-s metropolitanas
da população.
população idosa e baixa E E de Lisboa e Forte-
proporção de jovens.
J 1 ' ■
. ;
L ■■■■■ ■lanririaiinH■■■■■■'■ ■■ ■■■’■■ riraraamai ■■ r r
J li Ji
niiiinnmisiinriinii iiiifii i-iraisHm ihiiii' ■ i ■■ ■ i ■ ■■ ramni i ■ ri ■ i ■ i n ■ i ■ ra mra i ■ ri ■ i ■ m ■ i ■ ■■■ i-i i

Contributo das migrações

Êxodo rural Emigração Imigração

: 1
Maior na década cie 70 do século XX,
Mais intersa na decaoa de ;
g ■ devido ao regresso de muitos
Cond uziu a uma 60 do seojlo XX, fez reduzir ' :
portugueses das ex-colonias.
grande concentração H a população residente em : :
e de 1992 a 2010, com s chegad-s
demográfica no lüoral, j i Portugal e contribuiu para
de migrantes oriundos,
despovoando o interior :: o seu envelhecimento.
onncipal mente, da Europa Orientei !
e Envelhecendo a sua i : Grande aumento en!re
dos PALOF e do Brasil, contribuiu
população. 2003 e 2015, devida ã crise : ;
para o aumento e rejuvenescimento I
> ■ econômica.
da população.

38
A ocputacáo evolução r diferençaiBejrK>"ji s

Evusuçâo da estrutura etaria da população Evoluqaa da popularò ativa


l^limniiiiiiriiniriHirmhiiririHnnmiiHiiiiHnriHriiiH

A estrutura do emprego terciar zou-se:


mais de -"-3 da população ativa no setor
terciário, ror o setor secundário
Processo de envelhecrníenito demográfico, dev do e o pnmano a diminuir.
■ . a descida da natafidade e da fecundidade
" ■ II J kl ■ Ml UI ■ I III ■ I ■ I l-l l-IB l-l I II ■ I ■ I ■ ■ I ■■ l-l l-l fel M ■■ ■ I ■ IU1M lil l-l L I I ■ I <1
que levou à diminuição da populaçío Jovem.
: fazendo tartibem decrescer e envelhecer
a população ativa, Evolução dos níveis de escolaridade

i ■ ao aumento da esperança media de vida


j decorren te da dünranuFçâõ da mortalidade, Aumentaram muito mas ainda são
que fez aumentar a papiUaçío idosa inferiores ã média da União Europeia

... ....... ....


Não ha possib?l da de de O índice de envelhecimento e:
; r enovar as gerações porque o ■r superior a WO em -cdas as
i índice de fecundidade ê nfErior regiões, exceto nos Açores:
: ac índice de renovação de
- superior a 2C?Q nas regiões
; gerações, cujo valor e 2.".
do interior,
c E
“ “l “ ■■■■■ ÍLI.Ü IO S"! '■ ! 1 1 ■ ! 1“ S— TI —II ! ■ l-l I ! 11“ I'" I ■■ ‘

Problemas soe rodem ogrãfic os


iUBUiJMU.i.iãMUUUliUMUUU.iAUUUUkiMldUiJUaUildUUUUIIdUiãlUai ..UEUMUUkMi.MbiUkiiuduuuLii.i.iàUUMJUduuMuajiiâUUMuauidUU..

Pengo de rutura do sistema de Segurança ! 0-s rwêis de escolar-dade e quali Reação


Social devi do: ; inferiores a media da UE dificultam-
■ ao aumento das despesas com a peoujação ' - o aumento de produtividade das at ■. dades ;
■dosa; = económicas;
- a redução das receitas cor- a diminuição . a competilrvidad e das empresas
da pODulação ativa. portuguesas.

Possíveis soJirçoes

! Promover políticas: Promove5- políticas de:


natalistas - medidas de incentivo a • diversificação das oíerlas do ensino
natalidade para rejuvenescer a população; obíigatório e profissional;
■ de captação e integração de Imigrantes. - ncentívo a aprendizagem ao longo da vida,
■ para trava* o Envelhecimento demográfico e para melhorar a gestão das empresas e a
aumentar □ numero de ativos contribuintes capacidade de adaptaçao da mão de obra,
da Segurança Social de modo a aumentara produtividade.
TEMAI ■- populacA-n, ixiliMd^raar recursos eor^aniíadDr-aaerspaco^

Avaliação

I Classifica como veídadeira ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

1 A década de GO do século XX caractenzou-se por um crescimento efetivo francamente positivo.

2. O declínio da fecundidade é uma das pnncipass causas do Envelheci mento demográfico.

3. O fluxo de irrrgraçâo permitiu aumentar a tar.a de crescimento natural de 1992 a 2005.

4. As reg òes com maior envelhecimento demográfico são o Norte e o Aigarve.

S D setor terciário e o mais importante, ocupando mais de metade dos ativos.

6. A evolução dos índices de dependencia evidencia claramente o envelhecimento demográfico.

Seleciona, com base na fiq 1t a unica opção correta.

1 A analise compara Irva das duas pirâmides etárias da Hz-rrem

nq f permite concluir que:


&j-CJ
A. □ taxa de mortalidade infantil vai aumentar, 35-3S
30-34
porque o numero de indivíduos dos 0 aos 43-45
40 44
4 anos diminui 33 3S
20-34
73-29
20.24
0 a taxa de emigraçao vai aumentar, porque o
numero de indivíduos em idade ativa diminui.

C. o índice de dependencia de idosos vai


m—*
:o tjo 0 ”
T 1
MC 3CC
Fü.pulnç&D mln-sre-L
aumentar, porque a fElação idososqovens
aumenta 2030
M libem
D. o índice de envelheomento vai aumentar porque a
03-55
relação idosos^ovens aumenta. 50-64
33-33
30-64
43-43
Tendo em conta a evolução prevista oara 40-i4
33-35
30-34
a estrutura elaria. sera necessário promover. 23-23
20-24
A. aumento da emigração português ar sobretudo
de jovens profissionais oualif içados.

B o aumento da população jovem, pala promoção


Fonula=ào ■mlhirw'
da natalidade e üa imigração.
Flg. 1 E^iruturn etnria em Fdhuçiel unos 2dC-
í". um a estrutura e!ãria, d a popu laçào adu Ita u 2030

com maior equilíbrio de género.

D maior nvestimenío na saude e na formação


escolar e profissional.

3. Pela evolução prevista da população em idade ativa, conclui-se que sera necessário:
A promover o aumento da em graça□ para aumentar as receitas do Estado.

B facilitar integração dos jovens no mercado de trabalho e tomar medidas que garantam
a sustertabil«oade da Segurança Social.

C. promover uma estrutura etária da população ativa, com maior participação feminina.

D. fomentar o aumento da populaçao ativa, atiaves da formação escolar e profissional.


X. população cvd uçAo e diferercas

I11 Obse rva o gráfico da f iq 2.

■s
1C0—i
30-
30 - '

70 - !
E0-
30-
4D-
30-
20-
10 J

1 I ' I I 1 I I I I 1 T"I I I I I I I I I I I I I I

IFIq I E-dUlucia dn populaçBja cmk r' aos- 2 " mios que qmic*uíu ü Ensino Se*curte nrio, nos países da C-C-O-E *2 □03 a2o"3|

Posiciona Portugal no contexto Ca OCDE e da L!E, reiaüvameníe aos níveis de


escolaridade, referinco também a forma como Lém evoluído

2 indicai dois efeitos negativos do defice de escolarização e qualificação profissional que


ainda persiste em Portugal

3 Desenvolve a seguinte afirmação


“Em FcMiiigji]. js palftkas educativas Leni pmnjLido elmr o l-sccjI.ii idade c a gunOcacàn di
piipu kiL ík? ativa, o que se reiktliá na dcorr:>mia poriu^nesu/

Responde às Questões seguintes»

' Explica o farto de ■=□ regiões do interior apresentarem as mais baixas taxas
de crescimento natural.

2 Apresenta as principais razões que explicam c decres-dmo da =axa de natalidade


em Portugal

3 Relaciona o ndice- de envelhecimento das N JTS II com a respetiva estrutura etária.

4. Comenta afra.Ee! “A imigração contribui para atenuar o envelhecimento demográfico."

5 Descreve, justificando, a evolução do emprega por setores as atividade err. Portuga:

Refeie os p- ncipais prcb-enias Eociôdemogrãficos em Portuga! associados:


- ao envelhecir-ento demográfico:
- aos níveis do escolaridade e qualificação.

7. Indica as possíveis soluçoes para os problemas que referiste na questão anterior.

deexome complementa o teu esíuda reso^endu os seguintes queslões

Eome 20^2 - V fase, grupo V Éxanie 2Ch4- 2.’ fase, grupo V E>ame 2017 -l.3 fase, grupo V

Exejth? 2032-2.“ fase, grupo I Exame 20(5- l.3 fase, grupo I Exame 2Ci®- 2 4 fase, grupo I

Exame 2(Z3 - 2." fase, grupo i Exame 20® -1/ iase. grupo I Exame 2WJ-2.1 fase, questões 1o 2

Exame 2D?4 — V fase, grupo I Exame 20® —2. fase, gru po I

4i
Tema I

SUBTEMA 2 I AsshnEtrlas e tendências

II Fatores físicos
e h umanas
A distribuição III.Problemas e passíveis

da população süluçõee

Neste subtema desenvolverás as seguintes aprendizagens:


Comecei c díslnbdiçãc espoe j! da pepuação residenie em Dodugcil. oliawês da interpelação
de maptis e outros documenlos
■ -denrificor ns pranapals assirrekas region^s nci repadição espacial da população, no teíritütiio
òoiritineftlplç insular
■ Jelaciorar a desigual distnbLiiçãoespacio ca população com flores naturais
■ ^elaciorar a cesiguol dismbjiçãoespacioaa população com fahores humanos
■ Expfcarçs problemos decorteiiles da des gua distribuição da dopl ação.
■ Debdemec das posáveis ce atenuar as assimelnas espac ais na disíribuição dc popuiação
Recomecei a irrpcdãncio do c-denomento do temicria parta a qunl dode de vida

iÇjl Termos e conceitos

Assimetrias regionais Densidade populacional


eip&lonzaçijci DespúMjamento
Capaucfade de carga humana Litaraínaçâo
-■ zts’rib‘jçan eia população

I. Assimetrias regionais na distribuição Assimetrias regionais;


espacial da população desigualdades acentuadas
entre diferentes regiões

Em Portugaí, o distribuição da população


evidencia assimetrias regionais que opõem
areas de grande concentração demográfica a
outras pouco povoadas ifkj n.

A dftHEidada populacional a _

k ■ j ;ltoral ocidental
de Setúbal a Viana do
Castelo, destacando-se
a AM de Lisboa
e a AM do Porto:
- fd litoraE afigarvio
de d|hâo a Lagos.
- ru Funchal e concelhos
vrzinhos. na Madeira;
- er Ponta Delgada e
Lagoa, err Sao Miguel,
nas Açores

Rí ! De-ií: dade poDisdclann nc-’ cor-ce-ias srn 2017


- m ' todo o interior;
- co Ifooral aJenteJano;
menor
. 2 matoria dos concelhos Analisa o mapa da fig. T
das regões autonomas.
1. Verifica as ciasses da legenda

2. Identifica as NUTS III em que a r aiaria dos concelhos terr


a. mais do que 222 habJkm2;
Esta distribuição d-a poputa cã o caracter'za-=e b. menos do que 113 hab./km3.
por duas tendências que se têm acentuado:

■ Irtoialização - concentração da popuEa-


ção e das atividades económicas no litoral,
mais urbanizado com perda de nopu ação Doc 1 Dinâmicas populacionais
no mtenoffí, predomina ntemenie rural;

■ bipolarização - densidade populacional Embora, desde a década dc nnwnu dn século XX. os ms?
Ementeis imigratórios Cenium assegurado o crcsrimcntn pc-
e de atividades econom cas muito mais
pubdanal a esriluçãLi ncRatira do crncimrnlo n:iiurjl e du>
Elevada em duas áreas, Lisboa e Porto. saldos migratórios das ú(timi^ anos tem kviidu a reduedo da
população da quase totalidadr dos concelhos,

An prqeçócN ipuuram pura u acentuar da retaçàij demu


gráfica^ prevendo-mz:
Interpreta o texto do doc. 1 - u reforço da concentração populacional nas ãic js metropu
filarias Ue Llsticxi e do ftirtu;
3. Identifica as lendêndas demográficas referidas
- o acentuar das baixas densidades nas tcrriítirios rurais c
predomi na nltmcrilc Furais.
4. Indica a justificação apresentada para essas
tendências. JVlíFüT rX'iiií’11 ^riL íhJ|--'flü * jdjpLiik.l
TEMA I ■- pciputscâ-n. Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços

IL Fatores que influenciam a distribuição


da população
Os pr in cio ai 5 fatores físicos - coracie ri sticas do rei evo, c li ma e sofcos Fatores de distribuição da
assim como os fatores humanos - condições de v^da e desenvolvi­ população' razões que facilitam
mento das atividades económicas - explicam as desigualdades na ou dificultam a fixação da
população nurrt dado território
distribuição espacial da popuíaçào portuguesa

Na faixa litoral, entre Viana do Castelo e Setúbal, e na faixa


litoral algarvia, predomina um releva menos acidentado, A conjugação de relevo
com planeies corro as do Mondego do Tejo e do Sado. clima e solos mais favoráveis
■í-
i:. Nas regiões do interior, a norte do rio- Tejo, c relevo é mais no iitorz! cric j condições
acidentado pradaminaedo as montanhas e planaltos. atrativas para a fixação
humana
■ maior acessibilidade
Nc Irtoral. sobretudo a norte dc tejo, pela influência natural;
do Atlântico 0 clima e mais húmido • maESameno com - maior facilioa de d-e
diferenças menores enlre as temperaturas de inverno construção e expansão
e de verão. ce aglomerados urbanos
No interior registam-se temperaturas mais baixas, e de vias de comunicação;
no inverno ■ ma saltas no verão e, sobretudo no su - melhores condições para
o clima caracteriza-se oor u ma secura acentuada a prática da agricultura,
a at-vidade económica
Nc Ittoral. o relevo e o erma favorecem a formação mais imponarte no nosso
ui
■: ■ ■ solos m ais férteis e produlivos. - obretudo nas pi anfeie ■ pa*s ate meados
do século XX
£ No interior predominam solos mãte pobres, príncipe'mente
r-as montanhas.

Q maior dinamismo urbano


■ presença de maior numero
- Nc litoral existem mais cidades e com maior dimensão rie empresas e a melhor
- Nc Interior h j menos cidades e de menor dimensão acessibilidade no I toral.
cr ã m condições atrativas
para a fixação humana
- maior cíeda de habitação
N litoral Icca-iza-se a g» nc- maioria das empresas e de serviços, que
industriais e terciárias e também as dc maior dimensão. proporcionam uma boa
Nc Interior as emprasas indusümse sarci-adas são menos qualidade de vida;

!
m
numerosas e ce menor dimensão. - maior criação de nqueza:
E - maior oferta de emprego:
3 - maior con-centraçao
.s
i Sf
Nc I toral existe maior densidade e qualidade das n: des ce vias de comunicação,
õe transporte. facilitando a mobilidade;
c
3 Nc Interior ha menos vias de comunicação e de menor r maior desenvolvimento
E qualidade. social e econômico-.
8

'!■ ■ 0 êxodo rural deslocou grande parte da popu ação Po interior ru al pa s a.= áreas urbanas
■O
* do litoral
E?' r A emigração contnbuiu para c despovoamento de muitas aldeias
- A Imigração tende a fixar-se nas áreas urbanas, sobretudo nos distiitos de Lisboa e Faro.

44
Adstnhijçfla da papuhçfla

HL Problemas associados aos contrastes Capacidade de carga


na distribuição da população... humana: capacidade
oe um território atender
as necessidades da
Tanto a forte pressão demográfica no FÉtoral como o despovoamento do
população, sem perda
interior'evantam problemas e têm custos economlcos e sociais importantes. de qualidade de vida.

A excessiva concentração de pessoas e atividades faz ultrapassar O fraco povoamento e sin. Itaneamente,
a capacidade de carga humana gerando p oblemas or causa e efeito de problemas corno:
- desordenamento do espaço, com conslru ç i d excessiva - abandono dos campos e de muitas
de edlFírios, talãa de espaços verdes e aparecimenío oe bairros áreas florestais, que implicam problemas
degracidose de construção não planeada; ambientais;
■ sobrelotação dos equipamentos e das infraestruturas. originindo - fraca oferta de bens e serviços.;
congestionamentos de trânsito e insuficiência dos serviços - nsuficiência de infiaestruturas
de saude, de educação oe iransportes. de justiça, etc; de saneamento básico e de distribuição
■ degradação ambiental, devido a poluição almosfe ica a excessiva de elelrkidade. água e te lecomunicações;
produção de resíduos, a impermeabilização dos solos, aue impede r falta/abandono de estradas
a infttlraçào da água da chuva, e a ocupação de scJos de aptidão e encerramento de ferrovias:
agrícola para fins urbanos; r falta de mão de obra para 2 vigi ãncia
- desqualificação social e humana devido üo desempregei e proteção das florestas;
e ac- emprego precário a pobreza e b insegurança, ao stress - Dificuldade em preservar 0 patrimonlo
e à diminuição da qualidade de vida construído e natura!.

... e possíveis soluções


A correção das assimetrias na distribuição da população depende de políticas de coesão
territorial que valorizem os extensos terrrtórjos despovoados e subaprovertados É neces­

sário um planeamento económico, social e demográfico, que. de forma i ntegrãda. à escala


nacional, regional e municipal, promova:

- □ melhoria de Infra-estruturas e acessibilidades das reg ões do inter or

■ o aumento da oferta de serviços de apoio à população e ã economia para melhorar a qua-


lidadE de vida e ncentivar a fixação de população nas- áreas demagraficarriEnte deficitárias;

- a instalação e o desenvolvimento de atividades económicas com ncentivos financeiros


e frstzais, para aumentar o emprego e o dinamismo econômico e soe a ;

■ a valorização dos recursos endógenas para produção de eneng-a renovável e dinamiza­


ção do turismo, do lazer e de outras atividades produtivas;

» a criação de benefícios e incentivos ã fixação de profissionais qualificados no interior,


como médicas, professores e quadros superiores de empresas, para assegurar os servi­
ços e dinamizar a economia.

4V£UAÇA0

Descrever a distribuição d3 população em Portugal, referindo as pnhcipafs assime^nas regionais. Pd


&ML5HJ I, III Eí¥:
UE-Tlftül
Relacionar as assimetrias na distribuição da população com os seus fatores naturais e humanos
&J1UPG II EW.
Enunciar problemas associados a desgual distribuição da populaçao. propondo possíveis soluções. QiMrtfiSltl
fraUFOIIr
auHttaj_t_3

•15
TEMAI / popuks&Sni ujliz-ndora-zc fKursos e cjrftaniMdar-s de espacei

SÍNTESE

A distribuição da peou açao portuguesa apresenta uma grande desigualdade, caracterizando-se


essenc almenle pelo desequilíbrio entre-
■ Sitoral e interior, no território continental;
- Funchal Ponte Delgada e Lagoa e □=■ restantes concelhos das cuas regiòes autônomas
= r■ ri r»f-i»n ■ - n 11 “i ■ ■ - ■ i n r,B- i, i - , e rs ■ ri ■ s e r- « -in r ■ n - n ” i hh ri ■ tri i n rB n —i - ■• n irn - ■ ri - ■ e n — ■'! ri r ■ -! ■ iti r i - " n ■ n i - ri ri ■ re nn r* —s n a i - n • - •—

Áreas de marar densidade populacional Áreas de menor densidade populacional

Literal entre Setúbal e Viana do Castelo Todo o interior do território continental


:
Grande parte do literal algarvio Literal ocidental a sul de Setúbal
Vertente sul da Madeira, sobretudo o Funchal I! Porto Santo e vertente norte da Madeira
Concelhos de Fonta Delgada e Lagoa A maioria das ilhas dos Açores
a... .-Uil.l J.iULIi 1-1 .U1UL...I J.ILi.l. IBI 1. J.i».... ■■ i.l ÍMIJULi-i-'.. L. Jll ..!■ Ifal . ... .1 --------------------- ■

Litoral ização Bipolar izdçã-o

= Concentração da populaçao no i Maior concentração em dois


j litoral, acompanhada da perda i poios de atração populacional:
progressiva de população as áreas metropolitanas de
no interior continental Lisboa e do Porte.

Fatores favoráveis Fatores desfavoráveis

"i
- Predomina reievo menos acidentado, Relevo mais acidentado. predominando
com algumas planícies aluviais as montanhas e píanaKos ro interior norte.
- Clima mais hunudo e com diferenças Temperaturas mais baixas nc inverno e mais
menores entre as temoeraturas de invernc aftas moverão. e com secura acentuada
e de verão. Predomínio de solos mais pobres.
- 0 relevo e o cima favorecem a formação Menor número de cidades e com menor
de solos férteis e produdves. dimensão.
E I
- Mais cidades e com maior dimensão Menor numero de empresas mdustrsis
- Maior nurrero de e mpresas ind ust reis e terciárias, e com menor dimensão.
e terciárias, e com maior dimensão Menos vias ce comunicação e de menor
- Maior densidade e qua:dade das redes : qualidade.
de Ira nsporte e comun =cação. ■ - Meno r ofe rta de em prego, bens e serviços.
- Maior oferta de emprego, bens e serviços.
- iiiiihmriiisi iiiriiiiiiiEiii-iriiiifiiiiriiiriEiiiirariiiiiiiiniiririinHriiiii ■!rimaniiiiiiiiiiiiHriiiHamiiii'!Biiiiriririi iiHiiiiiiiiiiiririiiriai aiiii!f i

Nas areas mais densamente povoadas: Possíveis soluções


■ deserdenamen-c do espaço. j . . .................................. . ........... ......... ................ |
■ sobreiDtaçEiO dos equipamentos
e das mfraestruteras; Promover um= maior coesão territorial,
- degradação ambiente!; com m-ec-das que:
: - melhorem as infraesteJturas
- desqualificação sodaI e hu mar a
e as acessib:íicãdes;
ins ap!E !b ■ snftiaib ■ ■ s ■ ■ bns be b 1 ■ ■ ivameanni ■ss ■ e■!írirfbii.ii ibttfbtwpb : - aumentem! a oferta de serviços
hías áreas menos povoadas essenciais de apoio ã população,-
■ a bandono de campos e áreas floresteis; ■ - valorizem os recursos endógenos
■ fraca oferta de bens e serviços; - incentivem a iixação de empresas
■ ctógradaçâodo pammonio: e profissionais qualificados,
- falta de infraesVuturas e acessibilidades.
I L_______ _ ___ )
AdtKnhLiçAa da papubcâc

Avahaçõo

Seleciona a letra da chave que corresponde a rada unia das afirmações seguintes

Afirmações Chave
* I“ ?+T“- I 4 * - ■( I è - - »
1 Características do relevo, do clima e dos solos. A. Litoralizaçâo
Z Densidade populacional mais elevada em duas
grandes areas urbanas — Lisboa e Porto B B: polarização

3 Possibilic-oce de resposta as necessidades


C Fatores humanos
da população, mantendo a qualidade ne vida.
4 Con c entfação de população e atividades económicas D. Fatores físicos
no litoral.

5 Condições de vida e desenvolvimento económico. E. Capacidade de carga

i Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

1. No continente, a maior densidade populacional encontra-se na faixa desde o Algarve


a AM de Lisboa.

2 Nas reg-ü-es aulonomas. a densidade populacional ê elevada na mato ria dos concelhos

3 Aluai mente, -há uma tendência para o atenuar dos contrastes na distribuição populacional.

4 Os fatores físicos e humanos mais favoráveis no litoral explicam a liloralizaçào

E As migrações acentuaram c contraste entre a densidade populacional do literal e do interior

Hl Selecão-na a opção de resposta coneta em cada uma das seguintes questões

1. As projeções sobre □ população apontam para um reforço:


A. da bipofarizaçào em torno de Lisboa e Porto.
B. da Vansfeiéncia de população para o interior.
C. tio crescimento das cidades do Norte e Centro.
D. da perda de população nas maiores cirtades,

2 Alguns sinais de cue a capacidade ce carga humana esta ultrapassada são:


A. as f las ocasionais de transita
B. a fraca oferta de produtos de marca.
C. as iistas de espera nos hospitais centrais.
D. a falia de emprego e de inveslimento.

Responde as questões seguintes.

1. Descreve a distribuição da população em Portugal continental e nas regiões autônomas

2 Justifica os contrastes descritos na questão anterior, explicando os seus principais fatores.

■ Explica o efeito da s migracóe s n a distribuiç ào da densidade populacío na.

Indica os problemas associados a desigual distribuição da população, no litoral e no interior.

5 Sugere '.rês medidas que possam coniribu-r para atenuar asses conirastes

Complemenl □ c lau escudo resoveridD os seguintes questões

Exame20S - 1.1 fase, grupo V Exame 20 "õ -2.” fase, grupo I

47
Tema H
I. Diversidade de recu/MS

SUBTEMA1 II Li rui tacões e riscos


saclodernografkcs

Os recursos do subsolo III. Potencialidades

Neste subt&ma desenvolverás as seguintes aprendizagens:


íelaDcmar o c srribuiçõo des pnndDcis recursosdc sabsoo com as unidades geomorfolõgiccrs
■ locaBzaf as p-íncipcistrtlnase pedreiras de e^rrcçcü de recursos geolôg.cos, inlerorelondc mapas
- íelaciorar a preckiçãoZimptylaçáD de recursos energélicos e o dis1ritiu>ção co consumo de energia
cim as cissimelr as reg onais
■ Eauacionar as mr ações e indene alidades de expor ação cos recursos do subsolo

© Termos e conceitos
Ãguà mineral e termal Mmeraa indurtrims e para construção
Combustível tossi) ■ Recurso endógeno
Energia fóssM, gearérmíca e termoelétrico - Recurso renovável e rwo renovável
Jazida Unídude gEwnorHãokd
Mineral energética, mineral metálica, Turismo termal
minerat nâo metálico
Os recursoidc suhsdu

I. Recursos geológicos
Industria extrativa:
Em Portugal existe alguma diversidade ce recursos geaiogicos, exploradas pela procece a extração
de minerais do subsolo.
indústria extrativa. Sãa recursos não renováveis que. estatisticamente, se or­
Jazida: are a do subsolo
ganizam em suosetores, c la ssrfic ando-se também segundo a sua constituição
com urna concentração
significativa de um ou
d* pnKtuçBD/ufcSlzaçáD segundo a sua constituição mais minerais.
Unidade
Minérios ex : ferro, com substâncias
Minérios geomorfolcgrca:
melaiiccis cobre» estanha melai c as r-a sua
metálicos área de certa
constituição
ex.: magas e homogeneidade
de geologia e relevo
Minerais para calcários, areias, sem substâncias
M nerais não da mesma época
construção pedra britada e metalica-s r-a sua
metálicos geológica.
rochas ornarrc-mais constituição
Recurso renovável.;
Minerais para eX.: sal-gema. Min-erass fordEE de energia que a Natureza repOe
a indústria caulino. argila ao ritmo da sua
energeticos (carvão, urânio..-^
utilização racional.
ex.ztermalismo, termais, Recurso não renovável:
engarrafamento: engarrafamento curr reservas «-fritadas
Aguas Águas ou de reposição muito
■ minerais . minerais
■ de nascente - de nascente demorada.

A ocorrência de jazidas crestes minerais depende da constituição geológica Oo subsolo que.


em Portugal continental, permite identificar três unidades geomorfológcas (Fim ii

Maciço Hespêrko ou Antigo

Com rochas sedimentares calcários,


margas, argila, areias e arenitos. Ocupa a maior parte
Explojam-se sobretudo minerais para
do território.
construção e alguns para a industria Unrdade geomorfologica
mais antiga
Oila ocidenta? de Espinho ã serra
da Arrabida. ■ :I J mochas como o basalto, Com uma grande
em ant-gas areas de vukanísmo, variedade■ geológica, de
como- a serra de Sintra. rochas muito antigas e de
grande d ureza, como o
granito, c xisto e auu ís
Hacifis da Tejo e da Sado rocha s plutonicas.
Nele -se localizam as
- Unidade geomorfolôgÉca mais recente
maiores jazidas e unidades
- Formou-se pela deposição de sedimentos
de prc-duçàode minerais
fluviais de origem continental a alguns
metálicos energeticos
de origem mannha e de rochas ornamentais
- ConsWuKla po4 rochas sedimentares cristalinas. como cs
detriticas: are as, cascalho, argila m=nnores e oa granitos.
e algum calcário.
Expio.’=m-se minerais
- Expioram-se minerars para a industria metálicos minerais
e construção. para a indústria,
OrLas sedimentares rochas ornamentais
Flg I Unld&íra gEWiwrfotogícas ce PorÊL-ç-al Eonlcnenlnl
e suãs graapab carncterisbcss e aguas termais e para
. Orla mendsonal: ocupa engarrafamento.
a faixa litoral do Algarve.
Analisa a flg. 1;

1 Identifica as uniu ades geomorfoSagícaE de Portugal continental

2. Caracteriza cada uma quanto a êooca e ao processo ds toirnaçâo, CDFistíluiçào e minerae explorados.

43
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

A indústria extrativa
VH’4 ±? ■£
CrtSdn -Ç Sioga
A indústria extrativa representa j - fator de emprego e produ­ VÍ3 Rsií
ção de riqueza a nrvel nacional a. so&reÈudo, no interioi. A ex­
ploração m r.eira mais Importante e a de Neves-Corvo, no Baixo
Alentejo rrnb 1 c ris ti

Ton. i Emprego c pronucSa sa maus-vin cxíraúvA, em Forl jQiii


por subteior |2o17|

ra
CamTltiu1<;fin 5
Boniego
Dirm ovnlpi
IM
mn VahuTir VbIof
losnf Hhi
fio3*! r»’c)
Mlibefali
7l3 4 9401 3-9 42 3.5
Induslrlüli

Mln-erali otitrín
-I99S 4õ da.2 337 217 31.4 t?
conslruífic
V
c
LU
hUn-etBÍi- Í
274 7 442,3 44fi 142 ■11,0
melôllcíis E

n
Aguna mincials 1 4ÜQ.3 13
2083 229 321 21.3

BkDE
u
e de noM-eote (to3 II ■n
i“l

5390
* U?idsdEE.de ntatr iFDdJçb:

FJ-s 1 Vnlor da produção os jnsios


Analisa a tab. t. fig 1 o doc 1: e pedreira:; z-ar distrdo (201-71.

1. Identifica as variaveis representadas e as suas unidades.


Doe l Diversidade e potencialidade
2. Compara a importância relativa de caba subseior no emprego,
na produção e no valor lotai.
Portugal apesar i.i sua pt-: ue
n.i dimensãij p/ugralK.i. km nina
gcotogia bariantc drvcndficada c
Interpreta o mapa da flg. 1; Lum iorie potencial D-jújljzii sl
ns mincTaíà mel áljrrw. edraiódijs nas
3. Verifica s variável representada e as classes da legenda. Lmporbinbfs jazkhs de Ncvcs Corw
i íLibr: c ziiv. i 4 Panasqurlra i1 Lin
4. identifica os Distritos, com maior valor de produção. iV^c n&.-i l Aljusíid !. !:»rc
Também mc retem realce as rachas
ornariKiitais, piíncipalmeEde <k
ni.im-.-re: tlü reirLl ■ jc Eslrcmoi
Anaiisa o rfoc. 1: Borba ■ Vila Viçnta ■/ «:s grani ns d-
Dentro e Norte. assim como us cat
5 Identifica e localiza no mapa as Jazidas responsáveis pelo valor
izãriüs da Orla üddenul.
do distrito de Beja.
rnh^mi^dD E£4iifantli3T. n.' 1*’
6 Indica, de entre os minerais referidos os que se extraem- dcxenibiv ck 2lít7. EjüEG. JUttí
a. no Maciço Art-go, b. na Orla Sed-mentar Ocidental i jdjjiLkdul

iriHiaiBi-vi^iiririBiaririB

AVALIAÇÃO VERIFICA SE SABES


F> «fleffl
GRUPO I:
esU<92b3
Caracterizar as unidades geonwrfoiágicas. Indicando os respetivos recursos r nerais
GRUPOU:
üunüüül
Associar as jazidas de maior prouuçao as respeln/as unidades geomoríologicas
SRIHIMt
OueiUaf

50
Os recLífscM-do

Minérios metálicos e minerais industriais

Mirierais Regiões dé exploração

Mi nas de minérios metálicos: Centro e Alentejo


cofre. zinca- estanho e tungsténio DesSaca-se o cobre de
Têm grande valor comercial, Neves-Corvo e Alj ustrel,
constituindo 47% do valor das que representa cerca
exporíaç&es da ind usina e:«::rawa de 75% do valor da produção
IFig 3]. deste subseícH tFi0 sjl.

Norte e Centro
Minerais industriais: argila Destinam-se sobreiudo
comum calca rio e margas para : ao mercado interno, pera
rdustr a i! ansiai ma d ara areias a indústria cerâmica,
feldspatícas. caulino ■:■ sal-gema. e representar? uma pequena ■fflrersM mrta/o:
0 "'Ztfíí ZlílCD
entre outros parle ca valor expertacío peta Q Esanio r ttãnn
industria esrtrativa ■ Rg. m. TuTyüent

Mnerais indu sinais


- .* C&LÍ-na
n Catem
“ 3íra
Analisa o mapa da fig. 2: * RegmjlíE zn~ ií d
d luerao
7. Verifica, na legenda, os simboíos dos minérios metálicos * Rr^pdn
f Sti-gcma
e m morais industriais t
■ - Bailn
6. Identrfka ww Arj h oonrum
Arg-a espezlel
a. os distritos com maior produção de minerara industriais; v Arei m. Ic4 d: p sfcss

b. os distritos com maior pronução de minérios metálicas: Rq. 2 V:i 3ü de minera a mctnictra e minerais
^iduzfriata em n-lr/idade pw dulrilo <20171
c. os minerais- produzidos no teu d-strito.

UI
5
•■i
Morrais Ir-duMKiH
7V

Flg. 3 Evolução □z vii ■■■ z-ns exportações de t nêno:- Fig 4 CDríiibu -zda qos T Tiérlos metálicos
mc-tallcos, em Portugal 11535 a 2O!&| e minerais industrias pare as. expa-rlecôes
d» irc jsth-D exfrflttvB |2017i

VERIFICA SE SABES

r
AVALIAÇAO
Localizar a produção de nvnerios metálicos e de minerais industriais, em Portugal.

Analisar dados estatísticos que perm tem compreender a importância relativa da produção
de minérios metálicos e ce minerais industriais, na mdustna extrai iva
smroit:
hBSUiJ

51
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdequeapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidedet

Minerais para construção


Os mínerare para consti jção constituem matérias-primas fundamentais ns construção civil
e nas obras pubficas. A sua exploração e feita em pedreiras, cuja distribuição geográfica evi-
denc a as características geológicas do território (Fig íj

Ragíws de en.pl oração


L

Calcarias sedimentares e Litoral da reg?áa


microcristalnios pa s c meno pedra Centro. Sintra ;AML|
de calçada e elemenlos ornamentais e Al garve

Alentejo
I Cal cârios crlstaün os mármores
maior reserva na faixa
lj! de g>ance qualidade
de Estremoz - Borba -
E e de repotacao internacional
H3 Vila Viçosa ;fiq. 21
E
o
Ui
I-.3
J_ Granitas de grande ü versdade Norte, Centro interior
u
o xistos e ardósias e Ale nlejo
cr

Analisa 0 mapa da íãg. 1

1 Verifica. na leger-da, os símbolos dos diferertes minerais.

2. Identifica os minerais mais explorado* H &nnilo a SernenkmlD ■-■ EVecJia


O Cioictc ■ MnrmaiE ■t-- cakana
a_ no Maciço Hespèrlco; X C-aJcârta ■O Ardoí^a
♦ Babo
mfcrocrsIaknD A Xisto
b. nas orlas se d meneares n Eienrta a- Cascarão
nefc:;nta EEdlmer.iHi * Mrirga?

Hg. 1 Principm? z-^areirn? de meier-ius para


cDrdlruçéa l2alTi

Neste subselor destacam-se

■ as agregados que incluem afeias, saibras e pedra br 1 ada;

- as rochas ornamentais, onde sobressaem os mármores e granitos ;fiq <■.


uson |«C fi
Volume de croducbo de

AnaSIsa o gráfico da figi 2_


mlntJBls poia

3. Verifica as variáveis representada


e identifica as minerais cchtt
a. maior volume de produção;
b, maior valor de produção

Fp UfiEftl
■5RUPOh
Qvtfbãn fl VERIFICA SE SABES
cRupcii.
Identificar os principais minerais para construção, explicando a sua Idealização.
Qucitííol
Os recurjoidc suhsdu

Recursos hidrominerois Aguas minerais: com caracterislica □


especificas peita contado comi os minerais
Em Portugal existe um grande nu meio de ocorrências hidro-
do subsolo
mínerals que apresentam ura significativa diversidade, pela Águas teimais: ricas e-m sais minerais e
complexa e variada geologia do lerritono gas carbonico, nor vezes com temperaturas
elevadas
L&catlração Turismo termal alrvidades tupsUcas
□ ssociadas =s terrnas, enquadradas
Aguas termais, com Norte e Centro a maioria no turismo de sauce.
indicações '.ecapeuticas no Maciça Hespenco. pela
reconhecidas, que advêm diversidade geológica
da temperatura e da ■■ estreita ligação aos
constituição mineral acidentes tectonicos
Tèn grande potencial responsáveis pelas
turístico pelo c je geram temperaturas mais elevadas
emprego, nas te-rmas das aguas termais ífip 3 j.
e nas atividades que Destacam-se as teimas
induzem pazer, comercio. de MonchJque no numero
e"c.|, e desenvolvem de aquistas, e São Pedra do
as regiões Sul novalorgerac-o-;Tah i;

Maiorita namente a norte


Aguas minerais e de
do Tejo, pela prèc pitação
nascente, que registam
mais abundante, que gera
um aunento sustentado
maior disponibiTidade hídrica
da produção mg.
subterrânea.

A® ui ■ mtr^rua
iiMurxia
Analisa as figs. 3 e 4 e a tab 1
Termas

4. identifica o tipo de estabelecimento que predomina em cada Í Engarralrtme-íío


Ç Temias e
□ma ode geomorfotagica ’ er"i!irrnfarr«±riio
E
Águas dr L5
5. Compara na tab 1, as temias de Monchique e São PecPo do Sul nescínle E

G. Justifica as diferenças enlre Inscrições e valor Fly. 3 LDCHciiJiçâD dos estabE-locimEiAiDE SE-rmais
oncjzifis de e-rtiorrnlHTento e uoicçHccc nguo >2ülü&
7. Descreve a evolução da produção de água em Portugal
■ ■ i a r I- ■ 1- - t 1 r
HbM-
Agm do nnscEnte Agun mnerá
- 1400-
± ÜM-
Tab. i FreqLéncla bernial |2d7l. E "C-20-
p------------------------------------------- õ n -M-
EsTa&Eteamenta nmrmi KBa Prâro do Sul OlfllM Lttt|
1 . ■ 11 ■' * i-lj 1 I*. ■ ri «Kh
Número 24 034 15 BB4 a2UB 400-
■5

InsCTlçAec JCM- LU
m
do total 20 13 07 o o

m
5
103 c 37S 730 4 21a 31? 12 373 130 FM
Valor
gernd-ü FIq 4 EMalLHzéa da oroduçâo dt r>^ jíe rninr<Blí
do total ■3 37 00
e de nsiccrie I20OB a2ül7i

Distinguir aguas termais de aguas para engarrafamento <minerais e de nascente). AVALIA CÃO

Fp. flO e É11


Expírcar a distribuição geogrãfcadas ocorrências hidrominerais, em Portugal continental.
MIM II;
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Irrnt-es e polencinlidsdet

II Recursos energéticos Energia fóssilr combustíveis fósseis


ou energia obtica a partir ceies
nas centrais termoelêlricãs
Produção e importação Energia geotérmica: obtida pela
geotefinia
O subsolo português é pobre em recursos energéticos:

- combustíveis fósseis - as reservas conhecidas de carvao estão


esgotadas, não temas gas natura e, em refcaçào ao petroteo. ha
estudos que indicam a sua presença nu litoral e na plataforma
continental, mas ainda sem resultados produtivos ifi-j

r urânio - deixou de ser explorado, pelo elevado custo de


extração, que o torna pouco competitivo;

■ geotermia - calor do i nterior da Terra que pode ser utilizada pa ra


produz; r energia geotermica, ccmo acontece nos Açores (ftq a?

R
71
S?

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ll3MWi 2
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Fln 2 Centrais de produção ce cnergis gcatemnca

DGEG 2DT3
e respefcvn cnpnEid&ze istnlads >:JDia|.

Analisa os mapas das figs. 1 e 2’


FIO. f Ãreai tontESSioruidiks poro piDspe-zna
1 Identifica as:
e cxDümçâo d* pc^rnlc-z- efh Ponupal C2<fl7}
a. bacias de concessão para prospeção de petróleo:
b. ilhas com produção geotermica
k J li 4 ml ■ I ■ > > li I ■ I. 3 II LJkJ

Verifica-se ainda uma enorme dependência dos combustíveis fós­


seis - carvão, petrateo e gas natural — importados e utilizados no fa­
brica de gasóleo e gasolina e na produção de eletricidade rFi-sr=.e 4g.

Garv&d PeliDleo Bãs natural

LU
R
EDP e Teto EneiEln. 2019

w
UI
w
Li Centrais
te-moe^ilc-jE
Fl-g- 3 Origens oos combustíveis fossei* ÉnpwtBdas <-2017^» £. Onarífl-T-i
fj Ciy^b:
Analisa o gráfico da fig 3 e o mapa da fig. 4

2» Identifica os combuslfve = uiilizados nas centrais lemioelêtricas'.


zí RrflHBflBS
aepetràlEP

Flg 4 Centrais lermoeSêcrirM e irflnoriei


3. Justifica a localização das centais termoeietncas Lendo em conta
de pebólEd, c-ri Portugal continental r2o1a!-
as origens dos combustíveis fósseis.
rsrnri-i-Tsi^iiiiririBinrB

54
xr iep *
Distribuição e consumo 23 -I

A evolução do consumo de energia, eri Portugal (Fig n,


caracteriza-se por um:

aumento Devido a:
até ao - aumenta da qualioade o-e vida, do conforto
irada -> e do parque aufamóvej das famílias;
deste - crescimento da economia e alargamento
secufe e modernização das redes de transporte.

Que se justifica pela:


■ maior efciencia energetica - gastar menos
redução energia com o mesmo ou maior rrvel de
Flg 5 Evaluç&o □□ cantL-To ae enerqirii llrim pw *eiar
desde ccnforlo e uso -de lâmpadas-, máquinas,
|tcz - tonelíKí-ri Équtvatente de peirólc-Dl
2ÜOE- veículos, etc
■ crise econômica, que fez reduz r
o consumo energético. Analisa o gráfico da fig B;

4. Verifica a unidade e as anos considerados.


O m aior ca n sumo de energia, nos concelhos e distritos ma is
E. Confirma = evolução descrita- no .texto.
urbanizados. reflete as assimetrias na repartição da popu­
lação- e do desenvolvimento econômico e social s;

Flg < Carjijmoac g-35Olir*i osi. :&iec Ha (A| .- de e»EírirlcInM i&i çar. nalurnl JCji pnr Uir.iriLz ’2OI7>

Analisa de mapas da fig. 6:

6 Identifica. Justificando os "J sv tcs comi maior consumo de gosonna, ■: euic dada e gas na lurai.

AVALIAÇÃO

Caracterizar a produção e a importação de recursos energc"!-cos do subsolo.


siuro iih
BusUtal
Descrever a distribuição do consumo de energia, assoei ando os contrastes, as assimetrias regionais.
í>WLff*C IM".
QUElttel2E 3

55
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

IVL Limitações e riscos da exploração de recursos


geológicos...
Em Portugar, alguns aspetos diflcuttBm □ exploração dos recursos geologicos:

■ Em éreas de difícil acesso, decorrente das característ cbs do relevo e d2


falta de *nfaestru:uras viárias adequadas.
■ A grande p-rofundldude, c que torna a extração difícil e dispendiosa
■r Em ="eas prategiüss, o que inviabiliza a :-ua exploração

- Pequena dimensão de muitas empresas, sobretudo ce rochas


ornamentais.
■■ Fraca ligação a industria transformadora, para esccamemo da orodução.
r Efevados custos de produção (mao ce obra, segurança e normas
ambienteis), o que dificulta a concorrência com países como a China,
o Brasil e o Chile com baixos custos de produção.

. Vul nerabiü dac e de tocos os setores da etonorn ia Face as oscilações


dos preços dos combustíveis, sobretudo db peíroleo
■■ Risco de falhas ="□ abastecimento, na sequência de problemas
internacionais.
* Elevada despesa externa com = importação de combustíveis
desfavorável ao equilíbrio da balança comercial ooríuguesa.

r Derrane e incêndio nas refinarias, nos oleodutos e gasoduros,


nos parques de armazerame-nto de combustível enos postos
oe abastecimento: mais graves quando ocorrem em areas urbanas.
■ Acidentes e oerrames no transporte de combustíveis, marítimo
e terrestre, com risco para as popu sções e desastres ambienteis,
como as mares negras.
■ Emissão de gases com efeito de estufa, que agravam o aquecimento
global.

■ Contemireçêo de sodas e águas, com resíduos toxicas e radia ar ivas.


■ Abandono de nunas e pedre»ras com riscos para .3 poputaçâo
e pars o ambiente |Dot_ 1.1.
- Degradaçao da paisagem, pelo seu enorme impacte lerritoiia:
* Ameaça ao equilíbrio ambientei e a seg urança da populaça-o.

Doe 1 Abandonadas e perigosas

Associações rnbtcnl itisuis afi r


mam que expl- ram pedreiras
.i1é ao limite r nào sc cumprem
planos ambientais e paisagístico»,
ficando centena - dá &jçíb .jban
donadús,

Fufith.u, J!1 II Ji HK iidjpudúi


... e suas potência li da des
Recursos endogenos: recursos
Os minerais sào recursos endógenos com valor economico e com
naturais proprios de um
capacidade de nduzir desenvolv menlo sobretudo nas areas rjrars determinado lerntário.
do imenor, onde são mais expkMados. Para isso, moorta:

Apiicar novos metcdos e técnicas de prospeção e investigação dos recurso: geclog cos
do subsolo continental e oceânico.
Desenvolver infraesSnrturas de acesso viário e de ligação às redes de distribuição de agua
energia e telecomunicações.

Redimenskmar as empresas, oara viabi zar d investimento em novas lecnn&ogi-as e tornar


a produção roais rentável e a preços mais competitivos;
Apoiar novos prc-etos ce aproveitamento dos recursos minerais, contribuindo para
o desenvolvimento das áreas onde se inserem

Criar maior ligação à industria transformadora, para aumentar as potencialidades


económicas dos recursos geologxos, acrescemandc-lhes o valor da transformaçao,
cr anda emprego e induzindo atividades de apoio a indústria
Promover mais eficazmente as exparl ações de recursos minera sr em bruto [matena-pr mas)
e como produtos acaba dos da industria transformadora.
Valorizar a gec-ie iv a, através do aproveitamento térmico e energetco
Reduzir a sazon-údade da utilização das teimas, criando inftaesvuturas e atividades
iLrisikas, cuturais e de lazer que permitam alargar o per iodo -de funcionamento e gerar
mais e melhor emprego, o que comribu- pira desenvolver c- Iníarior.

Definir regras ambientais e ce segurança que hajiti^nizem a exploração com o equi"b o


ambiental, a segurança e a sustemabilidade regional
Gerir de forma segura e adequada os resíduas, evitando problemas amtnen1ats
e pic novena d 3 sua redução e reutilização
Recuperar e reqc-alificar minas e pedreiras desativadas !Fig zi.

Flg. 2 Mira de SAd Doriínpa-j Aenbe.o equalifcads e trnrrararmada num espeao de lue1 c clütIufd
na EcrvjçD □□ z-z-í>jI&zí1o

AVAIJAÇAD
Explicar a produção e a importação de recursos energeticos do subsolo.
Pp õôcfll
Propor medidas de valorização dos d tferer.tes recursos geologicos. &HUTD llll
□uaride 1
3t4
Indicar aça-es que promovem a yalonzaçao de minas e pedreiras abandonadas
mimn-
reEiirscs-ratí-ra^-dc que-apapul «to depõe usen Irnit-ese pc-lencinJidades

SÍNTESE

Em Portugal ha uma significativa diversidade de recursos geologicos


explorados pela Industria extrativa

SubseSores da indústria extrativa Tipos de minerais (constltufcçã-ol


X 4r ■4-1
■■ ri — ri r ■ — ■ ■! " i" r-j —■ n f-t n f— p-

Mmenos metálicos Aguas M nerais metálicos Aguas


"IUMUIU»l_Jal.-UMUU&NMU—1-1:. *1 * *i " MUM—l-l-MUUMMMU-I 1

Minerais para Minerais para Mineras para Mi nerate para


construção a industria' construção a mdustria

Distribuição geográfica das jazidas dependente da constituição


geolagica associada ãs três unidades geomorfologicas
4*

Maciço Hespérico ou Antigo Orlas sedimentares


iiriFfimriiFinii nnmv ri ■■■in rmirtrarmn-rm riria
Ocupa a maior parte do território
i Ocidental: de Espinho a serra da Arrabida
Unidade mafs amiga Meridional: faixa litoral a garvia.
Grande variedade geológica: - Unidades mais recentes do que o M atiço Amiga.
granito, xisto e outras roerias - Constituídas por rochas s-etumentares: areias,
plutõnicas arenitos, margas, argila e celtários
Maiores jaztdas e urdades ce r Esploram-se. sobretudo, minerais par a
produção de minerais metálicos construção e para a industria.
e energéticos e de rochas
ornamentais crista inas !
3 acias cto Tejo e do Sad o
Exploram-se, prindpalmente:
- minerais metálicos;
Co-rresponde às bacias do Tejo e do Sado.
- minerais para a indüstna-
- rachara ornamentais;
I Unidade rr-a^s recente í
I
- ag uas termais, Constituída por rochas sedimentares detrilicas, como
- oficinas de er garrafa mento de areias, cascalho, argila e calcário
águas minerais e de nascente. i Exploram-se minerais para a industria e construção.

A Industria extrativa gera emprege e riqueza, sobretudo em regiões


do Interior, onde se localiza a mataria das minas e pedreiras

Minerais industriais Minerais para construção

Argila comum, calcaria-e margas para a industria Calcários sedimentares para pedira
transformadora, areias feidspaticas, caulino e saJ- ; de calçada no litoral da região Centra,
-gem a, pnncipalrrente nas regiões Norte e Centre. : í Si ntra (AML) e A-garve.

Muitas e diversas ocorrências hidrominerais, sobretudo no Norte e Ceniro, peia pretipnaçao


abundante, que permire recarregar toalrias freáticas e aquKeros. pela estreita Igacàc a acidentes
tectõn-icos do Maciço Hespericc1
■ águas termais, com grande p-otenciaí turístico e efeitos multiplicadores importantes:
- aguas minerais e de nascente. para engarrafamento, com um mercado sustentado e a crescer
□tS !'BCUTd“. SL/ÍHoId

O subsolo português e pobre em recursos energeticos -> dependência externa


4r ■4r 4*

Combustíveis fosseis Geotermia Urânio

Carvão - reservas conhecidas Mineral radioativo


Calor do interior da Terra
esgotadas. q ue de^ou da sar
utilizado r os Açores para
Cãs natural e petróleo - indícios explorado devido
produção Ce energia
■da sua prese-ncs no litoral e na a fraca competitividade
elétrica.
platofocma continental
I = : 3 no mercado externo. :

importação de carvãch petróleo e gás naturaí


4*
[■ ........ “ . ........... r
3
Abastecimento Fmduçâo de 3 i
; Fabriüa de gasõlieo 3
:
Localizadas no ÍJtoral.
domestico de i energia elêírtca j
: e gasolina a partir i em locais de fácil ligação
do petroleo.
gas nalurn I. por em censrais
aos portos marítimos. i
gasoduto. ter moeê tricas.
: ■ 3
I S
■'.J - M-a . M » U ■— M . L— ■ ■fal M M -> M M . fi ■

Consumo de energia: maior no litoral e áreas mais urbanizadas,


refletindo as assimetrias regionais (população e desenvolvimento).

Limitações e riscos na exploiação, distribuição Potencialidades dos recursos


e consumo de recursos geoSoglcos geatóglcos

. ■ Localização das jazidas: inaas de difícil acesso,


a grande profundidade ou em áreas prctogidas. ; ■ Criação de emprego e riqueza
- Fraca competitividade: pequena dimensão ■ Valorização dos recursos end ogenos,
: das empresas: fraca ligaçâ o ã indústria sendo necessário:
iTahÊformadora; elevados custos de procução.
- melhorar as condições de
■ ■ Dependênda externa: vulnerabilidade explcr açá o;
: da economia ã oscüaçâo dos preços; risco - racionalizar o processo de produção; j
de-falhas nc> abastecimento; elevada despesa - planear e ordenar para um
i com importações. desenvolvimento sdslentáve ■
- Riscos ambientais: contaminação de scrios - recuperar e requalifrcar rnJnas
; e aguas; degradação da paisagem; a barde no e peQ^eirss desativadas;
de n: -nas e pedreiras - alargar e diversilifeiar a oferÉa
■ Riscos na distribuição e no consumo: ac dentes turisticd associada as termas p minas :
derrames e incêndios: emissão de gases desativadas.
■ com efeito de estufei'.
i

I j 'vi m ■ ■ ei nra m-i ■mm ■■ !■ ■! ■ !■ ■■ ■■ m KiH i-i raHiHiii ■ ri ■ irnniJi ri am in ■■ ia ■■ *


TEMA II i_is-rrcurKK.rati-ras-dEqucapcipiJociz-dspCe.usQi. Imittse polencinlidade^

Avaliação

Seleciona a letra da chave que cor responde a cada uma das afirmações seguintes.

Afirmações Chave
► 4 I- t- - ■ «■

1 Têm ca racterisd-cas fisi co-químicas que l hes dáo A Minêno mefâlico


propriecades 'lerapeuticas.

2 Dominam as rochas sedimentares, embora também B. Rochas ornamentais


se destaquem algumas areas de rochas magmadcas.

3. Unidade geomorfolôgica mais recente onde dominam C Aguas minerais naturais


rochas sedimentares.

4. Tem na sua constituição subsiãncias metaJicas.


C Mineraiis energeiicos
como o ferro, o cobre e o esianho.

5. Tem urra variedade de rachas muito antigas, de grande


D Combustíveis fosseis
dureza, como o granito e o xisio.

G. Predominam o mármore e o granito, muito utilizados


E Maciço Hespérico
na decoraçao de edifícios

7 As reservas de carvão. em Portugal. esgotaram-se


e o urânio deixou de ser explorado F. Ürla Octdenlal

8. O petroíeo e gás natural consumidos em Fohugal


sao totalmente importados. G Bacias co Tejo e do Sado

Obs erva o mapa da Fig 1.

identifica as unidades geomorfoiogicas


assinaladas com A. Be C.

2 Escolhe, na chave, a subsláncia explorada em


cada um dos centras Ce produção numerados
na legenda ca mapa a

» Volfrãmio ■ Mármore
- Sal-gema ■ Calcário
- Areias ■ Cauimo
- Coore e zinco . Aguas minerais
- Gr&nlto

3 identifica a unidade geomorfologica com


mais ocorrências de recursos hidrom;nerais.

’ Justifica a localização desses recursos.

5 Explica como as teimas e as oficihas


de engarrafam ento contribuem para
o cesenvolvimento regional.
Flg 3 Unidades çcarnorralágicas do trmtórc
de Porlugnl zoniinents . TTJ-nas r pcdroras.
O s FEEXFSffiS-dD subsolo

Hl Seleciona a opção que completa corretameiite cada uma das afirmações.

1 O consumo de gasolina, Eletricidade e gás natural e maior:


A, nus drslritos com mats agocuitura, industria e produção de energia.
B nos concelhos e distritos de maior densidade pepulac ona! do uloral
C. nas áreas mais frias do país, devido à dimalizaçto dos edifícios
D. nas áreas com maior extensão de rede rodoviária, devida ao tráfego.

J Entre as limitaç&es à exploração das jazidas de recursos geológicos, salientam-se-


A. a fraca diversidade oe recursos geoíagicos que o nosso pais apresenta
B. a localkzação pouco acessível a fraca competitividade e os riscos ambientais
C. es nscos no transporte e no consumo, sobretudo da termoeJetricidade.
D. o Dã.:xo valor economsco de recursos getriogicos, como o cobre e o mármore.

3 Para valorizar os recursos do subsoÈo são necessárias medidas como:


A. melhorar as condições de explorarão e diversificar a oferta turística associada
as t ermas.
B malhorar as condições de trabalho e diversificar a oferta turística nas miras
abandonadas
C. melhorar a competitividade e diversificar os tipos de recurso geológico
a expiorar
D. aumentar a tecnologia e mtenstfcar a produção, para melhorar os rendimentos.

4 Cs probk?mas de ambiente e segurança das pedreiras abandonadas podem resolver-se


A. através da sua requalificaçao, transformando-as em espaços de lazer e cultura
B. pelo encerramento e vedação evitando o acesso da população e possíveis
acidentes.
C. com metfioas que obriguem as- empresas a debcar o espaço como o encontraram
D. soterrancD todo o espaço da pedreira, para conter as escombreiras e os resíduos.

ÍV. Responde às questões seguintes»

1 Caracteriza geologicamente as três unidades geomorld og:cas


Explica a evolução do consumo tfe energia em Portuga!, aie 2005 e a partir de 2006
Justifica a distribuição do consumo de energia em Portugal

Explica os problemas decorrentes do abandono de pedreiras e mirtas


5 Equaciona o conv=buto dos recursos do subs-alo para o deser-voivimento do interioi.
exemplificando com ocaso daslermas e das rochas ornamentais.

Complementa o leu estudo resolvendo os seguintes quedões

Exame 2011 - 1’ fa&e. grupo II, questões 1 □ 3 Exame 20tB - 1. fase, questão 7

Exame 2ÜT5 - 2. fase.grupe- H.questões 5 Exame 201B - 2 1 fase, quesíãc 17.2

Exame 20t7 - 2. fase, grupo V, questões 1 e 2 Exame 2ü"3 - 2 1 fase, questão 3.5

<!
Tema H
I Ação da atmosfera

SUBTEMA 2 II Variação da temperatura

III. Pctencidl idades

A radiação solar «anôrnicas e ambienlala

Neste subtema desenvolverás as seguintes aprendizagens:


■ íxpkar a papel da atmosfera na variação da rodiaçãa sola■ e no eq-Jilibrio réitr cc globo
■ íxpkcrasc lerençasde doroção e intensidade da rac-açõo scarnotenrâra nacionaL inermes ã sua
shuacão geográfica e escorientes co movimento de tronslacão dei tend
■ Compreerder os fatoies que. á escala do lerrrõno nacional expkcm o variação espaça e sazonal
da ^ralação e da 'radidçãq sola-
' bom parar a nsalaçãc em Portuga- com a de oulros países ca E jrooci.
Expkgra variação anual da iempera-liSo ertiPortugo
Pecor.necei as cc-.nc çães de insolação favoráveis ao uso d-a ererq -a sokw
■ Descrever o d-sfabulção geográfica da lemperaiura. no nvemo e na verão, 'elacioncndo-o com a va a-
bil dede temporal e espoe pi da 'c-diacãc solo- e respetivas fatores
Eecomnecer a pctencial de vofarizoçna económico do "iciaçõo solai, nomeadamenfE nas setores
do lurárm e da produção de energia a ocr r do eneraio solar

Termos e conceitos

Energia solar Al bodo Encosta saalherro


Stoãraçâo sotar Temperatura medro Encosto umbnu
Equí líbrro térmico isotérmica ■ Tunsmo balnear
Efedo de estufa Am pl itude térmico anual
towfaçâo Regi me térmico

<s
radiaptooplar

I. Açao da atmosfera sobre a radiação solar


Devido à distância entre a Terra e o Sdk só uma pequena parte da
radiação soEar chega ao limite exterior da atmosfera, e. desta, menos Radiação solar; er-ergia
emitida peto Sol. em o." das
de metade atinge a superfície terrestre. E a atmosfera que perm te o eletromagnéticas de pequeno
equilrbrio térmico rnispensavel à vida na Terra ■ ■ com pn mento de onda
Radiação terrestre: energia
calorífica eimttoa pela superfície
'errestre - radiação infravermelha
de grande comprimento de anda.
Equilíbrio térmico: a quantidade
de energia solar que atinge a
superfície terrestre e equivalente
a energia emd,da peta Terra.
Efeito de estaria: a absorção oe
parle da raoaçâc- terrestre pel =
a=mosíera permite o aquecimento
da sua efimada Rnferior,
mantendo-se uma temperatura
médía d e cerca de 15 C.
Albedo: razão entre a radiação
solar refletida por uma su perp õe
e a radiação sol sr total que sobre
ela incide.
fi.j Abfror^flo- rnüieçAo adar cüswvrin per peern, nuvem., weper de ãguri e cubos paied-
|Ear excmpfti: © orara ertrainstenED nt-sorve n rãzIaçAa urinivIc^bèb} Radiação global toda a radiação
L3. WePeK&a : idinçBp solni nenebda peio Ideo es: nuvens e pe-a superficic lerreslre, solar que chega ã superfície.
MbreliJda cn lesrôcs coqi rr-sor slbeco
:3. Olftjsüo - rDCtaçfip m-.v dsperv.dB pcf eme: e petajiis da niniãffeTA que se escapa Radiação Radiação + Radiação
P5'Aa EzaacD ou alirgc detauv ntlicln,s s jpei’ae e: Tenu-radiado cf-IUsa gtabal direta difusa
(4. nnd açao direta - 'adiflçAa solnr cue f‘nce lev emente a suDcrfíLe

Fia 1 P-accssas atmosféricos que Eirolepem s Terra e mwit-êm d equanMd ténrjcp

A mnicrabuqjidnoe daxrmos sateneE drsperaa a enercin par


uma aree m^ai aauecendE menos a superfície terresb#
A radiação global varia com a latitude deu do.
- ã forma arredondada da Terra,
J 3 1
- □ inc inaçá-D rio seu eixo em relação ao püano da ôrbla.

Radiação global E maior nas latitudes ha >:as e


Os mias- salEres
por unidade de dbmlnui com a latitude, sendo
Ircüem perpenacj
superfície menor nas latitudes elevadas

Desigualdade na E menor na zona equ Etorial e


duração dos dias aumenta com a latitude dc-vdc ao Flg 2 da incicféacHi da indioçaa pioc-ni
e das noites movimento oe translação da Terra. em runçâp de latriude, que explica n iflmlinuFfAo
ds te-mperatuTa w ecjvadaFpara as posas

AVAUAÇJO

F.Ti
MÜFOtl
Definir os processos atmosféricos e os seus efeitos no equilíbrio térmico da Terra. duertâes 1 a 1
&Hur-f> ii:
E3U£310S1»3
Explicar a variação üa radiação global com a latitude.
MUFOnr.
OuMtúes lei

63
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imites e pole ncinl ida de t

Variação da radiação global eda..,


Em Portugal com nenlal, território localizado numa latitude intennédra na zona temperada de
norte os valores da radiação global sao mais elevados no verão, quando a radiação so=ar
incide mais diretamente ne hemisfério Ncne e os dias sào malares do que as noites ifç 11.

Analisa cr gráfico da flg. Ir

1. Verifica a varlaveL a unidade e os vale­


res do ecoo vert ical.

2. Identifica a estação meteorológica


e o mês em que ocorre o valor
a. mínimo:
b. màx'mo.

3. Compara os Valores oe Faro e Porto.

Jan 'Fev 'Mar Aei ’ SAsi 1 Ar. J Jul 1 Ab ' Eel ' Dut1 Nir.1 Oez '

R<>. T VarlaçBo nnun da radiaçBo sale^ u o-sul


cm algumas eatacde: rnFieDrDüÓG^Bs

E~ PortugaÉ continentaE, a radiaçao global anua diminui de sudeste para noroeste, pela in-
fíuência tía altitude, da disposição do relevo e oa proximidade ao mar Mo verão, este efeito e
ma-s acentuado, sendo reforçada a dinnnu-çao da radiação globa do litcra para o interior !Fig zu

Anual
ftadfeiçúo global anua-
• Olirnul de slí para norte
devido a IsíAude
■ RenuE-se nas áreas de
marrtantiB
Aumenta de oe-sie paro
este pr«-inriuêr-cm dn
dmnrcia co ire-:

RadleçBc meda
uivai ikWiün I

1403

ISCjE
VctBd
SclEfGa s IR W . 20IS

ICOE A rad-sç-Sn
pot-3í rriHlcr
1730 t dlmlnu
de sudeste
1800
pw

Flu 2 Disliibuiçâp da r-adlrcflo ç-cbel riédifl anual e coa meses de fane -se ijlho, em Portugal canünenl-ni

Analisa os mapas da fig. 2:

4. Verifica qs valores e respetivas cores da legenda

5. Identifica as regtües que em media, "ecebent!


a. menos de 160Ü kWh-Tn-; b. mais de 1700 kWh/m-

6 Compara a radiação global média de janeiro com a de julho e Justifica as d:ferenças.

&4
A rodlRÇAC* Solar

insolação: numero de horas


... insolação, em Portugal de ceu desccberlo com o Sol
□cima do horizonte
Nebulosidade: porção de ceu
A Insolação nfluencia rfiretamente a quantidade de 'adiação so.r
ezotoBrto por nuvens, num dado
recebida pe^a superfTde e depende da latitude. da distância ao mar momento.
e do relevo <Fig. a?.

A maior afluência mar ítirna a norte do Tejo


aumenta a nebulosidade, red uzindo
a nsalaçào e a radiação global «es nuvens
Distancia ao mar
refletem e absorvem parte da radreção
insolação diminui da
solar)
iitoral para InSeriar
Com o afaslamento ao mar diminui
□ nebulosidade, pe d c_c a insolação ê maior
no interior tal corno a radiação global

Com a altitude, a probabilidade


Altitude ■ de form-aç ão de nuvens aumenta;
pelo que □ insolação vai diminuindo. Insolí^
|Ç™ Tjeckj
ch *waa por &>:j
í Mas vertentes soaSheiras - voltadas a sul - n- -HC-ü

a> a radiação solar incide mars direi3mente e JBOD raou


i&âb-aoM
Disposição por m j s tempo, lago a insolação ê maior ájÜÍ]-2.1[M
das Nas vertentes umbrias - voltadas a norte - -íau-zao
vertentes a radiação solar ê menos intensa eincide
durante menos tempo, pelo que
B 22DO-23D3
L23M■2* ca
|M-DD-25Ca
a insolação e menor.

2 0 13
|25O3-2fiÜC
lanço, uno

AT-D.^nre .ArA
| 2TÜC -2SOO
A insularidade acentua a influência marítima aumentando a | 29CO-25O&
nebulosidade. Assímr nos Açores e na Madeira a insolação e a | MDO-3GaO
| suão-31-nü
radiação solar são inferiores às do continente Porem, menor >31D3

lVj
latitude confere a Madeira valores de insolação e radiação solar :outi

Ar.fc]
superiores aos dos Açores, sobretudo na vertente sul e na ilha de
F'g. 3 VHJi&caa «pecíEl dn ^ísalficHo
Porto Santo irç ai
rriEGj anual em Porlugt

Analisa os mapas das figs. 3 e 4:

7 Identifica duas áreas de:


a. maior irsoiaçao,
b, menor insolação.

8. Justifica, corr base nas fig=. 3


e 4 a afirmação seguinte *Na
Madeira, a insolação e maioi do
que nos Açores e inferior a do
Flq 4 HaAaçSa qIdüh mecia anual Açdt-cs -e na Madeara Algarve.*1

4VJ6UAJÇAO

Explicai a variação sazona! da radiação global em Portugal F7Í


HLMII:
□uwlôts
Enunciar os fatores que explitam a variação espacial da radiacao glou-s; e da insolação:
&IUFOIII1
ÜULT11&1
- em Portuga- conimem-s:; - nos Açores; ■ na Madona
&BUFOIW
QI1M1ÉE4

65
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

II A variaçao da temperatura □t valores


mafc beto» c s
e seus fatores icniperntjrn medis
anual legaiam-SfE
3 norte dc Tejo
Em Portugaí, temperatura média anual: 5ooeeludo na: niets
de mortar-na,
■ ê moderada devido a posição geográfica, na Zona B
Temperada do Norte. B
sul-nnrte
■ diminui de sul para norte, por efeiío da latitude e da
altitude fl, h;

r varia do íitoral para o interior.


— di mi num do a norte do Tejo; CeEano
siVÕn!.:..
— aumentando a sul do Tejo “emp. mente
■rua . C
■I ' 3,1
□t valDces mB.i -9.3
Analisa o mapa da fig. t: uís alias da ■■■‘J.i-ICO
temperatura medln n <0,1-110
U. Verifica as c-asses ca legenda anunl -- ‘I.I-I20
TD ti i -13,0
e respetivas cores.
ta.i-MO
afgtHMta, c-am rnenef -4,1-13,11
2. Compara a tempo rotura media F. ” 1 Vazioçt-z- e-s-z-dc el

IFMA. 2012
iiilude t mwr m ra.i-ia.E-
anual: da Leni per mura média
■nMlrrçfta wra.i-iT,E
anual eni Portugal
■- 17.C
a. do sul e da norte país; cont.nenlnl

b. do litcraf e d-o interior norte,


b m b J b I - J - b ■ m. ■ - m b m b J b 1 ■ ■ ■ b . Temperatura medta anual: mec^a
aritmética cos valores da temperatura
media cos meses do ano
Ver fica-se também uma variação sazonal que se reflete Temperatura media mensal: média
numa significativa diferenciação espacial entre a tempe­ aritmética dos valores d a temperatura
medis de tocos os d-as do mês.
ratura media dos meses de inverno e de verão if'ü 21

brtérniítaa de Julho
tsoSemnica! lirha que
un e pomos de igua|
O nr fresco temperatura media
do ACãnfeco
er.lr-n no vale
Os vents-5 qLcnes
permsulB enrr-m
Analisa os mapas da fig. 2:
no ^nle tjpcric-
BcrnlunrdD
oo Dc jio, etevnnco
a Lempe^-alui n
3. Compara os valores de
elt?z da
temperatura das isotérmi­
cas de janeiro e dê jul ho,

í. Explica a Uiferença entre


os CDis meses

5. Descreve a disposição
espacial nas isolermiças:
a. de janeiro;
b. de julho
1 ■ ■

Julho as KoteiFECEs sno ci^ose p-meias n ima oe costa,


Janeiro ar- cnermiEns dlsDõem-M
f-idEnoanoQ-se mais n inruènao Ca proKmloade ou
□EiiQjBmerTet íirJin de costa
afastamento do mnr
Fltf 2 VanrKfio espacial □□ lempE-8 atura
- vbIdtk: mala altos - a sudo-esle
■ ‘.'lilcfE-z mais sltot- a este ileno;,
média de Janeiro c fevereiro, rn Forl-jgel
■ vaJcFts mais bafcas - r .irc-stle
■ Valores maltãfi -:os -a oeste ilo:■, conlinentsl.

6€
A r&dioçHa

T*b. -I Temperatura modiü anunl em diFeoentei.


Alem da latitude, outros Fatores influenciam a temperatura em
eslaçOes meLearnlóulcai
Portugal, nomeadamente relevo e o oceano Atlântico ■ 11
AIIHrudc Tflwperwiuni
tml medis anual [to)

A temperatura medra anual e mais baixa


Altitude Fhjo E 17,3
a marte da Tejo devida a i afluência
faz
do relevo nws acidentado e maãs alto, Monte igits lati 11.2
diminuir a
registando-se oS menores valores
temperatura Porto 93 15.2
nas areas mais elevadas

Vale superior do Douro: t&rnpe "atura


superiora das áreas envaventes. pela Amplitude térmica anual di=erença
concentração de calor ro vaie fundo entra a temperatura média mensa
■mais aha e a lemperaíura med -
o
e estreito.
mensal mais baixa.
a> Vale do Mondego: n orientação
cr obliqua à linha de costa permite
a influencia marítima, que diminui
Topografia
í geirarrenle os valores
e d -sposição
da temperatura.
do relevo
Serras do Algarve: protegem
o litoral das ventas atlár-bcos
e das que sopram da península. g
.r
Ilha da Macieira a oner-taçào este ■5
-oesre go relevo torna a vertente
norte {umbriaj mais fria e a vertente
sul {soalheirai maus quente

Oceano Atlântico Modera a temperatura das regiões


ar marítimo não autonomas e do litoral ocidental
aquece nem arrefece do conúnente A influência marítima:
tanto corra o ar ■ diminui a sul do cabo da Roca ■: evicÉa
if
continental, tende ao recuo da costa e a proteção das
assim, um efeito serras de Sintra e Arrábida;
mc-derador da ■ eníra pelos va^es oblíqüps a linH a de
temperatura costa, como e c- caso c o Mondego;
do litoral: ■ não chega ao interior, onde há matar
- eleva-a no influencia da massa de ar continental,
inverno: mais fria no inverno e mais quente
- baixa-a no verão ro verão.
Flg. 3 térmica nnua -eíf- Píkèlc-hI
canUnenlal

A amplitude térmica anual aumenta do litoral para o intertai - Analisa o mapa da fig. 3i

- e menor nas regiões autónomas e no litoral ocidental. 6» Verifica as classes oa legenda e raspe-
Irvas cores
- é maior nas áreas mais interiores. onde também aumenta
□ influência dtrs ventos peninsuEares. 7. Campara os valores da amplitude tér­
mica. anual nu litoral com os do interior

AVJ6UAJÇAO

F7Í
MIMII:
□uerttaii
Descrever a variação sazonal e espacial da temperatura, em Portugal
&IUFOIII1
austiti
Explicar a influência dos diferentes fatores nessa variaça-o.
frHUMilM-
auMtta 4 c 3

67
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidadet

IIL Valorização económica


da radiação solar
Em Portugal, a insolação a superior a da makjna íds pai-
ses europeus evidenciando a Fmportãncla economlca
e ambiental da radiação solar, sobretudo para o turis­
mo e pai i a produção de energia elétrica

TUrismo
O clima, cem temperaturas moderadas e grande nu me­
io de dias luminosos, é um fator fundamental para a po-

2C-13
stçao que Portugal ocupa entre os principais destinos 3&cf atiD mÉdlB B^uoJ íkWnAr-'

S a a rG lt
turísticos do mundo (T6.' lugar em 2017, DM” 201B)
3M IDDD 12W MÜG lõHÜ 1300 COCO >

Destaca-se o turismo balnear, que beneficiada !um nósi- Flg i RndiKna ■“".■□ticii mêdiu rinual, na Europa j2o1n

ade do ch Tiae da vasta costa de praia, sendo o Algarve


consideradc melhor destino balnear europeu desde hã
Analisa o mapa da fig. 1.
décadas
1. Verifica as ciasses da ; agenda
O setor imobiliário beneficia cio tu ris o, pois muitos es­ 2 Compara a radiação global media en Portugal
trangeiros. principaImente ingleses, adquirem casas de com a dos restantes paises da Europa
segunda habitação em Portugal. Também muitos idosos i r ■ r ii ri r - r s r tri — r ■ rt - r i ■■ i ■

europeus fixam residência em Portugal, príncipe1 mente


no Algarve, devido ã ame n da Se do clima.

Produção de energia
0- aproveitamento da energia solar tem vinco a aumen­
tar signifscativamente, atreves de:

r sistemas térmicos, que captam a radiação solar uti-


Ü2ando-a direta mente para □ aquec mento de edifí­
cios, de águas, etc., e para produção de vapor de
agua nos sistemas de conversão térmica que geram
F£LTA FOSTE

eletricidade.

r sistemas fotovoltaicos, que convertem a radiação


soíar em energia eletrica, através de células foto-
voltaicas. Fio - EvdIuçMo csa nroducho-lülcvDlE-cn cn? Portugal
t2aO9-2ol3í e canhibuiEfiD por teg ào, em 2d1s
O potencial de aproveitamento cie energia solar
c* e pende ü □ radiação gl oba Assim:

« e maior no sul de Portugal continental e no flanco Analisa o gráfico da fag. 2:


sul das iFhas das regiões autónomas; 3. Compara os valores de 2009 e 2018
• aumenta no inic o da primavera e e elevada n o verão,
4. Sugere uma justificação para essa evolução
dev do á maior duração dos dias e ã menor obliqui­
dade dos raios solares 5. Descreve a produção fotovotlnica par região.
explãcando o caso do Alentejo.

68
a radiapto rolar

O potencial de a provei ta mento de energia solar é elevado ou muito elevada em noa parte da
território continental, co-ncidinda com as árEas úe mator radiação so ar direta jfiu i|

Ac-overn mente íermlco ApraweHamerrto Totavoltnlco

pDir.n-:i2Lctr5í5 ■? drtertiTcoçdn jecrann*


Aqueci menta ^roduçBo
de edfllctas Balxa potencial: elELricidnde
■ lHoral Morle; e BQUEH -.wbJ N&rtE;
• lllor-al Centra: Moral c antro.
• arras de matar áreas dE rnalo--
■iiIlLioe altSude

CUanna Hsr^c-: e Jssé Ventura, is e s ía n a u ia d a i


PMenclBl elevado
e multa elevado:
Mencr rad-nçBa Menor radlaçfc
glabal glot*
Polenclal etevndo ■ casta ca Ertcrll:
e multe elevado.
□CBDfU ■ Arentejo: OfcariD
& AenlE.o:
AdnmcD Aldniloi
■ Aigarví.. ■ Alparve.

e*tí
Poienclii
Muita ElEvado P^tenclm

4 E nerp-t s a tr
Eievsno Maior radinqfta
crabol
m Mulo dEvndc Ma ar rscoçBo
gicbal
Míqc-eIevxIo E-emcc
Ménc-bBlKO 0 Rorcovtí
:■____Wfc- Sarna
Eaan

Flg. 3 Potencial de c-pravíitarn^nlo c-s enerç -s solar, en Forl jqei conliner-lal

A produção de energia solar tem vantagens Analisa os mapas da fig. 3:

ambientais - -reduz a emissão úe gases de efeito 6. Verifica as classes u-as legendas


□ e estufa, prevenindo as alterações climáticas.
7. Identifica as áreas de maior püt&ntiãl:
económicas — diminui a dependência externa a. térmico:
e a despesa da mporlaçbode energia, contri­
b. fotovoltaico.
bui para o emprego e aumenta as possibil da-
des de Exportação de energia. S. Explica o maior potencial dessas
áreas»

Portugal ê o terceiro dos cinco Tnb. G Canli cuição dn^ F=R pera bccfiaiFrra dt delrcd&cíe |2OÍ7]

í PnNrorcto da talad cnnsumUa pij| 1


países europeus em que mais de
metade da energia elétrica con­
sumida provém ce fontes reno­
váveis iJFER) iTats. 1|

VERIFICA SE SÁBÊ5

Explicar a influência do cíima podugues na atividade turística e imobiliária.

Descrever i variação do potencial térmico e tatóvoftafco. em Portugal.

Expficar a posição de Portugal, na UE. na produção de eletricidade a partir das FER.


TEMA II Os- rrcj.rjco rzíL-.rEi^ -de -que a papUocfio dc^z-le usei Imitca c pc-1encinJidad?&

SÍNTESE

Ej*e:e um equilíbrio termrco entre a energia solar recebida pela superfície terrestre -
radfaçào solar - e a energia emitida pela Tetra - radiação terrestre.

Variação da radiação gf-obal


4-
nrrmHivHfliHHri snff ■■srsriwFwif-Tf-f ■HP!i,"i-Fi"FPiFfr^H',ii"ríri"Frr"
I
r Sazonal |por efecc ao movimento de translação
Espacial (por e‘»=-to da
latitude) - diminui do equador da Terra e da inclinação do seu eixo] - no hemisfério norte,
para os polos e maior no verão.
—í—
.hlUkUadUUU.iMIIIJlilU>Í.IIJUUIi.UlfiUIIU.UUUUJUUUUãU.|
b»Mn«lâUaiMWUMJU.UãllUiHMUUM4M UlâUaiUMM^UUUIfiUaMUi i ã UM M I - U B !■» ■■ aUi U M

4 U UUUU UI G UI a 1U >il>U U UM JUI Kl ■ ld MB.


.MMUUI-kU-UUUHU.UMUUUl-â-HI.MUI
I■ L

Em Portuga . a radiação glebas anual:


- diminui de sul para norte devido U
í
: A temperatura media an anual
i =■ moderada com
significativa va- açã-o espacial e sazonal.
a latitude T"
- e menor ris Éreas de maicr ahitude.
Os valores de radiação global máis
■ diminui de oeste para este, = norte I
I
1
- aítos registam-se no sul do conlinente
do Tejo por efeito dc- relevo.
sobretudo no litoral algarvio, de menor
BiBirii-iBi IIH|I IIBI ■■ IBI■■■■■■■■■ I■■■ EliI ■ I ■■■■■■■MnriBIIBIBiailBIBIB. latitude e com me«or insolação
A variação da radiação góbal sofre - baixos reg; stam-se a norte do Tejc
alterações sazonais significativas devido a naioi atitude e a maior
- no inverno - menor radiação global altitude.
III HKIMÍ ■ I I ■ I HV MHH Hl I ■ B 11 I I I ■m!
diminuindo de sul para norte |em V
Portuga) bontinentaíl;
- no verão - maicr radiação g:oba ,
diminuindo de sudeste pare noroeste A temperatura media ros meses de
(em Portugal contin ental). - Fnverno regista valores mais baixos cae
I
diminuem de sul para noMe. devida à latitude:
HiiikiMiuiaiaiiiaiiiJiiBikiuiUMiiifeiiiiiiii
- verão regista valores mais altos, que
aumentam do literal para o iníerior. por
A insolação Iam bem influencia influência marítima llitorall e continental
a radiação global: (interior).
- e maior no sul do território continental,
diminuindo para norte, pela influência Fatores que induzem outras variações:
da latitude e da relevo; ■ releva
- Aumenta para o interior - vaie do Douro - maior temperatura;
da continente, por ter menor - va le do Mondego - menor ternoeratura
nebulosidade do que o litoral, - seiras do A garve - protegem o lí tora
- e maior nas vertentes soalheiras, pel = - vertente sul na Madeira — maior nsolação
sua exposição a sul; e temperatura mais alta
■ e menor nas regiões autonomas pela ■ influência; atiãntica - no li tora e nas regiões
maior nebulosidade. que se sente autônomas hã menor amplitude térmica anua-l;
menos na vertente sul da Madeira, ■ influência canttnental - no mterior do
abrigada dos ventos manamos. continente há ma^or amplitude termsca anual.

A radiação solar constitui um recurso natural de grande importância economica e ambiental


__ 4 _^_T_TTT_T^T^_T_r_ 4-___
Para o turismo, sobretudo i Para a produção de eletrici-dade com maior poter-cia1
o balnear, que benefcia ■ no sul de Rortugal continental e no flanco sul das ilhas
da luminosidade da clim a I Recenteme nte houve um grande a umento da prod-uçSo
e oa exlensã cesta de praia. fotovoftaica, sobretudo no Alentejo.

70
A ro-iioçBa aoter

Avahaçõo

Seleciona a letra da chave que corresponde a rada unia das afirmações.

Afirmações Chave
► I ■ -++a- I H *
1 R&draçào infravermelha. de grande comprimento de onda. A. Radiação global
2. Unem pontos de jguai temperatura média: reduzida ao r.rvel do mar B Radiação terrestre
3. Radiação solar total que atinge a superfície terrestre
C. Albedo
4.. Porção de céu coberto por nuvens num dado momento.
D. Isotérmicas
5 Razão Entre a radiação solar refletida por uma superfície e a radiação
solar total que sobre ela incide. E Amplitude térmica
anual
G. Dderença entre a temperatura mecna do mês mais quente
e a temperatura média do mês mais frio. F Nebulosidade

Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

1. As nuvens absorvem parle tia radiação solar, num processa designado poi reflexão.

2 Sem o efeito de estufa não seria possível o aquecimento da camada inferior da atmosfera nem
a manutenção de uma temperatura media mais ou menos constante.
3 0 movimento de translação õa Tema e responsável pera variação sazonal da radiação solar.
4 As vertentes voltadas a norte têm maior insolação, pois são encostas soalheiras.
5 As regiões do interior apresentam amplitude térmica anual inferior ã do litoral.

6 As regiões autônomas têm menor insolação devido à maior nebulosidade

Hl Seleciona a opção de resposta correta em cada uma das seguintes questões.

1 Na Madeira, a vertente umbria e a que se encontra voltada a:


A. sul B. oeste. C. norte D. este

2 Uma das áreas dü continente com potencial de aproveitamento térmico muito elevado é a:
A. faixa litoral algarvia. C. costa de Lisboa.
B. costa da Região Oeste Dt l itoral alentejano.

Respon d e as q u estões segu intes.

1. Explica porque só cerca de metade da radiação solar é absorvida pela superfície terrestre
Justifica a diminuição da radiaçau globa: com a teiitude.
Relaciona a diferença sazonal da radiação global com a idealização de Portuga

Indica os onncipsis fatores que expl ram os contrastes observados na distribuição


tias isotérmicas de janeira e de julho. em Portugal continental.
5 Desenvolve a afirmação 'A radiação globgl consttui um recurso econômico e ambientalp.

Complementa o teu estudo restf vendo as seguintes questões

Exar a 2011 - V fase, qnj-pc I Exame 20T6 - 1. fase, grupo V

Exame 2012-2/ fase, grupo V Exame 2017 - 1 fase, grupo V

Exame 2015 - 1. fase, grupo Jl

71
<!
Tema H I. As especificidades
do clima português

SUBTEMA 3
II As cfisponcbdldades
hidrkas

III. Gestão dos recursos

Os recursos hídricos hídricoE

Neste subt&ma desenvolverás as seguintes aprendizagens:


Descrevei □ disinou»ção geográfica e a varaçãc scüoncl cu uiu-jI da orezioiração e relar.icaa-loscon
o circu ação geral da almosfera
■ Relacionar as C'5pan bilidades hídricos com a produção de energic. a Ba agrica la, a abastechiento
de agua ã papufaçãp ou oufrcs usas
■ íelociorai as esoecifcdades c! mciicas, os disciGnibrCGdes hicdccs e cs regimes dos cursos de águo,
■aentificar as pnrcipais bacias hidicgrá^icas e a sua relação com as disponib lidades h'drxas.

Termos e conceitos

Mossa de ar Disponibilidade hídrica Água subterrâneo, toalha


freaiico. aquífero e
OepraasM barométrica Balanço hídrico
produtividade aquífera
AntKhdone Evapotranspiraçâo
Água residual
(potência) e reall
Situação meteorológica
Albufeira
Recurso hídrico, rede
Retevo concordante/
hidrográfica, bacia Barragem de relençòo
discordar-te
hidrográfica versuí barragem
Búrrâira de condensoçâo de produção
Água superfanl caudal,
nsóbara e iso+eta regime Huvicl Poluição por efluentes,
eutfofizoçòo esalinizoção
Preckpitcrção convectiva, Escoamento médio
frontal e orográfica einPraçM
Perlado seco estival
C«s rccLJ-MK hídricos

I. As especificidades do clima português Evaporação: passagem


do estado líqu do ao gasoso
Evapotran spkação:
A água na Terra e na atmosfera
evaporação da água da
superfície, do solo e da
A água circula na Natureza. passando pelos estados físicos - só;ido. :iq«jí-
Iranspitação dos seres vivos
do e gasoso - num processo designado por cicio da água fiçj.
- Potência*: que ocorre
— TtdnsreríÊnoâ de agun da:
numa superfície coberta de
cccor-as ps^aas car-tncnie-F vegetação de porte baino
£
13 e berri suprida de água
s
=reciprifi£;ria — - E v a p-ülninspi ração num dado período
i

FármaçAa de r-jvens - Real; que ocorre numa


icondensAçAc- do í superfície em condições reais
vsodr de água) X.’
nflilrnqflo------ E de temperatura. humiriaõe.
.•<
Vegetação e sol&=_
ai
s;
Condensação: passagem
do esíado gasoso ao líquido
Massa de ar: grande volume
£5cccme"ilo s-jL^erràrcD
de ar atmosférico corri
características idênticas
e=cc±nienlo : de temperatura r-umidaPe
superficial •
e densidade
Flg 1 O gcId da agua Pressão atmosférica: iorç a
que □ ar exerce por unidade
de superfície, em milibares
O ciclo da água deve-se ao constante movimento da atmosfera — circulação írnbj ou hectoPascal i hPaJ, cujc-
valor norma! e de 1013 mb.
geral da atmosfera - por efeito das diferenças de pressão atmosférica i"? i:

Zunas po-ares na baixas Lerrae' :ili. ongir-nm


altai c:c-:-5ie-5 - o ar de-sce e diverge

Zonas aubpalares-(IiíIIUjm 53 a 00
ina-sss de sr tropical caídc com n ptf sr
c- iarigna bd^as preside-s.

Zonas subtropicais |lnt :ude 30- a 35 .


o ardeste. enigma sflrra picssOei
Mcwmenln dc- ar e
■ convergente
-------------------- Zona equfltwlal ■> ascen&ente - ao ■: Jb sn-eiece,
a temperatura cievada gera c da-ae a canncr-:do vape'
t-alxas press&es - d ar sabe Ce igua - nuvens e precJpia^c
e, em altiude diverge
paia rorle e ocra suL
Centro
de alias
pies: Be:

Flg 2 CirLULiçâD gernl ca almas*rra

Analisa a imagem da fig. 2: MavimerÈP ca ar e


- divergente.
1 identifica as zonas sob influencia ce depressões barométricas e oe anbckfones. ■ descendente - m deicer. aquece.
- céu urr-ao c temaa seco

Identificar os principais processos do selo hidrologica Avaliação


Pp.We D
Explicar □ circulação gera- da atmosfera, loca^zandoos principais centros de pressão atmosfenca.
Mupon
ÜUrtttD J

73
<!
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidadet

Irregularidade da precipitação, em Portugal


Ao longo do ano (anual) .-
Em Portuga , a pfecipitãção apresenta ama grande ir regularidade anual íiy. ii.
Th&.. 1 Ptc-cu taçflo lortaJ média |l9Sl a 201G.i

Valore= murta supeiiores ios co verá


Meses de
Dezembiü Junha Total
- ceica de metade do total anual c ■
inverno
mtir-ÇQ a setembro anuB.i prerorêaçàc cctxre na inverno.

ÊJriiQj DE7.4 1S5a3 14657


V a lares murta inf er iores ac e do nvema
Meses de
Br&nsnça 311.7 Í2T.7 75B.3 20% ou menos do total anual de
verão
prec;piLação ocorre na verão
L 5 ZC3 SOO D 30 .a 72 5.Et

ÉvDFH 2=Of 65,4 Ver fica-se _irr desfasamento entre o volume da preci­

Fhoq 279.1 12 O 3O9J g pitação e as necessidades de consumo de agua, cu n-
cidindo a época de menor precepitação com a de maio1"
consumo - estacão quente
Analisa a tab. 1:

1. Compara, em cada cidade, o vaJpr de precipi­


tação de inverno com d do veràc

2. Compara □ total anual oe precipitação nas isobaras. ■ n^as que, num mapa, unerr pontos
cite rentes cidades: oe g uai pressão atmosfe rica

Esta irregularidade explica-se oe=a deslocação, em latitude, da dinâmica da atmosfera


por efeito do movimento de translação, ev-.denciada pelas i&õbaras de janeira e ju ba fiq. i;.

As massas de ar atmosférico e cs centros de pressão atmosférica deslocam-se para:

sukrw inverno r car-do Portugal sob influência das norte, na verão, ãcando Portugal sob nflu-ência das
baixas pressões subpola^es. que provocar nuvens aftas pressões sublrapicats que trazer ceu limpo e
e precipitação. tempo seca

Fltj 1 Dislnbuic&a dn oressôci e-1nasréricn, ± superfície tm.iDneirD ejulna

Analisa as mapas da fig. 1:

3. Localiza Portugal nos deus mapas

4. Identifica o centro de pressão atmosférica que se locaitza:


a. a noroeste da Europa, estendendo-se para sul. em janeiro.
b. sobre oh Açores, influenciando quase toda a Europa, emjuüio

74
Cri recurwM hdncos

As baixas pressões subpol .ies originam precipitações frontais, resultantes da passagem


de fremes frias e frentes quentes, que se formam na frente polar Figs. a ~ sj.

Flg 2 Nas Inlil Jdes subpoiHiE-^, d-n-se ocnca-itra dn massa de nr tnjrnlt


bopical cot Tanso de ar trio polar - frente polar (Ah Cjom i interpenetração
coda vezmnjoi das duas massas de ar, formam-r r- pnurtMçâes <B i que vfla
gcnhaida malar dimera-ãa e que díc- a^gem a une sucess-Ko de trrntr-s frias
e quemer - «Iste-mn frontal 1C^

Analrsa a Imagem dafig. 2.

5. Identifica e memoriza o símbolo nas frentes


a. frias. b. quentes
4 s-db-i a + 4 4. J - - - 4 p . a . >■

Uma frente considera-se fria au quente consoante a massa de


ar que avança mais rapidamente ifi^ j,.

C- ar quente sobe rapidamente,


Frente fria - o a«_ frio
fonriandü-se nuvens de
avança, ntraduzíndo-ae
desenvohrimenlo vertical e chuvas Fig = F^enl E Ttih |A!-1 rente quente (Bi
por ba-xo cd ar quenle
rntensas de úpo aguaceiro
Analisa a imagem da fig. 3:
B
Frente quente - 0 ar quente sobe lentamente, Ga Compara as duas fremes, quanto:
o ar quente avança, formando-se nuvens de a. ao tipo de nuvens.
sobrepondo-se ao ar desenvolvimento horizontal e chuva
b. as caracleristkíis da precipitação
frio continua de fraca intensidade
■ t “ i h ri r i r ■■ ■ n r i r i ri st r t ■ i

... e de ano para ano {interanual)


A irregularidade não É apenas anual ao longo de cada ano, mas também interanual -
de ano para ano, variam a amplitude e as períodos da deslocação lat-tirdinal dos centros
de pressão atmosférica, Originam-se assim-

- anos de muita precipitação - as baixas pressões sub polares deslocam-se ma s para sul
e por mais tempo.

- anos de pouca precipitação - os anticic ores subtropicais deslacam-se mais para norte
e poT mais tempo, provocando, por vezes, períodos de seca mais ou menos prolongados.

VERIFICA S£ $AM$
AVALIAÇÃO

Caracterizar a i regularidade anual da precipitação em Portugal, Pp.KrU


GflIJPÜi!
Indicar as principais drférenças enlre uma frente fria e Lima fieme quente ÜIltTttttS 3c *
GlUFOll!
Ulllyíòcs Ttãl
Relacionar a irregularidade anual e interanual com a dinâmic a da circulação gera, da atmosfera.
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

Distribuição irregular da precipitação no território português


A irregularidade espacial da precipitação deve-se aoefestoda latitude, do relevo e do oceano
que influenciam as condições meteorológicas e de precipitação- ifiod i a 3;>.

Alliluce |n>>
Precipitações
-saco |
frorrtass Ocorrem prínclpálmerrie no noroeste
Mais frequentes do continente e no gjupo ocidental
r d inverno pela dos Açores, mais expostos as baixas
des ocaçáo par= pressões subpolares.
sul da frente poísr

Precipitações M. r.o írequentes:


oiogrãftcas ■ . - no norcesle do oondrente, de relevo
Por ação do concordante com a linha de costa
relevo, o ar ^c-be e (disposição quase paralela), con stituindo Flg l O rclrvo Cunciana corio unr_ ba-rreira
arrefece, dando-se 'jrcia barreira de condensação de coftcfcnsaçâa, pois, ao cmoritf ras
-i condensação do da humidade dos ventos de oeste vertr-niá d ar húmida sabe, □ que provoca a
vapor de água. - nas éreas de maior altitude. condí-ntaçho da vapor dc rgja e a rz mação
de nuverw -e Dieciprtacto

Ocorrem, sobretudo, no interior onde


Precipitações
há maior influência continental
convectivas .
Gera&nente trazem trovada e granizo,
Mais frequentes
podendo causar dan os sobretudo
n o verão
na agricUtura.

Fig 2 No v-srâa o nr nqu-Ece muito. par ccnlncEp com a


supedlcie jcanvccçAo], uroe e arigir-a balxiu pr-essCres
lérmlcas Seradâi pela lEmperatua da nr; pr^vaanridb
precipltn-çúíi intenui e c curto duraçAa

O mapa de isoetas pernire concluir que a oreci-


fsoetas: inhas cue
pltação tem os valores mafs: unem pontos de
- altos no noroeste continental e nas are as de igual precipitação
media.
maior altitude.
■ bai xos no nordeste continental, onde se destaca:

— o vafe superior do Douio | recebe ventos se­


cos tíe leste e e protegido d os ventos húmi­
dos çrelas montanhas do noroeste);
- todo o sul do continente, sobretudo nc inte­
rior alentejano e no litoral aígarvio, protegi- E M3G4JEL

OD dos ventos de oeste pe!o relevo.

Analisa os mapas da fig. 3:

1. Verifica as classes da legenda.

2. Compara a precipitação entre-


a. □ norte e sul e o litoral e interior da continenle.
b. as ve d antes sul e norte da ilha da Madeira
fPMA. 2ÍM 3

c. □ parte centra! de S. Miguel com o nordeste


e o noroeste da ilha.
rsrnri-i“T»inriinririBinrB Flg S OlsInbulçÈD nn precqpitnçâa anual [média detSTO □ 2OdC,-i

76
C«s rccLJ-MK hídricos

Estados do Tempo mais frequentes em Portugal Estado do tempo: condições da


atmosfera (humidade e temperatura
O estado do tempo refere-se a situações meteoiológicas cuja fre­ do ar. venta, precipitação, etc,)
quência se associa a uma o\ida época do ano. As cartas sinodcas o situação meteorologica num
ou meteoroBogicas representam as condições atmosféricas ífh; .-.n. certo lugar e num curlo penado.

INVERNO VERAS

Devido a desloc± cao, para sul da massa de ar frio polar. Devido à deslocação, para norte, da massa de ar quente
■ temperatura e relaírvamente baixa e assocla-se tropical a temperatura e alta e associa-se. sobretudo,
sobretudo. a duas situações meteorológicas: a duas situações meleoiologicas'
- a mais comum.- precipitações frontais por in“-jé"■ : - " mais comum tempo seco, par influência dos
das baixas pressões subpolares. aníiciclones trooicass. principamente o dos Açores

pr:55rto_sjjbpiJs- -'
cm frEnlES ■*tIm
n pus.sn na
canlim-rZé * no
Vkiccir i ilarlio
/ dwthM do
tcmccrífiiira e
c«:oFÊ.nc3 ds
aQÜJMtTDS
_ cghIitte ■: na
WíioePo ençuffrlo
nos Aícrea' MvtíÃ
TÍena
nrcJtJitiidfidE -dt
plèctailBçíc;
C- *C0 Kl S-
• MM

- a menos comum; ceu limpo e tempo seco, devido a - a menos comum: precipitação convectiva oevido a
anticklones soora a Europa ou a Península Ibéria baixas pressões na Europa ou -a Per naula I bérica

Flg 4 Estados da tEínpo mils camvnss tsri Portugal, no irvemo e no !-'erao

Explicar a irregularidade espacial da precipitação; em Portugal, e seus fa-ores. Avaliação


Fp. 52 < D
Descrever as situações meteorolqgkas ma-s comuns em Ponugal, no inverno e no verão.
MIWII:
ÚUMtÚUfl.7

77
<s
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

Principais características climáticas Período seca esiivaL meses


secos de Verão (estioj. em que
Em lodo o ierritdrio português. dom nam as características do clima cauda cos rios bai.=<a e algumas
mediterrãnlco.: invernos suaves e chuvosos verões longos, quentes i beiras secam- no sul e nas ilhas.
e secos e duas estações intermedias de curta duração Nd vera d, re­ =Mês seco: o total da orecipítaçac
e igua' ou nferic-r ao va or
gistam-se alguns meses secos que constituem d período seco estival.
da ter oeratura. N'um gradeo
tenropluviometrico, a barra da
Todavia. d stinguem-se alguns domínios climáticos com particu­ precipitação e da mesma altura
laridades associadas a influência do relevo, do mar e da massa ou mas baixa que c- porto
peninsuFar irq ij. da temperatura.

rrC| EraQD FiítttÔ rrci Bi-EÇ-snca Fflmmi


- JGü
•-3B
-330
-2CÜ
■ l&O
- KC
■ MC


;o-
*3-
0

ri C| Câimbra n ci
HO
G
DC
EC
m
■m
JQ
C!

Açores r i'C| Sa^lana P ’Tiij Madeira

f
Sriri1nriR

AFrmide nrO

rrC| Funcni i“ jrnil

F Otoada FIC " Re-girne


lermDpiJVíCxréfir-CD em
cstKOes mrLeorDlãàKAS
oe tíiferE-ntes d d mi rios
□ f u 3. m ■ i a : D hl 3 climEiicoE, ern Purbigal

Analisa a fig 1:

1. Compara os valores e a variação anual da temperatura e cfa precipitação dE


a. Braga e Faro tr. Bi aga e Bragança. c. Braga e Sanla Cruz -das Flores,
d. Coimbra e Penhas Douradas. e. Santana e Funchal.

2. Explica a diferença nos, vatores da precipitação entre-


a. Braga e Faro» b. Coimbra e Penhas Douradas.
Cu P Delgada e Santa Óíiz das Flores. d. Santana e Funchal.

<!
rsrnri-i-Tsi^riiiririBinrB

78
C«s rccLJ-MK hídricos

Domínios climáticos Normais elimatofõgicasj


valores médios de temperatura
A anais e das normais climatológicas representadas nos grâficcs da e precipitar;aa referentes a pelo
Fig i permite caracterizar os pr n cia ais domínios climáticos do território menos 30 an os
nacional if^. aj.

Doíhehêc atlântico Domínio continental


Noite interior
Norle Itoral e Açores
- Temperaíura suave no inverno ■ Temperatura baha
e mais alta n-o verão; corri baixa no inverno e alta
no verão. com
amplitude térmica anual
uma amplitude de
■ Precipitação anual atiundarte
variação térmica
(superor a 1000 mm)
snual acenluada.
- Meses secos - des ou menos
■ Precipitação anual
pouco abundante
{inferior a 800 mmj.
DortiinÊu mediterrâneo acentuado - Meses secos- três
a cinco.
Sul do concmente e Madeira Vale superior do Douro
- Tempe ratara scave no irve rno - Temperatura
e al-.a no verão, com amplitude mais ate e menor
ternitca anual moderada. preci pr-acãcr.
■ Precipitação anual dcjcd
abundante ijnferior a B00 mm
e. na maior a do territor-o, menos
de 500 mm). Domínio de montanha
■ Meses secos - dE qualra a seis
■ Inverno mais
Distinguem-se. fiio e rigoroso,
- btoral alentejano -lempe Tlura com precipitação
mais amer a e maior humidade. sbL"dante, por vezes
- Interior Hlentejencj - m-=joi EIttid me-dJití-rrirjco CHma de neve
coir-grsndE nF-jcncia rr-cditeirànico
amplitude térmica anual e , Verão mais íresco
Blhnlicn com rnaiar
precipitação mais fra ca. ir-iluên-cln e, nas vertentes
■ Clmn mecHlErránta»
- Lrtoral algarvio e Porto Santo - com grande Hhjèncjs
ITOPICHÍ
expostas a ver tos
inverno suave e verão mais conflnenLal □■ma dai areai marítimos, também
de Hior.innhn
longo, pela maior influência H. mais Hltfis menos seco.
CUim mcdiLerrar kc
Iro picai mais acentuada: Ailei-nç&es
» Vertente "arte da Madeira * mais-ameno cllrristicai
e húmido-;
precipitação mais elevada irduKidas
b iTiHis querte e seco peid refevci

Flg. 2 Prlr-cipmx daminlDS dirncHcosern FctEijq-31.

Analisa o mapa da fig. 2_

3. Verifica as classes ida íegenda e a sua distribuição no mapa

4. Indica, para c ad□ gráfico da Fi g I o respetivo don r nio climatico n a Fig. 2.

AVALUÇÀO

Pp.S2tJ3

Analisar a variação iermica e pJuvrametrica num gráfico dE normais climatelogicas


MIM II:
□uestôts2c4
[cientificar e localizar cada domínio climático que se difeienc ia em Portuga

Indicar as particularidades de cada dominso climático.

79
TEMA II i_i&i-EcurKK-nati-ria?5dEqLie apopiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet

IL As disponibilidades hídricas Disponibilidade hídrica IDH}: quantidade de água


doce dispor ■ ve Depende do balanço hídrico IBH i
As disponibilidades hídricas dependem, essencial­ diferença entre orecipi^ação (P) e evapctranspiraç ân
mente. do volume de precipitação e da sua distrbui- *;E| num dadc periodd (BH P - Ej.
Águas superficiais: na superfície dos continentes -
ção ao lango do ano Em Portuga . no balanço hídrico
cursas de água, lagos, lagoas e albufeiras.
da água doce gerada anualmenle pe=a precipitação, Rede hidragralfica: conjunto do no pfincjpal
quase metade evolui para recursos hídricos disponí­ e seus tributários ja-luentes e sübafluerrtes).
veis, tanto superficiais como subterrâneos. Bacia hidrográfica: área drenada pa< uma rede
hidrográfica.

Aguas superficiais - bacias hidrográficas


Ás águas superficiais sao os recursos hídricos mais acessíveis e que proporcionam maior
variedade de utilizações, sendo lambem os mais vulneráveis aos etertos da ação humana
Em Portugal a agua superficial escoa nos inúmeros cursos da rede hidrográfica ou encontra-se
retida em algumas lagoas e murtas albufeiras. a maioria artificiai e associada a barragens i==ia n

Rede hidrográfica portuguesa

- Organiza-se em catorze ba­


cias hidrográficas, se no a
cinco luso-espanholas, in­
cluindo as maiores - Tejc
Douro e Guadiana
- Os maiores rios sao Tejo
Douro e Guadiana:
r Dos rios nacionais, desta­ flff ! As p>:/icjpan b&cins
ndraBraffcnscic Pcriuunl
cam-se o Mondego e o Sado cwilincfitni |AJ as zacuss
tildtog rateas- iusa-c-EpmihDliis
r O sentido geral de escoa­
<BT
mento É de nordeste para
sudoeste, comi exceções
como a do Sado (sul-nortej
e a do Guadiana (norte-sLil).

Analisa as mapas da flg. 1:

1. Identifica, as bacias ibérica?

Tab. I PrincipM baci-ns hldrotrancas tías regiDes autór.omaD


Nas regiões autónomas, de
2032

cursos de aguas têm pequena


a - a
r Açnrcz

Bacia Vffrterite Areaikm:> B-nciH ilha Arca (Km |


extensão - ribeiras. Escoam fl

em vales estreitos e profundos R- ■ drs Janelai Norte aa R - da Fo^MciSa Sflo V'cuel 29.1
M o n e rz ?3C í

e bacias hidrográficas com for­ R? ao Faial Norte 33 R O-Jcnle SÓd tá QLiffl 2ü.1
£
tes declives e de reduzida di­
R." Srnvn Sid 44 R a da /vria TeíCEiea 2S.7
mensão (Tab. 1|l

BO
C«s rccLJ-MK hídricos

A irregularidade da precipitação refle te-ae na variação sazonal:

da ■; di-sponíbizidades hêdricas: Explica o regime fluvial Irregular Escoamento medio: água


do escoamento medio da rede hidrográfica portuguesa, c-a precipitação que, em
da caudal dos rios sobretudo no sul media escorre à superfície
(escorr.ência} ou em car a is
W” DD subterrâneos, rum Jade
S
Anaíisa d gráfico da fig. 2:
SD
período
■2
Janeiro Ju’hc
SD 2 Verifica as jnidades -os meses Caudal: volume de água que
7C-
e os rios representãd-QS. passa numa secção do r o
rs
ji
E
O p-ar urtidade de tempo |mVs)
SD ■_l
a
Q
3. Compara q escoamento dos r'as,
Reg.rne fluviat variação do
u 3D
LLI nós dois mases caudal de um curso de água
JC-
B ao longe da ano, podendo
3D G 4. Relaciona, com a precipitação,
ter carater torrencial - forma
2D a diferença ne escoamento medi o
a uma torrente, com o aumento
10 3 entre:
repentino do caudal, devido
Tçx 1 Guadiana
a. norte e sul. a -degelo o-u a chuvas fortes
C-31F0
br. Janeiro e Julho. e intensas, geralmente
Flg 2 EscoamtfitD médio merivsl
dc frês o-acins hldrooraflcas
c-o curta duração

|| A rwsrtc da cordilheira otntal S A sul1 da cordUhfliri central


EpOCH

* Vcl ure de precipitação elevado. - Volume de precipitação ma-de-rado.


Inverno e início
■ Fraca evapotrans pira ção real, devida ■ Evapatranspiraçãa res’ baixa e superio’
da primavera
ã baixa temperatura á do norte Itemperateira mais alta|.
* Maior precipitação
■ Escoamento médio elevado ■ Escoamento medio .nferiorao do none.
■ Temperatura média
■r D sponibi idade hídrica elevada ■ Disponibilidade hídrica moderada.
baixa. a subir na
primavera * C&udal dos rios elevado e com ■ Caudal narmal a al“o, com cheias
frequentes cheias ocasionais.

- Predpifáç&o fraca e um período seca


* Redução: esbval ma «s prolongado.
Verão — do volume de precipitação: - Evapotrãnspiracao real elevada
. Menor precipitação — da evapotranspi-ração real;
■ Redução do escoamento medio.
■■ Temperatura media — do escoamento medio, mantendo-se
tornando-se mão em certas áreas.
elevada (superar superior ao do sul;
— da disponibilidade Fifdnca - Disponibilidade hídrica reduzida.
a 20 DC)
— do caudal das nos. sem nunca secar. - Acentuada redução do caudal que,
em. muitos casos, desaparece.

Irregular, mas com menor diferença Irregular com grande diferença sazonal
Regime fluvial
sazonal do que no sul e, em muitos cursos de agua, torrencial

Nas regiões autónomas, os caudais das ribeiras, no inverno, podem atingir volumes eleva­
dos secando muitas delas no verão - regime Irregular. Esta irregularidade é menos acen­
tuada nos Açores devido a menor variação sazonal aa precipitação.

VERIFICA 5E SABES
—-------- -------- - J

Identificar e localizar as bacias Norograficas portuguesas, distinguindo as inlemadionais.

Relacionar as disponibilidades hídricas, o- escoamento medio e a variação □ o cauda nos nos com AVAiaaçw

a irregular-dade da predprtaçBío.

Caracterizar o regime riuvial do norte e do sul do comineme e das regiões autoramas.


TEMA II OsrexzurKK- rjti_rar7deque-2i papiJ-Kiz- dspõe usns. Imrt-es e polencmlidades

Aguas superficiais - lagoas e albufeiras Lagos e lagoas’ reservatórios


naturais de água doce ou salobra
Em Portugal continental. considerando o processo de forma­ pagos - madres; lagoas - menores).
ção, ha três tipos de lagoas.

Lagoas d* origem marircha e flmnai Lugeht5 de origem glaclans Lagoj= de ongem- tec tônica
4*
* Localizam-se na íaixa costeira. Locafízam-se nas areas mais Local-zam-se no Maciço Calcário
■ São numerosas e de pequen = elevadas da serra da EsSnala da Estremadura.
profundidade Sào pouco numerosas. Sào pouco numerosas.
- As mais importantes sào as de A mais importante e a Lagoa As mais importantes sao as
Óbidos, Paleira de Fermafllafos. Comprida, com cerca de ! km lagoas de M ra, Minde e Arrimai
Santo André e Albufeira. de comprimento.

Nos Açores existem numerosas lagoas de origem vulcânica,


em depressões resutantes do abat-mento de antigas crate­
ras, como as das Sete Cidades, das Furnas e do Fogo, em São
Miguel CFid ii

Flg. 1 Lagoas mais wtsHA&ns iiqs Acares

A: albufeiras sao reservatórios artificiais criados pela cons­


trução de barragens, que retêm a agua para abastecimento
público a rega agncola - barragens de retenção - e, em mui­
tos casos, para produção de energia elétrica - barragens de
produção íf«u. l . Em Portuga; continental, as reg oei. Norte e
Centro têm característ-cas mais favoráveis à construção de
grandes barragens:

- relevo mais ai to e com vales mais profundos.

- rede hidrográfica mais densa e com caudais ma ores


e menos irregulares. MH
AaêndBPD ftuqueM □□ AmkiEnlE.

Analisa e mapa da fig 2:

1 Verifica a legenda e os simboios no mapa

2. Identifica as bac as hidrográficas com r-ais barragens ce pro­


dução

3. ExpIJca porque, no sul dc- pais na sua quase- lata-idade,


as barragens são de retenção
FlO 2 A-bufeirai c-t Parlugnl conrtircnLn em 2ül9
■ — r i “■ — - r» ri r i ■ i ir»

VERIFICA SE SABES

Distinguir os d-ferentes tipos de lagoas, em Portugal, indicando a sua origem e localizaçao.

Explicar s distribuição das ma? ores albufeiras. associadas a produção de eletricidade.


Ds >r cursos hidrnicrs

Águas subterrâneas Toalhas freáücas; iençõis de água


do subsolo cue circulam e se acumulam
A precipitação e a principal fonte de abastecimento das em aquíferos
aguas subterrâneas - toalhas freáticas e aquíferos A for­ Aquíferos: formações geofogicas
mação de aquíferos e as suas caracteristicas dependem da permeáveis, cujo limite infenor e. p-or vezes,
o superior, ê rocha impermeável
permeabilidade da = rochas

Reservas da agua subterrânea LMKÜiaçãa

Xisto, granito e basalto Fraca nfiltraçào- aquíferos de pequena dimensão En quase toco o Mekfço
■ Pouco permeáveis e pouco importantes. Hespenco

Têm calciie na sua composição que se dissolve


Rochas sedimentares Nas odas sedimentares,
na ãguE abrindo fendas efissuras por onde a água
e de natureza calcária sobretudo ocidental
se ir f Itra, formando toalhas cá^sÉcas {sistema freático
- Permeaves onde há mais precipitação
eiTi fc rmacõE= calcarias), com aquíferos importantes.

Rochas sed-mentares
Facilifeam a infifiraçâo da agua e a formação de Na maior paríe da área das
de origem detrrdca
reservas subterrâneas, c-m aquíferos importantes. bac ias do Tejo e do- Sado
■ Mu rto permeáveis

□ este modo-, há maiores disponibilidades hídricas Lfr-lE-ndet


nldragea áglcDs Produlívlcfade
subíerrãneas onde as formações rochosas são aquífera: volume
mais permeáveis e porosas, tEndo assim maior de agua que e
produtividade aquífera Esta permite distinguir possível extrair
cantmuamente
unidades hidrogeológica5 " . de um aqu-fero.
em condições
normais e sem
Analisa o mapa da fig. 3: afetar a
ouaníidadE e a
4. Identifica asumondes hidrogeologicas qualidade da água.

5. Verifica a legenda e as suas cores no mapa.

6. Relaciona a produtividade aquífera das unidades


hidrogeolog-cas com a sua constituição geológica.

Produtividade
□qufern
■ "n-Vd-rvVnr i
À E C ffln iE . 2 0 Ü

B_ *40C-
300 - 400
■ 250 - 300
200 - 250
Flç 3 Prod jzrvidacre squrlErn naa uncsdes 100 -2 00
DG

hldrpQEDlõgKt» ícorr-rsíwndenles ãs □a - roo


J lH S

íiearnarfc-láaicflisl, em Part-jg-al canbnental. - 30

I
VERIFICA SE AVíUAÇPO

Pp 92 eB
HIOI:
Relacionar a dimensão dte aquíferos com as formações geokigita-s em quE se encontram. QuorUH>2
&BUF0II:
OusilÉiK Se-fl
Expfrcar a maior produtividade aquífera o a Orla Ocidental e das bac as dc Tejo e do Sado
MITOIII.
Quwltc>3
TEMA II !_■&r ecu rataria sele que a papiJoc fio dspõe usc4 Imit-es e polencialidadet

KL Gestão dos recursos hídricos T-nb. i Capec-dade iitr albufeiras e úflüênclns arruais-

AFiuànctn
<hm«l

Armazenamento de água 3244


Gu&zr-nnn 4 300

A construção e a manutenção de infraestr jturas de reten­ Tejo 2353 Ti OOO

ção e armazenamento de água, conto as barragens, permi­


Oojro 1300 f B 300
tem a formação de albufeiras, para garantir o abastecimen­
R«1 antes 2370 12 330

iD !5
to de agua a população e as atividades económicas rrnb. ■

AFA.
TDtHl 5753 37 E4O

Barragem de retenção Aumenta raiu to o potencial de desenvolvimento da região, =-ozireludo


e produção-- aumenta as se do empreendimento, aler ce barragem, fizer parle um perímetro de rega
disponibilidade^ hídricas agr-cola e um planeamento integrado de outras asividad.es económicas,
biestas conc .çòese possfttell
- o alargamento da área de regadio, que divsrsií ca as culturas e aumenta a
Exemplo;
produção e a sua qualidade, elevando o rendimento das empresas agrícolas;
Barragem do Alaueva
- o desenvolvimento de serviços de apoio n-s empresas indústrias de tecnologia
agríco la e transformadoras oe produtos agn'coflasP etc.;
■ o investimento em infraestruturas e serviços de lazer e turismo com eíe los
multpMzadores noutras atividades econômicas e culturais e na valorização
do paínmonio natural, histórico e cultural:
■ a dinamização social da região, com c aumento c = oferta de emprego:
■ fixar mais população e aumentar o dinamismo demográfico.
■ a redistribuFção espaciaÊ da água atravc-s de transvases - cor Jutas que
permizem transferir reservas hídricas de uma região para outra, como acontece
com o circulo hidráulico Sabugai-Meisioa, que transfere água da bacia
do Douro para a Cova da Beira

Captações de água para


abastecimento público
A captação de água, superficial ou subterrânea, ma s utih-
zada evidencia as características das unidades hidrogecro-
gicas rrsQ. n

Analssa o grafico da fig 1:

1 Identifica az regiões orce e mais importante a captação


de água:
a. superficial. b. sublerrãnea.

2. Justifica a d11 crença entre a região Norte e □ AML Fig. 1 Ogern ca agi*a captada parra aoaateJCTracnLD
pjblICQ. em JolT

Assim, a maior densidade de captações de agua:

r subterrânea ocorre na Orla Ocidental e nas bacias do Tejo e do Sadio, devido a grarde
produtividade aquífera

- superficial ocorre na Maciço Antigo. ler fraca produtividade aquífera e melhores con­
dições naturais para a construção de barragens.
Ds recursos hidrnicri

Abasteci mento pública de água


O abastec:mento pubLco ce agua ê unia nas mais importantes
Sistemas em afeta: procedem a captação,
funções sociais, desenvolvendo-se através ct sistemas em
trai a menta e armazEnamEnto da água
alta em baixa que atualmente, servem a quase totalidade iralada. fornecendo-a sos sistemas em batea.
da popu'açao depo.s de uma evoíuçao muito positiva desde Sistemas em babca: rszem a distribuição e
1970 ft íc3). prestam o servrço de abastecimento de agua.

Fíg. 2Evckiçfto dA popuaçAo acrvirie rc-- nbadecirnenlo


aublica de agua em Rz--tug-.il (1970-2-017)

Analisa o grafico da fig 2 e o mapa da fig. 3:

3. Descreve a evolução represem ada no grafico


Fapuln^fla
4. Verifica as ciasses da legenda ca mapa abnste-clda
□ela rede
□úbllca i t
5. Identifica as NU ”5III em que a população abastecida pe:a
-■ sa
rede pública e
9D - 93
R A Acares
a. rnfenar a 90%. b. superior a 95%. SSI-SS
95.1- 52
R A FA’dcru - 9S

Flg. = FdpjIaçéd Bb^stEçfóg pele rede z.ihllca.


Ha ainda alguma população sem acesso ao serviço de abaste­ por NUTS III, err 2017

cimento publ co de água, porque:

, vive em áreas de fraco povoamento, elevando muito o


custo médio, per habitante, da iigaçáo a rede,
■ prefere utilizar agua de furos e poços mesmo em áreas
com rede púbfica.
2C-TS

A evolução oositiva tem ocorrido também na qualidade da


EFEAF

água, verifica no o-se que, em 2C17. quase 100% da água na


torneira dos consumidores era controlaria e classifica a como
Flg 4 E voIlj-zbc o-n nrüporçí-o de
de boa qualicade - água segura |Fig -h can5Lnr>d-w« servidas par agua segura.

VERIFICA Sê SABES

Explicar a importância das barragens para o abastecimento de agua e para o desenvolvimento


das regiões onde se inserem

Justificar a distribuição das captações ce agua superficial e subterrânea.


P|k92e»
Descrevei s evolução e distribuição geográfica do abastecimento de agua e sua qualidade
MITOM
ÜUMtteiAf 3
TEMA II OsrexzurKK- rjti_rar7deque-2i papiJ-Kiz- dspõe uszu. Imrt-es e polencmlidades

Problemas na utilização da água


A utilização dos recursos hídricos tem alguns efeitos negativos e coloca probtemas que se
relacíon-am, essencialrriente, com a poluição das águas e com o crescimento das necessida­
des de consumo

Principais tontcs de poluição

Têrn uma grande componente orgânica, uma quamidacte e variedade


Efluentes elevacfas de bactérias e vírus Por isso, sao uma das maiores fontes
domésticos de poluição dos cursos de agua e. por vezes, das águas subterrâneas
r o caso das fossas de menor qL alidade e sem ligação a rede de esgotos.

Têm elevadas car gas toxicas e teores de metais pesados como


o mercúrio. As aguas utilizadas rra processo produtivo o«_ para lavagens
Efluentes
e arrefecimento =âo contaminadas com o mais diversos produtos químicos
industriais
pengosos er mesmo sendo tratadas. podem anerar o me o recetor, sobretudo
porque, geralmenle, encorlram-se a temperaturas elevadas.

A sua composição e os seus efeitos são. no esserz = . semelhantes aos dos


efluentes domésticos, ma = uma exploracao pecuária pode produzir uma
Efluentes de quantidade de resíduos equivalente a de povoações de média dimensão
pecuarias Em Portugal ainda ha muitas instalações com deficiências no controlo dos
resíduos e muitos casos de incumprimento da legislação, que proibe o seu
lançamento nos meios hídrscos

Os iertilraantes. os Inseticidas e c herbicidas utilizados na agricultura


muitos com elevado reor de substâncias tóxicas- dissolvidos n.a agua da
Químicos reg a ou da chuva, infilram-se no solo, corta mm ando as toa has freaUcas.
agrícolas ou escorrem a superfície, vindo a contaminsr cs cursos de agua. Esta to-rm-a
d»:- poluição, muito difusa pode afetar areas muito extensas e também
mor issc e difícil de detetar e controlar

Eutrofízação Sümlzação Desflorestaçao


Sr*’ 4r

E um processa que resulta


A cesftores^açào areta os
dc crescimento excessivo
E um processo que se recursos hídricos superficiais
de algas e de outras
associa a sobre-exp losação e subterrâneos. Como deixa
especies vegetais, que
dos aquíferos que perm-ito o solo desprotegido. : água
consomem c- oxigênio das
ü rntrusâo de agua salgada. da chuva escorre e não se
águas. acabando
Este problema ocorie mais nfiltra comprometendo
por provocar a extinção
frequentemente próximo do a recarga dos aquíferos.
da fauna aquática.
litoral e em anos de menor Por outro lado, o maior
Este fenomeno deve-se
prec:pilação, por nào se dar a volume de lamas arrastadas
ao lançamento, nos meios
lecarga nalcral dos aq uíferos. pela água da chuva para
hídricos ce efluentes
Nessa situação, cr consumia os c ursos de agua pode
com eíevada concentração
deve ser raconaiizado. pos. provoca r o assorea mento
de detritos orgânicos
por vezes, a saãinização pode dos rios, diminuindo
e de fosfatos e nitratos
ser irreversível a sus capacidade de
que servem de nLrtnentes
aprovisionamento
às plantas
C«s rccLJ-MK hídricos

■ftcrtar e preservar os recursos hídricos


Para garanbr o abastecimento e a qualidade □□ agua e necessário que esta seja considerada
como um bem que se poete degradar e esta a tornar-se cada vez ma is escasso É fundamen­
tal que a agua seja tratada anteE de ser devclv na a Natureza, para não colocar em risco
a quantidade e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis assim como a qua idade de
wda e a saúde da população que os utiliza

Essa função é garantida pelas redes de drenagem e de tratamento das aguas residuais, que
têm sido, grad ual mente, alarg adas □ generalidade do território nacional £Hpi. i e 21.

SLCZ
SN:
Flg I Ewqíuçíd da popuraçâo servida por redes de drenagem e ^opuiaíBo
cstaçaec de Lrntamenl» de aguas res duan Em Forlugal >j5SD-jülfii servi d e. por
redes tíe
dreT.ngerr
de -àfruas
residuais ; |:
Além do alargamento das redes de drenagem e tratamento
de aguas residuais, outras medidas podem contribuir para
a preservação dos recursos hídricos: eji
R A Açoras

■a? - N de
- regulamentação, fiscalização e criminalização do lança­ R A Madeira ETARü
mento de efluentes nos cursos de águas:
Flg. 1 População seivda aor rede-; de dranagerr de
- seleção de praticas agrícolas mais amigas do ambiente; aguns rcddLHise nunerodc ETAR. dar WUFT5 III em 2oTF

- criação de incentivos as empresas para a reconversão da


tecnologia, de modo a tornã-la mais eco-lógica, e para a Analisa o grafico e o mapa das figs. 1 e 2"
implementação de medidas inovadoras na area na preser­ 1. Descreve j evolução representada no grzfico.
vação ambsental;
2. Verifica, as classes da legenda o o mapa.
- aphcaçao do principio * polui dor-pagador*, com coimas de
valores dlssuagores da pratica de crimes ambientais
3. Identifica as NUTS III em oue a populaçàa
servida par redes ae drenagem de aguas
- dinamização de campanhas de educaçao ambiental
residuais e
a nferiD' a 85Qr. b. superior a 95°t

VERIFICA S£ SABES
k
Caracterizar os principais problemas decorrentes da utilizaçso da águii.

Explicar a importância das redes de drenagem e tratamento das aguas residuais. Avaliação
pp.siesa
Indicar outras medidas de proteção qds recursos hídricos.
mupd i:
üUMtàca

<s
87
TEMA II OsrexzurKK- rjti_rar7deque-2i papiJ-Kiz- dspõe usos. Imrt-es e polencmlidades

Planeamento e gestão dos recursos hídricos


A boa gestão dos recursos hídricos "plica um planeamento que garanta a sua utilização
eficiente (evitando desperdícios^ ra I como a s-ua conservação e proteção de forma integrada
ao nrvel nacional e peninsular, de modo o garantir a sua suslentab idade. Em Portugal, esse
planearoentci orienta-se po- diversos instrumentos de que se destacam:

- lei da água - transpôs para a legislação nacional


a diretiva quadro da água, que estabelece as nor­
mas comunrtãrias relativas ã utilização, conserva­
ção e proteção dos recursos hídricos;
- pfano nacional da agua e ptanos <egjonaís dos
Açores e da Mãdeira - que estabelecem as
linhas orientadoras da utjíizaçâo, proteção e pre­
servação dos meios hídricas. □ nível nacionat;

- planos de gestão de regiões hidrográficas - que


englobam um ou mais planos de gestão de bacia
RÇ-giSO
hidrográfica e de ordenamento de albufe>ras <fib i ; NdroBrâUce

- outros pianos, de setores específicos como: ... a-suãs


cD&lelias
- plano estratégico de abastecimento de agua e
de saneam en1o de aguas residuais;
- programa nactona de barragens de Elevado
potencial hidroelétrico
-estratega nacional para os efluentes agrope-

IN 4£ 3K32
cuanose agroindústria is;
- programa nacional para a usa eficiente da ãgua

Flij 5 ReglOe-s hC"cxiral]ciM e respelJvDS baclKS htetragrarfluis

Analisa o mapa da fig. 1:


Região hidrográfica: pr ncpal unidade de planeamento
1. Identifica a região hidrográfica em que se i-ocaliza e gestão das águas, podendo :ntegrar una ou mais
a tua escola. bacias "idrcgiáficaE e respetivas aguss coste-res.
r a1 ■ 'i h i e r i - r h - b • a ■■ ■ ■ ■ a

De sco<do com a Diretiva Quadro- da Agua. Portugal e Espanha têm de assegurar a coor­
denação dos planos de gestão das regiões hidrográficas que partilham utilizando as
estruturas da Convenção de Albufeira 'convenção sobre a cooperação para proteção
e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas luso-espanholas) - t998.

A gestão partilhada extge grande empenho e constante atenção, po s e ao território portu­


guês que afluem as aguas vindas de Espanha, pudendo ocorrer problemas como:

- redução excessiva dos caudais em tempo de seca, pela retenção de agua nas albuíeüas
espanhofcasi
r pofutção rfas aguas, em Espanha, que vem refleltr-se em Portugal;
- construção de novas barragens ou transvases em Espanha que pode reduzir os caudais*
- agravamento de situações de cheia, se as barragens espanholas fizerem descargas
volumosas

<!
&8
Cfe rccLF-MK hidncos

Valorizaçao dos recursos


Os recursos hídricas podem ainaa se?- valorizados através da criação de espaços de fruição
e lazer, e da desenvo vimento de ativi d ades ecojnomicas drversas, relacionados com a utili­
zação sustentável dos recursos hídricos

Em murtas ãrèas ribeirinhas existem condições propicias d práuca de


banhos, natação, navegação e pesca, estanco algumas classificadas como
praias fluviais por reunirem cordiçôes de segurança, e terem equipamentos
de apoio e corlr-olo da qualidade ds água. As albufeiras de aguas
púbi cas sào os locas mais procurados, existindo alguma legislação que
regulamenta este tapo de athõdades.

Em m.4 tos rios pratica-se a navegação de lazer destacando-se, no nosso


paiã; o rio Douro, onde foram realizadas obras que o tomaram navegável
ate a fronteira com Espanha, em Barca d'Alva
No Douro existem irfreestnjtLiras de apoo ã navegação, cor™
as barragens equipadas com eclusas. que penrniem transpor os desnívek
CD percojso, que tornam possivel uma oferta de turismo fluvial q-.-s ificacs,
valorizada ainda pela paisagem do AJío Doura Vinhateira, c assificada
corno Patrimônio da Humanidade.

A utilizaçào do dor mio hídrico para a prática de atividades económicas e


recreativas associadas as especles prsclcolas e comum nas comunidades
que vivem proximo de cursos de agua, de albufeiras e de lagoas.
A cultura bio genética - re produção, engorda, crescimc ’to ou
melhoramento das espécies aqdcôlas - e um exemplo comum em Portugal
e está sujeita a licenciamento- e ao curriprimerto de normas que visam
proteger o meio hídrico em que sàc desenvolvidas

A extração de areias e outra atividade economica associada aoa me >os


fluviais. Só pode ser efetuada nos troças do ric- onde ê preciso desassorear
d leito e onde a extração de areias não coloque em nsco o equilíbrio
c-d íeito fluvial ou de infraestiuturas comc- pontos
Esta atividade e mais importante no rio Te,e no r a Doura

E n n*_ tas cidades sáo aproveitadas as zoras ribeirinhas pat :■ espaços


de recreio e lazer com jaFdirts e espaços/equipamemos desportivos
e para entretenimento dás crianças e da população em geral
Estes espaçes, além de proporcionarem me'hor qualidade ce vida
à população, podem contribuir para ligar afetivamerte a população
aos rtos e. assim, mais facilrreme se desenvolver uma oÉtura ambientai
ce respeito pelos recursos hídricas.

VERIACA SE SABES

Identificar os principais nÈtrumentos de gestão dos recursos hiericos, a nível nacional regional
e setorial
PjLWtU
Explicar a ■mportãncia da cooperação luso-espanhoi-a na gestão das bacias hidrográficas comuns.
siuniiii
OlttltlM
Enumerar formas de valorizar os recursos hídricas, como meios de lazer e de enaçao de riqueza.
TEMA II re!z'j.’'K:cj-Ti3L-_rB,5 -cie qL«e a popiJociz-dc^-le usox Imito e pc-lencinJidadrs

SÍNTESE

As especificidades da dlma português


dependem da posição geográfica e da circulação geral da artrrtçsíera

[rreg jlaridade sazonal


Temperatura Precipitação
da precipitação

kí: Maisaüundame
: I L ______chuvoso
Inverno

:_____ - ____
cercaJ...
de metade
i co'c-la ce precipitação anual
< ■ U■ _ _ id*iu'l— —■ -■ - .

: Fraca e com alguns : '■ Verão seco - 20% ou menos do total


; meses secos r ; oê precipitação anual
Elevada
I............... I |
Verão H*15 Deslocação, em latitude, d a d inarnica da atmosfera
Lu r

Inverno - para sul - as baixas pressões ■ Verão - par J norte - as altas pressões
subpclaffes influenciam ô Serritóro raciona , í subtropicais "fluendsir todo o territorio
provocando nuvens e precipitação j nacional, provocando ceuiimpo e tempo seco
■ I LU M M 1 --I ■ Id -I MU ■ U M M i--l B I- BJ hl U M J U M U —<■ I - 1-1 - 1 hl 6 I h 8 .1 U fa aU ftnA U I ■ L

Tipos de precipitação
4r

Frontais Orográficas Convectivas

Pr evocadas po baixas pressões Provocadas peo efeito do Provocadas por baixas


que se associam a frentes j relevo como barreira de pressões térmicas sob ie i
- frias- chuvas intensas e condensação- precipitação a Europa e a península - !
aguaceiros: : de fraca intensidade. = orecipitaçao intensa
■ ____ ________ _ •
: - quentes-chuva contínua xP e repentina, de curta
kuHIIIJUIIJl lllllkilllll lMIMMIIUIIIIIIIlIMUII II II. i ■■■■n ■■■■■■'■■■ ■■■ ■■■■■■■■ .m.ii ■■ .m.i.fii-in.i.i.riBi ,

____ 1 1 duração.
Maior incidência (inverno)
: ■ Noroeste ao -continente ym nmmiirm mrinmmnnr-rwt.
Maior incidência (Inveino^
(devido ao relevo
: ■ Norte do continente Maior incidência (verão)
concordante)
■ Açores • Interior do continente j
: - Aress mais altas do pais

Irregularidade espacial da precipitação


Vafores mais altos : Valores mais baixos
- Noroeste do continente - Noroeste cortinental
■ Areas de maior altJtude ; « Toco o sul do continente

Clima temperado mediterrãnlco tom domínios diferenciados

de influência adàntica de influência continental mediterrâneo acentuado


UI u U. UU I d I Sà Uai . IU U - UI UI U ■ ■!! - UK l UI UI U S UI M

í - Literal a norte da cordilheira : - Intercir nc-rte


: - A sul da cordilheira Central
Central Com maior amplitude |
- Madeira |sul| e Porto Santo
. - Açores e verten te nade térmica anual e-mais ’
seco j - Mais quer te e mais seco
da Madeira
M ais quente e mais seco
Mais ameno e mais húm ido
□rs rrcursnz h-znccs

As disponÉb-ilbdjdes hídricas
dependem co vodume de prec procrio - g rande irregularidade sazonal e espacial

Aguassuperficiais:rias, lagoas e albufeiras


4

Bacias hidrográficas Lagoas Albufeiras


■ -M ■■■■■■ M■ «

Baísas hidrográficas Ce "4 r+os pnncípais


; Reservatórios arificia-s
j |5 internacionais) e numerosas bacias de Continente formados porbarragens de
= ribeiras nosAcorese Madeira ■ Lagoas c-e origem: . - retenção- em 'ado
■ Rede hidrográfica - marinha, e fluvial o pais, sobretudo r-o
■ - norte: mais censa e escoando em vales
- tec tónica : intennr, com fins de rega ■
i mais estreitos e profundos, com maiores
I - glaciar e abastecimento pubüco; j
caudais sobre^uco no inverno (cheias);
- vulcânica - produção - mais
i - sfcd: menos densa e encaixada,
Açores numerosas a norte da
■ com menores caudais, secando
Numerosas cordilheira Cer Irai, para ■
; muitos no verão.
. lagoas de origem rega, abastecimento
: Regime fluvial Irregular e, oc-r vezes,
vukãr-ica publico e produçã-o de
torrencial, sobretudo no sul do continente
eletricidade.
i e na Madeira.
L__ _____ ________ i

Aguas subterrâneas: em unidactes hrdrogeologkas '


4
:
- Sistemas públicas de captação,
: i
que correspondem as unidades geomorfolcgicas tratamento e distribuição da ãgua. que
Maior produtividade aquífera. l i
■■ serve 9-6% da populaçao;
- Orla sedimentar Çkídental 3 I
_ Rochas mai s - msínbui água segura >;99?t das
- Bacias do Tejo e do Ba do permeáveis 3 1 análises da qualidade são positivas).
3ii iiijiiiiiiiiiiiiii iLiaLiiiiiiiiiiiiHiiiiMHHJiiiiiaiiiiniiJiiiiiniiiBiiiiiiiiiLiii iiiiiBir ^-riaiai■ ■■ ■■■■ rii iai-iuiiaa■■■■»■■ ■ ■ i i ti bui laiiu 1i ■■ ■■■■ mui ■ mb ijb ■■ mot

Para manter a qual idade da agua:


' ■ a argar as redes de drenagem e de tratamento das aguas residuais a toda a pop. açao;
: > tornar outras medidas, corno a criminalizaçâo do lançamento de efluentes- nos cursos de aguas,
3 promoção de práticas agrícolas mais amigas do ambiente e a aplicação efsaz do principio
. ■poluidor-pagedor4.

G-títão dos recursos hídricos


4-

Problemas Planeamento Valorização

Poluição - ef uertes = Instrumentos de | Criação e manutenção de:


domésticos, agncolas j planeamento para a . espaços de lazer para
e industriais ■ utilização sustentável dos fruição dos meios hídricos
Eutrofização - provocada : recursos hídrtccs Ipraias fluviais. parques
por resíduos orgânicos. í Exemplai: ribeirinhos, etc.l;
Salinização dos aqu feros : - Plan-o naconal da agua . atividades económicas
por sobre-ejíploraçàc ! ■ Plarvo para o uso eficiente que aproveitem,
Desflorestação - da agua E de forma sustentável
assoreamento dos cursos i - Planos da s regiões, as potencialidades dos
de água e comamii-.açao í das bacias h-idrograi iras meios hídncos idcsportos
peias cinzas dos ■ e das aflburfeiras □quaticos. turismo.
incêndios. ; - Convenção de Albufe-ra exploração de inertes, etc.).

9’
TEMA II i_is-rrcurKK.rati-ras-dEqucapcipiJociz-dspCe.usQi. Imittse polencinlidade^

Avaliação

I Selecèoíia a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações.

Afirmações Chave
4 - ? 4- 4- 4 - I 4 4 «■ 4 ► - 4- - 4 4

1. Parle da agua da precipitação que. em média. escorre a suoerficie ou A. Evapotranspi raçao


no subsolo subterrâneo. por ano
8 Is abaras
2 Quantidade de agua que se pede extrair de um- aquífero sem afetar a
reserva e a sua quaídade. C. Frente fria

5 Evaporação da água da superfície, da solo e da transpiração dos D Baixa pressa-o


seres vivos. térmica

4 Crescimento excessivo de algas e de outras espêdes vegetais


£ Regime fíuviai
5. O ar frio avança mais rapidamente, introduz-ndc-se como uma cunha
por barxo do ar quente. F Escoamento anuai
médio
6 Linhas que. num mapa, unem pontos oe igual pressão atmosférica.
■t 3rodui!M dade
7. Movimento ascendente do ar provocado por temperaturas elevadas a
aquífera
superfície terrestre

8 Variação do caudal de um rio ao longo do ano H EulToLzõção

II Classifica como verdadeira ou fassa cada uma das afirmações seguintes.

1 O ar quente sobe leniameníe, formando-se nuvens de desenvolvimento horizontal e chuva


continua de fraca intensidade

2 Em Portugal, as precipitações convectivas ocorrem no Noroeste, sobretudo no veFào, poc efeito


do relevo e das baixas pressões térmicas da Pen insula Ibérica.

3_ A irregularidade da precipitação, em Foriugat, traduz-se num desfasamento entre o volume


da orecipilaçào e as necessidades de consuma de agua.

4 As características do clima mediterrâneo dominam em iodo d território português exceto nos


Açores, onde nunca ha meses secos

5. Em Portugal, das três unidades hidrogeologicas. o Maciço Hesper-co e s que apresenta maior
.produtividade aquífera, deviria a impermeabilidade das formações rochosas.

í- A maior densidade de caotações de água subterrânea ocone nas orlas ocidentai e "teridional
e na ba-cia oo Tejo e Sado, pela sua grande produtivdad-e aquífera.

7 A previsão de ceu iirfipo representada no mapa da np, i refere-se a um dia de janeiro.

8 Fara o ceu limpe- previsto no mapa contribui


a influência do arrticiclone dos Açores, mais
para norte no verão.

'■j Apesar do ceu limpo. a previsão oo mapa


refere-se a um dos estados do tempo comuns
no inverno, em Portugal.

10 A temperatura máxima e mínima diária e o céu limpo


indicam a influencia de um ami ciclone formado
sobre o continente europeu durante o inverno.
III Seleciona a letra da chave que completa conetam ente cada uma das afirmações.

1. O domínio climático com maior influên-cia atlântica, em Portugai. ocorre:


A. no nordeste do continente.
B. no sul do continente.
C. no grupo ocidental dos Açores.
D. no roroeste continental e Açores.

2 São exemplos de nos portugueses com sentido de escoamento diferente gera’


A. ò Vouga e o Mondego.
B. o Sado e o Guadiana.
C. c Tejo e o Sado.
D. o Vouga e o Guadiana.

3 A maioria das barragens de produção localiza-se no Centro e Morte devido:


A. ao relevo mais alto e ao regime regula" da ma?oria dos nos
E a rede hidrografica mais encaixada e com regime fluvial menos irregular
C. a maior necessidade de energia eletrica nessas legiões.
D. a precipitação mais abundante em todos os meses do ano.

4 Dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos, ã escala racional destaca-se o.


A. piano nacional da água, que e orientador de todos os outros
B. programa. nacional para ouso eficieme da água
C. plano estratégico de abastecimer-to de agua e de saneamento de aguas residuais
D. programa naciona! de barragens de elevado potencial hidroelétrico

Responde as questões seguintes

1. Descreve a distribuição geográfica e a variação sazonai ou anual da precipitação


relacionando-a coma circulação gerai da atmosfera.

Identifica as principais bacias hidrográficas, indicando as principais tfiferenças


relalivamente as disponibilidades hídricas.

Explica o facto de o noroeste de Portugal continental ser urrn das áreas do pais com
mais precipitação.

Relaciona a variação sazona: e anual da precipitação com a necessidade de construir


infraesiruturas que possibilitem a retenção e o armazenamento de agua doce.

Expláca a importância que uma barragem tem para o desenvolvimento de uma região.

Defende, do pomo oe vista português a importância ca convenção de Albufeira

Questões de exame Complementa o teu escudo reso^-endo os seguin>es questões.

Exam= 2Q10 -2? fase, grupo I Examê 2014 - 1? fase, grupo II Exame 2017 - 1. (ase, gr upo'

Exame 2Qt2 - 1. fase, grupos I e ll Exame 20 54 - 2.-' fase, grupo I Exame 20■: - 2.'fase, ques1des7a 10

Exame jüL - 2. fase, grupo li Exame 20'5 -1. fase, grupo V Exame 2019 -1.1 fase, questões 3 a 5

Exame 2ü !4 - Ia fase, grupo I Exame 20 — T." fa.se. grupo II ExameíOfi - 2a fase, questões 9 a 11

Exama 2Qt3 - 2.= fase, gTup-o ll Èxante 20-6 - 2a iase, grupo II


Tema H
I. O litoral português

SUBTEMA 4 II Atividade piscatória

113. Gestão do litoral


Os recursos marítimos e da espaço marítimo

Neste subtema desenvolverás as seguintes aprendizagens:


Compireerder o espaço marT.mo como urr siremo corrolexc edirãnnoque disponibiliza rumem-
505 e wii ados recuras fàíuraii
■ Comoreerder a acão co mar sooie o Unha de cosia, relaconando-a com o reie-xo do litoral
■ Reiaciorcir a pnsção gecgiciíica dos pr nc pais portos nacionois cam o direção dos ventos e dos cor­
rentes maril mas, as caiaclensHcas da cosia e o releve do fundo marinha
íelacranar a disconibiliaade de recuisci5 psca-cr-os da Zono Econõm ca Exclusivo |ZEE| portuguesa
ccm extensão dc plaloforma cotífinaital isenlido geológ co; e os efeitos dos :cnnenlBS ma dl mas
■ Ecjocior.jr a iniDcdãicia da ZEL ider’ifkando recursos e medidas no âmbilo da sua geslõo e consolo
Discu iir a síkmçãti aluai da alMdode p seaio- a
■ Dislioguir ds principais tipos de pesca
?e ac:or,or a pressão soore o i l-ora- ccm o necessiaode de urna boa geslãc ca orla cosfe ra
e o desenvolvimento suster lóvc-i das ahvicades associadas ao loro e oo mor

Q Termos e conceitos
Águas interiores e águas Formas de relevo do Recurso pntjnla
territoriais- litoral e fluvio-morinhas
Tipos de pesca
(arrifea, praia. ilha-barreira,
Zono contíguo e zona
sistema lagunaç tômbola, Quotas de pesco
económica exclusiva (ZEE)
estuário} Aquicultura
Plataforma continental
Corrente marítima e denva
e tatude continental iVioré negra
norte-sul
Erwüa marinha e abrasão Ordenamento da arfa
Nortada e t^weffíng
marinha costeia
Ds TEUrSDS ITJH rfjm&S

I. O litoral português
O mar português
Portugal é d Estado costeiro da União Europeia com maior extensão de zonas marítimas
- mais de 2 milhões de km2. segundo a Convenção das Nações Unidas de Dirèsto do Mar -
CNUDM |F g: 3 e 3j.

War le mio rira

Mar territorial - jg_asa1c as 12 milha» nuticü-z


(iwnj, medidas a partir da linha de base (linha
da baixa-mar ou maré baixa). A soberan a do
estado costeiro ãplica-se ao solo e subsolc
marinhos. ã coiuna de água e ao espaço aereo
sobreíacente
Zona contígua - das 12 as 24 mn. onde
o Estado costeiro pode exercer fiscalzação
sobre mf rações as suas leis.
Zona económica exclusiva (ZEE) - cesde
os limites do mar territorial ale as 2üü mn
naudcas, compreendendo o solo e c subsolo
mar-nhos. a coluna de água e □ sua superfície
superior Nesta zor-a. c- Estado costeiro lem
direitos oe exploração, nvesiigaçào e gestão T* carro deOr-dn pela CNUDM ccnErc-urdc IeiLo e o sjbtoki

dos recursos naturais. Elat-are-as MJtmnnnns paro la dc seu irar bei nhoi'£. nte ao tardo
ttAenar di □lali^crma camnenlal o-j ute ltih □•rtância de JECnir
Plataforma continental - parte submersa
rasmwc Ein eue q bordo-erieriai dii margem tcnllnental nho zilirjn
da placa continental com protund idade essa dsLiricin - carcelio junds.O‘
máxima de 200 m Nata:! milhe nâubCE «in íi cwTKwnde q I 83Í km

Flg. 1 As lana; marítimas cas Ezincct casleiros.

A ZEE portuguesa reparte-se por (rês areas:


Continente, Madeira e Açores rç

F/nnn tfte SH&ífGo cífr QnfEHDmwtfa o s Em io ç o AAnrtm a Araannni


A proso Etn de alargamento da plataforma
ca m menta (conceito jurídica). apresenta­
da nas Nações Únicas em 2009 e reformu­
lada em 2017, mais do que duplica a atual
extensão, esperando-se uma dec?sSa ale
final de 2021. Se for aprovada, o território
português passara a ser constituído em 97?t
por mar, aumentando várias vezes a quanti­
dade e diversidade de recursos naturais a
que tem direito exclusivo de exploração e
também dever de proteção.
□GRM. 2C19

Analisa o mapa da fig. 2. F D- -2 ZEE ipoftuguELSH e piHtilorm-s tontipriínl alrrgadH

1 Sugere duas vantagens do alarga men­


to da plataforma continental, tendo em
conta o informação do mapa

£5
TEMA II Os recus» ratij-asdeque a papiJacfio dspõe. usm Imites e pcdenci alidades

A linha de costa em Portugal


A linha de casta prolonga-se por mais de 300 km Linha de costa: area entre a tema e o na1
=£r em Portugal continental. A sua configuração deve- üo nível da mare alta, em período de calma.

-se a erosão marinha e as características do relevo Aruba: escarpa. alta e rochosa, exposta
a abrasào marinha
e das formações rochosas que eslêo em contacto
Prata: area de deposição ce areia pelp mar
com o mar ir q 1.

Alta e escarpada - em relc-vc


Cosia de arriba alto e com predomínio de
Em formações calcário, corno o a Nazaré à foz
rochosas de maior do Tejo; do cabo Espiche! a -oz
dureza «gran to d a Sado; do cabo de Sires ac
xisto c- calcários oe 5. Vicerte e no barlavento
recentesi. no algarvio.
continente, e Baixa e rochosa - em relevo
em formações baixo de xisto e granito, como
basaltlcas a norte de Espinho, onde
nas reg iões também se enconlram troços
autonomas. Ue praia quê sào áreas de
costa de emersàc
Aniba nilw
Arnfe.1 mndH

Em relevo baixo ou reenSránc as Fiulh»


Grantc
Cosia de prata propicias á deoosiçàc de areias. x =ic
Em formações como: ■ feenlos

rochosas m ais ■ de Espinho a S Pedro de Moei; CBícaría

brandas, d.e - no Estuána do Tejo


arenitos e argila - ds faz da Sado ao cabo de Sinas;
- no sotovento algarvio.
Flg 1 Linh^ de cosia em Fartugçl cantifienlul

Analisa os mapas da fig. 1:

1. Verifica a legenda de cada mapa.


Costa de emersão area que ficou emersa
2. Associa os Iroços rfe arriba o de praia as suas forma­ devido ao recuo do nivel do mar.
ções rochosas. Abrasão marinha: efoseo reiarçqcía peo
arremesso de areia e fragmentos rochosos
centra as arribas vivassem contacto com c mar-
Ariiba morta que não está sujeita a abrasão
As arribas estão expostas a abrasão marinha, que pro­
marinha par ler recuado ou pe'c recuo
voca o seu desgaste, desmoronamento e recuo ,'Fig. 2). do rwel do mar.

Ffl. 2 F-ac-ssa d< -ecíio ce unia r—íba uiva. A abras-úo marinho deiq-nsta a btie dn nrnbn retFandc d cz- z >□
a pane nupene |A[« dL?e se ce:nwrona e reci>3 ÍB i O& r-agintrios racliPEDs acumif-nm-s ■ na base lounjido
uttib plataforma o-e -.nbr-as-SD - "alxa entae a rar e a e*nbo. Ilpenmenffie Inclinada pw-a a mar, que, na mnie barxa,
±e encontra emersa rubmerpirco r a m ve elhi Ds ítaumente-■; roch z: z : que acumularn ma base s-emp^e
submersa da aira-a conz-iluem e plataforma <fe acirmulaçAD
Ca nr cu ias montrmas

Os principais acidentes do litoral português


Apesar da regularidade que domina a linha de costa do continente, existem formas de i elevo
litoral e fluvioniarinhas que se destacam - acidentes do litoral *f?o a;..

Cabo: saJiêocia rochosa que se


projeta sobre c- mar
Ria de Aveiro - sistem a laç unar segar a do
Esluarlo: íoz de um rio que
do mar por uma extensa restinga, que
se ceve ao reruu das águas marinhas, □ desagua num único cana , onde
acumulação de areias Irazidas pelo mar se maréfi-
e de sedimentas depaàtados pelo rio
Vouga, que nee desagua. acumuiz-da que barra a fígaç-ão
de u ma lagoa ao mar.
■ Concha de São Martlnha do Porto
- pequena Daia formada a partir de Deriva litoral: corrente para ela
um antigo golfo oela deposição de i Linha de costa, induzida peta
sedimentos marinhos, que apenas movimento obliquo das ondas.
deixou uma estreita abertura para d mar
Tômbota de Penkhe - pequena i a que
acabou por ficar ligada ao continente par
um istmo formado pela acumulação de
areias o seixos.
Estuários do Tejo e do Sado - reservas
naturais de grande riqueza ecológica. Píliirorirn
Rja Formosa ou ria de Faro - área
la-gunar que se formou pela acumulaçao
de sedimentas marinhos, que criou um
cordão de res! ngas e ilhas-barreira

Flg 3 PlBtilDrrriH cor-linefits- e poupais caboi. porias ae mscs e acjdenles da Marnl. em .^artLX^al caril^ientsl

Os maiores cabos abrigam portos de pesca dos ventos de noroeste Analisa o mapa da fig. 3:
e da deriva litoral norte-sul. Assim, o porto de pesca de:
3. Localiza e identifica os acidentes
- Renrche localiza-se a su do cabo Carvoe ro: do litoral.
- Sesimbra e abrigado pelo cabo Espichei; 4. Identifica dois portos situados a sud
- Bines abriga-se no cabo com o mesmo nome. de um cabo

Na costa portuguesa, pouco recortada e com plataforma continental 5. Indica a área de naiôr e menor
largura o a plataforma continental
estreita, nac ha boas condições naturais para a instalação de portos,
exceto nas rias de Aveiro e de Faro e nos estuários do- Tejo e do Sado

Pp.iWEiirr
Caracterizar a I nha de costa portuguesa, disfroguãndo costa de arriba e costa c'e prara.
&IUPO |i

Descrever o processo oe erosão e recuo das arribas, pela açfio erosiva do mar.
MUFOUl
dütslúM tr *
Localizar /caracterizar cs principais acidentes da linha de coa=a do ternloríD conLnen-ai. ÜrflLFD llll
OuHrttol
Relacionar a localização dos portos de pesca corri a configuração da linho de costa. &IUTO llí
HUfXtl* 1
Hr TEMA II O&rKursK.rdUr&sdequeâpapúl4ic:AGdspDe usuJiTirtes e poiencinhdad»

Fatores condicionantes da pesca


Plâncton: organismos
Abundância de pescado microscópicos
Csrrente niaritlma:
A rnaioF ou menor abundância de peixe depende dos nutrientes que, deslocação de uma grande
por sua vez, dependem de temperatura iluminação, salinidade e oxi­ massa de agua com a mesma
temperaUJFa e densidade.
genação das aguas pois essas condiçoes int'uem: am = formaçao de
Deriva do Atlântico Norte:
plâncton que e a base na cadeia alimenta" marinha parte da corrente quente do
golfo desloca-se para NE,
até a Irlanda. Aí ranufica-se:
uma parte p-ara vai norte e
Plataformas outra para sui, vindo passar
continentais em Portugal.
Zonas marítimas
onde r.= maior
abundância de
pescado
30% das
capturas A plataforma continental
mundiais portuguesa e esteeita ac
ocorrem nas l ongo de todo o l itoral e
plataformas quase inexistente nas regiões
contmentais autonomas.

Na convergência de uma corrente iria e outra quente Ao Largo c-e Portuga1, de norte
Correntes dâ-se o encontro de aguas de deraidadé, temperatura para sul. passa um braço da
marítimas e sa-lmídade diferentes, pelo que existe maior deriva do Atlântico Norte -
diversiCade de espécies. corrente de Portugal - que
As correntes frias são mais ricas em nutrientes por ser quente, não favorece
por terem ongem nos fundos oceânicos. a abundância de pescado.

1. Verwn Ud kÍe erlkiMr1 t»


Lfpitfe/frng •xcrrfldHff pai.i eimgo Em Rprtugal no verão, ventos
T . ■ .. ii
QntJe ocorre. fortes de norte [nortada]
ha grande 2. ■FonnDGãD de Jrni u: :r1t atingem a costa, originando
abundância de de nxrpcnMÇta a ocorrência de upiveJiVng.
nutrientes e, responsável peia maior
por isso, maior 3 SübEü de prsU^dL abundância e qualidade dc
quaníidode que arruslan rulrenlns pira
pescado nesâe época do ano
■: ujoalLis
de peixe e de Um oom exempto e a sardinha,
maior dimensão mais gorda e saborosa no verão

As capturas

A capacidade que um país tem de efetuar capturas também depende da:

- formação dos pescadores, que se retacona com a estrutura etana dos recursos humanos;
- constituição da frota e desenvolvimento das artes e tecnologias utilizadas;
- política das pescas, ao nível nacional e comunitar o.

AVAL.qÇaO VERIFICA SE SABES


<n TOO r W7
J
GRUPO II:
ChlEUAn 0 E A
Explicar oh principais fatores naturais que influenciam a pesca, em Portugal
&RUPQPÍ
flutirtiaa

9S
C-j recuioD mantimas

IL Atividade piscatória
O setor das pescas
A contribuição do setor do pesca para õ economia
portuguesa ^PIE e emprego) tem decrescido, mas
conlinua a ser importante para a suslentabilidade de
muitas comunidades costeiras.

A tendência ê de aumento do valor gerado, apesar


das oscitaçòes do volume, mais afetado peias co-nd
Flg. t EvalUE&a recente dni capturas, «eim Fcrtugal.
çôes nafjrars e quotas de pesca (limites às capturas!

O numera de ativos na pesca, depois de dm: nu r muito, tende agora a crescer I geiramente, ema ora a frota,
cada vez mais moderna, continue a perdei embarcações (as mais antigas).

Analisa os gráficas: Pcpufifrçãa ativa na pesca Estrutura etária


4
1 Verifica os indicadores.
Envelhecida.
2. Indbca a maior classe Babos r rveis
em cada grafico. de escolaridade,
mas a melnarer

INE
í =dnbarraçac-E (11.gj
Frota de pesca ariFin irtilurir intirncj

E b ra ta iK in ccPleacii B T Ü D M fF
1370 '■? 5B3 □MIM "□ da
Analisa as tabelas:
Redução, em número, leai 13 500 ST* embarca-çfieí- GT
devido a:
3. Verifica os indicadores
• reestruturação; 2D01 10 412 < 5 M,0 9-1

4. Descreve a eapazicade . redimensionamento,


2o11 10 ÍDD 5 - 1DO 13,0 2E4
da frota portuguesa. face aos Imites de
captura. 2017 7 922 J 1DO 22 542
■ ririBiarariaiB-iriBi■■■«■■■■■

GT" - medida de □iqucaçio bruta

Pesca costeira Pesca do bajge Pesca longínqua


I
Em aguas interiores (rios. lagoas
Alem das o mn da costa Alem das 12 mn em aguas
e estuários] e perto da costa,
por várias horas ou cfias, Imemacionais e ZEE es-rangeiras
por curtos períodos ou apenas
em áreas afastadas, ou fora Embarcações de grande dimensão
samnaknentE.
da ZEE nacional e autonomia algur-s meses no mar.
Com embarcações pequenas e
Com embarcações de Utiliza as mais modernas técnicas
artes de pesca q uase sempre
dimensão considerável, de deteção captura, IransíormaÇão
artesanais (anzol, annadilhãs
utilizando meaos modernos e conservação de pescado,
e pequenas redesl
de deteção captura □uase sempre com o apoio
Captura esoecies de alto valor
e conservação do peixe. de um navio-fabrica.
Ipolvc-, engu a, etc.).

AVÍLIW

Indicar. justificando as principais caractenslrcas do setor da pesca, em Portugal


CHUPO iW: OUEltU 3

59
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imites e pole ncinl ida de t

r\..,
Portes e infraestruturas
Viu» □□ Crarx-
Paro que a ativ;daoe piscatória possa Desenvol­
ver-se sao necessários portos com mfraestrutijras I Pevüe de VN!jn

— BMirtaJlnhas

I
- - - - • L:>ta
e serviços que permitam descarregar o pescado,
■ Síiviçcí
em boas co-ndiçdEs de manusea me mo e higiene EElmjiisIr-sühVs
* A'msiEn: de
matIbtZ-es
C*
Para isso: de nDicüte
n cn c?r Vends
- procedeu-se - modernização das ãnfiaes- dC OfKHJbS
|-|5ÍH jcDís
truturas e lotas, q.ie estão equipadas com E E5C*I>3*IM

sistemas eJetrcnicos e informatizados, permi­ I • * • := • Ve-nas oe gria

BMHH Fc-.r^dr
tindo maior rapidez e transparência na vencia EOTÍJj-rtVE'1

I
5
• MtXMta ■□!!
do pescado sendo o porto de Matosinhos o vénia
ri

A& ■4

que oferece maior numero de equipamentos • Entreposta


■u
hiQciin:E u

e serviços, e o oe Sesimbra c que tem maioi ii

volume de peixe descarregaoo ifi© 19;


- a regulamentação e a fiscalização doE pro­
cessos de descarga, manuseamento o venda
1 —
jsgjnüra^ *

« Cr > •
5mEst
«

Vtahcvs de Mi FdhIes
«
*<
"íiB
jsElútiQ ■
ai
É!
a
UI
1
f
do pescada cumprem a egislação comunitá­ F<

L3
ria. garantindo □ segurança alimentar dos con­ 2
Bunei’ü e t
sumidores.

A: espécies mais capturadas pela frota portu­


I
Mta seira
_ Lnnaa

£
VI kn
guesa são a cavala e a sardinha mas so a sardi­
nha figura entre as que geram maior valor jfio 21
Flfl. I VoSume de descsrgus de pc-zcudo rc« cart-Di de pea cn
portugueses, ct 2o!-7, e euuparr-Enlos e serviços pae oFerc-ioT

CiivalH Carapau Smdlntn Brajcir-Sc


Analisa o mapa da fig 1 e o pratico da fig. 2: Atam e -ainUsres Fofwa Carapau
Duras: r-eçrSa
1. Verifica a legenda do mapa,

2. Identifica os três portos com maior


VO J7“í
a. volume ce descargas, em 2017
b. oferta de equiaamentOE e serviços

3. Verifica os indicadores e a legenda do grafe o

4. Compara as especies mais capíuradas com 13 23


2D 30
SO 43 30 03
Õ3 73 30 5ü
50 IC-OTk
ICOÀ ■u
as que têm maior valor de mercado
FMj. 2 Espécies com malar volume de capbjraa e mirar valor
■■ * - 4 -4 -■!■- !■ 4 4- - H l> 4 r *■ !■ lei - de mercado. dr-scaEregnctas nos portos- poduerseses, em 2<Jt7

VERF1CA SE SABES

Explicar a imponancia das infraestruturas po-rtuadas para a segurança dos consumidores

AVALIAÇÃO Identifi ca r/loc alizar os portos de pesca, indicando os que recebem rr^aior volume de pescado
Fp.l0aetff7
Enunctar as principais espertes- c-ap luradas e desembarcadas nos portos de pesca portugueses
fiHUPBIt
■OoEifflei 3=4

100
Cs. recuins marítimos;

Aquicultura

A aquicultura assume um pape cada vez mais lelevanle ro volume


Aquicultura: criação ou cultura
e valor da produção, que têm aumentado apesar da redução do nu­
de organismos aquáticos com
mero de estabetecímeníoE, cuja modernização permitiu o aumento da técnicas que aumentam
produção. Desenvolve-se em tanques, estruturas flutuantes a viveiros, as capacidades produtivas
iíü meio nafairaJ.
em aguas doces, e, pnncipalmente, em aguas salobras ou marinhas,
destacando-se os estuários e as rias de Aveiro e Faro rr :

Fr:-à.-=ia Imlh-ytí m e jraal

Açüe ssiiu-as
0-373 3ÜC-9 -Í3S
c mnrnh-x.

EróràBtccn on F r sen
A]l1M dCMEt 070

Í3 'S
H CXlE-rt^D R. ailenav^ R MTi-inlEruhrt:

JKM7. IN=
Almertac-ürü tülirnmE AimtreKfta sn u?m ArmenlDEnaliirae
naUnaicc melohidriro aim&tf st Pbç“-«i e canDpo5lD£

F1 g 3 EvduçAa d.i aquicultura em Fonupal Flu 4 Vi>-j< ia produção nquicola itp-jndo a -cgirie dc- prodix-Qa em 2ül7.

Analfsa os gráficas das figs. 3 e 4:

5. Descreve a evolução do numero de estabelecimenlos e da produção

6. Identifica □ regime corri maior valor de proouçào relacionando-o com as condições naturais.

A indústria transformadora do pescado

A indústria transformadora do pescado geí-a emprego- e riqueza, so­


bretudo no Norte e Centro-, operando em tres setores (Fiçi hjc

2018
- Congelados (filetes, pré-cozinhados, atc.i cada vez mais coriSumi-
dos. pela adaptaçao a vida moderna e segurança alimentar;
- Salga e secagem com traoiçào ro nosso país, quasé na teta ida­
de da bacalhau, sendo Portugal o ma-or consumidor mundial;
- Conservas sobretudo de sardinha, atum cavala Sendo o
subsetor que menos produz e o que mais exporta, destacan­
do-se as conservas de sardinha. As de alum sàc? as primeiras no
consumo interno H®. Evoftjç-90 dr. pnxz jçSa da indiklrln
1rnnsfo_rni3dDi-3 da pescada

Analisa o gráfico da fig 5.

7. Descreve a evolução da produção da ndústria transformadora do pescado

AVALIAÇÃO-
Caracterizar a aquicultura quanto 3 evolução do numero de Estabelecimenlos e ao volume
Fp.iíMrlCD
e regime ue produção; a industria transformadora do pescado, em Portugal
-, ji ii'

W1
TEMA II recurso naturaede-que a papiJacto dspfle usúü Imrtese polencinlidadt-t

III. Gesta o do litoral e do espaço marítimo


A intensa Pitara lizaçâo e a explaraçãa dos recursos mannhos iêm provocada problemas que
sá o ordenamento do litoral pode resolve* e prevenir

Pctsiveis sobuçoes

- A pressão urbana sobre □ iiior= p-eJa concentração . Definição de limites a construção r zonas
da população e da atividade econômica. rasteiras idimensâo dos projeros, densidade
de construcao e altura dos ed ificiosl.

Exemplo-
Enceiia. uma vtln
debruçada sabre
mar.

Redução do volume de sedimentos cue chega a ■ Regu lamentação das ativldad es c am ete -tos
costa, dev-dc as barragens e à extração de areias. na iinh-a de costa.
Pressão humana sobre as dunas, que impede . Medidas de salvaguarda e correção das disfunções
a fixação de vegetação e a sua estabhizaçàe. terrrtoriats como a construção sobro dunas e ar ribas.
Construção sobre as arribas, estruturas em erosac, . C oIch:açao de -acessos pedonais sobrelevados
acelerando o seu desmoronamento e recuo. para eviflar o pisoteio das dunas.
Obras de proteção e sustentação ca costa, . Medidas de prevenção e mitigação dos ereros
como-esporões e parecoes, que induzem maici do avanço do mare das estruturas de proteção
erosão a sul e maior acumueção a norte Fig : ■ na dinâ nr <a da costa.

Exemplo. E i- ii. zi*i


construção de um
tnpcrfla a sul da
roj do rio Cavado
Ipr&a de Otlrji

Avanço do mar, pela subida do nível m-ed:o das ■ Fiscalização do trafego de petrole-cos.
águas, devido ao- aquecimento global. para evitar a ocorrência ce marés negras
A polurção marítima, pelos efluentes co-nLinentais ■ Monrtofização do estado dos recursos piscícolas
e oelo intenso tráfego marítima e definição de medidas de proteção: quotas,
& sobre-explaração dos recursos piscatórias épocas ce deíesp, tamanhos minJmos. etc.

102
Ds recursoí n-ji rumas

Valorização do litoral e do mar


Dada a d mensâo e a importância social e eco-nõmica do litoral e do mar português, e fundamen­
ta I uma gestão sustentável destes espa ç cs on e nta ü a pelas Planos de Ordenamento das Oi ias
Costeiras iPQOCl e iela Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo (PSOEMl

O PSOEM caracteriza o espaço marítima, no presente, e as suas


Foram definidos nave POOC. cani intervenção ate:
potenoalldades definindo a dfslribulçto espadai etemporal des
■ 500 m, para o iado da terra.
usose atrvldadâÈÈ atoais e ptrienciate e iderUfsconda os valores
■ 30 m de profundídace, ro mar
nartirais e culturais estratégicas para a suslentabiliczde ambiental
I 4-
Objetivosrações Objetivos

■ Regulamentar es ai vdades ■ Reforçar a posição çecpaIrtica e estratégica cl- Partugs


e os usiEE da orla cosseka. ■ Valoriza? o mar n a economia nadar a.
- Classificar praias e regulamentar - Contribuir para a coesão nacional, reforçando a dimensão
o li só bainear do mar português como igação aos arqu pélagos.
- Qualificaras pra ss esiFalegicas ps rs ■ Valorizar Portugal como maior estaco costeiro da UE.
o ambiente e o torismo. ■ Cont ribui r para o ord ena mento intemstkin a
■ Defender e conservar a Natureza. da bacia atlântica

Exemplo POOC Cammha-Espinho Usas e atividades consideradas na PSOEM

i*A i Mila^nba? ■ Recursos renováveis para orcduçào de


*1 < Superfície energia ec üca, das on-das e das mares.
e coluna - Aliv dadas ce recreio e turismo (mergulho
de agua observação de especies marítimas, desportos
aquáticas, pesca desportiva, turismo ba Inear).

Excerla ca nnpa dc
üiberVcncúa ra êmbco Coluna - Bicíecnalcgia marinha e investigação científica.
d-s prenT icSo c zecuçao de água ■ Cultura de organismos mannhos: aquacultura.
da risse» tttâEvcs i" '• Vtfi Mova
e da vjlrfirnbiHdndE
Fundos - Recifes artificiais, para preservar espécies.
as HJtcrnç&Es dim nlicas
marinhos - Recursos geologicos e patrimon: cultural
e subsolos ■ Recursos energetcos não rerováveis.

* AJmEninçàn nliitJl De acordo com Lei de Bases do Ordenamento e Gestão


* IrTiENEnçfiD Em íeIetj cena'
Crsgaçcns ■ do Espaço Marítimo deve ser ■■promovida uma exploração
< ■ econômica sustentável, racional e eficiente dos recurso:
■ Eslmlun dc üeIem cosicra innvFÇ- €
■ Esfairlura.de defeca ccolera ire-atiBtaç&cJ * ! marinhos e dos serviços dos ecossistemas, garantir dc
* F:c-ar-3C£i dE rora-tucõn Esphhcj
ã• a ccmpatibtic=de e a sustenta bvdade dos diversos usos
— LnrlE de mm de irtErvwcbo
e at-vidades neJe desenvolvidos (n. 1, artigo 4. da Le> 17/2014
de 10 de áflãríty.

identificar problemas na Irtaral português, referindo exemplos e possíveis soluções. Pp. 1M e 107
Mimi:
□imlfanltlC
Defender a gestão sustentável da orla costeira, tendo Em conta as atividades que ai se desenvolvem.
bBuro llll

Indicar os principais instrumentos de gestão e ordenamento do litoral e do espaço mantimo.


üu£s»H«e7

<s
103
TEMA II ■-■E-rezurscGrat JB^dtqLseapapuiactodGpSe usoí lmit« e pc-lenanJidadet

SÍNTESE

O litoral português

Mar português - zonas marinhas Linha de costa portuguesa

Ma- terrrtorial Zona contígua Ma-s de 800 km, so em Portugal continental.


• Águas até.12 mn Das 12 =s 24 mn.
: a partir da linha üte ■ o espado IBIUBI3U|. d . MMBUIfll JUBiailUUBII-IBUIfll JUUaiEU IBMI-IB
i
■ base Soberania ■ colono pode Costa de praia ! Costa rochosa
doestado costeno fiscalizar, a fim Re leva baixa : E predominante, =endo:
• no solo e subsolo de prevenir com reentrâncias I ■ baixa e de granito,
" marinhos e no ou reprimir propícias a norte -de Espinha
espaço aéreo i mFraçÔes a sua ■ deposição de i com algumas praias
sobrejacemei i tei. areias em costa de emersão;
■ww?irirai inBHiTUf ngnimii" 1
É predominante : ■ alta e de arribas escarpadas,
de Espinho a j sobretudo de cakano,
S. Pe dro de Moei. desde a Nazaré a foz
no estuário do Tejo; do cabo Espiche’
ZEE
do Téjov da foz : a foz do Sado; da cabo
Do hm te co mar territorial até 200- mn.
do Sado ao cabo de Sines ac de 5. Vicente
I reparte-se em três éreas: Conlmenle,
de Sin.es e no e no barlavento do Algarve
■ Mn deira e Açores. com cerca de
so-.aven.to algarvio I
2 núlhõÉS de km-. A plataforma fin THIFIFHMISIÜFIHHBIFiri I
UfclklUBUL
i corrikwntel (solos e subsc-los) poderá
qu-a.se quadruplicar com a aprovação : A abrasão marinha desgasta a base das
da proposta de alargamento que
i arribas, provocando- o seu desmoronamento e ■
! Portugal apresentou a ONU. | recuo, o que pede dar erigem a arribas mortas.
BI BB U1I-1B IHH BI IB BI B IBMBJ lil l-l BUI JIBIBU BIBIIilklBI-IBII>BBJBIBIBBiri - L I B I ■ I »1■- I B l-l II IB I BIB BI ■ I II l-l B l-l II I B I B BI ■ IBlü BB U M U B I JIBI B I J B I B I li I B. I ■ UI Ml IB ■»! ■
M1'
—n —■ ri s i-B ui Hi-n ri"«w rt “i h f" rs—t — —s s ■ u-r" bp b-s - s—s—s— n n bs b -b s i sr-rirr—ffl s^ ■— s— s^s —isr—tirrr* bt? pbwhh hwb wi«h rt b B!FBrirBF!f»HHHn ■ i a

Principa □ acidentes do Irtoral português


- Ria de Aveiro - sistema lagun-ar_ na foi do rio Vouga, separado do mar per uma extensa restinga. =
■ Concha de São Martinho do Porto - pequena baía com uma estreita abertura para o mar
■ Tõmbüto de Peniche - pequena lha unida ao continente por um istmo de areias e seixos
- Estuários do Tejo e do Sado - reservas naturais oe grande riqueza eco-ogica.
; ■ Ria Formosa ou ria de Faro - separada do ma" por um cordão de restingas e ilhas-barreira que
foram originadas pela acumulação de seaimentcs marinhos.
■ Cabos que. na costa dduco recortada, servem de proleçao aos portos, que se lhes situam a sul.
■ ■■■ ■■!iiaijiiai ■■ ■■■■■■■■■ leii^iriiiai naraaii iiilii ui■ lí■■uaiaiiai ■■■■■■■ ■■ luiuauiaiaiaiamaiiiaiaiauiinii ■■■■■■ ■ ■ ■iiaii.ia■■ iubíiiiii uai

Fatores de abundância de pescado Em Portuga!

Águas das plataformas continentais A pequena extensão da plataforma


Maior abundãnci a de pescado, devido a grande i continental, eslreita no tora! continental e
i quardi dade de nuinentes i peia luz. okgenaçàc- ! : quase inexistente nas regiões. auwnomas.
j e desaguar dos rios] e ao menor teo r de sal. não favorece a abundância de pescada

Correntes marítimas Ao iargo de Portugal, de norte para sul, pãssa


■ Na convergência de correr-tos de temperatura : uma ramificação d™ deriva do AtfântJco Norte
efiferente ha naicr diversidade de espécies. - corrente de Portugal - que. por ser quente,
■ Correntes frias transportam mais nutrientes. | não favorece a abundância de pescada

Upweflfrig Durante o verão ocorre frequentemente


Subida de aguas profundas que arrastam qowçW.mg na cosia portuguesa, a que gera
grandes q-uanlidades de nutrientes do solo umz mator abundância e qualidade
marinho, favorecendo- a abundância de pescado : do pescado nesta êpacs do ano.
Ds racui SDS

A atividade piscatória

População ativa Fro-ta de pesca Embarcações


Vi
- Envelhecida. • Redução, em numere - 34% com menos de 5 GT.
i-
5 S • Baixos nfveís - Reestruturação. epresentando <1,4% do tosa! de
OJ
■/>
i'
EL
de instrução. ■r Redimensionamento. arqueação bruta da Frota nacional.
o a - 2,2% com mais de 1ÜG> GT,
"O
equivalendo a 64% da total de
[.............. ..........: arqueação bruta da frota nacional

juMiiiiriaiiHHiiiaFiaiiiriaiirainiiiiH ■ mra ■■ ri ai ■ ■■■■iam a?i ari an riai ■ ■■ riia lia a-i bfi ■■■■-ai ■ ■■ i 11
.
Costeira Do iargo Longínqua
j
■■ Águas interiores -ou - A em das õ mr-, em - Aléciii das 12 mn, noutras ZEE
perto tis costa, por | areas afastadas ou ou em águas internacionais,
períodos limitados Íce ouíras ZEE, por por semana s ou meses.
ípor di= ou por anoj. varias horas ou dias. - Embarcações de grande
r> !
- Barcos pequenos = ü E nibar-caçbes dá dí niens-ào com meios
e artes de pesca maior dimensão,com i: modernos de deteção-
artesa nais meios modernos captura e conservação.
- Captura de especies de deteção, captura - Pode ter apoie de
com valor elevado e conservação í um navio-fábrica.

Tem-se registado uma modernização das ■ i ■ Regulamentação e fiscalização que


- in^aesíruturas e serviços, para ; ■ garantem a qualidade do pescado
I !UUI>úU>lll>lll>UI>l>UUll>llll.lIUUI»>U>ll.l»U>l ■■■■■UI
garantir boas condições de descarga
: ________
marifiseamento, higiene e conservação g jm**" !Ti"s—■ ■■ ■■ "si-pi-ie” ■■ ■ ■■■—

do pescado: ; - Destacam-se as descargas d e


- lotas, equipadas com sistemas que [. : cavala e sardinha, especies mais
torram a venda do pescado mais rápida ; ; capturadas, tendo maior valor o
e transoarente. polvo, a sardinha e o atum.
* f HiiiiiHiiMmriririiiiiirii iriririiiiiiiiiiiririiiiiEiaiaiiiiHnriiirii ■nHiiHiiiiriBiiiiHiiiinniiiiiiHiHiiiannririiiBiiBiiiiiiinFi"

Gestão dos recursos marítimos

auauuu.àuii—- —sa J u ma— a Jiiuiiaúau lu m m u uk i - ■ -—4 M u a a u m : - lu ■ ■ m a ■ u4 ã. a ■■ ■

Problemas...
Instrumentos de gestão sustentável
- Pressão urbana sobre o ütoral.
- Redução do volume de sed imentos. ■ P00 C - :e m como objetivos
- regular as strvidades e usos da dfíb
■ Pressão humana sobre as dunas.
costeira e os usos balneares:
- Construção sobre dunas e arribas.
- dassificaf as praias e qualificar as que são
- Obras de proteção e sustentação da costa
estrategkas para d ambente e o turismo.
- Avanço do mar pela subida do seu nível medio.
- PSOEM - tem como objebvos:
- Poluição marídma e sobre -exploração. I - reforçar a posição geopolíiica
u.. e soluções e eslrategica de Portugal
- valorizar o mar na econom = n acional;
- Delimitar a construção nas zonas costeira
- contribuir para a coesão nacional,
■ Regulamentar as atividades que afetam o litoral. i reforçando a dimensão arquipelágica
- Construção de acessos pedonaissobrelevados-
do mar português;
Medí das para evi lar e corrigir disfunções - vadorizar Portugad como maior estado
territoriais
costeiro da UE;
- Medidas ce prevenção da avanço do mar. - contribuir paia o ordenam enta
- Medi das de proteção da natureza e dos internaconai da baeta atlântica
recursos.
TEHAII Os re^UTiEM-natltbede-que apapiJacto dispõe, usol Imtae pctencml idades

Avaliação

» Seleciona a letra da chave que corresponde a cada uma das afrrmações.


Aflrmaçães Chave
4 4 r r '* e r i i m> r -i ■« - + V T -

1 Extensão cte placa continental submersa cuja profunc-dade nao A. Costa ce emersão
ulLrapassa as 200 metros..
2 Atua a mais de 12 rnn em aguas internacionais e ZEE esuangeiras, 8 Abrasão marinha
com embarcações üe grande dimensão.
C. Mas- territoriaJ
- Áreas da costa que já estiveram submersas e, devido a uma regressão
marinha, hoje estão emersas. D Plataforma
4 Parte da corrente queme do golfo que se desloca para NE continental
até a Irlanda, onde se ramifica, dirigindo-se uma parte para Portugal
E. Arqueação bnjta
5 Espaço marítimo, até 12 mn, que indu o espaço aéreo sobrejacente e
que esta sob soberania do Estado costeiro
F Pesca longínqua
6. Erosão marinha reforçada pelo arremesso de areia e fragmentos
rochosos contra as arribas vivas. G Oenva do A1! ãntico
7. Volume interno de um navio, medido em GT. Norte

i Classifica como verdadeira ou faísa cada uma das afirmações seguintes,

1 Nd litoral continental predomina a costa de praia e há menor extensão oe costa de arriba

2 Na linha de costa portuguesa, tanto continental como rnsuiar, porque e murta recortada, ha boas
condições para a instalação de portos de mar

1 Os fragmentos rochosos acumulados, na base da arriba sao a plataforma de abrasao


e os que ficam sempre submersos constrtuem a plataforma ce acumulação

4 A ria d p Aveiro formou-se pelo recuo do- mar e pela acumulaçao de sedrmentos do rio Vouga

5. Na confluência de uma correníe fria com uma quente, há menor quantidade de fauna marinha,
devido as. diferenças de densidaoe e temperatura.

6 As- zonas do mar com maior abundância de pescado são as plataformas continentais, devdo
as boas condições de luminosidade salinidade, oxigenação e nutri entes.

7 A estrutura etária e a prepaiaçào profissional dos ativos


da pesca explicam que 50% da frota portuguesa tenham
mais de 5 GT de arqueação bruta

8 A pressão urbana visível na fig. 1 não esta associada ao


processa de iítoraiizaçào.

'j As. esitnituFas de proteção da costa, como os. paredões


e esporões -nduzem maior erosão nas praias que lhes
ficam a s ul.

10.0 PSÜEM caracteriza o espaço marítimo, definindo □


distribuição espacial e temporal dos usos e atividades
atuais e potenciais

11 Em Portugal, estão- em vigor 12 planos de ordenamento


das orlas costeiras POOC).

1-3S
□s rçrur&Ds iT-arlimcs

UI Seleciona a leEia da chave que completa corretamente cada uma das afirmações.

1. Podemos destacar como areas de costa de praia, em Portugal-


A, a barlavento e a SgWento algarvios. C. de Esp-nno a S Pecro de MoeL
B. a orla enlre a Nazaré e a foz doTejd. D. do cabo da Roca so estuário do Tejo.

2 C tipo de pesca que captura especies de grande valor unitário de mercado e a:


A. pesca costeira. C. pesca longínqua.
B. pesca polivalente. D. pesca do largo.

3 C porto de pesca que oferece maior numero de serviços e infraestruluras eo de:


Aü Figueira da Foz C. Sesimbra
B, Peniche. D. Matosinhos.

As duas regiões com maior produção e valor de produção em aquicultura sâa


A. Lisboa e Algarve. C. Algarve e Centro.
B. Alentejo e Aigarve. D. Algarve e Norte.

5 Entre as med das planeadas pelos PODE para valorização das zonas costeiras, encontram-se.
A. a construção de empreendimentos tu’jsticos e parques de estacionamento perto das praias,
para, atrair mais visitantes e dmamizar a economi a local
B. a construção de passadiços sobrelevados para proteger sistemas dunares e a alimentação
artificial de praias que estão a perder areia
C. □ construção oe esporões de grande dimensão, para reduzir os areais das praias mais
norte sobretudo em áreas onde se praticam desportes náulicas
D. permiiir urbantzaçao e a implantação de todas as atividades iigadas ao mar, económicas
ou dE lazer, para atrair e fixar a poputação.

Responde às questões seguintes.

Indica os efeitos que as características da linha de costa portuguesa tem na Desce.

2 Explicita o significado de uptvdWftig, relacionando-o com a época de maior consumo de


Eardinha, em Portugal

Explica a redução do numero de emnarcaçóes da frota de pesca portuguesa.

Justifica a distribuição _eg nnaí dos estabelecimentos e do va or da produção da aquicultura

E Caracteriza a indústria transformadora da pescado, em Portugal.

ti Desenvolve a afirmação.- *A economia portuguesa pode ter uma forte com por ente mantima*.

7. Equaciona a importância dos instrumentos de gestão do litoral, tendo em coma os principais


problemas e a sua resolução

Quertõe* oe exeme Complemento □ leu escudo feso-sendo asseguin'eE quesiões

Exame 2010 - 2.1 fase, grupo II Exame 2014 - 1." fase, grupo V Exame 2018-2 'fase, questões Wa tfã

E.-.ãire 20rt - 2.: fase, grupo V Exame 2015 - 2.“ fase, grupo I Eisme 2019 - L1 fase, questões le 2

Exame 2013 -!.’ fase, grupo II Exame 2017 - 1. fase, grupo II Exame 2d lB - 2.' fase, questão 14

Exame 2013 - 2 1 fase, grupos II e V Exame 2018 - V fase, questão 15

107
j
Tema tv
A população: como se movimenta e comunica
1. Os transportes e os comunicações

Tomo V
A integração de Portugal na União Europeia:
novos desafios, novas oportunidades
1. Portugal no União Europeia

<8
I
Tema Hl

SUBTEMA1 I. Os sistemas agranos

II A agrÍG ultura portuguesa


eaPAC
As áreas rurais III Novas oportunidades

em mudança do espaço rural

Neste subtemct desenvolverás as seguintes aprendizagens:


■ Descrever a tJisiribuição de diferenres vedáveis que caroderzam as regiões agradas. relacionando-
-as com fatores físicos e humanos
■ Drctolemcs esfrutorais: analisar os principaó consfrong mentos ac desenvolvimento cg açdcullJia
oortjguesano domínio da procjção. da I ar 570« _ i3;õo e da co^.ercíowccãooos produtos, relatan­
do e^emp os concretos de deficiênc.ms esrrulureis dc selar
■ ecuacmnar os desafios que a ttífcwfiêiidé inrei:'ü<ionc: e a Polifiaà Agricola Comum PAÇJ cdocam
ã modemizaçõo do setor.
■ Expbcfiff os reflexas do PAC e cos respehvrE reformas nc agricullum ocduçjesa Discuta formos ce
desenvolver e modem-za' o setor ogrário
■ Ecucjctoror oporrjr dades de desenvolvimento rurel, retaüorando as pofenciC dades de aproveita­
mento de recursos endógenos com a criacão cie po-os de otração e sua susfenlcb dade.
■ Divulgar exerrolos concretos de ações que permita1" a reso*ução de prcolemas arroienlais e de sus-
ienrabilicade no espaço ruro- revoando caoccidade oe argumentaçãoe pensamento err co.

© Termos e conceitos
Desenvolvimento Indústria ■ Pturiutividcbde Regido agrária
sustentável agr&alimentar
Política Agricotá ■ Superfície Agrícola
Emparcelamento Paisagem agrária Comum (RACJ Utilizado íSAU)

Espaço rural Património cultural - Produtividade ■ Turismo em Espado


paisagístico agrícola Rural iTtRi
Estrutura agrária
A5 áreas njraz em mudança

I. Áreas rurais, em Portugal


As áreas rurais ainda têm ume função ecanomica importante, mas sãc, principalmente, a~eas
d- ■ grande relevância social e ambiental pelo papel que desempenham como

- areas produtoras de matenas-pr mas e de alimentos


- espaços de contato e interação com a Natureza e o patr mônío paisagístico, cuttiiral
e de grande dLverstdadE de izachçoes:
- areas once e mpnesdndiveJ a preservação dos solos dos recursos hídricos e do eq j-líbrio
as florestas e da biodversidaoe.

Esta multrfuncionalidade do espaça rj".i assoe a-se Perfis territoriais de diversidade economita:
■ diversificação de atividades econômicas que. aEiadas indicam a importância dos diferentes setores
ã agricultura, estão a ser fatores de mudança e susten- para ü economia do.copçeJho

Eabitidade.
STtztse dns perfis
íertorlsis dt dvcrsUaot
05 perfis territoriais -de diversidade econômica permi­ ecancrrlEíi:

te"! verificar que as atividades associadas ã agricultu­ ■M SerMlçiiscate&vot


e m ■inpftSHi;
lranspcríE&
ra & ã floresta se desenvolvem, sobretudo, nas regiões E

autônomas e no Interior do continente, embora tam- a M CiHTipfda,


:enrlíM cdMoti
bê~ detenham importância em muitos concelhos do E SS EmpCHEiS

3 ai l.ndiT7l11n C SETVÍÇÜS
litoral coe icp.g ii 4 Sl.VCU’.^
rouiFías d&msdEn
ECOrtKB
Doe 1 Áreas rurais espaças de interação ■ AgncuHiFn
b 3*0 jfcmE-rrJ-ir.
ccrjüuçac.
comErçft
A ^TLiultuni. tnqunnh ■ ramo dj .uivtdíijtk CL-.nümi e SErriqoi
cj. Cem cararierístEíts únicas qur resullam da inteFaçàu e B Agnjfinnisrjl.
entre fatures íÊicos. broluRicus r humanos, numa toxica B^DdlmtnlfiT.
ram ereta, mnim
de sistema pnm^riri, que mbastece de matefias-prlnws e ccteAhiç&o
■ -líIkk.«clores como .1 indústria. □ wmtTda, a restaura- ? 1 A-SlEUtlJ-B
çâmen lurismu. Bj:odimtrr1rj-.
comercia
E SErVtÇDl
ücrani -se, jssim. ülisde Je maleriat- c energia j gue

CLCC
— NUTS II
associa u aniculoçàp entre prodiatcjTES c ctumimi

1 5 0 '■MílfiX.ÍCíQ jo
dons c entre as .ireas pTtdominanrejnfn.lc urbanas
c us Espaços marciidjmcntr rurais.

Terrlb -Pta ParJiJ^nJ 'idr i pirír l-til i,,iri u a fu-liim.

Frcr jt Dcrr. zulb ■l.idipaudcil sw

Rg. 1 ReiUs terrilornis de diversidade erarcmitE.ern FDrtug.ii

Analisa o doe. 1 e o mapa da fig. 1:

1 Lê o documente- 1 e verifica a fc-nle e data.

2. Identifica as duas ttJ-Eias tunda mentais sabre as áreas rurais.

3. Verifica, na legenda da figura 1 os perfis associados ao espaço rara1

4. Identifica as NÜTS IIHl onde a maioria dos concelhos apresenta esses perfis

5 Sugere qu atro exer-pios de serviços desenvotv coa nas áreas rurais [dois de apoio a populac-o
e tfois de apoio as atividades éconámicasj

Ê. Explica o raclo de vários concelhos □□ nterior se apresentarem com o perfil 2 - cornérdb,


serviços cotativoa e às empresas -, mais caracterisIÊco dos espaços urbanos

111
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas

As regiões agrárias portuguesas: características e fatores

R_A. CETBetiHiitHzas níürzdE

Relevo e sotos G ■" nc ■■ frag mentação da


. Planícies aluviais no litoral, roni solos fertels, propriedade resultante:
sobretudo nos vales inferiores do Vouga - co carater anárquico do
e do M ondego. processo da Reconquista
■ Socalcos, de solos férteis e Irri-gados nas encosre = que levou ao parcelamento
Entre Douro de menor altrtude das montanhas do nc-roesre |ECiM) das terras, pelo clero e pela
e Minho |EDM| e certfjo de Portugal (BL). nobreza:
E
■ Áreas mais abas das montanhas, cor solos pobres. « ca sistema de partilha de
Beira Literal heranças, oue distribuía as
Clima
(BL) terras pot todos os fi hos;
■ Temperatura amena suave no r-vemo e pouco ma* s
:■ Tn no verão, com baixa amplitude térmica anual . ce elevada densidade
■ Precipitação abundante, na s elevada no 'verno populacional
e diminuindo de norte para sul
■ Grande humidade relativa durante ídg □ c " d.

Condições edafoclimaticas propicias: Explorações agrícolas:


■ 3 grsnce variedade de culturas de regadio (hortícolas, i em grande numere:
Pouco
mrlho. prados naturais de criação de bovinos. etc.J: « de pequena dirrensFiO
sujeitas
- : viticultura; r com mãe de obr:
a geada
e secas ■ _ fruticultura. pr ed ominan ter en:e fa m fliar.

112
áreas 'uras em n-udanc-s

Relevo O fraco povoamento


- Extensas a reas planalticas orde predominam solos orig.nou uma tradição de
pouco férteis o se destaca ovale encasadc e profunda partilha comunitária das
do Douro e seus afluentea tarefas agrícolas e, p-or
Trãs-os- - Montan lias da cordilheira Central, com : o-os pobres. vezes, da propr*edade
-Moiites |TM) na. Beira Interor. onde se destacam a serra da Estreia, O êxodo rural e a emigração
e e □ vale abrigado da Cova da Be " mais fértil deixaram a pâpuJaçâo
Beira Interior envelhecida, condic-orranao
□Ima
(BI) a modernização agrícc-ia.
- Temperatura baixa no inverno, com neve e geada
-req jentes. e mais alta no verão. prolongado Recente Investimento
e Inovação em poduçoes
- Precipitação nrwds frequente no snverno. e abundante
regionais.
nas áreas mais s tas mas escassa no verão
princ-oalrrente no vale do Douro.

Sujeitas Condições edafo-cÊimaticas propícias; Exploraçõ es agrícolas:


sgeadas - a viticultura com cestaque para o Douro Vir nateiro, r em menor número,
I inverno] ■ a olivicultura, com granee produção de azeitei - de pequena e media
e 2 secas - aos frutos de casca rija (TM.i e a fruticultura >BI); dimensão,-
e granizo - à criação de gado ovino e caprmo, bem acsptedo - com predomínio de mão
(verão). ce obra familiar.
a relevo acidentada e a solos pobres.

Releva Nc RD, proximidade de


- No Deste, dominam colinas «de vertentes recortadas por grandes areas urbanas.
vales irrigados pelas rbeiras, com solos ferteis Nc- Alentejo, fraca
- Nc R .. iL. _-i. destaca-a extensa planicre aluval do densidade populacional
Tejo, com solos de grande fertlidade. Processo de Reconquista
- No Alentejo, ? peneplanície estende-se ate ê serra ordenado, com doação de
Regiões algarvia, com safos de pouca ferti:-dade nataral vastos domínios a ordens
do sul do país: ■ Planície li:oral a:ç«2ry ; com solos feríeis. reiigjasas e militares
Ribatejo e e a nobreza
Oeste | RO), □ima
Mecanização agrícola
Temperatura suave no inverno t alta no verão
Alentejo desde meados do século XX
sobretudo no interior atentejanc-e no Algarve
e Algarve I RO e Alentejo,!.
AmpAtude térmica anual baÊxa no Oeste e no litoral
Criação da Companhia
alente-a no; alta no inler -or do Alentejo.
das Lezírias iRlbateje)
Precipitação:
Barragem do Alqueva
- reJativamente abundante no invernoe grande
e seu perímetro de rega
humidade relativa nc Ribatejo e Oeste
- fraca nc Aiertejo e Algarve, com verões longas e secos.

Condições edafocSimaticas piopicias. Explorações agrícolas:


- às cutturas de regadio llionícc as. tomate, melão, etc |. fruticultura, - em menor número
viticultura etc., nc- Ribatejo e Oeste e de grande e muito
- a oíivicullura e viticultura, ao : cereais de sequeiro as culturas industriais grande dimensão-,
e, recentemente, grande diversidade de culturas de regadio - Se menor dimensão,
e de frui scultura nc- Alemejo, no Aigarve.
■ aos produtos hortícolas, frutos secos e citrinos no A/-gar/e

Nas regiões autonomas., o relevo acidentado - sobretudo na klsceira -. a amenidade e humi­


dade do clima e fertilidade dos solos vulcânicos são propicoz:

- nos Açores a criação de bovinos, associada aos prados naturais; sendo a única região
o país com produção n-eananas |em estufa] e de cha la gr. cultura de pEamtaçào};
- na Madeira, a viticultura e ã produção de banana Jna vertente sul mais quentej

113
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas

O espaço rural e suas componentes


O espaço rural ocupa grande parte do território português. Nele destaca-se o espaça agrado,
onde sobressai d espaço agiicola e, neste, a superfície agiicoía utilizada (5AU|

Espaço agrário Outras ocupações

Ãrea = c ■_ .padas con produção agrícola ívegelal e = nin al| pastagens, florestas
habitações dos agricultores, nfraestruluras e equipamentos da atividade agncóte
- caminhos, canaisoe rega, estábulos, palheiros, etc
4-
Espaço agrícola Outras ocupações

Area utilizada para a produção vegetal etou animal

Superfície agrícola utiíizada (SALJ; Outras ocupações Espaço rural; territono


que nao é ocupado por
Áreas efet Vamenle ocupadas com cuhuras. áreas urbanas.

Composição d* SAU
+ .!

Terras aráveis - cultur as temporárias Culturas Pastagens


Horta familiar
(menos de 5 anos) penmaneníes permanentes

Terras com cuhuras vegeiais, em. Ocupam as “erras por Áreas semeadês Área cu uva da com
pousio ou mantidas em boas condições mais de 5 anos com por mais de 5 anos, piodulos hortícolas
agroamoierítais. repetidas coflheiSas com espades que e/ou frutos que
Áreas de estufas ou cobertas por estruturas Por ex. vinha, olrva.1 se destinam ao se destinam ao
fixas ou móveis. pomar, etc. pasto de animais. autoconsumo.

A disfribukão da SAU VbtImbo


da EAU media
per npfDr-Brçbo,
Devido ao relevo e a ocupação Humana, a distribuição de2OCS
a ZOH ftwó
da SAU apresenta um contraste bem evidente:

■- a Madeira, o Norte e TV; e o Centro >.BL


20IQ

e El), com grande numera de explorações de pe­ SAU meílR unr


EkDton^da. |hni
quena dimensão, detêm menor área de SAU.

C-2
A jrr:c ita 2 0 PC

• n o Alentejo, um menor número de explorações


de grande uimensâo ocupa mais de metade
da SAU nacional.
Niimrrc de
eHO^raqfrn
Ln^uertD as £rcttarcçte3

HD' ti

Anahsa a fig. 1:

1. Descreve Justificando, a distnkuiçao regional da SAU

FIq. 1 Superf.oe n-;ncoi5 ulilLzndn parMJTB II. einJoSC

"14
áreas 'uras em n-udanc-s

Características das explorações agrícolas Doe I Explorações agrícolas

Em Portugal ainda predomina a pequena dimensão, sendo


Em 'Léii cúaiarjm se 25-^ mil cxpL.-
o Alentejo a unica região com explorações verdadeira mente rações, mrrKrâ 5,-1 mil d- ■ que rm JüLí c
de grande dimensão. Porem tem-se registado menos i6,-i mil l.ice □ 2Ü01).
A SAU nàu regisinu alterações: nwn
■ ume redução do número de expiorações rouc. i;; km se nos d.b milhões de ha (30.5 dj
- uma manutenção da á-ea de SAU total. supcTÍfck territorial nacional)

■ um aumento da d mensáo mêd:a das explorações» A estrutura rundLuin das csplúraple-.


dgrjL i i Lis melhíirou u im • i- aumeiKu íJj üb ■
mmáo média, de 12,0 ha em 2H,,I> pura
Analisa a doe. 1: 1-1.1 há erci 2üto.

2. Associa cada aspeto referido antena rmeníe ao correspon­ jrK|ur*nin □ ç^rninmi díM
dente paragraío do doe. 1. LUjriDilirs AL’6, EKF_ 2Ü-17 íLcjíLu dilipi .idüi

As paisagens rurais
As explorações agrkzofas ;d mensão eforma), os sistemas decuHura (formas de cultivo! e o
povoamento rural (disposição das habitações no espaço] originam as paisagens agrárias.

- Sistema intensivo - solo- totalmerte ocupado durante todo o ano


r Sistema extensivo — r-ão há ocuoação permanente do solo e, geralmente. pratica-se
a rotação de culturas, por vezes com recurso ao pousio.

Quanto à variedade, as cullur as aodEni ser cultivaoas em regime de


- policuhura - mistura de cüfhjras no mesmo campo, geralmente praticada em areas de solos
ferieis e bem irrigadas;
- monocurtura - cu-1'vo de ur so produ:o no mesmo campo, assoe ada a solos mais pobres,
5 ou, atualmente, ã moderna produção de mercado

Quando a necessidade de rega, são de


- regadio - precisam de rega regular: Em Portugal, d-:- jni rratfo ger r
- sequeiro - precisam de po uca água. ■ o sistema intensivo associa-se
« policultura e ao regadio, em
campos de pequena dimensão,
■ Dimensão - pequena, media ou grande irregulares e fechados, e ao
povoamento disperso sobretudo
■ Forma - regul aí ou ir regular.
no- noroeste |EDM e BLJ e na Madeira .
• Vedação - abertos jsem) c-u fechado: içc-mj
• o sistema extenssvo assoe a-se
: monocultura e ac- sequeiro, em
campos de grande dimensão,
■■ Concentrado - em aldeias. regulares abertos e ao
- Disperso - casas dispersas pelos campos. povoamento concentrado,
■ Misto - mistura das du as formas anten ore s, sobretudo no Alentejo. TM e Bk

Descrever e explicar a distnbuiçao -da SAU e do numero e dimensão mêcia -das expioraçdes.

Caracterizar as paisagens agrárias portuguesas e a sua distribuição espacial


TEHA IN C-5 espaçosaraEniz-sdDspçhpapu^ac- arras runuse urbanas

Tos I Foz-ulaçàs agricala familiar — FAF


Problemas estruturais i2OlO)

da setor agrícola r 1
Variação
1
PâF
da poouzdçan ^009 2016
As áreas rurais ainda apresentam (20«l
talai (%) M
fragilidades e constrangi mentos
Portugal 6,1 -20,8
oue dificultam o seu desenvoívi-
mer-to e se assocam. pnncipal- Norte 6,3 -19,7

mente, ao: Ceriro 5,5 -20,3

■ despovoamento devido ao êxo­ AM Lâboa 0.4 -344


do rural e à emigração cro p; Alentejo tfUO -22,8
■ envelhecimento demográfico
Algarve 5,7 -13,3
da população ífi0. 23;
Açores 115 -13,5
- baixo nível de instrução e de
formação oos produtores |Fig 2,1 Madeira 13,8 -14,D E
.Yinyér>tn ca ÊXfrtrnpPs Aproai as JQW. INE 2WS
s

UB Nfla despawBinTm!
e'
c
Fksisteí dc-zpovosFenlc 3
E”
DespjvcamE-TÍZ]
Analisa a tab. 1 e o mapa da fig. 1:
■■ Fcdr despacosirenic
l_
1 Identifica as N JTSIIL com despo/oamento fo-de emuito forte M Muüotarte flespwarrTerto
----- WJTS Ui
e
2
Z indica c-oracr variou a população agrícola das NUTS II, de 2009 a 2016
Fig 1 Tende n a m- wn açr^rictc. e
zapiAsçBa agrícola Parnfcw <2010}

Farma^Ao àgncola dos proG Jtsres-

Fwmaçáa
prai agncola
53^

£
Nível de escolaridade das pradutores E5lnjlLf-a etário das produtores ■T
■■"i
4

■n
n

Flp 2 Caraciensbcas oa populacio ogricDfa lanvlle? c dos p-odunorcs |2ü1Cií

Analisa os gráficos da fig. 2: Produtor agrícola: resporsave-jundico


e económico pela exploração.
3. Verifica os ir d 1 adores e a agenda oe cada gTãficcj População agrícola familiar; 0 produtor
e caracteriza a pouulacào agrícola. agrícola e os elementos co seu agregado
fam liar trabalhem ou nâ-o na exp.or.açáo.
4. Relaciona o nível de esoo-ardaOe com a estrutura etária
Produtividade: relação entre a produção
{volume cu valor) e a rrão de obra
áreas 'uras em n-udanc-s

Prmcípais prcfafofaas í CTnBtranfltmentco para a agrtauJtuFB


■-L

1. Populaças agrtcota envelhecida, com pouca instrução 2a Predomínio de explorações agrkolas de pequena
e pouca formação, o que dificulta: drmensão, exceto no Al entejo, o que prejudicz-
- a inovação e a modernização ca produção. - o investimento na formação profissional e em
■ a adaptação às normas comunitárias e o acesso aos tecnologia jslstemas de rega, maquinas, etc.l;
apoios financeiros europeus; - a modernizaçã-o das práticas agrícolas e a
- a organização a a integração- no mercaoo naciona produtividade agrico-a
e internacional; - a especialização da produção;
- a diversificaçâo das atividades luci ativas das explorações. - a capac-dade de negoc-acão no mercado.
4*
3, Contribuem para pequena dimensão econcmica da maioria das explorações, que
tem corr-o efeito uma fraca capacdade de autofinanciamento e de acesso ao crédito

Tab. a
r 1

M. 3C Olmenn.Bc medis Vciurnc d-e iwtQÕdca WtaMjmr cie iw^kkIci pew* Vfllsr Acr-ncef Km» smljíii

PB-rrJ CiplWFBÇÍKS lilH. Iihlnl intaw «Ji ES|llHir>Ç«B LüWSOi «| frUMM» «3

Nane 90 «78 oa 1 D5S 47* 11 OOO 432 434

Alentejo 35 fiõfi 53,9 I 959 -375 54 9OD 332 355

i.n-xín!-? e Boraanles ÍJOfF r 4niwr.ra EjrnL-irce Rr j.-c-nirí 20R liE. MB

Analisa a tab. 2:

5. Compara o numero e a dimensão das explorações do Morte e co Alentejo.

6. Relaciona as diferenças que encontraste com.:


a. o volume de negocios, total e por exploração;
b. o valor acrescentado bruto.

d. Fraca capacidade competitiva nos mercados v-Dona .europeu


e mundial dos produtores portugueses, devido:
* a pequena dimensão do pais e das empresas agncoias. qoe Ttrrtória
concorrem com outras de maior dimensão e que praticam preços tFlritahJBCtoj
inferiores,
AOilCUtlUTB
i a pórticos pouco eficazes na promoção- de marcas e prodüftos
alimentares portugueses. Faslagera D Jí-: Lú □&ral dc- "sT iln n n >0^9

SidemiH
5. Reduzida area de solos com boa aptidão agrícola ■ o seu uso ng-cnD-flKH"-
inadequado - solos bons para a agricuftura sao usados para ouiros
fins e murtas explorações encontram-se em so as com fraca aptioáo BotmLb

agncola [Rn, aj-


Msím

NUTSII
6. Fraca ligação da produção agrofloresta! a industria transformadora,
oerdendo valor acrescentado. Flg 3 DcupaçB-a prncipal do sota, por
rnunlcipb <201 5j

pp.i34s m
Exp4rcar ns prTndpals problemas estruturais e cortítrangimentos da agncu'tura portuguesa
n-5t5p.>io:. ür.-üriii.jrjni. pF lapapijiô.zàz. .]ri'S3 rijrn.5 C ,j| LlErno Z

A produção agrícola em Portugal


A eztfci i.;.odc velor da pTottucáo agrícola de tjLe
o ramo- vegeta! representa 60% tem uma tendên­
cia crescente reflet-ndo a modernização agrícola e
também a influência das condições naturais

oscilações da produção, pelas diferenças ir.teranu^E


de temperatura e precvphaçào i r s- d:

em cada re-giao, sobressaem as culturas melhor


adaptadas as cor diçòes edafedlm-ãtitãs Fig jí.

F-3 1 EvakiçAci ck? valer dfl praduzfla oetieoIh, et Portugal

HwiEniBS 7 .

Az-Tilar 11 j* mez-i
Tgrmíe f Eara njeiie - A
PB»
indLEfni MII'E - E-

Fr:tos liescns -sra

Lkn Uè Ztr-rci ■ a--


e- Ríra vinho ~ a-icF' r*
5+-i Oúbo5~:êrEa? ‘ í-7
□iilros^* - rv

‘ Tngn eeitIem ireia, Irãiült


"Ornscl lEDurnrnu* Iilíck tic baga, niSEB r|n esubtrn piza is

DlrlrlbiiKio d-s aroE jc-m vegetal porreerfia

3D -ia
T

M
u

EO
i1DC

Noite CffÍTO AML Atrlac Algaro

Flg 2 Frlncpiw prDduçõEL veoel jiii -jih Poriusal JAj e por »glO» <H|, e Eor-iKbURBo regional para o tpia4 neconnl |C|

Analisa &s gráficos das figs. 1, 2 e 3

1 Verifica a legenda de cada figura

2. Compara, na fig 1, a evolução do valor ca produção


vegetai e animal.

3. Identifica nafig. 2, «s três culturas mais produzidas:


a., em Portugal. b. em cada região.

4. Explica o destaque od A-entejo na produção naciony

5. Identifica c tipo de gado dominanle em cada reçião

Fiç. 3 PrncJpais pradUEôe--: amrnais, pcrreQlOeE


Pcrtuçjá ç3ül71
A5 áreas njraz em n-udanca

Nas últimas décadas, deu-se uma evolução muito posi­


Produção especializada: mais de 2-'3 da Valor
tiva que tem vindo a mudar as paisagens agrarias e a Produção Psdrsa Total (VPPTJda exploração
tornar o setor agrkdlfi economicamente mais viável e provém operas de urna atividade ou Orientação
atrativo. Uma dessas alterações e especialização pro­ Técnico- E conom ica (OTE}

dutiva |Tna i praticada na larga maioria das explorações


m A especiatizaçâo tem vantagens significativas:

- simplifica o trabalho agrícola:

- exige menor diversidade de tecnologias;


- reduz os cu stos de produção;

- aumenta a produtividade e o rendimento dos


agricultores:
- aumenta a dimensão economica da exp’oraçào ifip s;

”"ib. ■» Tpa de ei plD"5Çõeí ÍZDlõ|


d rw

EqâciraçBQ
Eipr-clDlliB-das IS! 501 BB.l «pecK :r. d/i Km

VHizuHwn
NtÍBII» 75 S3fl 11.S « FhjIkuíLíjtí
B F:ulD5 C-C CEL3 irçfl
Nno classlflcad-as f 22E D,t • Dlnnns

UEK'Hh|| SMk"
Cei E&Jnihuia
fliauénln ás iSqDrtrMto Agncoítn JD». INE 2018
• HzrünJIiirii mer^wa
enenen Jura

■ H d "1 Kj lura cx5tns.ve


Analisa a tab, 1 e & mapa da fig. 4: oiwciir.ra
□n.ncJIum
E. Indica, a partir da tab I. o numero de explorações es­ ■ Bcv-ncsde-cuine
pecializadas e □ sua contribuição para o VPPT nacional. • EEVTGSde lEft!
a SurJCLítur :
7. Verifica a legenda do mapa ta AVKUlkPB
B Omtc-s LDcrrcs e
8 Identifica :e OTE mais ! ponantes em cada região d rj Errai JiErtihíwai

agrária
F-!g 4 Ai principais OTE cn produção ngT-Eoleí,
Explica a OTE predominante. cm Portugal I2DO9 - último recEinseamentD □gncolr.i

a. nos Acare 5 b. no interior do continente

EIOZ 3*JI PJlC


Nútjeco íe íxplnraíúes üteljlbdçbo da VF--3T
h ii ■ ■ ■ ■ I ■ iia ■ r ? n i ■ a i i ■ i ■ ■ ■ pordmeniSc-ecDnàfTitQ IC“| cà5-Eíplw&=Éi« Ei- Fartugal,
por dknenüBí ecancmlu

Analisa d gráfico da fig 6:

10. Verifica □ legenda do grafico

11 Justifica ■= diferença regional relativamente as explora­ Expcr muw pfiQJEr-as


;■ aoca £ tpfti
ções de groncre dimensão economia. H EypjCTBÇflE5 PEE^ETIIH
HUM -i ■ 25OUDE VPPTj
12. Explica o contribuiu das explora çc-es de grande dimen­ ■■ E^crsçúes mÊdlM
ps K-a i • MK> C <n?1]
são economica para o VPPT nacional.
■lEjzci scat-i: nraíiCEfi
! 'anxocwni

Fig _ AdimEEis&a ecanoTr-cú übí expha-*-_oc-z (ZOICty


I

AVALIAÇÃO

pp 134 rua
Analisar mapas e gráficos sobre a produção agricota, arrimai e vegetal.
Murou
Dwffls4U7ea
Retacioiiar a dimensão econ&mica com a especialização das explorações.
aunrltti

119
TEHA IN C-5 espaçosaraEniz-sdDspçhpapu^ac- arras runuse urbanas

II. A Política Agrícola Comum PACi conjunto de di reavas, normas


e apoios defi nidos para o seto r
A nassa adesão à Unrãa Europeia lentaa CEE). em 1986, implicou agrícola e espaço lurai da União
Europeia.
também a integração na Política Agrícola Comum iPACj

- 1957 ■ Tratado de Rama - criação da PAC Objetivos da PAC

- Garanlir d nbaslecimento
dos mercados, aumentando
19Õ2 - Prime r -medidas, baseadas em três princípios ou pilares
a produção e a produtividade.
13 Unicidade 2.= Preferência 3? Solidariedade - Garantir um rendimento
de mercado comunitária financeira estável aos agricutlores, com
preços mínimos garantidos
Projeto de mercado - Preços mínimos nas Criaçao do FEOGA para cada produto,
único agrícola. importações agrícolas íFundo Europeu « Estabilizar os preços paia
Unilorrnizaçac c-e ■■ Subsic.HQE a exportaçaa de Onentoçae e os consumidores.
técnicas e normas para tornar os preços Garantia Agrícola),, - Elevar a nível da v-da rural.
no setor ag ricola mais com-petrtrvoE. que financia a PAC

Primeiros 20 a^os de implementação da PAC

Progressos alcançados Novos problemas


- Grande aumento da produção com novas . Excedentes agrícolas, que deseo uilibraram os mercados,
técnicas e uso de ferti :izartes artifíciaE. pais a oferta tornou-se superior à procura.
■ Aumento da produtividade e do rendimento * Aumento dc- peso da PAC no orçamento da CEE jmais
pela mecanização, que reduziu ■= pão de obra. ce com os subsídios |armazenamento, preços
■ Desenvolvimento c ? novas tecnologias garantidos aos agricultores, subsídios as exportações).
e da investigação científica • Problemas ambientais, peto uso irlcns vo ce produtos
- Melhoria do nível de vida dos agricultores. químicos ifertilizantes .Inseticidas, lierbitidas, etc.}

- 1992 Piimeira reforma da PAC Integração da agricultura portuguesa na PAC


Novos pilares
I - Acordos de pre-adesão - 1977 Apoic-s a
V Reequilibrio da 2.s Preservação - Adesão de Portugal à CEE i9B& integração
oferta e da procura do ambiente - Fraca produtividade agrtopla. ■ Co-ndições
- Técnicas pouco desenvolvidas. especiais.
- Investimento muita reduzido. - integração
- Continuação do sistema de quotas faseada.
- População agrícola muito pobre
(limites a produção, desde 1984| -e do
- Pouca experiênda no comêtóo
sef-as»a'e (retirada de terras da produção, PEDAP: F og ■ ama
internacional
desde 1988).
■ Dificuldades acrescidas Especifico de
- Diminuição dos preços garantidos - As medidas da reforma de Desenvolvimento
- Ajudas desligadas da produção e impediram a aproveitamento da Agricultora
direcranad&s pars culturas industriais total da capacidade de Portuguesa
ou energehca s desenvolvimento, petoslimites
- noení vos ã ptodatividade e à reforma imp-ostos a produção.
a ntecrpada dos agricu lores Mercado Único (1992J expôs PAMAF: Programa
de Apoio a
prematuramenle os Egrjcuitores
- Promoç ■ o dc pousio temporário. Modernização
portugueses à livre concorrência.
- ncenti-.-os ã agricultura bioJógica e z srivicultura Agrícola e Florestal.

120
-i5. áreas njrae em rrudonc-s

1999 - Seforco das medidas da reíarma de 1992 ■. redefinição dos piiares da PAC
4:'1 "■ ’ ■ ‘ ■■■■■■■■■“•■ ■ ■ -■-■■£"

1 ■ Equilíbrio dos mercados 2.: DesenvoFvimenio rural cc-^i base na sua multifuncionalidade: eoDnomica,
(redução de excedentes) sGcie!, ambiental e de ordenamento do Serritóna

2003 - Segunda reforma da PAC: mantem os p lares e introduz alterações


4. 5

Orientação para a procura Pagamento unico por exploração Principso da condicionalidade


Liberdade para os agricultores Os agricutóâres recebem um so A a ajudas financeiras passam
produzirem de modo a responder pagamento, desligado do volume a depender do cumprimento
a procura coe rneicados da produção das normas ambientais.

2009 - ■ Exame de Saude da PAC” realça os novos desahos que exigem adaptação da PA€
< v v I-

Alterações Proteção da Promoção da Energias Reestruturação


Gesião ca agua
climáticas biodiversidade inovação renováveis do setor leiteiro

2013 - Terceira reforma da PAC: 'lantern ce pilarei e aprorôrda os objetivos e as medicc-s para responder
aos ctesarios no "Exame de Sauce da PAC

Principais objetivos

Simplificaros instrumentos e
Promover uma Distribuir mais Aumentar a
mec anismos de acesso-, pagamento
agricultura equ<tativamenle os fundos competitividade dos
e contrato dos apoios da PAC
mass ecologica pelos agricultores da DE agricultores europeus
beneflctando os pequenos agricultores

D. ' Ser agrrwltor em Portuga' ja da prestigio


Efeitos da PAC em Portugal

A nteg-a-çãa na PAC viabilizou: O minÊuo daajrnaiktura anrmuu que h pruicssudt ante


Kru.ç.i>i- europeia Li fundamental para ti deseEivJvinitfnlri
- a diminuição do numero de explorações agrí­ da .ipricultrri p «rragticsa "Mdí u imporrantc fcii a
Ébrmaçãü, pois atualmente. ihui j>h equipamentos sàu ver
colas e o aumento da sua dimensão média;
dadriros EcimpuÉSdnnzs com -istem.i-. intclipfincrs de auto
- q investimento em mfraestnrturas, maquinas Enaçió r gcorrcrercnciacào. u que exige mais qLuliíkaçAcs.
Huje, j aRrimlcEira punuguesa t mab tccdugicu r maês em
agrícolas, tecnologia moderna, inovação e
picsanal c muitos jinrns rslàn a invesdr cm iha-j- ideias,
formação dos agricultores: EEAJs t de nicas, jiümm produtos e mercad-..^."
- □ aumento da produtividade, tio rendimento Dftxrtn ili* V iixJdi J 1 IJL zd I/4 »ad*ipLidol
e da competitividade nos mercados.

í VAU MJ 40

Pp 134 í in
Enunciar os primeiros objetivos da PAC e as alterações das sucessivas reformas.
Muro mi

Explicar as dificuldades e os benefícios da integração da agricultura portugues-a na PAC.


TEHA IN C-5 espaçosaraEniz-sdDspçhpapu^ac- arras runuse urbanas

Continuar a desenvolver o setor agrário


A concorrência internsc-cra* e as exigências da PAC colocam desafios que obrrgam o setor
agncoJa português a aprofundar a sua modernização integrada na política de desenvolvi­
mento rural, que* tem vindo a valorizar cada vez mais a sustenta bil dade

Prmdpalsi fundo* c«nunltãrlos de finandamenlo desta política

FEAGA - Fl -do Europeu Agrícc ■ FEADER - Fundo Europeu Agncola


de Garantis de Desenvolvimento Rural

Financia ~ nancia o Programa de Desenvolvimento Rural - atualme- te


- subs--dios a exportação «Je produtos PDR 2020 - que. em Portugal, :em corno princípio c crescimento
agr-colas para países tecceiras; sustentável das atividades agroflorestais,
- ações de reç ularizaçâo dos merradas Objetivos estratégicos:
agrícolas e de pramcição dos produtos . aumentar c valor acrescentado do setor agrofloreslal
agricolasç e dos renüinieníos- da agricultura:
■ pagam ensos diretos aos agricultores ■ promover uma ges tao eficiente, tendo e rn conta a proteção
* despeses de reesiruluraçao em dos recursos naturais e a prevenção das aftêraçfies climáticas.
d^e rentes setores a gr colas - criar condçoes para a dinamização economlca e social das
areas rurais

Para aumentai' a competitividade da agricultura e responder cada vez melhop às Exigências


d'a PAC. é necessár o continuar a

Mosterrumí o wtor agrlcolA

- Redi mensíorar as exp -orações Permite aumentar a dimensão econômica, dando :■ exp o :<ào maior
agr colas pelo emparcelamento capacidade -de invest-memo em inovação e tecrralogba e, assim, maior
-junção ce pai celas. produtividade e competitividade.

Melhorar a organização dos Utilizar as novas formas de modceífag e comércio eletrónico para
produtores e redes de promoção e venda das produções agrícolas e promover a marca
comercialização. Portugal no mercado europeu e mundial
4r

■ Apostei na qualidade dos produtos valc-nzanda ds recursos naturais, as especialidades. cs saberes


e ss técnicas regiona+s e locas, com maior valor acrescemaco.

DOP IGP ETG

Produtos Com com


agrícolas e característica características
ahmentares ou leputaçâo peculiares,
com específicas que produzdos com
caractefíslicasi associam um ingredi entes
específicas, produto a uma tradicionais
produz dos c&m ingredientes da dada região, onde ocorre pelo e = eg undo métodos
região once são transformados menos uma fsse do processo ■arribem tradicionais.
e preparados, com métodos de produção.
"radicionais reconhecidos.

122
-.i áreas 'uras em n-udanc-s

Diversificar culturas Permrte aproveitar janelas de oportunidade lareas de mercaüto com potencial e
e apostar r-a exportação □ouça con-corrènc:=i. respor der a novas necessidades de mercado e recuperar
e na inlernaDonatizaçâo □roduçôes tracic-or.ajs. aumenta na o a competitividade ;□«& - u.

A í~ovü agrbcultura de precisão, que utilua as TIC, esige grande investimerlo


Investir na inovação e em tecnologia que realiza mültip^as funções de forma muito precisa, ao nfvei da
formação dos agricultores temporização, climatização (temperatura e humidade;-, rega, vigilância Co estada
-de saude e maturação vegeta e animal eíc. (Doe
vb

Construção de barragens e respetivos perímetros de rega, de imraes” aturas


Continuar a melhorai
dc acesso e promoção do ordenamento das explorações florestais
as infraestruturas
e da instalação Ce ouíras atividades em espaço nural ooc m

Dg ■ 1 Assinatura genetica única J Novos mercados internacionais

O p rojei ü de rcLijpcT^ãíi de pupulai.fls de Lerudu "Am esportaçora lêm ndu um aumento Lunstanier
de altitude da região da serra da EstrcLu dRcmutiadD o que poA’.i ü Énteressc dos mcTcados intemadoDrâ
por Lima Empresa dc sementes e peEi • InsriLuto Superior pelas nossas empresas" disse o sermãrio de Estado do
dt Aipi jiiLi-inia de Lisboa. pcrimLíu descobrir dez vnric - jgric uEtim, ein. Pujb, nn Idra dn sduT ú^ri.i.iJimeuljr r
dades autor i- nes. recursos Rcnctretis inesperados que disse esLir a ’ rjh.i-lh.ir na .ibertura de Si novos merca
abrem anu jar-da de ^purtunidade. dos inlEnudonais.

lkT<ft>Cliiiipx r. ±lli junho (Àdjpiddu i .■uynLki Ejcimj. 2J Kl -*.tlâ ■ údjpLxIol

Dc . Agricurtura de precisão - Reduzii a vulnerabilidade às secas

Hujt j jgi ii uJlUT.i ê Idlácnm sensores. CobJeJ^ <íPS Foi jpnp.ad - ii Piogranu NaciiMial de Regadios n-..
. ouli.is|iipij.< lil peTmrj.ru nm novo paraHjpnj ■imbiiu do PDR. que abrange 'tà 385 ha.
de eficiência: aíimoiEar a produtividade reduzindo os
custos de produção c ns irapudes ambientais ■O^M
:■ i <i iV

neqMB Ndm-o re-ffHdto Madíinli 3'í-Bd "Rsfind

AAgarvr c- 50
132 14 545 ! 4 B77
AlElVLEjVia

Alentejo 51 420 14 3-E-B M 9BD

Ltlnrní Morit
lao 10 230 10 430
e CenOa

SnlErlc< Norte
a soo 1 b-52 3 252
e Centia
.ipr.diA n J7. j^iHltidí J UH ijdjpljílibl

4 VAU ÒÇúO

ín-drear -os principais fundos tíe firrancramenío da PAC e a que fins se desfeiam

Enunciar aspeios em que o setor agrícola nave continuar a modernizar-se.


TEHA IN C-5 espaçosaraEniz-sdDspçhpapu^ac- arras runuse urbanas

IIL Novas oportunidades para as áreas rurais


O desenvolvimento sustentável das áreas rurais implica a sustentabilidade da agricultura
como atividade económica capaz de atrair e fixar população jovem e mais qun ificada .

Doc 1 Agricultura - um setor em transformação

■ > estudo Tanuramú d-is QuálifuLaçôcs", du Centru Europeu para o Desenvolvi


mento d.i Rmuçãii. prevê que 2b do cmpregn êm PcirlugaL até 2U25, wja
criadu eu agricultura, AVerdadr êque j agricultura portqgüraj está .1 seguir uni
iniv-FUja ■ com a inlnjduçJu ik niTVJs Liiliurus, [finv^.i- lecndrigic.i. ulilizai.i--
mais eljcicnÈcrius rrcursos nuturak. melhor ■■rg.mírjçau da produção. nuiorquB
Lifkaçào tecnieo profissir -nal r Lubfrlur.i de 1 i«ivi rt mercadra
I lã c.id.i vez mais srartupí agricul ns in-.A--.idcir.is e lecmslôglcas. tam oferta de
emprego ou sen hos ligados a jgrirukiisj '.mwsligaçâu'. pmgramaçik» c nunuLtn
ç.í de sislcaus digirais. gestão de- mcrnkuli^g, ete.J
wwc koiKiiiLiMa pl kEníidljdi: tiH 2 I OI .idjpi zidnl

Analisa 0 doe. 1:

1. Enumera três aspa Los em que a agricultura Dortuguesa esta a deserwok&T-se.

2. Explica coma esse desenvolvimento pode favorecer o rejuvenescimento da população sgrícc’a.

Para o desenvolvi mento das areas rurais. £> essencial aproveitar


Recursos endogenos; recursos
os recursos endogenos. para diversificar as atividades lucrativas
naturais próprios de uma regiã o.
cias explorações de modo a aumentar o emprego pela pturiativlda- PluriatJvidade! acumulação do
de Também permite diversificar as fontes de rendimento - píurir- trabalho agricala com nutras
rendímento. atividades.
PlüfirTendinientor acumulação
Nas áreas rura s portuguesas, a diversificação das atividades ucra- dos rendimentos da agricultura
tivas nao agrícolas tem vindo a aumentar significativa mente éfio ? com os o'e outras atividades.

Flg 1 Atvidades lucradlvas nna nuricol» raaa explarBcóes DonuçiDcs-Es t2o1õl e sua cvolucdú (2 OCS .1 2ctOl.

Analis-a o grafico da fig. li

3. Identifica oor ordem decrescente, as três atividades lucra?vas não agrícolas que"
a> estfio em maior numera de explorações.
b. tiveram ,“,-aior cresdmerrto entre 2003 e 2016
rsririFi-TSiniiiiririB! nr»

124
->i áreas 'uras em n-udanc-s

O papel dos serviços ff AA-ÇüIK


■ H I

Os serviços e equipamentos públicos contribuem para ÍJ

a igualdade de oportunidades e de direitos dos cida­


dãos. Porem, em muitas areas rurais portuguesas, persis­
tem ainda carências nas redes ou na qualidade dos ser-
v- ÇDs iP"s iu Nas anos de cr se econoin ca. foram mesmo
retirados muitos serviços de locahdades do interio-

X í Iw cçúq . .iiiVro ce 2ÜÍB, DõT ÍD fS


Analisa o mapa da fig. 2~
ff A-UBõerra

4. Verifica □ legenda.

5 Compara a oiena. em numero e diversidade oe funções-


a. as capitais de distrito do interior e as do Irtoral
M de jnkodei N-veI ce -iter* dKE
b. o interior a norte do rio Tejo e todo o Alentejo lundznds fUbZGMl
--------332
iH- I ri r < - - ■ !■!■-■■■ k

B:pu&i’!3 rsslScmj p:< rreg^pn1


itaflEiBdE hz^züalsi
Arai dt nlkêrrza hasn teu

Para a sustentabilkíade das áreas rurais e fundamentai o


desenvolvimento de serviços. no âmbito do PDR 2020 Rg J EquEfeameríbas e serwíças púbicos dc j-eúde i2dl7ji

e da política de descentralização e coesão territorial


uma vez que estes serviços:

- elevam a qualidade de vida como no caso das re­


des de distribuição de água, eletricidade e teleco­
municações, da saude, educaçao, cultura, apoio aos
idososr lazer, etc ’fiq 3|.
- criam emprego, proporcionando rendimentos e pro­
movendo a fixação d a população
- apoiam outras atividades ecanomicas. como a agri­
cultura, a industria e o turismo - serviços bancarios,
seguros. transportes, formação profissional, etc. —
que servem lambem a população.

Ag. 3 Pdnnue-de-Iozb- numa aree-ruel ■.‘canab, ccnccII'-a m Seíh|.

A própria PAG, ao va cr zar o pape! do agricultor como agente de conservação ambiental


incentiva a criaçao de novos serviços na área do ambiente O PDR 2020 apoia projetos de
prestação de serviços de aconselhamento e acompanhamento técnico e c entifico das explo­
rações agrico-as e florestais.

VEHRCA SE SABES

Relacionar o desenvolvimento sdstentavel das áreas rurais com os progressos na agricultura


e com o melhor aproveitamento dos recursos erdogenos. AVALiACâfl
Pp.lS4-OT 1
Explicar papel dos serviços para o desenvolvimento das areas rurais. I9BUF0 llt 4
| auartlefl

<3
TEMAIU C-sespeçosaraBnizadDspehpapuhcflc- ãrr-u rurais e urbanas

O turismo em espaço rural Turismo: tíeSlac&çâES de lazer cam


duração superior a 24 noFas.
Em Portugal, a atividade tuffcti ca cresceu muito nos últimos anos,
Turtsmc no espaço rural | TE Rj
te no ene ia que inc ui o turismo em espaço rural íTERj, que- se conjunto de atividades e serviço: de
baseia na ligaçao aos recursos naturais e paisagísticos, aos va­ aloja mento e ar n: aç ãc re alizBdo-s e
prestados a turistas no espaço rural,
lores culturais às práticas agrícolas e particu aridades regionais,
mediante remuieraçào
podendo ser praticado em diferentes modalidades «;fiç. 1-

Agrotimsmo: observação e participação


em atividades agrícolas (vindima, apanha
de iruta, desfolhado. cuidado de anriniaãs.
produção de que o, mel, etr.).

Casas d e campo: casas rústicas


particulares;com arquitetura rnateriais
de consúução. mobiliária e decoração
característicos da reg ào. G eral mente
são casas pen uer-as, ande lambem
pode viver o proprietário, que organiza
atividades de lazer (passeios pedestres,
a cavalo, de bicicleta, ele.} a disponibiliza
os equipamentos necessários.

Hotel rural: estabelecimento liateleirc


em. área rural fora da sede de concelho.
Deve ocupar a totalidade- de um- ou
mais- edifícios, com um mínima de dez
quartos ou sortes e a sua arquitetura, es
materiais de construção, o mobiliário e a
decoração devem refletir as caracter ísticas
íradicic-nais d= região
Oferta ne qusrlot em TES par reglâes jMUTSíll, en; 2017

Turi5mo de a ld eia: um n - imo de ci nc a


casas parbctilares, er* aldeias que. nc-
seu conjunta, mantêm as características
tradicionais da regiãc- 0 Programa das
Alceias Hisiòricas de Portuga! inclu+-se
resta ffarma -de lurismo.

Flç ' 'Júrneta dt r m> rtos par fepa de r=R «-im PoríL “ i ;A| ■ por 'TS II (E) aítita at gupriE-s por *■-.-TS II (C.i e-T 2o17

Analisa os gráficos e o mapa da fig. 1:

1. Verifica a legenda comum aos graficas e ao mapn

2. Identifica os dois tipos de ~E^ que se destacam:


3u a nível nacional b. em cada região.

3. Descreve a distribuição regional da oferta de quartos en TER.


Em mu tas áreas rurais, ha também a oferta de tu­
rismo de habitação, em solares. casas apalaçadas
ou residências oe reconhecido vator histórico e
arquitetónico com mobiliário e decoração ade­
quados ã época histórica e um serviço de elevada
qualidade

Fm 2 ErinbelecnieNDS ue ruiEino-ie
f.^tnçâD '201.7]

Outras atividades turísticas em espaço rural

Turismo ambiental - Turismo fluvial - atividades


contsto com a Natureza de laze-r e desporto nos rios
e atividades ac ar livre. e albufeiras.

Turismo gustativo
Turismo cultural -
e enoturismo - promoção
descoberta do parttirrçàhio
da diversidade e qualidade
arqueológico. histórico
da gastronomia e dos vinhos
e etnográfico loca?.
regionais.

Turisiro termal - associado as


Turismo cinegético - nas ocorrências oe -aguas termais,
zonas de caça tu ristes conjuga-se ram cubras ofertas
e associativa, promovendo turísticas e desportivas que
a preservação do ambiente aproveitam os recursos e
paisagens regionais.

■0 turismo em espaço rural contribui para a fixação de população e para i sustentabil da de das comunldactes rurais
porque gera emprego e riqueza. Além c-sso. ler? importantes efeitos multiplicadores - impactes positivos noutras
atividades economias

■0 desenverívimen:o dos
A produção de A conservação
serviços, da construção A preservação
artesanato e de produtos do patrimor
civii, nos transportes, do da Natureza e co
aíimemares regioreis: arqustetõnko, artislíco
comercio, da restauração, património natural
compotas, enchidos, e cuitural {material
de atividades culturais e de e paisagístico.
queijos, etc e imaterial).
lazer, eIc.

VERIFICA se SABES
- -

Caracterizar as diferentes modalidades de TER e a sue distribuição regional. í VAU MJ 40

pp 134-U3
Enumerar outras formas de turismo que podem ser desenvolvidas no espaço rural
OustAca
Explicar o contributo do TER para o desenvolvimento sustentável das areas rurars.
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas

cifcm ífcilwfibfWtr^Ora INE 2C1H


O papel dinamizador da indústria
A ndústria e um mportante fator de desenvolvi­
mento das areas rurais. Destacam-se os setores □□
made;ra, da corUça e agroal mentar min. f = oac g.

F-; i EvctIuçAd-da conliojiçAo-an ndus-tn n flflronllirberTtsr


para a rmprego r-aciooBJ.

D&_. I Papel do setor agroalimenlar para a economia nactenai

■ setor agroiiUmciiLiir Lcm ura papel irnportanír


nu Liinuireíü intenwlttnal representando. em 301 b.
12.8 da valor das únpenaçíics E 8.5 das trsp-L-rta
çües dc bens ç serviço*. Note-sc que us fcipQrtaçüc.s
drsre sclor acompanhajnm a tende dlíu civs-.lTjIl'.
mas de lerma mais acmtüjda. ü
ra
ui
O v.ilor d.is vend.is das indtiNtriãs alimentares
jumml ijLi 2K7 mithnes de «urus, lace j JdLS. E

a
A atlvidivdc de otatc dc uriimHh. preparar Au t L"
conserYdçào dc e.inw c pTvdirkuí ã bãsc tfc cume foi
j que niah it valorizou, rum lí ,7 dn valor Lutai de
tcikLik dcslc setor. £

ir&irairflLUH: .KyK^lciF 2ÚE7. iSiK. JI.HH í.liLipi .rilíit


Vmda^das hcúsblBS :llr>entares
l-ra* ti

Analisa a fôg. 1 e o doe. 1:

1, Descreve a evolução do numero de trabalhadores na industria agro alimenta.'.

2. Caracteriza □ setor agroalim&ntar. IrrrÈcantfo os Vês ramos mais imponantes.

A Industria, _as areas rurais, . A montante: prorcove o d esenvolvi mento de atividades produtoras
lem niporLanie efeitos de matéria-prima nndusina Exírabva. s vicultura, p icuçãaag zohi.
multiplicadores

■ A jusante:
- aumenta a criação de riqueza pois acrescenta valor qomerc al
E niportante, para se desenvolver
às malêrias-primas pela sua transformação.
- criar ineemives íiscais:
gera emprego dire-a e mdi retameníc e contribui pa r fixar populaçao
- simplificar o processo
- aumenta o consumo, car-lnbu nco para □ desenvolvimento
de instalação e nícic
do comerd o local e legional.
de atividade;
- Induz » nsSala-cão cie indústrias complementares e dê serviços
- aumerrta; a oferta de [transportes, formação, logística, etc j;
formação e quaíficaçâo dos
promove = internacionalização da regiãe. através ias ■= xperraedes.
jovens & ca população ativa.

A -nsta-ac3o de uma indústria em espaço rural deve respeitar os princípios do desenvol­


vimento sustentável 'cumprindo as normas re'at-va= à redução e tratamento de resíduos e
aguas residuais bem como ao controio aos níveis de emissão de gases e poeiras.

12S
-iü veos njras tm n-udonca

Energia e desenvolvimento rural Metas de consumo


energético arte 2020
Nas areas rurais conjugam-se diferentes fatores favoráveis ã produção
Que. do consumo finai de
de energia a partir de fontes renováveis energa, sejam provenientes
de fontes renováve-s:
- recursos naturais renováveis — sol, água, vento e biomassa;
- 20?é - na UE;

DGEG,
- liberdade dos agricultores na escolha das culturas sem perde "em ■ 3£l% - em Portuaal.
os subsídios à produção no ãrnbiio da PAC;
- política energética, nacional e comunitária que pretende aumentar, a curto prazo, o con­
sumo de energia renovável

A prcrfução cte energ» renovável ■ urna vertenfes- Isrioortanlfl pare a susTeribihdIdade dai ireaft rurais

Biomassa B iogas, produzido a partir de efluentes agropecuár ds, ca agrcndbstria. pela


egradacáo bioLogca anaerobica isem ongénio) da matéria orgânica.
Produção de energia Bíocombustrveís líquidos, pmduzidos a partir das culturas energeticas. das qua .= se
a partir de obtem o biod esel e etanol
■ resíduos tloressais
Eletricidade produzida em centrais ce biomassa e unicenvs s associac zs
e agrícolas;
a unidades de pecuária ^o excedente pode ser vendido a rede publica reduzindo
■ efluentes da pecuária. as despesas com energia e diversificando os rendimentos da exploração).

Exs-em boas condições.


Energia eólica e sola? - nas áreas rurais, onde o custo do so o
a mais acessível, fator particularmente
■ Aumentam : oferta
impórtame para as centrais solares,
de emprego.
grandes consumidoras de espaço
- Diversificam a
- ?n áreas de montanha e r□ litoral,
base econoniica
onde a velocdade e a regularidade do
da população
vento permitem o seu aproveitamento
rural, pela venda
energético de forma mais continua.
ou arrendamento
de terrenos pa ra A maior Incidência de:
colocação de - parques eolkos ocor • r a s serras
aerogeradores e de M ontem uro e Montejumto ;fiíi 21;
painéis solares. - ce ntrais solares ocorre no interior
do Alentejo, devido a maior insolaçao

Té "1 menores impactes ambientais


Mmi-hídncas do que as. grana es barragens
iFFEN e INEGI. iO IS

- Podem abastecer pequenas localidades


- Pequenas barragens de energia e agua para rega.
njdroeletricas ■ Permitem também gerar receia.as para
o desenvolvimento loca!
■r

?lu aCenlns de piaõjç&a de enerQra rrcnoyauel

VÊRlACA St SA&ÉS

Explicai o contributo para 0 desenvolvimento e a sustentabilidade das áreas rurais da 4 VAU ftÇúO

a. industria transformadora; b. produçáo de enerqras renováveis. pp 134EU3


■HW ll
Indtear medidas ce incentivo à instalação da indústria nas areas rurais. OuaUeB
, ti
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapLiacac- arras rurruse urbanas

A silvicultura
As florestas, constituem uma riqueza ambiental incahculâuel e uma importante oportunidade
de multifuncionalrdade nas areas rurais, devido as suas diferentes funções

4 >r

Social Ambiental Economica

- Proporciona ar puro Possibilita: - Produz marêrias-


e espaças de lazer , a preservação dos sc=os -pnrnas e frutos.
a população. - a c-on servaça-D da água; - Gera emprego.
- a regul s rizaçào cz« cicie- hidrologic□; - Cria riqueza
- o annazena mento de carbono.
- a proteção da biodrvers^dade.

A floresta-ocupa pouco mais de um terça do território nacionai, constituindo uma parte mui­
to importante o as areas rurais. Caracteriza-se por uma grande diversidade (riç Ji

aà -

1
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3a 3
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da: Fk< eeIbs-, 2C1S


13

3 ClLTlíDl

n-
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AnhEiJD- Sc-torprc AlInhElra CarVfltHK
-mans-u
Aa. I PnnclDais E-sneciE-s «i Care-Etn portuguesa. aeg-jnüo arca ocupada

. Fragmentação ria propinada de Methorar e implementar o ordenamento e gestão


florestal que dificulta a organização
florestal, contrariando o abandono florestal
e a gestão ca floresta.
Promover o emparcelamento através de incentivos
■ Bacxa rendibiFidade devido ao
e da simplificação jurídica e fiscal
ritmo lento de crescim.emc a as
Promover o associativismo. ■ foi mação profissional
espécies mais caractensbcas, como
e a Investigação florestal.
o pinheiro-bravo.
Reduzi-* a vulnerabilidade a pragas e doenças.
■■ Bevado risco da atividade, pela
Mefhorar a coordenação do conbate a incêndios
frequência de grandes incêndios
- Des povoamento e envelhecimento MeÊhora^ a prevenção õa ocorrênc a de incendias
demográfica, que vaiam ao através de:
abandona muitas parcelas floresíste - limpeza de matos, povoamentos e desbastes;
■ Abandono de praticas de pastorícia - melhoria da rede viana e de linhas cona-fc-go:
e de recotha do mato, que limpavam - otimização dos ponta s de agua:
o substrato arbustivo. - abertura de faixas de segurança.

T30
-.r< âr eaa fltíz eftí rrudãfic 3

Sustenfabilidade ambiental das áreas rurais Agrlcultura convencional:


designação que atualmente se d á
O impacte ambiental cia produção agrícola convencionai e muito à chamada aghcuhura moderna
elevado e difuso, afetando negativamente a qualidade dos solos e - que utiliza intensivam-ente
dos recursos hídricos de extensas areas. macuinas e agroqujm?cos.

As práticas agFÍcolas amigas do ambiente promovem a sustentabH idade da agricultura


como ativioade economica mas também das afeas rurais, pois as atividades econômicas que
nelas se desenvolvem têm a qual ida ne do ambiente como base de sustentação.

Praticas igricaias suslentavea e com viitallidade «anémica

A pioteção integrada consiste na avadiação ponderada de iodos òs m étodos de proteção


das cultoras e na integração de medidas adequadas para dímlnu r as populações de organismos
noc vos. utihzando os produtos nto-annacéuticos e oulros meios oe intervenção de forma
Proteção
eco " omlca e ecologicamente justificável A rs m reduzem-se o = riscos par= a saúde humana e para
integrada
o ambiente, privi-eg ando o desenvoüvirnenlo de culSuras saudáveis, com a menor perturbação
possível dos ecossistemas agrícolas e agraíJoneslais, e incentivando mecanismos naturais de lura
contra os inimigos das culturas.

Sistema agrícola de produção de


alimentos Compatível com a geslão

i-^
racionai dos recursos naturais

H
e privilegiando a utilização dos
Produção mecanismos de regulação naluial
integrada em substituição de firofár nacos.
E elaborado um plano de exp oração,
descrevendo o sistema agrícola e a
gslralegia de produção para permitir
decisões fundamentadas.

Sistema g-obal de gestão nas


Agricultura explorações agrícolas e de produção
biológica de alimentos que comtwna as melnores
práticas ambientais, um elevado nível
ou de biodiversidade, a preservação dos
Modo de recursos naíuras a apHcaçao de normas
produção exigentes em matéria de bem-es“ar
biologko dos animais e método de produção em
sintonia com a preferência de certos
(MPB)
consu.ni dores por produtos obtidos
utilizando substâncias e processos
r aturais íTís a>
Rg. 2 Ate-3 üe SAU e- ntimsa dc- piadulom em MFB,
em Forli-íal cminerinl (Ai c onrccciB cUhjrns en MPB.
em PDrtwGAl |BI, em 2.017.

Explicar como ccnlnbuer para o oesenvolvimenio e a sustentabilidade das áreas rurais,

a. a mdustna transfomiadora; b. a produção de energias renováveis AVALiACâfl

Indicar mEd»das ce incentivo à instalação tfa indúsSna nas areas rurais. Pp.134s Ott
|l fi1
TEHAILI iZ^e^pacosarjEnii-sdo- petapupuhcàG nrrss rurais eurbEnax

síntese

Os sistemas agrarios em Portugal: contrastes


4- 4'
Regiões 2 Litoral Interior Norte Sul
agrarias Temperatura Maior arrpliiude Temperatura Mais quente e seco
EDM mais amena. térmica anual mais baixa e Planícies de
TM í precipiteçào ■ (geada no precipitação mais solos ferieis,
EL. Ê abundante e ■ inverno; e abundante a NO. e e peneplanície
L
El i maior humidade í precipitação fraca i Relevo mais alentejana, de solos
RO ■ 5olos mais ferieis | : Irisco de secaj- acidentado. mais pobres.
: ALE Relevo de : Solos mais Maior densidade E Propriedade de
ALG ■ menor aítitude e ! pobres. populacional. média e grande
A 1
E
AÇO pfaníc es aluviais. ; : sobretudo nas Fragmentação da d imensào.
MAD t 1 : montanhas propriedade J
Espaço rural Paisagens agrarias irasicionais

riiirfiriraiiriaiiiii-iiiiiimniiiiriiiiHiiiiiriFiiHiiiiriiiiiiiiBiHiiMHH^ . ibibfbbbbi'
Espaço rural Sistema intensivo geralmente associado a:
: * Terras r policultu-ia de regadio; : Norte
i aráveis, - campos pequenos.irregularese fachadas.
Especo agrário |■ Litoral
■r Culturas r povoamento (bsperso
I
permanentes. .1 U LA Ud LA LA LA >1 S l-LI M M LA A LA UI LA M«i B 1-M M -J LA AM LA UI kl BA B L-—« L4 ■ ■LiJ LAIU *1 AAA LA —LA1— &

Espaço agrícola » Pastagens


Sistema extensivo gere utente associaco :
permanentes.
r monocultura de sequeiro; i
I
■ «■ Hortas Sul I
- carpos grandes, regulares e abertos; i
SAL1 familiares.
r povoamento concentrado.
1 I 4 LI IIIIBI ■ IIHI IIIIIII ■■ M II IIIUMIBIfllIBIBIBBIBIBII IBIIIBÍBIBBIBIBBIBIBII I Bll IB IB IB BI B IBB1 BI BI ■_■ B Bi

Problemas estruturais que ainda afetam a agricultura portuguesa

ibiHi '-isin■ 1 ■ !r—ir-s■ -rrnnriririm ■ twrvt! i■ ! ini ií urt ■

Areas nu ias 5 População agrícola Explorações


r Despovoa mente. - Envelhecida e cor? £ ; - Predomínio da pequena
■ Fraco dinamismo económico, rwveis de escolar dade dimensão
redu lidos, sobretudo [
: r Reouzida area de sotas com ; ■ Produtividade e reniSibenlo
: boa aotidao agricoSa. nos mais idosos. : ■ agneoia baixos
!

Política agrícola comum e a Integração da agricultura portuguesa

.■■■■■rii ■■■■■■■>■■■■ ■ ■■■■■■■■.ariiihhii■■■■■■■■■ r■■■■■■ ■■>■■■■'■■■■■■ marn■■■■■■■■■■■■■■■'■■■


I (
1957 Tra:ado de Roma: objetivos d.i FAC. Apoios pelo PEDA? e PAMAF
1952 Pilares, un. cdade de i-ercado. preferência . Dlficuklades.’
comunitária e solidariedade financeira. : ■ limites a produção |l. reforma);
Modernização e aumento da produção: ' ■ concretização do mercado único.
excedentes e problemas ambientais Progressos:
1992 1.' reforma - novos pilares reequ libric ch ’ - redução do numero de explorações
oferta e da procura e preservação ambiental. e aumento da dimensão media;
' Muda o 2. pilar-desenvolvimento rural i j ■ modernização das infraes^rvluras
sustentável. i i e tecnologias:
2003 2. reforma: onemação d:- produção para ; ; - apcMO a formaçao profissional;
a procura e princípio da condiciona idade
i i - maior produtividade e
2ü'-3 3/ refonma; promoção da agricultura
: : competitividade.
sustentável e do deservojvimemo rural.

“32
Melhorar a produtividade e o rendrmento agrícola... . aproveitonõo fundos europeus

Redlme-nsianar as explorações Pnnnpais mslnjmenlos de


Diversificar cultoras e apostar na qualidade dos produtos. financiamento da PAC
Melhorar a organização cooperativa dos produtores. * FEAGA - apc- a a ativ dade
agrícola e se tecnologias
Apostar na internaciünakzação e nas exportações.
e estruturas agrícolas;
Investir na inovação tecnológica e científica
- FEADER - apoia
Melhorar a formação dos agricultores.
projetos de promoção do
Continuar a melhorar as infra estruturas ces envolvi mento sustentável
das áreas rurais.

Novas oportunidades para as áreas rurais

- de práticas agrícolas sustentáveis;


■ Dinamizaça-o economãca do espaço
- da valorização dos recursos endogenos,
i rural, através:
i ■ da d versificação de atividades lucrativas

Atividades Contributo para o desenvolvimento das áreas rurais

■ HanianiiiiaiBaii i.iHHniiiHiiiiiirirrniiHiiHiiiiiiniMrirmiiHiiHiiriimnriHMiiiiiHriviHmiiiTr . jiimiHiHiiHriiiiiiiiiniiriHHrflnri


I t I 5 8
_ J - Proporcuram qu aüdade de vida - Aumentam- as
i Serviços possit Jidades
: - Apoiam outras ativio ades econom-ic=s.
da pluriaiividade e
; Turismo do plurimendimento.
Aproveito drferenses potenc-adades do espaço rural.
: em espaço ... Elevam o
Promove a jnternac»ona:i?ação das regiões. rendimento da
rural
■ ■ ■■■■■■ a *M população agricola.
t
- Aumenta o consumo, devido a oferta de emprego. . - Criam emprego
f.! ■■Dinamiza
uirr-a.il outras
iLí d uuu J-' cniviuduta ecor-omicas,
atividades ruuinjinii. a 11montante
as, a lu.niai e riqueza para as
■ Indústria
(produção de materias -prnnasj o a jusante {outras áreas rurais
mdiisírissr serviços ecomerciof. * Contribuem para
a fixação da
3 Í
Aproveita os recursos endógenos natuiais: população e para
: i
j Produção UI a sustentat lidade
biomassa, vento, insolação e recursos hídricos
■ de energia ■■ i
■ das áreas rurais.
I
Ajuda a concretizar as meSas da polftica energetca
: - Aproveitam
■in ■TniHnnBinrHisiiHFüiFüfnraHFiaiiHiiPfHFüirfiHüniinarwnnnn
os recursos
Potência a função social, económica e ambiental
3 endógenas e a
da (loresSa.
multifuncional dade,
Principais problemas; baixa rendiokdace, do espaço rural.
fragmentação, efevado risco de incêndio,
* Vêm efeitos
Silvicultura despovoamento e abandono de práticas tradicionais
multiplicadores,
de limpeza da íloresla.
ajudando a
Possíveis soluções: promover o ordenamen to, desenvolver
a limpeza e o associativismo melhorar a prevenção
outras atividades
e os sistemas de combate aos incêndios económicas.
lUUUiU.UJaUBIBIUUBUMl« lâklill-..MUUkãUIJUI>MaikilklM JUUI«.-^lfilÍi-.KIUUhlJUI III.

I ■ Proteção integrada, produção integrada e


agricultura biolog:ca, para preservar a quabdade
Agricultura dos- solos e da agua e a biod versdade.
sustentável :
i ■ Agricultora de precisão, para produzir mais, 3
reduzindo custos e impactes ambientais
TEHAIN Cs «poços orgEnijadDE pela papulô-zíc- eress rurais e urbanas

Avaliação

4. Agriculftjra
de pfECbíàü
2. Inclui o espaço agrário e a ocupação dominante e a agrofloresíal.

Responsável jurídico e economico pei a exploração a gricul a 8. Efeitos


muitipi-caoores
4. Visa aumentar a produtividade. reduzindo os custos de produção
e os impactes ambienteis. C Espaço rural
S Que combina as melhores praticas ambientais com um elevado n rve!
D PILuiatividade
de biodiversidade e a preservação dos recursos naturais.

6. Relação errtre a quantidade produzida ou o valer da produção E Produtividade


e a quantidade de horas de trabalho da mão de obra utilizada.
F. Produtor agrícola
7. Acumulação do trabal ho agneo! a com outras atividades
G SAU
8 Influencia que uma dada atividade econômica tem no
desenvolvimento de outras atividades da mesma região. H Sustentável

II Classifica como verdaderia ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

I No noroeste de Portugal continental, a temperatura e amena e há grande humãdade relativa.

2. No nordeste de Portugal continental, ha uma grane'e amplitude térmica anual, ocorrendo geada
frequentemente.

3 No cenlrc interior de Portugal continental, o clima ameno e húmido e propício aos cereais de
regadio e aos bovinos.

4 O vale do Tejo tem clima ameno, fraca humidade e sotas pouco férteis, nas grandes planícies

'3. O centro interior e uma região pouco propicia a preduçáo de cereais de regadio e de gado bovino

6 A maior parte do sul continentei tem um clima mais quente e seco, mas esta em boa. parte
irrigado artificialmente, o que permitiu diversificar as culturas.

7 No extremo sul do continente, a temperatura ma-is alta e a menor secura são propicias a
produção de amêndoa. Ego e alfarroba, no litoral, e de laranja e hortícolas, na serra.

8. O interior de Portugal continenteI, qesde o Alentejo a Trás os-Mantes, tem uma importante
ocupação agncoia com a olivicultura

9. O turismo em espaço rural baseia-se na ligação aos recursos naturais e paisagísticos, aos
valores culturais, as práticas agneo-as e as oarticulandades de cada região

10. Nas explorações portuguesas, praticamente nac hã divErsificaçâo das atividades lucrativas, que
poderiam aumentar o rendimento dos produtores

II A maior mddéncia de parques eolicos ocorre nas serras de Montemuro e Montejunlo, enquanto
a cnnsirução de centrais solares ocorre pnncipalmente no interior dc Alentejo.

12. A proeuçào de energia a partir de fontes renováveis apesar dos enormes benefícios
ambientais, nao tem efeitos positivos nas areas rurais

134
-.s ÊfíM fLras em mudança

Seleciona a opção de lesposta correta em cada Lima das seguintes questões

1. As regiões agrárias co continente com a menor dirr^ensão media das exporacòes agrícolas são:
A. a Beira Litoral e o Ribatejo e Oeste.
B. a Beira Intancr e a Madeira.
C. a Beira Litoral e d Enlre Douro e Minho
D. o En tre D ouro e Minho e d Aigarve.

2 Peio principio da condicionahdade. os produtores só recebem apoio financeiro se:


A usarem fertflizantes e adubos em abundância, químicos ou naturais.
B. produzirem de acorda com as normas agroamibiemais.
C. a eJoploraçàa tiver um-a dimensão superior a media nacional.
D. praticarem o modo de produçào biologico

3 Na evofução da PAC. houve dois aspetos q_ie foram ganhando cada vez maior importância;
A- a sustenta bilidade e o desenvmvimenta rural.
B. a modernização e o aumenta da produção
C. o equilíbrio dos mercados e o ambiente.
D. a produção biológica e a preservação ambiental.

4 Dois dos objetivos do 2 D pilar da PAC no horizonte 2014-2020. são:


A baixar es preços rifas produtos no consumidor e reconverter áreas de pastagens
em terras agrícolas
B. reduzir a produção extensiva e desenvolver ações com impacte na redução
das alterações climáticas
C . d versificar as técnicas itens-vas de produção -agropecuária e apoiar as explorações iamiliares.
D. promover a diversificação da base económica e dinamizar o tecido social das ãreas rurais.

IV Responde as questões seguintes.

1 Distingue as paisagens rurais Iradidonais assocradas ac sistema extensivo e ao sistema


intensivo, indicando a sua distribuição geográfica em Portugal

_ Caracteriza as explorações agrícolas em Portugal

Elabora .ima cranologja dos principais momentos de evolução e alterações da PAC

■■ Reflete sobre os efeitos da integração da agncultura portuguesa na PAC

5 Indica; os pnncipais problemas com que se depara o setor da silvicultura em Portugal.

Apies-enta soluções para os probiemas que ino içaste.

Caracteriza os monos ce produção agrícola sustentável ap-or-ados peia PAC

Defende a rnufriFundortalidacte como promotora -da susterlahil.dade das áreas rurais

Questões de exame Complementa a fau escuda resoívendo assegum'-eE q-jeslões

Exame 2014 -1’ fase, grupo IV Exame 20,J7 - l. -=se, grupo III Exame 201B- 1 "ase, queilúes 6e7

Exame 20 lõ - 2." fese, grupo VI Exame 2üi7 - 2.: fase, grupo I Exame 20-0 - 2- fase. qLestaes 5 a 8

Exame 20J& -11 fase., çrupn III Ex/rne 20-z - Ia "áse. queáões õ, B e >3

Exame 2015 - 2' íase, grupo Yi Exame 20tB -2* !ase. questão B

135
Tema Hl

SUBTEMA 2 I Organização interna

II Expansão urbana
As áreas urbanas: III. Qualidade de v+d a urbana

dinâmicas internas
Neste subtemo desenvolverás as seguintes aprendizagens;
■ Analisar padrões de distribuição espocia' das diferentes áreas Junaonais. reatando as heieroge-
ne dades nc nfer ar aos cidacesde cifereme cimenscc e er cuntexfe rrePopolimno e rãa melro-
üolnono. cti lesuladodo expansão urbana recente. suger ndo hipcreses exp>cativa5.
íefactonar a evqluçãq do wgqnizaçãüi inierna da cdoce com a desenvolvi mento das acessibilicades
e das a ler-açaes dos jms e valer da saio, analisando nform^ão a diferemes escalas
nvesllgaras pcincfpafe componentes da paisager-.'.rbano nemeadameme as ambieníLS e sccitss,
que íc íd cionam o bem-es1or e a q.dildcde de vida nas c dedes porugueses
■ Divjlgnr ewemplos ícacretos de ações que permitam c resolução de ptobienws cmhíertCtts e de
susteniab. dade no espaço urbano revelando capacidade de argumeniacão e pensaremo cnlicc

© lermos e conceitos
Acenbílidada Função urbana e Pressão urbanístico ■ Pianos municipais
Espaço urbano função raro/vulgar Movimento de ordenamento
Área funcional pendular do território |PDM,
População urbana
Diferenciação sooal - Área metroç>ohtana PUePPJ
Taxo de
Processas de
urbanização Expansão urbana -fatorde localização
revitalização
Centro urbano/ Suburbonização,. industrial
urbano;
cidade penurbaníiação, ■ Gentóficaçâo ou reabilitação,
CeO/baifta rurbanizerção nobilita çâo urbano requoliticaçáo
Diferenciação Malho urbana POUS e renovação
funcionai
As âre-as urbanas G-nõmtDs píe^cl;

1. Organização interna
Espaço urbano e cidades
Espaço- urbano: area com
O espaço urbano apresenta características ilc d individual zam população e ocupação do solo
de caractEristicâs urbanas.
na paisagem:
População urbana! população
- grande densidade demográfica e de edifícios, geralmente com residente em areas urbanas - em
construção em a Et ura Portugal considera-se a que reside
em lugares urbaros (com mais de
- trânsito intenso, com congestionamentos frequentes; 200 Q h ãbitante s|.
- predo— nlQ de atividades do setor terciário que ema regam Centros urbanas: aglomerados
a maioria da população ativa urbana populacionais com mais de 10 mi'
habitantes e as capitais de distrito
- oferta de granee diversidade de serviços e comercio que não atinjam esse numero
- ritmo de vida intenso, marcado pelo anonimato muitas vezes, isignifiraca mais abrangente, nue
inclui áreas urbanas sem eslatuto
pelo isolamento, sobretudo de idosas
de cidade).
Cidade: es’a-ulode um agio^erade
Nem rodas as areas urbanas se incluem na categoria de:
populacional rdribuído com base
- centro urbano - depende da dimensão demográfica; em critêrios de carater demogrãf co,
funcional e políuco-admirasfratlvo.
- cidade — depende do cumprimento de certos critérios

Defin-çãc de valores Decisão polÈicB que valoriza aspetos


Consideração dos se:c res de atividade históricos, culluraÉ ou outros ce
mínimos de número
que empregam a população (secundário nteresse nacional presentes no
de habitantes ou de
e terciário) e as funçtes que servem
eledores e/ou de lugar urbano, mesmo sem cumprir os
a população e as areas envolventes. critérios demográfico e lumcional.
densidade populacional.

D - ! Lei nE 11-'82 de 2 de junho


Em Portugal:
Artigo 13.’
- a elevação a cidade depende dos
Uma vib sn pude kt elevadj j caJ^gniia de cidade quardo
critérios demográfica e funcional,
ujcIc cum um minseró de elrincjics. em LLRjiSnmdo ppubciu
mas pode também respeitar o jurí­ ru.il o.nrinutLi. superior tíi.HJü e possua. pelo menos, metade du:-
dico-administrativo toou -n; scpmintes cquipãmentoí oulc livtM:
■ o número de habitantes a residir ji instalações hospitalares tom serviço de permanência:
em lugares urbanos temi aumenta­ h: farmácias:
c) corporação de bumbeinK:
do consideravelmente, sobretudo
df casa dc espetáculos e centro cultural.
nas de mai-oi dimensão, no litoral; d museu e bdbJ bole ca:
ll iiistal.íçõcs de hoteb rb
■ quase metade da população resi­
gl esl iSbcJecimcnl- v dc eiisrriu, are aunível secundário:
de em cidades estatísticas {cen­ hi estabdcci mcnb .s de ensino pré pribuiriu e ãniántãriífi:
tros urbanos com mais de 1ü mil ii ■ ranspoFtcá púbticiK utbnnos e suburbanos;
habitantes e capitais de distrito): j) parques ou jardins públicos.

« o número de cidades aumentou Artigo M "


5 ignifi cativa mente nas ultimas Importantes razões de nalureju híElórtca, LulIuralE .iccubLuíi
década^ sobretudo nas areas nica p- derJu jLislilk jr umaps?ndrraç3o diferente dos requisitos
metropoldanas de Lisboa e Porto enumerados no artígu 13.'.
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e-ãiraL urMrrBs

As funções urbanas e a sua Função urbana-, bem ou serviço oferecido


organização espacial pelo espaço urbano (hâbriscão comércio,
serviços e alo uma indústria).

Nas cidades e^íste una giaríce oferta de funções urbanas que. Area funcional: área onde se concentra
geralmerle, se encontram organizadas em areas funcionais um determinado úpo de funções urbanas
(residencial ccneicia-, cultura. üzer,
restauração. etc.J.
A renda lene ativa mai s elevada Renda tocativa: custo do solo, quê se
no centro e diminui para a periferia ref-ete também nas rendas dos imóveis.
Em certa s areas fora do centro a Especulação fundiária: sobrevalorizaçàc
A organização renda locativa pode aumentar, peia do soJo pelo aumento da procura ou oela
funcional acessibilidade ou concentração de oferta de novas cord:çòes pelo- centro.
depende de algumas funções importantes i: j 1.1. Função rara: que se encontra em poucos
vários fatores, “□gares exigindo, por vezes grandes
destacando-se: A relação oferta/proc ura - o aumerto deslocações para se lhe aceder
da procura de habitação, escriloriíjs, etc. CBD. area central da cidade, onde
gera especulação fundiária, elevando se concentram funções raras
a re nda Iccativa Em Portuga!, corresponde a baixa

Cj-hb oo Mín x-n-i

B " ■ 3JC*9 Analisa o mapa da fig. 1:


| JiE3 - 4300
E 3*-B3 - 3GC-3 1. Compara a variação da renda locativa em A e E.
2223 ■ 2350

Z Justifica a diferente variação ern E

O centro das cidades individualiza-se pela imponõn-


cia das funções que concentra, sendo geratmertte
E designado por CBD (da expressão Centraf BüsÂness
Hf1*
Dfsírícr, area central de negacios). Em Portuga1 de-

Pg ■! VhrlBçãD ds rwidawcfilirana ciífadede LJsbon signa-se baixa


em lanera dc jO-9

P ra este efeito confiou : acessibilidade proporcionada pela convergência das principais


vias de circulação viária para o centro. Assim, as atividades presentes no CBD são as mais
sensíveis à centralidade e capazes de suportar uma renda lo cativa elevada, geralmente do
setor terciário mais espêcíatizada.

A renda locativa e as atividades do cenLro explicam as principais características do CBD

4 4
Comei cio especializado e r estauração Grande intensidade de trafego, de veicules e peões,
Níveis ma is altos de decisão d: odm risiraçãõ pela concentração de funções raras
publica (ministérios, ir bunais superiores, etoje da População flutuante numerosa, que = ■= oesloca
atividade privada (sedes de bancos e companhias ae centro sem residir nele.
de seguros empresas de serviços especializa dos, Reduz do numero de residentes, senóo sobretudo
ateA&rs de moda, design e informática etc.) - idosos, em casas antigas de rendas baixas:
Ativld ades de an imação lu dica e culturaJ - sa as dc —jovens e adultos. em edifícios nevas ou renovadas
espetáculo importantes, gale ri as de exposições e=c. de habitação permanente, com rendas e-evadas.

As características do centro do cidade são ma s ou menos acentuadas, consoante a dimensão


do centro urbano e as relações que estabelece com a area envolver te e com outras cidades.

<3
138
:: íii c 'j'. iji onnivj c-ncmcns >■ 1

Diferenciação espacial e dinâmica funcional no CBD


As funções do CBD encontram-se organizadas no espaço:

Funçwa Qrgantiaçáo «tpacial

Funções mais nobres au raras Nas ruas e praças Nos pisos térreos
e esiafce ecimenlos com ms*or presidie pri ncipais d os edifícios

Funções mais comuns ou que exigem Nas ruas o praças Nos andares
menor contacto com o publico secunda rias superiores dos ed -f ic os

Assim, existem ruas dl áreas mars especiali­


zadas em cerlo t po de comércio ou função,
como ocorre no centro de Lisboa i=ig

- na rua Augusta, comércio na o diário de


marcas de prestigio de vestuário, calçado,
acessórios etc..
» na rua do Ouro, comércio de bens mais va­
liosos e sedes de bancos e seguros
- nas ruas vizinhas, comércio menos espe­
cializado e restauração:
- na rua das Porias de Santo Antâo, no se­
guimento do teatro de D. Mana (Rossmj no«r-
Iei ofeita cultural e de lazer, na Coliseu,
Politeama e outros;
- nas Restauradores e na avenida da Uberda­
de. comércio e serviços de grandes mar­
cas e hotéis de luxo

■ na rua da Palma e vias contíguas, comércio


banal e grossista:
- na praça do Comércio, as funções de
administração central Ministérios)1 foram
substituídas peia função lúdica e cultural
{restauração, galerias, espetáculos, espa­ FIq 2 Cpitra dacKJdt oe u^bo-i CHEmpIca de npen.t rjncicxiiia

ços de passeio. Etc.).


Analisa a imagem da fig. 2_

3. Associa as funções descritas no texto as raspei ivas locali­


zações no mapa

A atratividade ao rentro Eleva a renda locaiva e provoca grande congEStionamerlo, dim inúmero a acessib licade.
Assim, r :■ CBD. dá-se uma sucessão ce íu,cóg=- - dinâmica funcional

Atualmente assiste-se : uma descentralização - sa da


Ní segunda metade do século XX egistou-se a
do centro - das funções íerciárias menos especializadas
SLDstituiçào da função mc jsV al e ae parte da função
□■_.que ocupam mais espaço, que dâa lugar a outras mais
residencial pelo comercio e pelos serviços.
especializadas e as funções íuristica. cuUurai e de lazer

139
TEHAIN C-sespeçosaraBniz-sdDs pelapapuacâc- ãrras rurais e áreao urbanas

Novos padrões de organização espadai das funções terciárias


A d nãmica funcional tio centro da cidade, a expansão das atividades terciárias e o desenvol­
vimento das acessibilidades dão ongem a:

Novas centra lidades etn érea: da cidade com Grandes zonas terciárias, na periferia das cidades,
mais espaço disponível, infra estruturas modernas na convergência de impedantes vias loctoviãras
acessib.iicade e oferta de espaços residenciais e onde se ereertrem grandes superfícies de
e entpresans'5 de qualidade, com boa envolvente comércio especializado eserviços mais ejygenSes
pai sagfetica e ambienta . em espaço

Exempfos: a Boavista, no Porto, e o Parque das Exemplos: fóruns retaif ponfcs zonas comerciais
Nações, em Lisboa onde a Gare do Oriente e um parques empresar ais c _e ofenecem também
interface de diferentes modos d e transporte, com restauração, espaços para reuniões, feiras de
ampla oferta de parqueamento automóvel negocose congressos, alem de estoconamemo.

Gare -do '-«neriLe. Lii&m

For isso, atrai


funções centrais, como o comércio e □■= serviços
especializados;
população de maior poder economico
- investimento em áreas de negódo atuais
e associadas as novas tecnologias;
A-tJlio Rernil Parle
- atividades lúdicas e cuhurais;
- eventos de nvol naodna e inüErnacior ■:
- turismo E =|:v:dades asse d adas

ExtiT-.DkK Togua Fnrk Defera:


Parques de Inovação e tecnologia, nas
periferias acessíveis e ambienta irrenre
bem localriadss, direc-ior-ados para a
investigação, ciência e tecnologia, com
campus: universitários, incubadoras de
empresas e serviços especializados
de apoio aos negócios (prospeção
de mercado, cgistka
programação, design, gestão,
contabilidade, etc.|

Para evitar o declínio do centro com a saída de funções centrais, tomam-se medidas como:

- gestão do trânsito, melhoria dos transportes púbicas e espaços ce estacionamento;


- reabilitação de edifícios e reqoaliíicação dos espaços envolventes
- criação de areas pedonais - ruas e praças reservadas a circulação de peões;
. apoio a instalação de novas funções e ninam zaçào de eventos que atraem a pop-u açâo

140

1
ârefis urbanas G-nõmcDs píe™,

A função industrial - do centra para a periferia


Fator industriafc
Desde a seu mico que as cidades atraíram a indúslria, lendo constituído um situação ou razão que
Influencia a local zaçào
importante fator de localização industrial Po>rem. a presença da industria nos
de una industria.
centros urbanos tornou-se cada vez menos vantajosa
► - n *■ ■■ - ! - ! - ■■ 4 ‘ -i • - r —

Dificultam a permanência, na ccdade. da industria que


O contínuo aumento da renda locafrva
cr pressão imobi ia?ia - ocupa espaços de grande dimensão;
- gera mai= c“ uer-tes. ruído e pcuiçac atmosférica;
A exigência de melhor qualidade
do ambiente pela população. « gera mai= tráfego de trabalhadores e lambem de materias-
G- congestionamento do trafego .zb--r_ ?. - prima s e produtos finais, ge-ralmerte em vetados pesados
e mais poíuemes.

A. industria desloca-se para a periferia ou para areas rurais acessíveis, onde encontra vaniagens.

4,
Preços mais baixos Parques industnais ou empresariais Welho-r acessibilidade Disponibilidade de mão
do solo e, em muito = (industria e terciárol, ccm boas reduzindo os custas de obra com diferentes
casos, também infraesínrturas, permitindo aproveitar de transporte que r veis de q ualiftcaçáo
da água, alem de compiememariüades e, assrm, se torna mais rápido. e residente nas àneas
menores custos reduzir cusíos de produção o que permite elevar suburbanas próximas.
fiscais. a produtividade.

EwemphK Pesque Empr-csan*- ce EstnnejH

Pouco polueníes e menos exigemes em espaço e em enerç a.


Utilizadoras de matenas-primas eves e pouco vciumosas
Industnas que
Oferecem bens de consumo diâr-o ou frequente. como tipografias, panificadoras
encontram vantagens
e reparação automóvel.
no centro da cidade
Associadas a produtos especializados, como a oalharia e a alta-costura, e às novas
tecnologias de comunicação.

VERIFICA SE SABES

Enunciar as pr-nc-pais características da cidade e os critérios para a sua definição, em Portugal


NVALUJGUW1

Caracterizar o CBD. explicando a diferenciação espacial em áreas funcionais FWiISenil


miípoi.

Explicar a dtaãmica funciona: do centro da cidade e seus efeitos na organização espacial. QuEEtnaTvl
anuro ii:
DuaiMi
Explicar a evolução da localizaçao industrial em relaçao a cidade.
iiSl
ÜUEStTítEÍii

141
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e-ãiraL urMfrBs

Função residencial e segregação espacial Segregação


espacial, função
A função residencial na maioria das cidades, é a. que ocupa mais espaço eviden­
resdendaJ
ciando uma clara segregação espacial em areas residenciais que se distinguem: distribuída por
areas de grande
■■ pela locahzaçào, rei-acionada com o custo do solo.
homogeneidade
• pela quaHdade dE construção e características arqurtetonicas; interna e por ura
forte üesigualdade
r pela oferta de serviços que praporcíonarn qua! idade de vida;
entre elas.
- pelo nível sodoeconomico da população que nelas res:de.

Classes mais favorecidas Ctas-ses medias


- Em areas de toa acess ioi!idade e prestig:o social. - Bn áreas meros cenfrais da cidade ou nas
com boa envolvente ambienta! e paisagishca, Em suas periferias - áreas suburbanas onde
áreas histéricas e tranquilas da cidade ou r as nevas o custo do sob e menor e ha oferta de
centralidades. transportes publicas, ou boa acessibilidade
rodoviária.
Exemplar ■habn.Tçdo c-.' luxo roo FotSd ■- Constituídas sobretudo, por prédios
ce a parta mentos com alguma quai.dade
ce construção e una arouitetura marcada
Quando pensamos cm imóveis no Perto. visiiali?L:
mos i h Alrad- - j Ribetai, j íkjjvirt.1. j. Foz. Ora. neste p-ela uniformidade.
condijirdeiü fechada ■. m seis casasde 2íH a ‘-IJ nr. Semdas por atvdades terciárias
nusiu avenida embtemjtka, de arquitetura contem e equipamentos públicos, como escolas,
pir.mea. de linhas pura-, terias as unidades rim dois centros de saude, espaços desportivos, etc.
pisos, com elcv.iduT pisei 11.1 privativac uma bsa arca
de |J.irl]m. Exemplo :don-.'-'io - j .r.ho»-

Ciião Prjrfi^uvjQ, fus-rruiJTi dc 2ÍI3Ü

ConstiíL das por vivendas ou apartamentos, de boa


qualidade de construção e uma arquitetei diferenciada»
por vezes em condomínios fechados, com jardim,
piscina, etc.

Eumpia: moradia ck- Ilms e-.t Z'-:znr

- As areas- residenciais de r vel medio tamberr


se expandem para periferias mais afastadas,
com boa acessibilidade a cidade, sendo
maioritariamente constituídas porv vendas.

Exern-cGa: candoninro e'i! Sc-:t :.

Viver pn campi t trabalhar na L-idadr e


«■ biivimiu cada vtr. mai- procurada. Este
. 1 indí.irsiíni>.j. 135 km dc Lisbuj. o jdcMh •
Servidas por atividades terciárias, pouco concentradas, peta venfe d.L serra e próxima d.i prata.
sobretudo comercio sofisticada e serviços de lem 3-1 moradias broctimiiLk.is. piscina c
proximidade. jardim.
As areas residenciais dc- níve elevado também se CrTWII ACTT3. nWIÇD dtf JUl'*
localizam na periferia, próxima do campo ou do mar,
rras ccm ligações ráp das ã cidade.

142
As âre-as urbanas G-nõmtDs píe^cl;

Ciasses menos favorecidas

A população das classes máis pobres reside em diferentes áreas da cidade ou da sua penferia.

Em bairros de habitação sachai:


Exe-mplo. Mb t;-id lcc-t -.t Esdd nncíc
■ Consínj idos pe o Estado ou pel as autarquias;
para realojar população de Traços recursos,
antes residente ern bairros de habitação
precária.
■ Conslftuidos por edifícios ide nticos.
com apartamentos de pequena dimensão
e equi pamentos mínimos.

Atualmente, procura-se garantir a qualdade


de vida e a promoção social evitando oairros
de grande dimensão e optando peia soa
dispersão e ■ ntegra çào ern áreas residen ciais
das classes médias.

No centro antigo da cidade" Em beirros de habitação precária.

- Casas devolutas em edifícios degradados., - Barracas em áreas perifér cas, ou prédios inacabados. sem
ocupadas por imigrantes pobres. acesso legal as redes publicas de água, energi 2. saneamento
- Edifícios degradados, muitas vezes em risco básico e telecomunicações
de de "roçada, onde vive uma população - Em solos expectante; - desocupados - da autarquia cu de
idosa de fracos recursos, que pega rendas parL-culares, acolhem uma população de escassos recursos,
muito baixas e se sente pressionada a sair sobretudo imigrantes.
do seu espaço de toda a vida. - Devido ao oeserr prego e a pobreza, tomam-se propícios
a exclusão scciaJ e a problemas como a delinquência juvenn
Exemplo: piez-s-üd zoin shji e a violência.
Exemplo: bairro de habitação precar-a Loures
Vwct nu cnraçãn de Alfama t eslar
sscinho nu mundo, pau RjLlI Moik
riu. E sr estivesse ü jnsÊs nas duas
[issi i.iIhadiis ! mde se < i in.1a lodii u !lis11 >
ria da sua vidn t iuliêI 11 mau que sed
te. Por isso mjbm ia. 'Á senhoria quer
que eu sjí.i. para renovar u predin e lhe
dar outro usur.
\;q ú 11 i mi ■ 311- ■, dupl içara in ■ - pc
did&s de ajuda nu rscritrirki de ad
v-4Wdús da jiinta dc freguesia, pcln
mesmo mcrtivo - presslu dos senho-
rios,

PiHiifatai 31 ■ II Í.-2Ü3S

Explicar a segregação espacia: r-n distribuição ca funçào residência no espaço urbano. AVALIAÇÃO

pp.iK«ni
Caracterizar as diferentes areas residenciais, justificando a sua loca izaçpo.
WIHW
ÜUWtlteTrB

343 '
TEMA IN C-5 espaços arijBriiz-sdDs pela papubcSc- ir ris rurius e iiras urbanas

IL A expansão urbana
O crescimento urbano assoe ia-se ao própria dinamismo interno das cidades, que a’tera ds

padrões de locaLzação das diferentes funções podendo considerar-se duas fases:

r fase centrípeta - as cidades atraem a população e as atividades económicas, gerando


concentração demográfica e economica nos centros urbanos;
- fase centrífuga - o aumento da renda locativa provoca a deslocação, para a periferia, da
população e de muitas alrvidades económicas, dando-se a expansão urbana para áreas
periféricas.

Surge, assim a suburbanrzação. facilitada par fatores como


Em Portuga!, o processo de
* feita de habiiaçào e o seu elevado custo no interior das cidades
suburbanização foi mais importante
- exislencia de vastas areas cspor-veis. na periferia da cidade,
na segunda metade dc século XX,
arde a cusío do solo e baixa.
com o êxodo rural intensificando-se
- desenvolvimento c as transportes publicas e rôrs de
= partir dos aros 7Q apresento"do
comunicação
hoje uma alteração nos seus padrões
- aumento da motorização das famílias; ■de expansão.
- expansão e modernização do setor da construção erv

inicialmerrte desenvolveram-se numa grande dependênçiõ Suburbanização


em relação a cidace, funcunando corno dormiioíios. processo de
Atualmente, p-c-la expansão das funções urbanas - as expansão para
que saem d s c-dade e as que surgem com o crescimento os subúrbios -
Aretib
suburbano (comércio, serviços de saude, educação, periferia - da
BubortHiiaa mancha urbana.
etcj a relação passa a ser de interdependência e
complementaridade, tornando-se cada vez mais intensa Mancha urbana:
e complexa e desenvolver-do-se tombem entre as cidades espaço continuo de
das áreas suburbanas ocupação urbana.

O processo de expansão urbana continua para lá da cintura suburbana, com.

frmiiilHiii»çk RurbariMçãP

Nas areas nirais contíguas a cintura suburbana vão


Deslocação de pessoas
surgindo funções urbarvas, corno indústrias e serviços
e atrvJdadeseconom cas ur banas
de armazenagem que induzem o aparecimento
para pequenas cidades e vilas
de outras atividades e de areas residenciais, num pac-too
situadas no espaço rural, a maior
de ocalizaçao desconíirua e oifusa. intorcaado com áreas
dislãncia iHçr ij.
de ocupação rural

Analisa a imagem da fig 1

1. Indica as alterações introduzidas.


petas funções urbanas.

IRq 1 RLTbaniin-qiQ, em Tares Vedrei

144
As âre-as urbanas onãmcas rtEmjss

Formação das áreas metropolitanas


Er- Portugal o processo de suburbantzação ocorreu
sobretudo no Irtoraü e a volta de Lisboa e do Porto
seguindo as principais vias de comunicação.
X

A expansão de atividades económicas gerou emprego z


e crescimento demográfico, e atTaiu granüe d-versidade <í
de serviços e comercio Muitos agtomerados suburba­
n_
nos ganharam vida e foram eíeva-dos a cidade 2?.
Escsc-cí at dmensAc
Nas áreas suburbanas, Surgem potencial- da des e prc- M :«□ GOC 111
M MODG■ J 93 995
b-emas que É necessário gerir em conjunto, pelos di­ m M0a&n«99S
w IC DCÜ ■: ‘.9 399
■ 5 COÜ a 3 999
ferentes munscípiDS. Assim, foram criadas as áreas L * 3 DOO
Mlinrqpb
metropolitanas iAMJ de Lisboa e do Porto e as
/>■ NUT5 E
comunidades intei municipais (Cl Mj que sao coinci­
dentes com as NLFTS I I Em 2013 foram redefin das as
al:i buiçòes. orgaos e competências das AM 11

Fij. 2 Fcpu!:icêoresidenle cm cldndeí-O11;

Doe 1 AM de Lisboa e do Porto e principais atribuições

AM d<* Porto
H 1 Rcfr de Viram 1 Msfl-s
j i ELuburar planas e pmgranuR. 2 Vin da I V F XfflJ
de ireresti mr nlu publico. 3 Traia 3 LOLTCT
4 S-ink Tino < Stifcn
b> Promover, plancjrc geriras 3 Mmssimos 3 GOVClaS
■ Mn-i a ATfltíEia
ntrileeias de djescnvolvtmcTíhz
7 Viwnçc 7 Cascais
c) Arucubr os mvwrmcnri ao nívd d Porlo ■ Cciiii:
b Gcnc«rnj b Utboa
mctropuliurji.* ?ü Firede: li Amada
11 V. N. de =Eeh! n ScLuI
d> i Irtkipar em programas e E^Drhc 13 SlfTETD
de desenxóMmento reg&jnal. u S-íi M Ffira is Mala
m s dBiVadeno ic Msnrjo
cj Participai nu ddrmiçk- de redes a O iv de Awnéli ia Aloochele
de íjprriços e cquipamenro. •B VM CC C^td ia SEsimzjsa
17 Aro-uca ir Farreia
fl r.lldLÍp.ir ;!LTI enlid2.il. - puolLr.r- ia Salubnl
metrupili UíLis.
Íjn7A JÜL3, Dlurludq RrpifblJcj. 1 ' serie N. a17ü, 12 Ü1* Akl i ' iá:Li| iLich 1

Analisa o mapa da fig. 2 e o doe. 1;

2. Identifica, rs Fig. 2, as áreas mais urbanizadas, em Portugal continente: e nos arquipélagos.

3. Explica a importância das AM, referindo □ respetivo tipo de cc"'-pereneias.


j b j . j ■ a a a d au a 4 « í» « _ a ■ a - -- t

AVALIAÇÃO

Fr TO C131
Explica-r suburbanização, peri urbanização e rurbanizaçào. indicando os respetivos fatores SfflJPU L-OUFdteftte ff
Efturo lt flUEriflesií-3
Explicar a evolução da relação areas suburbanas - cidade pnncjpal a formação das AM
GRWD UI. OiobtaT
TEMA IN C-5 espaços arijBriiz-sdDs pela papubcSc- ãrriz rurius e ãieas urbanas

Dinamismo demográfico e económico das áreas metropolitanos


As areias metropolitanas. com umo densidade populacional muito superior a nacional e uma
comptexEdade de relações espaciais geradoras de complementaridades sociais e económi­
cas. constituem polos dinamizadores do desenvolvimento nacional.

Tab. ■ irdicad-z-ier. de dmanrr.mo derriDr^jhca ern 2ü17 “ih. 2 idic&tiarei de CTiflnysmo ezorzrnicd em 2ü1?
JUWoaFonr.1
**IinUQHI AM rte EJinoo-

Fopulnç-io i,n 1ü 2s4 ü27 2 E33 079 1 7l9 702 Gcnfia médio
1103 0 13BB.5 1095,3
riErjMl iC;
IndiCE sintética
1.37 W 1,3.2
de fecundidade Empreça-
4730.0 1270,0 1054 0
hnllhajEaj
índice ds
155.4 133,3 lóa o
EITMElhCCIT-EíltD VAB (IO5 E7| 55 410 3fD 33 323 032 14 1ü3 957

ImigrBtfitES PExpesB em
■1,03 727 ün 3.3 a.7 3.2
ffc ÜB Z-Z-Z4.lltSLCC7 l£.D |V- F-9|

laxa esc. ens. sup 37.2 5D.O 40.2 ÉrrjMréia& ccm


+ 230 caLnboia- 302 420 13-5
Unidades dDi« in
3327 1134 S2c
de- Inveât-^açAa Ir- '•
Naln l£D - inwatgaçSo e Díservabimertc-

Analisa as la bs. 1 e 2-

1 Recorda o significado década indicador.

2. Compara o vaiar nacional de cada mdrcador com o das ara as metropolitanas e destas enire si

Ãs duas áreas metropolitanas, no sau conjunto:


4-

- Concentra -r i 44.3 % da população total


- Oferecem cerca de 63% do emprego total
■ Atraem maior numero de n1 grantes
- Produzem 61,4% do VAB nacional e quase 7D%
- Têm uma população: do valor das exportações do pais.
- com maior capacidade de renovação;
■ Encluem 67% do númc m de grandes empresas
menos envelhecida e com mais ativos;
- Obtêm 41h7% do Plfi nacional
mais instruída e qualificada:
- Investem mais em is D
- cor ma- s doutorados em ciência e tecnolog a.

Maior destaque da AM de Lisboa

Este dinamismo, associado a expansão urbana, também gera efeitos negativos:

- movimentos pendulares mais intensas é distantes, mantendo o fluxo dam nante para a cãdade,
mas efetuando-se também em sentido inverso e entre diferentes pontos das AM;
* aumento do transita, bo consumo de combustíveis e das emissões de gases poluentes;
r maior custo e tempo das deslocações diárias, prejudicando a saude e as famílias:
- pressão urbaníst ca sabre areas rurais e floresta s, reduzindo a b.odivarsidade

VfRtF-CA SE SABES
■>.512
chupout
hnlAnZea
Explicar a imponancia das AM para o desenvolvimento nacional comparando-as entre s
SHIÍPÍJFf
OUEKtatiU

T46
As ãrESi urbanas dknêfTikzas-rrtenus

HL A qualidade de vida urbana


Principais problemas
O crescimento urbano e a dinâmica interna das cidades con­
duzem a problemas que afeta n a qualidade de vida de quem Exemplo: : -.iturDçSo dr z^n/iço

habita nelas e nas suas áreas suburbanas:


Sin c.idj vez nunwcs as Elis de
Saturação de infra estruturas e serviços públicos esperj nus LCMiMETvatónas ik irgisíu
civil e nas Julis da cidadão cm Lisboa.
■ Excesso de transito e d shc d estaciona me n&o
■ Rede de transportes publico = insuficiente. RTT.Wilíjs 22:0-1 2l?lM

- Tempos prolongados de espera nos serviços


de administração, juistiça, s.aúde, etc.

Exemplo: custpcft>saio r- 1 A.V de Uübw, en JO1-S


Dlfidl acesso a hab itação
■ Degradação dos edifcktò no cenlro antiga
| fiMH
- Habitação sem concTções mínimas de segura nç3 e conforto | 3233
(edrfícws antigos e ba-rros de !=ta) ma
I lüMeíMG
- Especulação 1 mobi iiãria. qu e “expuAsa" ca cidade os q ue têrr
menos recursos, pela sut-da das rendas devido ao rápido
aumento da procura
- Fafta cre pol iticas de arre ndamentó acessivel.

ProbSemas sociais

- Envelhecimento oemogrâfico. solic-âo, sensação de abandon o


e insegurança erüre os idosos que permanecem no centro,
amda com rendas antigas, enquanto os mais jovens procuram, Exemplo :«sao :ícih nbnca
na periferia, habitação a preço mais acessível
Pobreza entre os idosos, cevido a baixas pensões
de reforma, nas famílias fitónoparentais só com um salário,
e em situações de desemprego e exclusão social -
imigrantes, minorias e pessoas sem abriga

Prob-emas ambientais
■ Ocupação de leitos de cheia, que agrava o efeito
das inundações.
■ Falta ce zonas verdes e vias pedbnais e de transporias Exemplo tin ce cakat CorrUra
suaves Ibiccietas, trotinetas, etc.J.
- Produção de grandes quantidades de resíduos.
- Impermeabilização dos solos íruas e passeios).
■ Elevado consumo de energia.
- Elevados níveis de fUído e de poluição atmosférica.
- Materiais de construção que absorvem muito caior.

Analisa os textos e as imagens:


MGn

3a Indica e comenta situações atuais que retratem os pn-ncLpais


problemas urbanos.
TEMA IN C-sespeçosaraBnizadospelapapuhcac- ãrris rurais e ãieaL ur&arras

Recuperação da qualidade Lei n. 31/201.4 de 30 de niasc

de vida urbana
Afligi) 44/
O papei do planeamento Relação entre programasc planos tcrritori.iit
I. ■ • pr.^pimanai-iHinulda pnbhc-j LÍEUffífcniimrnk
Nas últimas décadas assistiu-se, em Portuga , □ d . trnriÈõííúi osprogjiimassccl«:-rtjb= c- uspragra
uma crescente valorização da pohtica de ordena­ mas espertais prjZiscgutnt nhieli'. -;s de interesse
nacional c rricdaclccrm printãpkis c regras orwn.
mento do território, desde o nível nacional ao re­
tadoras para as programas regit >nais.
gional e municipal. 1 Os prugrarrus rtgtonais pmsKgurm us nbjeti-
vos de interesse regkmjf, respeit.indu ns piro
F<rarn elaboras cs diversos instrumentos de ges­ gramus de âmbito nac íüíwÊ
3. eh plan-. -i territoriais dc .inibiu i inlcrmunê
tão territorial enquadrados oe a lei d& bases ge­ c ip.it e municipat devem respeitar, dcsciiv-Ivct
rais da política publ ca de solos, de ordenamento e cunerelLzar as ■orientações dos programas
■territoriais prenriíirrito de âmbitii njcional t
do território e de urbanismo ídoc n.
regional
■I. Ds plaruB de ãmbiti.■ mu lúcipai dmm respeirar
O planeamento e um processo essencial na pre­ as • nientaçoes dos pTpgramjs inurniumdpais.
venção e resolução dos prob emas urbanos, jma ■[.cj de tufHRc.TJir da pulilltj pciblicj dc sdIl^i, dear
drna.n:iLTji>.'di > lecTilfliln c dr iirnjunni"" l adaptadol
vez que pretende gerir a utilização do espaço de
forma ordenada de modo a criar condições de
vida adequadas

Para o planeamento urbano . =o n_ lo importantes cr-. Pianos Diretores Municipais,


os Planos de Urbanização e os Planos de Pormenor:

Plano Diretor Municipal Planos de Urbanização


- Estabelece as iinH.ss gerãs - Definem a ocupação do sole e a- □'■gan-zaçào espacial
dos usos do solo no território do lerritor municipal da pen metro urbanp.
municipal, e da execucão
do proprio F DM integra Planos de Pormenor
- Vigora durante dez anos, após - Desenvolvem e concretizam, com detelhe, propostas
o que deve ser revisto para de ocupação e de organização de uma área específica
redefinir estratégias em resposra □■d concelho [Fig. !|
a novas necessidades - Servem de bs se aos projetos de irfraesi ruturas,
e/ou oportunidades. ga arquitetura dos edifícios e dos espaços exteriores

ESTRUTURA ECOLOSICA

I | Arca oc j|.1iznçAo púbica


IS W ZQ B i

I |Ãrce.VE'dc de annjadfacn^nla de tj-spr^o canal

SOLO URBANIZADO
[ ’ Ha-citaç&G iTulliranTliET
em

SJCDTírciD t r-erviça5
Iccrsjlddn

SOLO DE URBAMZAÇAQ PROGRAMADA


| ! Ho£Xtuç&a TUllifiinilinr
HfflWGr-SCTCjii

I ! Ã-efl mata - Tipo


2} Área msta - Tipo I
I t Eoupc-mer-ias de uLIiihçSd CMf.3
21 Hnaitnçfrs Tulliram linr canso Idc-da

rlg 1 Excerla da aUi-ita de zom-ranlo cio p -anc-dc Lrb/niz.icao da Bnrrase fVila Nova de Gai5|

Analisa a planta da figura 1:

1. Venfica a legenda 2. Comenta a localização dos novos usos programados


As âre-as urbanas G-nõmtDs píe^cl;

A revitalização das cidades


A revrtalrzação urbana é uma nas prioridades dos respetivos municípios e geralmente,
e concretizada alraves de açoes de reabilHtação requaiiificação e renovação urbana.

Apoiai oficiais

Reabilitação urbana IFRRUr instrumento financeiro para reabilitação


- Operações mbamsticaS ce conservação, alteração, e regeneração urbanas.
reconstrução e anip-liaçãc de erfifkicfi paro melhorar as
Reabilitar para Arrendai
condições de uso, Çonservando o seu Caráter funda mental
mantem os usos do- solo JESS1CA- in-c elvs da Com ssão Europeia, com
o apoio do Banco Europeu de Investimento
Requallficação urbana
- Recuperação de ec ficios e espaços urbanos, com aheração
das antigas íuncões proceceiidc ao ordenamento de areas POLIS: Program-a de Requallficação Urbana
degradadas ou desocupadas. e Valorização Ambiental das Cidades - que ja
- Valorização da cidade os dor nios urbanísi co social termmau e apenas continua a apoiar os planos
e ambteníal melhora ndo a s ua atrativada de ainda por conduir.
e competitividade
1FRRU: lambem apoia as operações
Renovação urbana de requalrficação urbana
- Demolição total ou parcial de edifícios e estruturas antigas
e degradadas
Em Ponugnl. o melhor exempla eo Parque das
■ Construção de novas edifícios e espaços- com funções
Nações - uma area industria degrada da que
urbanas diferentes das antenores.
foi substituída por ouUa de comércio e serviços
■ Criaç ão de areas residenciais paia pooulação especializados, com habitação de qualidade,
de classes altas. cors-tfluindo um novo centro da cidade ífip. z i

Flp 2 Vhtn do Parque das- NqçDes

Em Lisboa e no Porto, a reabil tação tem sido impulsionada pelo investi­ Gentrirfícação: substituição
mento em alojamentos turísticos e pela procura de habitação de luxo, de residentes de menores
vefiticando-se um processo de gentrificação que poderá descaracterizar recursos por outros de
mai or p-ocer e-conôm.icD.
as cidades, sendo necessário que a política urbana previna esse problema

Ó.--L -

Explicar os principais problemas do espaço urbano

Enunciar cs principais instrumentos de ordenamento do espaço urbano.

149
TEJMIH íZ^e^pwzasarjEniz-adn^ peh popul-scàz- n/ras njr&ce ãieni] u.rtiarr3í>

síntese

Espaço urbano

Caractensbcas " Efesignação -depende sobretudo da dimensão demográfica:


■ Densidace - Lugar urbano- com mala de 2000 habitantes
demografka alta ] ■ - ■ - urbano
Centro - ■■ - de
- com mais 10 mi- ■habitante
- ■■- - - >.
ou muito alta i
■ Cidade - estatuto dependente de critérios:
■ Transllo imenso.

:
1



1

k
-------- ----------------- .......................... — ■'■r

■ Predomínio do setor


I

i
secciado. j j Demográfico ■ Funcional Ju rídicG-admln istiativo
■ Diversidade ce ; - N de í - Setores de : -i Características
!
serviços e ccwnêrcio. habitantes atvdade que ^usuficam
• - Densidade i - Funçòes urbanas i estatuto de cidade.
- Ritmo de vida intenso,
í popufec-onal. j que oferece
r
: Aglomerada i Pelo menos anca . Sem os critérios
Em Portugal i urbano continuo j dos equipamentos ■ anteriores, mas por
I
|Lei n."1V82J I com mais de i coletivos indicados razões Trpctdmes de
i 3000 eleitores. j na lei crerem cultu ral cu outra. •

Organização funcional no espaço urbano


n|f
IUUUUOMI. MUBMkU
k| i
Funções urbanas - bens e serviços oferecidos pc o espaço urba.no Custo do solo, q ue
A sua distribuição espacial e muito influenciada pela renda locatrva - e mais alto no
U&l UMJUJUMUUUMil ■■ fal UMdUUU UMBU - ■ felui 1-1 -1-1 M IU —»ImU.ií >■ i.a-J 1U. UI S I ■ ■■ fa I fa I1U falJ 1 il.wll.ISIi I
__ _ '+■ ____ Mr N/ cen:ro:
- diminui oara a
Áreas terciárias Áreas industriais J Areas residenciais
: periferia, exceto
■ CBD comércio - Saída da cidace 3 Segregação espacial
nas novas
e serviços das maiores - diferenciação das
: cemrahdades,
especializados mais poluentes, areas residenciais:
í
or-de ramõêm
e crgamzados em para parques - localização.
e alto:
areas funcionais. industriais ou - qualidade de
empresariais nas I * depende da
Outras áreas: construção e
procura que,
comérc io e areas suburbanas, ■ arquitetura;
sendo elevada ,
serviços. periurbanas ou i - equipamentos
rurbanizadas provoca preços
comercio e especulativos.
! - Permanência serviços.
Dinâmica funcional",
das de menor
sucessão de funções iiririHTiiiiiiiimini-ir iiMiiiirniiiimiiriiimHiiiiiiiH Einmi-ima ■■ wi (
dimensão e de
centrais - said-a de Segregação social. diferentes classes sdciaJs
bens de consumo
comercio1 e serviços em. areas res denciais cujas características
diário nu mais
mais banais e : '!
ndkam seu nível de vida.
valiosos.
instalação de outros
| de maior prestigio ’T"
£ função residencial :ambêm sofre a iterações:
i ai bkb i a ai ■ i a i ai a u m nui i a i ai a i-1 ■ 11
r Domin a a população idosa aue paga ainda
í Da qngent a: rendas antigas.
Novas central idades: íunçdes terc árias
- Ã alteração oa lei do arrendamento
especializadas, murtas deslocadas e o aumento da procura está a ta menear
do centro amigo a gentriíiração permitida pela reabilitação
Amplas zonas comerciais e de serviços, e consequente valorização dos imóveis,
na perife ria com grandes superfícies para vender arrendar ou afetar ao torisino
especializadas. 11 ■ I >1B I VI ■ 11
'^aiuuuauuukUiiuiiMbiauuuiiauiiuiimiai n imuuiaijaiMBi.
‘■s .jreíí^ urbnnsE- d-numci- ntcrnisj

Expansão urbana

Crescimento urbano Áreas metropolitanas de Lishoa e do Porto


'4'

Fase centrípeta Fase ce-ntrífuga Criadas em 1991, com atribuições


- Concantração : - Saída de : redefinidas em 2013.
I
de população população Constituição: "9 concelhos [AM do Porlo);
e aíividoces e de murtas 1B concelhos {AM de Lisboa)
- Crescimento atrvidadÉs jijuiiaij hihKiau^uaiaiuia u iimíiIhju uiuuii u■■ hôij ui u ujuu I
I

interno. da cidade.
:
■ ■■ ■■■ .h
: :
í Atribuições das AM Que sejam
V ■ Resolver problemas. comuns ou
I 1 c
Expansão urbana para: i - Construir irfreestruturas de interesse
:
- as periferias e equipamentos, de lodos os
:
- da cidade - suburbamzação -, dando ! municípios
- Planear e concretizar
continuidade à mancha urbana, ã programas de i
c da AM
- das áreas suburbanas - periurbanização - desenvolvimento
de moco disperso, intercalado com - ÃTticular investimentos.
a ocupação rurat - Participar em programas de
- o espaço rural mas distante - i urbanização. oesenvotvnriento regional
■“,nHHÍTn;i--irir»mnnri-ni«riníirimnnsi-ni»rmn-nnnmi"Hii- ■ mi irtraupisiFi^rrrifFiMiT^^i-i-^Fi-iiirifiiFT?i
w

f
■ £I■ ni|:I■ ■ ■ III■ ■ |:|■ ■ ■ I■ IMIliI ■■■ li
-■

Fatores da expansão urbana As AM têm Hiarar


dinamismo: São poios
- Renda bcativa alta na cidade e mais baixa na
periferia, onde ná oferta de habitação nova. ■ oemogràfrec: c-namizadores do
J : cesenvoM mento
■ DeseRvotvimenrto dos transportes e suas vias,*■ F I - social;
nacional
e banálizaçáo do uso diário do automóvel,
JL
'rrríii-ir-fraHn■ irririrrmHmn-m■ bn■ ■ n■ ■■ ■ in i-i■ ■-m■ m■ ■ m-■ ■ r-in■ i ■ i ■ ní
■ econcmicD
i ri n-m - ns in - m ri i s ■ r-i n rwrr, i ■rr1

Qualidade de vida urbana


__________________ i|,;Y'___ ________________
Problemas ■ Planeamento
: ■ Saturação de-nrraestruluras e serviços puóhcos, : - Proçesso essencial na prevenção
sobretudo nos transportes e na saude. eresolução dos problemas
i - Ditid l acesso a habiteçâo com boas condições ■ urbanos, uma vez que pretende
i de habitabDidâde e com rendas acessíveis. ■ ger r a utilização do espaço de
; ■ Degradação- dos edjficios,espaços eequipamentos ■ forma onde nada a e modo a cri ar
: Envelhecimento da populaçac- e pobreza dos ; condições de vida adequadas.
dosos, dos imigrantes e das pessoas sem abrigo. ■ bwUumenCos do planeamento urbano
■ - Problemas ambientais, principalm-ente a producac ■ - Plano Diretor Municipal
de resíduos e a poluição atmosférica ■ - Plano de Urban ização;
: - Plano de Pormenor

Revitalização da cidade
-li
■ jtÍ ....Sk.. . .

Reabilitação : Requalificação Renovação


■ Recuperação : - Recuperação alteração - DemoliçnOíSubstitoiçáo de areas
de edifícios e j ou criação de espaços e degradadas, que se torram áreas
! equipamentos : 'nfraestruluras que contribuem novas e modernas. alraSivas pira
urbanos, i para elevar a qualidade devida a população e para as atividades |
económicas. i
- Não se i e para a tíajoriizaçâo ambiental
i da cidade. : ■ Geralmer-1e. as áreas renovadas
I
alteram i
j Funções. j ■ Ha alteração de funções. amaem as funções centrais. i

151
TEHAIN C^dpeçDSurrEnijí-acJns pç-b papuírzac- ôfr-in rurais e ãitaB urtianas

Avaliação

1 Saída de cedas funções do centro da cidade- que são substituídas Critério funcionai
A Critêriú
por outras de nível mais elevado.
B Fase cenlnpeta
2 Vaiorizaçao do tipo cre Funções urbanas que estão presentes.
3 Alteração das funções dos etfríioas/Espaçüs e da distribuição
C Periurbanização
da população e das alivídades económicas.
4. Movimento de concenSraçâo demográfica e económica D Requalificaçâo
nos centros urbanas. urbana
5 Instalação de funções urbanas em áreas rurais da coroa suburbana
de forma descontinua e dispersa £ Dinâmica funcionai

II Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das afirmações seguintes.

1 As funções associadas ao CED tendem a deslocaüzar-se para oulras areas que. pela sua
acessibilidade, se vão constituindo ramo novas central idades.
2 Na fase centrifuga, a população tfim-nui no centro da cidade e dá-se o crescimento demográfico
nas áreas suburbanas.
3. Entre os impactes territoriais negativos da Suburbenização desiacam-se a destruição de solos
agrícolas e florestais e a falta de equipa mantos coletivos nas novas áreas residenciais.
4. Nas respetivas áreas metropolitanas, os concelhos de Lisboa e do Porta foram os que
reçpsSaram um maior crescimento demográfico nas duas últimas décadas
G Nas cidades, a saturação das diferentes infra estruturas nunca e problema porque estas,
geralmente, expandem-se a medida das necessidades da população.
6 As chamadas “ilhas de calor', nas cidades, sao provocadas pelo transito intenso, pela
impermeabilização dos solos e peies materiais de construção dos edifícios

Selecrona a opção de resposta correta em cada uma das seguintes questões

1 As- AM de Lisboa e do Porto, em termos europeus constituem. respelrvamenle:


A. distritos, agregando, tes-petívamente, e 1E concelhos.
0 NUTS II e NUTS llí, agregando, respetivamenle T9 e 13 concelhos
C NUTS II e NUTS III, agregando, respetivamente, 13 e 17 concelhos
D. regiões administrativas, agregando, respetivamente, 13 e 19 concelhos

2 0 índice de envelhecimento
A_ nas AM é superior ao nacional.
0 e inferior ao nacional so na AM de Lisboa.
C na AM do Porto e superior ao nacional.
D. nas AM de Lisboa, e do Porto e inferior ao nacional

3. Nas duas AM concentra-se aproxima da mente:


A. um quarto da popbaçào total nacional.
B dois terços do emprego total
C. do VAB total nacional.
b melade do valor das exportações.

152
"■sârc «ai urbanas cfcnãmcM ntEmas

Responde às questões seguintes.

1. Des codifica as siglas PDhS, FU e FF


Associa cada af rniaçào ao respetivo instrumento de ordenamento- territorial.
A. Fixa as Urnhas gerais üe ocupação do território municipal.

B Define a organização espacial de uma área do perímetro urbano do lerrrtorio de um concelho.

C. E revisto oeriocicainente para melhor fazer o planeamento do território, a nível munic pai

D. Define a organização espacial de uma área especifica do concelho.

E. Faz o planeamento pormenonzado de certas areas para lazer, como parques ribeinohos

F. Projeta as intervenções relativas a áreas urbanas, como a construção de unt novo bairro.

3 Lê as afirmações A. Be C.
A. Na zona onenta! de Lssboa surgiu, numa área que já foi das mais industriatizadas
da cidade, uma nova centralidade onde se concentram numerosas tuncões centrais.

B, O centro histo-rioü do Podo e a Ribeira lêm sido aí vos de numerosas ações de recuperação
de edlhcios degradados, que confeiem a cidade um aspeto mais seguro.

Ct Na área ribeirinha entre Vila Franca de Xira e Alhandra surgiu um agradãve parque de lazer
onde o cais de pesca se trartsformou numa moderna narina

Associa a cada afirmação a ação de revitalização urbana que he corresponde.

Caracteriza a espaço urbano, refenndo os diferentes critérios para oefinir cidade.

5 Explica a diferenciação funcior-al que se venfica nc CBD, em superfície e em altura

Descreve z dinamica funoonal do CBD. indicando o tipo de novos espaços a que da origem

Caracteriza as diferentes areas residenciais que e possve' distinguir numa cidade.

3 Comenta cnticamerite a segregação espacial ao nível das áreas residenciais.

9 Relaciona a suhurbanização com a fase centrífuga, aplicando-a ao caso da indústria.

lí Distingue sub urbanização, periurbanização e rurban.za-çâo.

11 Justifica a afirmação: "As AM de Lishoa e do Porto sao poios de desenvolvimento nacional"

Aponta dois problemas urbanos, apresentando os processos ae revitalização que poderão


resolve-1 os e os programas/lniciativas que existem para dar apoio a esses processos

Complemento o leu esFudo resÃendo os seguintes queslões

Exama 2012 - 2.1 fase.çrupc III Exame 20 f5 - T.'fase. grupo III Exame 2-ÜlÇ - T? fase, questão 10

Exarn = 2014 - 2? fase, grupo IV Exame 206-2 fiBse.giupo BI Ename 2O5S-2.1 fase, questão 3.4

Exame* 2015 - Ia fase, grupo VI E <jne 2018 - I' fese, questões 12 a T4


Tema Hl

SUBTEMA 3 I. A rede urbana portu-gu-es-a

II Reorganizar a rede
urbana nadonal
A rede urbana I li. Reconfiguração

portuguesa do terrfinrio

Neste subtemo desenvolverás as seguintes aprendizagens:


■ Analisar ds pdncipais caraclenslcas da rede urbana nac o'ai, comparando-a com a de ourrcs poises
da timão Europeia.
Ccraclerizarohierarquizoção da rede urbano ponuguesa, fendo em canta □ diversidade e a Impw-
lãncic dos lunções des aglomerados urbanas
■ Anc sar os orocessos de relação nierá^quíc enire cidades e os de ccmplemer-o^ dede e cooperação.
■ Apresen'of d leremes hipóteses de adiculação da rede urbana porruguesa consultando insi- umemos
de ordenamento do terrloric.
Analisar cs princ-oais reações entre esoaço urbohoeespaço rurt>
■ Analisar casos de reconfiguração lerrroral a pari ■ de porceras lernloriais e/ou ao aparecimento de
novos açer_es leni tonais

© Termos e conceitos
AgJomeração urbana - Comptementaudade Lugar central
e cooperação taritorn)
Arco rnerropoUiana Macrocefodio
Ana de influência Descentralização
Sede urbana
OU rrálíedantf Desconcentracâo
Poticentrismo
Sipolanzação urbona Deseconomio
Sistema urberno
de aglomeração
Centicrlidode
Economia de aglomeração
Coesão terntorioi
rede urbonu iw tuguEsa

I. A rede urbana portuguesa


Uma rede ou sistema urbano pode ter maior ou menor equi ibrio. que depende da:

- dimensão (número de habitantes);


- distribuição espacial das cidades:
- imp ortãncia da s f unçõ es que oferece,

Desequilíbrio demográfico Rede urbana ou sistema


urbano: conjumo de odades
A rede urbana ooruguesa apresenta um acentuado desequilíbrio e suas periferias, de um dado
demográfico, que se explica pela deságua repartição da aapu ação ierirtono (regiáo, p&s o u espaço
residente íid território iFigs, i e 2). nternacional que estabelecem
retaçües de complementaridiacfe e
dependência, com uma certa ordem
hierárquica.
Wlhaie^ de habtlznbM

Curvas de ZuF lescnJcmniEniq -.nber-oi Portugal

□una gr-andr: cidades, com


Exeeidc destaque ce Llstan

ft> riugni JCJr 'NE. 2Dí=


Él
F
-s
Fol-c si cidades- com m sa
tic WD ml hnbLir-SEs p
li

H rdujJdG-FiLnieio nt tidadE-s
dc rnêíin dimena-Bc-

e rira ® nr.TiiDfflii
Grande nímera de odades
de pequE-nn dimera-Bc-

h. ■ dE D’CErn ne lugar
MlhnnH de nscítircM FísdElra
13ÜH
Flg. 2 Esca-annrntriTO LTbnno. Porlugnl

Analisa as tigs. 1 e 2:

1. Identifica as cidades com mais de


TDO mil habitantes.

2. Indica a dimensão na maioria das


cidades porti^quesas.

3. Compara, na ffg. 2, o escalonamento


urbano de 1991 e de 2Ü11

Flg. t Rede urbana pariUQuesa. segundo d número dE tetbrtürries ds-s ddades


|2ü11 - dados cortDbillr-ados npEnns noí recensramentosl.

- Apena□ sete cidade = com mais de WO m ■ ha brantes. Sisíema macrocéfalo


Rede urbana
- Reduzida ■•úmero de cidades de média dimensão. (com uma cidade muito
portuguesa:
- Predomínio ce cidades de pequena dimensão. destacada), que muitos
dimensão
- Desta cam-se duas grandes cidades de ç rande dimer são, cwYsideram bicêfalo (duas
demográfica
sendo Lisboa muilo maior do que o Porto cidades muito destacadas).

155
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e ãiraL urMrrBs

Desequilíbrio na distribuição geográfica


A distribuição geográfica das cidades em Portuga caracteriza-se por um forte contraste
entre o litoral e o interior, seguindo d padrao de itoraiizaçào característico do território
nacícnai! ífiçj n

SiaçBnçs
■Tnifii

Espfihn

Azemffts _■ VHe rãmGM

Analisa o mapa da fig.. 1:

Frtirs _ 1. Verifica a legenda

2. Descreve a distribuição espacial


das cidades
a. no ccmdnente;
Cosia de1 5tM-r JBfl ieíro
C scnnti b. rw-ã Açores;
TJíifarB
Cu na Madeira.

3a Compara o numero e s dimen­


são das cidades:
R A- d&E Aceres F A-daMísdel'B
a. do litoral e do interior,
Q 3nnin Ealeiii
b. do norte e do sul do pais.
.... .. De-cann
4. Justifica o ccnlraste entee'
el norte e suí;
Ançiacc
HeraimB b. litoral e Menor
!■ -i - - ■+ —+ 9 + ê s- ■! í-9 F - H ■ + 9 + 9 + 9
FKl J- Rcae Lroan.^ portjQLKsa - [IspibLBçho c-tMcinl e dtrperrs-SQ oernogr-Hr-ca

Arco metropolitano: área


■ Maioria das c dades localiza-se no literal ocidental metropolitana e sua área
de Viana do Castelo a Setúbal ce -nfluencia e nteraçào
r Concentração urbana nc Istoral algarvio Agtemeraçãa urbana:
- Chra bi polarização concentração de maior agrupamento populacional
número de cloades, e cam maior dimensão, nos que, sem terem conte os
Rede urbana
arcos metropolitanos de Lisboa b do Porte, que limites administrativa s, forma
portuguesa:
uem as maiores aglomerações urbanas uma zona construída em
distribuição
r Menor numero de cidades, e com menor que nenhuma construção
geográfica
dimensão, em todo o interior. dista mais de 200 m da ma*s
r Menor numero ■. menor dimensão das cidades en próxima.
iodo o Alentejo, exceto na penênsula de Setúbal. IDefmçAo dn ONU ciI-sêüodi JdSz
- Nas regiões autenomas apenas se destacam Fer.te & FErrflndG Vrfla 2DDl>
Fun-cha! e Ponta Delgada

15S
a rede Lntz-sr-a portuguesa

Hierarquia funcional da rede urbana Area de influencia: are-e. to ti pie menta r


da cidãde em redação a quaI a cicade
As cidades como espaços de interação e aferi: de bens e ser- atrai população e oferece bens, serviços
vbços n Lo "agem com a sua área de influência funcionando e emprego e que. por sua vez, oferece
a cidade serviços, bens e mão de obra.
como lugares centrais. Essa área de rfljência depende da
Lugar central com boa acessibilidade
maio? ou menor centralidade do lugar - fadlidade de acesso e e oferta ile bens e serviços a uma dada
nível e diversidade de funções que oferece. area de influência.

Funções de nível superior - bens e serviços mai = raros e Presentes em me nor numero tíe centros
especializados e menos acessíveis. P. ex.: comercio de luxe urbanos - os Ce maior dimensão e com
r de pitai centrai urvers-dade. ministérios maior area de -nfluencia.

■ Funções de nível inferior - bers a serviços mats frequentes e Presentes em grande numero de lugares
proximcã da população. P. ex.: padaria farmacia. escola básica. com uma área úe influencia menor.

As cidades., pelas funções que oferecem, Influen­


ciam a organização do terrrtorio ■

1
Rede urbana: hierarquia de funções

? V

Litoral ocidental, - Maior numero e maior


■’ ’ -a.
*■. ã>
a norte de Setúbal drvers.dade de funções.
e litoral a?garv^o ■ Ata acessibilidade. •\£ - -
i ■ • ■ -n '
r Menor numem e menor

OrcçvxBKa JOrs DGTerninnu. MáJ


Inlerior e litoral
diversidade de funções.
afentejano.
- Baixa ace sstbii dade.

Clara hierarquia funcional

1 AM de Lisboa e AM do Porto, com grande numera N.‘ae uiWtíES


e diversidade oe funções e alto nível
de acessibilidaoe, destacando-se Lisboa.
-
2 Litoral do bíarle Centro e Aígarve comumabca fcârci dí í«55EIJd]ÜÍ KS uEIVÇGS
AdrnoçúD
de -nlH-ww çeral
oferta funcional e acessibilidade média a aba.
destacando-se Coimbra.
Ala ■
L_ I ScTTidrcns
3 Interior Norte. Centro e Alentejo com menor FIq. 2 O1e-^3 rurckjn&. en iÍOI.m
oferta. funcional e azessibr dade média a baixa,
desbocar Jc-Si Bragança Viseu Guarda. Covilhã, Analisa o mapa da fig. 2:
Castelo Branco. Évora e Beja.
5. Caracteriza a oíena funcional e o nível de acessiüilr-
4. Regiões autónomas com fraca ofêna PurícioraL
dade na região da tua esçola
exceto Funchal e Ponta Delgada

JMALMÇÀD

ip.ssa
fflUFO L Guuna 1,4 eí
Caracterizar a rede urbana, quanto a sua dimensão, distribuição e h-eratquia funcional, GRUPO * fcrifeí I E 3
GRUPO rt Ovm»e11E1
EflUFQW

157
TEHAIH C-5 espaços or^oniz-sdos pela papuíacSc- eutísrur&se-âieasurbaMs

A rede urbana nacional no contexto europeu Sistema urbano monocênlrico:


a população e as funções urbanas
O sistema urbano nacional apresenta um claro do minto de concentradas estão numa área urbana
duas cidades de grande dimensão e com funções de nível hie­ qc-e se deslaca ciaramente das outras.
rárquico superior, que estendem a sua influênc-a a todo o pats. Também se designa macrccéfalo.
Sistema urbano policentTico;
com Lisboa claramente destacada das "estantes
a população e as funções
No contexto europeu. Portugal está entre c-s pats&s. cuja rede urbanas distribuem-se por mudas
aglomerações urbanas de d menseo
urbana mais se aproxima de um sistema mo-nocêntrico, face ao
idêntica.
sistema poEicêntrico dos países mais desenvolvidos ; ij.

Regino mefrüpolrlafin.
csiital
C-jlras reglfio
rnetropnJil^in i
Rehglõcs h&o
netropziiiaia s

Nota: ^VEHTcii^a^iln- ■
- &ycmtraçbc>u[tiirj
‘jna ou rrnlK VLTTS III
,- -
:cir pe-c monss, 33"
BdPÍE.<j k-
do DoprJoç3c a ititr
hjttij oreo Jtinr.a
finKlsnU. com 23C- DOC-
netílnnlEE cu m?JS

Analtsa o mapa da fig. 1:

1 Verifica a legenda.

2. Compara as áreas metro­


politanas de Forfjgat. Espa­
nha e Alemanha

3. indica ctais países cgf

- % sistema
a. manocêntn-co.
b. poHcênSrjco.

f!«,l 1 NUTS M coasidc^erias corre aro-as mc^ropalHcflot na iíE Ç2OI3;-

Cidade média' dimensão ótima,


econom ícü e socialmerte
Nos sistemas urbanos policêntrÈcos ü: cidades médias s-so em
equilibrada, com as vantagens
maior numero, facilitando o desenvolvimento reg una . porque das economias de aglomeração-
proporcionam as vantagens das economias de aglomeração, Economia de aglomeração,
oue geram crescimento económico concentração de população e
empresas que perrwte minimizar
c- custo unitária de serviços e
Em Portugal, os desequilíbrios da rede urbana têm como
infra estruturas ^transportes,
efeitos a: comunicação, agua, energia,
etc.) e beneficiar da cooperação
- fraca inserção da economia regional na naesonaf; e complemen-aridade que
- limitação da complementaridade entre centros- urbanos e, estabc-ecem entre si
como tal, do dinamismo econom co e social Deseconomaa de aglomeração
concentração excessiva q ue
■r limitação da çompptrtivtdacfe no contexto europeu e mundial,
gera problemas do saturação- oe
pela perda de sinergias que uma rede urbana equilibrada irriraestruturas e serviços, tomando
proporciona. as desvantagens da concentração
maiores do que as vantagens.

158
* rede LPíz-sr-a partqgueM

IL Reorganizar a rede urbana nacional Coesão terntoria I:


desenvolvimento sustentável
do território, no seu todc
Contributo das cidades médias reduzindo ao mínimo as
disparidades e valorizando
O desenvolvimento das c-dades med os é essencial para o desenvolvi­ os recursos endógenos e
mento de uma rede urbana mais policêntrica. No interior cfesenham-se al­ □ 5 características da região,
guns subsistemas url^anos polarizados por cidades médias com igacões de medo a criar melhores
oportunidades para a
viárias que facilitam os contactos e o desenvolvimento economico i.p-g 23.
população e para as empresas

R. A. Afeies

Norte Bragança, Chaves e Vila Real.

Viseu e centros urbanos prcccranos


Centro nclui ndo Seia e Lamego
Gusrda. Covilhã, Funoào e Castefo Branco.

Évora, Porta-regíe e Beaem conexão


Alentejo com c dades próximas
Sines_ Odetnija e Alcácer do Sal.

"J R O r-A e r.m ç í}- D c c râ -J fc a J ü is t □ G T e rrta n a .J ü lE


Faro. Loule e 01 hão. R. A. Madeira
Algarve
Portimão Lagos e Lagoa.

Nestes subsistemas urbanas geram-se dinâmicas


T pdDjE de EfT-H urtariw
de cooperação em que as especificidades de cada Ã-Era rrcix:&:lími3
Cetfiw: Líbano, i-ígane
o da de complementam as restantes, originando OUTGl CffllPM LTEBfKS
complementaridades que permitem desenvolver a ÂriCLlaiOK: iJterurtiijm
Sra: de ra-jçíM rrâkmri
região porque:
* CDntíwe: t paírtiXE

- atraem população atividades económicas e Rede: ".icizíiíds e nl envie orlais T ng a de suxlslen» ienfterHs
Careâx rwtfefTCTrm ■ ^magoes
mais funções especializadas: Coraste radüwsra rtrmsECíU" « Core d ds
ui Ccnste tenro™ v skp -tto £ fJlUÉlJTT
- induzem o crescimento demográfico e econômico
nas áreas periurbanas e rurais que -oam as cidades; pí|j. 2 Sl&lema irbana e st.cjlHçdes irisurz^nas

■ beneficiam o espaço ru rat e nvoivente. pe?a oferta


Analisa o mapa da fig. 2:
de emprego, comércio e serviços essenciais à po­
pulação e ãs empresas. 4. Verifica ategerda

Assim, o crescimento das cidades médias é funda­ 5. Localiza os subsistemas referidos acima.

mentai- para d desenvolvimento regional e para a GL Expilca a sua relação com as redes de IranE parte
coesão territorial

VERlRCA SE SABES

NVALUJGUW1

Comparar a rede urbana portuguesa com a da rnaiona dtas países europeus, R.W1
QHlKt
ín dica r efeitos do desequil ibriô do sistema urbano nacional. GwjtOaifl
&HUFDII:
DutfUtaS
Expifcar como as cidaoes medias podem contribuir para aumenlar a coesão terntona
nureun

■te<?
159
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e ãiraL urMfrBs

III. Reconfiguração do território


Articulação do sistema urbano
Alcarrçar urr sistema urbano mais pohcêntrico passa pelo desenvolvimento das cidades
medias, que será fator de desço ncentração demográfica e económica. Para ta. e necessária:

- Para atrair 0 investimento em atjvidades como:


Valorizar e promover os - o turismo, aproveitando recursos naturais, patrimanío r-atural, praticas
iecursos endógenos e ns agrícolas e tradições. monumentos e lugares de interesse histórico,
potencialidades regionais eqi- pamentOE e espaços de lazer, etc.,
IDoc. u. - as indústrias de exploração e transformação c e recursos c a floresta
e üo subsolo e de produtos agncolas.

- Completar e melhorar as - Para tornar mais facil e rapicJa:


ligações da rede viária urbana - a circulação no interior das regiões
a rede nacional secundária, - a acessibilidade aos centros u±anos a par- das respetivas areas
e desta ã ftmdamental. de influência

- Cria parcerias de
Para aumentar a diversidade da oferta formativa e a compet.jtiv:dade
cooperação entre autarquias,
regional lerdo em conta as poteroaicadc: das regiões. de mode
universidades, empresas,
a captar es^dar-les. ao nível nacional e internacional, e promiòver a
entidades !ocaisr e entre as
cooperação com as empresas com vista a iPvesdçacno e a Inovação
próprias uaiversidatfes {Doe 21.

■ Aume ■ 1: r a oferta de serviços


Para melhorar a qualidade das condições de v-da e facilitar a instalação
e equipamentos nas áreas
de empresas. :c nande as regiões mais atrativas para s fixaçso
imermédias dos subsistemas
populacional.
urtanes do imerór

Peia reabilitação de edifícios, requalrficação de equipamentos e espaços


. Remover = revitalização
■: renovação de áreas degraesdas, de modo a melhorara ambiente
dos centro5 das cidades
urbano e Cornar as cidüdes atrativas e sustentáveis.

- Organizar eventos Para piorrover a internacionalização dias cidades e dos seus


internacionais e partic par em produtos e serviços, e torna-las airatrvas para o turismo e para
redes urbanas Internacionais. o in-vestimerLo estrangeiro.

Facilitado a integração Interação C7 principais cidades na rede urbana nac onal e internacional
promovendo, ao mesmo tempo4 a ntegraçào o o desenvotv;rnen:c das economias regionais.

Dc I Interior - o luxo do século XXI Doc 2 Incubadora em parceria

X) i nl ET»r da rqgjão Genlm ê um produto tu ristioo valioso A Lâiiijrj de Viseu dssinrMi um pvolocok
lamft vários exrinp-jis: ciirn a Viiíjmni XXI A^ociaiAo para ■
■ torisnin rrlip-üsii dr raiz judaica. corri h- Lêis krwfacr que Desenwlvàmentü de Viseu, da Universidade
TEspcrLim 2s pntlicas judaic-jsl ! aldkii para j ■. ri.-ia- ■ de uma incubadora
- percurA-i- e esccetenLc-s eundiçôes para turismo ativo de base tecnológica, apruveitan-án fundo-
c de c- intacto com a Natureza que. akrii dc visàlanles. atrai ccrçnuEtwâricEL munãnpio garante »■
jovens empresário: fisundaiiiun:n naefonaJ c ■■■ supone a projel: -
de cmpieendedorismo que venham a ser
■ gaslií-nLimij, .irlcs.inal-- feslas populares pr-. dotes
desenvolvÊdufi na incnhadura.
regionais, tradições e patrirtlôntu.
T udo isu • ttm sido dccisivo para travar 0 ckspi Arammh " Este pi- Mi rciríu insere < na esl raleipd urariLL ipal
Lundui o presidente da Entidade licqionalde Turâiiiúdt» de captação de imurtímenli ■ c fsxúL.í-:- dc
Lente- empresas de hase Itxwlógica c jíufrups.

JlVIltli' dll CiNIfm U i U.JCrlS Õidj^lUíluI


Irnugui h de Afíirtu. Jfr tJ ?'i|M i-ud.ipi-idi-'

16D
* rede LPíz-sr-a partqgiEM

Parcerias entre ãreas urbanas e ãreas rurais


As cidades médias e ds subsistemas em que se nteçjram so serão motores de competitivi­
dade regional se o seu desenvoLvrmento acorrer de forma integrada com o espaço rural,
potenc^ando Inter-relações urbano-rurais.

Consideravam se as relaçõesitrocas urbano-rurais Ai interações urbano-rurais irtensific aram-se


em ■ermos: e tornaram-se mais complexas, incluindo
■ espaciais - movimento de pessoas, bens, capital - serviços de recre o e Lazer, no espaça rural;
informação etc.; ■ reside ncia urbana em viias e aldeias:
- economicos - troca ce bers da agricult-. ra ivia ■ mistura de funções urbanas e rurais, sobretudo
e ds indústria -jurbanoj e de serviços (urb=-no). nas áreas ce pen urbanização e rurbanizacÉo.
4
A nova realidade exige planeamento e articulação entre agentes pohtrcos, economicos e sociais,
para de* nir objetivos e formas de ação comuns, ce moda a consegu r _ma gestão eficiente e- sustentável
dos recursos naturais, humanos e materiais

Assim, ganham ovo" =■ parceiras usbano-rura:s.


»- ■*
São uma forma
Envolvem autarquias empresas, Visam, consoante a tipo de parcerias, alcançar
organizada e eficaz de
universidades e muitas vezes, objeõvos de desenvolvimento economico
interação entre as areas
organlzações não governamentais e social tenda em conte aproteçsa
urbanas e rurais.
e outras da sociedade civil. dos recursos r-aíurais e do ambiente.

As relações de complementaridade e cooperação urbano-rural promovem e potenciam as


especificidades e o encontro de scluçoes para problemas comuns. São bons exemplos:

- □ inrciatva INTERREG. que envolve regj&es fronteiriças afastadas dos principais eixos de
desenvolv menta do respetivo país e que promove a cooperação de espaços vizinhos,
através de projetos comuns de desenvclvrmeoio regional, rural e urbano;
- a iric ativa LEADER, que apoia o desenvolvimento rural através de ações integiadas de
base territorial JAIBT), no âmbito ae programas regionais de aplicação de fundos euro­
peus.

A descentralização, se garantir o exercício das


Descentralização; distribuição de competências de
competências das comun-da-des intermunici- erg sos centrais para orgàcs tegionais e locais, com râta
pais e dos orgaos de poder ocal. reforçara o a aproximação do Estada aos cidadãos e a promoção dos
interesses de uma determinada cornun dade ir senda num
papel regiona? e ocal no processo de desenvol­
dado território com caracter sheas e projetos propnos.
vimento sustentável e coesão territorial
çSe-CundQ DiogcdoAm^i 2010}

Enunciar formas de desenvolver as c+dades medias com vista a um sisiema urbano mais policèntrico. AVALlACAO

Defender a importãncra das parcerias urbano-rurais para a coesão dotemtõrío

<3
TEMAIH íZ^e^pwzasarjEniz-adn^ peh popul-scàz- n/ras njr&ce éieni] u.rtiarr3í>

SÍNTESE

Espaço urbano
41 X i
.......
Dimensão
i |-Distribuição espanai Herarquia funcional
- Sistema macroceJalo - Grande concentração na r Major acessibilidade e funções
uma c-dade - Lisboa faixa oc dental, de Viana em maior numero e maior
- muito maior do que do Castelo a Setúbal, diversidade nas AM. sobretudo
t :
as restantes. e no litoral algarvio. de Lisboa
:
■ Apenas sete cidades ■ □ipolarizaçào nas AM ■■ Seguindo-se as cidades
com mais de 100 mil de Lisboâ e do Pe rto. do litoral ocidental e algarvia,
habitantes Cidades em menor num nível intermédio de
Ê :
- Poucas cidades : : numero e menor ] I funções e acessibilidade. !
medias. dimensão em :ado - Toco o interior e a maioria das
- A maioria das o interior. ilhas com fraca oferta funcional
cidades com menos Na = RA. destaca-se e menor acessibilidade.
de 20 mil habitantes. o Funchal, com miais
i
I de 100 mil habitantes.

* Fraca inserção da economia regiona- na nacional. i


A rede urbana nacional s próxi ma- >. r
: * Linwteçao da complementaridade interurbana !
-se de _m sÊstema monocêntrico I
e da comoelitivdade no contexto internacional. I
1

Reorganizar a rede urbana: o papel das cidades médias


q..
Através de dinâmicas Alraem população,
de coo peração que permitam atividades económicas
aproveitar melhor e funções mais raras.
as espenficidades e p-otenciar Induzem o desenvervimemo das
complementaridades respetivas areas de influencia

Reconfiguração do territono
•r, i ü i l^ r:- i irr irir rr nT

Articulação do sistema urbano Parcerias uibarto-rurais "j


: - ValtJiizar e promover os recursos endógenos e São uma forma orgar izada e eficaz
as potencialidades regionais, para desenvolver de imeração urbano-rural
atividades eco-nomicas como o turisiTio é s irdustria ■■ Dmamizacas por autarquias,
: ■ Completar e melhorar as ligações da rede viária I empresas, universidades e outras
urbana às re des nacionais - secundaria organizações não govemamemais
e fundamenta—, ps rs melhorar a 3cessihi--dade e da sociedade civil
no interior das regiões e aos centros urbanos. ■■ Para alcançar o desenvolvimento
i - Criar parcerias de cooperação eníre as autarquias económico e social protegendo
i e enL dades loca is, e eníre as diferentes os recursos naturais e o ambiente.
i j ií£Mbi m r i i
universidades, para aumentar a capacidade
de investigação e novação
Através de contactos regulares e
■ Aumemar a oferta de serviços e equipamentos.
■ trabalho de articulação e cooperação
: ■ Promover a revitalizàÇào dos cenlios das cidades,
! entre as partes envolvidas. de modo a i
para as tornar mais airaüvas e sustentáveis.
desenvolver sinergias q ue Dolenciam |
- Organizar eventos nternacionais e participar
□ desenvolvimento regional
em redes urbanas internacionais. I
*i rede urbard partpg

Avaliaçõo

Seleciona a leba do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes
Definição Concerto
riFr-i-rif
1 Area em relação a qual a cidade atrai população e oferece bens, A ^ede urbana
serviços e emprego, e que e também complementar da cidade
2 A população e as funções urbanas distribuem-se por muitas B Area de influencia
aglomerações urbanas de dimensão idêntica.
3. Com dimensão ótima, economica e socialmente equilfbrade, C Lugar cenbal
com as vantagens das economias de aglomeração.
4. Cidades e suas periferias, inseridas num terrrtorio. D. Cidade media
com mler-relaçoes o-e depeno en cia e complementaridade
E.Com fácil acessibüioade e oferta de bens e servbços a uma E Sistema poiicêntrico
dada area de influência

rI Classifica c amo verda d ai ra ou fa Isa ca d a u ma das afinnações se g uintes.

1. C desequilibr-c da redE urbana poriuguEsa manifesta-se apenas pela d rtribuição geográfica


das ddacies.
2 Apenas sete cidades portuguesas Sem mais de 100 mil habitantes, sendo em maior numero
as que têm menos de 20 mil habitantes.
3 Uma farte concentração de funções de nive-l superior num pequeno número de cidades denota
um desequilíbrio funcionai, situação que se veriika em Portugal.
4 0 desenvolvimenlo de cidades de média dimensão não ê um fator relêvante para
o desenvolvimento regional nem para a coesão nacional.

!|| Seleciona a opção de i es posta correta em cada uma das seguintes questões

1. As maiores aglomerações urbanas 2 Entre as sete maiores cidades


local izam-se: portuguesas nae esta:
A. em lodo o litoral português. A. Braga.
B no litoral, desde Setúbal a Viana do Castelo. B3 Funchal
C no interior, sobretudo nas regiões aulonomas C Vila Nova dE Gaia_
D. rta AM de Lsboa e no I iterai do Algarve CL Setúbal.

Responde às questões seguintes.


1. Caracteriza a rede urbana portuguesa, em termos demográficos, geográficos e funcionais
2 Explica porque se considera que cidades como Viseu e Castelo Branco têm uma dimensão otiima.
: Relaciona as acessibilidades com a maior ou menor cooperação interurbana
4 Justifica a afirmação: "O desenvolvimento das cidades medias e fundamental pars a coesão
do terntor io nacional".

Qvestàes de exame CampJemenlo d leu Esbuda jesotoendo as seguinses questões

Ex zme 200 -1.' fase, grupa IV Exame 2014 -1- fase, grupa II Exame 2017-2 fase, grupa VI
Etóme 20n - I. fese, grqpo V Exame 2015 -1 ■' fase, grupo VI Exare 20lS - 2.: fase, questão ID
Exaro 2L ! - 2.-fase. grupo VI Exame 2015-2? fase, gnpj ÍV Exame 2019 -1. fase, questaes 8 e &
Tema IV I M odos de transporte;
diversidade e
compíementaridade

SUBTEMA1 II Desigualdade espacial


das redes

Os transportes IILAs telecomunicações e q


seu impacto nas relações

e as comunicações interterrltorialE

Neste subtemo desenvolverás as seguintes aprendizagens:


■ Ave kr o capei cas redes de 'tansporrese -elecomunicações rü desenvolv mento e a ccmpeMivdade
dos modos de Iransporl^ de acordo com à ala finalidade
Eekxjotiúr o d-5tril>uiçco dos redes ae Iransporie com ada popLlc-çco e b do tecido empresapal
■ Eujdenaaj a impodãncia do inserção das redes de transporte na^fenaE nas redes europeias a Irans-
ccüYineafats. íeileirdc sobre o posçãü de Portugal na espaçe europeu e alãniicc
■ nierpre'ar o padrão de disk t uiçãc das nedes de *elecc municação atra vês d a o^o ' se de nacos
■ zcuacioncir oportunidades criadas pelos TiC na organização espaciare nas reãçães nterteirlcnos
Err I opnices sobre casos concretos da inporhõ 'na dos Tcnsporhes e 'eleccmu meações para
a sosienlüb -idade da qualidade de vh» das populações.
Propor ações de sens.Silizoçca reicil vas ao uso ético das tefetornun cações.

G Termos e conceitos
Ciberespaço Globalização - Rede Transãipmerrf
Transeurapeíti de
Distância refotwa Hub Transportei
Transportes fltTE-T)
tferapo c custo) prátcifomna
Isócrona e bplíma
Tecnologias de muliimodat
Difusão espacial
Logística ir.fomiaçòo e
Saciedade digita
Eferto barreira comunicacáo fTIQ
Rede
Sistemas de
Fluxo de Transetiropeto de ■ Telecomércrt
informação
mtarrnoção Energia IRTE-Ef ■e letetrabalho
geográfica [SIG1
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

I. Diversidade dos modos de transporte Madcr dE transporte;


meio em que ocorre a
deslocação - terrestre
Acessibilidade e desenvolvimento (rodoviário, ferroviar o
e por tubos du condutasi.
A ocupação humane e as redes-de transporte infhjfendara-se mutua mente, aquaticg |mantimo e fluvial)
transformando os territórios e as suas paisagens. ou aereo - utilizando meios
de transporte: os diferenles
■ As areas de maior acessibilidade natural (planícies. l-toral e vafes veículos
dos riosj facilitam a fixação humana e a construção de mfraestru-
turas de transporte i
- A acessibilidade das redes de transporte □roporciona melhores condições para
a fixação de população e ativdades. econoniscas e, assir maior desenvolvimento

Analisa os mapas das tlgs.1 e 2:

1. Verifica a legenda do mapa na fig 1

2. Compara as principais redes e infraestruluras de


SFanspone, entre"
a. o norlE e o sul;
b. o litoral e o interior

3. Faz a mesma comparação para a acessibilidade


Infraestrulural.

4. Explica as diferenças que encontraste.


■1 i- r r l - ■ 4 -i - !--i r 4 !■ t - 1 r *■ - i

A posição geográfica de Portugal confere->he


responsabdicEides e oportunidades privilegiadas no
papel de gerar maior acessibilidade entre a Europa
e o mundo.
8
Este papel é relevante, sobretudo, ao nível do 1rans-
porte marítimo (Fip. zi
Fig. I Rc« e Ir.-Jrae-ztrjcuras de transporte e 3cer.:-:bihr-3dc
nlT^strulurni. em Pprtugjal □‘i?|
Oci" ’ - r? D u b h.ins-Q íJntw m rtr. ZO!5
ZAíjiir tç

165
TEHAIV ■*. pop Jacte corno se mouimerãs eccmLrura

Competitividade dos modos DisSãncias relativas: expressas err vertâveis que


de transporte dependem co modo de v-zns porte ou da via utilizada,
como sàoi
Os diferentes modos de transporte, pelas ca­ - dlstãnc a-tempo: remoa necessário para efet_ai
racterísticas próprias de cada um. apresentam urna determinada deslocação usando um certo
modo-meio de transporte. Pede ser representada
vantagens e desvantagens que dependem nas num mapa -através, de isócronas - linhas que unem
distâncias relativas, mas também: pontos de igual distãncia-lempo;
. distancia-custa: despesa efetuada numa
« da natureza do tráfego
determinada deslocação, usando um certo moo
■■ do tipo de mercadorias; meio de Iransporte. Rode ser rep-esertod: no
mapa por jsótimas - linhas que unem pcmtos de
- dos trajetos a percorrer;
igual distãnci a -custo.
» da sub maior ou menor rapidez.

q - Grande flexibil da de de Itinerários - grar de - Forte impacte ambiental - pe-a emissão


£ vantagem nas curtas e medias distâncias de gases com efeito de estufa (GEE).
r Espec-ali zaçáo dos veículos e serviços. : o ■ 1 - Congestlonamentos de trànstto - nas cic :■ des
boa adequação ãs múlíplas necessidades do e pnreipais eiwos de tráfego internacional
irafego de passageiros e mercadpri as. - Eíevada sinistralidade.

- Grande capacidade de carga, maior rapidez


Rigidez de itinerários - 0 transbordo é uma
e menor custo - vantajoso, face ao rodoviário,
desvantagem face ao rodoviário, nas curtas
para mercadorias, nas longas distâncias
e medias distâncias.
o - Via prôprra - mais rápido e seguro do que
Menor velocidade do que o av-áo -
o rodoviãrio. va-ntajpso no trafego suburbano
desvantagem ro tráfego oe passageiros
g de passageiros
a longas distâncias
5 - Uso de energia etetirica - menos poluente
Mais caro do que o navio - desvantagem
■ TGV {ana vetoc dadel - vsniajosa face aa avião,
no tráfeg o de mercadorias, face ao modo
nas medias o -stências, pelo menor custo.
marítimo, nas longas distâncias.
• Especialização do material circulante
das ferrovias e dos serviços.

- Muito elevada capacidade de carga - o mais - Menor ve&ocidade e a necessidade de


adequado para as mercadorias volumosas transbordo - desvansagens nas curtas
e pesadas, sobretudo nas longas distâncias, e medias distâncias e para mercadorias
o - Boa relação entre energia gasta e carga urgentes.
~ transportada - comparativamente, - Crependénc ia dos ti ansportes terrestres
as emissões de GEE sáo muilo- inferiores — que o tornam mais cs.po e demorado para
* as da rodoviário. pequenas cargas e nas curtas distâncias
> Custo Inferior nas longas distâncias - pela ■ Risco de polutçâo marinha derrames de
maior capacidade dec^ga e menor consumo substâncias perigosas, como óleos de motor,
energético perda de carga, rulcto e emissões de GEE. etc

r Grande rapidez - vantagem nas longas * Custo mais afto e processo demorado
g distànc ias; no trafego de passageiros, que de embarque^desembarque — de z vantagem
.5 beneficiam rembem ce maior comodidade; e nas pequenas e médias distâncias.
no tráfego a-e me rcado nas perecíveis, de maior - Muito poluente - elevado consumo
valor mais urgenles ou mais leves de Energia.

16G
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

As características e as vantagens dos diferentes modos de transportes


Estrutura modal: contribuição
levar-, a sua maior ou menor utilização, no espaço nacional. Europeu e de cada modo de transporte
mundial, o que vai determinar a estrutura modal do tráfego de passa­ para c- tráfego de passageiros
geiros e mercadorias Fig- 1 . zi ou mercadorias;

rXHbUQSl UE
Fassajjelrt' FnsMçeiitL

r-TTirP

R__- *■':

------- "= Aéreo


RccEV^tnn r.
3in

Fartugnl UE
Werznocnns MercadDiinc
ti

D
É
i-
í
n

Flg. E EsbuUira modul dD liafego Interno de passageo-os eT-ercBcarUr-, bt ^arlugnl |2dl7^.e nn UE i2o1G|

Analisa as figs. 1 e 2:

1 Identifica, nas legendas, a ■:□" de cada modo oá trans­ 2


U
porte.

2. Indica o modo mais útiílzado, em Portugal era UE


a. no trafego interno cre passageiros,
th no trafego interno de mercadorias:
c. na exportação de mercadorias.

3. S-ugere juslificandc
a. um efe-10 amüffintBl e outro territorial da estrutura Aérea
■■ PeircvanE
modal representada na fig. 1: Rodcvano

b. p modo de transporte que tEna maior percentagem U WjntlTFi-


se a fig 2 representasse o tráfego externo de pas­
sageiros. Fia 1 Esü ulura modal do trafego nfernacior ai
de me r toda rias, et Ftirlugal l2üT7| e nn UE
pOüõh

O transporte rodoviário, pela sua flexibilidade, e o mais utilizado no trafego interno de passa­
geiros e mercadorias em Portugal e na UE. No tráfego i item acionai de mercador as_ o modo
marítimo ê o responsável por mais de 60% do tráfego total, pela elevada capacidade de carga
e baixo custo.

167
TEHAIV ^.popiJacte corno se mouimerãs eccmLruca

II. Desigualdade espacial das redes de transporte


Redes terrestres
Rede de transportes conjunto de vias e
Apesar dos grandes progressos na extensão, qua­ infra-estruturas que se ir-leri gam, per-irtindo a
lidade. veículos e serviços das redes de transporte, circulação dos meios de transporte, ncrr dada
Lerritorio (região, país, atc.J.
ainda existem grandes desigualdades

Rede rodoviaiia Rede ferroviária


4*
A rede rodovia^ no continente, i- mais densa ao A rede ferroviária e mais extensa e moderna no
long o do literal, onde se localiza também a maior parte litoral onde a totalidade dn linha e eletrificada e üe
da extensão da rede fundameníai as autoestradas via dupla ou quadrupla. É também no litoral o ue são
e outros itinerários principais |j P) ifíu n. olerecldos o = melhores serviços •.

# Bragança

p^drinè

2C13
?■■=
RE=EF: 2013 e

Rede
5 ífrc * n n lC !

Rede
cnmaleinenrai

Ride
:?cuncjfliiri

r~
Rede Llntifli Cnu^BlmrnlD
Re-de c-implenirníaj E i rirfita
rundiirrernw eiplüradn» tarai Ikmji

IP IC EH ER Via iHrpn 2 433,4

ItFicnims -=rnc c-ni lllnerãrlDS - simples 1 E22,3


Estradas EclraPas 1 033,1 Kin
hcioai aijtacslradn ■) ■C cni p I e ri c-r. la ne-s NEHZlonnla Reglanan - dupla - sL-penor fllO.D I04.4>j da iDlnli

2337 Mm law km 52 o-! krp 4731 km Via ÉrtJietLH srnples 112,5

Flg i Rrcre roccuiann neaonai, FftH 2000 Flg. 2Rede tc-TD-Jinrm nacional, 2 013

Analisa os mapas e os dados das figs. 1 e 2;

1. DescTeve a distribuição espacial da rede rodoviária fundamental e da rede ferroviária pitnc pa


rvrir^Fi-Tni^rii^ririBi-ira

t68
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

A desigualdade na distribuição destas redes assoe.a-se às assime­


D. 1 Destruição de acessos
trias demográficas e soda-económicas do pais Fig Uma maior
coesão territorial exige muito mais atenção ao interior e maior Ajsc Expuste? fsi.i multado cmn
i nvestime nto. norneadame nte: as fibras dt cmnsolidjçãn de ura cj.
lude da jutucstinda. em Quintclu dc
- na ligação norte-sul por autoestrada, já que a Il2 e nsufcienle l..imp;içj!i (Bragajirçah pois prnJria o
para tanto tráfego, existindo grande risca de sinrstrabdade: acesso dirctn a unu propriedade. Se
.inlts andas j meu dúzia de metrea
- nas vias de acesso das vilas e cidades à rede fundamental, que par.i la the^.iT. ,ig<ra tem dc percor­
têm. muitas vezes, um efeito de barreira, funcionando como obs­ rer ccrca dc Ires quilõmctR^. por­
que as obras e nguli ram n caminho
táculo à cfcrcutacào local iDao tj.
publiuh alem de lerem destruído
uma linha de ãaisa a:i cxistroÉc
As redes de trarspone terrestre apresentam uma maior concentra­
MmjqgrfrudrJ-ru^inçu. I ú LU ’2tl] 1
ção nas áreas metropolitanas {AM| do Porto e de L sboa, acompa­
ijdjpUdul
nhando a densidade nemagrafics, a expansão urbana e a ntensifi-
caçáo dos movimentos penduares.

Na trafego urbano e suburbano de passageiros destacam-se a Analisa o doe. 1;


Èranspcrte-
2. Comenta, a situação relataria e pro­
- rodoviário, sobretudo o automóvel if e- . põe medidas de compensação para
a população.
■ ferroviário, nos ligações suburbanas;
- metropolitana, nas li acces urbanas.

Analisa a fig 3;
5 új

3. Verifica a legenda. ? iu
4. Compara a estrutura modal
gÜ 3
'.“i

nas AM de Lsboo e do Porto.


a. índica problemas que se lhe
associam
b. PropOe soiuçoes d

Fip a ETiruiiLira inoda cm taleps de pEasacencH, nus AM do ^zrta e de Liemô

Incentivar a mobilidade sustentável e um importante desafio ambiental. Para isso, e necessário:

■ melhorar os transpoites públicos e criar soluções de mobilidade sustentável nas áreas


suburbanas, aara que sejam efetivamente uma verdadeira alternativa ao automóvel;
» criar vias de circulação segura para os meios suaves e regular a =ua Utilização:
- dinamizar campanhas de educação e sensibilização □ara a mob lidade sustentável

VÊRlACA St SA&ÉS AVALIAÇÃO

Relacionar a acessibilidade com d desenvolvimento, no espera nacional.

Descrever e explicar as implicações da disiribuiçâ-a das redes de transporte terrestre.

Equacionar a mobilidade sustentável como alternativa ví ave; o imprescíndirvel

1G9
TEMA IV -■ popUBcSc- -zorro se mauimeríB e ccmi-ruca

Rede nacional de podas marítimos


Portugal dispõe de portos de aguas profundas capazes de receber cs maiores navios
de transporte de mercadorias, sendo, assim, fundamentais no trafego internacional de:

Destaca-se o porto do FunchaJ, em numero de navios e de pas sageiros,


passageiros - alguma l-ogo seguido do de Lisboa:
expressão enlre as ilhas -----------—1 1------------------ ■
POFTEB
dos Açores e. caris vez rna-s 3DT7 tFfinrCÍÍWl
□elgiMln
LJBlXfiEB P-Trrtim&iS
Importante, na receção de
navios de cruzeiro: Puss-agEitada |ioa| 533 321 93 30 za

■■ Os portos principais, pela capacidade e vc-ure de c = rga. sao os de


Leixões Aveiro. Lisboa Setúbal e Sínes, destacando se. nas regiões
autcnomas, os do Caniçal e de Ponta Delgada
. 0 porto de Siires destaca-se muito peia sua c mensão e pela
concessão do terminal XXI: maior empresa portuária do mune o
mercadorias importação
. A associação doa portos às plasaformas logísticas permite uma maior
exportação e serviços de
participação ce Portugal nas cadeias internacionais de transporte
ÉranE/íJpmenc e logística
intermodat valo rizando c seu papel coma elo de ligaçao entre a
Europa e o mundo <fia u
■ D uso de contentares- e a standardização das suas dimensões
revoludonou transporte de mercadorias, pela facilidade de
transbordo e acondicionamento.

Logística: organização e gestão de fluxos dc-


mercadortss e serviços da origem ao destino.

L rií -■'t™ t Plataforma logística ou multlmodaf.


^■.RCoCMfcQ ; -chiwu iFífraesírutura onde se interligam dois ou
mais modos de Lran^parte. se faz o íransboido
Gmcct: *ípnrtz
de mercadorias e se prestam os serviços
de logisíica
dl :
"Tfe-Znnn
Transporte muliimodal ou inrermodat:
conjugação de diferentes modos de
transporte.
Pcnlj
□ElgKti
S
2
R.A.MiEWra
B
Cs
T|
g,L^u-:-2 Nora i
fcãateelrrc
Í.Ecwccib Bsküjd: ■I
□to 4- Anahsa a fig. 1:
SerÚMl eiBCüfGrTrfS E
L?
lagisDcox u 1. Verifica a legenda dos mapas
• Lttri tu
■I
Fwluma S
Vdlhores de ãinr: I
2_ Compara □ movimenta de mer­
• Reynnal
SonelBdu
- ”l?inífrcríEJnç» cadorias nos portos principais.
30 303
+- CCA
3. Explica o papeJ dos portos mar-
3ES3 I■'
timos na valorização de Portuga
3000 jpcrl jflira—" a
2 00 D Fnra como ‘ porta da Euiopa’
41
Fio i Movimento os mer-ifidorai nes prnapus portou mnrflimcK e rede eíe
plBtnrarmas iDpsthznz |2CIT
05- trinsporbK C 55 cnmijr.r stíJ-CE

Rede nacional de aeroportos e aeródromos


Na ^ede aeroportuária nacional destacam-se os S. A. Apom

aeroportos internacionais □& Lisboa, do Porto,


de Faro, do Funchal e de Ponta Delgada Fig ü
*çnrvi

L-^TJEl é OTBVffí é

'ÍSildDEJ Mlrandeln
Tji ei Uiz * _

HC-v^niB’ Lqiei
spirho

Analisa a fig 2: jô Vmeu«

4. Verifica a legenda do mapa


O
Pcirti CelQidB a□ «L3J3Ã Mü.TOliníE
6. Compara o movlmenlo de passageiros E Fi :<f;s-íi -t-ln/.i
2onlnMnnii^
dos aeroportos internacionais. LE f il P

CamnnEGr-rea 2Ü 0! INE
h-ji- Mídelni ■ Friilc oí Sei
ê. Sugere uma explscaçao pera oi
a» deetacue de Lisboa;
tr. trafego de Faro e do Funchal.

7. Identifica e Justifica o □”indpa: contraste Amire-ejQ ■


b -■ rcdtDmo

*
na distribuição dos aerfidromos.

E:iGTiinccL5 d a i TTzruflarãKi
Mnimera Ecp *
de p-MsaQelr&s * Sues

■ r t r ! ri “ r hs,_ ri - - r i - ■■ ■ - - - - 3G ™ COQ
i
15 CCG KC
□ MC 0»
sccnco]
.2 uúnccc
Os maiores aeroportos servem o tráfego de pas­
sageiros:

- internacional - principa Imente de turistas;


- nacional - I gaçán mter-regionaL

Os aeródromos permitem ligações rapadas às


principais cidades e aeroportos, aumentando
a acessiàiSioade do interior as funçües mais
fiq. 2 Rede fie^apDrtLBM racional r cupnadMie dos p-incjpnic
especializadas e aos centros de inovação e de oeropcrtGs - ae ariaves e p-sggqqc-kqs líGlT!

negócios.

Atualmente, o aeroporto de Lisboa está no limite da sua capacidade, peio que:

- estão em p repa raça o obras para a sua ampliação


- estuda-se a transformação do aerodromo do Montijo em aeroporto;
- muitos defendem a erração de ligações rápidas entre Lisboa e Beja para aproveitar
as excelentes cond coes do aeroporto e cinamizar a regian do Baixo Alentejo

Caracterizar as redes nacionais de transporte rodoviário, ferroviário, marítimo e aereo.


AVALMÇ ■■ r-

Descrever a distribuição especai das redes, relacionsndo-a cem as assimetrias regionais. pp. 104-ma
K i» ^-J||
Indtcar as intervenções previstas para melhoraras redes óe transporte, em Pc-rtugai. QUE9tSBl.il>

&RLHII:
Qu£s1úh4i3
Sugerir formas de reduzir a= desigualdades na acessibilidade, com vista a coesão territorial
TEMA IV ■*. pop Jacto corno se mouiFierzBecoTiLmra

Redes de transporte e distribuição de energia


As redes de distribuição de energia dependem dos locais de
origem e de consumo e do tipo de energia transportada:.

E distribuído pela rede nacional de


gasodutos - Um gasadulo p; ncipa
O gás natural chega-
de aha press-ftp, de onde derivam
-ros pele terminal
ramais secundários de media
de gás liquefeito
pressão e, a partirdeles. as redes ce
de Sines.
distribuição locai de baixa pressão
|Flg. 1JL

Cornpn Vriini »□
■ E distribuído por: ri., Magrebe íAiçêL>-s!
- üieodutos para as refinar as de
Leça da Palmeira e de Sines, onde Temnnl de
z
q.t.

se produz gasoleo e gasolina, que Ituefeiln


O petroleo checp-
são armazenados no parque de
-r de por via marítima
combustíveis de Aveiras ligado M Arcas üe Cnníe-ssBo - t DoncEsvcnuntH
■JrEdES secundárias e ramn^i
refinaria de Sinas por um otec-duto, àj-EDi de C^ncess&a - F-sresn" I ■: f lod::
modo rodoviário, para as e m itee-se íredEs seom-darlas e rarn&Bj
— Oasndutü -RtdrNac-z^iildE^ransF-cní
distribuidoras, portos e aeroportos
■ UWG - Unidade atrienamu dE ges
Cl Cbmepiu - ArrHZBnnmfc-nlD sublenzrec
.'i SNL - frtann j-qi de g-s nnlural :kij: ,=-1o
- E distribuída pela REN - Rectas
Energéticas Nacionass -, atreves Flg 1 We-se íi aclannl ck G itriDuç-Sa de qãs

de EíEtemas com diferentes neluraJ (gosoduLa/ e oJeodiita Eines-Averm^


A eletricidade
de Cima
e produzida em imraEstrutiiraE
Portugal seiüdo a - de muito afta tensão. oe!a Rece
rede eletrica mais Kacionai de Transporte - RNT:
Analisa o mapa a o gráfico das tigs. 1 e 2
densa no litoral - de alta, média e baixa tensão,
péla Rede Nacional 1 Verifica as respetivas legendas
de Distr ibuição - RN D
2. Descreve a
- Chega por via marítima ao a. distribiÉçào da rede de gasodutos,
- porto de Sines, íigsda ao parque b. evolução da prooução üe energia
Petroleo de combustíveis de Aveiras ce Cima partir de fontes renováveis.
por oleoduto:
- terminal ofís/rore cre Leixões.

Portugal tem uma grande dependência energética, pelo


que é mu to importante continuar a apoEtar:

- na produção de energias renováveis no mea da men­


te eletricidade-, aproveitando aã elevadas potenciali­
dades de ãot, mar e venta çFig.zi;
- na ligação as redes de energia europeias e africa­
nas, de modo a diversificar as origens dos produtos
energéticos que importa e poder exportar energia
proveniente de fontes renováveis

Fig. 2 EvahjçoD ne praduçAo de er-cgia


o partir de- Fontes renováveis, em Faringe
OS IrHnsporLK C as COnnijr-r HCCC5

Redes de transporte, ocupaçao demográfica e desenvolvimento


A. organização espacial das principais redes de transporte está drretamente relacionada
com a distribuição da popuiaçáo e do tecido empresarial, sendo mais densa e com ma?or
qualidade nas areas. mais urbanizadas e onde predominam o comércio, outras atividades ter­
ciárias mais produtivas e qualificadas e a indústria 'Fio- e i;

FIq j Der-: z-nde- popL-Dciann p-z- corctlfias. em 2017

Analisa os mapas das figs. 3 e 4:

3. Verifica as respetivas legendas.


Fertzs de-alidade «nncmlza Agxuture na^-iloiEmn1
4. Identifica os valores de densidade populacional e o Mi3er«1pz-5 iMnrozrlEí. ECf!tíru; !c. ccrieiejO c senizo^
C A&rofloíESlri, nwnnlmcrTlrj
perfil de atividade economica, para. ■4 Lumèrac e IcivKds LnmÊr:k' sErii;i]E r ofirnrtucAn
Atrcii.ua nsrcalmEHlfi! O
* Comeinc, scrv.çcs e liinsma ri
a. a AM do Porto: «I l"ld JSir-H E SETMÇD5 Ecmeicio e serviços
Sllviculbirn indíidnn Pria e agwcuUb
th a AM de Lisboa: msd= rft‘camç.1 aiacuçbo -de eriErsa cr
fontes rrnnvsvrei
c. o Ktocãl algarvio: í
Reaes e Inlrseslrjíuras E
d. o concelho do Funchal: ■■■ Cnireda1 npdattrrEV eno
Corredio rcdavlàv
r-baes-inituTHi Ecoozmícss
I
e. a concelho de For-ta C-eigada. **- CDITEtiai EiryilDTE
N ■ En Idades gr-einres de ctailra
** Lçaçõrs riemKJoAeüi
■. A^cçcrls íiLEmaciorsl # s ínoufeadaM de E^-presas
5. Repete exercício para as NLFT5 III rir- N OíJTOE- AtJOECrlDE _ FoquESíCenlJor Teexíiipzqí;
_ Pliíáutrnw Lcíisües
a. nlencir Norte e Centro; b, Alentejo, 1 Fwto Pilnõpw
Pcíto de Cr jZEra . E-3M Esp^ZHi
HVPOT

W
- Roce ec llain dika sjaTirtrna
è. Explico □ diferença dos perfis, lendo em corta- as
redes e infraestruturas de transporte.
Hg. 4 Edmj ecDr-zmics local e feoIdmI e nedEE de inlTôE^Irulurns
ecwicmicns e de trnnspDrles.

AVAL1AÇAO

Relacionar a distribuição das redes de transporte, da poputação e do tecido empresarial

Sugerir formas de reduzit as desigualdades ra acessibilidade, com vista a coesão territorial.


TEMA IV ■*. pop Jacto corno se mouiFierzBecoTiLmra

Inserção de Portugal na rede transeuropeia de transportes: RTE-T


No âmbito da política comum dos. transportes, foi projetada e esta em construção uma rede
transeuropeia de transportes - RTE-T, constituída por nove corredores muttãmodais "i? i«

Cada corredor inc-u; pelo menos:

r três modos de transporte:


- três Eslados-membros.
- dois Cmços fronleiriças

Portugal insere-se nc Corredor


Atlântico, que l oa a parte ociden­
tal da Península Ibérica aos portos
de Havre e Ruãg a Paris e a Es­
trasburgo Inclui:

. I inh as ferrovia r ias de alto ve! o-


cidade e linhas convenc ora s:
- o rio Sena coma via f-uvial
r a vertente marítima. que é bn-
da.-ienlal e será ligada a ferro­
viárias. entre Sines e a fronteira
espanhola e entre Aveirc/Pcrto Flç 1 Os principais zor-cdarts niulUmadais da RTE-T i.-t odeio simplificadal
e Vai adoíid, Espanha
Analisa o mapa da fig. 1

1 Indica o numero de corredores e as regiões da UE que interligam

Política comum d* transportei - RTE-T

Objetivos
. Colmatar lacunas nas redes de transporte dos Estados-membros. Metas
para interligar e tornar acessível todo o espaço comunitário - A"e 2030. concluir a rede
> Promover uma mobilidade sustentável, menos baseada na rodovia, principal, estruturada em nove
com maior eficiência energetca e menos poluente corredores multi modais
- Suprimir estrangulamentos que dificultam o bom c-i-s empenho ■ A?é 2050. concluir a rede
do mercado ntemo e «ultrapassar barreiras tecn-cas |p. c-x. diferente-: global,para façjlilar a acesso
normas n.a femoviaj, para viabilizar cadeias de transporte «ntemiodaí a Sodas as re giões europeias.
eficientes, para passageiros e mercadoras.

C- programa p:ra 2D2T-2027 incii novos objelrvos destacando-se:


- garnntir uma mobdídade conectada, inteligente sustentável inclusiva e seguia
, reforçar as ínfrne=trul-..ras estraleg css para assegurara mobilidade militar

Portugal beneficiou da polftlca comum dos tsansportes, atr ves de fu no os que perm tiram

- aumentar muito a extensão da rede de autoestradas e o-Jlros IP e IC:


. modernizar e ampliar os portos marítimos e os aeroportos;
r modernizar alguns troços, da ferrovia, sobretudo a linha cio norte, com a introdução de linha quádrupla
e do serviço Atfa Pendular com ligação ao A garve. viabilizada pela construção do tabule-ro ferroviário
na ponte 25 d e Abril
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

Inserção de Portugal na rede transeuropeia de energia: RTE-E


A União Europeia e Lm espaço de dependência energética, sobretudo em relação aos com­
bustíveis fosseis, o que constitui uma vu nerabi idade que sera reduzida pela rede tianseujo-
peia de enejgia. Esta rede permitira

dinamizar o mercado interno de energia-os pases cam mas Redução:


potencialidades íp. ex.,." er orgia sola r no sul da Europa] vão produz . d j dependêncea externa
e dispor th izar mas energia na rede, terendo baixar os preços pela mai-or produção
ao consumidor, oeio aumento da concorrência: in-erna;
uma gestão mais inteligente e sustentável da produção oe energia, . das emissões de GEE,
aproveitando me-lhor os recursos naturais, sobretudo cs de máor pelo uso de fontes
■ rregular-dade sazonal jp. ex. prec-pitação, insolação, etc.), e aumentando renováveis e menor
a eficiência energe"ica das redes e do consumo. consumo.

São piiondades, no setor

- da eletricidade, a conexão
de redes isoladas, a ligação-
de todos os Estacfos-mem-
bros e as Figaçôes com esta­
dos terceiros;
- do gas natural o aumento da
capacidade de receção e ar­
mazenamento e o a:argamen-
to das redes de distribuição.

Analisa o mapa da fiq. .2:

2. Verifica a legenda.

3. Identifica a s redes a que Pu riugaI


se Encontra ligado. Fip. 2 Rede írnnseuropeia de ent-ngia - -nfrstsinjlAirtw em rans-L-uçAo |2OlHi

Os grandes objetivos da política comum de energia, para. 2021-2027, são:

- garantir a segurança no abastecimento,


- promover o bom funcionamento do mercado interno de energia:
- aumentar a eficiência energética e a moderação no consumo, sobretudo nos. transportes;
- ne = carbonizar a produção e o consumo de en-erg . aUavés da valorização das fontes
renováveis, de medo a alcançar as metas na redução das emissões de GEE:
- promover a investigação c- a inovação, para aumentar a competitividade do setor energético.

úVALMC AO

ReÈaclonaa os objetivos e as metas das políticas comuns dos transportes e da energia.

Exptlcar a importância da inserção, nas redes europeias, das redes nacionars de transporte
e energ-a, refenndo benefícios pa-_a □ nosso pais e para a UE
TEMA IV ^.popiJacto corno se mouiFierzBecoTiLmra

IIL As telecomunicações Telecomunicações meios e


tormas de comumcaçào a distância.
Ciberespaço: espaço virtual de troca
Desenvolvimento das TIC de informação e interação.
Os progressos das tecnologias da informação e com uni ca­ Tecnologias de informação
e comunicação (T1C|; meios técni cos
ção 1TIC) e a- raoida díusâo espacial das suas redes fizeram
(computador, fibra ática, anteras
■ desaparecer, pratica mente. distância-tempo de drfusao. etc.) e sistemas (redes,
empresas, serviços) que permitem
r reduzir muito a distância-custo a transmissão, o acesso e o uso
- surg i um novo concerto de espaço - ciberespaço - ondc- da informação, num espaço que vni
da escala uca la mundial
a interação e cada vez maio- entre pessoas, empresas e
Globalização: processo de mundializaçao
organizações, contribuindo decisivamente para acelerar
doá fenômenos sodais. ecanómrccs,
o processo de globalização; políticas, ambientais, que gera uma
. aumentar rapidamente o acesso a internei e as múltiplas mterdependèrc i cada vez maior entre
os diíefêntEs espaços geogi áticos
possíbSIkfades que ela oferece Fig. ij.

geram riqueza e emprega compe nsa ndo são fator de desenvolvimento de outros setores, cevic ?
iarga mente os postes de-trabalhe- que maior produtividade que nduzem e a conecl ■.> dade, q que
fazem desaparecer çrab. q faci:;la ps negocies e a internacional rzaçãc das empresas.

Tmü t nrJicadíXEs das empresas; ce irl&^meçtoe tcrecanunEacto em FciüjqhI

3OT7 EniMcain PcxmmI do eftviço VoTimir ae ncgrícIcD VAB

Tn de Taxe de TfiMD de Tn-XD de


Número Número Valor Valor
varlsçAo wnrtoçlia varlaçAo vflrioçHo

Toial nncMMinl 3.MV 3fo'-. (ta1 E| 9.1.0% ría[ c? E.SDS

Informação e
t7 £37 B,4O* !D2 12J a. 12 4S1 4.9A S DES 5,™
telecomunlc n>; fies

fnçracs *" FtrüJt^ 2077IISE. 2CiH

Anahsa a tab. 1:

3. Caracteriza as empresas de informação e telecomunicação, em. Portugal.

4. Compara as taxas de variação destas empresas com a dc tota! naciono


05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

Dinamização da$ relações interterritoriais Te letra bailio ou I rabaElio remo!*;


kaòaJhc a dístãnda através de meios
O crescimento cio volume e da rapidez e ntensidade tios fluxes de mforniãtkcis e redes digitais
informação torna possível a mtensrficaçào dos contactos e do inter­ Tetecomêrdo ou comercio
câmbio entre áreas geograficamente distantes, sendo caaa vez eletrónica: vçndafcompra de bens
ma=E comuns praticas como o teletrabaiho o telecomercio. ■ rea­ através d es redes digita is. com
suporte de empresas de transporte
lização de reuniões e negócios no espaço virtual, numa dinâmica de ancomandas.
de comun;cação que ê habrtua designar-se por sociedade digital
ou sociedade da Informação Hg

I=lp. 2 Servicai ãe campyuçfla em tujvsf DdquirdaE pelHi enizretas F-b 3 Empresas cari 10 dj rnaü; pessaca so serviço quE
cari 1ü d-j rmls pis-soas aa ser.-ço, t-T Farlug-al ÜOlTj lzkst der^rllradaies dçilar. cri Padugal pir Unalid-gac
iratjí

N. dE PK5DÍ5 AO EEI^ICJJ

frÇVeiVto ü VtftíOÇCC Ift TIC flm


E m p irrca j ü i". jC-IE

Ag. 4 PrapD-ç sDce rnxwc-s-is, «qundo Deswrâoôe pc-t-Mel aoserwpQ, F a 3 Eniorr-sü- "eguiao o escaiBo de pessoal Ba se^-iço
que Itaeram EamertiD eletrónica eni Portugal, po*cao de trenucâc |2Dt71 que empregem oro lis ira n Bis de TIC eri PDljgal |i0t7|.

Analisa os gráficos das figs. 2 a 5:

5. Verifica as ind-cadores representados e as respetivas unidades.

Ê. Identifica os usos que as empresas daoas TIC

7. Descreve o use das TIC e o emprego dos eelís profissionais, segundo a dimensão das empresas.

177
TEHAIV ^popUacte corno se mouimerãs eccmLrura

Distribuição dos redes de telecomunicação


Em Portugal, o acesso aos serviços cie telecomunkações cresceu rapidamente e com qua­
lidade, o que se deveu a criaçao de infraestruturas que permitiram a drftisão espacial das
redes, o aumento da sua capacidade e o crescimento dos fluxos de informação, em volume
e velocidade ífib* 1 e 2).

JJülB
e D a m u rtn ç ã n 33.'^
CsÉnfcttoa cte-
Hg t EvalL^cSo ctotrare-DC- e dc> numero de prtradixes de serv-ços Rq I E^lizcü do numero c-í ■asstnartlEâ ok pacpfce-s
cc Internet em bando lerua, em Portugal de i£ ecDmjiiíciiEóc: em Fcrlupnl

Analisa os gráficos das figs. 1e 2.

1, Verifica oe indicadores represe nlados e 3= 'espetívas


unidades.

2. Descreve a evolução de cada Um deles

F a rtía s J f f lj I4E Zü'0


As redes cie telecomunicação cobrem todo o território
português, embora a nca com algumas desigualdades:

- na qualidade do sinal, mais fraco nas áreas de monta­


F7C .nna

nha e nos vales profundos;


r no acesso aos serviços, que revela a es igualdades
íHíüé.nfe □ U H V npto de

regionais <fiu i|.

Anahsa o gráfico da fig. 3:

3.. Identifica justificando, as drferenças -egianaís na ligação


a interne t em banda larga.
Flg. 3 AcTt-sadc-s domesticas com^gecJo h ir-IcTiel e-t
b&ndn leeqn. pcrNU75 II |2Oi7|

A igualdade de acesso às TIC eac desenvolvimento das competências para a sua utiliza­
ção é :jh' fator crucial para a inclusão social ono mercado de trabalho Em Portuga- foram
implementadas medidas como a mserçào. nos cuitícuIos nacionais, da disciplina de 7IC
a criação de programas de apoio aos jovens na aquisição de comoutador e acesso a internet
e a dtspon.ib lizaçao gratuita de redes wf-fi e serviços de apoio em TlC, em muitos munic pios.

178
Os IrHnsporLK -e as CDnnjr.r HCC<!5

As desigualdades na distribuição da papufação e da= atividades


Redes de comunicação"
económicas explicam o designa acesso as telecomunicações. Po­ mfraeslnjtur as e serviços que
rém. a s regtóes portuguesas iiiduem-Se entre as que, na UE, lém ní­ permitem a transmissão e a receção
veis mais elevados de ligação a internet em banda larga iRn- fle ai. de informação a dralãncia,

F_ A A^c^es Agi-e£.idc&
famílara
7 ■ 32 121.4
rzccnan
{] - 33
: 33 - 33
53 - 53-
53 - wn

Sem dKkx;
3E3-D!FJ!tE

R. A Modefra

*
I2C-.E, Í3.l|
H0.3 ;4S3l
H |3tS,3C-,D|
■■IÇO.? TS.2|

Ag. 4 D sFibL-çhD lewloral coa bccssos Flg-. - Agregadas Ifermliares cari llgaçBD e nlemet em handta larga, r^ris iSJLrTS lll da UE,
e TrlemeLen bnnda Inrgn, ettiIdcbí fixa, pzs em acrti

100 níüjoniertDi. em 2OT7

HuJb. centro de conexfln ordé


Portugal encontra-se Eigado ao mun­ chega e e difundido grande
da pelas redes mundiais de volume de mfannsçikj.

- comunicação por satélite, de que


fez parte o primeiro satelite por­
tuguês PoSÂT-1 {fa desativado),
e que incluira o segundo saterite
luso, o Infante, a partir de 2021;
■ cabos submarinos de fibFa ótica,
inserindo-se no fiub do Aliãntico
Norte |Fig *| 'XkSUIE
inriiizz
Analisa os mapas das fi-qs. 4 a&
Oirlics crraiM
4» Caracteriza o acesso a internet, ern • Cdudes DOMuc-ai a Purtuçnl
■ Outras. CCBriCE
Portugal considerando o contexto
europeu e mundial Flg 3- .Ecdt rpuroifll de cnbas MbmiiniM de riíwc- ôteca |2017|

kVERIFICA $E SA&E5
_ fiVALIftJÇflO
PjL 1*41 UH
Equacionar oportunidades criadas pe c evukjçao das TIC para as pessoas e as atividades econor- cas. Ml» II:
QüCTLWtS
Interpretar mapas de distribuição tias redes de telecomunicação, em Portugal, msedndo o pais Ml» III.
Sii&IBa d efl
no contexto europeu e mundial.
TEMA IV ^popJacto corno se mouiFierzBecoTiLmra

Telecomunicações e qualidade de vida SI 6 : sistema de borctoore, satirace e


procedimentos que possibilitas recolha,
Assiste-se. te mo em, ao crescimento do numero de ser­ pestàd. mampulação, análise e representação
viços disponrveÊs peta internet, o que, atem de aumen­ visual (eaigráficos, mapas, modelos digiteis
tara sua acessibilidade, dinamiza a utiiização o os pró­ etcj de grande volume de dados espaciais,
com vista ã resoJução de p-Dbleras espaciais
prios serviços reduzindo custos, aumentando a sua
e ao planeamento do território.
rendibilidade e contribuindo para a sustentabiIidade
ambiental

Eheit-díd: Fn- rDD , i'!fi.74 nnozi que ul ijnn


Na vida pessoal e social permitem:
■ ivebsjfes ofidals, em Portugal (2017|

- uma maior inclusão social, peduz _do o isolamento


de muiSas pessoas;

LnguertD o UW zdcúd ü t TfC nra


- o contacto com familiares e amigos cue podem,

E irp .™ ® JO R N E XHE
estar em qusJquer parle do mundo.
. o acesso- a serviços púbhcos e privados e r: informação
de todo o tipo e de todo mundo:
■■ □ compra c- a venda de bens sem sair de casa;
- o reserva e pagamento de viagens e alojamento. ■nitrnaçSo rrpresMs e eitiIs*
mprecsDi
■ conhecer ■ ■ cartografar o temitõi io, usando c = sister* = ■
de informação geográfica (SIG);
u!i zaçào d a orientação por GPS c- m de sloc açóe; . Internet baflAíng.
de lazer e em tabalbo;
- a divulgação de acontecimentos, saberes, ideias

Ln-zkw.Tta □ y .W jx c c de HC ra ?
e ejíperiências, viabilizando o intercâmbio científico
e cu lurai e a cidadania global

Empresas JQ R INE, jO iS
- uma maior inclusão. _o mercado de : abalhn, de
c dadãos com necessidades especiais.
E m-.tes outras possibilidades que facilitem o nosso
dia a dia, o exercício da cidadania e o nosso trabalho
como este dantes ou profissionais. etc.

Exfmplo. FnzozrçOo o-. empre :as zdiii ou


Na economia permitem
peruou ao serviço ÇÍOl7|

efetuar contactos, negocios. operações financeiras,


campanhas de morAef/ng. comércio orrJfrie etc.,
agilizar c- funcioname"to das atividades económicas,
contribuir pa^a d emprego e a riqueza:
aceder e contratar serviços de logística e transporte
para colocar produtos nos ntais diversos me rca dos
mundiais;
efetuar e receber pagamentos por via eletrónica.
3 *r

E m tes ouiras possibilidades que facilitam


F ddJê

a operabüidade das empresas e aumentem


a sua produijvidace.
sccjji mJün-ód-ii

180
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE

No ambiente permhem: Ex-empo: Robôs. protegi* ■ *i i foresLu c i M-:r :ír ■

redução da emissão de GEE evitando in_i"-?ia.= A Madeiia cr-t.i j dcnvíiher um ■- stcrr.i dc ■■.cll . J■»
de incêndÊOK florestais com base numj rede de robôs
deslocações jteletrabalho, comércio e;eticnico,
lutaimenrd automatizado*, com duas câmaras tnieli
serviços ontfne, etc |;
gentes: uma ótica, com .lIcjikc de l11 km. e ouíra ter
ima maior fluidez de trânsito, reduzindo mi]Rrâfjí:.j úJetela ljJcij-í. lujh .ilcaruL de 5 km.
<JE custos e a duração das vagens.
11 sistema dc kiLiuscxIj ligid-u a õò estações digilais que
■ gestão mais eficiente das rotas dos d<ferer-1es
cnüin.1 oi parãmdras rcucbêdtã di:-s roboa com as doikÍí
modos de transpor.e com sistemas de
çDes atmosféricas e o historicu de inlcnsidade c direçãu du
georreíerenciação e gestão inteligente
ventn, pura rarilior planear a iiKrzvmçjii dos bombriros.
do tráfego;
■ redução dos gastos de papei e tinta PjiJjfaw, 30 03 Idiliptiilm
na impressão- de documentos que passaram
ater formato dig>tal;
mais solidariedade naci onal e internacional
em s:1u ações de caiastrofes naturais:
d ivulgação e • promoção c z educação
ambiental
E muitas outras possibilidades ho nível da
inovação e gestão- dos sistemas de preservação
ambiental, sobretudo na gestão de resíduos,
produção de energia e eficie^C:E deut izaçâo
dos recursos na=urais.

Fraudes eletrónicas e difusão de vírus informats-cos. comportamentos e ideias atentatórios


dos direitos huma nos, da segurar zz e da berdade e democacia

A produção de lixo eletrônico, r ditas vezes - i ansíer.ido para países em desenvolvimento,


onde r-ào é reciclado e va contaminar solos e aguas.
As
lelecc-m unicaçoes
G cybenbu/Jyfffg. que aprove ta as vantagens c-ds meios digitais par= maltratar e assediar
lambem !ém
as pessoas.
efeitos negativos
e, muitas vezes,
Os pc gos associadas ao "convívio" com desconhecidos, r jj. redes soei sis, sobretudo para
globais:
crianças e adolescentes.

A c vulgaçáo de noticias falsas, informação incorreta e ideias perigosas, que irdiiz c-


irtdizadcres em erro, prejudicanco os cidadãos e as empresas que são alvo de calunias
e promovendo atitudes e decides que põem em perigg grupos vulneráveis (adolescentes,
minorias, etc.) e ate própria democracia

As competências a desenvolve? para a utiliza-ção clasT C devem incluira educação ética digital,
sensibilizando oara a necessidade de. no espaço virtual, agir üe acordo com os mesmos va­

lores de responsabilidade, honestidade e respeito que são devidos nos espaços físicos -nas
relações humanas.

Enunciar efeitos positivos e negazivos, para cs cidadãos e as empresas, da uUíização das TIL. AVAL1ACA0

pptMiEiin |
Sugerir medidas de sensibilização para o uso etko das telecomunicações.
fraude nr. A
1 üüfJtiteTeB

<3
TEMAFV x popijacêc zorno-se mnmmertji h toomu-uta

síntese

Modos de transporte

1
Diversidade CompÈemenla ridade

Modos cb transporte: Vantagens e desvantagens. tendo em conta:


- terrestre - rodovia r o, ferroviaf d . ti po de tráfego ipassageiros.tnercacforiasj; I
I
e redes de energia: • distância e espaço ge deslocação (nacional,
- aquatfco - marítimo e fluvial: inira ou Intercontinental):
- aereo. ■ adequação dos veículos ao volume e peso das
E
mercadorias ou ao numero de passageiros;
■ custos da deslocação em relação cor o tempo
I. Eise .ae transporte mummooai,
de viagem e a distância a percorrer.
apoiacas em plataformas logísticas.
nrm FnnnHwniiniinriiHnnif-nuniiFf^isnnHiiiHiBniiBnHrinrTTfinFif

Redes nacionais de transporte


j.
v

Modo Características Distribuição espacial

! ?

ConsíJtoda por: Cobre todo o país, sendo


. rede fundamental - sP i lP 1 AEi; ■ ma:s densa no litoral onde se localiza
Rodovia rio . rede complementai - IC e Eh. a maior extensão da rede fundamentai,
■ rede de eslradas regionais - ER.
I
com alguns eixos de ligação a fronteira;
* outras estradas secundarias. - menos densa no interior e em todo o sul
niaiiiiH>ianiiBaiannii>iannaiiriH>iai>Hiiriai>iir
I"-4
Ccnstituda por: Não cobre todo o país:
t rede principal de Braga ■r litoral - redes sub- rbanas e rede
a Olhão e ligações a Vilar pnncipol, eletrificadas e de via dupla
Ferrovsáno Formoso e Évora; ou superior;
■ rede complementar - regional; r interior - lirba do Douro, da Beira e
ligações a Eivas e V R. de Santo Antônio.
. rede sec undâ ria - local
1&JBUUUB.MU:U&UMUIUU&UUUBM:IBUUUBUUUBMUIB i
■Mão cobre todo o país; serve as principais |
. Rede de gasodutos principal %
e secundaria. cidades, a maioria no litoral.
Energia
■ Rede efêtrica: muito alta lensâo ■ Cobre todo o país: maior densidade
e alto, media e baixa :ensào de linhas e maior Sensão no l itoral
i
Rede de portos marítimos Portos principais - Leixões, Aveiro i
I
a maioria de aguas profundas Lisboa, Setúbal, Sirtes Caniçal
servindo as pnncipaãs rotas e Ponta Deigada.
atlantcas I
Sines - destaca-se minto dos
Marítimo
Inseridos em plataformas restantes.
logísticas.
!fr Potencial portos de entrada
na Europa, com frons.hjpmenr
11B I I BI B I B I B U lãl BB BIB liB 1^1 BI ■ IB U BJ B I ■ BB lãl LI B IB 14 I ■ l> I B 11 IIIII I B |2| I B IB I B I I BIBIBIIEIBISIIBIBI I ■■■■■■■■I ■■ Hllll IIIBIBI 11 fl ! ■ BB D IB 11

. Lisboa |murto destacado), seguido ce


- Aeroportos internacionais.
Porto. Faro Funchal Ponta De:gada
Aeieo * Aeroportos nacionais,
■ Beja Porto Santo e outros dos Açores
r Aeródromos.
- A ma joue no interior.
riBHiaimTSMBraHrrai-amaraaim r ■ ni n li ar*vi~iia i a n ■ lairina m ma ■■ ai ■ lainrii i-iHia n Bia laram^i r*i nai*n
Di LrHn5pD«l« C 35 Cnmuríiiaoa^s

tnserçãc de Portugal nas redes transeuropeias - em construção


______________ _______________________
: Transportes - RTE-T Energia-RTE-E
( :
- Visa ligar todos os países da União : « Principais obje^vos:
pernmsndo unia mobilidade sustenteveÈ - Dinamizar o mercado rnterno de energia, j
. ■ Es1rutura-.se em nove corredores - Fazer uma gestão irrteiigEnte e susiertável ;
multimodais da produção e do consumo de energia
Portugal ’ ntegja-se no Corredor Atlântico, com - Reduzir □ dependência externa.
todos os modos de transporte, incLinde oikjval. - Reduzir as emissões de GEE.
■ ■ Atualmente, inserem-se na rece - Prroridades:
transeuropeia: - Eletricidade - ligação entre todos os
- a rede rodoviária fundamentei; Eãtados-merrbros e paises vizinhos
- os portos principais: - Gás natural — aumento da capacÈdaoe de
- os aeroportos internacionais. receção e armazenamento e alargamento j
E=-la projetada a inserção na rede ferroviária das redes de distribuição.
transeuropeía da feiura rede nacional de sita Os principais projetos incluem a ligação
= velocidade (adiada pela crise econômica} das redes portuguesas as europeias.
1 Hrirm- «- —t ! ■ - ■ -■ - ■" n rt rsr-s i n n n rm e n n m r imrfn rs r ■ " r-rn ri r m ■ — —■ ■■

Telecomunicações
v ___ _ _____ ___
Desenvolvimento Impactes nas relações interterrítorlals

□s pro-gressos nas tecnologias Reduz a importância das distãnc.as reais e do


de telecomunicação permitiram: espaço físico dardo c riger à sociedade digita!:
- redu zir 3 distância-tempo e o custo: ■- Teletraba:hoPtelecornercio e serviços çmfine.
■ aumentar rapidamente a utilização da * Digíta-izacao. envio e arquivo de documentos
internet e dos serviços que possibilita: - Annazenamento informático e na nuvem
- criar emprego e nqueza; de grandes quamidaaes de dados.
- induzir inovação e produtividade em : * Marcação de viagens e alojamento.
éodos os setores de atividade; ■- Pagamentos eletror-coe
- aumentar a conectividade das pessoas * Sistemas inteligentes de gestão da tráfego,
e das empresas. recursos humanos, dados, etc

: Distribuição das ledes de telecomunicação

Cobrem todo o tefritorio nacional mas ainda com desigualdades regionais Estão iigadas as redes j
e serviços mundiais por saSelite e cabos submarinos de fibra ótica - hub do A-lãntico Norte.

Efeitos do uso das telecomunicações


.................. uU.. ,_ü.|í.^_L:_„JU-.-..jl?ò±---±ijU-:-^ULi±---^juíí
nwi iriMTrmsi"1 iisi iBii irn s'imnH—■■enaii irii

Positivos Negativos
I
■ hi ume ras possi bi Iidades- de inovaçã o ■ Problemas derivados do mau uso das
e interação que facilitam a vida das telecomunicações, como o cybadbu^og
pessoas e o funcionamento das empresas as fraudes eletrarjcas e a divulgação de
e da ad-ministração publica, contribuir.de ideias e comportamentos desviantes e
para a susíentahiHdade ambiental. perigosos.
B IZI F I U I B I 11 B H IB I B I 11 11 11 I B I 11 B I 11 I B I B I B^| 11 I BI Hl B IB I B IB I‘I BI B IBI I B I B I Hl ■ III BI B II B-’

ii
É necessário desenvolver a educação digitai. p:ra garantir a utilização ética das TIC.
i mnnr!n,r.nHHni i ■■ iniin.iririi i ■ i-iimmiara-ivmi-iannrimFiaranrmn■ i ■■ iHi«n.irirTmnrinrnnt“nnnn.MMrar!-nrannr
I
TEMA IV -S popUacic- carro se tanvrme^B e mrnLnitB

Avaliação

i Seleciona a letra do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes.

Definição Conceito
Ir-ír-írir»
1 Conjugação de vários modos de transporte. A. ^ede fundamental

2. Transbordo de mercadorias de um navio para outro, de maior 8. Distâncias relativas


ou oe menor dimensão.
C Plataforma Fogfstica
Parte da rede VT-ãria que inclui todos os itinerános principais.
D Transpone multimodal
4 Meios de deslocãçao sem impactes ambientais.
5 Tempo ou custo despendidas para efetuar uma dada deslocação. E . TraRsfapmercr

G. Oferece serviços de iranst-ordo e iogística. viabilizando as cadeias F. Modo de transporte


de transpone multimodal. suave

II Classifica como verdadeira ou faSsa cada uma das afirmações seguintes.

1 Os transportes e as comunicações constituem ramos de atividade económica de grande


importância, alem de servirem ce suporte as restantes atividades económicas.

2 As características e as vantagens dos dlfei entes modos de transportes, assim como tipo
■de trafego e as distancias a percorrer, deterrmnarn a estrutura modal.

3. No território contineniai, verifica-se um claro predomínio da Lfliização do iranspone ferroviário,


tanto no traiego de passageiros como de mercadorias.

4 A rede ferroviária complementar idenütica-se com os eixos ue maior procura e com es principais
acessibilidades as plataformas logísticas, oortos, aeroportos e fronteiras.

5 Em Portugal, apesar dos grandes progressos nas redes de transporte, nas ultimas décadas
ainda existem desigualdades que colocam em desvantagem algumas regiões do país

6 Para incentivar a mobilidade sustentável e necessário melhorar os transportes públicos


e criar soíuções dE mobiiiuade sustentável nas áreas suburbanas que sejam efetivamenle
uma verdadeira alternativa ac Hutómõvel,

7 Cnar espaços de citculaçao segura para os meios suaves e regular a sua utilização permite
incentivar a mobilidade sustentável.

8 Foram definidos oito corredores multimodais no ãmb to da RTE-E.

9 As ilhas das regiões autônomas encon1ram-se conectadas po- cabos submarinas oe fibra ática

Seleciona a opção cie resposta correta em cada uma das seguintes questões

1 D modo de transporte mais usado, em Portugal, na exportacao de mercadorias e


A o marítimo, seguido do rodoviário. C. o mantimo, seguido do ferroviário
B o rodoviário. segu:do do ferroviário. D. o rodoviário. segu do do mantimo

2 0 modo de Iranaporte mais usado, em Portugal, no tráfego interno de passageiros é:

A_ o marítimo, seguido □□ rodoviário. C. d marítimo, seguido do ferroviário


B. o rodoviário, seguido do ferroviário D. o rodoviário. seguido do marítimo

3 Portugal importa gás natural da Argélia e da Nigéria, que entra n-o nosso país respetivamente, por:
A transporte marítima, no lerminal de gás liquefeito de Sínes. e gasoduto, em Campo Maior.
B gasodu to, em Campo Maior íAler.t&joj, e transpone marítimo, nos portos oe Sines e Setúbal.
1. gasoduto-, que liga o Magrebe ao Alentejo e através do lerm nal de gas bqueferto do porto de Sines.
D gasoduto-, que :iga o Magrebe ao Aienteja, e através do terminal o^shore do porto oe Leixões
05- tronsporlM C M CDr-iur-cacfies

4 Na rede transeuropeia de trans nortes. as redes portuguesas jnserem-se no corredor.


A. multimodai do Mediterrâneo, que inclui as- vertentes maritima, ferroviária e aérea.
B. multimodal Atlântico, pue incjüi as vertentes aérea, marítima, ferroviária e rodoviária.
C. Atlântico, que inclui ferrovia convencional e de afta veloadaoe e o transporte marítimo e fluvial.
D Mar do Norte-Mediterraneo, que rncíui as redes rodoviárias e ferroviárias ce alta veloc d ade

5 Os pacotes de telecomunicação que mais aumentaram em numero de assinantes sâo:

A. quádruplos e superiores C. triplos e quádruplos.


B. duplos e triplos. D. ouplos e quádruplos.

<ã A NUTS II com maca agregados familiares ligados a internet em banda larga e
A AíAEistioa seguida da Madeira e do Algarve.
B- AM Lisboo, seguida da AM do Porto e dos Açores
C. AMUsboa. seguida das regiões autonomas.
D Norte, seguida da AM Lisboa e dos Açores

IV Responde as questões seguintes.

Indica as vantagens comparativas dos transportes rodoviária e Ferroviário e dos transportes


marítimo e aéreo no trafego de passageiros e de mercadorias.

2 Compara ’ r portãncia dos modos marítimo e rodoviário em Portugal, no tráfego interna


e externa q-e mercadorias.

Justifica a mportãncia da conlentorizaçâo pars as cadeias de transporte mu limoüal

- Desenvolve a afirmação ‘‘Os oortos marnmcs sào fundanr-enta s para a valorização economíca
da posição geográfica de Portugal, sobretudo se esCverem bem servidas de 'igaçáes terrestres"

Explica a Importância da criação das redes transeuropeias de transporte e distribuição de


Energia, referindo as prioridades da política energ ética.

Cootextuaílza a sriuaçáo de Portugal na Lfniáo Europeia rolaiiva mente a sociedade da informação

7. Equaciona os ber-eficios. face aos efeitos negativos, do desenvolvimento das


telecomunicações

- Explica a importância das redes de iranspone e telecomunicações para a coesão territorial

Qustôs de exame CampJemenla o leu as?uda rescmndo as seguintes questões

Exame 2Ü I2 - l“fase. grupo VI Exame 20 -5 -1 ’ fase, gripo IV Exame 2017 - 27 fase, grupo IV

Exame 2012 -2_'fase,giipolV Exame 20-5 -2'iase. gruoci IV Bcam& 2018 - 2.1 ^se, quesiâa 17

E.i.ame 20t3 - L1 fase, grupo IV Ex.. me 20 '■& - U fase, grupo IV Exame 20l& - 2. fase, questão ll

Exame 2013 - 21 fase, grup-o IV Exame 20 ■& - 2" fase, grupo IV

Exame 2014 - 1? fase, grupo IV Exame 2017 -11 fase, grupo Vi


Tema V I Uhim-os alargamento-s

SUBTEMA1 II. Pa-lítk a ambiental

llt. Po-litica de ccesãs


regional

Portugal na União Europeia

Neste subtemc desenvolverás as seguintes aprendizagens:


■ íecornecer as omcipois erooas da construção da Lrniãa Eurapeio. analisando fonles diversas
De4le1ir sobre os desaüos e as oponunioades que se colocam a Portuga e á Jr.ião Europeia peranre
os ú Irmos inlc.rq □'-‘nerros e a oievisvel integração de novos países.
■ Analisar a evolução das pcfbcas raciona s e as ações Ga Jniõo Europeia entre outros entidades não
europeias- em matéria ambienltl
!de0fici> as pifoclpafc áreas ordegicos em Portugal, Intapretdfrdo mijKE.
íe ac oncr a loca! zação das p- ncmais espaços de orCeção ambienta e c seu cari buto pera
o equilíbrio susWãvd de ordenamealú dc territãm
■ Debatpr as pdór dades da polit co ombienkil da Jriião Eur-ar-eia
- Aponicr as principais dis pai idades regionais de desenvo dn-enm e-. Portugae na Jr.ião ±L'apeia
Conhecer os grandes objetivos e c papel üa oolilcc regional de coesão da Ur ãc E jrope o

© Termos e conceitos
Agenda 2030 Economia areufar - Objetivos de Parque Nacional
e hipocarbónico Desenvolvimento
Área Protegida Parque Natural
Sustentável (ODSJ
Estratégia Nacional
Desenvolvimento Plano Nacional
de Educação Pegada ecológica
mieligenie, da Água (PNAl
Ambiental
sustentard Paisagem e
Rede Matura 2 MO
á inclusivo Indicadores de paisagem cultural
coesão territorial Reserva Natural
Partugâlna UmlD Europeia

l. Alargamentos da União Europeia


Uma comunidade em construção
A Unrãcj Europeia, com o maior alargamento aa sua história, em 2004, e mais dois, em 2007
e 2013, passou a com ar com 28 Estados-membios

Fates de oJnrgamenta Ba UE
r— Fundadores ca CEE- I33'>'
■FlíY-àr-dia
I'—«1 nlnrcamenc-1973
SB j nlarcamer/.n - ISS:
I— i 3 ■ alargamenta - 1S0-3
I - --1 Reur/Ksçna nlemâ- 199D
l I 4 alaroa/nenta - 1953

1 ü Dnjfti rnúccj V rii .■ I—i 3 ’ nlargnmsrüa - 2004


ii t j 0 nlai gamerta - 2007
" alargamento -
LuJ Eslâa reg&cícf saída da UE

C nnú datas n adesdo


Jã em negorlnçôe-r
Luxemburgo MonlenegrQ Seraa e llinquia
ChéquiB
Es ovnquin

Sul*» Hungrn

Potenciais candidatos
E jlpnri.i BàsniH e Herft jotfna. Kz-jove'

TurquM

Marta

Fig 1 A Unão Edrooeia e cs pruse-s candidatas e pcne-naias canadal» em 2C-1S

Analisa a mapa da fig. 1:

1 Verifica a legenda e respefl&ves cores.

2. Identifica os países da UE. antes do seu maior alargamento.

3. Indica os três alargamentos para a Europa de Leste e Sudeste e identifica os. respetivos países:
■« j- r r -i - I -i t - T -I r ■■ r -i r ■? r i - r ■! r - (■

Dcc I Novos alargamentos


A constituição, em 1957. da Comunidade Econó­
Vi ahrgammtu atr= Balcãs Ocidentais, preVistci pjrj
mica Europeia (CEE}. que- deu origem à União
2025. é impijcLinte pjratKsa regiàrr/priú ganli.. H&otii
Europeia (UEj em 1992, fci essenc a para a ga­ da incjysàu no Mcrcadu l iiico <■ purqur seri «i pônto final
rantia da estabiFidade e da paz necessárias ao du tempo proecssü de transição desde u cnlapso da Jugos­
lávia r íi final das gurmis civis dr.;-s jnos Qit", explicou ■.
progresso social e económico da Europa.
dtrcl- -r de puJilkj externa du Centro paru a Kefurma Eu
mpciu. Paru u espee-ia lista, 'paru a Unüu Euixípciu. este
Os progressos alcançados e o objetivo de incluir alniEamentrj tem um sipiiFicadii prinuàriamente ptihiku, u
todos os países eurc-peifs levaram aos sucessi­ UE esti a nio=LT7irque se manterei aberLi a países quecum
prem as critírius, esperando que j ssxj adesâu cunsuEide a
vos alargamentos e permitem projetar a futura rsLsb-jlicLjde regionaL tom » ncòrreu na Europa de Lesle."
integração de novos estados ro&c.
i’.iiLir>j LÀ- -VíilJLlií.í. jv «.lí J.MIÍI fiuhjptidoi
TEMA V a tntE^açfiD de Pürtjjçaí ^au^ADEunsem nouoi deufkst rv^^opcrtunidadea

Preparação do alargamento a leste


Ate ao início da década de 1990, seria impensável a adesão dos países da Europa da Leste
(designação geográfica com conotação política: países comunistas}, devido ao regime
comunista n.compativel com a democracia e a economia abe da da União Europe a A queda
dos regimes comunistas e da União das Republicas SociaNstas Soviéticas (URSS)
no inicio dos anos 90r possibilitou a abertura da Un-aa Europeia aos países de leste ie-.vl

Doc I A norma iização das retações

A queda d- ■= rtgimcs cümuiusl.is. dcsínriidtaiJa pela desl ruiv.b ? do


rniiru de BcrEi m c peb Percstróika russa '.TccqnjlLirai.l-ii qur levuu j
mudança do repinic pulidcu da URSS r i indcpendcncta da maioria
das mpúfcdfcas sijcialistas smrlêticjs), permitiu ü renlar de irl^hes.
Assim. a niji Lumpria:

• reconheceu ofrnow» estados qu* resultaram da desintegração da


Ujilíju SuviÊtk-a c da Jugoslávia f da sqKiraçii:i da Chccuskndquij;

• Fomializiju js nrlaçúcs cum es-sey pafcrx, al rwes de acordes " il.rlr


hjLs de cumcre» c aMjperação:

• decidiu, no Conselho Europeu de Copenhaga, cm 1993. qut esses


países. se assim «desejassem, poderiam aderir à União Europeia,
desde que pudessem assumir ra suas cjbpgpçòes dc Es1adi«s
membros.
Monumento o-a queda oq mura ee Eerhm
Fltriirs Trcnlizus. I‘j rl.iniLiiin Enriipru, 21)1M bdjpudül
|11 dc nawrnbiD de 15S9|

Analisa o doe. 1:

1. Relaciona a informação do documento com -os 1eus conhecimentos da historia da século XX.

2. Indscaos passos dados pela União Europeia para a ap<o>; rraçáu ao = novos países

D= pa ses candidatos beneficiam de uma estratégia de pre-adesão e d< instrumentos de apoio


próprios para alcançarem as condições necessárias a sua inleg ração. Essas condições, de carâler
político. Económicá e jurídico, foram Definidas no Conselho Euroaeu de Copenhaga, em Í993.

Crii frios d# Copenhaga ffU ErüsrÍHB de idi

Critério político Critério economico C-riteriojuntíicQ

As mstrtuiçGes do uais tem de A economia do pafe tem de □ oaís tem de ser capaz de:
ser estáveis, para garantirem: ■ ser uma economia de ■ áefoiar as regras, rormas
- democracia; mercado; e políticas comuns que
- primado do direito: ■ ter capacidace para consttuerrf o corpo
- respeito pelos direitas concorrer no mercado ■egslativo da. UE
humanos; comunitáno. ■ garantir o seü cumprimento.
■ proteção das minorias.

A adesão da Turquia, pais candidato desde 1937 tem sido sucessivamantE adiada pela d ficu -
dade na cumprimento desses critérios, sobretudo os paliücos e jurídicos, o que tem impedtào
um acordo de lodos os Estados-membros

138
Pcrrujal nc Unifla Europeia

Alargamento: desafias e oportunidades


Os u limos alargatmenlcs. pelo
grande numero de novos passes,
implicaram grandes altera çõ-es
para a União Europeia-n n:

- no território;

- na população:

EURO5TAT, 2 C 5
l
- no nível medio de desenvol­
vimento.

Surgiram, assim, oportunidades


nwM pa-sra nOhXK
e desafios, par' a União Euro­
peia e para os membros ma:s FIq. 1 A£eracte5 nn popiJAcJa e nc HB-casiSs. com os nlBrgnmer.lDi

amigos, como Portugal

OpartLEi «fedei Desafiai

Expansão do mercado único - Empobrecimento geral, pa -:-,


- em lenitóno produtivo: na maiona dos novos países, o PIB
- na nu mero de habitantes e de ativos par habitante e inferior, reduz-nco
a media cúmunjtãria e exigindo
Reforço da posição mundrel da UE, no contexto:
fur-dos de apoio a integração.
- político — maãor influência nas decisões
■ Aumento da heterogeneidade
de nivei mundial
economica, social e cultural,
- ecor omico - ma Sor ca pacidade
que implica maiores dificuldades
de conrorrên-da nos mercados e maior peso
na conciliação de interesses,
da moeda única (euroj. na b usca de consensos e na tomada
de decisões

- “err vantagens face aos novos passes ■- Tornou-se mais periférico. pois c«
poi estar intégrado nã mais tempo: alargamento fez-se para leste.
- melhores infra estruturas; - Perdeu parte das fundos estruturais
- estruturas produtivas mais modernas: r Passou ma^or concorrência
- rr-nor desenvolvimenfló humano; nas exportações e na captação de
- ma or estabi iidade política; investimento estrangeiro.
Para Portugal - melh or sistema bancário. - Teve de compelir com as vantager-s
■ Ma?or faciÈidade de internactonal izaçã o dos navos Estados-membros
das empresas portuguesas, - maior cerlralie 3 de.
■ Maiores possibilidades de negocio - mão d? ohra mais barala:
num mercado comuritádo alargado. - maior produtividade do iiabalho;
> Beneficia da participação no maior mercada - mais apoios comunilár os
comu m do mundo.

VÊRlACA St SA&ÉS

Identificar os países fundadores dà JE e 05 que aderiram nos sucessivos alargamentos,

indicar os critenos de adesão, definidos em Copenhaga.

Explicar as oportunidades e os desafios dos últimos aiargamEntos, para a UE e para Portuga


TEMA V a EntE^r-açAo de BortJKd nau^ADEunsein nouoi deufkst rvs^^opcrtijnidadea

II Política ambiental da União Europeia


Etapas e documentos fundamentais
A União Europeia segue os mais exigentes normas ambienteis e ê lider munaial na pro­
moção de medidas globais de proteção do planeta iduc. ij.

I Marcos da potiEica ambiental na UE

]%7 Primeira direlLv.i ambiental dassifieaçilij, LT.ib.iLap;,iii


t ruluhgcm de sufralfi ncü< per^usas.
Wi 1 ■- -nsl iiizií. .ii ■ d.i Direção d ■ Ambiente e F*r« .!■ ■ driK Coo
sumidores.

: i iu-iíujíçJii du 3)iirç;i- ■ teral d- Ambiente Staurança


Nuclear e Proteção Civil

1^2 Tralado de M.í.iaIi ií. LlI. .<i«_- um diluiu .s base jurídica ±1


publica comum d« < ambiente.
IÍW4 * ri.is.Hi da Agencia Eumpei.i do Ambiente.

1^'í Tratj : ■ • de Anit^tci dio. que irtst iluiu - ■ deve/ de mi egrar a


piuteçju ambiental em lidas üs pu-líticas setoriais da UE, M-nniFesl-sçan dc javens ruropeus pelo
tendi 1 cm vista promover o desermiivimçno i sustentável anbieiMe - Liuotarm, ll/oa^OlD

2ÜÜ7 Traliicki dc I .ishoi, que fer. ü.i lu1.1 c<: <i t.tj as ullcraçftei clima Iicas um utiicc i’.« • especifico, bem como a qa ranrra
do deseiMifeimentbsustentinT]. na-' relações com países tcrccãnw.
Ztíi:5 -2Ü2Ü Selimii propamã de n< .iu em mjtcr: .1 dc .junhiente i PA Al.
Silií d-i Luiíj KiiRjpcid i'eonuil!!dd:j rm 27 ah2i.il*1. adupludol

A política ambiental ca União Europeia alicepça>se em Lpês documentos fundamenta».

Tratado de Lisboa em que se Evidenciam em termos ambientais:


v*
Artigo 11.° Artigo 191“ - n“ 1 Artigo 191.= - n rj 2
Estabelece a A política de ambiente da Un-ao contribui paíai A política ambientei da
integração da ■ preservar, proteger e melhorar a qualidade União baseia-se nos
proteção ambiental do amb-ente. pnncjpios ria orecauçac,
em ‘adas as políticas ■ proteger a saúde humana; da prevençao e do
e a1iv idades ca . a utilização racional dos recurs os naturais; poluidor-pagadof.
UE, corr vista ao . prõmovEF med eias p=ra lidar com profemas devendo os danos
dftSErwpivimer-to ambientais, ao nível internacional nomeadamente ser priontariamerrte
o combate as aíteraçòes dimálicas. corrigidos na fonte.

Estratégia "Europa 2020" para o crescimento e c emprego com skssten.tabiiidade


4* 4^
Entre os cinco objetivos principais, a ating r ate ao íina! Lanço, a ilc silva "Uma Eufopa eficiente no uso
de 2020, o terceiro respeita as alterações climáticas de recurso5:J. que promove a dissociação entre
e ã sustente bilidade energ-etica c crescimento economico e o uso de recursos
- reduzir 20?. |ou 30%, se possível) as errwssôes naturais - usar menos recursos para produz ■
de gases com efeito de estufa face a 19&0 a mesma c-u mais nqueza, apoiando a
■ obter 2O3& o a e nergia de fontes renováveis: - transição para uma economia de baiso carbono,
- aumentar ern 20^ a enciencia energetica. com energ «as rendjvãveís e eficiência energética
■ modernização do setor dos transportes.

190
PcrtugãlnB Llnifla Eurapem

Domínios Objetivos principais

1. Proteger, conservai e reforçar g capital natura = ca Umàc


Reforçar a eficacia
2. Tornar a Umao uma economia hipocarbonica, ericiente na utilização
da polftica ambiental
dos recursos, verde e competitiva.
em três áreas
3. Proteger os cidadãos contra as pressões de caráter ambiental e os riscos
prioritárias
para c- saude e □ bem-estar

4. Melhorar a aplicação da legjslacão da União relativa ac ambiente.


5. Melhorar a base de conhecimentos sobre o ambiente e alargar a fundamentação
Viabilizar para a política ambiental.
a concretização 6. Assegurar investimentos no dom mio ambiental cümâlicà e ter sempre em coma
d: política ambiental os custos ambientais de tocas as atividades da sociedade
7 Integrar de forma ma;j eficaz os àbjeüvos ambienta em palfticas comuns,
nas que estao em vigor e noutras que venham a ser criadas

Responder a desafios Sa Tomar as ctdaaes da União mais sustentáveis.


locais, regãonaãs 9. Ajudar a União a abordar o ambiente internacional e as aherações climáticas
e mundiais :le forma mais efkienfo. de moda a cumprir os objedvos de redação de emissão
de gases com efeito de estufa I.GEE) co Acordo de Paris

Agenda 2030

□este modo, a política


1 1 documc ntü *"Tran£forinajidoDn<HM Mondo: a Agenda para a Iksemuhimcn
ambiental da União Eu­
lo Snslerilmcl de ZülH ' _■ Ituln >1- Iralulbii uu. iir i - d«. miattzi-. ; LÍd.i.jiis d-.
ropeia contrib.ii para !■ id- ■ ■ m Lincii! p.i ra cria r um n*ra1- ■ miuk b ■ gkital sc m |nfee/iã l ■> .*m prosperidade <■
■-rm c-íar. pTüirpendo o umbienLE t l umbaicndn as alttr.içíKis climãLicas dc nsodu
concretização da Agen­
a aJcinç;it umj vida úiv.n.1 para kiidus. dentoi d-:.- limites do Flanela. Para ía- >r esta
da 2030 ;oa tocteceo 17 ubjcim ■- dr descnvp^immtosusiEnrjvtl k. a cúiic iriiz.ii ate 2n su

Analisa o esquema acim-a


eockiL. 2:

1. Identifica os ODS para


cuja concretização o
7. PAA da UE contribu .

■e wnau it Vrtiu
13—. 14 Zm. IU ■UIIW.TI IO iiitkAi 17 muuHÉ
jbhíÍttkB
ve
UESTL5
£ X

O Sb
OfllfTWS
íiihiruíiiGfciL

Mlt ib ApLimLi Zíl I* I ifoinsubdili L*rn JM •' I I 1 jLldpiuda ■

191
TEMA V r-inte^r-sçtodePcrLj^ r^ij^fiDEunzpein nouoa díMÍros. rwvas oportunidade-

Política ambientai em Portugal


Em Portugal a política ambiental nicÊou-se depo = da adesão a União Europa a_ acompanhando
e dando cumprimenta as grandes opções com uns ta rias

■ 1987 — Primeira Lei de Bases do Ambiente, "evista em 2014

■ Elaboração do quadro legislativo, em matéria ambiental, que respeita o d rerto internacional


e transpõe, para a legislação nacional, o quadro normativo comunitário.

* Piano nacional da agua e iei da agua |PNA)


Água
. Planos de orderamenic- das regiões h-drogrãfkas (FGRH) das bacias
- Ebretiva-quadro da agua
hidrográficas fPGBH;, das aíbufeiras |P0Ai e das orlas cosieiras (POOC)
■ D -etiva-quadra da
. Piano de situação do ordenamento do espaço marítimo <P5OEM;
estratégia maiinJia
■r Estratégia naciona para a geslão integrada da zona costeira {ENGCCJl

- Programa naõonal para as alterações climáticas 202O'20 30 - promove


Recuisos e resíduos o cumpri mento do Acordo de Paris, na redução de ertássão de GEE.
- Diretiva-quadro dos - Plano estratégico para os resíduos solides urbanos (PERSUi
resíduos - Piano estratégico dos resíduos nosprLala res-ÇPER H).
- Transformar os resíduos ■ Piano nacional de prevenção de resíduos indusinais iPKAPRIl.
em recursos — a chave - I prevenção -■ evitar 3 produção de resíduos;
para uma economia - 2.-‘ reutiíização - ufriização efxieníe dos recursos:
cif cular jdíjc. n - 3 reciclagem - utilização de resíduos como matéria-prima;
- 4. oufras formas de recuperação - convite à cirj-ivicade.
- 5 nclneração ou deposhção em aterro, se nao houver odra solução

Biodiversidade
* Estratégia nacional de conservação da naíureza e biodiversidade 2030 (ENCNB)
- Diretivas Aves e Habitais para valorizar o territoric üs paisagens e cs valores naturais
- Rede Natura 2000 (RN)
■r Criaçae de parques nacionais, ps rq.es naturais e reservas naturais.
PD«. 2J

Paisagem.: espaço geográfico


observável com elementos so
1 Economia circular naturais ou nartiirais e humanos.
Paisagem cultural: onde a ocupação
fkisc].i -c ii> uso EÍIcicLilc dos recursos naturais, pdts: humanado terntdrçip evidencia
a spe:cs culturais (técnicas agrícolas,
rc utilização dc resíduos,
patnmomo cooslnjldlo. povoamento,
no processo prudatiro;
etc),
irckbpçcm dos resíduos Parque nacional: área com regiões
que não podem ser rcu
e paisagens naturais e humanizaces.
□iÍBadCK:
biodiversidade e geossit-os de valor
rficiencia Energética. científico, eco ogico e educativo.
pcLi wwTvaçâi i tccnológí- Parque natural area comi
i j t pelo uso dc energia predümíbio de ecossistemas
iCnovàvcL, paru ei mi ■
naturais ou sem;naturais, onde
nutr as emissões dc GEE
preservação da biodiversidade
depende da atividade humana.
Reserva natural: área de fraca
Analisa o doe. 1: presença humana.com elementos
ecológicos, geclogicos e geográficos
1. Explica o que e a economia circular, a partir dc- documento de vator cíeníflico o_ educativo.

192
PDTEL^al riB Lí nifla Europeia

Doí u Rede Natura 2000

É uma rcdc curopeta de áreas protcgld.is qnt vlsj .use


gUTara biudívenÊdjdt, alrtrmda recupcraLàn ou cunsd
vaçjn dc lubiL.it- naturais, da llura e cLí fauna selvagens,
nur! asLud- ■ d- clui^vvóç 1:« Dvü"a\rJ. Iterai! i da aplica
ç ao de chias dhiffeasfc
A^krs
■ Diretiva Aves: pi » -.cçJ-. Rcstàu c l onLnHa das espécies
de aves qu? vivem n»; estado selvagem. tni zonas de
prateçào especial IZPE} dus habfcaK -ai a salvaguarda ê
N «de mme
pnnnrãri.i para a Luiisemç Ju das populações dr aves. da SN É
■ Diretiva Habiüts: conservação da bi-, diversidade, atra 5
râ da Lunseivaçik' dos habirafs naturais- mediante a
cri.i;.ii.1 de um ■: miiunü? dc silius dc Interesse comuni
tília (SEO.

SJI^dj Aui ririü RirtuijiiHU iki Amhfcníc iAJ'Ai


IwfuruJijriU nn d l » JUfK .-uLqitàdul

Travai o aquecimento global e tarefa de todos


0s objetivos da política ambientai na­
cional e europeia contribuem para o pla­
O Acordo dc Paris, era vigor dctde JUJb. i.r.r ■. .:.:■* por tu paísc ■ ■'ki
no internacional, nome adam ente 1 luin;5i •« ■■■; d.i DE). visa dscu rtiu-nirar jh ccunoniias mundiais ten
d(i comi- »«hjel iv ■ limitír o jumrnlú da tcnyxrarura média global a
- na conservação da Natureza: 2 'C .icíjbh deis nívds pre-industriais. para reduzir os riscos das .Lke
■ nas alterações climáticas <d:s 3í rações dlmôticas-
SHc iíj AP.S -JuinAujlad» -J J <1 I j'tn'1 údjpLi:b >i

Para estes objetivos TODOS temos de

- mudar mentalidade e atitudes:

- aumentar o esforço uara reduzir a


pegada ecológica fh

A Estratégia Nacional de Educação


Ambiental 2Q2Ü pretenda promover a
educação ambiental transversa1 e inclu­
siva. que conduza a uma mudança civi-
üzacional de hábitos sustentáveis em
todas as dimensões da vida humana.

Hectare-q-uMuI por nna ChsrJh/anol: qunlidnde de ierr? água e euItqs rcc.irspi


ex:i rrjma untí-ade equr/flle nta ao nertar-e necei-seinos pera .istenlHí um
Analisa os does. 2 e 3 e a fig I: -ndrciduo. par um uno de &co-da cori pseu nível de vida

Flg 1 Pegada ecolóci ice por latetnnte |.2oT7)


2. Verifica, no doc. 2 .se existe aígum S*C ou alguma ZPE na tua região.

3. Indica atitudes com que podes contribuir para o objetivo do Acordo de Paris.

4. Compara na fig. I. a pegada ecológica de Portugal com a tfos países da UE e d-o mune o.

AVkLUtedQ
tf EFUFlCA SE SABES
F-IH
&JILÍPÜI.
Sualbn ÍeI
Indicar os principais objetivos da polflica ambiental europeia e portuguesa, referindo os docu­ FíBLFD II;
Oi Zr 4
mentos que viabiüzam a sua concretização e relacionando-a com o contexto global.
TEMA V A inte^açto de PcrL r^aUr^Ao Europeia nouos- desaEks, no^m-opcrlun idades

III. Política Regional da União Europeia


Desigualdades persistentes, na UE e em Portugal
A desigualdades de rendinw-nto e qualidade de vida evidenciam-se ao nive' comunitário,
nacFDria? e regional. Tal como nas características sociaeconómicas jFigz i. 2 b aj.

m oco - PPS PWrrxrjing Pawer Stcnctartf ou ”ader dc Ccrnp™-:


Pndria - lti õMtmanctÊrB nrírcti que compEia o tucto Ée
meair.ri qunrüctrfE de bens e serMgas em Iodos as priKM
ÚJ
40 DOO ” O
IECED ÃBeirmfflEiriõI SJnnríandCtasjifirniMnGf EdurolífiF a

M -
KED í
oo o O AILa Invel 5 h Si
O i^cd a mr.-l ■ s 4- u"

M ow oo o Baixo JnivE- Oa 2|
E

□ p0õ
O
tantra -

Rg. I Poder de
EomOiTi segundo
os ii-jvis de
etzclandíde
|2ofrj
Arct de resldêfitla
• ■FredairtniirdEfàente irbann
t AlemaFnenlc urbana
• FredarrsnsMEniente rureJ

33-
•« B
■■i

• • • í

t «I•*
13-

Rg. 2 FIB
por hnbitarte
segurcüa tpa
dc are-3 de
rwldèncla £2o17i

Rg 3 Risco
de pobreza
e cxdusflo,
seSfUoca as
cnractenaticss
s Da oe c o n zm i c m
Analisa os gráficos das figs. 1. 2 e 3: na UE |2 Dl 7|

1. Descreve as desigualdades lepresentadas, erirs os países e em cada país.

2. Relaciona o risco de pobreza com as características demográficas e Eocioeconómicsã


Pcrrujal nc Unifla Europeia

As diferentes políticas ao nível fiscal -? soc a também nfluenciam as desigualdades \

FtdíeçJcí »dnl B09D


Frsríü 8^8585739^
Anlându
□inaniaics
BeIqko
ÃjhLjIh
Crina
Hmb
Suf-ua
Onada
HunsjriQ
UE23
Bkrrierii
Pcrlupal
Ataranha
Hdnndn
Espanha
LuKCTHtürgo
Ednç-:cun
R UnkJo
PjcrjB
Estàrta
ChÉQUIB
En-pr-e
Mafíri

Eu»ost«, 2t?i!3
lElC-TJH
EMçann
RcmriB
Irlanda
-- -------- r
[ M 13

Detpe&n da Estado i» FIEI r-o UE !JOI" ■ EU R - kWh ccnsumldcTes dnmfrstlc-» |2üT71


Ag. 4 Des?çuflld.idcjs ms po-ibcns dE carater aocial e ftscal.riBi UE (2Ol7|

Em Portugal, a falia de uma polríica de coesão evidencia-se em muitos indicadores

Exemplas:

2Dl3
Rl&cc- de cabreza - 2C17 Toxo de mcrtolld.idE fritanUI - 2D17
da pcpJaçJul 27 41

F « J ü Q2 2 0 r" IhE
Poriugal
■ Ifsv

Norte Ceitil A M A<nlejs' A/çqrve RA 1 RA


Ueeíb -úo-es Mscero

As
-R
ãantiD n*«Ma hkhuI
EiíinlrMiüanit-
wn
■upeilnr Çi poji l púBttran hsNbmtu
Eu.ro* reiulMne taferto wn *‘-í

Norte 3EO.9D SUB 22 33 M-

Centra 9&B 30 11.5 23 3-1 4.7

A. M Ltsbon 13BB.50 11.? H-l 28 b.U

Alentejo 9S7.E:D 11,S 20 ü 2.9

Algnrve 342,70 7Í> 22 4 3.9


aup

R. A Açoren iriJÉã.so ff .9 la 3 as
INE

R. A. Madeira 1D03.30 9.5 22 3 4.1

Analisa os gráficos da fig. 4 e os dados dos exemplos:

3. Compara a situação de Portugal com =; dos outros países em todos os indicadores.

4. Compara as regiões portuguesas retativame-nte aos indicadores represerLados.

195
TEMA V A mte-^çto de RcrL na ur^Ao Europeia nouns- desflEks, no^m-opcrlun idades

Promover a coesão económica e social Coesão territorial desenvolvimento


svsienSáveí do território, no seu 1odo,
A política de coesão regional promove a redução das reduzindo as disparidades a um nível minrn-o,
disparidades económicas, sociais e territoriais, aplican­ de modo a criar melhores oporturicades psra
do os fundos estruturais e de investimento íFEIE) empresas e pessoas, va-nrizando us recursos
e as características próprias da sua região,
8- - 4 s r - H t ■ H i-H M n4 H H - <■> r
coordenando as políticas locais, reglcnai-s
nacionais e comunitárias

Engloham: Têm como objetivo:

- Fundo Europeu de - Fortalecer a coesão econcmica e social na UE,


Des envolvim ento Regional |FEDER| reduzindo os desequilíbrios eníre as regiões
- Reduzir as desgualdades entre as pessoas melh orando
. Fundo Social Europeu \FSEi as oportunidades de emprego e de educação
e diminuindo a vulnerabilidade a pobreza.
. Fundo Europeu Agricoia do ■ Resolver problemas das zonas rurais e promover o seu
Desenvo-lvlniento Rural (FEADE R ■ deservolvirr ente- 5 uste ntavel
- Apoiar es pescas 'emprego, fonração, modernização)
■ Fundo Europeu para os Assuntos e promover c desenvolvimento e a sustenlabUidade
Marrtimas e as Pescas (FEAMP) das comunidades costeiras.
■ Os Estêdos-membrcs com Renctmemo Kãcsona Eruto
- Fundo de Coesão
por habitante Infenor = 90% d a media da UE
■ Apoiar os países e as regiões afetadas por desastres
■ Fundo de Solidariedade
ou catástrofes naturais. como- inundações gj incend os.
da UElFSEU

A po'ilrca de coesão tem um papel pr mordi al na estratégia comunitária para o crescimento


e o emprego - Euiopa 2020 - com três prioridades e cinco metas fundamentais.

Reduzir a1 taxa de
Assegurarei
abandono esco-íar ate
emprego de75%
pelo menos, 10%
da população dos
e eíevar para, pelo
20 aos 64 anos.
menos, 40% do total,
o numere de pessoas Des env&lvl mento
Desenvolvimento
dos 30 aos 5-4 anos
inteligente significa Inclusivo promove a
■com curso superior Retirar 20 milhões
desenvo^er uma participação no mercado de pessoas do risca
ou equivalente.
ecooomia baseada no de trabalho e uma maior de pobreza
corihecimemto e na coesão saciai e terntonol ou de exclusão
■r ovação.
Desenvalvlmentc
sustentável promove
ume eco nomia
mais eficiente em
termos de gestão
dos recursos,
Assegurar um hipocarbomca
ínvestimenio de, Reduzir as emissões de carbono
e competilrva.
peio menos, 3% do em 20% face aos níveis de 1090.
PiE oiLEern lâD. aumeníar a quota de utilização
de energias renováveis p.sra 20%
& "azer uma gestão enengeilea
mais eficiente
Eziulépo £ irann _">:cí:<□ c apf.ia c|
PcrtugãlnB UmlD Europeia

Após 202G. a política de coesão continuará a atnbuir 05 fundos categorizando as regiões,


como ate aqui (menos desenvoIvid-as. em transição e mais desenvolvidas), mas acrescentan­
do outros critérios além □□ PIB per capita: desemprego jovem, baixo nível de escolaridade,
alterações cEimãttcas e acolhimento e integração de migrantes fl .

Analisa d mapa da flg. T

1. Verifica, na legenda, a forma


como se classificam as -egióes.

2. Identifica os paises com mais

Jüin
regiões elegíveis para apoio

UE.
no otwesrvo convergência

■15
3. Identifica regiãolüesj por-
5uguesa(s) que se encontrajm!1
em cada classe da legenda.

Fjq 1 Ele^ib 11 dsvac das pana o *1 jidD de zwséa í2021-2O27|

De 2021 a 2027. d investimento lerá cinco prioridades - construir uma Europa mais;
4. 4 £

Inteligente Verde e Conectada Social Prõxüma


■ Inovação hipocarbonica - Redes ■ Emprego dos cidadãos
■ Digitalização ■ Metas do Acorde estratégicas: de qua lidade ■ ÊSIrasegias de
- Trar-sformaçao de Paris - de transportes ■ Educação desenvolvimento:
económica ■ Transição para — digita ts - Competências - a nível local
- Apoio as as energias ■ Inclusão socis-i - urbano
pequenas e renováveis ■ Iguald ade de sustentável
medias empresas « Combate às acesso a saúde
alterações
dlnalicas

IvEWFKA SE SABES

Descrever , analisando indicadores de desenvolvimento territorial, as principais desigualdades AVALIAÇÃO


económicas e sociais que ainda persistem-

a} na União Europeia. Entre países; bf em Portugal, entre diversas regiões;

c) na sociedade, tendo em conta características Eocioeca-nómicaã da população.

Explicar a política de coesão regional, fundos que aplica e seus principais objetivos
TEMA V * intejr-açfc dc FcrL j^v ' -s Uri4d Eunzcsin ~>auni dr.5sIid rzzvasoportunídadi

síntese

Últimos tres alargamentos da UE

Preparação Desafios Oportunidades

- Anos 5-0: queda dos Para a UE ■ Para a UE


regimes comunistas ■ Aume nto da : - Aumento do torritorio
permite a adesão heterogeneidade, que e da população
desses países. dificulta a conciliação I - Reforço da posição
- 1?93: critérios de adesão : ■ Empobrecimento global - mundial, aumentanco
- Antes da adesão: menor coesão territorial. ; a sua capacidade de
L E
estratégias de pré- i influência e de decisão.
is ___ __ __ , '
-adesão ajudam os países ■ ■li r*i ri ia ia mmii ■ rimai ■ ■■ ai aiif i-i ri rari ai uai i. iiairi riiHriiiiinfliiiFiriiiiniiiiiiiiiiiiriHHHiii

a a-lcançar as condições : Para Portugal : Para Portugal


de a desão ■ Situação mais periferlca. • Maiorestali l-dade política
- Apos a adesão — - Perde fundos cornunitários e melhores estruturas
instrumentos de apoio ■ Concorrência doe novos sociais. financeiras
especificas para caca países, que recebem mais ■ e produtivas.
pais fundos e têm -mão de ■ - Acesso a um mercado
3
obra barata e qualificada, i comum maior e com
: : atramdo mais capital mas oportunidades de
| eslrargeifo. : nterraconailzação.

Política ambiental - alcançar uma vida digna para todos dentro dos limites do planeia
$
Evolução i Prioridades Ações
M arcos que se destacam* Eurupa 2020 e sétimo . - Reforço dos apoios da UE
- Tratado de Maastricht- píogr.ama de ação em : a política ambiental.
cria a política comum- oo matéria ambiental: ! » Maior integração dos
amtHEnle - Proteger, conservar objetivos ambientais
- Tratado de Amesterdão e reforçar o capital ! 'noutras políticas e nas
- insiilur a inserção da natural. aüv-idades da UE
proteção ambientai em. - Alcançar uma economia ! ■ Concretização dos objetivos
todas as outras políticas. hipocarbónicB e ambientais ã escala local.
- Tratado de Lisboa - eficiente no uso dos ! sobretudo nas cidades
prioriza a prevenção das recursos naturais, verde e a nível mundial.
alterações climáticas e a e competitiva. ! - Partic-par na concretização
sustentab idade ambiental - Protegei os cidadaos da Agenda 2030 e do:- ODS
nas relações com países dos perigose riscos ■ - Reduzir a pegada ecologica.
tercemos. ambientais i

A política ambiental portuguesa insere-se r a europe i e prossegue as mesmas pr-andaços.


llllklklUdUUIfii.aiaiJilílUUIiUi lJUI>klãlk..UUULM.iJUIáiUSIhlblU>UUI« MUiaiJfillilklUilUi JHIikl.H»UUUkkJUMIáiUaililklUâUUb*-. JlfilJíilMkÂU&UUlilli.kl 1

Política de coesão regional - promove a redução das disparidades regeonals


4 4 4
Prioridade: desenvolvimento Aplicação de fundos Apos 2910

- Inteligente ; Beneíicra mass- as regiões i Uma Europa mais inteligente


: - Indusw ! rnêhos desenvolvidas - í miais verde, mais conectada.
- Sustentável i com PIB/capita infenor a i miais social e miais próxima
j 75% da mec 2 c = UE. j dos cidadãos.

Para alcançar = coesão territorial - desenvolvimento sustentável de todo o territor-c.


PnrtLqgal n& uniflo Europeia

Avaliaçõo

Seleciona a letra do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes

Definição Conceito

1. Condições necess-arias para a adesão a UE A- Europa mais ir.lehgenie

2. Menor uso de recursos naturais, reutilização e reodagem B Coesãotenritorjal


eficiência energetica ebaixa emissão de CEE.
C. Cnter-os de Copenhaga
3. Desenvolvimento sustentável e equitativo do territàrio, no seu lodo
A nvESÜmento em inovação, digitalização e transformação D. Pegada ecolôgka
econômica, com apoio às pequenas e medi-as empresas
E Economia circular
5. Quantidade de recursos naturais necessários para sustentar urr.
indivíduo, de acordo com o seu nlveí de vida. F Crescimento inteligente

Classifica corno verdadeira ou faIsa cada uma das afirmações seguintes.

1. C reforço da posição oa Unrào Europeia no contesto político internacional e no mercado


mundial e uni dos aspetos positivos tf os alargamentos de 2004 2007 e 2013.

2 As primeiras medidas comunitárias n.o domínio ambiental datam de finais dos anos 50.

3 A aposta numa economia hipocarbúnica relaciona-se com a orevenção das alterações


climáticas, que poderão ntensificar cataslFofes meteorológicas

4 A Estratégia Nacional de Educação Ambientei 2020 pretende promover mudança civHizacicinaK


com maiores níveis de escolaridade e compreensão chj equilíbrio ambiental.

5 A política regi ona- da UE promove a coesas peia redução das disparidades =erritcriais,
aplicando a Fundo de Coesão, o FEDER e o FEADER, entre outros.

Ill Selecaona a opção de resposta correta em cada Lima das seguintes questões

1 C tratado que conferiu as medidas ambienteis o estatuto de política comunitária foi o de:
A. Nice B. Lisboa. C.Maastrichl D. Arrieslerda-o.

2 Sâo consideradas regiões desfavorecidas as que lem um PIB-'habitante em PPS rnfetioF a.

A. 55S d a media comunilaria C. £5% da media comumtana.


B. ED^ da medra comunitária. D. 75^s da rr-edsa comunitária

Responde às questões seguintes.

Equaciona desafios e oportunidades para a UE e Portugal, -dos últimos a!argamentos

2 Explica a im porte nci a da s areas ambiente'mente protegidas para a valorização do terrríõnc


e dos seus valores naturais. exemplificando com duas diretivas comunitárias.

Indica as prioridades da polrtica ambiental portuguesa, insennda-a ro contexto europeu

4 Expílca como pede a política de coesão regional beneficiar desenvolvimento Po nosso pa-s.

Ouejtoes de exame Complementa o teu esibdo resaívendo as seguintes queslões.

Exfjtte 2Dí3 - L * fsse, gripo V Exame 20®- V fase.qjES-tác- lü E> ame 2013 - I fase, questees 12 e 13
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Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o grupo,
o número do item e letra q ue identifica a opção escolhida
Nas respostas aos i:ens que Envolvem a produção üe um texto, deve ter em conta os conteúdos e a sua organização,
a utilização da terminologia especifica da disci plir-a, a integração da informação contida nos
cocumentos e a eficac«a da comunicação em língua portuguesa.
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 1

Duroçao do Provo: 120 minutos I ToJerãn<ici! 30 niinulcs.

1. A evolução recente da população residente em Portugal tem sido a companha na por um lado, pela
quebra sensível da natalidade e da fecundidade e. por outro, pelo aumento da esperança de v?da,
convergtrtoo estes fatores no sentido dE um rápido enve-hecimerrto da população
PMPpTO^^idaÉtoD, jult-.Q de 2 o1s, DGT 2 Di9

c n:;.er«-3
INE
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d d fl^ M a -S ríH ff.n te


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.RvJUtoçifr]
Cea MB
1.1 A vanaçao da população residente representada oe 1863 a 2011 resultou dos comportamentos
demográficos sintetizados
jAt no indice sintético de fecund-daüe
(HJ na taxa catculada com base na natalidade e na mortalidade de cada ano.
IQ no saldo migratório calculada par 1000 habitantes (%ü).
|Dj na taxa calculada com base no cresc mento natural e m-gratcrio.

1.2 d crescimento significativo e consistente da população residente, de 1984 a 1960, deveu-se


IA) ao aumento da taxa de nalahda.de, apesar de a taxa de mortalidade se ter mantido estável
|Bj ao aumento da esperança media de vida, com a taxa de natal daue alia, mas decrescente.
<Ct ao saldo migratório cakuladõ por 1000 habitantes (%oj
1D) a taxa carculada com base no cresc mento natural e crescimento migratório.

1.3 Em 2001, os censos contabil-za-am a população residente em Portugal um pouco acima dos
10,5 milhões, facto que se relacionou d retamente com a ocorrência do maior
|At fluxo imigratório, maioritariamente oriundos dos PALOR Europa dE Leste e Brasil.
;Bj surto de construção civil e obras públicas, associado □ Expo 93, que criou emprego
«Q aumento da oferta de emprego qual ficado. por efeito da nossa adesão a União Europeia
1D) fluxo emtgnaEorio, devido a crise economtca dos anos de 199-0, com a queda da URSS
PPOVA-HODELO DE EXAME 1

1.4 O decréscimo demográfico previsto para 2020 asso cia-se a queda da taxa de crescimento
efetivo. 'T-otivada pela queda
$Af da taxa ae crescimento natural apesar do aumento da taxa de crescimento m gratorio.
íBj da taxa de natalidade e o aumento da taxa de morta-idade, com a crise econômica.
(O das taxas de crescimento natural e migratório. pelo elevado aumento da emigração
<D) da taxa de crescimento migratório, apesar da ligeira subida da taxa de natal ida o-e.

1.5 A evolução recente tf a população residente em Po iugal pernil e deduz r que se verificará
4A!1 um aumento do nd ce dE Dependência dE idosos e do índice de dependência de jovens
fB) uma diminuição da taxa de natalidade pelo previsível crescimento e-conomico da pais.
(Cf um aumento da taxa de natakdaoe, pelo crescimento da taxa de imigração.
(D) um crescimento continuado do número de idosos por cada 10C jovens.

2 O enve he cimento demográfico referido no texto inici-J coloca desafies a que urge- dar resposta.

2.1 Indique dois desafios quê o envelhecimento demográfico coloca ã sociedade portuguesa

2.2 Apresente duas medidas que possam ajudar a vencer cada um dos desazos uue ndicou.

203
PHOVAS-MODELO DE EXAME

3. A repartição da populaçaa residente em Portugal apresenta contrastes evidentes qUe derivam de


fatores naturais, e humanas e levantam problemas que se associam desde a excessiva cone enl raça a
ao nespovoa mento de áreas com fraco uinamtsmo demográfico, econômico e social. As soluções
passarão, necessariamente, por uma maior coesão territorial

3.1 Aíêndendo escala do mapa aa Figura 2. podemos afirmar que a cidade do interior, com ganho
de população e distando, em sinha. reta, cerca de 400 km de Lisboa, se localiza
(At nn extremo noroeste de Fortuna continental
(Bj a sul do Tejo, no interior alentejano.
(Cf no extremo nordeste de Portugal continental
(D) no arouipélago da Madeira

3 2 As dinãm cas negativas registadas nas u limas décadas r-a ma. ona do territcr o nacional devem-
-se a fatores naturais e humanos, em que se destacam
(Aí d g rance desenvolvi-mento económrco das Are-as Metropolitanas de Lisboa e do Ppfto.
(E] a melhor qualidade de vida nas cidades médias como Viseu. CasteEo Branco e Évora.
(Q o relevo doritoral, com planícies atuiviais, solos fértess e maior acessibilidade natural
(D! o cli ma e releva mais favoráveis e maior dinamismo demográfico e econômico do Irtara
PPOVA-HODELO DE EXAME 1

3.3 txo interior das regiões Norte e Centro, algumas areas evidenciam uma variação demográfica
centrar-a à tendência geral de Irtorahzaçao Essas exceçúes expücam-se pelo
1A> desenvolvimento de polos de dinam smo económico em torno ce cidades medas como
Viseu e Guarda, capazes de atrair pop-.ilaçao, sobretudo das áreas rurais envolventes
desenvolvimento de polos de dinam sino económico em torno de cidades med as
como CastElo Branco e Évora, capazes de atrair ponulaçao. sobretudo das areas rurais
envolventes.
(C) excessivo crescimento das cidades do Irtoral, levando muita popu ação a migrar para as
cidades medias do interior, como Covilhã, Guarda, XAIa Reaí e Bragança
P) excessivo cresc mamo das cidades do Irtoral, levando murta popu açao a migrar para as
cidades medias do interior, como Tomar. Portale-gre, Évora e Beja

4» fào litoral, também há varias freg jesias onde se registou ume pe'da demográfica significativa, no
período de 2001 a 2011.

4.1 Identifique, nas areas destacadas do mapa o a Figura 2. dois concelhos urbanos com freguesias
em perda demográfica

4.2 Apresente duas razões que expliquem essa perda de população.

5. As questões demográficas consfctuem um-a referência essencial e incontornãvel para as poiiticas


de ordenamento do território

5.1 Considere as situações A e B e seiecione apenas uma.

|AJ D Instituto a a Conservação da Natureza e das Florestas divulgou na semana passada


que. entre o início deste ano (20171 e o final do mês passada, arderam mais de 440
mil hectares da fiorestá portuguesa - quatro vezes mais do que a média dos dez anos
anteriores
fü&mcd ! 3-11/201?

|Bj As longas filas no Porto. Maia, Gaia e Lisboa, e as agendas que chegam a apresentar
vagas so para agosto, podem ainda agravar-se, devido ao enorme vo-ume de pedidos
e de renovações do cartão de cidadão.
JD/ra' Ve Wohcrtn. 7/O" -2 O* S

Explique a relação da, srtuação selecionada com a distribuição da população, indicando dois
aspetos em que o ordenamento do território pode contriburr para a resolução Co problema
PROVAS-MODELO DE EXAME

6. O subsolo oortuguês e pobre em recursos energéticos — as reservas de carVBp estão esgotadas


erãose conhecem reservas acessíveis de outros combustíveis fosseis. Por isso, a importação de
fontes de energ a continua a ter um grande peso na nossa balança comercial, sendo que d seu
consumo apresenta disparidades territoriais importantes.

Cnrva-3

Caómtiü
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Atada R.A Mateiro
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Flpur-a 3 i_«rqer:: cgg canbLi.tr.Miis fcKseii rporiMíis e dh-lr auida do


cawjriQ dc-qa&cnnn 1095 jw canErtiD |2D17^

65 A maior percentagem das importações de combustíveis fósseis - carvão, petróleo e gás natural
- provém., resoetivameníe:
(A| da América do 5uE; de África, Médio Oriente e Rússia; e do Norte de África
(BJ- do Norte de África da América do Sul; e de África. Medi-o Oriente e Rússia
(C} da Amenca Central; de África, Medio Oriente e Europa Orienta : e do Norte de África
(D) da América doSuÈ; de Afnca, Médio Oriente e Europa Oriental; do Norte de África

6.2 O gas natural importado da Argélia e da Nigena, entra em Portugal, respetivamente, por
(A} transporte marítimo, no terminal de gas ÊiquefeiTc de Sm es, e gasonuto em Campo Maior.
(B) gasoduto, em Campo Maior ;A entejo:-, e transporte marítimo, nos portos de Smes e Setúbal
<Cf gasoduto, que liga o Magrebê ao Alentejo, e pelo terminai de gás liquefeito do porto
de Sines.
(Dj gasoduto, que liga o Magrebe ao Alentejo, e através do terminal offeftprc do parto
de Leixões.

206
PCOVA-MODELO DE EXAME 1

6.3 Selecione a opção que corresponde ao conjunto de prob:emas decorrentes da nossa


dependência energética.
L Emissão dE gases com efeito de estufa. que agravam o aquecimento globas.
II. Vuinerabifidads da economia face às oscilações dos preços dos corniMJSlrveis. sobretudo
do petróleo.
JJL Risco de falhas no aüastec imanto. na sequência de conflitos armados ou outras crises
internacionais.
IV. Derrame e incêndio nas refinarias, nos oleodutos e gasodutos e nos postos
de abasteciniEnlo, mais graves quando ocorrem em areas mibanas.
V. Elevada despesa externa com a importação tíe combustíveis, desfavorável ao equilíbrio
da balança comercial.
I; III; V. (Q II: 10: IV.
<B) II: III: V (D) lt IV; V.

7. No torce lhe de Borba, onde ocorreu o acktente, de um total de 55 pEdreiras apenas 5 ]9%l
permaneciam ativas, o ‘que constitui um enorme passivo ambientei". E assim que o presidente da
associação ambientalista Zero olha para a situação, sublinhando que e ' necessário um plano de ação'
para soíucionar este problema, que "constitui um risco para as populações", com "os poços a céu
■aberto e ao abandono".
Ma cie Wolicra-j. 21.*12í’20lS

7.1 Mencione o recurso exp-orado na região referida e a respetiva una ade geomortolog ca.

7.2 Explique a importãnca desse recurso para a valor das exportações do respetiva grupo
de minerais.

7.3 Um plano de ação para resolver o problema das pedreiras desativadas e dos riscos que
os poços a ceu aberto significam para a população, passana por duas vertentes:
A - Aproveitara passiva económico, reativando a exploração de algumas pedreiras.
B - Valorizar o passivo amb:enta:, ciando novas funções as pedreiras abandonadas.

Indique, para cada uma das estratégias, A e B, uma med;da que, como autarca, tomaria para
valorizar as pedreiras, explicando como essas medidas contribuiriam para o desenvolvimento
da região.

207
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

8 Na frente pelar, formam-se frequentemente perturbações Frontais, que Eêm grande influência no
estado do tempo, em Portugal.

Figura £ Esquemn oe ltji perlurbccria -Irorir

8:1 Selecione a sequência que corresponde aos numeros e letras da Figura 4P lendo em conta
o sentido de des:ocaçào de uma perturbação frontal do hemisfério norte.
(AF I - Ar frio posterior; A - Frente quente: 2 - Ar quente: B - Frente fria: 3 — Ar frio anterior.
(B) 1 - Ar quente posterior; A - Frente quente; 2 - Ar frio; B — Frente fria; 3 - Ar quente anter-cr.
(Cl I — Ar frio anterior: A — Frente quente; 2 - Ar quente; B - Frente fna; 3 — Ar posterior
(D) I — Ar fria anterior: A — Frente fria: 2 - A- quente; B - Frente quente; 3 — A.r posterior

8.2 A passagem da perturbação frontal representada, o lugar X será afetado por uma sucessão
de estados do tempo que se apresentam a seguir de forma desordenada.
I. Diminuição da temperatura, fo-maçâo de nuvens de desenvolvimento vertical e ocorrência
de aguaceiros fortes.
II. Aumento da lEmperalura, formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e ocorrência
de chuva continua, fraca ou moderada.
III. Diminuição da temperatura e fraca nebulosidade.
IV. Lige ro aumento da temperatura e ceu pouco nublado.

Se ecione a opção que corresponde à sequência correta das cond-çòes meteorológicas no


lugar X
(Af V; I; 131 V (C) I; ll; lll; IV.
íB] II; IV; lll; V. (D} II; IV; 3; Lll.

8.3 Ir d: que a época do ano em que Fortugal e mais afetado pelas perturbações da frente polar
e a sua r fluência no regime fluvial da rede hidrográfica portuguesa

208
PPOVA-MODELO DE EXAME 1

9- Lisboa está a viver um pico de projeção inlernacional enquanto destino turístico. ao mesmo tempo
que o seu mercado oe nabilaçâo adquire formatos de ativo financecro e atrai dinâm cas globais de
procura e de invest mento estrangeiro. („.) Assiste-se agora a uma gentrificação turística, mediante
a transformação: dos bairros ac pulares e hstóricos da cidade-centro em ocais de consumo e
turismo, pela expansão da função de recreação, lazer e alojamento turístico ou arrendamento de
curtadunjção, que começa asubslrtuir oradualmenteasfuncoes tradicionais da habitação para uso
permanente, arrendamento a ongo prazo e o comércio ocal trad cional de proximidade, agravando
tendências de desalcramento e segregação residencial {...] necessidade de um p-aneamenta
e ordenamento turístico da cidade que contemple as capacidades de carga turística e acautele
as uuestôes da resiliência e sustentabiHdade sociar das comunidades.
Mendes. L ;2ü1a;- - "GenrjiV.icnciaa tuvjjicci em J-WH iTnpcicÉOJ do oHywne/iÉD Jdcdídd re:"imc/o1 e dJíe.^oiiidade ídcioi
cfti EwnLTS JwsJartcn" PdUc-”Ldzh . P«VK.1a de Actt nntracSo Deriocraiica. r. ■ 153, pp 13-73

9.Í A afirmação sublinhada no texto refere-se ao processo de


1*? dinâmica funcional, que Induzira a migração de funções para outras áreas urbanas.
JB) segregação espacial, que origina as diferentes areas -da função residencial urbana.
<C) diferenciação funcional qua caracterizo a organizaçao espacial nas funções do centro.
(D) especulação imobiliária. quee^eva a renda locativa induzindo a gentrificação.

9.2 O fenómeno de gentrificaçao turística do centro histórico de Lisboa, descrito no texto, iefere-se
a um processo de substituição gradual de
<A> restdentes dc- longa data, sobretudo população idosa de parcos recursos económicos,
por residentes (permanentes ou temporários} mais jovens e com maior poder económico
■!B! resãdeiites de longa data, sobretudo população ativa, por residentes (permanentes
ou têmpora nos] jovens profissionais em busca de sucesso nas stcrrtqps da capitai.
jCj res:dência permanente, sobretudo de idosos de fracos recursos, por alojamento turístico
ou de curta duração, e também do comércio tradicional, por funções associadas ao turismo.
R residência permanente de pooufação de todas as classes sociais, por alojamento turístico
ou de curta -duração, e também tío comércio, por novas funções associadas ao turismo.

10. A evo-uçao descrita no texto tem contribuído para um moortante processo de regeneiaçao no
edificado do ceníro historico de Lisboa e também da cidade do Porto, através no investimento
privada e de programas oficiais de apoio a reab lilaçâo e ã requalificação urbana

W>1 Dist nga os processos tfe reabilitação e req uai imitação urbana.

10.2 Seiecóne um dos processos:


A — Reabilitação
B - Réqual ficaçào

Indique duas medidas que, como autarca, tomaria para incentivar o processo selee onado,
explicando o seu contributo para a revitalização do centro histórico da cidade.

209
PHOVAS-MODELCi DE EXAME

11. A opção por um modo de Iransgorte depende de nu.tos fatores, entre eles o tipo de mercadoria,
a tempo da deslocação e o custo unitário.

Tfermbnnis.^rnjcrcj eúitaestniiurpjd.Dpubcciei- Psrt-pa'


Aasccnçto Comercial ?□:!£-. 2G-W
LMota: a.do ur.rt.nrk>-dc Irar : zc--i de 2300 lt dades, hut corlenlar
Aflura 3 Tempo t custo -: lib r .T-irít- de 2500 .■wJr.booJca, em criteríoi, segurco d modo Uh tssnsparte

Í1.1 SelecÉorje, analisando a informaçào do mapa da Figura 5, a opção na quai se associa


conetamente cada jma das afirmações da coluna A ao respetivo conceito da coluna B.

Coluna A Coluna E

1. “Transporte poria □ poria- do local de origem 1 Distância-custo


ao Focal de destino - implicará... 2. Aéreo
II A opção paio modo ue transporte no caso desta 3. Trarçshrpmení
mercadoria, dependera sobretudo.. 4. Ma ri imo
III Se o destino fosse d Japão, o modo de transporte
5. Distância-tempo
mais adequada seria...
6 Transporte multimodal

í Al I - b ; ll - 5; Dl - 4. (C) I-6JI-1 III-4.


(B} I - 3: li - 1 III - T. [D} I - 6; H - 1: III - 3.

11.2 ._.ni mana que representasse va nos déstinos situados à mesma distância-tempo, uNizana
isátraras. (C) isócronas.
JB} isõtimas (Dl i^oipsas

210
12. Q momento atual representa uma janela de oportunidade para promover a ef ciência e a
concorrência no setor portuário. nomea da mente na area do trcrnsh/jament. iMo horizonte dos
próximos 5 a 10 anoa, a implementação do plano de investimentos para o sistema portuário,
no valor de cerca de 18 mil milhões de ouros, oferece oportunidades para melhorara capacidade
e as cor dições de intermodalidade. previstas na RTE-T para o corredor multimodal do Atlântico.
Concwréíicira jio Ssédí PnrhJBr«> AulcHídode da Cancarrêr.ciH, 201B

121 Apresente duas razoes que oferecem, aos nossos portos, condições naturais
de competitividade como plataformas de Entrada na Uniào Eurooeia

12.2 Explique o facto de a potíUca europeia de transportes considerar prioritários, no tráfego


de mercadorias, os projetos I gados aos modos marítimo e ferroviário.

íÈrm

LDiJiç.in jem ponta-.,'

1.1 X_2 T_3 1.41 1.5 2.T 2.2 3.1 3-2 3.3

0 a 6 a a a c a a ô ao

4.1 4.2 3.1 3.1 0-2 DuS 7.1 7.2 7.3 8.1

a a B fl a a <5 3 12 Q 70

8_2 B_3 9.1 9.2 10.1 10.2 ■M.1 11.2 12.1 12.2

a S O 0- a 12 O a B a 70
___ - —___
TOTAL 200

211
PROVAS-MODELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 2

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1. A tendênc a de envelhecimento demográfica verificasse há várias décadas na Europa, com um


crescente aumento da proporção de idosos e um decréscimo da proporção oe j-ovens e de oessoas
em idade atrva.
Em 2016 entre os países da UE28. a maior proporção de jovens na população verificou-se na Irlanda
(2t,1r6|. enquanto a percentagem mais ba xa se verificou na Alemanha {13,4%). Portuga apresentava
uma proporção de jovens nferãor a média e uma das mais baixas entre os países da LIE28.
Oc-íTiDp.rírflccra 2O?7; IN- 2D19

Fíqiw-b 1 EyolucAo do nizncra oe ndividuat tn idti-z-e


polE.nozImtnlc ativa, pcsr idosa, cn Partugal

li Nd texto Inicial e no grafico da Figura 1 pode comprovar-se


{Al um progressivo aumento da taxa de atividade.
■|B i que não houve diminuição do coeficiente entre a população idosa e a população jovem.
<C> que o aumento do desequilíbrio entre idosos e ativos fez crescer o índice
de envelhecimento.
<D) que o índice de dependência total cresceu, po-" efeito do aumento do numero de idosos

1.2 Tendo em conta a evolução representada na Fjgura 1, será necessário promover


íAt d aumento da população ativa, através de políticas de emigração.
fBj o aumento da escolaridade obrigatória, para tornar os ativos mais produtivos,
1Q o incentivo a imigração legal, acompanhada de políticas- de integração.
íD) a qualificação da população adulta e ativa, através de uma melhor formação escolar
e profissional

212
PR-OVA-MOPELO PE EXAME 2

1.3 *No contexto da UE23, e tendo em conto a proporção de jovens. em 2016, a tasa de natalidade
íA& foi super; or à med a da UE2S. na Irlanda e na Alemanha.
;Eí| foi inferior ã media da UE2B, na Irianda e em Portugal.
(CJ foi super or ã média da UE2B. apenas na Irlanda.
PI foi inferior a media da UE2B, em Portugal era Irlanda.

1.4 Selecione a opçào que corresponde ao conjunto de afiTrnaçòes verdadeiras


I. A confirmar-se a previsão de redução da proporção de jovens, em Portugal, a taxa de
atividade lambem d-minuira, reduzindo ainda mais o numero de ativos por cada idoso.
II. A receção de imigrantes em idade ativa e reprodutiva sera uma forma de reduzir
o envelhec-mento demográfico e rejuvenescer a população ativa
JJI. Prevê-se a continuação do declínio da população residente em Portugal e o agravamento
do índice de envelhecimento demográfico.
IV. O numero de rndivduos em idade ativa. po-F ca o a idoso, poderá aumentar a=nüa que com
valoFes negativos das duas componentes da taxa de crescimento efetivo
(A> I; II: III (C) I; III; IV.
(B) II;. III IV. (Dj l.lt; IV

1.5 Como exemplo de políticas demográficas para travar o decréscimo da população residente
em Portugal, podemos salientar
A. as politrcas natalisias, com mecidas como o aumento do horário de trabalho, para que
as famikas possam ter mais rendimento.
B as poht-cas ec-ononiicas, com medidas que promovem o aumento do emprego
e a possibilidade de conciliar os horários de trabalho com a vida familiar.
C. as políticas antinatalistas, cem meúidas que ajudam as casais a ter o número de filhos cujas
despesas conseguem suportar.
D. as políticas nata listas,. com medidas de aumento -aos subs dios famrliares, promoção
do emprego seguro e redução e flexibilidade do horário de trabalho, consoante o número
de fii hos

1.6 Explique, apresentando duas razoes, porque o envelhecimento da popdaçao ativa prejudica
o desenvolvimento da econom a portuguesa

213
PHOVAS-MODELO DE EXAME

2. Uma das mBis-val as do territono português e a extensão do litoral. uma area dinâmica e comptexa
que oferece mJtipíos usos e oportunidades, mas apresenta uma e evada sensibilidade ambiental

Figura 2 A -inhn õe EDStn, em Fcrluga! canlmcnlni, e dais pornserxwEE que se desLacarn no seu releva

2.1 l^a unha de costa portuguesa, predomina o relevo


íAj baixo e com extensos areais muito expostos aos ventos de oeste
4 BI- baixo e rochoso, com mu-itas reentrâncias de praia
íCj alto ecom muíftas reentrâncias, onde se formam praias abrigadas.
JD) alto e rochoso, com muitas arribas lalhadas em xislo e calcário recente.

2.2 A cosia baixa e rochosa caracteriza o I toral a


ÍAJ norte de Espinho, onde se encontram praias em areas de costa de emersão.
1B| sul de Espinho, prolongando-se ate ao cabo Mondego.
(Cji norte do cabo de Sm es. onde se encontram praias em areas de costa de emersão.
<DÍ norte do cabo de Sâo Vicente e no barlavento algarvio.

2.3 A imagem Ada Figura 2corresponde ao lugar assinalado no mapa com a letra
PR-OVA-MODELO PE EXAME 2

2.4 A a re a costeira representada no imagem B, da Ftgu-ra 2, poderá ainda evoluir, mas ,j apresenta
jma forma de re!evo litoral idêntica a um das acidentes da linha de costa portuguesa.
Jusldique a afirmação anterior, mencionando o acidente do Irtoral a que se refere e explicando
como poderá evoluir a Hilha’ dn Baleai.

2.5 Selecione, observando o mapa da Figura 2, a opção correspondente a associação correta


de cada uma das afirmações da coluna A ao respetivo concerto da coluna B

Coluna A Coluna B

L Formou-se pelo recuo no mar e pela acumulaçao 1. Concha de São Martinho


de areias de origem marinha e de sedimentos 2. Ri 3 Formosa jFarojí
fluvias. 3. Tõmbotode Re nlche
II. Reservas naturais integradas na rede Matura. 2000,
4. Ria de Aveiro
como zonas estuarinas de proteção espec al.
5. Estuários do Tejo e do
III. Area lagunap.com um cordão de ilhas-darreira
Sado
formadas pela acumulação de sedimentos marinhos.

<Aj 1 — 2; !l - 3: II - 4. (C) 1-2; 11-1. III-4.


4BF 1-4; II- 5; III- 2. (Dk I - 5; II - 2; III - 1

3 A costa portuguesa esta em risco. Quem o diz sào os especiafisEas e ambientalislas da Quercus que,
ao SOL. destacam algumas praias, de norte a sul do pais, onde o desaparecimento do areal tem
sido mais notório. Apontam coma principais razões a diminuição dos sedimentos transportado pelos
rios ate ao mar Na base do probfema pode haver também outras explicações He ordem natural,
sobretudo relacionadas com as alie rações climáticas
SOL 2EUO7/2g!B

3.1 z" Portuga , estão er. vigor instrumentos para c- ordenamento das ortas costeiras, os
íA? POOC (C| POBH.
(B) PCA (D) PSOEM.

3.2 Explique a influênc a de um dos fatores seguinte: A ou B| na redução dos area-s em nu tas
praias portuguesas
A - Ação humana que altera as bacias hidrográficas e explora te cursos naturais.
B — Tendência de aquec mento global e con-seuuentes alterações cl máticas

215
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

Os recursos hídricos, nulo condicionados pela irregularidade da prEcip-taçao. sao uma componente
essenca!- do ordenamenlo do ierritorib e uma condiconanle estralegica das opções espaç a s
de desenvolvimento e da 'ocalização de usos e atividades- humanas, além de serem o suporte
de muitos ecoss-stemas e habitais.
FWror.iAlterncdn - Dta^idstca jiràho DGT JC'*>£'

d>

Vuor«5 médios Enuii5 r


ü-B B 201-SM B
B B :-C! -adg B
2-1 -IM | B +oi -ara B
B «H-Ofl | B flM-BM B
B 131-203 B an-KKio

Fiour-a 3 EícoamEnla rr> dio nrual. erri dun-j mc as hidro; "oftcfis partjguc a:-

4.1 Os mapas da Figura 3 representam, segunda as sub-bacias dos afluentes, a quantidade de água
<A> da precipitação que, em medra, escoa a superfície ou em Eanats subterrâneas, durante um ano
<B) que passa na secção de um curso de agua, por unidade de tâmpo im3/sj.
1C> da precipitação que. em média, escorre à superfície de uma bacia hidrográfica, durante um ano
<D) doce dtSrponíve , nos cursas de agua e albufeiras e nas toalhas fireáticas e aquíferos

4.2 Comparando as duas bacias hidrográficas ;A e Ei da F.gura 3, conc ui-se oue o escoamento
médio anual É mais elevado na bacia hidrográfica do no
|A) Douro, sobretiido ncs lerntúfios drenados pelos afluentes que desaguam a jusante,
iBI- Douro, sohretudo nos territórios drenados pelos afluentes que desaguam a montante.
(Q Tejo. arincipalmentE nos territórios -drenados pelos afluentes da margem direrta.
<D) Tejo, porque a sua bac a hrdrografica, em território nacional, é marcr do que a do rio Douro.
PROVA-MODELO PE EXAME 2

4.3 A primeira afirmação do texto Inicial justifica-se porque a Irregularidade da areei pitaçáo
é responsável pela ocorrência de
1A> uma ligeira varaçào sazonal do caudal das rios sem influenciar as águas subterrâneas.
;B| uma grande variação sazonal do caudal dos rios, mais acentuada a nerte do rio Tejo.
<C? um regime fluvial torrencial que caracteriza a maioria dos rios portugueses.
<D) inundações em diversas areas ribeirinhas e de caudars de estiagem, sobretudo mo sul do pa s.

4.4 A rede hidrográfica portuguesa caracteriza-se por um contraste norte-sul, que se evidencia
na configuração dos vales dos nos e na quantidade de agua que transportam
{Aj a norte da cordlhera central, vales fundos mas largos, propícios a construção de barragens,
e ca udaã mais volumosos e menos irregulares.
{BJ a norte da cordilheira central, vales maã fundas e estreitos, propícias ã construção
de barragens, e caudais mais volumosos e menos irregulares.
a sul da cordilheira central, vales pouco fundos e estreitos, propícios a construção
de barragens, mas com caudais menos volumosos e mais irregulares.
<D) sul da cor difh eira central, vales largos e abertos, como o do Alqueva, e com menores
caudais e regime fluvial menos irregular.

4.5 Em PortugaL, estão em vigor instrumentos de planeamento da util zaçào sustentável dos
recursos hídricos. Programas de âmbdo nacional e regional são, respetivamente
«AJ PüAePGRH, (C) PNAePGRH.
(B) PNA e PNífEA. (E3p PGEH e PNA.

5. O Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva e um projeto estruturante para o Alentejo


assumindo-se como investi mento-âncora do desenvolvimento regional. O seu conjunto de
:nf reestruturas permite viabilizar, do ponto de vista economico e social, uma cas regiões mais
desfavorecidas na Europa.
■jrtn wtfw e rtn pL1 icon •_ jltHdo- em O?,ü7-2o1Si

Justifique a segunda frase do texto inicial, lendo em conta os seguintes tópicos de reflexão:
A - Condicionantes, de caráter natural e demográfico, do desenvoEvimento do Alentejo.
B - Oportunidades que a barragem e a albufeira do Alqueva proporcionam e tie que modo
favorecem o desenvolvimento económico e social da região do Alentejo.

Na sua resposta, apresente dois aspetos para cada um dos tópicos.

217
PHOVAS-MODELO DE EXAME

6. A agncultura e uma atividade ecanomita que, mesmo com o enorme desenvolvimento científico
e Eecnológico, esta muito dependente dos condictonatismos naturais

Cl-nza mEdilerãriw
tom g*nncc InlWint*
nllônllLEi

Llrr-z mEdilennniDO
EnmqjHDbe mrijcnr i
cqnlinEntel

íú Clnns medtr-T-iníe
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a rr-913-americ
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b maia UiicntE e iízc

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■I EItFiS dai aress


de mantenha
miw sisa

3-3 ÂrteraçflEs
LiniDllCSd
Induzi sae
PEln teSetá;
9H i=. t _T7.0
EEkm

Figura 4 DistPÈMiiçAD ecp&riHl da te-Tscralurn teg a arual. ern Portuga c p *icpai& doinir.« climnlitas

6.1 Os principais fatores que influenciam a var ação espacial da temoeratura média anual, são
4A) a altitude, que faz dm nun a temaeTatura média anual de sul para norte, e a distância
ao mai oue a faz aumentar de oeste para este
;B| a atitude, que faz dm nun a temperatura média anual de sul para norte, e d relevo mais alto
a norte do Tejo, que acentua essa dtmmuiçào.
<Cji a altitude, que torna mais frio o território situado a norte. e a distância ao mar. que faz
diminuir amplitude térmica anual para o interior.
<D) a alrtude, que faz aumentar a temperatura média anual de sul para norte, e a altitude,
que acentua essa variação.

6.2 As afirmações seguintes são verdadeiras,

I. No írtoral, a norte de Setúbal, e nos Açores, as médias da temperatura são mais amenas,
a prec-prtaçào tem valores superiores e o número de meses secos é menor.
II. No nteõor norte, □ temperatura média e mais baixa no inverno e mais alta no verão,
a precFprtaçào ê menos abundante e registam-se mais meses secos do que no litoral.
III. Em todo o sul continental e na Madeèra, as medias da temperatura são mais altas, sobretudo
no verào. e a precipitação tem menores valores, sendo maior o numero de meses secos.

Justifique □ veracidade de duas das três afirmações, apresentando duas razões para cada uma
PR-OVA-MODELO D*E EXAME 2

6.3 As regiões com melhores condiçoes edafocllmãticas para a horticultura e para a olivicultura
localizam-se, respetiva mente.
1A> em todo □ iterai ocidental, corr maior precipitação e solos m.rto ferte-s. devido a influência
do mar, e em todo o sul da pais, sobretudo no Alentejo, pelas temoeraturas mais elevadas
(Bj no litoral Centro e ^íorle, com maior humidade relativa do ar, pela pfoxFmicfade do mar, e em
todo o sul do pais, sobretudo no Algarve, pelas temperaturas mais elevadas.
<C) em todo o sul do pais, sobretudo no Algarve, pelas temperaturas mais elevadas, e no lito/al
Centro, com maior humidade relativa e soíos forreis, devKÍo a proximidade do mar
<D) no litoral Centro, com solos férteis e grande humidade relativa do ar, sem todo o-interior,
sobretudo no Aentejo e Tras-os-^flontes. peta boa adaptação ao clima e aos solos.

7. Selec-one a opção quE corresponde ao conjunto de afirmações verdadeira:


1. No nordeste regista-se grande ampritude rermrca anua e, no inverno, ocorre geada com
frequência, o que favorece a produção agrícola
II No Alentejo, mais sujeito a secas, cultivam-se cereais de sequeiro mas a irrigação artificia-
permitiu diversificar as culturas, iriefuindo as de regadio.
III. No extremo s.il do país, o clima tem maior influência tropical, sendo propic o a produção
de amêndoa, figo alfarroba, laranja e hortícolas.
IV. O arquipélago da Madeira, mais quente do que o continente, destaca-se na produção de
hortícolas, floricultura, banara e vinho.

IA) I; I IV. (C) 11; III; IV.

íBf ;ll;ll [Dl I, II; IV

E. A em dos condicionalismos físicos os fatores humanos influenciaram as estruturas agrárias quE


constituem, atualmente, constrangimentos ao desenvolvimento da agricultura portuguesa. Sào
exemplos de fatores humanos
|Aj os dai ws níveis de rendimento e produtividade, a dependência externa de produtos aumentares
o a reduzida dimensão, física e económica, das explorações agrícolas.
jBf os e-ovados níveis de rendimento e produtividade, a dependência externa dos produtos
aíimentares e a utilização de solos com fraca aptidào para a agricultura.
4CJ os condicionalismos do relevo e do clima, a utilização de solos com fraca aptidão agrícola
e o elevado grau de aprovisionamento dos produtos agricolas.
<D) o reduzido grau de aprovisionamento dos produtos agrícolas, o emparcelamento
das explorações agrícolas ea fraca ligação à indüstna agroalimentar.

219
PROVAS-MODELO DE EXAME

9- Nas últimas décadas, as áreas mefropo rtartas de Lisboa e do Porto mosLraram um forte dinamismo.,
reforçando a sua grande dimensão nacional (populác ona-, econômica e Funcional/, que qtíntrasta
com vastas áreas do interior Norte e Centro e do Alentejo, com uma rede de centros urbanos de
pequena dimensão e poucas cidades medias.

| Rcjiâo rr-ütüpallix-iQ c^pllúl


■ Outras rerjiflo mekDzoh!

Regiões nSo-mcü-DjMlIlanDS

Acares

-
A

Madeira

■ U
D 5Htar

lArF^?.:
Aren metropa^tar.ii:
freflnlçaa estatbstlca -ac nivel
Éíi LrE - aijçcimeraçrta uraaru!
Jurifl üu maiiNUIS III}
com peti nenot 507. da
papulaçAa a tftyei nunairea
urtiinn runcional. ceti
230 OOD e j mais Ksbrlfintes

Figura 3 NUTS III ccn . deraz-sa cgtí irt ií meiropi: ■ Ibh-35 no I&tiIet-q r a UE i2Q!B|

9.1 Na UE28. sobressaem com mais e menos áreas metropolitanas, respc-tivamente,


1A& Alemanha e Reino Unido, em centraste com Estorna e Letónia.
■;B| Irlanda e Portugal, em contraste corri Ho-anda e Itálra
<Cji França e Remo Unida e Holanda, em contraste com Irlanda e Greda
4D) Estónia e Letónia, em contraste com A-emanha e França.

9.2 Portugal e um dos países da UE28 cuja rede urbana se aproxima mais de um sistema urbano
4 Aí policêntrico porque tem mais do que uma sub-região considerada área niEtropo!i"ana.
iBj monocêntnco, aeso destaque da ãTea metrapolitana ne Lisboa, mesmo em relação
a do Porto.
iCj policêntrico. porque tem cerca de 150 c da des e sete com mais de 100 mil habitantes.
4D) monpcêntrtco, pois a area metropolitana de Lisboa concentra 40EÜ. da população total

220
PROVA-MO&ELO PE EXAME 2

9.3 Ma d stnbuicao geográfica, a rede urbana poTtuguesa apresenta maior concentração


na faixa l-toral a norte do Tejo, sobretudo nas regiões de Lisboa e do Porto.
<B) em toda a faixa l-toral oeste, principalmente nas areas metropol tanas de Lisboa e do Porto
fC| nas areas de Lisboa e Porta e em torno das capitais de d:strrtos, sobFetudo Viseu e Guarda
4D) no litoral a norte de Setúbal, na costa algarvia e lambem na area do Funchal.

9.4 Mos sistemas urbanos policêntricos, as cidades medias estão em maior número □ nue tem
vantagens- para o desenvolvimento regsona , porque
{Aí funcionam corno economias de aglomeração, pela s-ua dimensão ótima.
iBf o crescimento economico facilita a diversificação das funções que oferecem.
<Cj! formam-se subsistemas urbanos que geram uma dinâmica de desenvolvimento.
4 D) atraem atividades econômicas que geram emprego e atraem mais população.

10. A construção dum sisle^na urbano □olcémrico deve reforçar o desenvolvimento urbano e
a integração entre territórios (relações interurbanas e rurais-urbanas^ de forma a atenuar as
disparidades socoeconómicas inter e ntrarregionais
rtMPÔr I EsÉrerttLUtt Julho DG 7, 2üt D

10.1 Nas regiões do Centro e do Alentejo, desenham-se subsistemas urbanos que estão a d-namizar
o desenvolvimento do interior, respeti vam ente,
■JAJ Bragança - Chaves - Viía Real e Guarda - Cov lha - Fundão - Castelo Branco.
4B| Viseu e centros urbanos proximos. ate Seia e Lamego, e Portalegre — Évora — Beja.
<c? Santa Maria da Feira - Aveiro - Viseu e Portalegre - Évora — Beja.
4 D) Bragança - Chaves - Vila Real e Portalegre - Evora - Beja.

10.2 Para a construção de um sistema urbano poiicéntrico, capaz de promover uma maior coesão
territorial, e fundamental gerar cinãmicas de.
A - maior cooperação entre as cdades medias de uma região
B - maior interação das cidades média = com as areas rurais envolventes

Selec ene ur"-a das opções iA ou B) e apresente nuas medidas, explicando de que modo
poderão gerar essa dinâmica

Item

LDiiiqrjo |erri pcinlas^

1J 12 T_3 1.4 1.5 u 2.1 2l2 2.3 2.4

a a a a a B o a a E 04

zs 3JI 3.2 4.1 4.2 4-3 4.4 4.3 a. 0.1

a a B a a a <5 a 12 O 03

O_2 0 3 7. 3. 9.1 9.2 9.3 9.4 10.1 to.2

B a O a- a a O a a 12 BB

TOTAL 200

<!
221
Prova-Modelo de Exame 3

Durocâo do Pravo: T2ü minutoí | Tolerância: 30 minutos.

1 A tendência de envelhecimento demográfica verifica-se há várias décadas na Europa, com um


crescente aumento da proporção de idosos e um decréscimo da proporção de jovens e de pessoas
em idade ativa.

FopuUçfea das 25 hüí-


C-4 -anflí ■et-- aBvüflJôfra
■:e a prenda agem
Ba longa do vida

üzesnu A'.hinli:n

.
EL t3SI.il
Ag-ura 1 M-vc ■; ac e.: "Diarldr.c-c e pari zip3í;no em atiwdHCte-E dc AI.V da popjiacpp ode 25 nos õ-s nrc: r a Europa, em 2O1E

1.1 ?^ía Figura 1, podemos verificar que, em Portuga i. a proporção de populaça d dos 25 aos G4 anos
com escolaridade de mve1 superior situa-se
!A| abaixo da méd a comunitária, em todas as regiões, com menos de 30% do lota .
<B) abaixo da mêd?a comunilária, em todas as regiões, com menos de 40% do tota .
(C) abaixo da mêd*a comunitária, em todas as regiões, excepto na Área Metropolitana
de Lisboa
<D) na media comunitária, em todas as regiões, excepto no Alentejo, em que e mais baixa.

1.2 !Re ativa mente a propqrção de população dos 25 aos .64 anos que participa em atividades
de aprervdzagem ao- ongo da vtda, Portugarapresenta valores
{Aí da classe tnferior, em todas as regiões, como os patses □□ Europa Oriental e do sudeste.
íB} que se rnserem na classe dos 10 a < 15%, em todas as regiões, sem nenhuma exceção.
(Cj da das se dos 5 a <10%, em seis regiões, e de 10 a <15%. na Are a Metropolitana de Lisboa.
<D) das classes de ■■ 5% e de 10 a <15%, em todas as regiões, sem exceçáo

222
PROVA-MODELO D*E EXAME 3

1.3 De um mo tf o geral, quanto maior o nrvel de escolaridade, maior a participação em atividades


de aprendizagem ao longo da vida Um exempzo que comprova essa relação é
W a A-- ea Metropolitana oe Lisboa face às restantes regiões.
a Lituânia, -que constitui uma única NUTS II
<Cji todas as NUTS II da Grécia.
<D) a região de Dublin, na Irlanda

1.4 Os níveis de escolarida.dE ainda inferiores a média comunitária prejudicam a competitividade


das empresas portuguesas, uma vez que
<A? dificultam a aprendizagem ao longe da vkfa e a 'equa ificaçao profissiona
(B) reduzem a capacidade de ãoaptaçào a novas metodologias e tecnorogias de produção.
JC) aumentam o risco de desemprego e a vulnerabilidade às flutuações do mercado
de trabalho
(D) aumentam a necessidade tfe investimento na formação e qualificação dos trabalhadores.

1.5 Selecione a opção que corresponde ao conjunto de afrrmaçdes verdadeiras


O aumento das quatifícações das empresários e dos trabalhadores contribu decisivamente
para o crescimento económico, uma vez que permite aumentara capacidade de
I. empreendedarismo, adesão a inovações organizai:vas e investimento em conhecimento
e atualização da tecnologia e das processos produtivos
II. responder melhor a procura, em divers’dade e qualidade dos produtos e serviços.
IIL aumentar a produção com ma o de obra mais barata, diminuindo os preços finais.
IV. atrair nveslimento em empresas tecnológicas, que empregam mao de obra especializada
e bem paga.
<Aj I; II: III. (C) I; III; IV.
lB| II: III IV (D) I.II.JV

1.6 Enfre as medidas que podem ser tomadas para continuar a elevar os níveis oe escolaridade
e evitar o aoandono escolar, antes da conclusão da escolan.dade obrigatória, contam-se
4A> diversificação dos percursos escolares maior oferta de cursos profissionais e incentivos
às empresas para o reforço da formação académica e da aprend zagem ao ongo da vida.
;B| alargamento da escolaridade obngator a ate aos 25 anos, para que todos os jovens possam
adquirir qualificaçao de nwel superior.
promoção da inovação tecnológica nas escolas, para motivar os alunos e diversifica'
□ oferta escolar
lD) criaçaa de parcerias das escolas e universidades com as empresas, de modo a fecllitar
o nserçâo dos jovens no mercado de trabalho.

223
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

2. Portugal apresenta uma gealog-n diversificada e com poEencsat


em recursos m neraisr destacando-se asjaz das de coüre e zinco
e de tungsténio os mármores do Alentejo, os calcários do Mac co
Estreme nho os granitos do norte do país, -os minerais 2ara c-mento
e as rochas ornamentais.

tndLKtriB Min. pnrn Aguais: lermei


EctraJUva inujLdstrleils CUn.S-THJ-ÇftG rnetãltci» e engari nf.

Emprego
713 4 333 2 747 2 OE3
direto

Produç-fio *1 sás r 40 BÍE 331 1 442 7S3 t 1 400 301 hL

Vetor DB
39 '2o 337 217 44B 142 223 321
produção

=3lutuir^cü*itfU3ír.toeriraft!ra DGEG, ?T.S Figura 2 uiid-ioe:


Qeorr-37fDk>s:-c3-: ac Forttgal
conlirierlal

21 Em Portuga' continental, nCivtduaizam-se três unidades geomorfológicas (A, Be C[ peas


características geológicas.
(Aí Mac ço Hesp-erico — A; as bacias do Tejo e do Sado, de rochas sedimentares, sobretudo
calcario - C; e as orlas sedimentares, de rochas sedimentares detríticas - B e Bj.
(B) O Mactço Hespenco- A; as orlas sedimentares, de rochas sedimentares detmcas - C.
as bacras do Tejo e do Sado, de rochas sedimentares, sobretudo calcário - e E_
(C| O Macrço He-spenco, mais antigo - A as bacias do Tejo e do Sado, de rochas sedimentares,
detrlt cas — C; e as orlas sed mentares. que constituem a unidade mais recente - B- e Bz
(D) O Mactço HespeTÍco- A; as orlas sedimentares, de rochas sedimentares - Si e B. e as
bacias do Tejo e da Sado, a unidade mais recente, de rochas sedimentares detribcas - C

2.2 As afirmações seguintes saa verdaderas


I Nas unidades Bi e Bí, exploram-se sobretudo os minerais para construção e indústria
II. Na unidade A, exploram-se minérios meláhcos, rochas ornamentais e águas mirre rais.
III Nas reg oes autófiomas expHora-se o basatto e a lava e, nos Açores, lambem a geotermia.

Justifique duas das três afirmações, tendo em conta a constituição geológica das unidades
g eomorf ológ ica s.

2.3 De acordo com a tabela da Figura 2, o setor da indústria extrativa com menor volume
de produção e sim jl.taneamente com maior valor produzido e o
<A> dos minerais industriais
(Bf dos minerais para construção.
(Cí dos m menos metálicos.
(D) da= águas í-ermas e engarrafamento;

224
PROVA-MÓDELO D*E EXAME 3

3. Durante □ primeiro semestre de 2019, as fontes de energia renovável forem responsáveis peia
produção por 55,2% da Catai de eletricidade consumida. A energia solar contribuiu com 2,3%,
aprese mando um forte potência" de crescí mento. apesar dos condicionalismos ne rentes.

FKhjJ-h 3 FiodLç:'D neral dcenerçvi ^Dlor iténnicB e TDWvortrikza; em 2a1fl

3.1 A variação anua da produção de ei'etncidade b partir da energia Solar é nfiuenciada pela
diferença sazonal da
4A|í insoíaçào.
iB| temperatura
duraçao do mês.
4 D) rotação da Terra.

3.2 A produção üe eletricidade a partir aa luz soíar, em PortugaL reflete a variabilidade da radiaçao
global ao lortgo üo ano, por efeito
4A) do regime de nebulosidade
<B) da exposição das vertentes ã insolação.
4Q do movimento de translação da Terra.
4 D) da (atitude e da altitude.

3.3 Em Portugal local za d o numa labtude intermed-a na zona temperada do norte, os valores
da radiação global são mais Elevadas quando
4AJí o Sol atinge o seu zénite sobre o tropico de Capriconnio dum nando «mas o hemisfério noite.
iBl a radiação so^ar incide na perpendicular, na superfície terrestre, a latitude do trópico de Câncer.
(C|i a Terra se encontra no equinõc.-a deyunho e o Sol incide mais diretamente no hemisfério norte.
ID) não há nebulosidade no litoral e os oias têm maiar duração, tornando a insolação maior

4. A central solar fcriiavolLaica de Vale de Moura, em Évora, vai começar a njetar eletricidade na
rede na próxima sexta-feda, 14 de junho, informou em comunicada a Axpo, empresa su'ça de
comercialização de energia que firmou com os pra-mctares do projeto um contrato para a compra
da energ a deste empreendimento ao longo dos próximos 10 anos
expresso. I2/OE/2.OIS

A central de Vale de Moura vai contribui para o desenvolvimento da reg-ao. ao nível


A ~ económico e ambiental. B — demográfico e social

Selecione _ima das opções iA ou Bi e apresente, para cada aspeto referido, duas vantagens
da central explicando como contribuem para o desenvolvimento da região
PROVAS-MOOELO ftE EXAME

5. A sue tenta bil ida de das areas rurais portuguesas dependera da drverslficaçào da base econom ca.
sobretudo cam atividades que valorizem as recursos endógenos. bem como da criação de serviços,
equ.pamentos e infraestruturas que garantam boa qualidade devida, para atrair e fixar população.
Mas também é fundamental continuara desenvolver a agricultura, enquanto atividade eccnõnrca.
como fator de resiliência ambiental

5.1 Seiecione a opçac que corresponde ao conjunto de açoes que poderão contribuir para
a sustentabilidade das areas nurafs, tendo em conta o texto micla
L ConstrLHzào de vias de ligação as auto-estradas próximas, para facilitar o acesso dos
produtores agrícolas aos mercados, assim como para viabilizar o turismo em espaço rural.
II. Promover a instalação de unia empresa de novas tecnologias para apoiar a modernização
das explorações agncofas e. assim, melhorar a sua produtividade.
III. Disponibilizar incentivos oara a mstaação de indústrias intensivas em mão de obra, para
criar emprego e. assim, atrair e fixar população.
IV. Promover o desenvolvimento de unidades de agro-turismo e de atividades de exploração
da natureza, em percursos pedestres, ou do património histórico, em rotas temáticas.
<Aj I; II; III. (Q I; llt; |V.
<B) II; III IV. (D) l.lt; IV

5.2 Apresente dois exemplos de atividades lucrativas não agr colas que aproveitem os recursos
endógenos e contribuam para a ri atividade de uma exploração agrícola

5.3 Com a integração na PAC. deram-se g"andes progressos na agricultura portuguesa,


nomeadamente o aumento
(A> do numero oe explorações eda produtividade, pelo investimento em infraestruturas.
modernização das tecnologias e formação profissional.
;B| da mão de obra agrícola, a tempo completo eda produtividade, pelo investimento
em irefraestnjfijras. modernização o as tecnologias e formação profissional
{Cj da produtividade e da dimensão das explorações. pelo investimento em infraestruturas
e na melhona das condições de vida dos agricultores.
íD) da dimensão das explorações e da produtividade, pelo investimento em infraestruturas,
modernização das tecnologias e formaçao profissional.

5.4 A agricultura sustentável e apoiada pela PAC. contribuindo para a


IA) certificação de orodutos de origem orotegida baseada na interdição do uso de fitdfarmacos.
(BJ prática da agricultura Iradicíanaf orientada aara o autoconsumo das famílias.
<Cji formação de produtores agrícolas orientada para o equilíbrio dos ecossistemas.
|D] atribuição de subsídios aos agricultores baseada no rendimento agrícola.

225
PROVA-MODELO PE EXAME 3

5.5 Qs pilares da PAC, desde 1699. pretendem promover uma produção agrícola
A orienta do para a procura, em diversidade, qualidade e quant idade, e práticas
agroambientais sustentáve is, com proibição total de uso de fitofarmacos.
E amb anta-mente v àvel, que permito o desenvolvimento das áreas rurais com base
na modernrzaçâo das práticas agr: colas e no apoio exc usivo a agricultura bioíogica.
C. sustentável, orientada para a procura em diversidade e qualidade, e o desenvolvimento
integrado, baseado na multifuncionalidade e com vista a sustentabiiidade das areas rurais.
D. economicamente viável uue permita o desenvoh/imento das áreas rurais, com base
na modernização tecnológica das práticas aureolas e no aumento da produção

5.6 A agr-cultura sustentável ccmtrihu pare o equi íbrlo dos ecossistemas e ajuda a manter
a biodiversidade, sendo, atua-monto mais um fator de desenvolvimento rural
SelecÉone a opção que corresponde ã associação correta de cada urna das afirmações
da coÉuna A ao respetivo concedo da coCtina EL

Coluna A Coluna B

X. Avaliação ponderada dos métodos de proteção das cjlturas. 1 Produção


mantendo utilização de fitoiármaços a níveis económica integrada
e ecologicamente justificáveis. 2. Agricultura
Y. Gestão da produção de afimer.tos que combina as melhores de precisão
práticas ambientais, a preservação dos recursos naturais, 3. Agricultura
com a aplicação das normas mais exigentes. convencional
Zk Uso de tecnologias digitais diversificadas que automatizam 4- Agricultura
a produção e utilizam com muita eficiência os recursos biológica
e diminuem os impactes ambientais.
5_ Proteção integrada

4AJ X-1:Y-2;Z-4. (C) X - l;Y-4;Z-3.


X-5;Y-4,Z-2 (D) X-5.Y-4;Z-3.

6. Entre as prioridades da poHtrca nacional de desenvolvimento rural para o período de 2014-2020


encontram-se
A - Promover a utilização eficiente dos recursos e apoiaF a passagem para uma economia de baixo
teor de carbono e resistente às alterações climáticas
B - Promover a inclusão social, redução cr a pobreza e o desenvolvimento económico das zonas
rurais, aproveitando recursos epdogerras e promovendo a muttifuncionaiidade.
ntlpí /jV/ww dgndrgavpl.1 IccnsutlfldD en CD dc jlUio de 20131

Selecone uma das prioridades «,A ou E e proponha duas medidas que implementaria, se fosse
autarca, explicando como permitiriam concretizar os objetivos dessa pnondade.

227
■F
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

7. Q modelo de planeamento e desenvolvimento


tem-se orientado para a regeneração urbana e
a redução da edificação em solo rjsbco e zunas
costeiras. Neste contexto. aumentaram murto as
obras de reabilitação do edrficado. sobretudo em
Lisboa e no Porto, muitas vezes com investimento
estrangeiro. Esta d n arnica esta a revrtallzar os
centros das cidades, mas gera especulação
mobiliária, peto que tem de ser combinada com
medidas que promovam a fixação tíe população
jovem das classes médias, de modo a evitar a
"expulsão" ucs portugueses do centro das cidades
e uma completa çentriFicaçáo do território.
PAFOF I JEsfraíéffra jlsTid 2OlB DGL 2ü19
Flçum 4 Aca dr reabililnção mfrnrm io FqtCd

7.1 Selecione a opção que corresponde ã associaçao coi reta entre as afirmações da coluna A
e os concertos da coluna B

Coluna A Coluna B

W As obras de recuperação do edificado aumentaram 1. Re noa locativa elevada


mjsto significativamente, 2. DescaracterizaÇào dos
X. Esta d nãmica esta a revitalizar os centros das bairros histoncos da cidade
cidades., mas gera especulação móbil aria. 3. Requalificação urbana
¥ Evitar a “expulsão" dos portugueses e a completa 4. Re ah litacão urbana
gentrificaçâo do centro das cktades
5. Investimento estrangetro

íAí W - 2; X - 3: ¥ - 4 ÍQ W — 2; X — 1; ¥ ~ 4.
<B> W-4X-5;Y-2. 1D) W - 5:X - 2; ¥ -1.

7.2 Explique indicando dois aspetos em que diferem a renovação urbana e c processo
de requadficaçao urbana tíescrrto r.o texto inicial

7.3 Apresente duas medidas que, como governante, poderia tomar para evitar risco enunciado
no uh imo parágrafo do texto inicial.
Cada uma das medidas apresentadas devera referir-se a um dos seguintes aspelos:
A - Regulação do marcado de arrendamento.
B — Regulação do investimento em imobiliário.
C - Regulação da oferta de aloja mento turístico.

228
PROVA-MODELO D*E EXAME 3

7.4 A revitalização do centro das cidades exige um cu dadoso planeamento do espaço urbano
de modo a que proporcione qualidade de vida e sustentabslidade. com medidas que permitam
4A> a circulação de modos suaves, em cicloviss, e o estacionamento dos automóveis a baixo
custo e em parques acessíveis, para atrair popu^açao flutuante a cidade
;B| uma mobilsdacfe hipocarbóníca e a requalificaçao de espaços urbanos de fruição □□ crdade
[parques, jardins, espaços de circulação pedonal, e4c], para residentes e visitantes.
|C) facilidade de circulação e eslac-onamento [automovel, biciCeta. e oulrosj, para, residentes
e pessoas que se deslocam a cidade em trabalho ou para outros fins.
<D) alargamento das linhas-de metropolitano, para evitar o trãfegó de transportes públicos,
permitindo uma maior fluidez do transito auto move e a redução das emissões de GEE.

E. A requ-alificação das cidades medias, do ponto de vista urbanístico, permute melhorar o nive!
hierárquico do ponto de vista funcional, nduzindo tamtaém o alargamento da sua area de infuência.
Esta afirmaçan e
IA) verdade ra — as novas funções dinamizam a economia regional, aumentando o emprego
tBf falsa - a população da área de influência não aumenta, apesa^da melhor oferta funcional,
verdade ra - aumentando a especial zaçào funcional. a cidacíe reforça a sua atrativdarfe.
4D) falsa — a "equalificaçao do espaço público não melhora a qu a idade das fijnções urbanas

9. O aumento do nívEl hierárquico funcionai das cidades médias pode ser conseguido. sobretudo.
4AJ pelo êxodo agrícola da região envolvente e o desenvolvimento- das atividades tercãrias.
4 B i pela revtaizaçao das zonas históricas e a criação de areas pe d onais nas. zonas terciárias.-
(C| pelo êxodo agrícola da região envolvente e a fixaçao de sedes de multinacionais.
4D) pela deslocalrzação de serviços centrais e requalificaçao dos espaços com funções terciários.
PROVAS-MODELO DE EXAME

10. Ad gttaltzaçSo. a aulcmaçao e a robótica estão a mudar a economia e a sociedade. A nova fase
é marcada pelo ciberespaço e sua adiculaçao com as lelecamunicaçòes fixas e móveis, permitindo
o acesso individual a um espaço comunicacional e transacional global, organizado por plataformas
digitais e gerido por operadores globais.

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31-45
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Figura residencial « íCamet c-m bunda In-ga. en Porlugaí e-T 20-13

10 J De acordo com o texto intciaL c- desenvolvimento da tecnologia digital torna possível


(Aj intensificar os contactos e intercâmbios entre areas geograficamente distantes.
<Bl reduzir os custos das iran=-açoe = e o desaparecimento da distancia-tempo.
{Cj diminuir as desigualdades, acelerando o processo de inclusão global.
{D) desenvolver outros setores económicos, pela maior produtividade que induzem

230
PROVA-MODELO D*E EXAME 3

10.2 As tel-ecom-un caçoes contribuem para a prevenção das alterações cl mâticas. pois permilem
<A) aumentar a eficiência dos transportes púbkcos, com a disponibilizacáo de acesso wAfi.
<B) reduzir as deslocações, através do teletrabalho, no telecomércio e dos serviços onAíce
fC| poupar recursos n alma is e gerir sistemas de mobilidade e de produção mais sustentáveis.
4 D) aumentar a efciência da pesca, com técnicas digitais de deteção e captura da pescado.

10.3 O acesso à nternet em d anda larga- evidenc a_ na Figura 5 maior desigualdade entre
íAj o norte e q sul do pais..
a litora e o interior e regiões autónomas
(C> as áreas mais e menos urbanizadas.
4D) classes sociais, escalões etários e género.

104 Portugal encontra-se -igado às redes globais através da rede


■|A) transeurapeia de tetecomunicaçõesr via satélrte, e pelo õub atlântico submarino.
;B| europeia de satektes de comunicação e da rede de fibra orca do Aiiãntco.
ijC( mundiaÉ de satelites de comunicação e de cabos submarinos de telecomunicação
4 D) digital eurooe^a oop saléite e também por cabos submarinós de fibra õt.-ce.

hrm

Couiç/in jem ponta”;

1.1 t2 T_3 1.4 1.5 ca 2.1 2.2 2.3 3.1

0 a C a a a O a a o 32

3.2 3.3 4. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.3 *

a a 12 a s a <5 a a 12 74

7.1 7.2 7_3 7.4 s. 3. 10.1 10.2 10.3 10.4

a s ■0 0- a 0 6 a a O 04
___ >___ I__
TOTAL 200

231
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 4

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1 As migraçóes caracterizam □ espaço português, embora, ao longo do tempo, tenham variado


as origens, os destinos e a intensidade dos ffiuxos migratórios, ao contrario do crescimento natural
que tem decrescido contlnuamente, desde o início do século XX.

«o coa
400 KM

ci
330 CO 3

i m i ? nnnup j
3C»J coa
J30DM
30a CO 3
■ÍO DM


.■

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Ètcz =hi
■ "oco-a
300 DM
■jw coa

Flçiura 1 Evolução c.c- numere de- individuri et cane prateaci-almer-ie nUwa, por Idoso, em Portugr

11 Com a nformaçao da Figura 1 podemos calcular. para cada ano representado,


|A| a taxa de cresc-mento efetivo da população residente em Portugal
; E i as taxas de crescimento natural e crescimento migratório.
(Cji a variaçao, em número de habitantes, da popukaçSo residente em Portugal.
<D) a variação, em rtúmero de saídas, da emigração a partir dE Portugal.

1.2 A Figura 1 evidencra um surto ^migratório, que fez cair o saldo migratório para valores
negativos, que nao foram compensados pelo saldo fisiologico positivo, tendo-se regista o o
w aumento da taxa de crescimento efetivo, com perda de popu:ação. de 1992 a 2005.
{Bj perda de população, devido a taxa o e cresc mento efetivo negativa de 1962 a 1974.
(C) subida da taxa da cresc1mento natural, com aumento da população, depo-s de 1974
íD) quebra da laxa de crescimenlo migratório, que fez diminuir a imigração nos anos oitenta
do século XX.

1.3 A variação do saldo migratório deveu-se a contexto históricos que influenciaram as migrações
internacionais
indique o contexto que justifica a variação do saldo migratório, em Portugal, para dois dos
períodos ii d içados a seguir :A, EeC;
A - Década de 1960
B - De 1974 a 1930
C - Década de 1990

232
PftOVA-HOOCLO OC EXAME *

1.4 Selec ore " opção que corresponde a associação correia entre as afirmações da coluna A
e os conceitos da coluna E

Coluna A Coluna E

W. Envelhec mento demográfico, no interior dopa? 1. Êxodo rural


e receção cie remessas dos emigrantes 2. Emigração (década
X. Crescimento urbano, na litoral, e suburtianrzaçào de 196 OJ
intensa, sobretudo em torno de bsboa e Porto. 3. Emigração (depois de 20T0-
Y Aumento da sopulacâo. sobretudo na AM de Lisboa 4. Imigração (década de T970J
no Algarve e no Oeste.
5. migração 11992 a 20G5|

(A) W- 3; X - 1. Y — 4. (C> W - I X - 2; Y -5.


|Bt W- 2; X- 3; Y-4 4 D) W - 2; X - í; ¥ - 5.

1.5 Ha segunda década desle século, o saído m giatôrio voltou a ser negativo, o que se deveu,
principalmente
4 Aí a os salanos mais altos e as melhores oportunidades de quahficnçao e formaçao profissional,
noutros países da União Europeia
;B: a "edução da imigraçao e ao aumento da emigração por efeito da elevada taxa
de desemprego associada a crise economica.
(C| aos melhores salários e farta de profissionais qualificados, noutros países da União
Europeia, sobretudo nas areas da enfermagem e das engenhadas.
4D) a redução da emigração e ao aumento da imigração, por efeito da elevada taxa
de desemprega associada a crise economica.

1.6 Selec one b opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas


I. A emigração dos anos I9G0. teve efeitos demográficos mais importantes nas áreas rurais
do interior porque, no iStoraí, foi compensaca pek> õ^oda rural
TI. D surto de imigração, na década de 1990 e início deste século, não teve efeitos
demográficos significativos em nenhuma região o o pais
TIL Atuatmenle. os emigrantes aortugueses. na sua maioria, são jovens adultos e com
escoEaridade de nível secundário e superior.
JV. A saída de emigrantes portugueses contribui para reduzir o crescimento natural e para
aumentar o envelhecimento demográfico.

4Aí I; II. III (C) I; llt; IV.

(B) II, III; IV. (O) LII. IV

233
PROVAS-MODELO DE EXAME

2. Sao Pedro do 5u- e reconhecido como a ma;ar


e mais desenvolvida estância termal da remnsula
ibérica, com uma vocação milenar para o
terma lismo de saúde, com a maÊs-vaha
do património natural e humano que a envolve.
N?a montanha, sobressaem cascatas, poços e
Lagoas de aguas I mpidas, nas ribeiras da Landeira
e da Pena, e no rio Teixeira, um dos mais limpos da
Europa, mu to procurado pelo conyDHjpg. Tesouros
geo-ogicos como a Livraria da Pena, a cascata
do R:O- Teixeira cu a= Penas do Diabo, revelam a
fascinante história planeta que se enlrecruza
com a dos seus habrtantes - gravuras rupestres,
castros, estradas e pontes romanas, ig-ejas.
mosteiros, solares, pontes Ferrovia rias e modernas
vias de comunicação.
hLIp.-.TiüntamairringichD pt1 (pprwultDda eni Ot O7''2O19I Figura 2 Tterrnas de 58 z- Pt -zr z- co Si>

2.1 Em Portuga', existe um grande numero de ocorrências h-dro minerais que ram bem apresentam
uma significativa diversidade, que se deve a complexa e variada
<A> geologia do território. assoe ada a acidentes tectonicos que permFtem a existênc □ de aguas
termais, sobretudo no Centro e Algarve.
|B| geologia oc Maciço Hespérico. associada a acidentes tectonicos que permitem a existência
de águas termais, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
fCí morfologia do território. associada a fenómenos dE vulcanismo que permitem a existência
de aguas termais, sobretudo no Norte e Centro.
<D) geomorfaJogia do Mac ço Hesperico, com muitos acidentes tectónicos que geram as águas
termais, sobretudo no Centro e no Alentejo.

2.2 O engarrafamento de aguas minerais e de nascente tem tido um grande incremento devido
a crescente procura para consumo e exportação, associada a maior exigência dos
consumidores com a qualidade tf a agua.
íBF ao maior nvestimento no turismo de saúde, que promove d consumo de água engarrafada
e também potência a sua exportação.
IC) aos comprovados benefícios, para a saúde, associados ao consumo de água mineral
e de nascente, face ao consumo de agua da torneira
as vantagenseconorn case ao emprego que promove nas regiões onde se lücalEzam
as oficinas de engarrafamento, quase sempre áreas rurais.

234
PftOVA-HOÜtLO Üt EXAME *

2.3 As três afirmações segu ntes sao verdade-ras.


I. As estâncias termais associam-se ao turismo de saude, sendo cada vez mais procuradas
pelos seus benefícios, mas ta m oem pela envolvente natural e cultural que proporcionam
II. O tur.smo te-mal ou de saúde além do emprego direto e da riqueza que geram,
têm mportantes efeitos mu tio icadores noutras atividades, contribuindo para
a sijstenrabi:idade das areas rurais.
JJI. As termas, assim como as atividades que lhes estào associadas, contribuem para
a valorização dos recursos endógenos e do pabimomo natural, historúzo e cultura;
da região em que se inserem.
Justifique a veracidade de duas das três afirmações, ntegrando na sua resposta ipfomnaçfc
relevante do texto in ciai

3 A valorização energética a partír dos recursos geotérmÊcos do continente, apresenta uma grande
diversidade. O potencial geotêrmien já revelado em Portugal Continental encantra-se subexplaratio,
devendo ser previstas rinhas de apoio financeiro ao efesenvolvimento de projetos com vista ao
incentivo oara a -utilização direta destes recursos, nomeadamente na climatização oe edifícios e na
produção de aguas quentes sanitárias aquecimento de piscinas e estufas, piscicultura, entre outros
usos que podem incluir a produção de eletnc-nade
Gec Ií?nr»ui - Ene Jte/ioi/ciMe/ ea? P-wíl1^.1 DGEG, 2o17

3.1 A valorização energética o cs i-ecursos geatermicos, no continente, msere-se nos objet-vos


da política energética nacional, nomeadamente
reduzir as emiãsoe: de GEE, aumentar o contributo das energias renováveis oara
o consuma final de eetncidade e garantir a autossuficiência energetica
reduzir as emissoe: de GEE, aumentar o contributo das energias renováveis para o
consumo- fina de eletricidade e reduzir a despesa com a importação de combustíveis
aumentar o contributo das energias renováveis para o consumo final de eletr cidade, reduzir
a dependência externa e desenvolver uma economia baseada no usa de recursos naturais.
4D) aumentar o contributo das fontes renováveis para a produção naciona de energia
e aumentar a eficiência energetica, para diminuir o consumo.

3.2 Defenda a frase sublinhada no texto, apresentando duas razões, uma de ordem econômica
e outra de caráter ambiental
PROVAS-MODELO DE EXAME

4 As florestas constitjem uma riqueza ambiental incalculável e uma importante oportunidade


de m-ultifuncionalidade nas are as rurais

FL A. A-=CiC3

^3

í.^: bT ]

R L MNfelr.-

W3" \

Figuro 3 DialrlbucBc? c-a dores:-! !Ai e corto de pengcoicndc1 de incêndio flarestnl i=s:. em 2OÍ7.

4.1 As três regiões com maior ocupação floresta , re«a1iva mente ao seu lerr tono, sao
<A| Centro, Madeira e Norte.
íBj Centro, Alentejo e Norte.
<C} Norte, Alentejo- e Madeira
<D> Norte, Alentejo e Madeira

4.2 As três regiões com maior perigosidade de incêndio coincidem com as mais florestadas e são
-iA.| Centro, Norte e Algarve.
1E] CentFo, AlEntejo e Algarve.
(C} NortE. Alentejo e Atgarve.
(P) Centra, Alentejo e Norte

4.3 No Centro e no Algarve (serra) bâ maior perigosidade de ■ncêndio florestal, devido


■|A| a maior secura da verão, aq envelhecimento demográfico e ã Falta de infraeslruturas
de proteção e salvaguarda das habitações e aldeias situadas em áreas floresta s.
'Bi a coincidência da estação seca com a mais quenle. ao despovoamento, que vota a floresta
ao abandono, e a falta de acessos e de infraestruturas de comunicação.
IQ aa abandono de práticas de pasta ríc ia e de recolha do mato e ao aumento da cr mm a: ida de
e dos interesses econômicos na produção de energia a partir da htomassa florestal.
|D| coincidência da estação seca com os meses mais quentes, ao despovoamento, que vota
grandes extensões de floresta ao abandono, e ao aumento da criminalidade.
PftOVA-HOÜtLO Üt EXAME *

4.4 Para aumentar o rend mente do setor florestai português, podem ser adotadas medidas como
tAj a arivatizaçâo da floresta publica e o cultivo exclusivo de espécies bem adaptadas ao c ima
mediterrâneo, por serem mais resistentes aos incêndios
;B[ o maior parcelamento das áreas florestBis, para serem mais fáceis de cuidar e giar
diversificando as espec-es plantadas.
(C) a promoção do emparcelamento, através de incentivos fiscais e da simplificação Jurídica,
para aumentar a dimensão economica das explorações.
(D) a nacionalização das áreas florestais abandonadas, cultivando espécies que tenham maior
procura nas indústrias da madeira.

4.5 As atividades agroflorestals contribuem oara a sustentabi idade das areas rurais, uma vez que
4A) contribuem para a preservação dos soías e para uma maior infiltração da agua, capturando
ta moem dióxido de ca mono.
(Bj proporcionam a plu natividade na exploração de recursos florestais e fornecem matérsas-
-primas para as indúsUias transformadoras;
(Q garantem a biod-vers:dade e estabilizam as vertentes, alem de proporcionarem emprego
na vígitãncjH e cuidado da floresta.
(D) geram emprego na produção e aproveitamento de matérias pr mas e frutos, hem como nos
serviços de I mpeza, vigilância e Cuidado da floresta e em atividades turísticas e de lazer,

5. O envelhecimento gopj:acionai e o abandoro progressivo das atividades agrícolas


e sitvopastorss tudo mudaram O abandono dos terrenos agrícolas e florestais e o absentismo
dos proprietários conduziram à acumulação de massa combustível e a ma or frequência
e intensidade dos incêndios. A fragmentação da propriedade em microfundios dificulta
economias de escaía na gestas da floresta e na prevenção de incêndios.
EcDtwníG1 cfc- Ftaresfc s OncfrncmwiÉD Ttrr.tD.rkr,1 Conselho Ecanomito e Soc-qI. 20l7

Selectone um dos seguintes problemas enunciados no texto inicial IA ou Ei.

A - O envelhecimento Dcpulacional e o abandono progressivo nas atividades agrícolas


e s-ilvopastords.

E A fragmentação da propriedade em mic"orundios dificulta economias de escaía na gestão


da floresta e na prevenção de incêndios.

Sugira duas medidas que implementaria, como autarca de um concelho no interior da região Centro,
explicando como contribuiriam para resolvera probiema que selecionou

237
6. Nas areas suburbanas surgem potencialidades e problemas que e necessário gerirem conjunto. pelos
diferentes municípios. Assim foram criadas as áreas metroooLitanas (AMJ de Lisboa e do Porto <T991).

Figure 4 CnMZE-has das -iiear. m Etíope IIEnrir-s de Lisboa e Poríc-

6.1 Os concelhos numerados de la 5, na AM de Lisboa sào, ■respetivamente,


4A) Sintra, Louras. Lisboa, Morrtijo e Setiibaí.
íBt Sintra, V. F Xira. Lisboa, Serxai e Setúba .
(Cí Cascais. Sintra, Oeíras, Almada e Sesimbra
PI Sintra, Loures, Lisboa, Amada e Palmeia.

6.2 Os concelhos numerados de la 5. na AM do Porto, são, respetiva mente


{Aji Valanga Matosinhos, Pano. Vila Nava de Gaia e Espinho.
1Bi Póvoa de Varz m Matosinhos. Poro. Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira.
(C> Espinho. Matosinhos. Porto. Vatengo e São João da MadEira.
<D) Póvoa de Varz m. Espinho, Vila Nova de Gaia, Porte e Santa Mar-a da Fe ra.

6.3 Nas AM de Lisboa e ü-c Porto. □ maior índice de envelhecimento regista-se nos concethos
IA) de Lisboa e da Póvoa de Variam
;B| da Parto e de Sintra
JCp de Lisboa e do Porto.
4 D) de Sintra e da Povoa de Varzim.

6.4 O selor secunda-no tem maior representai ivi d ade no emprego dos concelhos das áreas
metropolitanas que se situam
<A) mais próximos de Lisboa, coma Amadora e Odiveias
■|B! mais proximos do Porto, como Maia eGondomar
4Q mais afastadas das cidades, como Mafrae Paredes.
|D] mais ndustrializados, como Palmeia e Vale de Camb-ra

238
PftOVA-HOÜtLO ÜC EXAME *

7. í^o sistema urbano português, ba funções cEaramente estnj furadoras a escala, regional e nacional.
É o caso do ensino superior, que exerce uma impartanle função na esUoturaçao tio sistema urbano
nacional, pois constfoi urn sistema de polaridades e ãreas/regiôes funcionais.
PNFOr DtavnrisÉíco, jlJ ha 2OtB. DGT, lüt 9

Figura 3 Alralividade concelhui rnavirn^nlos ExmdulHres


c níveis ae nccsnibilidíwle

7.1 a mapa da Figura 5 evidencia, para os movimentos pendulares um padrão semelhante


ao descrito no texto inicial, com uma hierarquia funcional com
{Aj as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, seguidas das cidades cor - mais de 100 m I
habitantes.
4BF Lisboa destacada, seguida do Porto e, a maior distância Coimbra e algumas cidades
medias ao rríves regional.
(C) Lisboa, a exercer influência sobre todo o país, muito destacada de todas- as reslanLes cidades
fD) as cidades do liloral e algumas idades medias do interior a polarizarem a maior intensidade
defluxos penou lares.

7.2 A importância tias cidades de Lisboa e do Porto na hierarquia funcional do sistema jrbano
português, associa-se à grande concentração demográfica nas suas áreas metropolitanas que,
do ponto de vista fts-ico, apresentam vantagens atrativas para a fixação da população:
boas acessibi idades e grande desenvolvurnenta da maioria das ativdades econômicas
1Bi grande desenvolvimento da inoústria e tios serviços, cíima ameno e relevo plano.
(C) bom clima, acessin-lidade marítma e fluvial e boas infraesd-uturas de fansportes.
clima nia=s ameno, relevo mais plano e maior acessibiÊidade n aturai.
PROVAS-MODELO DE EXAME

8. As duas are as metropo fitarias, sobretudo a de Lisboa, constituem petos dinam z adores
da d Esenvc-lvme-nto nacional

Justifique esta afinnaçào, lendo em conta os seguintes tópicos de ref exào:


- Dinamismo demográfico e social.
- Dinamismo economico e funcional

Desenvolva a sua resposta apresentando dois aspetos oara cada um dos tópicos

9. A industria transformadora tem- vindo a modero za^-se e a alterar o seu padrão locativo,
prevalecendo ainda grandes desigualdades regionais

jjüCtnfintaU ■» aiflniEm
iNorze
Ccnlro
A M Listai
Alenlefo

ja -K
Alg^rue

oúnnup
St. A Açores

3H.I
S A MEde . -
Rgura 6 Oii!nmiç9o re-uic-r: ni dos pnncip» : cidicadorc-i □□ -ndusbio tp3n5fürmMKfü, em Foriugr,- e et- jüIü

9,1 De acordo com a Figura 6, as tf es regibes com maior número de estabelecimentos da industria
transformadora e mais pessoaE ao serviço sáo, respetivamente.
íAí Centro. Norte e AM de Lisboa: AM de Lisboa. Centro e Norte.
iBf AM de L*sboa, Centro e Norte: Centro, Norte e AM de Lisboa.
HCji Norte, Centro e AM de Lisboa.- AM de Lisboa. Norte e Centro.
Centra. AM de Lisboa, Norte; AM de Lisboa, Centro e Norte

9.2 O volume de negócios da AM de Lisboa destaca-se muito das- restantes regiões, devido
íAj ao maior número de pessoas ao serviço por cada empresa da AM de Lisboa, o que permite
obter maior produção
<B) a maior incidência, na AM de Lisboa, de empresas de media e grande- dimensão, mais
intensivas em tecnologia e com maior representa!ividade dos bens de equipamento.
<C) ao maior número de pessoas ao serviço, na AM de Lisboa, apesar de as empresas
do Centro e„ prmcipalmente, do Norte, serem mais intensivas em mão de obra
<D) ao maior número de pessoas ao serviço, na AM de Lisboa, apesar de as empresas do Norte
e, pnnciparmenle. do Centro, serem mais intensivas em mão de obra.

9.3 A parfir da Figura 6, conclui-se que em Portuga- predominam as empresas de dimensão


(A| maior, na AM de Lisboa e no Alentejo.
(B) media, nas AM de Lisboa e do Porto.
{Cj pequena e média, em todas as regiões.
íD) pequena, nas sub-regiões do interior.

9.4 Apresente duas desvantagens do iacto de na sua maioria, as empresas do Norte e Centro
serem de pequena dimensão.

24C
PftOVA-HOÜtLO ÜC EXAME 4

10. Atualmente, a. preserça da função industna nos cenlros urbanos tornou-se cada vez menos
vantajosa, levando as irdustras a sair das cidades.

tO.1 Selec one a opção que corresponde ao conjunto de afirmações coreias


Atualmente, a presença desta função nos centros urbanos tomou-se cada vez menos vantajosa,
levando as industrias a sa>r dos centros urbanos
L O facto de gerar intenso tráfego de irabalhaderes, matérias-primas e produtos finais,
geral mente em veículos pesados e mais poluentes
II. O contínuo aumento cia renda locativa e da pressão dn mercado imobiliário e a exigência
das políticas nac^ona* e europeia, de melhor qualidade do ar e do ambiente urbano.
Hl. A renda locativa ê mais e'evada nos parques industriais cu empresariais localizados nas
c;dade = e com boas ntraestruturas. permitindo aproveitar complementaridades.
IV. O tráfego inlensc- das cidades, que aumenta as distâncias relativas, elevando os custos
de procuçâo e baixando a produtividade.

<A5i I; II III. (Ci I; III; IV.

<B) II II I; IV. (D) I; IP IV

10.2 As indústrias que ainda encontrari vantagens em localizar-se na cidade, geralmente, são
apenas que prestam serviços especializados associados a bens de consumo ocasona ,
mas de elevado preço, podendo suportar a elevada renda locativa
;B: de pequena dimensão e assoe-adas a serviços de proximidade, como a reparaçao
aulomovel e o comércio a retalho, de bens de uso d ia no que não exigem grandes
deslocações.
pouco exigentes em espaço, pouco poluentes e associadas a produtos especializados,
como joalharia e a atta-costura, e também a bens de consumo diário ou frequente
pouco potuentes e menos exigentes em espaço e em energia, necessitam de ma.-or
prox-nrdade ao público ou aos fornecedores de matérias pr mas e aos maiores clientes.

liem

LDiJiç.in jem ponta”;

1.1 T_2 13 1.4 1.5 u 2.1 2.2 2L3 3.1

0 B 6 0 0 0 O fl a O 04

3-2 4.1 4.2 4.3 4.4 4.0 S 0.1 0.2 0.3

B 0 O S 0 B 52 fl a Q os

e.4 7.1 712 8 9.1 SJ2 9.3 94 10.1 10.2

0 0 O 12 0 D O a 0 O 03
__ >___ i__
TOTAL 200

241
PHÕVAS-MODELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 5

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1 Os comportamentos demográficos apresentam grandes desigualdades regionais, em Portugal

Figura 1 " he: dc nnEnlldade [Ai □«. mortal ia ade (B) ■ ■ cfe -r-c : zimcnto nnti__al (C| par NjFS III. efi 2o17

1.1 S^a distribuição da taxa de natalidade por sub-regiões. evidenoam-se, com valores mais baixos
e mais altos, respelrvamente,
w ama ona das NU a S II do Interior, com população mais enve:hacida, e as regiões
autônomas, a AJM de Lisboa e o Algarve, com mass população ;ovem, devido ã imigração,
íBJ as NUTSIII do interior, com população mais envelhecida, e as regiões autónomas, a AM
de Lisboa e d Algarve. onde há mais população jovem.
(C) as regiões autônomas, a AM de Lisboa e o Algarve com mais população jovem- e menor
envelhecrmenta demügráiico, e as frSUTS III do interior, com população mais envelhecida.
1D) ama ora das NUTS I I do Interior, com população mais eilverhecida, e a AM de Lisboa,
o Algarve e os Açores.

1.2 A taxa de mortalidade, considerando as duas primeiras classes e face ã taxa de nata:idade,
apresenta um padrão de distribuição espacial nue oode considerar-se
■IAl semelhante e com os mesmos contrasles.
'Bi inverso ao da taxa de nata:idade.
IC} inverso, exceto no Baixo Alentejo
íD) diferente mas sem contrastes.
PWVA-F+ODELO D*E EXAHE5

1.3 A taxa de cresc mento natural apresenta valores


4AJ negativos em todas as sub-regiòes.
4 B ; nEgatvos. exceto no Cávado e AM de Lisdoa
(CJ negar-vos no rtenoi e baixos no HiaraL
4 D) negativos, exceto nas AM de Lisboa e Porto

1.4 Os valores ta o baixos da taxa de crescimento rai-ura- refletem, essenc-almenle.


(A| o índice de envelhecimento, que indica o proporção de indivíduos em idace de procriar.
<B) a maior taxa de atividade feminina e a atual liberdade de esco ha que a mulher tem.
4Q o a. to indice õe envelhecimento, pela dím ruiçao na poou ac âo jovem e aumento
dos idosos.
;D] o adiamento do casamento e □□ n aso mento do primeiro filho, que reduz muito a natalidade

2» As L'ês afirmaçbes seguintes referem-se a fatores sociais que influenciam os indicadores de


natalidade e fecundidade, em Portugal.
L O aumento da igualdade de genero nas oportunidades de estudo e carreira profissional
II. A difícil integração dos jovens n-c mercaao de Trabalho e a precariedade do emprego
III. A p ossibi idade que hoje existe de escothET o momento em que se pretende ter um filho

Explique para duas nas três afb-maçó-es. como influenciam os indicadores de natalidade

3 O velho continente, cada vez mais envelhecido. perderá Irclce ift FjislínLatHeúCC
IS dE □ESÍDZH ET .TlMl pCC CBtte fcJüíD
5ü milhões ue hadrtantes em idade at va ate 2050. As projeções
nao deixam dúvidas: “a Europa cam nha para o suicídio
demográfico", avisam investigadores da Fundação Robert
Schuman, um dos mats importantes centros de estudos sobre a UE

Em entrevista ao Expresso, o economista e investigador Michel


Godet explica que “não há consciência da dimertsão do problema
e apesar de nao estar na agenda política, a o eme grafia tem um
mpaclD decisivo na economia. Q crescimento do PlB e mais
baixo nos países onde o aumenta de papu-açao e menor, pelo
que o envelhecimento fará cair para metade o potencial de
cresc mento econômico da üE, ate 2040."
E.wrciiD, 0J.-0J.CHIIS

As conclusões dos investigadores da Fundação Robejt Sch uman podem sintefzar-se no probrema
apontado iAi e no seu efeito economico iB:
A - O velha cominente, cada vez mais envelhecido, perdera 50 miíhões de habitantes em idade
ativa, até 2050.
B - Não há consciência da d-mensão do problema e, apesar de nào estar na agenda pahtÊca,
a demografia tem um impacto decisivo na economia

Selecione A ou B e apresente duas medidas, exphcando de que- modo conlnbu rao para reduzir o
enve hecimento jse optar por A} ou para fazer o problema entrar na agenda política (se oplar oor B:

243
PROVAS-MO&ELO ftE EXAME

4. Qrlando Ribeiro, talvez o ma-cr geógrafa português,


aEha para Portugal como um espaço moldado par
duas influências: d Mediterrâneo e o Atlântico, Nessa
base, identifica três áreas distintas, em Portugal; duas
marcada menta influenciadas por cada um destes
elementos e a terceira, uma faixa intenor, onde as
influências mediterrânea e atlântica se combinam com
os efeitos da proximidade ao centro -da Península ibérica,
sobretudo a norte do Tejo. Divide ainda o país em Norte,
terra fria. montanhosa e chuvosa, e Sul. terra plana e seca.
A ocupação humana do nosso território é influenciada
por este espaça físico, que acaba por modelá-la.
Nesta combinação de natural e humano, o território,
se entendido coma um ma crus sistema dinâmica, pode
Llmtle
ser interpretado de acordo com um compósito de quatro cós lEnttàncs
co IniEdG--
sistemas: a rede hidrográfica, d sistema biodiversidade
DiviersIdaGie
e seus hobjfcrts, o sistema de infraesiruturas e redes ftind&nai
& Snun
de transportes e o sistema urbano (rede de aglomerações
*3 Mecha
e suas nterdependênciasj. • Alia
41 E-e^hlJj
FTDDiraMItf .VDCIOJXL1 W-Z' C CZCJTÜ TCiTif&íai' UMVI
lUnldaae de M 1i-aa paru a Valonj-uçan do InLednrl, 2{Ji7
Figura 2. Zwc-rr zade Mnciona z<r zoncc ia
r IifiiLl* dors lerrllánns do irilerior

4.1 Seíeciane a apçâo que faz corresponder corretamente cada afirmação da coluna A, re"afiva
as áreas que Drtando Ribeiro distinguiu no nosso pais, ao respetivo conjunto de NUTS III
da coluna B

Caiu na A Coluna B

W Mar c adam ente influenciada pela 1. NUTS III do interior Norte e Centro
Atlântica. 2. NU” 5 III do I. toral Morte e Centro
X. Mais inluenciada pe o 3. NUTS III do I toral Morte e Açores
Mediterrâneo.
4. NUTS III do I toral Norte e Centro e AM de
¥ I rl ue nc ia d pe
prcx im ida d e Lisboa
ao centro da Península Ibérica. &. NUTS III do Alentejo, Algarve

<Aj W-3;X — 1;Y—4 (CJ W - 5; X - 2; Y - 1


<Bf W-3 X - 5; Y -1 (D) W - 2: X - t; Y - 5.

4.2 Na frase “"erra fra montanhosa e chuvosa, e Sul. terra plana e seca", estáo subentendidos
fatores que Lveram grande r fluência na d stnbuiçào espacial da população, no território
português, nomeadamente
4A) clima, reiEVü e acessibi’idade
;B; disponibilidades hídricas.
JC) prec piíaçâo, temperatura e re*evo.
■|DJ reíevo e disponibilidades hfdiriEBS.

244
PROVA-P+ODELO PE EXAME 5

4.3 Mo mapa da Figura 2. consideram-se territórios do Eotenor, os concelhos que apresentam


1AJ urna distância maior em relação à I nha de costa, exceto as cidades med as como Viseu,
e que dispõem- de baixa ou media diversidade funcional.
uma maior concentração demográfica e grande número de cidades com a>ta o j elevada
diversidade funcionai, mesmo as de menor dimensão.
(C) grande distância do Irtorai1, com grande numero de cidades de pequena dimensão com
baixa ou média diversidade funcional, exceto nas poucas cidades medias
(D) menor densidade populacional, mais c^datfes de pequena dimensão e uma baixa ou média
diversidade funcionas, exceto nas cidades médias, e incluem o Alentejo Litoral.

4.4 Mos territórios do interior, destacam-se, com nrvel alto de diversidade funcionaI
4 A) Vi-a Real e Gjaida, no Norte; Covilhã e Castelo Branco, no Centro; e Évora no Alentejo
<Bj Visa Real, no Morte; Guarda, Covilhã, Tomar e Portalegre, no Centro; e Beja, no A entejo.
<Cj Vii a Real no Morte. Guarda, Covilhã, Fundão e Castelo Branco, no Centro; e Évora,
no Alentejo.
<D) Vila Real Viseu, Guarda. Covilhã e Castelo Branco, no Centro; e Évora no Alentejo.

4.5 A elaboração do p:rograma nacional para a coesão territorial lem grande pertinência, pois
4A) os desequihbnos na ocupação do espaço criam graves problemas de gestão do território,
desperdiçando-se espaços e recursos naturais, que poderiam proporcionar riqueza.
;B| grande parte do território dispõe de recursos endógenos subaproveitados, como a floresta,
que o abandono e o enve hecimento demográfico vão destruindo.
4 nos últimos 5 anos, o país oerdeu 1808 estabelec mentos de ensino, dos quais -027 nc
território do ntenor demográfico, colocando em causa a sua suslentabil-üade economka
<D) a coesão territorial, através de um desenvolvimento mais equifibrado, permitira reduzir
as disparidades e taze- uma gestão do território mais cooperativa, nLegrada e .usta.

4.6 E necessário promover □ inclusão social e a equidade distribu ndo melhor as competências
territoriais, nara aproximar o Estado dos territórios, através
4A) da descontrai zacao de campetênc as administrativas e respetivos serviços e da
descancentração- dos serviços públicos que garantem qualidade de vida aos cidadãos.
1BI- do aumento da capacidade de atração dos territórios do interior, pela garant a de emprego,
rendimento e acesso a serviços de qualidade
fCji da exploração de recursos endogenos, como o Irtio. para criação de riqueza que pode ser
investida no desenvolvimento.
<D) da criação de beneflctos e incentivos a fixação de população imigrante que, geralmente
aceita trabalhos menos bem remunerados, de modo a travar o envelhecimento.

245
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

5. As disponibilidades hídricas dependem, essencialmente. do volume de precipitação e da sua


distribuição ao longo do ano.

Adorei
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— Reúe ninr-JM anrs
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SA prtlEmn-sqiifetc

Figura 3 S temas apjiteros e rede hdrcçrníacs e prinepe .


ditiLifiBras, cm Pzrtugal

5.1 Em Portugaí. o maior condicionalismo na gestão das disponibilidades hídricas ê


<AJ o irregularidade interanuale □ desigual distribuição espacua da precip Laça d.
(B) a variação sazonal da precipitação e sua desigual distribuição espac a .
1C) o desfasamento entre a éooca de maior precip-tação e a de maior consumo.
(D) a existência de urna estação seca que afeta muito tempo o sul do pais.

5.2 Jma forma de ultrapassar o principal condicionalismo na gestão das d sponibRidades hídricas
e a construção de barragens
íA& de retenção, que formam atbufeiras onde se retem a água para abastecimento público e rega
agrícola, podendo também ser de produção, se tiver asscciaoa uma central hidroelétrica
(0) e transvases que permitem levar a agua de uma bacia hidrográfica oara outra, permitindo
um maior equilíbrio na distribuição espacial da água doce disponível
ICJ de armazenamento, que retêm a água para abastecimento público e rega agrícola podendo
também ser de produção, se tiver associada uma central termcelétrica.
<D) de retenção, que formam albufemas onde se armazena a água para abastecimento público,
rega agrícola e produção de elelricida.de, numa central hirtroeLêtrÉca

235
PROVA-HODELO D*E EXAME 5

5.3 As albufeiras assinaladas no mapa da figura 3 com A. B. C e ocaLzam-se, respetlvam ente.


na bacia hidrográfica do
|A> Sabor, Zêzere, Mondego e Alqueva.
fB> Douro, Vouga,. Tejo e Guadiana
4Q Tua, Mondego, A viei a e Guadiana
<D) Douro. Mondego, Tejo e Guadiana.

6. As disponibilidades hídricas sirbtei Fãneas dependem muito das formações rochosas e tipo de
aquíferos que formam.

6.1 Os sistemas aquíferos assinardes no mapa da Figura 3 com SAI, SA2, SA3 e SA4
correspondem a diferentes unidades hidrogeo ogicas. respetivamente,
(A| Maciço Hesperico. bacias do Tejo e Sado e orlas sedimentares - Ocidental e Meridional.
íBF Sistema Flssurado, sistema carsico- OcidEntal e Meridional - e Sistema Poroso.
CQ Maciço H espanco, Orla SedimEnlar Ocidental, ba rias do iejd e do Sadoe Orla Sedimentar
Meridional.
PI Sistema Hespêrico, sistema cârsico - Ocidental e Meridional - e sistema do fejo e Sado.

6.2 Os sistemas aquíferos a = s nadados no mapa, por ordem crescente de produtividade hídrica, são
|A) 5A3, SA2, SA4 e SAI
<B} SAI SA2, SMeSA3
{CJ SAI SA4, SA2 e SA3.
(D) SA3, SA4. 5A2 eSAl.

6.3 Selecione a opção que corresponde ao conjunto de ah nr. ações corretas.


I. Os aqUr feros são formações geológicas permeáveis, cujo imite inferior e. por vezes,
tamíiém o superior, é constituído qor rochas impermeáveis, permitindo a retenção da água
subterrânea.
II. Nas formações de xisto, granito e basalto a infiltração faz-se pelas fendas e fissuras
das rochas, formando grandes aquíferos. como os do Miaciço Hespérico.
III. As rochas sedimentares detrrtfoas são muito permeáveis, facilitando a formação oe reservas
subterrâneas, em aquíferos porosos importantes e com grande produtividade aquífera.
IV. Nas formações de natureza calcária, a cafcite dFSsolve-se na agua, abrindo fendas e fissuras
por ande a agua se infiltra. formando toalhas cársicas. com aquíf eros importantes.
4A> U II: III (Q II; III; IV
4B) I; llí; IV (D| I; II; IV.

247
PHOVAS-MODELO DE EXAME

7. Em Portugal, a atividade turística cresceu muito nos últ mos anos, tendência que inclu turismo em
espaço rural |”ER;.

Flgu-r-s 4 EvDluçUa z:i arc"í.?,.i de eloj-imencD em Portuga r-a úllima dêcade

7.1 Nos dEZ anos representa d de na Figura 4, verifacou-se que □ TER evidenciou
<{A) uni crescimento contínuo dos dais indicadores.
1B! uma tendência crescente, com uma quebra de 2010 a 2014.
(C) um crescimento regula* a acompanhar o restante turismo.
(D) um crescimento que se tem acentuado desde 2007.

7.2 O crescimento do TER resulta de fatores externos e internos, nomeadamente


(A|i a promoção de Portugal como destina turístico e as apoios do PDR 2020
;B|i a crise eco no mi ca que levou muitos desempregados a investir no TER.
<c> o aumento global do turismo e o aumento da ofartat integrada no desenvolvimento rura:.
<D) o aumento global do turismo, em Portugal, e avaoi zacão dos recursos endógenos

7.3 O i ER e uma forma adequada de promover u desenvolvimento rural porque


(A| apoia-se no património natural, histórico e cultural, promovendo a imagem da região,
além do criar emprego noutras atividades, mas. geralmente contribui para a saturação
do espaço rur al
1Bf gera emprego direto e rÉqueza tem efeitos multiplicadores no artesanato, comércio,
atividades de lazer, etc , alem tíe dinamizar a plunativdacfe e promover a região
e os seus produtos.
<C) gera emprego dueto e riqueza, dinamrza a plur-atrvidade e promove a reg-ào e os seus
produtos, mas descaracteriza as regiões, ponno em causa a sua identidade cudural.
<D) contribu-aara a preservação do patnmdnro naturaÈ, histórico e cu tural. pois sao a base
de airatividabe para os turistas, mas contribui para o abandono da agricultura e da floresta
PWVA-F+OOELO DE EXAHE5

7.4 Selecora a opção que associa conetam ente cada situaçao da coluna A a respetiva moda idade
da corun B

C&luna A Coluna B

w. Em pleno planalto da Serra da Freita. com vista para 1 Aqroturrsmo


a Frecha da Mizarela, a 100 metros da peaia fluvial,
e a poucos minutas dos passadiços do Paiva, esta 2. Turismo de habitação
e a unidade hoteleira ideal para a sua estadia.
3. Turismo de aldeia
X. Na pianice rióatejana, uma casa que testemunha
a vida rural típfca, cüiti decoração e mobiliário 4. Hotel rural
tradicional cheia de conforto e tranquilidade.
Y. Recantos oa Montanha, o lugar idea: para quem 5. Casa de campo
aprecia a vida ao ar I vre e a participação nas
atividades do campo e cu1 dado dos animais.

íAí W - 5; X - 4; ¥ - I (C) W - 3: X - I. Y - 5
(H) W - 4: X - 3: Y -1 [D) W - 4: X - 5: Y - 1.

7.5 Tal como outras atividades turlstEcas ligadas a natureza □ 1 urismo cinegético lambem se pratica
nas a-reas rurais e dedica-se a
-jAj observação da vida selvagem, aproveitando natureza para retemperar energias.
<B) preservação dos ecosistemas, quando é feito legalmente e nas zonas próprias.
|Cí caça turística e associativa, praticada de forma a contribuir para o equilíbrio ambienLal
4D) frusçao do espaço rural, podendo caçar um numero limitado das especies perm tidas.

8. Vesto pela perspebva do desenvolvimento, o turismo no espaço rural e uma das ativ-dades mais
adequadas para assegura- a revirai zação do tecido econó.Tiicodas áreas rurais |Al sendo tanto
mais eficaz quanto melhor conseguir integrar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada
região. Importa prambvê-fo cfe forma harmoniosa e sustentável, no Fespeito pelas características de
cada req-ão e pelos requisitos de qjabóaoE e de comodidade exigidos ne os clientes (B|
www '-'“-Ddr gD< pt/tf-versIfcD-tna luiismo-rurMi [cansudcao em D7C7.>2<?hSi

Selec one uma das ide-as-chave sublinhadas no texto sA ou Ei

Desenvolva a rdeia seJec onada, refenndo duas medidas que contribuam para a concretizar
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

9. A União Edropela seque as mais exigentes normas ambientais e e I der mundial na promoção
de medidas gloUai = de proteção do planeta, n-o-meada.mente no que respeita a prevenção
das alterações climáticas e a mitigação dos seus efelos.

FCbOamEráns humanos no sErtidn cSe -ambite■


íntAjitaos «epjtd^i nesíiemK m Btiçnçltes tlmita-s
e 5jj-íniiveii £ C'5 MUS mrpBEDS

Figura 3 Dois OQS mull z rcsenlr-- na pohUc-3 ambitnr.í


■: n UE

9.1 Os ODS TI e 13, na Figura 5. inserem-se no corrtexto do documento da ONU, com o grande
objetivo de
lAj alcançar uma vida digna para, todos, dentro dos fimiies do planeta.
jEh prevenir as aÈteraçâes ciim arcas, na medida do possível, parque odesenvolv menta
é pnorrtário-
(Cí promover o sustenta bi idade nas cia ades, com uma vida segura e digna para lodos.
PI reduzir a pobreza e promover a maior ulilizaçao das energ as renováveis.

9.2 A poht ca ambiental europeia insere-se nu contexto da agenda 2030, tendo entre os principais
objetivos, os seguintes:
I. Proteger, conservar e reforçar o capital ralural da União Europeia.
II. Tornar a UE numa -economia circular e hipocarbcnica e competitiva
JJI. Tomar as cidades da UE mais sustentáveis.

Selecione um dos trés objetivos e apresente duas medidas que poderão ajudar a concretiza-! o.

9.3 Desenvolver uma sconomia circular na UE implica aiêm do uso de energias renováveis, a
(A» descarbenizBçào de todos os setores da economia, sobretudo o setor dos transportes.
<B} utilização afie-ente de lodos os recursos naturais, evitando ao máximo o desperdício.
<Cí recicagem de papal, ptáslico e vidro e reco Tm seletiva de óleos e outros produtos.
;D] aplicação do princípio polir dor-pagado-, para desincentivar a degradação ambiental.

9.4 O acordo em vigor desde 20'6, visa descarbonizar as economias mundiais, tendo como
objetivo reduzir os ri ecos das alterações climáticas. Este acordo foi ratificado
4A) no Rio de Janesra. par 60 países.
;B| em Toquio, por 55 países.
<C) em Paris por 6Q países
1 D) em Londres, por lodos os países.

250
PWYA-F+ODELO D*E EXAHE5

9/5 É uma rede europeia de áreas protegidas que visa assegúrar a biodiversidade, através
da recuperação ou conservação de fiaíwtoSs naturais, da flora e da fauna selvagens, num estado
de conservação favo rã ve I. Resulta da aplicação de duas dreUvas
{A) Diretiva Aves e Diretiva Habitais.
;B; Diretivo Aves e Diretiva da Agua.
(Q Diretiva da Bioaiversidade e Diretiva Hobítars.
(D) Dsretiva da Biodiversidade e D reliva da Água

10. Mo dia em que a greve estudantil vuttou a sairá rua. em vários


países, inclusive em Portugal, Greia Thunberg e reconhecida como
a pessoa que deu a cara para nue se iniciasse um movimente
estudantil que, hoje, acontece em todas as partes do mundo.
A semelhança das Instâncias de outros países, o parlamente
português aprovou um convite à jovem aLvista para discursar na
Assembleia da República, mas Greta Thunbergjã avisou que os
jovens não querem tirar seffies com os políticos, querem med:das
em defesa do P; anela.
rsF. 24^05.2 ols

A parlicipaçào na preservação ambientai pode ser desenvolvida através.


A - do ativismo cívico a exempto de Greta Thunberg, para pressionar as tnstáncias que têm puo cr
para decidir e obrigar a cumprir regras -e normas de preservação ambiental;
B - da mudança de comportamentos dos morviduos e da sociedade a que faz apeio o cartaz
da imagem: "Mudança humane e não do clima!

Selecione uma das estratégias iA au Bi e apresente duas medidas, explicando como contribuirão
para a prevenção das alterações climáticas.

ItHITl

CdIiiçíid |em panla-*;;-

1.1 t2 1.3 1.4 2. 3. 4.1 4.2 4.3 4.4

n 0 B Q S 12 C fl B C BB

4.B 4j& □.1 5.2 5.3 ft.1! 3.2 0.3 7.1 7J

B B B a B B ô n B a B2

7.3 7.4 7.11 8. 9.1 9J2 3.3 9.4 9.5 10.

0 a C S ü E C 0 B 12 70

TOTAL 200

251
PHOVAS-MODELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame ó

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1 Em Portugal, a estrutura etária continüa s apresentar desigualdades regionais, embora tenham vindo
a diminuir, por efeito do envelhecimento da população residente nas reg ões rio litoral e nas regiões
autónomas.

PcqulQcda rts dente aor crandw gruaos eínrlD&

lidlce de- rencNaEflC' dq pofmlaçBfl emftdAde- ativa in |


b"
R

Mola: índice-ce reno-/açflD da pcpuIccAocrr cadc ílr/.n - númer-D de per r oss ctxr Idade do entrar no mercaca
de trabalho, parlou pessoas e-r idndt de refnmiB

1.1 D-e acordo com a Figura 1, apresentam um valor igual ou superior à média nacional, por ordem
decrescente e, respetivamente, na proporção de jovens e de idosos, as NUTS ll
|A| AM de Us boa, Algarve, Açores e Madeira; Centro, Alentejo, Algarve e AM de Lisboa
<B) Norte. AM de Lisboa, Açores e Madeira. Alentejo. Centro. AM de Lisboa e Algarve
(Cl AM de Lsboa, Açores, Algarve e Madeira; A.e-ntejo, Centro, AM de Lisboa e Algarve
<D) AM de Lts boa, Açores, Madeira e Norte: Centro Alentejo. Algarve e AM de Lisboa.

1.2 As NUTS ll que, simultaneamente, apresentam uma proporção de jovens e um indice


de renovação de população ativa igual ou superior à média nacional, sâo
|A| Niorle, AM de L sboa e Açores.
4'B] AM de Lisboa, Algarve e Açores
i|C} Açores. Madeira. AM de Lisboa e Algarve
|D) AM de Lisboa Açores e Madeira.

1.3 Explique, apresentando duas razões baseadas na informação da Figura 1, o facto de o A'Enteio
apresentar o menor lnd»ce de renovação da popu ação em idade ativa

252
PROVA-MOOtLO Ct EXAME6

2. As nngraçóes internacionais lambem influem na evolução dos indicadores da estrutura etário e da


população em idade a1p/a

TatKi-n 1 Fapumçno cstRingt r-a czt "iyiuIo zc "-ealdenie ar gencro mr Foriugni c -.t2ü17

ImlEjf dfiEee Emcigrn.Tit«

Ana HM H M HM H M 5
ui
2012 13 3 34 7 El 4 9 214 51 953 34 340 17 41E
b
o
2ots 14 047 D 332 7 400 53 7SQ 33 532 ia “ 54 n

ÍOUl H asa 7 334 7 621 49 572 32 274 17 29a

2Ol'S 1E 94D s o1a S 3125 ■10 377 2c SOfl 13 aH


ü
2o1fi 2ü 11S 9 731 1O 324 38 273 23 5OS 14 754 1
2017 27 DE3 13 253 14 Z23 31 733 21 s#P 9 7EB f

2.1 De acordo com a Tabela 1 de 2012 para 2017. imigração para Portuga registou
IA) uma diminuição, de 2012 para 2013, para Voltar a subir nos anos segumtes, a um ritmo cada
vez menos acenlua-do e sempre com maãar número de mulheres doquE nomens.
'Eh uma diminuição, de 2012 para 2014, para voltar a subir nos anos sega ntes, a jm ritmo cada
vez mais acentuado, sempre com maior número de mulheres do que homens
{C|i uma diminuição, de 2012 para 2013, para voltar a subir nos anos segu ntes a um ritmo cada
vez mais acentuado, ate 2017, sempre com a imigração feminina superior a masculina.
4D) uma diminuição, tíe 2012 para 2013, para voltar a subir, nos anos seguintes a um ritmo cada
vez mais acentuado, sempre com maior número de homens do que mulheres.

2.2 No que se refere a emigração, verificou-se que


{Ai depois de aumentar de 2012 para 2013, iniciou um ciclo decrescente ate 2017. com
□ emigração feminina □ representar a volta de metade da masculina, em cada ano
<B| aumentou de 2012 para 2014, passando depois a d m nu r ate 2017. com a em graçáo
feminina a representar menos de metade da masculina, em todos os anos.
depois de aumentar de 2012 para 2013, iniciou im o cio decrescente ate 2017. com
a emigração feminina a representar cerca do dobro da masculina, em cada ano.
4 D) aumentou de 2012 para 2013, passando depois a drmrnuir ate 2017. com a emigração
feminina em niimefo muilo superior a dos homens.

2.3 De 2012 pai a 2017 o saldo migratório apresentou va ores


lAji positivos e com tendência a decrescer e a tornarem-se negativos.
JQI negativos e com tendência crescente, aproximando-se nova or zero.
(C) negativos atê 2013 e. a partir dai. oscitando entre vai ores proximos do zero
<D) positivos ate 2013 e, □ partir dai oscilando entre valores próximos □ o zero.

2S3
PHOVAS-MODELO DE EXAME

3. As cartas meteorafogicas ou sinoticas sao um instrumento muito lí ti?' da FepreE-enlaçáo da previsão


do estado do tempo.

IF^MA 201E
Flgur-s 2 Carta metaaralópice de <_t dm _c-ano dc 2o1S

3.1 Na carta meteoroJóg ca, entre outros fenômenos atmosféricos são vÊsívets
íAj um sistema frontal que termina com uma perturbação frontal, ja em fase de oclusão,
a noroeste das ilhas britânicas, e uma deprEssào barométrica de origem térmica, sobre
a Península Ibérica.
(Bj> um sistema frontal que termina com uma perturbação frontal, jâ em fase de oclusão,
a nordeste das ilhas britânicas, e uma depressão barométrica sobre o Atlântico.
(C) uma perturbação frontal, a noroeste dos Acares, um antiacfone subtropical a influenciar
a Madeira e uma depressão barometrrca de origem dinámca, sobre a Península Ibérica
(D) uma perturbação frontal, a sudeste da Gronelândiat o antic cloné dos Açores a iniíuenciar
a Madeira e um anticrclone de origem térmica, sobre a Península Ibérica

3.2 Tendo em corta o centro barornetrrco sobre a Península Ibérica, o estado de tempa previsto
para o continente será
(A) de aumento da temperatura e ceu limpo em todo o território
■!B! calor e tempo abafado que terminará em precipitação, que sera fone ro interior Morte
e Centro provave mente acompanhada d e trovoada e granizo.
ICJ calor e tempo abafado que terminará em precipitarão, que serã forte ro litoral Norte
e Centro, provaveímente acompanhada de vento forte de oeste.
<D) de descida da temperatura e céu limpo em todo o território.

254
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft

3.3 34os centres barométrico assinalados com □ letra X. 3 circulação do ar. o ela sequénc a carreta,
processa-se do seguinte rnoefo;
a superfícre, converge, evandoa ascensão cio ar que, em altitude, diverge.
(B> em altitude, é convergente, depois UEEcendente e, à superfic:-&, divergente
<C? a superfície, é convergente, fazenda subir o ar que, em altitude, converge.
<D) em altitude, é divergente, fazendo descer o ar que, a superficíè. diverge

3.4 Sdentifsque a imagem de satélite (A. G. C ou Di que se associa a carta sinática da Figura 3.

3.5 Selecione a opção que corresponde ao conjunto -de afirmações conetas.


I A carta meieorologlca da Figura 2 é de um dra de inverno, pois as perturbações frontais
estão deslocadas para sul
II. O centro barométrico, sobre a Península Ibérica, é uma depressão de origem térmica.
III O centro barométrico, a sudoeste de Portugal, é o ants ciclone dos Açores que. nesta época
do ano Estende a sua infãuência mais para norte.
IV. No navio que se dirige para França, com a passagem da Frente ff ia, será sentida uma
descida da temperatura e haverá DcarnÉnda de aguaceiros fo-rtes-

(A) I; II; III. (Q II: III: IV.


h III; IV (D) I; II; IV

255
PHOVAS-MO&ELO QC EXAME

4. A economia do mar encontra-se numa trajetória


de crescimento e afirmação mundial que deverá
continuar a reforça-se no futuro. Portugal tem um
grande potencial de afirmação na economia do mar
em quatro grandes fileiras:
1 . pesca. aquÊcultura e indústria do pescado;
2 transportes marítimos, portos e lagist-ca:
3. construção, manutenção e reparação naval:
4 turismo e íazer ligados ao mar
Figura 3 Poria ac Aveiro mtjíd úd farol de llh.iv-z

A economia do mar tem demonstrado uma forte d námica de resifiéncia e crescimento. Entre 2009 e
2057. o cresc-mento acumu ado do VAB nas quatro fileiras foi de contra 10,9% do PIB nacional.
Em ativitíades específicas como a aquicultura e a construção de embarcações de recreio e desporto,
esse CFes-dmento ultrapassou os 400% acumu ados. O mesmo ee pode dizer da atividade portuana
jDTiai' fcwianiito, lEjü-âAxDIS ftEKto ad-apl^dol

4.1 A valorização da econom a do mar, parle maior do nosso terri-drio, justifica-se pelos recursos
naturais que permite es piora - e_ principalmente, pelo posicionamento
central, face as maiores rotas mundiais de comercio marítimo, e pelo turismo de sol e mar.
IBI geoestratEgico extensão da orta costeira, capacidade de ISD e experiência acumulada
<CJ perrferico, na Europa, e pelos portos de aguas profundas, que são portas de entrada na UE
1 D) de Portuga: como nterlocutor privilegiado entre o espaço atlântico e a União Europeia.

4.2 Dos cinco principais portos marítimos portugueses, tem-se destacado, pelo investimento
estrangeiro e pela crescimento do movimento de mercadorias, o porto de
(A| Averro (Cj Setúbai.
jB| Leixões. (D) Bines.

4.3 Selecone duas das quatro princ pais fileiras da economia do mar (1, 2. 3. e 4^.
Apresente, para cana fileira uma med daqje promova o seu cresc mento sustentável

5» O programa COSMO — monitorização da faixa costeira de Portugal continental - tem como missão
a recolha, processamento e analise de dados e informação sobre a evofcçâo dos fundos marinhos
e coluna de água próximos, assim corno das arribas, praias e dunas, ao longo da faixa costeira,
Mtoi .■■'cdsitid .ip^mb-ente pl/ tcanii/issdc trr D7.G7.'2O:S|

Selecione um dos dois tópicos |A ou E


A - Desenvolvimento sustentável das ativkfades económicas associadas a orla costeira
B - Preservação do mar, como sistema e bofaãct fundamental para o êquHIbfio do planeta.

Defenda a pertüroência do programa COSMO, apresentando deis argumentos.

<!
256
PROVA-MOOtLO Ct EXAMES

6. Insenaa na fileira da economia do mar com maior tradiçao, a aquicultura assume um papel cada vez
mais relevante na estratégia economica nacional.

FlguTB 4 Evolução do volume dc- prccjçho d-i eoulcuILurâ, em Forlug' . de acordo cdt
o regime de produção

6.1 Anahsando o grafico da figura verifica-se que a produção aq-Jicola regEstou uma tendência
de crescimento
$ A) com redução em 2O!3 e 2015. predom oando o i egime extensivo de 2010 a 2017.
■|B! reguíar. nderado peio reg.me intenstvo até 2015 e. depois, pelo regime extensivo.
(Cí com variações de anc nara ano e fraca representatividade do ~egr e semi-intensivo.
;D] regu ar ate 2Ü12, com uma ligeira quebra, em 2013 e 2015 pela reduçã-o ca regime
intensivo.

6.2 Os regimes de produção distinguem-se. principalmente, em função do tipo de


{A) infraestruturas de produção e pela forma como são alimentadas as espécies
(Bl alimentação, desde totalmente natural (lntensivo| a totalmenle artificial [extensivo)
(C) alimentação, desde totalmente natural (extensivo) a totalmente artificial I ntensivo)
(D) infraestruturas de produção e aguas em que se desenvolve - doces, salobras ou salgadas.

6.3 A aquicultura d es envolve-se em tanques, estruturas flutuantes e viveiros, em aguas doces, mas.
□ rincipalmente, em aguas salobras o.i marinhas, destacando-se as reg:oes
(A) Norte e Algarve, pelas áreas lagunares das suas rias, sobretudo a ria Formosa.
(B) AM de Lisboa, nos estuários do Tejo e Sado, e Algarve, n.as aguas sa’obras da sua ria.
fC) Centro e Algarve, peto ambiente propício das suas áreas lagunares de águas salobras.
(D) Centro e AM de Lisboa, com areas de agua de rio e mar, propjcias a aquicuítura.

257
PHOVAS-MODELO DE EXAME

7. A PAC fo- a pr me ra polrtica comum, visando a criaçao oe um merca-a o comum, a garantia


do aba sleci mento de meipcado com preços acessíveis □ todos os consumidores e a aproximação
do nÉvel de viría da população rural aos da população urbana.

Doe. A~ A PAC mudou a v.da ods europeus

Deípkm da F AC - 2013
$ni- mlhDos nit eurosi
A p^.Jiticu .ípnarfn ci:«mum pranl iu d. mt ulcmixaç ju x riu ii.i. .1 irn. IIm ■
ria lId uri vide viíLi dos agrk ultnnmc j Lumidjn-.pr.il ■ j t «dns ■- l idjilãi •-
nirapcii -. pr-upoiT k inundo produtos dc alsa qu .il idade, sepa ros ç a prrçi »!■
acessíveis.

Al. lúntyj dos iiiinií. j PAC soube adaptar-se a? iiuvas dreunstinda?


L-.jinriniÍLr. - r .is exigéndasdos lícIjíI.icií. Ag -r.t. ■.q-.i . >çrr'di>4L 14--1
Ajuüds dt
rara fajer Fuce a mrtw e dificris dewffM. rrer-ziidG ip

Nos prüúmos uri-.-» inriiai se-i maÈ cquitativu e âmipta, jtuês


S
buijJàfiku. L-rictrril e ahran^me. iiLluân-dn ■■ jpriMj _ ptiípatívãdade i
n_is imas rurais.
H JiIJlu /l^rnxiHi. Convim LHnii prarc/erfu cmtnru UUrnjc r fjw qjçiítuliujvs.
CíTrnlEikj HmupciJ. Jl?l 2
3
Total ->:> mi rT 5 C
■ Jti 3 ■ do úramerto lotai ds 'JE È

7.1 As três afirmaçdes segu ntes sào verdadeiras.


I. A PAC financiou a modernização da agricultura e o rendimento dos agricultores, garantindo-
-lhes preços mínimos, subsid ando as exportações e mantendo os preços acessíveis
au consumidor
II. As sucessivas aderaçoes da PAC reduziram o apoio aos preços de mercado e aumentaram
0 equidade na repartção dos fundos, reduzindo a seu peso no orçamento da UE, que era
de 90^
911. Os pitares da PAC passaram de três para dois, que v-sam uma agricultura, promotora da
preservação ambiental e o desenvolvimento das areas rui ais

Justifique a veracidade de duas das três afirmações, ntegiando informação do Documento A.

7.2 Tendo em corta o último parágrafo do Documento A a afirmação = uo linhada refere-se


{A) a primeira reforma da PAC. en 1992.
;B| a segunda reforma da PAC', em 2003
1C| a ultima reforma, que tnclusu objetivos relativos as a teracoes climáticas.
íD) às alterações previstas para o período orçamental de 2021 a 2027.

25B
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft

7.3 A inlegraçao na F'AC colocou o;gumas dificuldades aos agnculiores portugueses, devida
à concretização do mercado único e às primeiras alterações da PAC, que expuseram
prematuramente o setor agrícola português a concorrência do mercado comunitário.
|B| às 1 imitações ã produção que inviabilizaram a mooernizaçào do sector agrícola oortuguês,
apesar rios apoias específicos a nossa integração, no âmbito do F EA DER
(C) ao aumento da produção que foi exigido sem a necessária preparação tecnológica
e profissional do setor agrícola português.
(D) às [imitações à produção, para evitar excedentes de culturas energêlicaa. apesar de ter
beneficiado de apoios específicos, para facilitar a concorrência no mercado comunitário.

7.4 A PAC gerou grandes progressos na nossa agricultura nomeadamêntê o aumento


$ A) do nu me-o de explorações e da produtividade, pelo investimento em infraeStruturas,
modernização das tecnologias e formaçao profissional.
(Bj da mão de obra agrícola a tempo completo e da produtividade, pelo nvêstimento
em infra estruturas, modernização das tecno-ogiase formação profissional.
|CJ da dimensão das explorações e da produtividade, pelo invest-mento em irrfraestruturas.
modernização das le-cnolog-as e formação profissional.
(D) da dimensão das explorações e da produtividade, pelo Investimento em infraestruturas.
modernização das tecnolog-as e condições de vida dos agricultores

7.5 Os objetivos da estratégia nacional para o tfesenvolv mento rural visam aumentar
a competitividade privilegiando
iA> o investimento põb ico e a organização estrutural promovendo o aumento
da damensao das explorações e organizações de produtores.
JBF a mic-afiva privada e a organização estrutural: promovendo o aumento
da dimensão das organizações de produtores e a sustentabõlkfade
(Cj a nicm va privada e a organização procutiva: oromovendo a mecanização
das explorações agrícolas e a sustentabi:idade.
JD) o investimento aúbiicoe a organização produtiva; reduzindo a dimensão
das explorações agrícolas.

7.6 O reforço da competitividade da nossa agricultura pode ser conseguido com medidas como a
1Aí especra izaçao na venda de produtos DOC, IPC e ETGr produzidos em modo biológico.
(Bj modernização das organizações e utilização exclus va do modo de produção biológico.
iCj especialização da agricultura biológica ern produtos de qualidade certificada
<D) B g ri cultura sustentável, certrficação de produtos e valorização dos recursos humanos
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

B. O□ projetos prioritários das redes transEuropeias de transportes (RTE-Tj visam urna compdéta
nterfjgaçáo do território comunitário, apostando na efic ência e na descaroonrzacáo

TranspcEle reno\innn
Snlemns üe neÉSodt TÊiína tenui/inciD

Siüwnas dr áçrl.il de dad«


Tia-iípcne buvuJ

5b lemas de linEncbinenlc rí InrAqnrtM


TruHDWiw IpdDifltauí
Serviços rtdutnles ce InrnqDftK
TrnrEinrw mullnicdd

Ccmissda Eurtpein 2019


PratfiHTe GflLlEu
Tiinspcris TurJima
Aeroportos
S4SE.HH5 dE ÇESlÃÚ tíE filJZ-D
I I I
tM JM 23Ü
Nlihieh] de nrc-etos- de invHlniEntri

Figura 5 Ftnnndame-Mü d-- F”E-T por rriDóa de IrarsportE :2üU-2d2ü;

8.1 Selecione, com base na informação da Figura 5, a opção quE corresponde à associaçao correta
de cada elemento da couna A ao numero correspondente da co ona B.

Coluna A Coluna B

W. A política comum de transportes 1. investi mento nas -nfraestrjtjras de apoio


|PCT| pretende red uz i o uso do a mudimodalidade
moda rodoviário e aumentar o uso 2. Apoio a diferentes sistemas informáticos
de mc-os menos poluentes. e digitais.
X. E objetivo da PCT tornar a 3 Apoio a todos os modos de transporte.
mobilidade mais inteligente, eficiente
4. Mais de metade dos projetos sao
e segura..
ferrovia nos.
Y A PCT pretende que, no trafego
B. Investimento em ssstemas dig-tais ce gestão
de mercadorias, ee valorizem as
de trafego, adm mstraçáo e segurança nos
vantagens dos diferentes modos
transportes.
de transporte.

<A& W - 5: X - 4: ¥ - 1 (C) W - 3: X - I: Y - 5.
|B| W - 4. X - 3. Y - 1 (D| W - 4; X - 5; Y -1.

8.2 Justifique, apresentando duas razoes, a importância cada ao transporte ferroviário, na PCT.
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft

9- A União Europeia e um espaço dê dependência energetica, o que constitui uma vulnerabilidade que
a política comum de energia (PCE> pretende reduzir, concretizando os projetos da rede Transeuropeia
de energia JRTE-EL que permitira alargai o mercado comum da energia.

9.1 Os projetos prioritários da RTE-E beneficiam setores menos poluentes e com macs vantagens
de interligação, com vista redução da dependência externa São os setores
4A} do petróleo e gãs natura:.
;B| da energ-a eólica e soLit.

dogas naturale eletricidade


(D) do biocomtHJStevel e da eletricidade

9.2 Para Portuga , a igaçáo das redes de energia □ P.TE-E e mais importante no setor
<A) do gas natural.
■|B! da eletricidade.
<Cji da energia eóiica.
da energia soJa r.

9.3 Para reduzir a dependência externa, a União Euroae^a aposta na


|A'« prospeção de novas Jazidas de petróleo em terntoro europeu
;B| procura ne novos mercados -de abastecimento de combustíveis fôsseis.
(C) inte-ligação das redes nacionais para aoder haver ma-or segurança no abastecimento.
1 D) produção de energia oe fontes renováveis e dinamização do mercado interno da energia.

10. Os grand es objetivos da pol.tica comum dos transportes e da energia enfrecruzam-se com
os da política ambientai que. para 2021-2027. tem entre as suas metas, as duas seguintes:
A - Aumentar a eficiência energêt-ca e a moderação no consumo, sobretudo nos transportes.
B - Eaescarbonizar a produção e o consumo de energia. peJa valorização das fontes renováveis.

Selecione uma das metas iA ou B>.

Apresente tfuas medidas, exp-içando como contribuem oara a concretização dessa mela

LDiJiç.in jem ponla".

1.1 ts T_3 2.1 2.2 2.-3 3.1 3_2 3.3 3.4

a a B a a a O a a o 02

35 4.1 4.2 4.3 B. 0.1 0.2 0.3 7.1 72

a a o a 12 a O a B O 70

7.3 7.4 713 7.0 BI B.2 9.1 3.2 5_3 IO

a a O a- a B O a a 12 BB
___ u-_ .__
TOTAL 2Ü-D

<!
2G1
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 7

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1. A dísUiburção do emprego pelos principais setores de atividade económica e um ind caaor


fundamental do níveí de cfes envolvimento de uma região í>u país.

-isfct-a Acares Madern


R-innjia SECUÍCSIID Tcicann

Figura 1 Esfrutura do emprego r^.g-undo as sc1 ro.es oc n^rviaaae ecc-naruca c-viqIijçl' z


em Porluçiíi ríAJ c por reçtócs. em 2OÍ7 JE!

11 A taxa de atividade permite conhecer a relação entre a população


(Ai em condições de Trabalhar e a população total.
(Bj total e o numero de desempregados,
(C} empregada e a população total
(DJ atrva e a pnpulaçan empregada.

1.2 De 1950 para 2017. na estrutura do emprega o setor que mars cresceu e o que mais diminuiu
foram, respetivamente
ÍA| o setor 1e recrio e o secundaria.
P) o setor secundário e o primaria
(Çf o setor prima no e o terciário
(Dji d setor terciário e o primário.

1.3 A evolução da contribuição das três setores de aVvidade. para o emprego evídenc a
(A} a concentração da população nas areas urbanas e a terciarizaçao da ecónomia.
íB) □ crescente modernização do setor agrícola e a desíndustrinlização das áreas
metropolitanas.
(O a redução do setor secundário, pela deslocakzaçào da industria mais intensiva Em capita..
IP» d contínuo aumento da partic paçao da m j her no- mercada de trabaibo
PR-aVft-F+ODELO DE E.KAHE7

1.4 O setor terciário foi o que mais cresceu nas úítlmas décadas e, atualmente, emprega quase
1A^ três quartos d= população ativa, peia expansão e diversificação db comércio e de grande
numero de serviços ligados ao turismo e lazer.
três terços da população ativa, devido a expansão e diversificação de serviços, como
a saude, as Telecomunicações e o turismo.
(C) 80% da população aÉva em serviços diversificados, como o turismo e lazer. □ saúde,
o desporto, a educação.
(D) 70$? da população ativa em serviços d versificados. como o turismo e Éazer, a saúde,
o desporto, a mvestigaçâo, a e-du cação e as Telecomunicações.

1.5 O setor terciários dominante no emprego de ledas as regiões, mas besta ca-se, pela sua maior
mporíàncía, na
<A? AM Porto, pela JTipoTtãncia dos serw.ços admin strativos e sedes de empresas, e lambem
no Algarve e na AM Lisboar sobretudo pela importância dos serviços de turismo.
;B| AM Lisboa, pela importância dos sei viços administrativos e sedes de empresas, e também
no Algarve e na Madeira, sobretudo pela grande importância do turismo.
íCj AM de Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e se-d.es de empresas, e
ta moem no Algarve e na AM Porto, sobretudo pera importância do turismo.
<D) AM Lisboa, pela importância crescente do turismo e serviços administrativos, e também
no Algarve, pelo turismo, e nas Açores, por ser destino tnsuÉar de excelência.

2. A Bolsa de Turismo de Lisboa (BTLJ tem. para oferta, cerca de dez mit empregos no setor turístico
no âmbito do programa de recrutamento "Lança-te" que se estreia nesta feira.com ofertas oara
varias disponibilidades, tempo nteiro, parcial e em diversos horários.
hltps j'.recn sapa pt | ca nau II a da em O5>D7.-'2O^Si

Figura 2 Evdtaçiá dos oKpcrtoçúeE da tu.-smo.


em Forluga

Explique a influência que o crescimento do turismo terá na estrutura tia emprego, em Portugal

253
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

3. A mtegraçao na polrtica comum das pescas (PCP) contriau u sara a modernização da frota de pesca
portuguesa, embora ainda prevaíeça a pequer-a dTnensào. em numero de embarcações»

Dac. A - Progressos na frota de pesca portuguesa

Em JUJ H 1 ■ ■' «bl i k l ■■ cmhjirL^- <_■- ririradis. ó7 ctmieMpondcTjm .1 muvas o. -oatliox s. A .irquc-ji,i ;■ hniia no
v.s enthiíãs quii^r qodruplk Ckc se anu anlcriuc 1 ceuJ* ; w l umbtTL rcçis-.id. um u: .n>.'iiei i üe ra pi 11ltk i.i
iqutdz. Esle aumcntu pls=-uJI- ■>_ itirclo.:- •cia entrada ik 1 ciTihiiTd<tes imp in.küs, de ipandc ■' .ipucidads.- l* elnvrJ.i
potência de prupuki>.

‘w iDlril
3 JO -h

h de ÃrquE^;D3 mulo PctencH mznrir


errrasrraçfi ei HSq iKW
N de EmDnrca=ãei

FiüluíEnT cw Pesco, T-5. 3Ü15

3.1 Segundo o Oocumentc A, de 2017 para 20 18 a estrutura da frota de pesca portuguesa


(A| di mi nu u Figeira mente no numero de embarcações com menor potênc motnz
;B| aumentou ligo iramente no numero de embarcações com menor arqueaçao bruta,
cq subiu kgc-iramente na ctasse superar a 100 GT. diminuindo a que ê Inferior □ 5 GT.
<D) subiu kgekamente na ctasse infeifor a 5 GT, diminuindo um pouco a de mais de IOO GT

3.2 As características da frota portuguesa, que ainda dificultam a competitividade com outras frotas
mais modernas,juntam-se alguns condicionalismos naturais, destacando-se
<A) a platafdrma continental estreita, com pouca extensão de mar rico em pescado
(B) o movimento cie navios, que afasta os cardumes e polui as águas.
<C|í o upive.GVng, que surge na altura da desova, em que a frota nao pode fazer capturas.
4D) a deriva do Atlântico Norte que se junta a corrente fria das Cariarias, a nossa latitude.

3.3 A Informaçáo do Documento A. permite deduzir que a frota de pesca portuguesa


(AJ continua no seu processo de lecuperaçao da estrutura de embarcações.
■|B! aumentou a sua capacidade de operar em aguas costeiras.
íCji esta a aumentar o akance de opera bil ida de, a eficácia e □ capacidade competitiva.
|D] tem uma estrutura que dificulta a competitividade sem sinais de progressos.

3.4 Explique a influênc a da plataforma continenta para a pesca, apresentando duas razões.

<!
264
PR-aVft-HODELO DE EXAME7

3.5 As embarcações que entraram na frota portuguesa, em 2018, váo perm tir reforçar a pesca
<A) costeira e do largo.
<B) costeira e longínqua.
jCj! na costa interior e costeira.
P) do largo e longínqua.

3.8 Selecione a opção que corresponde a associação correta entre os elementos das colunas Ae B.

Coluna A Coluna B

W. Opera ein águas interiores pios, 1. Utiliza meios modernos de deteção


estuários, lagoas) e perto da costa, 1 satélite, sonar. etc.), de captura (cerco,
por curtos períodos ou apenas arrasto, etc.) e conservação
sazonalmertte. do pescado.
X. Atua alem das 6 mn da costa, por 3. Com o apoio de um navso-fábrica.
varias boras ou até dias de navegação, utiliza tecnologia moderna para
em areas afastadas da ZEE ol para deteção, captura o transformação
afém deta do pescado.
Y Opera a mais de 12 mrt, em aguas 3. Utiliza meios modernos de captura
iniernacionaES e de ZEE estrangeiras, de especies de grande valor comercia-.
com autonomia para permanecer no mar 4. Captura especies de grande valor
ate alguns meses. de mercado, com armadilhas e anzóis

<A) W - 3; X - 2; ¥ - 4. (C) W - 3; X - 1; Y - 5.
< B) W - <X -1; ¥- 2 <t>) W - 4; X - 5; ¥ - 1

4. Na semana passada, os pescadores portugueses e espanhóis mostraram-se ndignados com a


proposta dE capturas; de 10 799 toneladas de sardinha este a na, pedindo em Bruxelas a reavaliação
da quota com base nos recentes cruzeiros dentificos.
Fonte oficial do Ministério do Mar confirmou a agência Lusa que Portugal e Espanha propuseram
para este ano um mínimo de ÍO 799 toneladas, a rEpartir pelos dois países, depois de a Comissão
Europeia ter sugerido um limite de 10 300 Toneladas.
Ejíar«wj. la-os-^oía

A definição de quotas de pesca é uma medida da política comum das pescas que nem sempre agrada
aos pescadores, mas que é muito importante para garantir o futuro dos recursos e da própria pesca.
Explique a importãnc □ da definição de quotas lendo em conta as duas vertentes lA e Bi.
A - Sustenta bi idade dos recursos piscatórios.
B - Sustentabilidade das comunidades de pescadores.
Na suai resposta, desenvqh/a dois aspetos de cada vertente

265
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

5. A sue tenta bil ida de das areas rurais depende muito da capac-daüe da aproveitamento sustentável
d os recurso 5 endógenos, que permite diversificai as atividades lucrai n/as das explorações.
A produção de energia a partir de fontes renovávets é um dos setores a desenvolver.

APKEN. XHB
Flgurn 3 Evolu-zâo d a patêficm indataEii dar. "■íiresi ra-navjivcis de produção de L-evicIdarie ejr Pcrtug-nl

5.1 A análise do gráfico o a Figura 3 permite concluir que a fonte de energia mas utilizada e a que
registou ma-or crescrmento foram; res pe tiva mente, a energia
hídrica e solar.
|B| hídrica e da b: amassa
<C> hídrica e eólica
ID) eólica e hídrica

5.2 A fonte de energia renovável que apenas se produz numa das regiões autónomas e que
também contribuí para a economia de muitas áreas do jnleriof continental é
a radiação soíar.
íB} a geotermia.
(Q o vento.
(D) a biomassa

5.3 Das energias renováveis as que poderão trazer mais benefícios diretos aos agricultores, sao:
Í4) eólica — arrendamento de terrenos: biomassa vegetal - venda de Fesíduos florestais e
culturas energéticas: e b omassa animai - valorização energética dos efluentes pecuários.
<B} solar e mini-hdnca - arrendamento de terrenos, venda de energia a rede elétrica nacional
e poupança na fatura de eletricidade das explorações agrícolas.
IC) eólica — arrendamento de terrenos, e a grande hídrica - a produção das barragens
gera receitas para a regiào e as albufeiras ainda permitem dinamizar outras atividades
económicas.
4D) biomassa vegetal - venda de resíduos florestais e cufturas Energéticas: b sotar -
aproveitamento de terrenos abandonados.

256
PR-OVA-HODELO DE EXAME7

5.4 ivas áreas rurais ao interior do Alentejo, os íatoces naturais sao mais favoráveis a produção
de energia
<A> eólica e solac
(C) eólica e da biom-assa.
SD-ar e da biomassa.
eólica e hídrica

5.5 ?S?a5 áreas rurais do Centro e NorteÉ os fatores naturais favorecem sobretuco a pronuçao
de energia
eólica e hídrica
<Bí solar e da biomassa.
eólica e solar
<D) hídrica e da biomassa

6. As Erês afi rmaçoe s segui nte s são vertí ade- ras.


L A □ redução dc- energra conlrio j para a diversificação da base económica das áreas rurais.
1L O custo do solo, nas áreas rurais, é particiularmen-te importante para as centrais solares.
Jll. A produção de enErg^a renovável valoriza o papel ambiental dos espaços rurais
Justifique a veracidade de duas das três afirmações, ntegrando informação relevante da Figura 3
e do texto que a antecede.

7. A industria e outro fator de desenvolvimento do espaço rural desde que devidamente integrada
e cumpridora das normas de preservação ambiental.

Selecione a opção quE corresponde a associação correta entre as afirmações da coluna A


e os numeros Ca coluna B

Coluna A Coluna E

Destacam-se as industrias da madeira, da cortiça 1. Efeito multipBcador a jusante


e do setor agroalrmentar 2. 'Efeito multipficador
Promove o desenvolvimento de atividades a montante.
produtoras de matera-prima ^mineral, silvícola, 3. Vaíorizaçào da matéria-prima
e agncoia.l. como fator de localização.
Aumento do consumo, que contribui para o 4. Fator de eq ui a ade social
desenvolvimento no comércio local e regional.
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

8. A ag-omeração urbana ncluindo a cidade e a sua area suburbana, proporciona slgnrficativaE


economias de escala, mas conduz a efedos negaUvos, como os associados ao ruído, saturação
de Infraesiruturas e serviços, aos congestionamentos e a emissão de GEE, entre outros problemas
ambientais. Estes efeitos nEgativos tendem □ gerar o movimenta Inverso, que já se evkfencia também
em Portugal, pela perda de habitantes nas duas maiores cidades do pats, prevendo-se que o mesmo
venha a acorrer nas areas metropolitanas.

N.- de hafcitsntw
3 030 302-1

í 33O-3ÜQ-

2Ü3ÜDM-

’ '330300-

CenniiD asixa

1030 300

Figura 4- Ptoíccí d . m papulnzna -esldenli!’ na AM c«ü Llsbon no nnri.-oníc de 2000

8.1 Na projeção da populaça o na AM de Lisboa, até 2060, prevê-se


íAj uma diminuição da população, em iodos os cenários, a partir ríe 2030
S B | uma diminuição da população, em todos os cenários, a partir de 2040
(C|í um ligeiro aumento da popu-açao no cenário baixo, e descida no centra- e elevado.
1 D) um aumento lento da população no cenário baixo, decrescendo de 2050 para 2OG0

8.2 A evolução prevista na F gura 4 será motivada pelos efeitos


da desecononiía que a excessiva aglomeração vira a criar e a elevada renda locatrva.
■|B! negativos da expansão urbana e também da previsível redução da população do pais,
da prevESÍvei redução da população total do país, que fará reduzir a das áreas urbanas.
|D] do crescimento da economia de aglomeraçao na AM de Lisboa

S.3 C-aractenze, temporal e espacialmeníe. o processo ne sub jrban zação em Portugal.


PROVA-HODELO DE EXAME7

8.4 tvo inicio do crescimento urbano, e cidade e um polo atrativo - e a fase


iAj centrífuga — há também grande concentração de atividades econôfn ca 5.
!B: centrípeta - a.nda nào se verifica concentração de alividades económicas,
centrípeta - aumento da concentração de população e atividades económicas.
1D) centrífuga - arnda nao se verifica concentração de atividades económicas.

S.5 A expansão urbana - suburbanizaçào - resulta de fatores como a


<A? necessidade de ocupar os solos da periferia da cidade, para reduzir a atividade agrícola.
;B; necessidade de I bertar espaço na cidade para novas funções mais espeoaizadas.
jCj renda localíva alta, a dinâmica da coIriÉtrução civri e a expansão das atividades econômicas.
<D) oferta de habitação a a expansão da rede viária, que aumenta o trânsito e a poluição.

S.G O atual processo de expansão urbana, nas AM de Lisboa e Porta, caracteriza-se por uma
ocupação descontinua e difusa das areas rurais da coroa urbana e designa-se
rurbanização.
jBí suburnanizaçào.
(C( desurbanizaçâo.
iD) penui Panizaçao.

9. Selecione a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas entre as seguintes.

I. As áreas suburbanas começaram por se desenvolver numa grande dependência em retaçào


ã cidade principal, funcionando como dormitórios

II. Atualmente, a relação das áreas suburbanas com a cidade principal e de complementaridade,
desenvolvendo-se também entre as cidades das próprias areas suburbanas.

III. A expansão suburbana fez-se seguindo os grandes eixos ferroviários e rodoviários


e. atualmente, a periurbamzaçào segue também os eixos ferrovia ros.

JV. O crescimento urbano associa-se ao próprio dinamismo nterno das cidades, que a tera
os padrões de localização das diferentes funções.
1AJ UI III.
.......
(CJ I: IN: IV.
<D) I. II. IV.
PHOWAS-MODELO Dí EKAME

10. A União Europeia foi sonhada e concretizada como um processa de paze progresso, baseado
no principio da solidariedade Foi também o cfesejo de uma Europa estável e maiis equitativa que
esteve na base dos últimos alargamentos a leste e a sul e sudeste.

10.1 Os últ mos países que aderiram ã UE foram


(A| a Bulgária, □ Roménia e a Croácia.
(B) a Estónia, a Letónia é r- Finlsndr=
(Cl a Eslovaguta. a Croacia e a Hungria
(D) a Suéc a a Roménia a a Polónia

10.2 A adesão a VE e um processo complexo que depende do cumprimenta dos critérios


de Copenhaga, entre eles
(A) a existência Ce uma econom a virada apenas para o mercado único e com políticas
de proteção das minorias.
(B] economia de mercado viável e democracia estável, com respeito pelos d ire tos humanas
e proteção das minorias, capacidade de transpor a leg:slaçao europeia para a nacional
(Q a proteção das minorias e dos direitos humanos, mercado viável e a incorporação
□ a legislação da Urtiáo Europeia, no direito nacionaL
(D) a existência de uma econom.a de mercado, mas regulada ae o Estado, que também: tem
de adotar políticas de proteçdo e regulação dos comportamentos dos cidadãos.

10.3 Os últ mos alargamentos, sobretudo ode 2004, exig ram adaptações da UE aeJo grande
numero de países mas também por serem, na sua maioria, da Europa -de Leste — sem
experiência democrática e alguns com independência recente. A sua inlegração foi um fator
de estabilidade- e enriquecimento curtural. mas que teve dois grandes efeitos:
A - Abr u novas oportunidades para a UE e cada um dos seus Estados-membros;
8 — Colocou desafios a prooria comunidade, como um todo, e a cada um dos seus
Estados-membros.
Se ecione um dos efeitos e in.-oiq je duas oportunidades :A: ou dois desafios íB; que os últimos
alargamentos trouxeram a Portugal.

270
PR-aVft-HODELO DE EXAME7

ífcrm

CquiçAq jem porrlas

1.1 ts T_3 1.4 1,3 2. 3.1 3.2 3.3 3.4

a a a a a B a a a E 04

3.5 3.0 4. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.3 a. 7.

a a 12 a a a a a B a 03

B.t 8.2 B.3 8.4 8.3 a_a 9. KW 10.2 10.3

a a 8 0- a a a a B 12 03

TOTAL 2QD

271
PROVAS-MODELO DE EXAME

Prova-Modelo de Exame 8

Duração do Provo: 120 minutos I Toterõncia: 30 minulos-

1. E e ação protetora ea atmosfera que filtra a radiação solar, fazendo com que só chegue a
SJEtperiüÇte o tipo de radiações e a quantidade de energia necessárias, garantindo o equilíbrio
térmico indispensável à vida na Terra.

Flgum 1 Es -uenfi. do bs-snco cner-jetiLD

1.1 Nd esquema da Figura 1, as selas com as letras Al. A2 e A3, representam a


íAj reflexão e difusão pela atmosfera, e a reflexão, oelo topo das nuvens e pela superfície
terrestre.
;B| reflexão e difusão pela atmosfera, e a absorção, pelas nuvens e pela superfície terrestre
iC? difusão da radiação so ar que a atmosfera reenvia para o exterior, protegendo a superfície.
4 D) ação de filtra da radiação solar, que impede o excessivo aquec= mento da superfície da Terra.

1.2 Explique o que é o eíeto de estufa utilizando informação pertinente do esquema da Figura 1

1.3 No processe d-e absorção da radiação solar pe:a atmosfera, assumefm) particular importância o
4A> oxigemo e o hidrogênio, que absorvem parte da radiaçao solar, na Iroposfera.
4Bf dióxido de carbono, que absorve boa parte da radiação infavermefha.
<C) ozono, que absorve a radiação ultravioleta, na estratosfera.
<D) vapor de agua nue maede a radiação terrestre de escapar para o Espaça.

14 A nível global existe um equihbrio téimico, mas tal não acontece na maio-" parte da superfície
terrestre. Esta afirmação é
(A| falsa - o albedo e de cerca de 50% em toda a superfície terrestre.
;B| falsa — a quantidade de energia solar recebida distfibui-se igualmente na superfície
(C) verdadeira - existe um excedente energético até aos 50° de íatitude
4D) verdadeira - a radiação gíobal varia com a latitude devido a forma arredondada da Terra.

272
PROVA-MODELO CE EXAME 9

1.5 A quantidade de energia solar que atinge Lma região varia ao longo do a na D território
português recebe maior quantidade de energia no solstício de
iA> junho, quando os raios solares incidem diretamente sobre o tropico de Câncer,
junho, quando os raios solares iníãdem diretamente sobre o trópico de Capricórnio,
tq dezembro, quando os raios solares ncidem diretamente sobre o tropico de Câncer.
<D) dezembro, quando os raios solares incidem dreta mente sobre o tropico de Capricórnio.

1.6 A radiação g=obal também varia com a aí-tiluda


{Aí quanto menor a altitude, menor a radiaçao global, devido a maior nebulosidade.
1 B| quanta maior a attitude maior a radiação globaf, devido à menor nebulosidade
|C|i quanto maior a altitude, menor a radiação global, devido à maior nebulosidade
|D) a radiação global aumenta ccm a altitude, devido ã menor espessura da atmosfera.

2. A variação atítudinal da quantidade de energia pe a superfície da origem a circulação geral


da atmosfera responsável pela distribuição global da precipitação.

Selecione a opção que corresponde à associação correta entre cada afirmação da coluna A
e o respetivo numero da coluna B

Coluna A Coluna B

W. Temperaturas e evadas, devido a baoía 1. Zona de altas pressões de origem


latitude, que aquecem o ar, tornando-o dinâmica e precipitação muito
pouco denso e leve escassa.
X. Ü ar quE d.vergiu, em allitude, a partir Zona de subida do ar - baixas
equador desce ras latitudes subtropicais, pressões térmicas e precipitação
o que explica a existênc a de grandes muito frequente e abundante.
desertos nessas latitudes. 3. Zona de subida do ar - baixas
Y O ar que dverglu, à superfície, a partir dos pressões de Origem d nãmica e
trópicos., encontra-se com o ar frio que precipitação abundante, sobretudo
divergiu à superfície a partir dos poios, no inverno.
formando as frentes polares. 4. Zona de altas pressões térmicas
e precipitação reduzida e pouco
Frequente.

iA? W-3;X-1;¥-5.
iBf W —2; X —1 ¥ - 3.
(C) W - 4; X — 1: Y - 2.
<D) W»4;X-5 Y-1

273
PHOVAS-MODELO DE EXAME

3. A precipitação, em Portugal, caracteriza-se por uma grande iiregulandade espac □ e têmpora?


devido, essencjalmenle. à sua pas-çào geográfica, que o caJoca sob influência de diferentes massas
de ar e centros ne pressão aimosfêrica, com ação diferente ao iongo do ano.

ME
Jane/râ e JU& g tfe JOiS. F M A ,
■=*-
CirncJcrtiLiniM
S c irlfd
Figura 2 ProcIpiLiÇiàD toêí: em Jancdro cjiaho de

3.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de


4A) convecção do ar, que o obriga a sud i provocando- a condensação do vapo>p de água.
;E- ascensão do ar que ao subir arrefece, permitindo a condensação do vapor oe agua.
<C) ascensão do ac que ao subii aquece, dando-se a condensação do vapor de agua.
4D) subida do ar. que o torna mais denso, provocando a condensação do vapor de agua

3.2 O regime de precipitação, em Portugal, caracteriza-se por


1A) uma grande irregularidade ao longo do ano e de ano para ano.
(H) uma grande irregularidade a nível loca:, reg ona e nacional
fCJ valores mais aítos no inverno e primavera e mais baixos no outono
^D) valores mais baixos quando e influenciado por depressões barométricas.

3.3 As secas meleorolôgicas, em Portugal, geralmente devem-se a maior duração da des-ocaçau


para norte do centro barométrica habitual mente designado por
<A) depressão térmica
perturbação frontal
(Cf depressão dinâmica.
<D) anticíclaíie subtropical.

274
PROVA-MODCLO CE EXAME 6

3.4 Em Portugal continental, a regtaa ma»s chuvosa em janeiro, e menos seca, em julho, e
■}A) o nordeste, por influência dos ventos húmidos e constantes que sopram de lesle
<B) o noroeste, por efeito do relevo concordante com □ linha de costa.
ÍC| o noroeste, pela frequências das chuvas orográficas e maio- influência das perturbações
frontais, sobretudo no inverno, que se encontram deslocadas para sul
■! D) as áreas mais altas dc relevo, sobretudo a cordi heira centrai, por causa da orientação
do reievo, discordante da linha de costa.

3.5 Selecione a opção que corresponde ao conjunto de afirmações verdadeiras,


I O aumento da precipitação de su' para norte e mais evo ente em julho, safientando-se
o Alentejo como regido mais seca.
II. Em aneiro, embora a prec-pitacao aumente de slií para norte, o maior contraste evdencia-
-se entre o Itoral e o interior, sobretudo na região Norte.
HL A diminuição da precipitação de oeste pa^a este é mais evidente em janeiro, sa.lientando-se
o Alentejo como região exposta ao prinerpa- fator de precipitação no inverno
IV. Em janeiro, o maior contraste entre o litoral e o interior deve-se, essencialmente, a
proxun da de e nfluência do oceano Atômico e da deslocação, para s j , da frente polar
<Aji .lie III
P) II.. III, IV.
tCj I. IH e IV.
(D) I II e IV

4. A ETAR de Alcântara serve mais de 750 mi nabi! antes


e destaca-se pelo seu telhado verde com cerca de
dois hectares — o maior da Europa - que diminu
o impacte paisagístico ra cidade. Incorporando os
desafios da economia circular na gestão do ciclo
urbano da agua, apresenta-sê como uma verdadeira
Fábrida da Agua, onde a agua residual e tratada como
matéria-prima pterta de recursos para usar, reut.lizar,
reciclar e valorizar. Um dos exemplos é a rega do
telhado verde, ferta com agua reciciada a partir das
aguas residuais tratadas na Fábrica.
vavív oQuaiüGtejxMb-anlico.-ricp.pi (consultada em ll.OT/ÍOlSÍ

No tratamento de aguas residuais, podem destacar-se dois benefícios principais ;A ■ ■ £


A - Garantir a sustentabi:idade dos recursos hidncos,
E: - Contribuir para a cr; ação da imprescindível economia circular

Explique a importância da Fabrica da Agua para a cidade de Lisboa, apresentando duas razões para
cada benefício |A e Bj e utilizando informação pertinente do texto incial

275
5. As características das expioraçôes agrícolas, em Portugal, têm evoluído fevoravelmenlê, mas a sua
dimensâts média ainda constitu um constrange menta à competitividade.

C04plOfE^jfi£2 ■ ac 5AV

VaH&qào 2&13-2ÚW
OBSd
de SAU Í N.' EKpil SAU
rrí
<1 -5B "3j
1B. < 3 ■íl .2 3
5 h<20 o.c ■0.9
3üa • 3C D.7 -EJ
50a<1Dl 03 11
X)D 9 < ME 4JB <13
3M E < nco -5.E- -03
UME ■A« -33

Fl-gv-ro 3 Numere de expio-* ações e :.;ri repccsenl nbvicade nr- EALI n.-izloral. po- •: asses e dimensBa

Tabela t Cor nil-uiçao da SAU C-l


F ---------------------------- 1
Terras aráreis
Horto CuftUTQfl Pflilagens
Cuftujns familiar pernMFicniH permanentes
Pousia
temporárias

12jOD Ci,9S 0.0* 19.OD 54.00

Énayr.ah M ZxpftiroçdK-AffnEüite JflS NE 201B

5.1 O maior numero de explorações agrícolas insere-se nas classes de


{A) I ha e l a < 5 ha
4Bí 100 a < 500 ha e 500 a < 1000 ha
<C) < 1e 5 a < 20 ha.
4D) 1 a < 5 ha e 5 a < 20 ha

5.2 Mais de metade da SAU nacional e ocupada por explorações agrícolas de dimensão
4A) 100 ou mais ha
40} nfErior a 1ÜO ha.
4Q inferior a 50 ha
P) 500 ou mais ha.

5.3 De acordo com a Tabela 1 de 2013 para 2016. registo u-se um aumentei
(A| das expJoraçtes com menos da 5 ha e com 500 ou mais fia e da SAU qu-e ocupam.
40) da dimensão media das explorações - classes de dimensão superior aumentaram mais.
(Q da percentagem de SAU ocupada pelas explorações de peauena dimensão.
4D) maior da SAU nas classes de 50 a < 100 ha e Í00 a < 500 ha.

276
PROVA-MODELO OC EXAME 9

5.4 A maior parle da SALJ, em Portugal, em 2015, de acordo com a a abe a estava ocupada por
<A) culturas temporânas e pousio
<B) pousio e pastagens permanentes.
Kl culturas temporárias e pasiagens permanentes.
1D) culturas permanentes e temporárias.

5.5 Nos Açores, SAU é predom n antemente ocupada com pastagens permanentes, o que
se explica pela
{A) re evãncia das industrias de transíormação de carne de bovinos na economia da região.
;B| tradiçao de cnação de gado bovino em peados naturais e refevãncba da industria de lationios.
<C) elevada fertilidade dos solos vucâmcos e certificação da carne de bovino dos Açores.
(D) humidade do ar e chuva frequente, associadas ao cíima temperado marítimo.

6. O pousio e uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões portuguesas onde se pratica
1A> a rotaçao de culturas, apesar dos so-os férteis, devido ao relevo e a precipitação abundante,
tBF a munocuHura com rotação de culturas, em solos pobres, apesar da humidade elevada.
iC|i o regime de monocultura com rotação de culturas e ocupação intensiva dos solos Ferieis.
iD) o sistema extensiva tradicional, com monocultura e ralação de culturas. ern solas pobres

7. A análise das exgloraçòeE por classes de dimensão económica |DEj revela uma estreita relação
entre dimensão das explorações e a sua capacidade produtiva. Assim, em 2015:
- as unidades produtivas com mais de 100 mil euros de valor da produção padrão total (PPTi, com
apenas 3,5% nas expícrações agr-colas. origmaram 59,9% do VPPT nacfonaL
- em contrapartida, os cerca oe 3/4 de explorações muito pequenas, geraram menos de E mil ouros
e contnbuíram apenas com 9.5% para o VPPT nacional.

Regionalmente observa-se umagran.de ass-metida na DE por exploração, com as explorações


da AM de Lisboa a gerarem, em med □. 52.9 mil euros de VPPT, quase c nco vezes mais do que
o valor alcançada nas explorações do Norte.
ínqirthnto dk EXpítirnpôe-i JOfd, INE 2OlE

O texto inicial apresenta duas ideias-chave


A - A dimensão espacial das expio rações condiciona a sua d mensão economica.
E - Existem assimetrias regionais na dimensão econômica das explanações.

Selecione uma das ideias-chave iA ou Bi


Justifique a veracidade da deia-chave selecionada, apresentando duas med-d as e explicando como
podem concorrer para melhorar a competitividade do setor agncola nacional.

277
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

8 A estn.i1.dfH modal dos transportes, de mexa dor-as ou pa=sage-ros reflete vantagens


e desvantagens próprias de cada um.

5
Ln
.AuLnmài-e- CtFTÍKiO Avia
üi
; kWMdn MEtapuniru] íHato
Aulnc-snc
3
FI-ffur-114 Estrubur-i nodn ; z ■ tn ■ ■ -arlt- lk Tiercíiriarin e pa ■ i-nqe-«c: r-a UEÍ-3 crnZol?

8.1 Na grafico X o5 dois modos de transporte mais utilizados são. por ordem decrescente
(A| ferroviária e rodoviário.
(B) ferrcrvFãriQ e maritmc.
(C) marítima e rodoviário.
(D? rodoviário, e marítimo.

8,2 No grafico Y, os do s ”odos de transporte mais u-tiEizados sao por ordem decrescente,
(At rodoviário e aéreo.
(B'l automóvel e avião
(C| rodoviário e avião
(D> automovel e autocarro.

8.3 Indique, para cada gráfico iX e Y| o tipo de trafego que represenla ipassage ros
ou mercadoria sj, justificando o predomínio em ambos do modo rodoviário

9. Em Portugal têm vindo a ser tomadas medidas com vista à redução do transporte rodoviário nas
cidades. Exemplos dessas meo idas sao
(A} a limitação da circulação de automóveis de ma or cilindrada. em certas zonas da cidade.
■" construção de parques de estacionamento gratuitos na entrada das princ pais cidades.
(CF a criação de vas de circulação de modos suaves e redução dos preços dos passes sociais
|D| a oferta de transportes puhiicos coletivos mais eficientes e cumpridores de horários

273
PROVA-MODCLO OC EXAME 9

10. Reconhecendo a Importância da po itica regional e Tratado sobre o Funcionamento da União


Europeia consagra cinco artigos «coesão econômica, social e territorial* JartigoS 174° a T?S-'|.

Esta política visa reduzir as dispar dadas econômicas sociais e territoriais entre as regiões da União
Europeia, apoiando a criação de empregos, a competifi-vidade. o cresci mento económico, a melhoria
da qua idade de vida e o desenvolvi menta sustentável.

Flgvr-a 3 Ele j:z .<dãde da: regides par-a olurzo de edej.Bo <2021-2ü27i

TOJ identifique, no mapa da Figura 5. as regiões portuguesas auese integram no grupo das que
estão em condições de receber mais apo>os dos fundos da política regional.

TO.2 De acordo com o mapa da Figuro 5. os países da UE com mais de metade das suas regiões
elegíveis para os fundos da pof Itica regional sao, alem de Portugal e da Grécia,
4 A) seis países do alargamento de 2004 e outro que aderiu em 2013.
jBf quatro países do alargamento de 2004. dois de 2007 e um de 2013
íCj três países do alargamento de 2004, três de 2007 e um de 2013
ID) cinco pazes de alargamento de 2:004 e dois ae 2007.

T0.3 A polrtica regional, até 2020. tem três prioridades:


desenvolvimento inteligente, inclusivo e sustentável para todas as reg ces.
<B> desenvolvimento inteligente, eficiente e que conduza a uma ecoftom crcutar.
fCj desenvolvimento sustentável, para retirar 20 milhões de pessoas do risco de pobreza.
1 D) sociais, para assegurar o emprego a 75^ das pessoas de 2C a 64 anos.
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME

11. Em Portuga:, apesar de estafem diagnosticados todos os problemas da falta de coesão territorial e
□ enirfiçadas as suas causas, ainda n-ào existe uma verdadeira política de coesão territorial,. persistindo
graves desigualdades r&gíonais que dificultam o riesenvolv mento do país como um todo

Indlce- sintético tíc


nesenvD'Cimento iISDj
C alELradD A partir de un
EDn|un:c de mtr-ztfdzx»
fiiíewnles, leltiivus o três
□mers-des
« compe-Lnividnde.
■ coes Ao í£rritGH&
« truâlissue írntilerrt.T-

F'<jurn & Elepibik-rnüL- des E


Ti
paro c hjndD ü
dc cac-sõíi iSÍDÍI-JdJTí

TU As sub-regiâes que se destacam com maior iSD são


<A) Giande Porto. Baixo Vouga, Grande Lisboa e Alentejo Litora .
lB| AM do Porto e de Lisboa, Regias de Ave ro e Alentejo Litoral.
(C|í AM do Porto e de Lisboa, Região de Coimbra e Aientejo Litoral
jD) Grande Porto Região de Aveiro, AM de Lisboa e Alente-o Litoral.

11.2 A única NUTS III do ntertor que se insere na segunda maior classe de ISD e
(AJ Évora. (Cj Aientejo Central.
:B| Arto Alentejo. (D) Baixo Alentejo,

11.3 Apresente duas medidas que po carão promover d de&envolv mento das três sub-regiões da
ürtima casse de ÍSD.

íÈrm

LDiJiç.in jem ponta-

1.1 t2 1.3 1.4 1,3 U z 3.1 3-2 3.3

a a 6 a a a o a a o 02

3.4 3.5 4. 3.1 3.2 3.3 0.4 3.3 a. 7.

a a 12 a a a <3 a a 12 72

B.1 S_2 a_3 5l 10.1 1Ü.2 10.3 ii.i 1T.2 11.3

a a 8 0- 8 a o a 0 a aa
__ - —__
TOTAL 200
<!
aEOGHAFlAA

PARTE I - 10 ’ ANO

2 BcT-eticicL-' oas vantagens do maior mercaaa única sc mu­


do. permitir uue as çatwdfintea posseT jsuhuir dos bcreficio:-
dosateme c-e Batofiha. qlargancta, assim, as possibilidades de
p 11 larnacna e d seu riercacc- de trabalha, e poder beneficiai dc
l b. Os pnnlas extremes o- Portugal. cm lataurte, artuam-se apoias financeiro: pare- prqetas de desenvotamento
a -42 5 t3'N e 3a“ 1 Jc- N. a Ao ntvel r ac oib- Fc-Tupnl enconlra-se organizado, ndmi
b Oi pontos extiemas ce Portugal, em long-rturte zluam-sa n-ríralivBmETitE em duas regiOes aulónarias - Accrts e Mazei-
a CF 11 20" De 31a 1G 7" O rn> e dezaila oitíiiIgs, continente, urnas e aulraa tubdivdi
dos em concelhos, e, estes, em Ireg-jeslns
Pp 12 ■=13 Ac nr^el cc.srunrtario Portugal subdruide-se em três NUTE I
I a. Coivo - Flores b. Terceira Gredosa, SAo 5«ge, Pico e IPorlugn Açores e MadesraJ O Pariuga zprtínentnl s-ubdivi
Fala c S-Bd Migue-- e Sa.itn Mann. ■ Mcccire e Poria Sorria oe-se em cinco ttHjTS II As negtaes nubziioriív. as Áreas M c-
2. e J. VerlHca r resposta rc i*e do tue escala Iropolllanns de Lisboa e cSo Porta e c Algarve, alem de ecmts-
4 Açore- Madeira s Porlug&- continental - a mesmo secnrcn- litLZfem 'eglâes de rwe 2, sáa tMTbeni NUTE III. assim como
la de reta corresponde a pieiws km nos Açores a a rnnis no ■as aio, iKHfe e ouetro NU~S lll em que r-r - LSMívcem, respeli-
continente vwnehte "Norte, a Cenlra e o Alenlaja
-- PTOmaçSa de cooper-aç-So no pla?ia eccnoriica. paliLca e
Pp. 14 e 15 curlurai implemen!aç.úa do zartL-jués coma ->qua aficial em
1 As NU TE II sâo 7 Mórtr, Ceralro, Arec Metropolrtann oe Us organismos Intemacioraqls; ajuda portuguesa e eL-opela ao
ddd. Ale :rc.iD Alga/ve Regií» AutanoriiE cosAçorn e Reg-flo descnvdlvancnta dos- lesiames [.■r-r-srz
Autónoma on 'Madeira O Norte, o Centro e o Atente^G subdiví B. As ccm unidades portuguesas iem um papel multa ■j0or^
dem-se em NUTB 31 tar-le na cJuiBa da lirgua e da cutiuro portuguesa r-a dlna-
2. O Norte subdivide-re em 3 MLTTS ll Tfas de Trra-os-Mc-i miiaçaa de rtuas lineiicelros. iremessas u-zs- em granflesl e na
tas, Doura Atta Tãmeç^. Tâmega. e Souc-a, Alia Mlrtio, Ceva­ proTrccío Oa consiMDO de produnas cartusrJeses e <5ra desln
do. Ave Aree Meiropoirlara do Parte r-z-: iLinillcas raciann
Ci Centro lubdMde-se et D NUTS II Rcgmo de Aweeto; Viseu
DBa-Lorães; Beiie- e Seno da Estrele rtagiAoce Coimbra Me­
dio T±:.o: Seira Baixa RegiBa de Leiile Qesie e Lczir-a da Tejo
Alentejo subdivide-re -m4 NUTE III Alta Alentejo, Alenieja EubEems T - A papuleçAo: evob>çB-^«• diferençai rcglonatE
Central, Aler-tejo Litoral e Baixa Aler-1e|o
■ 4.e3 Cansuila osZte dn câmara nurcs-al datacalidede do
Pp. 24 e 23
tua escola e veffllca a resoasta cnie desse
1 1900 - 30 tSM - 24 E’ , 1373 - 2ü - . 1B93 - 1C-I ■
2000-11,1 . 2017-3 ■■
Pp 13 e19
2 I l3tCf n ISlB e efesde 2-DO7 h 1S00 1973. c. de 1990 em
I Em 1990, coníllbuirwn a CPLF PWtugal, íh> extremo slhSd»-
diante
le as Europa Brasil, na Amtcn d-o- 5ii os paees alticanot
3 Deu-se uri.:- diminuição g-sdunl e cara n guinc: oscitaçõei.
dc rigua oficie z artugniesa IFALOPj - Caba Verde e Guine-
de 1900 a 1993 depois estagn-z-u em va tares pràdmo-s oc 2ero
■Bissau, na Ãfncn -Dcdental: EAo "omé e Príncipe nó Goilo da
ata 2009, zarnnndo se negidiva em 2C-1-9 e até 2C-17
Gume Angola e V z-çambique r.^ África Subsariana
4 a Ata 1973 « 19= 3 n l99l e Oesde 2o1o. b De 1374 n !Sa3
Em 2002, Timce-Leste. no sudeste aslnzico, larnou se inde­
e de 1992 a 2c-1o
pendente c passou b laze-- parte a-a CPLF.
3 ii. De 1950 a 19CIJ e de 1974 □ 1930 e ae 1992 ri 2009
Em 2dO4. a Cume Equntor sl ader j a CFLF, Le ido nvocado a
b De 1902 □ 197J, «19H7 a 1930 c desce 20l0.
pnrte do seu território cm que Ml&ao português, que e uma
O. 1910 E.3 mllhbe.
das >nguss aliciara desse pais.
7 1930 3 I9&3 - aumenta; 19ft4 Q 1372 - reduçAo 1973- a 1979
2. Ms ores comur.-dade-s ocrtug jeses FrencB- Breu Suíço
aumenta, IBBQ al99t - es-IwiaçAo 1992 a 20lO - aumer-iu.
EUA Reina Unido. A emarno
desce JolCt - dimnuiçâD
B. 2-ZTlB, jDd 2 milhões
AvBtlaçfto |F. 21)
I 1_F 2. — E 3 - D, 4 - B 5 - A, fl - C
II 1 r (na nve muoai.nl. Portugal tc-.T uma pastçnc- cenfre no P. 20
Atlãnbcpj; 2 V 3 V, -I. F (d Traroaa de Lisboa entrou em vi­ 1 Cilada, Ave, Tarnege e Sousa, AM ca Fona, AM de Lcsoaa
go? en 2DC9 3 F ílai e-T 2c-j4i. õ- - P9 Eiirad-a-:-membro! i e A-çore-s
7 F |2 extra comfdniLnrlosJ 2. A TCN leri vaiares superares s «ra apenas iw Crivado
m. i-D:ic p na AM de Lisbac rendo menra regeOVa mie -5,D| nra re-
IV. I. PDrtLgw, coma pn-s europeu aertlênca, sâua-sc- arigc do ■gtfic: Mitónorraas e no literal continental (c-m-ccId Alto Mintw e
ckisjci mais tiesenv-z vido ca Eurooa selo que. i» larga da tem- A:ente;o Utoiall apresentarado valores tenda mais baixos nas
pa o seu dese-nvakimsnLa loi mne tarda e a sue partiapaç-ao NUTE Hl da interior, onde te destacam a Alo Tarnege Eeras
ras centras -de- poder teve pouco nPuênoa For aulioleaa, a sua ■e Serra da Eslrelc. Bena ae-xa e Alto A—ntejc
cesitrafcdiase aC-ànUca lorrau-a doneuo e cenlre r-as viagens
marflimas se descaberia dra novos continentes e das maiores Pp. 2B e 29
rotas maii&mas mundiais Atualmente, a Inrerçíta r-n UE dirimui 1 Piiimidos de 1991 - amare a, de 2q1o - arut o*a|eçAo p&re
os efleltes dn por.JcDa peritericn dc- Pcrtugei e a sua cenlinlid.ndc 2030 - vermelba
BflãivtKn _ cada vez maia inpnrlarte sozreluds na paitiopn- 2. a. Reduçfto, b. RedL*çüo das casses InteriFES e aumento
çea nas g-nrdes cabas comerciais mamimas e nes r-BfaçõH dc dassupenor» c. Aume-nto
mítuêncta diplemeíice entre □ Europa e oi cantirenLes africano ?. Em 1992 Lanou-se ínferiar n 21 lilhos par nulr^r rm dade
e amencaia, em especial nc-ouc icspevln ara Danes de CFLF rért : - ubIcpcc irdice de renav-ncto de gerações

<!
282
SÜLUÇÚEír

4 A esperança mediu ac vhm, em 1950, situava-se nos 2. A nnrcria rr-g^ames, em Ponugni. têm zade atWB sen­
BQ,5 mas pera er mulher» e 55,5 anos para ds homens da as c; asses ma s numeraras Ers de 2G h 29 enos au sej-s, em
Ate 19BC> crescel acentjanamenle, co.ntiruandc a aumenLai idade reprodutiva.
depoir, nwis maus lenlamente Em 2017 sltoava-ae um pod 3. a. Deu-se um aumemo ca oercentagem de ativos o p-ariid-
co ncima do tém ds UE em BÍJ nnos, para as muíieres, pa1 em atividades dc ALY fibíitendo-se uma llge-”a dife ença
e 777 aros para os hoT.eoa em Fsvar dos homer.i
h Deu-te jm sumemo da parluipAÇão em ALV em todas
Pp 30 e II os grupas elarc- ccntriuarNio os mais batapi |1E □ 44 anos)
t E.t 19-E-1, 23 5'- d-a popiíaçÉjo e m consllti^Oo por .cveis e a apres-er-liM meiar pa ticip.t zSa (mais de metade, chegando
11,4 "■ par idosos a Bü ■ na casa cas ,-swns de 1E a 24 snosj
2. n. A z-'oporçâD de Jovens dm^iuiu mu io, sltaarcdo-se em e. Quanto oo rwvd de escolaridade , verdfc5-.se qje, tonto em
14.2 »■ em 2C17, b A ccoporçAo de idosos avarentoj mi.-io 2007 como e r 2<iíí> □ pnjtKzipac.ZG em aliudEtoes dc- ALV
sendo de 21^’. em2ol7 e lartd mmor quanto mais elevado é o nwel de escolaridade
3. a. DCTiníAçSd das ciasses Tais jEven.". da zxjpulaçio alrya,
b. As despesas cfc Estado n jmer.l&m Avaliação i Pp. 40 e 41|
- Q ndice de ervelhEcrmenta, em 19BÜ, era de apenas 2 72' . I 1 - F 2 - V, 3 - V, 4 - -, a - V; B - V.
ou seja, havia 272 kmsqs poi 1EiD jovens- Subrj a ut nirio II. LD,.LI3 3. B
accnlModo ale 2&DD passando u crescer menos acentuad Er IEI. 1 FortugHL pm 2GOb, reiaírvomenle □ ■percenlsuem dc
merce nos 10 anos :eq ziirries. e votou □ crescer mais rspidn- poDLtoção dos 13 a 25 onas que concluiu o ensirc secunde-
intrfee nte 2ot7. wo em que :e sihun em 153,4 rio. silL-avui-se 2ü es-aiMO d-j redla da üuDE nperas com a
B_ Porque lai nesse sno que c numero ce Idosos ultrapassou ■Hjrqura num r-iVei inferior Em 2G15: veritlcs-r-E ume evciuçâo
o de jovens. riuflo posltva, com Porluga ac:raa de mEd^n dn CCDE exaia-
0 □. Ailo -Y nho, Cávado, Ave, Tâmega e- Sousa AM co Porío. ner-tc c meio do ronJan? dos países desta orgnr-^açúd
Acoitr- e Mfízeira, b. Alio Tâmega, Tras-os-Mor-tes Beras e 2. Os níveis de e-scalarideciE d-s ocíjuIscbo aliva padugueaa.
Eerrn do Eclrelii Seira Baixa, Reg íio de Cumbco, Região de afflda mfercres a» cn muorla dos países da UE. oposar do
Leiria ecc-Tae zragresso VEdfrcaca, lêri como efeito: negativos a
7. Cavado, Aw--. Tâmega e EcHisa. AY da Poria flegifla de riizar vur-nerab..idade bg dcsEO-çp ±ga e u merer pcdiitvidri­
Avcso Deste AM de Lisboa Algarve. Açores e Madeira de dns empresas, sobretudo daque-fss em que os empresários
Lnmbèm têm d-aixos níveis, dc escale: dnde
P-p 32 e 33 3. “orna se vcr-íicc. pe s ar .alise do grelica «5s Eq 2 e pela
1 a Aumento lento; b» Lugera diriir-uiçao, c. Ligeiro aurnenlo-. esludo efetuada anterlarmenLe. a cercenLagem de papui-sc4o
2 A dircrerca c de 2i - a proporefi-z de popi. aç-ito a Uva cam brsjoas nrveis de escolaridade |ncnlium t ‘‘ aclo e 2 ' ci­
Feminina mais do que dupteou ciai tem dimlnu da, enquanto proporção de indivíduas com
< L-Etor pnmano de ’95ü para2Ol7. passot cerca de 42 o 3: aclo e ensina s-Ecundano ou sueerior tem vindo e au­
pare- menen de 1O7<; a secLundano. de um pouco motís de 2O'í mentar, senda que. e.t 2017 o secundaria era a mala rr-z-’e-
paru jm pouca znenos desse veiar jdepa* de lei aumentado ser Sc-tiva seguido ac superior O aumenta daz a jni licncões
iatê 1931 voltou a diminuir], a setor texoano e-umeidou se more, canLndui dezisrvamenlE para o crescimento- econômica, poii
de pouca mnu -zz 2c- ’ eml35Q □■nr o mas da 70 • -.er 2dí7 E-umerrirt r cec-addedc qe entorntor riscos, Favorecendo o
4. s. D setor tercloíio representa mais dc melade-eto eenprega empieendedor^Tc e a adesto ã inrre&zna, responde- melhai
em ledas as cegiúes, b C selor secixidârb 1em mata signil o exgêncie c-z: coa sumi do i es relativame-nto ã diversidade c
cado no Marle e Centra, devida a anda ma z- idustnalrz aç-io qualidede das produlos e serviços, que Pav&racE occnsurio
destas repioes-ísobrctuao- nc^íHornl^e cio facto de ainda rs ver e, c o n seco ente me nte, o aumento da piccjcso e do emprego
□•g-umas indjstnas ^ntensivBR em rn-So de obia neçoclaçJiO e ciserçâo r-sz mercados, dcje Favorece n ex;cr-
Laç-üo e □ -nvestimEnto estrangeire-, melhdnif a z-rodLii.-zc-adc
Pe 34 e 33 des emorata?.
t s Passo de J5 ■■ em 1991 para 2' . em 2017 b Pess-a dc Cor-zlu se que a educac&c doz Jovens, e a forr-açáo da pzz-j-
E' em 1931. cara 21. et2oT7. .. Passa de 3 '-.. em 1931. para Incito ecn Idnde aLvn sSo Fatores dedstv» onra o Ceaenvalvi
23V et 2 017 merio da pais.
Tzjdas lêmntvcisoe nsiiLcJQo infetiores sor- da media oa _-=23 IY 1 A taxn de crescimento "i.iiurs P"CNi rc-sulra qa tfife-enço
B Portugal ê a paia □□ UE2S com maior percentagem dc po­ entre a I-ske- de natalidMíe |TNj e a Laxa cze modalidade JTMI
pulação asenESCDT o 3 3 cicia, sendo um dos sets commenoi A; st nas fegiOes dottt TN aupc- ar TM. a TCN e mais zosi-
percer.iageT de- ativos com -ensino supenar I vn. o que, em 2Dl7 apens± se verillcava no Citvaaa e no AM
4 De 19&D para 20lB dc-L-se um.i cescca continuadc- do ín­ de Lisboa, -sendo que z : valores menors neqatvos se -eglstn-
dice de ceoenricr-zia <IDi de jeveas-, de 4fi4’ po:a 21.6' en­ vam ras lE-g-Gea OLtonomas c nos restantes NUTS III da literal
quanto q c ± idasos eurnenlc j. pas sando de 12,7^ para 32 5 enquEintD as mnls negativos se registavam rc interior, ande e
Esta evohiçJra oegínou ume descido da ID total de 190C oc-a TN ê mais boxa e e TY e nr s alta, devido ua gr^- ide envelbe-
2ílüt por efeito da acento:da quede do ID de Jovens A pariu cimento do população
de2O£Tl o ID total vdllsu h subn, devida ao aumento qz ID de 2_ O dcGêscma ía TN era ^zrtuçal, resultou err. primeac »d-
idosos, que passou o campensar a descida do ID de javens ga ’ do de-scnvoivin-rerrlo e ezcio ao planeamento famhar, npor.
O ID dc dosos lomoij-se supri lo: no oe jovens em 2001 len- o Revoiuçitc- üe 25 ne Acrll de 1974, que permliu a gE<*ieializ:i-
do-se verificada um aurnerto graduei da driEiença en&e ettidos çftocc uso de métodos contracetivos A crEacui^a userçaa (ta
miíher r^ vidn atara ê ouiro talar Importante, que se associa
Pp. 3fl e 37 &e aumento da escolaridade obrigatória e du prociza de seaM-
l Adão ns ísmllias cn ImanciamE nro c r-n educecfrz area 5d- zeç-Sd prorisstofiBí pw z-mto- d.z pozulncno feminina, tactos que
clal llicenças de parcfitaJIdadr e ad-ocOes-i. merceco de habn- levaram ac aumenlij Ua idade -c-o casarieráD'uiLAo ze lado e
iho iKo-a d-as empresas ã familiae hcàrios flexíveis^ «j estamento do nasdmento do primera fflho A crtlzu-d-Ti&c em

283
concil.nr a woa prolissKxnai e Fafriliní e a precerieonde aa tm
prega s£o atrizes rniôcíj que molivam n cczcidn tia TN
3. VenUc-a-M uma lelaçao uwreEa errtre o indice de envemec- Sublrma 2 — A dlvMMlgfio da oopuiaç-fro
nenrto e a nraparçfio de d zcas e dc Jovens, uma v«zi que es1e
indce estabelece a reflaçAo er-tre estes c-z - gr jpos euanos P. 33
Assim, nas NUT5 lll do ntferioc, a matcx propoiç&c ze Idosos ' A grodaçAo de cores represento a densidade paputozlonal,
em corLFjnLo ram unia menor percentagem de Jovens ceter-ir*- de:-dc ■'50 heto./km" em amarelo claro, a ■ 3QOD hab.líT'
nn índices tis envelhecimento mnia svtos, enquanto rw litoral em vermelho cs-clsu

este irti:ce apresento valores- intonoie: embwa tam&êrn «■ ? ii. C-avado, Ave, Tnniege e Sousa. AM c z Parle. Regina dc
wados, sendo que apertas rs regtoes -autonomias o Csuadô e Ave a, Oesle c AM de Li.toaa o. Todr: as f-iuT2 lll do irJei-or
o Tãme-pn e Sols-b, opresenLnm um Indlce de envelhc cimcrio A antcjo Litc-ísl. Algarve e Açores.
Iníenor □ 12a laosos por cada 1OD jouena 3. As tendências retaridns s-flo
2. A T-nio-nfl da qzpulaç-So mipiame é conslihilde pcrpavenn ■ h reduçd z ia poj: zlezho em lodos os corceTias
adultos ;enlre as 20 e os 24 anos.i e per lso, em idade aliv-a e ■ o retorça do ülpDísrrzação nas AM -íe Lisboa e da Pccto e
reonadLHlVR pet-quea^TMgrnçao :emum bt io de re^uvenese ■ de, perde aemogranes na rnlerlcrr
mento da populaçAo nos e-aisec. de chegada, íuenco cimlnuli 4i Estns tendêncjos devem se n scduçfto zc crc-zcrreoro natu­
b idade fnêz'>*j dn zcpulaçêo e anda conbibundo para Ir-svai a ral e cc crescirner-to migratório, ambos negolnos
queda -z TN ou mesmo oumenla-lft ilgeiramentr. o que diminui
o envr.lheciineriLo cernopralica nrcbase da piiàmidc etiiria AvisItoçAo tP- 47]
3 Alé 1950. o setor primaria |l| lai oominonle, rnss veio lí t- I 1 - D. 2 - E I - E; 4- A 5 - C
pre -a decrescer, correspondendo naje e menos de 1o ■> do em II. ■ - F« & - F. c - F d - V: e - V
prega O setoc s-ecur.cario |llj em 1350 representava metade III. 1 - A, 2 - C
do promano e um pouca mas do que o terciérc |lll ■ Ato 19Si IV. 1. A -aatrc-jlçao on oaoulftcao. em Portugn., npreser.to urn
cresceu, chegando a representar i Po emprega. na^itenôc- claio c-znferaste arrire o r toral do conUnentE mais a«nEBrne<n-
-se ale nos anos de 1390 5-ara redizek, ae zais. com o des.z- Le povoado, e o ir-!enor e as duas ^eglfles aulônomas. com
CBlIzecSa industrial e a cigitnlizacuc -■ m.iona-liicxnc dn Icc- menor derrdade napulnc-zri.nl ’^nrtoa-se uma densidade
nolo-g-a industTlaí O seioi Lercr-ano |lllj> em !95D. representava demog=ar-cs superior ã média naoanc nn mnianu dos con­
mcrflsde ' ■ os emprego e1em vindo crescer cado vez mais, celhos da lilaial ac-denl-.nl. ce Viena da Caste c- e SetLoal, na
representando em 2(317, cerca de :-« do emzccga toncn litoral lúgarvin nn verienle :jI í>b V-adeira e nas Ihns. dc
0. As características-cta estmtca eLarin ca popuiaç-So resldcn- z Miguel e da Terceira
te em Porluga: r os nsve s de escolaridade alncsa Irferimes, em 2. Os pnrciZhir. faloics ílsozs - coracterallcas ce celevo ctima

média, aos dia UE levanLnri probemas soclo demográficos que e M3toE - ass t cama -z s pritore-s hunumas - conniçiaes c»? yida e
se rc-aciariQim, saoreludo, com a zustontnbilldftoeda Seguran­ dc-ser.vo vmento das ntNHades ec cnomc-as - a-cdicn-n' es de-
ça Social lerrvelPeorrentz derrogralíccj e a CDmpelIlrvKMdr sigua-dnaes na distribui çflo espoei oi da pcpulaçAo zartugoesn

da nessa ecanomin |r-ve>z de escoInndíMfe-i No íltceal. a ccniugaçAo de urn -eleuu menos ocidem&su e do
envelhecimento demoginf co ixcvcca a recuçíio da popula­ clima mae nrnero e reumido, permifrru e for^T-açi&o gc sotosírnis
ção cm idozd silvo, sctxeLuda n: ciasses e lenas com menos rértels, assim coma peaporcicnou maior ecef-^bílidade aitenoi
de 4D anos. re-zuzindo ns Aeccíars da Segurança Socai ao e eriertor. Deu-se. nssini, uma rr nlor ■fixaçÉc de zapuInçDo e
mesmo lemoo que toi auinenlar h população idosa aumen­ maior oeseiT^oivimeuto da agnciiltua e do comércio que, poi
tando as despesas com as pensões de reforma e einPa as ca sus vei, levarem .n conz-irucna de tjiiz nfraeslrutoraa vlénas,
sejde e cas cuidados sociais -evanoo. assim, a uni desequ- ejmenlendo a ecess-z-lidz-Sc e shoirco novas elivldaCes eco-
librio dfis coitas dn Sc-girarçn social que pde em rs-zo as rnmncasi qsue gewam riquez a e efraegn Assim., bs rnelhares
pensões ce refonnui aos aüvos atuais candiçôe: Hsicas juntornm-se latores humnnos aUmdtvos cuc
Os mues de escolaridade cclacam as nossas empresas em des- reiorçaram n nír-nPvidade co lllcxal e, poi ssa n.-jmerT.n.BHin
yentagem compelilzra, soureludc- no metoocto canurelarlo. pois a ícr-tiánclB ce iitc- ol z-acAo *»as AM õe Lisz zn c dc- Porte i
endn indLízem ut.íi reôdiida produbvideae do IzaPalha, tanto mntor cancertlraçao de atrwldades econam cas eqplice n eleva­
dos empresários e quaccasít-ilgcntes.ccma dos calnboiadc^es da censidnde de conslruç&a uhíin-i e demográfica
7> A sesaluçêa da proqemas denvsdos do envelhecimento No mtBftor, o reFevo mais cctoenlndo. a norte dz> Tsja. e ce­
demoprnhco imsC-cn a acocBo de medidas ae rqjuveneso:- na mais dgons so ic zm maci amnlltude lerrrtcal e maia seca
merco da popuaçáo. tíravês dc sobretudo ra vn e sucenor do Douro e em iodo o su do pais
■ inceiMiuos ao aumento da MtolHaúe - cpalo lir-nnceno Ipe^-z srfb&umenlD dom-are pela influêncie tias ventos secos <to
òr. famdas emarego mmn segura e melher remunerada, PEnmsLla :zcnca;-. eKpkcam os solos- mais pabres-e a sua mcnoi
regras do nier-cnao de trabalho que permitam ltj rnetnoi ntrnl.vclaoa para n população e a- niividade: econômicas o
concIlíaçAodia vidJi oculta sl o n-a I e ramltarfczechez reducDo que reauRou numa b&>a densidade populacional e num menoi
e fextolIrieçAGdKis horários de irabcho. ele í, desenvoMme nto nurnnno
■ Incen-ttvos :i rmlgraçAc legal, ocanipe-nhnda de pc<ibcas dc Nos Açores t ne Madeira principal Fator e a Inijiaric-ade
InlegraçAo social c nu Terce-íc ca trabalho que es torna "egíões pe-n^encas com meaar ocessibilld&se e
Para elevar os rrveis de escolaridade, é necesMOC cmtnue a por Isso, meraa-5- atrathnu podendo excetuar-se -o Fundhal e
n-zustar e a ■nveshr r-n etijcaç^a, cUvenslhçando percursos es­ concelhos uixinhos de vertente sul, D"nc!paime:nre OcMido a
colares, de modo e reszande- ãs ditorenlet cdractenslicas e dinâmica portuans e, sobretudo, do turismo A Madern e ccn
BsCiddes doi alunas, pare que se reojza ■_ abandona escalai sidErado deace ha muito, o melhor destino insular da Eu^zpa
e o Insucesso Ao mesmo lemoo radem ser cnads-mncenlivos
pare e: empresai piz zarcior-sreT. ações ze apre-iaix-sgeri -ao
lor-ga do vzda >.AEv] nos-seus colaboradores e também medidas
qL-E nceiilivem os cCannas a procL-rarm esse npreadlrngem,
por exemplo, perm ilrca deduer re. despesas ccm ALv no IRE.

2S-
SÜLUÇÚEír

3 As migrações ajudEV-am a retünyw g qjnvwle enire a iiioral de produç&o os nvnertos metálicos, com c rierrC*- volume dc
e o interior cfie Furtcg*1 continental e a menor ccnsideeic tía prodjçfta, r.aresenlarn o maior vaiar piDduz.do o sudseidi
msala das iPiaa portuijuesBS das aguas enc&ntra-í-e em lerceiio lugar nas três ina:cadares
■ O exouz ruraS e n emig~acÉo. ir: décadas de 50 e üO, Quarto a ceitr zuicha para a vaiar 1ot.il da lndL-1rin exlraliva
levaram a oerda ze qm-ide parte ca pop-dlncho Jovem r destacem-sc os niné-as metálicos, leguirteo-se os imnE^ais
loveri wnlta do inlerioj e das Ilhas. piLvvocnndD o seu ere- de conslruçAo, as aguas e, em úllimo :ug--. com um verter nwil-
vellwcrrenlo demogr-allco lo iFecuji k minErals Incjaistnais
■ No litcrcí <ta conrineníe, scCscbidq nas AM dc Lisooa e do 3 O mas-a de liu 1 representa a valor nn gioauçâo oe nwias e
Parlo, e nas concelhos do Fur-tíial e de -Ponta Delgada o pedreiras, por distrito, cm Po-"!ugal co-utire-ital
êxodo rjrd tez Eiumeríar a popUacAo. alemarjdo 3 perda 4. Os zlstrnos com maor valer oe pr-c-dL-oão são Boia, murlo des­
dernograHca da emigraçftQ tacado do: re s tanta s, sega Indo-se Santarém Lema, Furto e Saara
■ Nos B_nos 7C», com o regresso de grande nrãmEro de por­ 3. Sfio as jKj-ic-as dc Ncves-CfrfVD e de Aljumel
tugueses dns ex-cahkiie: e de t3£«2 aJDdl cot d no ai 0. 1. ‘-So M-ac co Ant-gc, s-Bo extraídos bodos s» m neraa reten­
Ftâra imgrelaria registado em Portugal .t AM de Lisboa, des na documerdo 1, excela os calcénas o Ne Dita Sedimen­
Algarve e o Deste Uveraffn uri aumente slgnillcatrvD Ca tar Oclder-lei- s3a exlraidas calcários
popLmsçBo, una vez q.ue lo- nestas regiOes que se Oxol. d ?. Pera ca d o minério e cada minerai ha um s-mbala diferente
rnaa nu-r-eio de rr.qranLes. B. u. Os minerais indusrtnna: sfla meia ex->arados nos dlslrtos
Podemos, essim concluir uuc os migrecües acentuaram o srt.uadO3 n-as Se-dmTntares e nas Bocies 5Ednr.cnlares
cantroate pcmogrrifica onlre d iaral e o iirteriai do condi- do Tcja e Sado desL-acanoa-se: o ctaiâna, et Aveiro e Lsrta,
nerte. acentuando r. Iilarr. zacâo e também a btpolarix&çBa o calcado para indúslrla. e i* Lisboa Setúbal e Fiva. e o sal ge­
4 A s*Drte pressJa demografta -co- Moral, tal como o despo- ma em Lisboa e em Faro co t e uruetade oe malar praduçAo
■/aome.nto da In te dar, levn-r-tam problemas r lém custas eco­ em Lould b Cs mmêrios meio cos sfla mais exploradas cm
nômicos e saciais Impon-nries distritos s tundas no Mncxio Antigc oestacando-se as dishíos
- na níoral — o desnrõenamema do eaoaço; a sabrekrtBçHd de HeJ» en* cobre e zinco. CasLeJCi Bianca, em ticigstínia, e a
das equipameriías e dai tnrr aestiuturaa adegradaçBa ilt Guarda, em estanto: r fflesjaasfcT vxflívAdÉrci?.
□ler-tnl e a □e>zua!ii cnçCte-socai c rurisne
■ no Iriirnw- ELZ-nridorc de cotogs e areis Horesla 5 -nlra- Pp. 52 e 33
ca orerra de bens e servteos, degracaçõo do paLnmànlo t. Para cada maieral da um símbolo drterente
e tal ta de inr-mesIruLiirci serviçere e de acosslbllic-nde 2. ! Mo Maciça Heapcdoo aa minerais mes explorceos sio
5. Pera atenuar esses contraries e na-cessa-ia implementar o gror 1d. o xisto a etecisia e os mármores b. frias &”-as sedi­
medidas que permitam comovei jma maicr coesão lerrila- mentares, os nwierals me : exploiudos sHo ns -zalcarlos s-edi-
rinl. coto par Eocempta: fiirrentur a acessibilidade des regidos mentares e T- crocrlEtalinas. as margas e a brita calcéna
da interior, melhorando s:: nhnest.-uturas rodo e renovia-’-as 3 Maior volume de pnaduçoo - agregados, b. M-oior valor
e os seuviças das «icdronins e da z-a-reparts de Seja. -zr-ni dc produgfla — rachas ornamentais.
incerllvoz bscE-sa hxactlo de empresas e benEliciaa sao.als c 4. As ocorrências se aguas lermrvs e minerais sno cm maior
EBAariaa para os prohs-s-onn-z qualirícndos e meitiariv c orerta nÚT-ero rc Maciço Hespêrico tecxeíLCO c noite da Te,o N-ri
dos serviços de apoio ã ooaulaçõs e as e-r-ziesas Cda Ocdeidc- cxisIet o'qumes ocorrências dE temas c-aguas
miner&i e de nascente e ne drln Meriziarnid existem ooenas as
TEMA II ternias- de Mo-ichique Lambem cot- engnrrnfnniernci de -igua
minere- Nas Bectas do Te;o c do Sado, apertas cxlstern dms
SubSema ! — Os pecursoí do subsaFo
uedades cie enganatamenlo de aguas de nascente
3 As lém.*» de Monchid-je, com o maior nL/rero de aquistas
P. 419
[irrscriçúecl, obtêm- uni vaiar muita interior é: oe E-Bo Fadro do
1 Em Forlugei conlinerte -distinguem-se três mld&Ses geo-
5uie com um menor numero de inscnções
moitalagicas o M-aclça Hespc-co au Ariliga, as Or-as Seci-
0. Esta discrepância relncond-se com a -qualidade e diversida­
riemares Jocidemal e meridior-all e aa Bacias Eed/reritares
de delrata-Tentc : e serviços otereaods n&s termas e também
do Teio e do Sado
com n diversidade de atividades de turismo e aiei assocredos
2 C- Maciço Hespcnco e 11 unidade gec-ite:fo zq-cn riu s an-
hs lerma*
bg.i, ooratll jida par grande diversldedé de raczias plutôeilcaa
7 A oroduenD de ag-JAs minerais e ne r-ascente leni uma ten­
de grr_-ide ourem camo a xisto t o grsreto Assim, explnr im
dência crescente irxcinda no Tm" do século XX
-se as Tuierels meíaUcos e Energético: es-s/rr cama bs -te
Rcgir,lou i ± uma qUEoro oe 2d12 a 2o1A, mmivada pela crise
cIiejomamentíL: cristalinas 1 mar mor es e g-’-ar 1os| e as aguas economzn -r.ns o crcscTentafoi retomado na: anos segu-n
minerais õe nascente e as acaneacias termais As ClrtEj Se­
tes. atfigindo ria-s det4OD mllhües dE lilros em 2(JtZ
dimentares sfta corsUluidss z-zr racha* se rí Tentares, ze-:dc-
as mtía campadas, como d: calcarios e mcigM. as detnheas,
Pp. 54 e 33
camo as areias, -arenrlas e argla Na SErra de Snrtra, de origem
I a. Ha q-.ialra baems dc corccss-Sa de p^aspcçAo a; peba-
vulcânica exploram-se também* os granitos, as pedras cnJcines
leo L-T-5 cm Icrrc 1 Bacia Lusilânlca três nomar, as bacas dc
e o basaho Nas E-ocias. SedmenJnres do “r.a e da S*zo ex­
Perithe, d~ ATente,-z r do AJgafve r Et- 5Ho Miguel, io Pica
ploram-se roeras detrilicfs — nreias. Dcenríos. argila e cascalho
Mermt "io e nn Ribeira Grande, c nn Tterceira rc Pico Alio
2. L&rea. Pego- CCGT e R-bolejo - g&s nnELFSl. Fcgo e F-slgen
Pp. 50 e 31
- carvAo
■ A lezeta 1 reçrtienla a cmz-ieqa e e prodeeSa |em Vciume
3. As centrais lermoefctricai siluem-se no Irlarei pera beneh
e valon da mbúste 3 extratr/a e-t Portugal.
dar dn zroxin-ídade dos poitos marítimos po- onde entam o:-
3. Na ndustaa exlrnliva. destacam-se cs minerais para caris-
combus-tlveis róssea Apenaa nz duascenbols cz Fego lAbran-
Vuç&o qL-anla no emprego e voltme de proc-açJiD, os mine-
LesJ- EslãD no inierc’ pois a cansli uç&z da primei ia cemrnl deu-
ia s irojstriHis ièm as menores vutojes -do emprego do valor
-se -cuendo -nnd-i hnvui cxplrxoçe-z* cc zorvao enque n regtao

2S5
■I O greíico reprc*en:a a evaluçfto oo consuma ae energia, Com o cncerrerenta das minas e pctfeeirai o abandono
em ntlhfrfi' de lep. desde lBBfi 3 2C-1" desses espoços lorr a-os perigosos para d ampierMe, zela n
3 De tacta, inrorri&cSa da grafico canflrmc. que rojw um liltiaç-So de «esiduos nas esoz-Threiras e artigos langues de
crescimcrila cto consumo ate 20CO. verrflcsndo-se, o nudlr dc lnvnqcm de maieres e pe-o n papulaç ba. que pado ser afe-
2aüE>. uri cecresciTO acerturida Em 2g1“ e 2o1fi, n lendcri- Lsda pea escorrêncla desses resíduos e pela conl-nmir-açJio
cia crrscenle 101 retamadn dos sole-: c dos aguas c. Bien-. dlssan hen sujeila a acidentes
0. Verrilca-se que. nos dlsli rtos do III ara sob--eSdog Rehd, Lr. resLTtantes da '■nseguranqa desses espaços
boo e Setúbal, o consumo de Energia i maior. No- cago da 3 Os recursos do subsofe ida recursos endógenas cam valor
gcc-z-Tia aem churnba re^iesenlaçôD par cor-zeíhas perr- economicD c cot■ zapacldc»Ge de ird-jzir cleseavacvrr-cdto nas
te atado venFcar zue. na InterftM e nas regiões autôiwmaa, Bfeas inras oc interior, ande :-aa mma explaracc-s. Fademos
os cmceShos dsi príncipe - cidaccs tambêrr asfesenlam um tomar como exemplo sextre-aBa de rochas arnamenlols, como
cannumo elevndo, pennttinOd Inferir que no cesoda E-etnzida- o nt-nrmoie a grafia cu o xitia, q^je atrai nvestimerlo cn a
de e de gaiallnalal laribêm ecbníece dúslria exkaliva, enando emprega -n gerando rq jeio nn ?e-
gifla Erle cznF zuL-z pode ser aiargado se tnrerra ciladas eofi-
Avaliação [Pp. 00 e otj diçdcs para a rixacaa da indúiiria i-arisiormndara das ?actias
1 1 - C; 2 - F 3 - G 4 - A; " - È, fl - B, 7 - C; B — D cKhaídaa, psra ap&caçAd na decareçBa de ediliciaa. canalsv-
lí. 1 A - Maciça Heioêrlco: - BECins Sedimc ntajes □□ feio ç4o de mablllãna. estBiuan£ eLc de moda a drxersiP-zar de­
e do Sado C - Orlas Sedimentares JOcidenhv c Meridiana-; cido empresarial e n aumentar a oferta de EfFjpeega e a fôcaçâo
2 ■■ - C-zo-e e zinco 2: — CaiUlina 3 - Sal-gene 4 - Kccnas de papiitaçõD que pz - sua vez. 'iduzlni dineTriaçõo do ca
orr-amentaís; 3 — Calcário sedT-=ntnr. O - Aguas mlnerala riêrcio. dos serviços, da cansliuçâo e da ntividnde Imobiliária
3 D Mooçd Hesper-zo Iet mni-s ocorrências de recursos As jnidn zc-; de expie açAo oesaLvada*. aU mesmo em funcio-
hldroTineruJs. nnmento. podem ainda ser a provei adias píva n dinan^zaçâo
4 a mec« riqL.e/3 hidrc-r neral do Maciça Hesptr-zo deve-se. de atividades culluras c nrLtsticas, nomeadamen-o relacio­
em primeiro lugar a grande diveisideõe peoüoqtca, cueo hor- nadas zom a escuriuro e o trabnir-z- das pedra* natuiuls paza
nn rica em minerais. no grnndr ■•lúmero oe falha* te-c tónicas, decaracRo patenenndo o daseiwolvírnen-lci sac■z-ziz-tural da
que penmlem existindo de aguas temor!, e a rnaior abuji- regí-So o que tombem conr auira paru a emprego cspecializ;*.-
dêriaa de weaortaç-ía □ norte do no Te|o que permiLe a do e paia a enação de riqueza, assoe ada atiuidade tunflica
existência de maior numero de nascentes. e cultural
3. As tefT-as e bs oficinas de engarrnin-nentc- rio cmprc:is
qur geram riqueza e criam empreç-z- zmtribL ndo para a 11 r T&WA1I
xaçõo da papuinçflo. Ao atiairem pessoas de tora da rec‘âo
Eublema 2 — A lartlBçüo- sola'
permitem a úea.envalvlmenba c-e outras atividades, como as
C3nspo--les, a nrtesanatD, o comcroz leslBwaçBc e as :c
Pp 04eO5
viçea de Iéúdet e turismo Assm, tornam-se lato^ea de desen-
■ O grafíco rcíwesenla avanaçBo anual d-n roz ncõo sola - ç a
valsimento ons regiões em que se inserem
ba en KWtvm- nas estnçies melecrolagicasíüe-Fato. L szaa
III 1 - B, 2E =: C, -1 - A
Penhas Douradas Porto e E-rngarça
ÍV O Maciça Hecoen-zo ê a uniende geornarTalóglca mais
■nhga, sendo constituída por grande drveriidaíe de rochas 2. n O valor mir-Tna acexre nas Peiht: Douradão, em cezem
bro, b. O valor mn.<Tc-ccore em Seja, em jjulho
piL"ior:íc55 de grande dureza como d x-sta e o gremla Assiri,
3. Et F-iro. dejeneiro a dezembro reqisLnm-se valore.-; de re-
explGCiim-se os minerais metálicos e enwgebccs tal como as
dlnçBa global superiores dcm do Poria, em 2c- a 3ü kWlvm*.
rochas OTiiVT-cnlaLi arislalnaa imarmore* e granilosl e as aguas
4. Os iriB-oas ccpresentBiT a radiaçSc media global e das me
minerara. ze nescenie e as ocorrência* lermals. As Orles 5e
sei de jziPElra e -ullio, em MWhAm’, senda as valore* repre-
dimenl ares eBo cor*1lluidaa sch radies sectrrentares. cesdc
sensocoi por uma gndí! ç&c» dt cores, desde o: lona aiuls
as mati campactas, cano os calcarias e m&^a* è* defrrfccas,
valofea mris *201x03 (invema|r jK*1aranJfl e vermelfc- escuro
cama es areies, nremlas e argila Na :-crra ce Ssitro, de ongeri
valwes mais altos mo vezAo|.
■julcãmca. explor-am-ae também os.granitos, as pechas calcaras
3 aa Norie iilarn- e ereas To-rnnhosas o Todo o terr :oric a
e o basalto Nas Bodos 5ecflmervlBfes do ”t,a e da Sado cx-
sul do Fcjo e n margem none do seu estuário
pioram-se rochas delrillca - areias, arenRos, argila e cascalho
0. A rndiBçác- globc- em julho, i supe ■ or n de Janeiro, et. iodo
□«Houve ut creacinerta oc-conaurnz ate 2M5 devido na ac-
o lemióna-. sobretuds no siee internar Talejqullco-se pe-.t mmor
mento do r.Vel de sida e eo ceservcMFierto das nliwdodes
Dbluuidade cot que s radi&zâa sala- nade na superfíae, no:-
ecorcmica* A panlr de 2-300, regislou-se um decréscimo ocen-
tuaéd. provocada pea crKe ecano-r cn e Inmzern oela nr..ar riE-ses de invema et que c sol Incide mais a-reLaner-te nas
latitudes cknropco de Capzcd-mo tsoUicla de aezembrol Em
eficiêrc-a energética ae elrlrooaméGbcas, míiqumas Eidusiriaís
jLi -na, a rooaçáo qlabii e supc -iar. pois o :-sl Incide mnla direta-
e veículos de transporte Em 2o!3 e 2d1&, e retoma econoT-c-ii
mentE no hemisfério nwte -Isolslicio de jurJioj
vallau Inzer crescer llpeirEmenle o consuma de E-ierçia
7. :i. Quase boco a Alentes) e A game, b. Quase todo o tEiri-
3. VE=iflce-se que, rc: dislrilc-s do lilarii sofre* coo- Porto, Lis­
Lona a norle cn ccrctillieira Central, sobreludo na* rireBi dc
boa e Setúbal, o consumo de energle e malar No casa ca
maria-rna
gasaBna sen chumba. a leçxeaenlaçAa par concernas pernil
8. Vtar-flce-se aue a raâaçâo globn da ladeira -.core Lu d o io
te r_ ndft verTDcar que, aa in.lencc e nars regiões sufoiWTvaa,
■jtrlenLi! sul e suzeriar a dos Açores, zqo. lera maior Insola­
os coKCEibos dac pnnclpala cidade: rampêri apresentem um
ção . a em 1 r.: iç ho Algn:ve 1 Madeljn 1 ecebe meros --idia-
consumo elevada.
ção global pelo que lerá menor -nsalaçto.
4 A exploração .de mines e pedrsras lern riscas ofniilenLnls,
que carneçan zele dcgriidflçóo d.B. ptz-agr-n e reauçda do
Pp. fifll c *7
biodiversidade e et inLnas zasas levam e conlaminação cte
' O mnpn rc-oie*enl-a 3 <r stribucha espnciaí de temperatura
solas e õguas cot resíduos tàxxos 11 Hdioalivas ameaçando
média anual em Pactugal. cam uma graoacSo de corei tana
o cquiLzcia ambientai e 11 segui e/iça do popuMicâo
SÜLUÇÚEír

de azul (voLores mais oaixnsi de verde e amnrelo (valores -n d. C-: militas apresenflem o potencial oe ha-_ove-.zamento tér­
temiêdlosj edc nranjn e veimena (valores ncn nltosi mico c lotovottolco com cla-ssca de nrvels-ricsde o bn->a |ama-
2. b. V/enhcn-se que em média. o sul e mais □ jenle do que o re-o clero, aa elevado e riurio elevado Itens ce vernielhol.
norte, dimnumdc- n temperafurn desde o litoral tio Algarve (ve­ 7. l O maior zotenclnl de apr-avcdafnento têm«co venfrea-ae
larei super ares; ao exlr-e-ma nrcic e arcas mnls aftas (valores e aul da i-z Tejo, sobi eludo na mteiKX do Alerlejo e em qun
mas bancos) Lj. uo I foral pare- d irrieroí lamber ha dinavwla- ae iodo o Algarve; b O rin-c-' potência de nprovertamento
çA: A nnrie dz> Ttyo dlmnui í5o Ir1or.nl para d interior, enquanto a rorovollaico veidcense na leç-ao de xisboa grande parte do
slí. aumente ao litoral sczdental para o n tenor. senda me«- alln Alentejo e A-garve
no htarai algarvio a O Fiai.Gc potefic »nl dessaiareaâ oeve-se a : ja posiçiV? çeo-
3 As reoLérmicas de Janeiro lér valores que jêodc: 12 =C, grafica maia a sul, e, assim, com irais req-açAo aalare, s-oÊne-
na sudoeszc da Algarve1 Mr. 7 “C, ro exIic mo nordeste do t-udo no interior tH^riérn ccm mnior insolação
pais dlm niendo de sudoesie pare ic'deste Por seu lodo,
as isotérmicas de julho a-preoentn-Ti VHrores superiores tos Avollaçfio j R 71|
de Janeiro desde os 2-B C no vale supero-- co Douro, .ire I 1 - El 2 - 3 - A, 4 - F 3 - C. O - E
cos 17 C no cabo Carvoeiro ominuindo, assim do Ints-rioi II. T - F, 2 - V 3 - V, 4 - F. - F D - V
para o ■ tosai III. 1 - E; 2!-A
4. A temperalLra meda e mac ata erri Julho, cbvkzo a maior racta- LV I. A -Hdiücüa sola1 que atmqe o lopo dn alrnasfera passa
çrto global mnibr insolacüo e rmiior diraçAs* do zio. r&ctc ejenefro. peloi a -oc-essoz de rellexfeQ cifus-fio e nnsorçâo, c-uc conle-
. ci. As isotermcos. em janeiro aispôem-se obliquamente ã rc-T a kslmosfe/ j uren runçõo de prate-ebo efia “era lifria zo-
linha Ge cosLa. sendo evidente a inhucncla de Ic-lilL-Ge e o re- qoeina pa-rie ê -!&.rí>em zeflelida pela auperhoe lerre-slre, pelo
levo HiiEs filio a norte b As Isote-Tnicss, em judio, dlspfiem-ae que Ml Lm douco menos dc rieladc |4BV> e absorvido pela
qunse parelelamente à. íinhn de costa, com uma InflesAo superfície terreafre
■ pn soeste, no vale zupenor ct Douro, que é oer pendi cu Uu 1 A obllcjuk&ade com que a radinçfto solai iroide sobre a su­
a rronleiia, peirnfllndo a penetzaç&c-Ocre ventos quetees e perfície lerresbe e mencw no equador e vai aurentado paia
secos que sopram de lesfe, da pennsuLn zohrenqjecidn or. polos pelo que enerpm :c-ar se dispersa por una sugier-
■ para noroeste, no vale dc- Mondego que e obliquo 3 linha nefe cada vez maior e mã> t-s nas InlitL-cíes eFevadas Foi Isso
de cosia. pemtndo n entrada Pol- ventos de oesfe, fres­ b radiaçêo globH - nuanfldeide de ene-gia solar que atinge a
cos e hünvdos, rtíe no Intenos supe ^icie — diminua com a loditude
O O mapa epieserfn a dislnbuiçtc esp&zmi da aripllludc 3 A variação sazonal □□ adiaç-ho glabaLem “artuçal, rt-acio
de vnrinçSo Lei mica anual, numa çvadaçBo <fe coies. desde nn sc ccm a snuncõD-gcogiH^KH, nurro Intíuc-e quase sulrioc
amareto | vai ores mais Zmixosí, ao uPrmePia escuro (valores CES recebendo a radlnçBp miar de farriH mas direla nos reses
rift- s Hltbsj dc vertSz pe a wsiçAo da Stíl no zcIsLco dc^urtao, e com nnioi
7. Os valores da mmtitâte têm ce aiPual sõo mais danos no obiquidade no inverno !.:-zlstx:-o de dezembro], üctermnr.nda
lilorãl IS ' C a !'□ =C|, devida ao efeito moce^dor do mnr sobre esalrci, uma rsdiacna global ntsa elevada na-verto
o: lemperatuns Vfea aumemendo para o interior, onde atln 4 A latitude e a iwncipal Inlar de vzirincda espacial úa ter ze-
çjem !b ’C junto h fronteira, nos vaies do Guec-ana. do Tejo ralura, er- Portugai r.iiendo c&t- que, em rnec-n, c-t hue dc
e ca Dol’o. r-czzc- últ-TO com una maior inPe>±o zarn oeric sul para norle Porém, em . nneiro. es-s-a vnnecfi-z laz-se aotxe-
devido õ nfiuéncie dos ventos secas da península, 1rlos no tudo ste suoocsie ?arn soce-sie, devido n InllLenca coitiran-
irrverro e ouentes no ver Ao que reforçam o efeito do ofasta- Lai a-je re-Paz meei o tcr-semlura no mtedor Em julho, coíif o
mer-zo do mar, ampliando a VarlaçÃo léimico enuef rEdiaçBo Solar o ircidn reis próximo dz-perpenc zx-ar, eabn-
te-se um pouco o dilerer^a eme o su e r-cte, euidencia--!-
Pp GB e 09 do-se r-ais a influêncin oceânica no Itlora Dai □ disposição
i O maca cpresenia a radiBçBo globnl na Euroz-a, com iztj d&i ^oZcrr caa paralelamente a nr-ia decosln. aumerianco a
gradação de cores desde osfortsde azul Jv-soíes mus oaixosi lemperalura do ittoral para g Intenov
&c-s verdes e amarelos (va-sres -nter-Tediosl e co; tons de la- B„ A rodiEGEC- global constrluí um recurso cconorL-co porque
rwije e vermelho ivrt-zres mais a^osl r ela se oasectem as terrjpefatjrfts amenas do InVemo e alias
2. Portugal tal como a Espanha Inserido na Europn do Stf e no verão, co«n gtaiveíc número de dlaa sem nebukos-cade. o
atingindo lalitod-es Inferiores às da ILsIin e da Grécia recebe que permite.
valores de radiação gte&al c uperiorei no: dc fodo o reslantr ■ dczeTdOluor a aíMPaze eirisllca prabcamc íue ao longo dc
tavrrtecib europeu, ande a radiaçBa global dinwiul para norte, tcco o are wbielude-na Algarve o Madeira, mis lambem
mas ncentuadEmente no noroeste devido ã intluéncin rrwirtl no resfo cg país, com iiriGacLes multo postfrvos na econ-o-
ma que qern mats- nebulosiaade miD n acionai
3 A oioajção 'olovaltaica - eresglo elétrica a partir da luz ■ fazei c aprc^ilariento férr-co e ftrtovo Ioicg dc cnerg n
solar - aunenbm acErttuadameifle desce 2009 eflê Z-D1S. pas­ solai e. deste modo redL*z:r e irnponncfio c utftraçBo dc
sando ce 11D pnra 590 megzíVJntl combusirvea, fozsels, corlrZMJirwza para o maior cquiLzrio
4. D Trtstinieriro na produção fotovoltmca tem-vlrdo n -^te.n- dabetença erergêíicee, ao me^rno tempo rerorçef o redj-
srflear-sá! permrtindo aproveitar um recurso nalural eâundam- çbo da emlssBo de gaoes com efeilo de estufa
te, produzindo lta tarme de energia sem emissões e conlr-
buirde zara reduzir as imoort&cões de combusllveis fosseis TWlAII
3. A produçBo rotovollalca e maior no Aienlejo. cot- 2-4 ■ se,
guido de Lisboa, vpen-as com 13^-. e da Centro, cot 17' O
Subfema 3 - O* recursos tirifrlcoi
grnnde deslequc do AJeníejo explica-se zeo elevada :adin-
P. 73
çfio sola- d:- i1a reg no dasde o litoral QD mlerior, pele lalHude
8 Ao nvt-i da zrculaciü gemi dc ahraatera ns depressúes bo
man baixa e pela menor nebulosidade devido no clima .T-aia
rorétr eas influenciam a zonc ezguritccla. e “aliludes suzpbln-
seco Além dlssu, sendo pouco habitado, dlspde do espaço
rea os Biboctanes EiCuercisri ns zonas poLarei e sublrooccais
necessário para a Inslalaafio folovolUiJca

287
i Erri Iccns as cidoc-e-s-. c pi eclpitnçõo -::e dezembro o março ' Verrfíca num- mana geral se -espondesie bem
e bastante superar dos meses de ‘/er-io 2. Esla iccccsentadoacscoarnemo idmSc em mm dasc-aclas
_ A comperaçao entre os d“lerEntes cidades evldenan a re- do Doure Tece Guadiana, pa--a os meses de janeiro e julho
duçfrz- -za pre-zip-lacBg de norte por a s-ul iji ex : Braga e Farol e 3. Nos três bacles o escoamento môdio de Jar*e:ro c mudo
também de oeste ■oars es-le |p. ex Braga e Eingancal superior ao de Julfco
3. A '. tuacão geograf-rs de Portugal Dotecs-o sob a Irfluênc 5 J- -a D Douro apresenta maior escoamenlo medio devido aos
des n.“Ms-as ce ar e ceriros baromeincos que afetam d A-Jân- moAorei vetarei de precipilaçlkk. que dirnnu de norte pa",i
Lco Norte e a Europa sui.pelo que o Guadiana c oque Btacesenia menor escoamen­
4. a Deszessâo bejamétc-a. b Aiticidone to médio. □ O maior escoamento de janeiro deve-se ã Z4eci-
□-M. As frentes Iriei representam-se par L-engulas; o. As ■‘ren­ pitaçâo rtruia oDjndnnre. por inlluercia das balxn? pressões
tes- quentes sepreserrtsm-se par semicírculas. sub|>z--aree dc slocacas pera sul no inVento
0 a Na frente Iria, as nuveita?sao de desErvovimecitovcrlical
t= r-a quente. são- dc: desenvzv Tento hortaon-lai n Nn ■TEnta- Pp. B2 e £3
rrn a prccjphaçaoé irícnsn e de curta dusaçaDíapuscEiioj; e r n i A wiul estfic represErlcc-as es aiburelrec de produçfic e a
quente. e mais Fraco e de dursçBo mais prolongada vermeriQ. as de retenção
2. Au z-aclas nidrografiCH! do Norte e Ccnlro !F=1irno, Lima,
Pp 70eT7 Cavado, Ave Douro, vtiugc- Morxfega e Te$o], tem mau ac-j
• Nc rnaoa. as classes variem ce -3CO mm a 3D0G mm. com feiras, dc z:oduc-5o. enquanto qc.c c- Sada, Guac ana e sp_ Ri
urra gr-adução de cor que vn- do wr-srelo Jnrtê 3OD riri| earul beiras do Oestee ca Algarve têm mais ntauteirasde retenção
claro ate ao azul mas e scure |2 300 mm a 2ü00 .t t i 3. Mc r*jl, e relevo mais plano e de vales abertos diltaulla a
1 n A precipitação aoresenla um Forte ccnlraste eríic o conalzuçjSc- de bEOTagens, além dc- have- Iracos caudais
norte, mais cF-uvcsc e o sul bastante menos chuvoso; c lite­ 4. A- urccades hidrogc-zícgicas coincidam com aa dk-tc
ral com maia precipitação, sobreiudo a none da ccrdllhEss Falogicns fvfadço Hespêrjca, -Orlas Sedimenlaáes C-zidentnl e
Cer-trar. e o interior, mais seco, destacando-se o vale superior MerxfONMial e Bacias do Tejo e do Sado
do Douro e o intenoi slenlejaro. z. A preciplaçio apresen­ 3 A legenda mdica-nas a zrodul-.v-oadc aquífera que ê menor
ta L.T Forte cor.iresle entre e verterte norte da V-iideir-a. com naa areas a verde e aru cliro e maior «5 are as a azul meno:
valores de precipitação Tuitc mn ■ aHos, e a vertente sul. so daro e azul escuro
bretudo nn rcg-fio da funchal, z Em ESa Miguel, a ore a do D. A prcdutrvidade aq-diíE-s depecide da nermesbilidr.ee das
Mai deste e a maia. chuvosa âevtda a allituoe e a oeste, nn FarmaçoE-s rochosas cue é maior r a Orla Sedimentar Ociden­
elevação das Sele Cldaces, a precc.-tazâo e merwr mas enrn tal e afflida super-z^nas B acias da Trio e da Sada
valores superares ees de parle cenlral da Pia, onde se des­
taca o pico co =ogo e as a-:ees de Porta- Delgada e Ribera Pp. B4 e B3
Grande. dom o: uaores mata ba-^os 1 Norte Cenlro Aenlc;a e Argarve; b AM de Llsoce e fjtadelra
2. No Norte predominam as “ocíras TacrnoevEts oo Maciço
Pp 7E e 79 Hespérco e ha maior dlspomc -idade de sguo superficial an-
I n Eri Erngn rcgaiar-sr vníorea mais elevaeds de preoa quanla AM zc Lisboa se cncoidm r-u ares de maior oroduli
taçâo e operas dais meses secos. ercueno em F.tc. nlern vdttoe cquilere
de valores mais baixos, h-n chco meses secos; h. Em Braga 3 A população servrda sela rede subllca dc agua par sou dc
regisham-se valores maia elevados de precig-laçBo co que em meros de 30"S, em 1S7D. pata 33'-» em 2ül-D. ao mesme lem-
Bragança, mra com o mesmo número -z-e t-c ses secas - dom, po qae a <nzrntoeração da sus qua. dade passou oc-s W , em
c. Os valores de .z-"ccnz tnerto sãa seme&iantes, no inverno, 1933 pní-a 1QO em 2o1?
mas mais baiKQS.err Braga, no veria, pois em 5 C des Fiarei 4 Ha mepa. es cores do legenda ndleam, cori ai Jl ciobs. claro
não l!-a me-sea secos, <r Nas Penhas Docrodna reg-staT-sr- a clasae cam nnenos ce 90’: e ys escurecendo ate Tais de
valore; Oe prec olacflo multo supenores com dos meses se­ 30”+ ce iMKMJlec&o :e;v -za pele ike zxublica dc ng u-a
cos ci-je em Coimbra podem chegar o Ires e, mais rarumer-íe, 3. a. D Tâmega e Sousa, or>±e na muitas famlIlM que se abas
a quortro, e Sairtcna apresenta valores de prea-js-lucria mirto tecciri de lurc-s piopr cc e c Alentejo Lnornl. soorertudo devi­
superares e apenas um mês seco D Fünclul, alémde menos do az 1iBCG z-ovonmento e tsmbem ao sbaslecmenlo pcoprio
precipjl-ncflp.. Icn onco me-ses seco: b. Todas na az lltora ue-síc a AML ã Região dc Aveiro
2_ a. A d-Jecença deve-se a lartltude mas baixa em Faro, sen­ e n Madeira
do que em Sr-aga ao ereiLo da lalilude se junta z- de relevo
cancorcante ccm a linha dc casta; c Nas Perhas Douradas, n Pp 30 c B7
E-trtude explica n preopil nçoo man abundante c. A diferença • A população servida. 2MK redes de drenagem de águas resí­
deve-se a lataude mais nltfi. que colocn E C cas Fkxes sob dua i passou de pouca mau dc GCr Em 1990. parn ma 5 de
rriEsor riHttenda das baixosc^essbe^ subpetares, d. Sentara, na S07--. cm JoiB, ao itariznü Lct-z-z que ao I rata Tento, passou
vertente norte da teha esta exposta aos yenwt -dcrnlnantea, hú- dc ce cs de 4-ü ‘ em Í95E. p.irs ok-ase BD r. m 2£?13
mldoc dc «-naroezíe A vfrTcntE Fur-cona como ura barrc-lin dc 2. No mapa at cores da legenda in-c cam, com l-ts graz-açao
condensação C Funchal enconlra-se na vertente sul, abdgac-a de ardi, a variação espacial da popisuçao servida zar rede de
dor. verta-:- dominantes, pefeque recebe meno-s humtíndc drenagem e, em número, as ETAR
3 Seis ctaisies ragresMTlIrtJvas das dre^enças c ^mabcas tace 3 n. As MUTS lll do litoial, com exceção co Lima e dn AM dc
ejo clima meeSBerrãnlco, que e dominante Ltabaa, e airc a AJto Tâmega, Be r as c Serra da Estrela, Medio
4 Etft Cruz dos Flores; Ponta Delgada, Braga e Coimbra - do­ Tejo e Lezíria ac- Tbjo; o Anenas a AM ce Lisboo
mínio allãnlico Beja Faro e ^unchc! - domínio meditc.rãnico
aceriUBOc Bragança - domínio cantmental Penhas Doura­ Pp. BB e as
das - daninlo continental, sendo tsmbem inruenciads pera I VeiiFca a resposta na figur-a I
afiitude
Avaliação iPp. 92 e 9 3) Pp 9õ e97
i 1 - F: 2 - G; 3 - A: 4 - H 3 - C; O - E 7 ■ D; 3 - E I Os m.ape> Beorcseidam n -elíxjBa entre n canhquragflo da
H. 1 - V, F; 3 - V. < ~ F. 3 - F. O - F, T - V; B - F. B - V. lima de cosia pouco recortada, e as lormnçdes geoloqlcas
1D - V que conlnctam ccm o mnr
IJI I - D; 2 - B; 3 - B. 4 - A 1 A cosia bBtKB e ic-zl- o:a encanl^a-te 3 norte õe Esqtnha,
IV 5. Em Parlugal 2 pieziptaçaoanL.alc min d: de norte pum sul em granita e xisto (Mboco Anl-ço) A c-oste ce pret-Â, talhada
e de oeste sara esle. apresenlard-z- valores superioras no ir- em areniLas. emeenha-se de Espnho a 5frc Retfcd üe Mc-íl da
wirc Eiíb variação deve-ze, ü.t primeiro'sgo.1 ri nfluènc a das Nazaré a Fcniche. no estuário da Tejo na casta de Trom e dc
mossas. de nr e dos centios depressão baronieLicas que cota Santo Anc?c c rc- sataverlo mgnrvia A costa dc ar z-i atta
cam o norle sabrrlmfci- litoral, KXJrnawr ir/kiencin tinr. pertLT- caincide cam c: iroças da linha de ce sta talhados em
baçOes dn tre-ita pear. zrlricipãImente na invtânQ, ervouBnto o ■ CBlcnrta recende, dn Nniorc na cnbo aa Faca, nn costa dc
sul é mnis inflLienciadc pela arctlciclore aas Açorei mesma no Setúbal e no barlavento algarvio
inverno, cTborn com menor iRuénoa do que no verão • MsLa no lilor.nl olenLej^ no, do cobâ de Sires para elí
2_ As bodas hidrogra^cns portuguesas i-no Miraa. L.-ta, Cá­ IMa ma gem norle d-z tslunzio zc Tt-,: t nn cosia de Caparlca
vado Ave Douro, VOuga. Mondego Te.o Sado, Gundinr-i encontram-se os rncioren troços de enibn morta da liria dc
Ribeiras do Gesta, do Algarve da Madeira e dos Açores A casta íoarÈuzuesa.
irregularc-ade Ga precs-iecBa reUele-se nas disponibilidades =: Os ac-centen do literal português aszoclam-se □ carecle
hldncos. malares a norle e no inverno o que explica o menor risUcas c:zccíiczs da linhn de cck-iíi: Na Ihorh ocidental, a
c-scaíimeiito e n mnior irregulercnde rfes cauda» registados naie ao To;o encanbam-sc. dé nade peta sul n ria de Aveiro
nns oncias do aui e coxeia de S&o Manmrc da Fona e o tc.nwia de Peniche
3. ncroeslúL a precipitação e mais ebundnmr porque se .un Seguem-se as estuaria? da Teja e do S.p.cc e, no litoral sul
tem r pnecip-lazão Frontal po- nilLÕi^dorinl!’. mj-qjentecas baixo!. destace-se a rin Formosa ou: na de Faeo
piessdes sucpala?« e as chuvas orogr nflcas. devida és menta­ 4. F guelra do Foz, a sul do cabo Mondego- e Sesimbra e sul
mos de noroeste que liJiciennri coma barrena de carde r.sBçãs do cabo Espicl*re>
4 D desfasen^ente entre a epocn de mnior precipriacãe e 3 3 A ptntafama continen-ie- e ma-? «trena na zc^m cld Neia-
de maior» ne-cessidndea dc consumo torno imprescindível n re. devdo o-z- vale suôrn-srlnz- estreito e profundo (cenhiBo da
cansImcSo de infraeslruiuras - ba- agens - que pe^-tüvr re­ Nunrél, reíjKMsavEl petas tamosns onda^ gigantes ca praia
ter e armazenar e ngiin. de rnodo n manter as. ospanioilidades do Norte E iiibh -argn ne zor-s de AvcHra e Figueire dm Foz
liidr-cns no lango de tooo o ano rZIngrnda 3 maio- exlensãc -no lango no zr. z z dn Sboca
3. A cannhucão de uma barragem BjmenLn muito o palc ic nl
de de-s-eavalvm-enh:-ca regtao, ct.i jei que permite alargara Pp. 93 e 99
are a dc-regedc para diversificai ns c-jPl-m e aumentar a o-g T. Cn gráficos lepresentam n ertrulurn etara e os nrzee dc
duçso desenvolver indusldas agroalimertares e de íc-zrc-z- ir suuçfio -doí slruos da pesco
gie oçncc- a, cr-nr serviços de epcío ás empresas e ir.lraesÉru- 2. A clEsi-e eLane caminante e a dos 23 -a 2-4 nnos. veidlcanda-
luras e serviços de Inier e tui r t z ccm- efeitos m ultipl endores -se que a percen-tagcm dc pesendares cam meno; dc 1" nno:
noutras atrvidades ecaiionicas e cuILiros e r-n valarjaçSo do é pouco supertw 3 oos 33 nnos c -r-nr:: Ma»*, de 1 j dos ntrvo:
potrimor.o natural, histórico e ctftural Todo islc- promover dn pesco delém BÈsena: a J ctelc- de escb.ariünde e apenas
o deser-vorvimemto dn ragião e coniribLera poro atrnlr e fncar 77' lém a esinino necundnrio ou super or
popu nção Um bori exemplo é s borragem cc Alqucv-i 3. Astabe9a5 representam e evolução donurneiocfcemboece-
õ A converçHc dc A zufewã, assinada c-m-1993 Ms-n proi-z- ções e acnaeçidode en Fatn - niquescão bruie—. meooa em
vei a geslâo das bacias hc--agre1icas lusc-espanholas z-aseu- ET ignasa fonoge, em inglês 1 que IndCB g volume de :adns os
da rc j princípios da susienliibiitcnde. do coopc-ição e dn espaças ir-tamos Ge um ínvio
lldr.-iedíwrc que mcbispê :íí deverc-z íespeilar As-sm focam 4 Tcrca em caatn es etasses de G”, verrlica-se que 0: dc
definida: »eges de líiIiibcHo e coopcsçAoc ue perm fiem gcrii menor dirnerz-3o | 3GT|i sB-a- a g-ande maiona das embar­
e ur znçAo da agua em oenefioo dos ggk signatários e sem cações 134- ■ ee lotai; enqunnto bs emparcocoes cam 3 GT
prejL-LEO dc nenhum dele-s Para Portugal esta convenção é a 1DC ET representem apense t3 £'■ e as cue têm men dc
nid.i mais Importante, uma ver que ê na lernlorlo porLuguès IDO ET sHa apenei: 2,2 do loLnl da frota Forem. sBc? essei.
que se localizam os cuisos inferiores dos rios Ibéricos, ct^a 2”i- lum rumem renuíido de embarcaçõesl qLc concentram
qunntcnde e qLalidooc da âguA dependera dc uso que de-s õ4 do total dc arqueaç&o bruta dc lencc ■ ; da znpacGade c-i
t.ve-- sido feito a monlnrie Dai a importáreis da Comissão dc frota, enqL-anlo n i nümercsas e rre-nrenções de mencr dimen-
Apt-cacão e- Dese^wvimento da coiYvencHa ds Albufeira e são representam menos de 1o » dn capacidade tala nacional
de atarçáa que a& autar>dad« partjguesES competentes c-e
verão presta’ n tpdn.s ns Intervenções ti pnfte espanhola cas Pp ICHJelOt
bacias hidrográficos. t O mapn represento a* gotcde de pescn e respetivos v-z u-
nes de oescarQB se pescado equipam-"nt-z-z e serviços que
TEMA II oferecem
1 a Com nn ar valume dcGes-cnrgns aestacem -se Eesnnãra.
Sub!enia 4 - Qs recursos mantlmoi
MBtaslntHi5 e Pertebe. Na oferta de cquipairenL-z-- desta-
cn ’.e o parto de Miilasinhos czti dez equipamentos •? servi
P. 93
cas seguido dos d.a Povaa de Variiin Ave :a =iguers da Foz
1. nlm qamecito an platatarmn continental tera vantagens e Sine. Iodas ao-n sele equipamentos e !.±-.izd:
cama: maior c spanibiUdnde de minerais metálicas para ex­
3. O grãücc represeitn as espeoes mais capturadas peta Irota
plorar e -zomercialiie-r maiores oporl.inidndes de ivestigíi-
porluguesA, em vtfume e eri vnlor dc- mercada
ção acnkllca no domínio da geologia m.arir-na e cn histôna
4. Verií-ca-se que. ser-za a cavale n espécie t.iIs coplurada.
dr. navegaçfla cotnerclal e m-"lr_--. noraveitando o calrmúniD o seu valCN vem aoenes em 7 <jgar, ao canfrano dn sardinha,
cultural ii^wersa
que senda- a 3 especle mnti c-ipluradíi izwrdeu a 1 lugnr
devido ns condsc^cci antes ons quoias e ze^iooos oe deffesoí, Cl. Serco grenoe parte oo nosso tcírllcna cor.slihnoo oor rnr
□urge eri .2 ' lugar no vaicc camerclol O caracoLi cue e o 2 1 e prcverxre-se a s-e-u alc ■ garieno, é -Tzortantc qtx a cwna
especie mais capturada, em valdr wla er -I :uge* Ao corclra- mia volte a considerar a orla costeira e c mar cqtg espaços
rlo, c polvo, cm 7 iuger nn: capturas, e o atum, cm " , sus de cescnvalvimenia e zfoduceo de rt-ucia. nomeedamerde
gem, recprllvamente, em ! = e 3 luqar no valor da merenda ndrevés de
As nguras 3 e 4 ■ apreseiuc-i respebvnnienle. a evoftacãa ■ alivtdadea de lurara e lazer;
da aqucidüfi ± t númee de e^iruoe cc tsiiI ze e volume de » organização ds- evento- de-suoili^s e culursrs associa
prodi.afla e vftlo^qrDduzidD seg undoo regime de produção dos no mar zdto campeonatos ae surfe vela; expedições
0 o regime exlenslvo em águas a&tobras é □ qoe apresenta □enliltcas b observaçBrct de «pecies msnrJhas r eves que
na ■-■- valor de pfoduçfio. mais de nc Iode do lotai "■?. deve-se tfvem dele,
&o facto de este regme ser nthi praticnoc eas ■■az cre Aveiro ■ produção de energia a pnrtir de 1on1«; renováveis - ma­
e de Faro, onde se ven firam as- melhores rurc-çôe’ naturais, rés, endas, vento joarqoes eolEOi no mar oz-!auert.n! do os
com agua.a pou-zo prolundaz e protegidas das cone-mes do venhas canslar-tc-soe aesLcl.
lil-zrai r-cas em ntrtrlenles naiisais e de lacii acesso mesmo * e>plo:açAo de iccursos mineials induzido r.droztfbone-
pc-"a peque-nos pradulores. tos-
7. De JdIo pare JOIO, registou-■_? um crescimento r-n produ ■ a pesca suaftehtàvel, pronsslbfiBâ < cesponrva
çúo de -or-selados uue. na: preparações e conservas, te 7. A intensa iiloiaczaçâo tem provocado ume grande pressõp
gel ram ente mnior A produzfi-z de produtos secos e sacados uroana socre o :ornl zor rezes com conslzuçâo uitsann ua
manteve-se orla costeira mesmo sobre arribas e duras, c que também
leva e DotuicSo -cor efluentes e com o intenso .tcvimento dc
Avaliação i.Pp. 1M e 107) nnviios A conslruçfio de porte-s e moninos e de nt^aeslruhj-
I 1 — D; 2 — F 3 - A; 4 - S. 3 - C; O E 7 - E rns de prcreçfto da cosia alteram n dinâmica do transporte e
II. I - F 2 - F, 3 - V; 4— F, 5 -1? 0 - V. 7 - F, E - FJ - V. dc-pDs-zfia dc bt-e-bs, levaroz- a perda dc exten-sas ereas dc
- V 1t — F areal problema que se acEntun com n reduede do volumt de
III 1-C 2 - A; 3-U; 4-C; B-B sedlmentDH fiuvíals, devido c. construçAo de burregens e ã ex­
IV 1. A Inhude cesto portuguesa ê pouco receitaao, cori pou­ ploração de inertea
cos loce s que sirvam de KFtos naturais. As: t. os cortos oc A sobre-explDraçflo co-s recursos plsrcoles e DL-lro proble­
pesce, cm Pcrtu-qnl continental, regra gera “ sllüam-se no lle-a ma que ameeçe a suszcrl.nbilidade das especles e da prépria
co sia doe cdPos. que os z:oreçeni dw ventos dc noioeste e pesca
da de^-va <5o -toral A Llkéo is1o acresce o Ja evidcnle avanço oo mar eFeito do
X Como a plataíorra conhnenlHl ê estreita, nflo ternos mu- aquecimenlci global qfue ‘-a levuu ao deiapaTccm-enlc de
La abundância dc pc-s-zndo, pé o que ganha especlat relevo certas pretas e a necessidade de realp.-amenlo de poptâação
ocorrência, rz verfio. do tenômeno ec Jbldr. de dc ssaa áreas cpslelrns
éguas ora*.inde5 que arrastam prendes quanlcsdes de rru- Compreende-se, deste modo, a c-narme Importância do pirt-
tnentes do ftaido manrtfio - que favorece o dcsenvoNirnemo neamerrio e ordenamenlo do ?:toral e da utilização do marn
dor, cardL_-T.es. nomeadomente □□ sardlntre, mais abcndarrle deslocarão se
e carnuda ne-ssa época do aro Dai u tradição de se comei ■ os PODC que reg ullt as otwicadB' e- usos da orla costei­
sKCinhii no verão ra e as usas baeneares, E/milanda b ciansijuçflo, egijamEn-
3. Com nossa adesão a UnlBc Europeia |En4Bn CEEi, d s-e- tande-as atwidndc-r; que areiam o torol e deínlndo formas
tw de: pescas teve apoios corünrtanos ã t ode mu ação, de evhnr e corr-qir er. oisturrcaes terrltoriola, noT-e na a men­
nomeadonre-nte da embarcações Assim. as mais anUgas e te com a cor.sti uçSn de acesnos- pedonals sobrelevados
badicionais r-zf am sendo de-sat vadas, :endo ubstriuidas por que- ptategem as areas dunares e b classificação - qurJir
emborcações novas com maior capacidade mais modernas cnçAo das torabs estratégicas pnra a amEsfentE e o :ursnio
e, por Isso ct mera número. O envelhecimento dc popu­ Alem disso. sSa Lambem efeluKa: ezlucea e adotadas-
lação nrtlva ua pesca lambem zoTribunj para c eoandorro dc rnc-dt-z as que permitem prever c mitigar os efeitos do avitn
riuilas emiMrcaçfies, ate porque muitos pescadores i : zc za- ço do mar. -associndo as- nltcr&zões cúmatica:
rvn incer.1i vos para n retoma anteopada e cara o abale caa • o &E-DEM. que wisb icfoiçar h izeslção gecaclit-ca e eslra-
suas embarcações tE-aica de Portuga e vnlonzar o msr nn ecnnoT a nacional
4 IAm boa parte co-: esiaoe-eoTentc-r ce aquicurlura cor conlrlbi. ndo pera a a^dc-nanae-nio rníeinacicnai da bacia
centrem-se nas r as de Aveiro e de Faro e em alguns eilua ollãiLca
rios Por isso, s maior produção de se em aguas salobros, nas
repibe; do Centro e íc Aígnrve, onde se destaca o regime
extensivo, que aoena: iwa aLT.cnto nqturel dEoz-uivel nos
meios hidn-zos
D.. A inriLisIrln transformadora do pescado c mais Importante
nns rEQjdes Norte e Centre e opera prne salmene nos :-e-
teres dos congelados, de salga c secageT e des conservas,
sendo que
■ o dos congelados- !em maior preducho,
■ na salga e secagem, desiozo-se o -oaceho-u.
- nas-cansei var. desiecnm-re. a 5-arcmihn com miais exporta­
ções; o ubm, c mais imponoartE rc- mercado nacional, c a
cavais, queé também muito exportado
SÜLUÇÚEír

PARTE II - 11.° ANO

0. a. Ésta drierençn reflete-se na volume ce negocias, qjo r


TEMA III
murta suoeríor na Atente.o. sobrei'ido d vorume oc negocias
Sublcni-o ! - Ai areao rurali em mudança por eNpioraçBa b. O mesmo ecorlece em reLaçâo ao valor
P. 111 Bcres-ceotnÇo brL-io, cmchJindoaa qoe a dlmensJia líslca das
• O documento. de 2clS e retirado do FN^or - Ptogru™ Ek-plorsctcs mllui r s sua dlrnersíjo econômica - quanto rr-aioi
nnr.oiril de planeementc e ordenamento do tesrltonc aejiÇlaiacHC' ms:>-z-' a pcs-s-ollldade de in^eslmientoeri tecno
2. A prime e a ideia da dacumenla rcrere-s-e ã agncultma coma logio e ioavaçAo, o que ge--snle maior proa jti%aid&be c:< tala­
atividade econômica ci^es earacterísElcas depenSem de irile- res cs produção e. como ir maior VAE a volume ac nepôcloc

ração de drtereriEBSlniorES eque. cana selar pnmarui p-zaduf Pp 11B e 11-9-


i**ialènfl5-prii\as para outras selares A segjnu-j idrj é zuc ? VerillCiS o que representa cada cor
esta runçfrc> da ngricuílurn gere fluxos erire sa rires:; rurais e 2. U valor dn produçto total nunentou regulnmerte graças sc-
as areai urbanas bretuco Bonumenlo dÇrama vegetal .uma vei que, nosullrrior
3 Mo mapa do 1>g I as cores que reprcsenlnm nüvidndes mais canos, o ramo nriimal menteve um vakz* sensive-rneme ipual
associadas ta éreas ilttms são d amarelo rosliê-. sois de vetóe 3. a. Süo Lwn ce mesa e para vnho: torime pare mdus-lrh; e
4 5to domnanlez nas NLITS III Ç-z Norle e Centro inlerlor, as com a mesma pKcenLngeT. as hcrtijcitfas e a aaerlann de mesa
do AleMejo e MrJihd-Lima Oeste e Alqmve e multe Importam- e para nierte b Foi req^So. k. prncjpart culluras E ão Ndrte -
tes r-a RegIÉc de Ave -o. cc Coimbra e de Leiria r-a L.czhib do rnitna tanageta, vrrtfuie batata. Cenho - mKho lorsngero, rrrlho
Tejo e no Médio Te-z- parn. gr ao e tubod frescos, At/ de LisOdh - tomai e para n Indús-
0. Apoka e populaçHo - «caias de 1: ciclo e centros d»± sau­ Irii" ba.1n£n e uva de mesa; AJenlejo - bemerte para a Indúslna
de 4-z-zio ãz emc-cs-ss — ituguer de maqumana. transportes e mhia para grSo e szeilone Aigor.T* - cilrinas- e frutos frescos,
vetirinri---a, enlre outras Madeira - uvo psm vnho Açores - iniho pe:a Farragern
0. Esses conceltm coincidem corri os de flçui=i.is cc-adea 4 D Alentejo .destaca-ze no vmume ce prodccaa devido a
médias ntenor mcuar exter-E-So de SA'J e ao predomínio de expfcMações dc
Pp 112 e 113 grande dimer&So, que também gera cngacioadc económica
■ Aa reg ões n-grerias |RA| sto nnw, sete na carrtinenle e as de mveslimenlo e novaç-So o que aumenta e phocuLwidade
duas regiões aulonoT-ss. ? Nariz - züeiriD Centro - suira, AM de Llsbc :i -suma. Alen­
2_ verliote. num mapa geia" se renpa-ndeu corre iam ente tejo— ovino, ASgEKve - ovina- Açores - bovino; MfrdnLni - suno
0. E-3a 1>j1 901, qt-e geram BE,lTr-do VPPT nac-zna"
Pp 114 e 111 7. Cac a cor da legeado inctoci uma üTE - Orientocrto Técnico
• A 3AíF ecreacnia a sua meíor area no Aíenle.o <57 T ■ do ■Eccciónncn
tola- nacsonai] seguir.cí-a-Ee a Centro e a Norte, que perfnsem a. Trns-zs-Mmtes viliculluin tíivlcutluro e frutos de casca n.a
cerca de 14'» senda ostesiIkMee cerca de B ■ -nas outras- Irês Ern* DcMjroe Minho- v^tjcuti^a é zovinos de eHe; Eelrn Uiorsl
repões - poi ardem. Açores, Algarve e V adeirn A grande "■ vtticjllura. bovmos ca leite e oriziCLúüfa, E^eira Interior cwnos,
de EAU noAJcnlejo npesc-rdc, e*m númc io ae explorações. se caçnnov e outros- nerbwo-TJs, fruboc.ilkira e oc-vicjltura Realejo
enconlrar em terceiro lugnr deve-se a, muito me-z-’ dimersao e Oesle nortjcullur-a mlensva, frubcullura e ztivicullura, Alente­
riêdin das explorações - quase DD na, enquanto e dlmi-rr-So jo honlcuHu-a -nienwn oLv zjltur.- ccrc nlicutL a, bovino- dc
nédia a-je se lhe segue ri de nzc-iitsz ‘0.7 Na, nos Açores corne e ill-iiicij-Iuti. 4qa"/e: cirnas e frutos dc cuca nJa.
2 A evoluçfio descrita ro texio, cs 2003 paca 2-DlD, ooirpco 3. i: tias Açores o Ana êiúmldo e prafaioo aos prados natu­
ua-se pelos seguintes valores tio ■zociarento 1 o número de rais, que permrten a criação de gndo berv na de alln qualida­
explornctes dinMnulü em 5,4 m a área de 3AU mantêm-se de, □. Na nledorcc continente, a c4rvcUtura «Doe de norte
em 2,0 mü dí s de na, corespandernc ri quase 4sZ«- do te r b sul e exolica-sc pela boa adeçiiBçãa des-la espécie ao eflma
tdna rvadone e dlmeresãn Tecle cas e.-z^oracões psssdl de riedilerranico - seco e de solos pobre s.
12,0 para 14,1 na 1ü Mo grallca de colunas reprer-erln-se as explornçzes por
NUTS II e por classes dc dime-nsõo ecocânyca i.eo vcrce caro
Pp 110 e 117
- mBwr- eo verde mots escuro - maiar| e, noseclogiama^e-
i “r-is- as-Montes. Eelra lr:“enor e Alentejo
presentn-se s con.fríbuçãc- de cada mhib cessas classes pere
2.. D t.jiuil cm iodas as NJLTTS deslBcando-se. enrr maior
o VPPT nacsctial.
peraii os Ac: es e a AM de L ■ z z-i
11. Em lados as regiões predomfna a peouenn e muito peque­
3. Os indicc-zores representados rererem-se as carac;erfr!icas
na dlmensfio ecorc-Tocn. pelo oue as pequenas execrações
da população agrtcdle lenuliai (FAF} e dos produtores. A PAF
sSo- em maior número rr-i zmo no A-cire.c- Mas □ pez-j--.no
e os produtores aprecias sâu. na sua morada resrdenles no
numeio de qrcrces expLamçôes tem a maior parte da SAU
Norte e Centro, sem inztruçôo ou apems com o nível básico,
' 2 Q pequeno número ce e/p orações de media e çranda d-
sendo diminuto o núqiera dos que 1êm esccSarldade de nível
mensflo ecoríóriKB geram 0-0 «. do VPPT racional, pos n sya tfc
secundano ou supc cw Mais ce Tetade cetrim rormaç&o cy-z-
riensSo E-concimrc.il da-lheucaociEcade produtiva e oermEe-lies
h-Esranu eg-co-a c-je, em EL-- dos casos, e complela, e quase
cortmuar a modernar e a CFescar no mercado
um terço nper-as lein lormncno catre a Qaaino lande, mala
de mel a de cn pooicaçAoegncolr. íem mais de 00 nr-zs sendo Pp 124 e 12 5
que npenn’: 4>. lem ta ade Interior h 4ü anos. 1 A agrcullira portuguesa efra a desenvolver-se em ispe-Los
4 A estrutura etnr-a dc zopul&zflo ngncola e nuilo envelhe­ como a Inovação 1eciKi|ôgraa e eliocncia. raeFioi organização ca
cida, o que op ica -os ü-anos níveis de Mistrozao e lormnçao. produc&o c Taicr qua rcncüo técnrc-q-p-oflsKonsl. enhe oufcos
uma vez que a maior* ctesa-as peiaoax vrVeu a a ua ntanclo e 2. Una içpcLdL-rn mais inovadora e mdls rentável lorna-se
juvcn.lude nu.™ epoco em que n escomridiMe o&lgatàrta era meãs sir silve para pessoas Jovens e qLaliFcndEis.o que pocerã
sõ .Ué ao 4 ma ce esco'-and:idc í^.idn-r a lejuvenes-cer n zcc-uleçac agrícola
1 C Morte LtíT l t nrirnero de explomçõei que e mais do <ra- 3. s. Frodu-zão ^oresIaL Irsasforrinçao de pro-zuLos -agneoia:-
□ro do Alen1e|o, mas com umn Pimensio medie de apenas e s reslnçflc- de serviços; L Pr&duçAo de c aergar renováveis
õ.S hB, crcjdnno no Alentejo ê de 5B,9 ha tnsisromiBçBo de prcdulos upneoiez e lunsrio ru-n

291
< D mapa representa ofeTia de equipamEnlos e serviço? dc-szavaarrento o envelhezn^nta oa oopu açAc. com ac-aroo-
públpos no dc p nUcas I.t-z c:onais que egudavnm n ItmociiZ Pb flo:est-:í
3. a. Az caollals de «fistrito do -.lurai oferecem maior r-umero elevado nadai ne incêrdio e barra re-ndlbiidatíe.
de unidades funcionais e com meiar diversidade; h Ma inte­ 0. Metfiorar o ardenamenld, aramniíer c emc-arcelamenro l
rior, n norte da Tejo, bs c-iprtais de c>z1nlo aprosefitnni ura o as-5-sc.iahvismo. inefinorar a prevenção e o comboie es-: an-
diversidade runozcisl eemen&r^e m dc-AenLeja. a ig urnas em cêndlos.
rieiw número; □ maior numera ae aulras cidades a nnrte do 7 Ds apoios da FAC zependEsr de iililnaçAo de prõUcas
Tejo tarna a oferta hjnciannl maior do que nc AJenlcjo sustefjLávels - as -z je :a mqu&tizam na proiec&D integrado
e prodDZbo integrada |dls1ingucT-zc pels-s caractcrzEíicas
Pj> 12* e 127
e quantreade dos íilalarme-cos. nw reatriliva e icduzida na
t A agenda da maps eidlca a cor que rçpre&eirta cada moda­
proouaha mtr gradei e itâ modo de produção biológico |lotnl-
lidade cc TEF e-iqumto ia do grafico indico u -egiBo
mer-1e nnruyal, rina.com prabocas modernas de tecnotogia leve
3_ n Csms oc crur-po e ng-zzui -T-zc b Casas- de campo e
e Investigação cier.liítcn/
EKpatiPsmo. cm lodoa as íeglOes.
a A irrultrnjnciarjlidede permite nsraveiter rrelhnr Iodai as
3. A oferto de quartose materno None ;4ü' do lotai nnctó-iall.
polenclaLAndez e recursos nahims do espreo iiirni |produ-
aegiflida-.se o Alentejo t27*t.) e e Centro f2dTK| sendo que as
çJio efe energia, TER. eLc j compIc-T-cnlnndu o rertdknento da
resLames legiões npenns oferecem EVdolatal nacional
produção apr-coln. ao mesmo lampo que gera emprego c as­
Pp 12B e 129 sim, piomove r fixação de populaçno e o -eluvenczcimento
■ De 2ODB pare 2012 deaceu llgriiamente (■nesioa 12 mil) e-u dEmogrãnco
nenlanc-z signillcarvamenle nos anos seguintes |mais a3 inil|
2. Mo setrx ogroallmenlar, predominam os rET-ai assucioc-z ■_ ã TWA1H
tansrormeçSo ce zrodulos animala e ct cereais, deslacardo- Eubiema 2 — Au tkrea* nrbanaG: riSnâmlcas tnternas
-se por ordem decrescente g cúaLe DreanraçBo c conser»-a-
çâo dc D odutc: a base ce carne a fabricaçftc- -zc prodLlos de Pp. 138 e 139
poc-nna e outros □ frase de Farinha; a IndiaãriD tira .icticínios ■ De modo geral, renda IcoartiVa diminir do centro para o
pcMerin, corro se veikca ■'ia traçado A crurf boixn abé a úllirna
Avaliação fPp. 134 e 133)
classe do mapa Em B. i renda começa por dimirwir c«n& o
I 1 - G, 2 - C, 3 - F 4 - A, 3 - H. O - E, 7 - G B - B,
ai as-! emento dg ccrilra. mos volla a numenlar até -aos -4133 a
li. 1 - V. 2 - V 3 - F; 4 -- F, 3 - V ft _ V, 7 - F 3 - V; 3 - V, 49D0 c/m3
M - F; 1f _ V, 12 - F
2. Em B a renda tecaiiua depc/s de alingr o min-To r..irna
111. 1 - C 2 -S, 3 —A, 4 - D
ionn Tínos vaiorzadr. da citinde, volta a subir com a cc^o-
IV t Lislema intensivo - t-r re-g-rc de policultura, cralicado
ximecfiG do Pa que das Noções - L"r-a siovia centralidacc -
sobretudo na Er-ire ^ouro e Minho na E-e-ca Litaral e nn M>n zet-
or-z-e a ^enda iocatrva votla a ser mais alia.
rc cm canpas de oequena dimensAo, regulares e fechados
3. Vterdlc^ e localização -oras zxaçat e ruars. em que predomnn
Slateme enSerarvo - em reffrne dc monocuhura. com rotaç-Bo
caria lünçBo urbana
de cullurns c pol: o praticado lobcetudonu "egiôes ngrerias
do inlerioi e ix?.AjenLe|o, em campos regulares e nberloa oue, Pp 144e 145
no Aientqo. -mo de grande í-mensta ■ AlteeaçAonalUnçflo que ocupa o espaço - cesxa de ser agrí­
Z Em Portugatí ainda predixr iam as exploraç-ões agRzolas dc cola e psssa h ser residencial. O lipo dr: c z-nstruc-âo lambem ê
peqL-cnn dimensAo n que se assoe n uma retí-aiido dirners-Bo dtferetfe do que e haiMtual nesta área rural
economica. 2. Litoral de Selúba o Vlar-n do Casle”oe moral nlgr/vw. Na
1937 Inslri. . se d-F. PAI e dos sti.- incjpais ob. crivos, Maoeira destaca-se a reglAodo Funchal e em Eflc Migue a
19Õ2 - nic-c rs FAC btisendn sm irr: ■ pilares urvzidade dc de Forna Delpadn
mertfroa. Dreferénslo comLnitnrla e sotdemetiade Mance-ra, 3 Como os ccqcelhos de Lisboa e Pwio léri ur.-n grande-
T9B4 — imroPLcno de quotas de produç&z 198 B tnduçdo iriierdcpendcnrla com os dr_: suas ave as sutrurtmr.as, lia n
do < o.-.-ote oar fULí ■ z>- excedentes agricolc 1992 i trruÉiirulures ofoblemns e invcst-menLoí qje diirri res-pe ro
rc-rormi’ de PAC - do ■ pilares EHexervHçAo amCMenLal e equi- b lodos e, por isso, tem de ser decididos em comum Por Isso

libiio d i «teria e d i z^ocum 1999 - re terço des medidas ti-a roí nccessi c- cr si c: AM de LiatMM e do Porto, dotando-as
reforma de 1392 t rcoermiçSd dos pd-ares: eqL -jütip eras mar- dE compElêncras admmítrarrvaa para gsrifem m lespetros
cqdos : desenvohflmerrto rural : js:et v 2D03 1 -erc tefrltodoo como uma úrjca L-ndnde terrlbatlal nos domínios
me. da FAC mantêm os pilares c iniroduz a pagame nto único que dizem: rcMeito iodos os conce-lior..
por e.rplorn-zBo o principio da condiciona? dade 2013 - ull
Pp 140 e 147
ria reforma do FAC - rrfõrço os objenvos ambrentals introduz
1l Cor: jlLa Gg^oss-nno
riedidm dc prevenção das allcrcçõcz ci-Tat-ciis toma a eis-
Z A AM pé Lisboa dístnnc a-se mais das Tedlrts doc nis, fijre-
trrbuiçAo Ge fundos mira equrlaliva e : mpFIflca os processos
senlcodo uma popuLaç.lo nc-r-zs c^ive -Tecida e im: : qualili
paia beneflmaros penjenos agncuStoi es
cada c&t. maior " ■ de migrbe1es ma-or oferta ac efrprego
4. Apesar dns dif OL/tíadcr.miaals, devido nos l-Tnrtes mza-nos
empresas de maior rirmensAo fiíí s InvealiriEMo em -ISD e m-
c. p^cducoo {1934- e ’ 9EB e relorma de 1992) e n ccncrêUzaçOo
dicflrdcTES econômicos nusls elevadc-s-, do que a AM do Forte
do mercado úrazo, os ezi-z- -z-s especrtlccs ao deservoiuimenlo
3 Está alenlo os roliciase associo-as ísos-problemas enuncia­
ognao n em Foruçal I adiaram-se numa reduedo do núme­
dos nesta pe-gne
ro ce explorações; com aumento da sua dimenstio rnca n. na
riodemlzaç-io das cn^aeskuturas e lecnologias. ne maior e Pp 148 e 149
hieUw formaçHo zrar-GSMmoL e no aumenta- da o^odutviGsdn T A legende inotca as dife“entea utilizações <m> soco
e dos rendíme'itos-. Z O s-otecom deatirc a habltaçAo confina coni as 'nabilações
3 Pe-qiieafl C-mensBo :s: explorações, que diRcir-1a a sua |b BKislentes e com nreas dc comerco e serviços, ampliai
gestão, abandono de grandes áreas florestais aevldo ao do o espaço de ocupsçflo urbefia A nrea de Bquzpdmcitos
caiefcvras e diminuta -e a Kea veroe oraUcJiFieme esquccoa, 12. AacpradBçna oc muitos ec>íicias mais antigos e oirar-sno
Face ao espaço ocunada cdt- runçto residenclaZ infenso Sokiçdcs sespebvns' recc-litaç-ho e ardenameirto do
tpArHíto, com mcentVo &o lesoõc IriMisparler públicos
Avaliação iPp. 132 e 133]
I. 1 - E, 3 - A. 3 - □; 4 - C. 5 ~ B
THAAÍU
lí 1 - V. 2 - V I — V; 4 - F. 3 - F B - V
I II 1 - C 2 - D. 3 - C SubSenriH 3 - A rrfe urba-r-a por1uQ-ü«7f
PDM plaro diretor nur cioal PU - pia na de urz ariun-
R Í55
çao. FP - plana ae pamirf-nar
• Lisboa Parte V. I I de Ga». Amadora E"ngE Fur-chal e
2_ A- PDM; B - PU; C - PDW D - PP E - PP F - PU
Coimcy a
3. A - ReiwVaçúo; B - Feribilil&çAc C - Requnlil caç ao
2. Menos de 2o mil habitantes
J C espaço urbana caractenia-ae par gra-ide denald&cte zo-
< Em 19ÍJ1 Poria e Lisboa Enham ma*s hiiccn-iio: da que em
pulHocnnJ de -edifrctos e atividades, sobcetuüD do rercinrra,
2ü11 e as reslanles cidnc?e: tinham meias Assim ce 19S1 para
L’3nrj'ta intenso; rilT-occ vida; anonimala e, muitas vezes aa-
2ü11, dlmJnu u a diferença entre as malore* cidades e as de
larrento Para ser consicerado ozade e necessário cuniprn
meriOí o-Tensfeo
certos- cniênoa demagratlcos - numero e oensld&se de popu-
l&zfla. hincionr s - 1lpo e numero ac-runçfies: jLrndjeo-admira- Pp 13õ e 137
tntvcs - decisão por oulroL rioLvos re-jewanlES. ’ A egenda aprcoenta temiene uias em que-o-tiianiet-o ndica
3. Os dite?enles lipoí ne runçdes |camércia nflrc dlãna, nc o numero oc habitardes, em milhares.
mlnistracBa lazer etc) ogrjpam-se em pr&cns runs dl áreas 3 n D riam número de odadex, e as de maior dimersao
runciana* uluando-.se as mais impariar-tes nas maia centrais, encontram-se r» litoral, dc Selúbal a Viana do Castelo, e no
diminuindo a sub impcrtânc-a com n dníõncffl ao centra Tam­ lilaral alpiLVO & Nos Açore1 ladas as cidades se localiaam no
bém ha dílererciaçaa nunclunnl em altura, senSc a piso com lilarat dezl.aceidd-SE Fona De'-aade bt saa M guel, e Ai!grn
n-zeaso dlrcra od exlenor ocupaaa com as Tu raçOes- maia t- do Heroísmo, nn Tej-ce- i, ne& vertentes sl- doa iftias; : Na
porlar-tes ou que empem maiar cantado cor d puz+c-z- Madeira desieca-se o Funcnal e mala quntro cidedes no sul
0 As classes mais alLns uivem en areas da cidade mau valo­ e sudecle de ilKa
rizadas pe c- mIaiuIo, pele envoívênoe &t ‘si eme e pela ace: 3 n Do litorc pnro o :nlerior, dlmmul c numero e n ti mensüo c-as
r.ib;.de£e, em ecíflciDi de melhor orqu-teiun e caralru-çAo As cidndes. h Na r-z-rte dosai: mesma nomlcrioí hn m&a cidades
cJasaes mêdras wwnt em arc as menos valorzadas da cidade, e de maior dímensAa oo oue no- sul. soereluda ra Aleníxjo
orce e docrinnnLe a tuncAo rerdcncml, mas serv-oas de trans­ A. a. A ccncentr-aç &o de popuSAçAo e des ntMdiKies ccoia-
portes comercio e se^çc: rrzxjflantes para o dln o dm. ou micas, na litoral, jcauncn o malar nümeia e dimensAo cm ci-
nas arcas subuizanas As c-asscs mais balK» vivem em meas dicses; b Pera ?tem do etetln da □err-egrane io sul do ímLs,
Bffit*gase depradades da ris ade em bairros de nab-tagna social o mmar desenvotarnento cas via* de comum-znaaa também
ül ct zairos de KabtiaçBa prc-zrirla ejude. a jusIiFicbí a menor crescimento urbano e a riüo apareci
A: nreas resccncinis cvidencnm mio segzegaçAo e^-caclai dc raerto de nowas cidaüez
&co:da occn d niveí de vida ca popuaçAa que as hnbils, cue 3 Lacalira a regsflo da tua escale e- verihcn. na legendn, a cias­
perpetuo as desigurtdades, poes as neves geraebes acabam se do njvel de acesslbt -z-ade
por frequentar escb.es Inmõém drlerenciocas oelo nível devtón
e nflo ha contacta nem imegracíc eras varies classes sociais. Pp 13B e t59
7. Nb rase ceatritugn edete um mavmenLo de snida da c> • A h. -enclii ndica as cores dr: NUTS lll com AM cax capitais
deze. da pc-zulaç&o e das ahvdadcc- ecanómicei devido o dos p&ses r: outras AM. e « NUT5 lll ser AM
eleva&a renda oestiva e e eugcncia de espa-zo de muilaa 1 Na Alemanha a maioria das NUTS lll :em dimensAo urbana
empresas. Da-sc. assim o cresumenlo sa acuprtçflc uibiLna de ãre-a meiroppl-lnsia (oe a meros 30 ■ dt papulaç-Jio vive
das rabúibcz. onde pss-sa a ex-siir oíertn de emprego r-.n -n num-a -area urbaira luncloral üe 25ü DDG hacitantes ou maisj,
düsUla e altv/Sades de armazenagem, irrjispaiLe e lopisuca erc-unida em Ezpanhn !'n 17 <um pouco menos de metotíeji e
e no czmercia e s-^vz&s em grandes SLwfEiet O caso ca em FarluqiL.sSo apenas 3, em 25
mduiírin ilustra be-r esta *ase. uma mi cue e sub exigênc-a 3. a. LBloniD e Grécta, b. AJemarma e Reino Ur cc
em espaço. a polulçfto que provoca e a tráfego quE pern r-So 4 A legenda apresenta c-: símbolos dos centros urbanos, se-
ae coadunam com as cldndes centrais, como Lisboa e Porra qi.nda a aua Importância, ar. rede? ncfclor-als e Intemaclociais
Assim. dnfocaufiFi-je pare éreas suburz-anas cru rurais, pena de Iransporte, e os subsistemas territoriais
p&rques indLiirlnla, ande e rcon.tr a m T-elhorEs ir.1rnestnutL"asl 3 Q pimeiro refer-da, srtua-se na regiãa Norte. Fomoindo um
r. ;z-z-5í bilidiice de benrnuarde camplcnerlar-óades, mâa dc Inãng-ula; o: reslarrtes subsistenras fdrmnni lts nreo linear
obra e oz a acessibiiidnde. dr inlerligaçSo
TD A subL/bczniacAo carrcsporcc ira alastramento oc- erpaço õ As "irer-acte j urb-i ias que orígnam os subsistemas sá sAo
urbana as a-eo: envatvertea das ctíotfes (subúrbio^ .Nas frarv possrveis pelas gaçâes vrárlas e. ?cr swr -associam-se aos

jaz das creas subirbanas dirundem-sc, noz-sz-nco rura cJe lon entoe de Iranspartc pmc cais, sabreludo oLloos1radas
ma dcsco-nnnua, vnrinn hunebes Lrbaras desde as residenciais
os econdmlcEi, num processo cesianadc por perurhaniraçna AvalliiçAo i'P. 1Q3|
A lurnlixaçAoe omesme zcacesso, mns masnrMtndo das eteta- I ! - B 1 — E. 3 — 4- — A 3 — C
d« em meios furais, noirralmenle res itTtczírasoe vilas rurais II. 1 - F, 1 - V 3 - V; 4- F
II. Ai AM de Lisbaa e da Poria conccnunm cerco de 4ü - cn III. 1 - B; 3 -
papuaçAo e produzem, em conjunla, mnis de mel&cte-do VAS IV 1 A rede uroann oartuguesa coíac:er--rfl-se ocr um gran­
e do Fia, cancentraroo na T-aiores empresas e espccos de de desE-quilibi io &o rwe geog-mllco. cemagretlca e lurcional
InovB-zSa e li D sofrebuda Altf de Usoz-a Por isso, saa polas Geograficaniente & m-aiorm das ard-ades concentram-se no li
de desEi!JvoNimento - a partir dela: niriincem-se n: empie- Loral a florie de Setúbal e na falKft tlora- co Algarve Em poou-
se* as inavacúes e inueslnrentos. Etc iDCila e oferta de tuiçòcs tenwi duas g-rarcc: cidades com
riívo* cuEfiEianae e diverudase funcional, com a caprtai mmc 3. A icgEnoa representa aa cares a»i meios oc bnnspcme
destacada, poucas cidades médias-. corn elgurn tirvcrstíadc ríeis íitilLzndoa ias AM ac Usbao e Poria
Funciona e n maioria das ncfades ram T-enos de 20 mil hatst- 4. A estrutura modal das duas AAI c Tdito serrielInanis, sendo
Lnnles e tracn acessibilidade Fincaonal que no Poria, se ufilira mais o qulcmãvcl e, em Lisboa, a cam
X Forque !èm utt- número de habitantes que l>ies perrrrte bolo e d riElrapallleno sia dilteados por urna z-ercentagem
beneficia." das vnnLagEns- da ezor-zniia de eg-z-Tera-çr!-- sem llge- mncTlc ria ar de pe ssoas, assim como-os rnzPzs sdacez
eiingir as cbcoesos <iue as Fazem entrar em deaccanoriin de rias cam maior drFenença. b . Elevada ermssB o õ= GEE e mutos
crg^c-T-eracSa cangeElJannmentcxi de transito que ^-azern perder tempo os
B Uma -ias Fcrmas -se desenvolver o mLeuor ê através da pessoas e produTlividMi-e às empresas. 0. Incentivos e constru­
dcscnvo.vimento das oc ades medras que z-z-1 sua vez, se=-a ção de v-as prôq- is pare t-sioi L-filizncBa de moetz-s suaves,
Facilitado pela coa-oeroçao Ur b afia que permrie aptawisíitr as melhorar a quatttdade e n cflclércla dos trensporie: públicos
ospecinc^cadeL e compJe-TienbiridHCfies Porém. essa caapeiE- nedidas resbrilvas do uso do c-uromóvel na cidade
cão za e passível se houver nar„: ligações vincos e ntre bj c:
Pp 170 e 171
disces e destas es suas areas de iflLénda Quanla memares
■ As legendas aore-senLam, respcítvBxrenle o volisre de
as acesidJidadee malar aere n paulbllldade de cooperação
merencórias, par circuos prooorclorjls, cesde d mil a 5ü mil
4. Jsteites subsistemas. Lroanos geram-ze dinãmrcas de coo­
bEFielBâns; - bs plmr-fornuis logr.Tlcas, zar lipo ce loca-Tsção
peração em que as especinccades de caca ddade comple-
e eces que servem.
mertrim ns restardes o que permrie desenvolver n repão,
2. =~iri s os cinca partas prticipals, tem grande destaque o de
pois nbraem ocpulecfla. n-tividooes ecaiioiriicas e runqâes es-
Sínee cam quase 5Q ircíhâes de toneladas, sepuxida-se -lhe
peclafi-z-adas, nduzirco c- cre5errante- demogiaflco e econô­
o da Leixões com perto de 2a rpJhôes. e d -de Lisboa com
mica nes areas inlerstJcl&s - arees oenurbanei e curas que
PDLC.D msc dc- t-n milh&es
ligai’ -as e dndee -entre si Azz-m, o crescime-nto das cidades
3. Os pcíitos nwribmas portuguesas nserem-se na rede por-
médias ciduí o desenvalvwnentã reg-anA que c fundamental
L.ionji cIm- or-nc-s-nls rotas FiiMitima*; da Ai inlicQ que Faiem
paia uma maior coesão lerrtldi ial
a BgaçAo ã Am-enc.-.i, e-z MedltefràncÉ» e. pe:a- canc de Suez
BbSoiro Pérsico e bo Indico Com aguas prolundas. « p»zcos
TEMAM ]
porlugLeses cc-z-rni seceber navios dos i-iao-Tes ca manda
SuDlenu 1 - Os uansportes e as camunfceções que nâop-aéem atr-ac» eni murtas portee europeus, em éguas
de menor profundidade. Asnim, docerso Funcianef camo par­
P. 105 tas de er.ireza na Europa iporlas GBlevxff^l e segunda o ab
■ A legenda apresenta ozsimhaios dos elementos cas =edes Jelivo da zoitica eui opa-a de icduzii o uso do Ir a esperte ra-
e inlraolrirturaa oc transporte douiiiio rsoc-slc' nas serviços de Jrojú^iiprient que zeimil ho
2 n Ve ri F -c a -se que, a norFe. fui maior numero d± vias oe c& receber mercaocsnas e procedeT a ssia entrega e distn&ulçAo
nur r-znção; ti O prpidfMl eixo roaoíerzawario liga Valer-ca a em portos da Eirapa E c- queja c-íIb b .icor-lecer no -rmln-nl
Fai a. 'ango do ttorn onde se zor-ce-itra o ooculaçõz as XXI do porto de Slnec e que explica n quase quadrupilcaçao
cidades e as atrvldades eccnamlcas da moviFirnla de mercador-as. neste parto, desde 2al2
3. Mais jrníi vei, c-1ilaral tem maior ccessIbit-Z-ndc ir-lraeclruluial 4. A legenda apresenta o movimenta de pass-agelras por c--
do que o nterior Porém. neste cbbo c rd norte que se encor.- culos propcccioiais desde 2 milhóe: :i 30 mUrcJes
bam m-uiLas conceüicr. cari baixa nu muto ísalxa acesH&illdBde 5. Dos cinco ee^oporl za mte nacionais desLac-a-te muito o de
intiac-slrulural d-que se deve aa relevo mata acertL-ado cuec: Lisboa i Humberto Delgnco; cam pc-:o ae 30 mtnâes, seg-üi-
FculLi a ccnsbuçfez-dc vias secunaar.as e torna m desbz-cacaes do dc- ^arto ijFrarcIsco 5-n Crvmelroí ede Fara Funchal CCnstle­
mais dem cracas. ^Ja- Alentejo e Algarve, a menor acessfcilidJide no Ronaldo] destoca-se um pouco da de Ponta Delgada i.JcJ5o
verifica-se r.ns ereas mats distnnLes des vias prnopae Faulo ll|, ambos a distancia zons ceiAvel oe ae^aporl c de Fara
4 Esles cí-I crenças explicam-se pelo tloraniaçào aa popula­ a. ■_ Lisboa ê a caprta e por isso, n maiarla das vingens runs-
ção e da- atlvidacea cconãmic-as bens e de negócios dirige t-se no seu ae-opart» b Faro deve
o seu mavieventei essencraImente no Eunsmc e. no Fuicíial,
Pp 1õ0 e 1-07
eiem oo movimento Nrishco. ha -a ac-nsidera’ -zje a avião ê
i '■■b-as hgurns 1 e 2 cada modo dte benspaate e representado a único meia cc ngação per.T.aríe-ire e dlnns ac conlmc-nli:
por uma cor 7. Os -serDdr-CTrxK encontrani-se repartidos- por todo- o cais,
_ i Rodoviário em Fariugal e na UE, h Rodovlãr-o em Fartu
embora seu numero seJttTrnior na interior, sobretudo a nane
goj e na UE c Mantimo er Portugal e na UE do TBjOi A maior incidência nomtercr juslifice-se pr^oFaclo dc
3„ n. Ambler.tit- — elevada emissão de G-EE; teFiton.nl - cwi ser a única llgnçaa aerea- ao lilorrv e a capital, o que c impar
gr-Miannrnenlo dos zincipc-’ eixos rodovie*io“. b 5cn& o
lanle err casas jrgenles oe saüce ou aulias e para noz zce-
modo aérea, pors é o mau rápido e cc-moca para ■/ agers de çdes dos emarM-arios
grnnde distância
Pp 172 e 173
Pp 1DB e 109 ■ A agenda -zo m-api inpiec-e-iSn az simbaios dos mtraesL-ru-
! A rede rudoviana errais densa no lllora L CMide existem rrrals Ljrai da icze cc gasodulos nacional ^o gratlco, e legenda
vias □rindpas iCP a ICi que se encontram igadas à trantesra inc^ca o coa ce cada enErgía renovável
Tambc^r Iva algu-ns IF no inleriar, -zue. no Nartc sãa em maiai 2. B. A rede zc g-tzoeutos Eiacional é nlnner.mc-n peks gas
mbr-era e cam cariszlerisbcaa de e Jtoezlrz-znz A rede Terca- hanapGrtadja zela gasoduto do Vagrege, que entra em Pariu
viarra principal liga Valençn a Faro pela libxal.cam apenas um ga\ em Çampo Valor e esta dFetnrnenle llgaco e caverna de
erxo rransuersHi que liga Câimbra ã *rontcira de Vllnr F o-mz Bcmazenamen-ta em Pombal e ao gasoduto qLe ga Ve enç.n
so, e cubo cue liga Lisboa a Évota a Sines, ccn:- ume. rB-T7ic&zna pa a s região de V seu e autra
2. Pw exemplo a ce-iztruçSa de um tdnel ou de jma porte pa--a e da Guarda Ou sbí-s, e uma rede dlrrtanerte associada
sobre a-aulaesboda -assim coma melhores gaçães vianas dc às erees rnnis povotada: que nirida nrte- serve todo a pais Mo
acesso n essa infraeslrutura porto de Sineu fc- cor.s1ru:aa Lm iermir-sl de Qêr iiquefe-to
SÜLUÇÚEír

onaesE raccue gas natceai toan-spartarfa por wan na^iEimn. ev Pp 173 e179
timdo, assim a depc-idâncie exclusiva da Argélia b A p-c- ■ Aa Hgs 1 e 2 mgres-entoír ccspel-vamenle, n cvoíuçBo do
dueto de energia jenovevel Iet vindo a eL-rentar, emw i trólego, oresrEdores oe serviços e numero de assinantes poi
se verlhc uem aso açaes intensnajHis dc-jido i irreflularkkadc Ihm de oacatc-
mlens-iuA d-n prc-cIpriüçflD q?je influencia direLnner-1e 11 jko- 1 De 2o1ü para 2017, a t niego em bnr-de Large qunLupicou, cn-
dueto de enerçsn hídrica As restantes fim vntca a n umenlar. quanla as prestsiiofEs de servrças aceras passaram de 33 para
sem quesras 3a O número de aasnamer Humemcu significalivariBnle -ze 2o14
3. As- legercos apresentam, rcstoirvívrente u classe ac pari 2ol7, scnac o - zcczlcs de J- oj 3 -eviço: os sr.ie rrisi: cre:
dcr.s.-z ode- populacional ide -Ma 30DühabnnMes.’k'nJ| e os censm, repiesemanzo, cm 20l7 pzcicD menos de ■rci.:de zü Icflal
símbolos e ecoes que respeitem sos perfis de eliv „ nde econô­ 3. As regiões cori olug" aroporqto -Pe sgregnôas ooniestico:-
mica. redes de inlrnesteuturss de iren-sparl e de canhecimerte hgados a irriernetem berda le-ga. no conlin^r-ie. sdo AM dc
e iiiouecBa e económicas Lisboa Naite e Algarve (as mais uvbarczadasi A elevada oer-
- .. Dor d>? populacional superior n 223 Mb •\mJ e pc- contagem iwis resides au.íonomns relaciona-se cor orado dc
fit ecoiamica baseada na indusbia e seívíds, t Densidade lerem bdo libra, o fica mais cedo pois a sua igoçto- Toi sempre
popu aaanei superior a 223 íiabJkm1 cccn peiii económico por cabo de fibro óllca.
baseado nos serviço i. Iransporte c logcsílca, c Densidade z-z- - Porlugn. enconira-se ligado a e. redes mundiais de comuni-
pulaconal enlTe -as classes to 3G e re 222 a 1COO nab.km'' cacto po sate- le e por cabos submnrinos de ri-rn õtea.
e o pe ■’,i economico basendo nc- crzre^co. serviços e Ijrlsrno,
d Densidade popuhoontí entre aaclíKSK ze ■‘■GO e de 22 3 ± Avallaçflo I Pp. 1B4 c 183]
1
lQGOhab.-km e o perfil económico baseaôzno comercio set- I 1-D, Z-E; 3-A, 4 - F,3 - B í - C.
viças e lUTlsaçro e Densidade populacsoml entre as tias se-s dc H. 1 - V: 3 - V: 3 — F; 4 - F 3 - V. C - V: 7 - V. B - F. 3 - V
30 e de 223 n IDQG ha&.!’krnJ e g perfil ecorcmicG baseado III. 1 - A ü - & - C, 4 - C, 3 - A 0 - C
no comércio, serviços e 1ui-“ -to IV I. Confere a toa resposta ne. p lM.
5 a. Densidade populacional inrennr a 223 haS/iiT' e perfis 2. No IraJegp Interno,á roocvicno ê mais rnportanle, e r-quario
economicos baseado na üqrnuHura. r-z cclor .agrDalImenlar, no Irârego externa, é a msrtUhia
indLTina da madeira e caniço. agiofloresfal e aiguri comercio, ?. A ul. x-açAo de- contentores perr íe um Bconc-cjaoamento
se-rhçose comruçto o Oensldn-lc popiiociom interior a 112 seguro e "afia Ea operaçtes de ti-ansborcn e arnzrjçâo da
hab ikm" eo principal perfil economizo e o de ugncull ure, íc-' mercacona rc: d-!ere.ntea me:os tfe transporte, pc-lp que 1ol
Viços e comércio rundamenLal para o crescrr-cfitp do comércio mundial
õ. As NuTS III cari malar denzidnde populacior-al e de :eries 4. Os porias marítimos portugueses Tserem-se na rede par-
de Iransparlee com mnior número de centros ce conhecimen­ tufim dos pr nc mis rc-Las mnntimas do At ónlicc, que fazem
to- e incnraçto e infra rslrulura: econômicas sDa as que :cn □ "igaçftz h Arrenca, oo Mediterréaea e, oe:o cana de Euer
perfis ccoiiõriicos be>eadaa na ndúrirte, comércio c serviços ec Goiro Pérsico e ao Indico. Com aquas profiundas. cr portos
e, no caso de Lisboa. Lambem transportes e logístea portugueses podem receber navios dos matares co munda
c|L-“ .ado zrtoem Diracerem muiLas portos europeus, em águas
Pp 174 e 173
de menor profundidade Assim, za-zerfl-o funcione-" como por­
1 Os corredores murtimoanis £&□ nove, conecte-zos entre si e
tas de erlrada Tia Europa Iporloa GeleLva/l e segunda o ob-
interligando lados as legiões oa LIE Qs solt. nomes -idicnin
jeUvo da to-itice europe-a dc reduzir p uso do irarí-zjzrEE - o
os- regiões que Interligam como e o caso do Ecm Alláncico. ein
daviáaa aporiam nos serviços de irorçsnrpmenr que oenzitt Ao
que se- incluem as redes portuguesas
receber rierc&oa?ias ± proceder a «ia entrega e dlstrzijicAo
2_ A legende, apreseíita os símbolos ;elalivas a parle das re­
em poilcs do Europa Este uapei sere vetefiiodo se nouirer
des de Lransporle de energia em construção
boas bgsçdes tenestras a tro^eira
3 Parfugal tem as suas ienes e ctrirn e de gasca utor. ligartas
"i AH TE T tem ccmo znoridrioes ygar todas as ccgiOec df. Eu­
às ei^apeicE
ropa, aJravé5 de eixos miâllmoda-s que valorlzern os Irartsçscx-
Pp 170 e 177 tes menor poluentes, dc modo a redur-p as emissâes de GEE c
■ A legenda disLuiguc pc a baj a -z-:inda farga lixa e móvel oi-corgesIlDramenlbs doí peneirais-c :-os rooov-arios AFTE-
2_ A banda larga fi<a tem vindo a aumentar, sei vindo 74 ■ dos -£ lem c-omo prior-.cades gar-anUr o nbaeílecmenlz- dc energia
ogregado: familiares- em 2cl7 Azando larga móvel tem nu a tocas ua regioea valore&ando essencloí T-ente as liqaçües
menlado me-: c uiliepnssa os 1-ÍC - hã mais do que um eis- por gasoduto (o-aro drversiflcor as fortes ce cc-astecmentol
posllvc- de bando largo móvel por agregado renus-ar. e da rede elétrica, oini apostar na oroduçto Inlcir-.i ce ener­
3 Em Fortrugol existiam em 2017 [7 837 em presos de rafar gias a pari ■ de Fontes rcncvnvtis, aproveílBinda na pctc-rzin-
riacDo e teteco-niumcc-zao. com 1C2 124 pessoas ao sevçD c lidados próprln-a de ceda regido e aumenl-nr o seu peso no
um volume de negotoE ie quase 12.3 milhões de e-uios e um consumo finot cte t-zcc h zaixe? ns emissões dc GEE
VAE ze 3J miFnões zíe curos S PorLugal -icíui-se enbe os países da mEcst maior acesso e
- 4 taxa de vnriacúo {2ü1c- pare 2017i e z aslnnie superior no uso das telecomunicações, tendo peia -Mpuloçao como pelas
que respeita ao numero dc empresas e pessoas ao serviço, empresas e pele oz-t ustr-nçOo pública Dni to-^ cxempio, □
rias inlerc- na vo-ume de negócios e no VAE escolha 02 nassa país para a realixocto- d-z Wteb SunvrUI
3. Dç indicto-zres representadas respe-.iiwr nas usos que os 7. As letecomur cnç-oer Inci 1mt> n wda tiinrin- zc” ndividuo:
eri prezas dóp m T?C e Induzem menor pitoutvldsde nas empresas, a-ém de c«i-
0. As empiE-s-n: com 1O oo mote pessoas m serv-co jlllizam hibuneT pn-'s a preser^açAo -sriblervlal pela recuç-âo das
as diversas possibilidades que a internei permrte desde a deslocações e gostos to papel t iinla em impressões que
gcstno d-e pe ssoal e docunenLcs a orq-anlzaçôo Interna |?igs permitem Forem. Iít de ser utilizadas com re-sppnf-.ibilidn-
2e]i, b:í as aelaçóes do negocias com ojlrat empresas e de, evitando a u:-z ewzesstvo ivcinç-aa, com eteltos negativos
cientes i iig na saude e na soclez mçAd| e o uso pare prellcas Jic.ie: ou
7. Sflo as empresas de maior dimensão que usam maia as TIC que atesitam cor-tru -zs dreitos mc.vldualE e dlrerfos numanos
nos neçc-ziDs f qoe esrwMegam mais pcorissranais de TIC E necessrino desenvolver a rllca na sua utlizaçeo

2$5
9. A coesão lcrrnar.nl ewge cooperação, pnrlilno, BflpardD rins 2. D ’3cc- dc pobreza evic-cncia as desigisaldEces seçundo
emoresas e c cxit netos TqI ■üo e possrvc se houver rvzes -slb Md ri­ as curactEfisticES socioecorzT-cas da pcpuíaçâa, revelando
de e possdallKtodes de c-zrnun caçâa Par isso. as redea de trarv- qL* as muRieres. as .-avens dos 1E aos 24 anos, cam bsixa
por.ee zoniuriCüEM sfco esseno-o-i z-ts csesAa teunoral innruçfio e desc-mpregados, sfla as grupo; em m-üicr perigo
de pobreza e exr£usEo
TEMA IV 3. Portuga srtua-M aoalMO da mêda dn L'E2 h nn prolecPo social
erra súde e muiln pró:-iriocji médie nrt Educaç^c Nor- preços
Suaíem-a 1 - Portugal na Unlto Euroeela.
do gns netu-a e dn elelrc dade esta entre oi seis que lêm pis­
P. 1B7 cos mais altoa e que ma: tauss pagara sobre a sc-.i cansuao
t A legenda indica h cor que zEpresertfai c fina oe .idesaa t os J. Entie as reglbes portuguesas, sobressaem
cano-datos t potenciaft candidatos UE ■ AM de Lhtea, ccm menor risco ae pccsfecn. muior qeiho
2_ AmEe-5 da >eu maior alargamento em 2-DD4. a UE e-o cons- mêaio -rensal. laxa de esco'arcr^de s-jperci mak-s ntln e
Irtuidn por 15 EíladOL-meribros Franca, Alemanha. Holanda, ma.ar niirero deiFedicos por !-DDD habilsmes;
Bélgica. L jkc?rnburgo a 11 jiIib [1957^ Dmamacca, ^no Unido e ■*■ Hegtàes adàiamu c*zm rnatar risco de oobreza, bem aa-
Irlanda ij973|, Grécia [*99! i Espanha c PorbjgrJ TE Eüj, ÃUsLrwi, mn da médie nec-cncí. rdcse^ de. a seguir n AML serem as
Firorêndis e Suécia |l99Ti reg=&es com nisar genho medio mercai
3. En 2DG4. deu-se o mn o-1 nlargomento g-sra leste e sul • Mcdclra. Alerdejo e AM de Lisboa con laxa de mortalida­
Estónia, LetócM, Liluánlri Polónia, Recublica Checa |agc«a de inrenti" poma de três zai mil, sendo □ mais bdx.i no
Ché^ulal, Ei ovaquin HLmgrLs, Ezlovcr-n. Mr. Ia e Chtpí-c Em Norte.
20Q7 adernam a Roméraa e e EUgaria e por 1im em 2oi3 a ■ Açores e AJenSejo com inc icir taxa de escoinnande sle-e-
Croncn nare rrreriD" aúinrp de iriecEcos por 100C- tiafialBrrtes
0>:nonpitslsiSoen rin or núnrera nas regifre: nals povondas
Po 158 e 189 - Cenlro, NoiLe e AM de Lisboa
i Consulto c- manual cie Hsiárla, de 9 " ano aa II mio As deslguaãClades ce gêneío no ganho médio deslisvorecem
2. Em pnmelra lugar re conheceu-as conid Estadas- indepen­ qe multeres err- todas ile iregiOes sendo superic*” n 11' no
dentes, formafczqu lelscões de comercio e caaperncna, a.1re- A&entejo, Cenlro c AM de L sáMJfl, e mais bu xo no Alarve 1T‘> i
vés dc scaiaas b>nle.-aue ooi ’iri. c.m 1982 decidn. aceitai
e ndesfro desses países destíe que curnont sem as condlcúes Pp 190 e 197
ne cessarias — en toros ce Copenhaga • A legenda ndica trfa classe: dc ieq:bes - menos deserwsi-
vidas. cqm PIE ceaila irlc ar a 75'-. dn media ELi-rapeia, rendei
Po 130 e 191 em IransiçBa, com F-B tapilo entre e 9D: ■?■:■ mac desensd
i OÕE. 7 - Enctigla Umpa 11 - Cxtades suclenL-nveis; 12 - Con­ vidas com PIB-c np ia supenar a E-D' da medie cn UE
sumo e producDa responsáveis; 13 — Açrio cirratcn 14 - Vida 9. Sflaas penses de E-.irope de Leste e ca Europa (taSue
debai.-o de agua, e 15- - Vfca sabre a Vera 3 MhIs dc-zsT/z-vcas — AM c.- Usboe, ern IransíçBd - Algar­
ve, menos desenvatvk£as - as restantes
Pc 192 e 193
■ Economia circula- e um L-sieria de produção e consuma AmoIIuçAo iP. 199i
em qtc as recursos rntLeals sao uLmzadDt dc forma eficien­
L 1 - C 2 - E 3-B.4-A3-O
te, cari a nrnima c± dspeidicia. passeada mais s-z- que ura H. 1 - V; 2 - F. 3 - V; 4 - F. 3 - V.
vez pelo processo de zcduçoo e cc-nsurio - ■ eul znçóD e III. 1 - C; 2 —
reciclagem - ludo cdni um consumo moana e eflc tente dc III. 1. Eonlere e Lua respdslai na p 183
energia de Contes renováveis. 2. As areas p’dteg:cas perm icm preservar as paisagens c a
2. í.ocatei a n regido da lua escoa no mapa de Fonugal e com biodkers.dade candibuinão paru a .'nlanzc-zíic cc Icuilaiio
para ccm a mapc. do doe 2 or-ze se desenvolvem atreiosdes cccnoniicas cctitoo lurlsmo
3. Consulta o Srte dos OOS e encontra murtas coisas que se­ que deoendem desse nairimàr-.o nalura»
de^ fazer pela ambente. 3. C: oblelivcs dc poliHca ambiental nr cloral e eur-opela são
< A pegada ecologlca oe Porís-g al situa-se num rve nreme- colncidenles e visam tnmbem conribL ■ pera os cr andes ob
dio, m&s baixo da que a maio^s das poises da UE e rnars nzío jrllvos da agenda 2-030, ze □rEsen^E.' a NelurcEB, valorizando
do que b maidric dos oaises cg ier.1a ao mundo o cue slgní- mct o capital natucai. e prevenir as afleracBes clim&ljcas
ten que aim sers racil, paro Portugal, reduzir a sua pepaoa prcc-nrHndo a mitigação dos seus eflc tc-u Essa prcvenctía de-
ecológica pende essendalmE-ate da reduçAo dos nruels de dióxido de
P p 194 e 195 carosno na alnosíere que imprca T.ddarioda oparaz gmn
dc desenvcivAment-o rasser-dia n besea-o numa econonum
t. □: granctH represerriam aa desigualdades ae z-z-zei de
compra aaire as países ca UE e ta.mbem as des^guoldades hpc-cnrhonlco- (uso de energias renováveis, sem ct-ís-Hg de
internos. corundcrandc- três níveis de re ndimente, d too dc GEE| e circulw IuIiIitbçAo Eficiente dos recusos ralurals, Evi­
tando o uso excEsswD e a desperdicioi
éreos de residêfioa e as c m nctensiic-ns sdooeccciárncas
Verifica-se zue. por e»=mplo. o LuMrrnbiJvga tem a seu nruel - A ^dítica de cac-sÈo legiana- ipc-ic o desenvolvimento
rirus ba'HO- superior ao mais alia dc i2 países da UE entre os da: regiCiea, privilegiando as aue têm urn FIE-.caprla interior
quais ForluQii- que se encontra en 19 luge* e enire a metade ■ 75’- da media ds LlE2S como acofiEece com 5 dos nassas
das pcues cori os três a-vai ir-terrxK de pocci ce compra 7 regães Deste rnode o cesenvalvimenia reg-enn-i recebe
interiores aos da rnc-din ca UE29 apoios que, se faiem bem arcados, conlrzjird-o cara reduzir
as desigua -dades -egionaa e, nasrrr OLvr-entar e coesfio lei-
En iodos os ps ses o FIH«lnsb ter-te e superior sas áreas pre-
domlrwrrLemérrie urbanas sendo menor o diFercnço entie aa riiarlfií raciona
aweas mediaramenle ubaras e as que soo prodam na rrtemtm-
te uru : Portugal rncorlra-se enlre os de z pi’ >ea cot menoi
desjgLalcIfide na que resperta aolipo de área de residência

226
SÜLUÇÚEír

PARTE III - PROVAS-MODELO DE EXAME

I PROVA-iMtOCtaO DE EXAME 1 |PP. A 211


4.1 Concelrz õc Pono e conceilio dc Li&z-z |au Oerrasl
4.2 SBo concelhos dos cldedea pr-nciz-ais, ande e renc a la-
t.f D. As res-a-ites caçoe: icterem-ie n Tdicndare: que r'jo cativa e eev^dn e e»s£e aFerts mais barwltt nos concelhos
s&z iitiLrados no calcula da laxa de crescimenin efétrva - subu"b-srxjs. cam Ook lig-sçâcs vnriss cidade
TDF CN * CMUlBOO - retende nn -zpc.la D
t.2 C Dl 1374 paia 19EC. o crescimento d*m-zgrB.fica regifía- d Srtuacãa A
do deveu-se ao egirjso de mudos t-■Tares de portugueses lExplique a relação) A ccorrênc n de incêndios = irns-cw em
des EK-catànlK oc-oque h ínxa de ccascmentc m-g^alario éreas cio nte-iar cam fraca povoamento e papuhç ha envetne-
Iaaltia migrHtôrbz por 1OOD habrtanleal qLe mais mfli—j w c-j- cjq-z. tos fica sem cuidadas de limpejb e vigilnricla e zar Isso,
iner-ia da “C E cam mniar iwcc de Incênc^e
U3 A O aumente c-s populaçna nn de caca oe 3Q drwc-u se IMcdidas;* C oodenameilbo ao leintário deoe:
bg aumenla da emigração cct oz-gem nas RALOF (cx coõ
■ ter em canta a reequ-Jibrbz do pavas-Tenla, com meddas
nlBá; na Brasil e na Eu-apz de Leslc, ande a desagregação quealrniame hxtrr papuacãn domlenoi coma po' exem­
da e.i.-URSS criou urs crise económica pc afunda A opção B plo inrLiaç&c de servlçoi e equiz-amenlCG que gni anlam
indica as condições olrallvas para a rniç^ação. A cpcüo C c a qualdade -ze '«ida e rncer.llvos as empresas para se r
Incoireln uma vei que c imigrnçBa nfro vc-io ocupar lugares rarem na mLerlor e asaim, gerarem errci-ego e alissjem
de trabalha: qualrr^Bda A opcBo D e incorrera porcue o Puxo popidoçãa
nno loi cmigratorc (saldai rins i migra tóda (entrada) ■ procra-ver o empsicclarierto das Explo*açúE-s flo^eslaia
1 4. A A "CNé une das cariponenítc a n "CE sendo negativa, de ricn-z a que ganfiem dmer&aa econc^ricn e possam
tez diminuir r. zaçxjlfrçSc. A emigração 1em diminuída, mes a mvesUF mas ra Bmpera, “>a cud&sc e na vigíãrcia da?
TOtf ê negativa Assim a pcpulaçfta la tal 1erc.e a iftminuir As fareslaj
resLanles opcbes nflo sõo correias nais h TM r-ha aumentou Com estas medidos seria possível evitar muilaa eicèndiaa
|B). nJo Molve- aumente da lmípraçao |Ci n±m aa nalatd.ide Srtuosão E
|O!i lExplique n re açaoi A excessiva cancenlrecc-z- de popuzaçao
t.3 E Preve-se um aumemo do dl-t-üid de idosoí z~z : a tax cam que o capacidade de rezoosia seja unruftassadn, dan­
c-sps rança medli tíe vida íem continuado aucrent.nr e utj do-se a saturação de mL.los serviços, como e a cbsq cgs bal­
dlmlrwjiçSo do número de jovens pelo desctea canbnuain cões de rensvBçda da cari na de cicadio
da natnlidoce Assim e ndlce rc envelheci menta cosas-.- IMcdidas;* C oTdenameriLoGC'teiiitâriD deve
lac- jovens) vai aumentar As restantes cççb« nãa :-ha come­ • tei em conta a oferta Se lerviçon cam e sc* HtT^íiccIo
tas pois, co r b redução dn natalidade, a ndice tite õependüi- anrgamrrio dos bafarias ciu Blteracaa das prnzos e tar-
cJa de jovens vbí diminup (A>. z crescimcnro econ-znwcD n-ao m&j: z« reocnreçAo nomradarrientE por via ele1ronic_n,
Induz so por si o a-jrnente dn TN iCi, e não se oeevê -aumen-io ■ promover o deseavalvimerto de uma rede uroana mnis
da imlg-ação nem na TH [Dl pollcênwca. atreves gb criacdo era uma boa ?ede *^a?la de
miei tgaçfia das cidades médias z-n mesma rcç-jSo e boas
2.1 Desefia demasjrollco - taz diminuir a TCN e n TCE r-ão aces&bilidDdes & parl.i ens respetwas arcas ce -nruãrc a
garantindo renovação de gerações, nem dn zcpulaçDa alJva, Este ncc.da poderio ser ncampanhado de medidas dc
Deaetio «onô?n co - cam a reC jção da pooulação abva as descentralização de -zccn-pelêncitts ce adm nlslrocãc dc
receitas da Eslado diminuem, tm-TarHfo-se Ir.-sufi cientes para terrilario e c-e descorcenbaçaa das s«vwç« da odrnrw-
teier face zid numenlo das cespcsas com as pensões de re- b-aç&a- cer-lrnl, a cue induuiiio cresomerrta econamuco e
tetrna, -o que põe em cauz-s e qualidade de vida dos lut.iros demoratlcp
Idosos, depolr. de passerem vida Irrlelra o contribuir para as Cam esiBs ric-zidns seria poelveI evitar que as caoc.es ao liloral
perjôcs ccs atuais ror-armado: entraMEmem deseconamm de aglomeração e^ no mevro iem-
2_2 Devetn ser ternddas medid -- nalalislas, como crim^arnaa po. hnver-a deaer-volvimsnta reglona- e maior coesiia Icmte^lnl.
sobie a necessidade de garentrr a subsIitusçAa de ge^açõea;
zz-z-as diremos a naia.xlnde Isubsldios e redução de horário d IA Jindo a orden* dos combusbve rassels e ve>iFlcan-
de Irrtaalho, z-zaporclonais ac número de ílilio!;|-; e psamaç-Sn do a grntjcc de c-nda uri deles, aper-ns ooçBa A se refere a
tia. '•espansHbiliiaç&o cas empresas nn gersnlia dc empiego louKzaçãa carjeiadas p-ncoais angens dn carvão diz-fzmbia
segure r bem remunerada. Outras rntócas sãa ea de pram-c- - Amt- ci da Sul|; do pelroleo |Argc i — Alilc-i Rússlo: Arnhn
çüo dn m qraçij-o zr lornva argmizado, corri integração dos SihJdltB e Ajerba^o - Ãala adcentol!-
imigrantes no merenoo tíe babivfta e no nce-is£> à habilnçâo 0.2. C Acenas b -iipáteze C refere a* tocaii de entrada t o
e r-:ve- d-± wca digno &aiB evitnr as problemas de exclutao. modo de transporte pele ordem carrete Ahlpolese A. cfr zcra
racismo e Keia?ozi b refenr™ os dais laçais de entrada ao gás natural, ^prc-senla-
Estas medidEi Fhrlam aumentar e rtJpJwenencer a populaç-Bo -os pela ordem inversa a carreia A Jiipõtesc B iríeie a pc-^o
residente e a populaç.lo aHva, garcntnda malür equáivla çe- de Setijn-at c je nfia lem lerminnl de güs neiural llquefe io
incnnal t= a sizslenhabllK^de dn Segurança Eocib' A hípolese D refere o lermir-il affiBfiar-e dc- Lerdes, ande nãd
é desc&Gegecto gns i-sluref
3.1 C Uldzando e esgala, vertílea-se que n única - eqiúc do fl.3 B: As afífmaçdes I e IV, uoesar de verdMeiraa rJa decor­
Interior com gaano popu-acione- e ãsíaado 4ac b.m de L s Zc a rem- da nossa dependência energética, oc-z-rrorinm bj idr. que
£ E- agnoça. os combusLTve-: rosseri produzidos cm Ponugal For isso, a
3.2 D Todas as ddçôcs tóri aspetos coretoz T-as a^senes » opç&c- correio so pode ser □ nipote-íe B
D as -aúne ladaa
3u3 A Aocnas h opcio A Ihdlca n angem contia da popula- 7.1 D mnrmore rc Mnctço Hezpei co
çfto qu^e fez crescei concelhos urZsanos dc ir.zerkM, por- r-5o 7.2 A exportação do riií.mcce, uma podre ornamentai consti­
tem ofigem na snlda dc- população-do 11larEtf . como indicam as tui a maior parte do valor das exportações do ~rupo dm que
restantes opçdes se insere — mir-rrais para cansLução

297
7.3 Como autarca pooerin vamiCTar as pedresas, reg-jindo IP ex recuperação ae uma praça e ruas act acenles, em que
duas ealratégina: srJo cricc-z-s espaços verdes e ae cnculaçFio pedana- au dc
Estratoegta A aprove rter na i-: zubllldarte: ecDroTCíi.-. que modos suaves-* 5e inolu ■ -leabilrtsçãc dc ez lidos, pade ocor­
e: peo-reires oferecem. sir ave" dn sua reolivagâo Pikb Isso, rer muocinço de funçbes
criar-H irilrnestrutur-as de acessa âspecTeirn: reduzir*] ts can- W.2 Processa A - Ertrar lth programa dc «■Tc-ie:tn!as baoc.mas
Csbulcdes niurcipais para as empresas que viessem lazer n com .1.11 o: Danificados, aos progrle^artos cos ec r cios a leabttar.
exploração, aparando praticas susterlaveis t prorovenda a e radaçâo dolMI. par eme-sanas, para oscdiliciotrEHhrtados
instalnçna de indústria: de Irar-slormaçao da mármore Processa B - ATMimelrn T.e-d da senn cenl ficar no cenlra aa
Estraiegle E ^alarixe* o zassi-xa ambiental, dnrco novas cldardc as are na degredada: pare lazer urr piano conjunto dc
Unções ãs pec eire: ed-andoradc: Eíravts de reqLolircaçao raqualrncaçAo ce modo e que rc-j^ssc umn inleqracto es-
da espaço dc Toca gue ae tomasse segura, eTizaentalmenle tetica a arquiteianlca c uma boa asscc ncáo das FunçOes n--e-
EHprfldriveí e ssusterclávEf e podasse servir cano esp&ço lúc SEnics nesses espaços A :equndu mee da. depois da reque-
ca e cullurel pera se? usufruído pele oapulecJa. Funcionando UHcnçâo, poderia ser -z-namizar alrz-z-ndes iu”-::as e dulturais
cama atf-açic- luriitca pera a reglBo qc t al-iHs&Em a popjlaçio aara essas es^mços. para que as
Esses medidas Irtam gerar rlquexa e cria-’ ernpnega, ajudando lunçdes ubar-as e prescrles z-.idessem ler suiierrtabbxiHdc
a lixar papulaçSo reate •cgifrz- do Inlerlor c, assim coritiibi.-- e, »Tct"TO tempo, o centra d n ocade genhasse vJtia
riani D-ara d seu crnamismo demog-allco e ecooõmrco
11.1 -C l-ãfego -Tarrtirna exige- bransboeda e adicülaçBa com
9.1 C 5ó n hipolese C idicn sequc-r-zm carreia, devido no
o jXMMViarlo |l - 0| para as1a mercadoria, sendo volLsnosa e
aenbdo de desloc&z3a. de oeste para este I - ar eriterc ■ bg-:-
srm urgência, a apçrto da Iraisparte va dEqcnder sobrduda
que passa primeiro A -freiüe quente, pota lem menor declive,
do custo |ii - 1'< A melhor opção se- a o moda mairtina |iii - -41
poroie o ar quente sobrepúe-se lentamente aa nr lua: 2 - ai
1-1.2 C Como o nome -idlca, scruarn linhas isócronas (crona-
quente, que está a sobrepor-se ao ar trio antes ar e, na mesmo melra - metíçfia do lempoi IsótMrai — prassfla emasterica
remsa ê Empurrada pela ar rrin caster-cr - 2. Farmartec-SE a
isólimas - dlstància-cLsIo, isoipso.- - nill.idc’
Frente frin - E - cocr maiar zccúve e subiaa mais nzica da nr
quente orígeiarxfo nuvens de desenvolvi me ida verl cal
3.2 B AsucessAo dn hipótese B é a correi, a, pais, com 3 co- a- tí.t Locfllizam-se ro cnzzamenla das prircipnis rotos -aL-ãnli
ximrrçSo □□ frente quente a lemperntura sabe um pouca e as c&s c têm aguas prolund-as teenanda-os -aptos a receâer na­
nuvens de dcserivz-vncnlD tianionlal z«ravocnni chuva ccn- vios de grarae aimenaio
bãnua, fraca e moderada |lij depo-.i de passar a frer.le quente, 122 A !po--itfce ie transportes pielende larnar n clrcuhaçAo
chaga o ar ULente cue lax subir i.t -ocuca a Icmperaluia e, da mercadranas menos poicenlc e descongeaUonar oe pr-n
cama sofce murta .enlnmente, provoca nuvens de fraco sSe- clpa 1 eixos rodo-vra"ias datinao E-uropeia. o modo terrowirio
senvotvmaMo (l^ com ffloroKimaçBa da lienta fria da-SE uiiliic elefricioade energln sen emissdes dret-ss No modo
umn ligeira reduçfio da terrceralui 4 s começam a rarmax-se mantimo apesof de os fievkm icrrécT usore-T combustíveis
Eigumas nuvens !lll| For fim. com .n chegada -z frente fria, aes- Fassela, têm uma conde capacidade ôe carga, o que os tome
ce a lemperulura e as nüver: de cesenvalvirnenia vertical, menos poluente” efem de serem a jnlca meça ecananuce-
provocam chuva ri tensa. p.ipo aguaceiro? .I| mer-te mIõveI p&ra m llpnçcea ratercorfine^itais

9.3 Fortupaí, no inverno, e mas afetada par ebIe tipo de situa­


ção meleorolôpca c.ie provoca nr-.. zempo e precWkçHa O
i PftDVA-iMHJDELÜ D€ EXAME t |PP. 312 A 231?
racto desta npocn do ano ser mais Chuvosa c cocíb-nstaf com
o veião seca. reFete-se na rede hle-sgrafica que azoresanta
um regime nuv.nl Irregtebir, com maiores caudais no inverno c ! I D eka ar.fii ;aaa &’-sfie:-o ver1 ca-se que eopçflo confete i. iD
menores, ou mesmo inexistente: no verso t.l € Iricerrlivsi imigi-açAo c umn das formas mala clicaze-í
de aumenter h pnou -acão -al va rapidamente A ooçâo A ê n-
9.1 A A h-polese A e c carreia parque a processo de dinnrri correta porque refere s ennqraçrta que teria oeteila contrario
ca Funcanal rafei e-se á smda de cetlas runções docenlro d>a 00 desejo-z-o As opçoes Be D rcterern menems pera voloru-ar
cidade sendo subsLluhz-ns po' outras As hipóteses Ae 3 re­ e populaç&o ativa e não para a eumenLai
ter efi-se a caEract-easticas urbanas que nda eslao AssoEtactea ã 11 E. Tendo erm corria a Intarinricno da texto, iizchik pode ser
□ihjaçBozetedda rc Sexto. A hipótese D refere-se n uma cousa carrel-s oozena C pais n Irlanda c o iir co pais com percenta­
da dlnemica Funcional gem de popLMÇüo jovem supe ior ã meam curofie a Laga 1:
9.2 C. A hipótese A refere-se aa processa sirrales oe gerlrrlica- opções B e D Eslão incorreres e, ha opç-âo A a AJananha r-rta
çho que ^ade acarier oar causa dite rente dn referida na texta, pode ier uma TN superior a média dc LíE. sendo a pais com
□ hipótese E ê tersa porque n0a pTedomma a população ativa rner-z-- -zcaporção de Jovens
e st a ídosa e hipolese D é Ifeísa ocrque aó as classes mais ■tu. A A ‘irmaç-So Falsa ê a V pois ■ componentes dt TCE
pobres e que sfio ociigacas a sar pois n6o têm Teias defruer sàQ a TCF-4 e a TCM Se a TCh ter negaíivn : ■g nifnn que a TN c
Face à especulaçio corna se refere na hpótese C - n coreia baoca a caria lai. r-ao hnve-a jovenss-zihcienles para s-ubstili.ni
o núme o de ativos que se 'eFoemam Se a TCM Fc-- r-eq-sli
1-D.t Ds dois processos distirgucFi-se peíc espaço nterven- ■n. emigram mais, pessoaz no que os imigrantes crie chegam
cjanc-lo tf peJa iipa oc Intervenção a -eiibLdaçBa acide na logo haverá -adução da população ak-v-n |a que a rnaterie dot-
recijpfc-açâü dos edifrcias. dando nas melhores candlçi&cs riigrarites rio adulos jovens
para as suas lun.cbes 10. ex. hEitr.acna nos nudezes super a­ I 5 Forque reFere o-lipo de poiilic-as nae quedas - lateilislas
res e comêclo no pisa terreal que se marlêm marieracas, -, ao corArano das cc-zOc: B e c AJeri císso, ircics medidos
a reqjalilicjçüo respe-is a ic-cuperaçd-o ou remede açAo dc carreias, w coi’1rri<>a ca apç-ho A
espaços rnuiares podendo incluir ounáo recupejaç&a- de eo tO Uma pz->.ilaç!io ma» envelhecida tem merc-- capacxrade
hclos com a abjeUvo de dai aa- espaço -ntervenacnadD me­ de arriscar de Inovar e de nde?ir a novas lecnologras e Farnutis
lhores ca-ndicdes ambientais e de Pcm-esL-ar para .■ populaç-Bo de prodLcrta
2.3 D.A cosia porl.iguesa e po-jco reconeon e üíedommnnte- 0.2 I ê verdades-a, porque no ínarnl norte e noa Açores, o mar
rier-ie rochosa e alta, de kisIo fV-acIço Hc-Srsenco em osi iLaclo modera as IempETalisms, -que sao inaia amenas. A influencia
com crr-srl e de celcano recerde lOriaa Sedimenlares-i mentima e maior ItequênciB da pessagem de rrenles e pertL.’-
2.2 A Eor r • na rrapc b&zôes trceitE. 5 tomam a precipitação mnls abundante nessas
2.3 A ilhauo lua-se na da dc Avt c - W. reg des: II éverdadsza, oorojeo afastamento do mar extrema
2.4 A chamada 'ilha' lo SaMal encoirtre-se ligais ao canl;- as LeTperaluras mcc-as no ir-lenoc e a maior innuéncia conli
nenle par um Istmo r exultar-te dn acipruiKão de areia e sei­ nr-’ital reduz a precipitação, III vercadelra, oorquE a iHtilude
xos, com ume fcxma 10c titica e da lámbata de Peniche de riais SxiiKB zc sul ccntiprnL-al e da Madeira, tazern com que te­
mckx c/censAo c com a istmo nn s consodado nham uma ttT-perolurn mais elevada e a tjíoi influência L:o-
2.3 B CiiJ'iT4 io p 57 pice- le-cjz precipitação e eleva o r jmero de meses secos
fl.3 ipcnns a z>ZBO D refere n-i regi&e- -z-ade existem as
3.1 A PilOC - planos de ordenamenta me oile- costerrr.r condições ne-zess-iritts-para l iorbculhira e parn a alivieJltiza
Fritar A. - 3 carsínjçfro ce bErragens e a. e.-iír-QG&a de exciaa
das pos reduz nuantdade de sedimentas TLjvihis que dieçam 7. C Tendo >?m conta as -af rmaçúei. da qaulão antenor, a zp-
bg mu; rc-cuzlndo a deposição de areias- nas praias çflo corrEla so pode ser o E
Fator B - hilsc T-unto „ ob -p :-i:v«oz :iü dt:. c o d v í
polares, esta e ncovocar e subido oo nível medio dna agidas, 8. A A~en :’. a cocfio A reune o: prfclCKMils ccsastrenglmEfitos
que cstflo o Iransgredii n costa reduz ida ou tezeiado desa­ de agncuHuis portuguesa As re-slantes reJercT : lunçZes que
parecer rnulbcn ureaa. naa correspondem à reaadade elevedoi iwvc-í de rendimen­
to |B!-e de- aprovisionamento (B;- e ze veíarizíicãa e r-3a coris-
4d A □□ e oaç-fia A corresponde a oef irição carreta de escoa- dnrg>7Ttcntz — empaTcetamemo |C|
merila medio anual
42 A A legcrda md-cn-no z jc o escoammto mez-a anual 9.1 A No T ipn pode verth-car que n Estame e cclonia sá iem
rie-r. resta rEp-Esentado petos torv, de ezu malsesciza Logo, uma AM. oelo que as opçPes * e- são corretas, mas apenas
sBo as suG-becias aos afluentes que desaguam na Doura n a pítmefra es1a pela ordem cerca
jus-anle |mae peto dE forj que lém eacoarieria -redia anual 92 8 A rede Lüb.mn nacional •sorcnamn-sE mais do -stemn- inz-
ma:s Elevado nocênlrtoo, pelo qçe apEnas- se deveriam conscJei-ar es ooçbes
4-D Avnricç&a sazoral dai. caudas em Ponugal. não e í E t C Potem. o que a larr-a :zro>zma cta maracerlrtsmo e a lado
geira. é acentua d r.- mltacncic l&rcem o escoemenlo subter­ dr ter uma odooe muito destacada — Lisboa, retalivamente dis­
rânea e sente-ie rria-z a sií- da Tejo. ende os cau-oals de es- tarei z-Zadc Fona |BJ AAML corcenlra aoenas cerca de 23^ la
Izagem são mnls acentuados, chegando a secar Cs cursos de poouiaçãz- do pais e não 4-D '■ |O.
ãffj-3 cot rcgnie lorrer-cInL em Portugal são :oiretitoa iroeí- 9.3 D Observando o mapa da discrz jiçãa dos c-zades
ras e.T areai de maioi declive, como as “egiües a-ulonc-r-as |p 130-N veMlce-se que apenas a opçBoD esla carreta
4.4 E O relevo mala acidentado, -n norte ^o na Tejo, evo ■ 5.4 € As z-zcões têm Iodas atli nvaçOe verdactelráf, maa □ o pedo
ca a existêno-s de vales mais profundo:- e cgt rnnior dec.1 Ce scorreia poiseabrangente, erqlobanco todr.s as-zulrr.■■
vc- p-opiooz e construção da bfager: A precipitação nraia
azundnntc Locno os seus caudais zrais volumosos e menos W.T B A opção A refere cdades ca Norte e- Cenba .! opção
irregulares do ove no sul do pai j Sd jb coçúo B corbespcxide E e carreta, poo retere £uÉHMEmas idiara-i do Centro c
n estas cnrnclüriEUcas Aientefo cnC reretem-se cid&dr- "< Hora . em D reterem-ae
4.3 C PNA - F 3i'O Nacional dn Ag je (liribiio nacior-ali e PSRH cidftde-5 do "Norte
- Pleno de GeslVo oar. Hegides Hldruqnrltaa íãmb-lo legionall 1-D.2 Opção-A -Rara a consbução de um ■ stemauibar-cmais
policcT.lrica e capaz de dmr.T zar o desenvolvimento da ->
□. "O EiTO"eenaimEín*:o do A^queva é um projeto e-lruturen- tenor, scfã necasssrto tomar medida: que- promovorr- o Oe-
le parâ o Alentejo1- porque velo lornni passível praticar Lm a ser-VDlMimE-nro oas CKzadcs medkia e b cooperação entie elas
sgnciiltLrD produtiva e diversificada com as m&s mccemos Pnro isso, proponho me-dxias coto fererç-c cs rede vlada,
meios tecroogicos - agnciAtura cie precisão - que ss coo- pn _a que as deslocacõe-s entre cldndes média: ôe umn ie ” ão
dicães t: c-zis, de grande secura e solos relsttv&Tente po sejam mais rapldaa e asalni. possa haver maior nle~açâo c
tares, r ao permlltam A.em <to desenvolvimento cai a-grtcultua, a população tias suhs areas cte influência passa cnegar fsal-
acresceitfou noves oportunidades c- Invesllrnenlo e ctesc rricr-te o cidade pari-’, trabalho, compras, acesso e serviços ou
mer-:o cccnomico, nomeadamerrte m area do turismo: novas lazer Outra medida séna a promoçBD de parcerias enlro as
ur-zades de alojamento, sobicluoo de lursTc- rwal, emiqua- □dnOc! nc-T-e ndumcnLe enue as insLrtuiçbes de e-nslno se­
cjdo petaE expE--iénci.-«: que s extenra ateureira da barragem cundário e superior, de mooz a que cjirin cionde oíerecesse
propcccicno e aduzindo também □ valorização ao oatamoiiio cursos e áreas dc estoco oi^e complETentassepi as aul-as
nalLcsl, histórica e cultural com todos os seus aferias tuILo- As:-t. os esludíi-ntEs dr. região teriam risos ozebes pare or
cadores rc emoreao. no comercia e nas serviços sets pe-cursos escztares- c esies poderem le? t alar especia­
Assim, o tmprecndirirrio da Alqueva transformou a AJenlejo lização e até Blre- esíLOanles de aulras reg.-Ocz do pr.: ou da
na regida agrária cot maior voCume de o^c-íução e exsKsrla- UE. pelo proprama Eraamus
ção agricda e rsla lorra-la num deslino lunsbcd de qt alida­ A maior aoesaMadaPe lena ainsiiva para o nvELiimerio em
de, oiTinmizado em mtóoes auctentaveia Bani pode cor:«- alivldiioe: económicas crinndo mnia emprego e riqueza, e
ras-se como ume ■‘p.rcora do desenvolvimenio regional orert.a civersircad-n e e-spectalizntíã de ensino e rorr^ição
promovtr a a fiação Z-± c-zo.ila-çrba ’crvem e mau tarde, de
0 I E A remz-e ii> n ” diminui zo equador pri i o : pz- : . pela familins^ovens. Assim estas medides conlribuinnm para o oe-
que em Fwtu&al, diminui de sul pa--a nod:e, or.ee a artltade, nenvohrimefito legoncl e, ccto tal. para n- coesão ternlc■■ al
que também taz dlmlnur n temperatura, acentua mais a c que Impccn teduc&o das oesiguac ndes. entre legi&es
minuNçBu ce suj paca nartE Apenas h opçe-z E corresponde -a Oo=a«] B - Para a coru1iL-: ao de um Elktecna urbano Tais po-
c-sta variaçQo licênlrico e capaz de dinamizar-o cfesefivotvinvento do irMeiior
r.era necessàno torno/ medions lil-e promoueT a descnualvt- duas ull:mas núa get ■■nrinçíto sazonal A insoCação njmero
rierio dm cidade-^ medlii e 3 caoperacia c- Interação entre dc- noias de ceu tíssesaerto can a S-z sohm ao rioiizoizíc
elna e as arras 'urm envolventes ^arn isso, propor iü mes1- e que inF-jencb. a raaaçAo glaba e, coto tal. a prdduçBa ds
dei: corro o relorço dn ncessibllcide viária enlre es csrades ETK<giB solar
médias da mleilor e as areas rurais envolveirtes de nwos 1 3.2 C De entre as Irês opções, apenas n C e carreta aais É
permriir deslocn-zõe-s .Tais ritoíCes e bn--:alaa. que womavnin o movimento de trnnslacfla, que coipcn- a Terr a em dlterenles
r-ia -E” riúm^ci í-e contactos e partilha de produíos, serviços, posições relativH-Tenle hc EdI zk laoqa <w ano, que deter­
□Bâcres Iradclorais e Ideias inovacaraz Assim, se-a pgí®. mina s verlBçla sazona dn ■.■ídinzfia g abai, influenciando n
vel apra-vertar me:har a: espocir CKtades e espectaliz-ades proa--dç5a de energa satar
de regIBo. em termos económicos, Incuindo o t ui ima DuL"-a 3.S B De entre as três cpgões apenas a B e correta, pois
medida senn q cincec de parcerias urhn no-ruron que envol­ rdere-se nc vzcsticia de junho, suando o E-z .slmge o poico
vessem nularoíi-as. emprecHi ur-ve.f.aode:- argenisacõc-s mErs nlro no hemlsféno norle, □ uma talIfLce mais prêxima dc
não-goverr-ariErin-i e CKiíras Ga nociE-d-nde civil, para pra-TM- Pprlugat
ver «senvolulmenlo Ecanamica e sedai, lenda em conte
h proteção dos recurso-: ralurais e do embenle através Ou < A - A prochjç£k> efe fciímcidnde a partir da Tdlocao
crieçfco de empresas ac Irar.Elórmsçâo de produta: egncotas soar na cer-iral ce VhIe de Moura, vai contribuir paia a desÉnvo*
do reguBid e conseguir a sus cerb+ic&zB-o. wmenla dn i&giito. aanr^el econamtce oTblcntai
A maior scescíZ’ dacie e a implementacfto de poEccfiai pe-m Az nve- econaíTijcC!. ve.i gerar er-ipre-ga sobrecudc- espe-ziE-
I mm aumentar n cocc-r ''i-.nú er-üc- as enfades e ss nrezs ; j llEn<5a, e aumentar a rioi.ezz prodcEMla na regino, ir-z.i2indo
rn-s diversiEc.ando na possibilidades dc emprego, a cnz-zSo dc morar consumo, -dize se vni refletz-^no comercia e nos serviços
rinuez.i, eo-areçBc- ambiental e cto pafrimonio ecuBüra locais e lambem ns-yes receitas paru a autarquia, que podecâo ser
Assim, estas medldr: conbibuirinm parai p deser-voivimerío apdcadas: na melhoria da qualidade devida da oapulncna
regional c. como tal, para a coesão ternlorlni que mplics re- Az nível ambiental, ao ge?ar -jma energia renovável, va can-
duca-z das oesiguítcades. emre regMtes Ijibulr para h redução da use- ae ccTbuslzve *. rõsseis ra z- a-
duçAo ce etetncldade e valoriza s regiBo da ponto de vista
am&jcintal, pocrênda a cenlris desenvolver umo valência dc
PTOVA-MOMLCJ W EXAME 3 PP. 222 A 131| ccnlra de educocõa ambiental
Detle moda, ii1 vantagens da producEa de enErgin solar ra-?a
recem o desenvolvlmecita dc resjtao
t.l C A análise ao maca permile venFIcar q-je n qpçAd correia OoeBc B A z aduc-no de elctrtod-ade 1 p-.mr da rad-açfia
éaC solnr na cerrira* ce Vale deJtfaura vol ccntrttuir pana de-sen-
t_2 C A an.j se do mapa permite venfear que a opção correta valvtmenta zn reglDa. eo nível demogrnE-zo e sadal
é bC Az nvel demogrâncò, vai gerar empiE-gc saorcludo especlali-
t.3 A A-aneise da mapa perriHe vtenl cai que a cpcSo cairela icJc -rúi■ii1-zc-aiivc: cot qualrllcjações :.zeroie:- e aiuaando
éaA a 11 kar os jovens que r^o tarftoG»c tair pnro procurar e-rarego
t.4 B Toa os as afirmações saa vc-gadeirai mas normas a o$> A r-xiiçlo de z-oz^jiiKria vsi irc-uzir um malar consuma, que
çJío C resçxxide a quesUla pais n compclitrvldade das empre­ ae reEeL 1 no comarc a e rw® serviços, e p?arnaver o smoi
sas cepende ca larmccdo doa Erc-^esar.o-: e sells c o .abara- imobil zrlo da habitação Tambc-m vai aumentar os receitas da
dares Se Èrvererr mais escolaridade terSa nnior capac»cadn Bnitarquia. ccm rnafc pessaas pagar corMrlbtftçõH aLrianrui-
de aderir e uIl zsr meladas e tecnologias mais ocadubvas e, cas, que pode<5a ml' oplcacas na meCiarta ca qbnlidadc dc
a: i t aumentar o produtividade - relaçto enúe a proa jc’io c vidn da pazulE-cBc
□ númea cie narBES de tnbalha liumnna necessárias Az rviwai social ta.Tceni hiyvera uri progres-sa -jmn vez que
t.DD A afirmação II • ncoereta z-zrquí aumerto das qua riErs emprego e Dopuloçíbo rejuvenescia i-gml^ca também
r-coçôes nfia lesurta em mfla dE -sbra mata s-arate e Klm mais ma-ar reccwento cas tenulm* e eleMSÇto Gos níveis medio:
cara -ch ssa. -a apçâo canela é a D de esc-zlarKiade, a que pode^a reileiir-se numa maior Dlrallvi
tfi D A apç&u Cea correia, pais e e que Indica mr: -z -cas pera daz-s paro a investimento et novaa seraços publicas e artivl-
s escolaridade occ-goláiia tal cama cedido doces cconámic as na regifto
Dede modo, .is varitager-s da pronuçfla de energia iclai tavn-
2.1 D A cc-zna D e a única que "e?e*e corceramerrie a iacaliru- recern o desenvoTVFrcntocle mniar dmnmismo demagrníiza c
ç-ho das unidades gewiMXtctàc^caA □ sua consllti/çila gee- c- sacie; do :egico.
glea e te.TM félallva Ge formação.
3L2I — Ve rd a d era, poraue na: OI as Sedi meei tares explora-ae 51 D A ti -maerte tara e 1 i pc : incuarma intensivos r-m
o cflfcniio, areers e arenitos uLdrados lotoetuda ns caastrj- moo dc abra tém Traça produavidcce e tecnotàgla ar.tigci e
câo, mus tunitrêrn o calsc-ia para cnitnbe a sal-gcme para a poluente ogc nâo vâo conl.ibuii pimh r. lus-lentabilKi-ade
InoLsIna II - vércradeira pois o Vaciqc-Mesaenca é a untóade 5.2 Ezemplca. produçflc de energia eo-.-cu. solar hldrxa e da
mau Ecitiga (rncn em mínECias memlcos e soc±ias ornamentais biomassa indús-lrlns agracãmentaFErs au assoozdei a iecur-
- mármores e granito c.i:sta-aa| com malar divera-icadr geo­ sos eadaqenos. Também podêrta ceteíir-se a TER e os :erv1
lógica jagu-as .t nera-s} e wr muiías talha: Leciânicas laguas ças agro-ambEntaii
tefrnair.l, orce -Djndnm t nerlos teIie^cpç III — Ve.’dadEi h, 3 3 D A mlEgr&zn-z na PAC nrío fez aiKTveimii r numero dc
aznnd&T c íiibb id e a tevm devido n origem vulcãcca nos eKploraçdcs ■«, r*em a tõo de obrn n tempo inleiro. devido õ
Açores pela atividacfe meis recente e também oossrvel ncc- proma-zBa da pui latividode (Hj. O aumento da zrodulivc-sde
durir erergin geoiérmice nrta e inEuenciadxo, taretamente, pela qualidade de vida dos
2.3 C A analise da tabela confirma que a soeflq careta e a C cgjicultCTes (C) mas s-t pe£u fomuiçAo prolissionul >'3j.
5.4 C AcertincaçSo de piccutos nõo depende stíb^etudo do
3.1 A A lc-T.pero.lurn |Ei e duraçno cc mês (C) e- rotação uso ou ião ae lítorfi-nr-acas e retere-se. geralriEnle, a pretu-
de Terra JD| nío -nflLenciam ^adlaçâa scünr H:em de que ns tc-s transfarm^sdí a parlir de producoes -agneota:- (A| A pratic-i

300
SÜLUÇÚEír

tradicional emoora mais am-ça cc ambiente. mo qjiMLa n assacio-zo as expcoraccec ag-icair.se a omamuaçfle ce auvidE
n-llngir o objetivo da FAC de q-nreitir produzia nlnnentar pera dr.: de de:ccberl.i ca terinono da conceUio r-ho outras medi
Lz-cc: ‘Bi A PAC não Htrtjul :ms dlos rieter anelados bo rendi­ das poswi»
mento fcgriçota |Dj Se os- agricultores tiverem torrnnçna pena Esl.as medldfts permilirlnm eumenler a nüJ.ll.funct»ialiGiide
pradcarem lan-a agricultura mais amiga da ambiente, vna o-o criBj’ emprego e. assim, atrair z-zquIocHa Jovera e aumentei
mover o equilibro das ecossistemas ngrownxHcntals. curiprn o rerd-mtnlc- c-za ngiicurtaies, tcma/ida-ps inara aulánorios
da o principio da condrcioralldaOe era PAC economicamente e cbooies de rnvestjr e Inovar romanoz as
3.5 C Os pilares da FAC rüa princípios <:u>- vnam .promover oreas rurais do meu concelho rnas 5 L-sien-mveis
o equilibr □■■da oterta e da D-Foc'jrs e õ desenve-v-Tento runl,
baseado ne murliruncionHlidade t nu agricultara sustentável 71 E. W - reteiE-se a «etc ; r*;Bo cSe ec Iilids. X. - sõ e possí­
|C - opção caneta; mar. sem proibição total or- "iILafãrmacos vel fazer a revílBfiZEiçãD docenfirz-ao tômo n que acontece, por
|Ai, opomndo prâbcas noncolas amigas ao arihiente. além do ejcwja. em Lssboa c ao Farto cc-m mvestimenro esirnrigeiro
riotfo de prodiiçBo D^cgico jBfc em que a prioridade não é o ¥ - 'erefe-se a subsIJEteçBo dai haPicanLE: bocais por ocaros
ajmenta ca produçãc mas sim e5b sua qualidade <D) que não lêm a cull jia da cidade e vão de scer actE^zai os cos­
5Jt> B A opez-z E e a úncj qu r as-soem cor relamente as nf tumes e a tanoia dc vida
macoc: X ¥ c Z ao fespebvo tipo da :grc.iii:i. a A cgçlcultLFa 7.2 A reabilitação refere-se aper-an e recuperação de ecrficioz.
convencional nao tem c-raacupis-z&es Bctàlentals e a proleç-So sem Hlteeação-dE ILmçbH snquanlo s reÇLtalincaçflq se aplica
integroo-a tem exigências ombjcntais que mcluem os oraces a ediflOM e espaços, cu □□ a eaonços, oue sfc recupe tedor
sos de produção, que r-ao sfl-o refcncas em X - proteção irite mas lambem mooillcodos e enriquccccs. Efi*zoro com .ima
grnda, em que a 3 cunandas ambienteis se centram apenas na componcaiie de preservação amáHental, podendo have: alie
proteção das cuilurcs roç-Sci dc ÉLEiç-bes
73 Criar e obrlgatoredade de. em cada no-/o BTvestlmeMo
0 Frlorltfade A A política nac-oual de dcsenvolv mento um terço dos zz-arlarier-tos manter lendas -acessíveis dando
rural irilegra, também, os principais zzjtuvz-. da z-z-11ca Hm- pnrxxiade aos anlgos mored-zres, para evite-" uma excessiva
bientaj enfere os quais Lva economia clrculnr e com baixo ger-liincnç-bo fA|- ElMssãflcar zonns da ocade :m qut a tra-as-
teor ne caibono iormcçfio dos edifício: des suas hmcoes Icnlae aeoacdecei n
No esp&zo n_r"Hl. estes objetivos sBo tu nca mentais para a zjs- rEÇtas dtf manutenção ca arquitetura e dE parte dos seux resi­
befitabllldftde zc-s a baae econàmcB esta inlimamenlE ligada dentes e das lurçbes rradlciana s. pura nfto descaracterizar a
az ecuilibno ambientei Uma medxta que- poderia ser irno-e- cidodc |E 1 Definir númKGs mrixzmo: de oferta ac quartos em
mer-iada, para promover uma uEillcaçJio eficiente doz racursos cada zona da cidade (C.i
poderá sei aiudni a desenvolver zarcerms csitie os -rodulz- 73 b Apenas a qpcao E n ’cr^ mc-z zas que propcrzionam
res agqooías e as cenlra‘s de biomassa. de modo a. aproveitei qualidade dc vida e susterleixlidade O estacionamento a bai­
os resíduo: agrícolas pa-ra praduç&z- de eletricidMfie Tnmbêm xo custo jA), a rc-cllidude dc crciíação e estacionamento |c,i e
poarrs promover açces de rcmiaçâc :-ztMe ccmpoitagem de ■_ maior fluidez do 1ifrrsí1o íDi atramam mais suLomóve- pa--a
resíduos pera zotereno de adubo orgânico Além, de :edunr a z:-zidc aumentar00 as efris-sses de GEE c cduiindo a qua­
■is tradicionais e pen-sosa1: queimadas. aiBcr.entnrla c divcrsift lidade de ven e a sustentabilidade,
cavai as fontes de rendimento dos sgncL-.tores e evtfana des­
pesas e Impactes de lerlilizaries qomi:c.oi OLrtra medida sena 8. C Velhornr □ ntvel de nierc qula túnt|ariBl das oôades
a criação de ç-oqramna de apoo ã subntitulçãp de maquinar, médias. signiTIca aumenlnr o rdirriero e n especiHliZBÇãc dc
e utersroa- agncolas que utIÃzam combudy/ets fosse : poi funções qqe olcre-zc, tom ando-a mais abeliva para uma r ea
tecnologia não poluente elelncidadtl e c gitHl que penr cada vez mnior Sõ a cç-çaa C EXFiBrmq tL-c-z isto.
te regular a teiliraçfla Z-c agua teriilteames, etc de moda a
mlraduzii no campo apenas n cuantidn-Oe mir-ma necessenvi 9. D-. A dcziocallzncno de serviços centiais tora nuriei o ní­
Deste modo atem de jma ui liraçto mais rllciente dos recur­ vel tnere^quica das tunebes otereaoas e a te qualificação das
sos, lam&em se obteria ums significativa redLCúa tia «n ":ao zonas tercianas valorzznre espaço e poners atrair runçües
de GEE, preuenirca as alIerazOes climáticas mais capoclaliiadas As mEddas rateadas net rEstantes op-
Estas medidas permrlinma1. compíovar que uma ecor-z-T-a cOes nza etevam o nível runoonal
mm verde também poce ser mae procutiuH e mais lucraliva,
qudanüo a desenvolver os creas rurais ao mesmo tempo ::uc WtA Ape-saroc as c-ialro "ifirmaçoes serem verdaocirr: no
preservam a ambiente. a pT-meti a estó de acorco con d texto miovl
Prioridade E - A cdiCics TrOcanK de desenwtvimento rtral 1QJ! B io a cspzBo B e retere c ctamenle no meioi L'. z de
Integra tombem os pmc’c-ais otueiluos da cc-iüca regional de Irar.icortes e zom-z :ão o setor qoc emite mnls GEE, esta aqui
coesão bcobõctvcd -c social. e maiai contrlbiaç ãa oas lelc-ZDmunicnçües oora ocevenção
Ne: zonas rural: per-tuguesas sobretudo tia mterior, a popiz drts nltEfaçãêa omiatcas.
laçflo agtkote e prcconimanteme-itE envelhecida e cispbe dc H3.3 C A oesiguecade mais evidente e entre a-, ireas mais
frocos rand nenlas, oos. as exEZoruçOes tem ic-z.-.izida dimer- tirfaanlzndes, incluindo cjdncea cc in-teno- e dni reg de^aulo
se!c- HeIcb c econárrtca Aproveitando as tardos zo FEADER npmas, e a~ <urn.-s (Cji Os canl-aslescnlre lliorol-interior e ror-
Itando rinopej agrícola ce <3esenvo4vriranto »uihI|, cadena te-sul são menos noLzaos |A e -3| e as caracterislrcas sociais
proTowr ncenlivos e anoios outorquacos c crinc.no de al:v não s So visíveis :io mapa - Dl
dedes lucrntr/ss, coma o InmsformaçíiD dr prooutas agicoas 10.4 C As r«.Ldeç ■cteridas nas opções A B e D nno existem
por processos tracbzionaís picmovcntiz* a uua certfcação - i
EiUdaido a zriar parcersas cwr uncadM comerciais e empre­
se : de fTM¥*eí¥iff de octedes próxima: peto a soa cptcaçihono
raeicado legonal. nnckxiaa e 1 rí e ti acena ArequnlillcaçHo dc
patr Tonlo n-alural ou ínslorico, para tarnar run cjzio alrairvo
pars o tiFlsma rural, e ape-nr a cnnçbo de alojamEfitD Lansllco,

301
i PftOVA-MODELO PE EXAME 4 |PP. 332 A 24^ Etc i e os Liristas gosram de coTcnar piocutos propnas das
reg-bes que v n ict

t.t C Os valorei .npissertoias nz- grâlico apenas permilem 3.1 B z”oduç_-s dcenergis-j ■ar-o-.:-vr -r r-âa lem cotc- zz.-j.
calcular a vanzrtjBo em minero de haPAsites, para cada ano, t.vo grvardir a auiossuncrência |A|, z-ois s zu:1o t medio q.-aio
amando o sz do nrtlursl com o saldo mgralarlo que nas da d é invtouel. nem desen-xoKer una econoT-a osseadn ia ex-
crescimento- cfcLvo i.C| Psrn catiíar os toxas irdiendaa et- A pioraçáo de recursos naturais (C), parque oreterxx-se que se
e B. preclsarianios c* numero toteJ de hohiLantos O ndicedai raça um uso eficienle. re-duitr o zonsuT-z nflp é um tôtfettoo
emigração ne-c- nos e -dada no grafico |D| pois ebc^éíiDfi eneiffébcB naa s-çnift-za redução, mas cz-ovci
1.2 B Entre ' E«92 e 2ü-ü3. r-ho houve pc z i de popL-ac-^o - ■:■ tamenrtg racional sem -ze^perdicia, pode noz- mesmo aumentai
dois saldos to^aei pasliivos iAi A pc^ca de paçKitoçUo deu-se o CDisurna lobnl. Em Portugnl alem ess vnntaqens arrrbKa-
enlre 10Ca2 e 1B7-1. devida na saldo mig-slena too nr-gstrvo tals, é lambem importante reduz? -z- peso d« Importacôe-s dc
que r-5o roí cccrpensedc peto flcic-ta-ípzD que cot. valores combusliveis (que ê ocenlueozi r-s nosso palança coTcrcal
acima de M mil IB - opção coircta) A toxa dc creucmecto — opção 0 h careta
natoral nfio p-ocfeerla ler subido depois de ISTÍ oais o saldo
f.:qlagico decresceu (Ci Nflo eo salda- migrotono que Influen­ 4.1 D Peto .vialise do mapa vennea-se que b opção Dês
cia e. imipaçãD e sim a contrario |Dj- carreia.
5 .1 Penedo A - Cn.-sclmeiho dem-sgraflco nas dêcnzas ante 4.J A Peia nnp xw □□ mapa, vetoen-se que r. opeáo A e a
rlorts e fatia de recursos e dc emprege em Portugal, abado carreia
dltodura e ao inicio da qucitb coion.nl flBC-Ti q-je fizeram 4.3 B A apçâo 8 re-lere as causas rnLurau e humanea do
ajmentsr muito s emigração ma. nr perigosidade de incêndio Aasçlia A relere tsto-es que
Período 0 A inocz: idêncla zas ex-zolEKiias, na sequênc a agravam « efeitos da ncêndio, mas naa sâc-causa: '45o c-sto
di RevOãiçao de 23 de Abril rez regressar inuiios rnilhnres dc provaca que irlerrsies econom-zos levem ao atear dc 1ogos
poriuqueses que Is residiMH, elevando o :sldo migrsiorio e |Cj, nem a crimir allderZe tom lumenlado |D;-
tozendo crescer o pzojlaçfi-z-. rqssa década. 4.4 C O que m.iic imoorta na -z:’ zencTcnl:-z- d-i: farectas ’ião
Período C - A desagregscão dn ex-URSS, n quedn dos regi é -z modo üe eicplDrnção Ipnvsda ou público — A e DJ- e .ima
ries cc-Tdnisto'. da Eurpqz oe Lede e n giave -zrtse e-zor-ZT dc: causas -za traça rendibilidade da floresto e abanPonú é o
co subsequente, origmarsni im fíuxo migratório em rire-zSo Excessruo z-ircclornenle |0) Assim a apçao Cee ccrreta e o
mh p.r. :es dn UE incluindo Portugal, que iinhn aderido eri z-jrnenla do di-Teasão econáiiica dai exporoçOes Hoioslais
13B0 e estava em Fase de grnndc cesc.nento da cansb .ição rara cam que “nxvn üibís inveaLme-nto Se a llore-sto "or exz o
de obras púW -zas, que absorveu rnutamâo deosra kr-grarte inda. sera cu i d a-a a = vlglasla, Çiminuintia a pfrgasidaqe de
LA 53 ■? nrvt-. iieiz T ente demDçrancz da Interior foi c leito do Incêndfec
êxodo rural e da emigração do década o-e 1=^-D, mas as re- 4.3- A -. js:ci'-1co dnde cas are.-.: rurais depende dn riulli
riesss: -za-: emigrantes sssoclam-ae ò e i: graçfro fN • 2j. O funcionalidade e do op-j--tenrvrentz tías recursos endógenas,
ric -z” crescimento urbanc em Portugal, coracKãii clwamrr.to pelo que a opção D c a mais completa
com as decacas de mator êxodo rural IX - i|r Na Fase de mnior
imigração da r-z-ssa Instaria ftSB e 2üO3- -c® imig^.intos f-xa- 3. Proolema A O envelhecimento deT‘Z---alica ew.i ao
raxr .se EDbrcIudD ns AM ôe Lisboa e na Aignrve |v — 3| Btoandono mui Las arcas fores to is por falta de mfle de otara
1 3 E Desde JúlO, o ■.-í-zíd m-çFsLMlo vz lou a ser negativo, e de ■ ecursos econômicos para inveellr na foreata PeIbs. -ren-
o -zuc ncontoce sempre que err graçfto cresce Igeralmemc itim- naztes, a ciaç&c a*e gado evine e caprina, que Impava
em épocas zc :!'■■■. ■. M toOe emprega] e e lt q icód dun '-ii. a: noreslas, quase desapareceu C- Hbar-dPno e a falto de ím-
pelua mesmiic r -jibu: Assim, so a opçfrz E corresponde a esto pezn levasm ã acumutozna de maiJEo owito r&stoiro çue Incilrto
situação d ignição mes-T-z nalurn-, e alimento o combuslão lorr-nndo
tCC Apensi a nlirmnçSa II esta Incorreto, oz-: o wrto dc dtflc-. o c-Mitrtío- des chem-ss. Assim, como autarca, oodefia
imigrnção dos anos 9D icz audíentar a paouíacSa e Itwoui s promover o ente ndirier-la enlre os diterer-les prop^etnriDS de
queaa da nntnddade. senda C n. apc.no carreia2 euplc-ru-zt-e-: Fdfestah s&sndc-rsde: ia sertido de criarem
uma pnreene com empresas do uno sdvcoln ou oe Lurismo
2 1 0 As -ocorrências r z qt aerals estfitoassozincías õ diver­ para fazerem d apHJvertBm-ento Ecanór-cíi e. ao mesmo tem­
sidade geológica e aos aoaeritos tectónicox, nmbos preien- po, cudcireT da flccesto podcrPç os □-■cpnetnriDs receber
les na Maciço He spérico, com maior incidência "ins regtoos uma cends e assim, airPs te*- algum lucro
Nane e Centra NBo se sssoctom n Fen-óen-ewi-os de vjlcnnis Implementaria também ut programa de repovoamento das
mo |C|. nem lém maior acldêrcla no Cer.iro e Algarve |A| e eseas meros povog-z-se, reqi. nlif.-z.mdo aldr: □□ e Esrarnovendo
Alentojo -;Dj. imigração, c-z-t- programas de apo-z- r instalação e in-zic dc
2.2 A O que J ii crescer a ofertn e o c-escTcnlz de pi-z-ZL. u flrtividacSe sgnena e pasloncia. envolvendo ss emwesas da
For Isso, so opçb-z- A ttsle coirele regi&o
2_ã AflmiaçAo I - lurismc ne saúde dirige-se mais a una Decle mDG’o podena ser ii nlriur-z-z o problema do ervelht-
popL sçào ei! crní-zkTento - s idosn - mas a dlversif -zsçBo cimento e oz abencrono da floresta
dc-: orertas turísticas et- l-q-mo -zas termos lambem tem eu- Problema 0 - A Ir-sgu». ntoçâo ck propi ir ; idi ■ diíic jil 1 o ez: -z
ner-lado veitomeold ccc-noT. zci -z.i floresto c também a sua gesUo, o
Aflrmsçba H — O turismo do aejd-. rem cleil-z-: T-jmpUzndaroú que se agrava com o envelItocmenEo demogrnficD c o iben-
poioue riduz -z- desc-ivwwxnento de alivdadcL dc uansporle, dor-z- de muitos parcelu petos herTceiros ca antoga proaneta-
segucos dc viagens, coméfciG artesanislú, laze1. cLt. caril- rio que, na mniorie das casos, vivem z-nge Por Isso-, poderia
bciindo para a sjsfientazulidadfc das áreas Tins-e cria/ na própria sutorq-jia um serviço ce ídenliNzação e regato
Afirmado III - A olerto turstica das i-i-giOc de rermas bn- de todos os p’-zpriEtáriD5 ünu parcetos abarconadns e piaoc-:-
sela-se mu sa ra-palrimóniD Eialurii e pfi í-agisliCD assim como ■hes uri.: z-sreerm oe emparcelamento e e -;itori*zâa cxMilunto
no patrimônio c-anstruco e ale nc ’T aterial ^inúsicas restas, d-i área 1lorE-3l.nl, que psceiic ser genda pelo oiópiis câmara

<!
302
SÜLUÇÚEír

ou por uma empresa parceca dos prapoetarior. Asjlt consc- H>_2 C As irzusFiiJs que cem wiiiTegeas st se insialnr nas
UUirse—n dBi derensAo ecociom|ca às exp caçoes, de moda cidede :■ aio n s descntns nr_ oocho C. As- z : A e B rcTerem
a que fossem rentáveis e estivessem cuidadas, evitando BhvidedEqLtí tíd pertencem selai ndur.irlal e a opcAc- D
Incêndios Alem disse z-odena cruir bma acessas e rede d«: refere ã proxim-z ijde de materios-orime s que nto sfle produ­
dlsbibuiçio de agua. cara racllilar a comboie ac» Incêndios c zidas r-as ckSade-s
impede aue alastrassem Faria também campanhas junto do
pnptaaç-io wkwb ns melhr&--« F-ormas ce prevenir osrncêndios
[ PfiOVfl-MODaO PE EXAME > JPP. 213 A
flIB Pela nnr ■ < zc» irrape. vcnllra-se qoe a apçfio B < c-z*-
rela
' I D Pela anelse _z m-ap ecnflca-ie -zue a apçio D e a cor­
02E Fele anal se do ncsa, vea ?ica-se oue o opcio E- e a reia
correia t.2 !=: Feto nnnlisc cg mapa, venflca-ae üiie a opçflo B t u
fl.JC NwcDKenos centrais Usíxxi e Porto - rendo loca- coneta
tva e riE elevocn, o que Fai sair populacho cora i pcndf n t.a S - lii.s analise sjz meza, -.‘t ■ ■■c.s-se jue a opção E e ri
permanecendo as pessoas mais dosas, com cosa compiaca correta
ou arrendada ha mais fiempo ftXH-so, a opç-io Cêa correia 14 D O enwclh! emento denog-rinco !.m lambei* nfluena-i
0 4 D Segurco m frslal. *.:lcas eszLzad . os concc-ih-z: d>: |A e Q. mos aio de t*ma lio olrele» As c-sicus refeadaa na op-
Ppnnela e de Vale oe Cambra aio os cue empregam ir ais al ­ çíc- E fiveram maior importéicjn ne: dccwss a seguir n Rc-vok
vos tio Indústria liansfc-rnadora çto no 25 dc Abi co"r c grande abertula do mer-endo ce tre-
balhopnra as niLíhere: e com a Irzcreilic-zFlo dos-conlcaceiivos
7.1 E Feia nn.a ; iz mnnA. veiifca-r.:- que i:zzúo B ■ a co­ AiLBlmeirr a princrz-ai razia da cescida da bua de natalidade
reia ê a Impodèncic dada ã carrelrn prc^is-sicinal e a dinculcadc en
7.2 D A opcao D c □ única que refere azenas làfeces físico:- conseguir esledilidade no rmp-ego, que eva ao adi&menlo <xa
vida em casal e do pnznelro filho H? — cpç9b correta;-
B. As arecrs rvetrozc-vtnrias iém ur-n dentidade Mpul&cion-al
riuila zjperior e naaonai. cnncenteaMo um pouco mais dc 2. Aflrrnaç&o I - A igoaldace ce género, petT-iiu r ■ muriheres
4-ü'- de popuaçio do pais e alramoo também maa imqra- estuda* ate -mais tarde e cor.-siruir ume camelm o c-ue levou
qfio. "Èm. por üsd, maior dinruTi smo cemogr.TlIco, cct una ac -adlnr-ncnl-o do ce.s-arnen-lo e do prirne -o lllt-o assim como ã
popuaçâD mencn enveíheoua e cc-t- moiores nivelx de esco rec-jc ao do número de nihos
In-idade e cue. Iicaçfl-z A AM ce Lisboa destaca-te baslarle AlUma^-ao li A dn ZL-d-a-ae : nserç?.: io mercado c-e tra-
em "elBçdc ao Parlo. r.obrelutio no menor ndice de envelhe- bAho e dc- conseguir esLabihdade no eme- ego também raiem
cimenlo e maior 1axe de rvitnhd&de, assim como nos níveis dc oc-ar opçAo de ler h-nos que paris m-uitos. r-ern chega o con-
escolis* dade e rer-c-mentc mais cleuados cretzar-se
Esta dimensão demoçrrrtica ju.siir-<za o maior dm.Tnj.smd econ-z- Afirma^ho I - O acessa “ic-i : Mrelo. j cont-ocel vo-: >:■ os
mico oue se Iraduz pela corcenbBcSo dc grande z arfe das e.m níveis de etcolerídade, que elevam as e^pelallvas de wüa, te-
presas de maior clricnsic e na picduçho dr- mais de melndc zem com que a T-aiorm dos lovena ndultcs oí.-cni a ideie de
do tfAB nscioral Assim, na maior z-ferta de e-rprego e mr-oi procriai e optem por lei uri hnn, no rnâuimo dois
rdml.vidnde pere o n ves li mente- estrangeiro-. locniizrjido-se nas
AM wbietJdo a de L&boc a ma Icei das cedes de efrcrezas 3. Proble.T-a |A; - O enveliiecniento demogiaF-zo decorre do
nacionais e «tangeras ajmenlo da esperança meeia de vida, cor; jg-aoo coni a cfje-
□elenco lamcern lUnçOes de n vel superar, tanio pundcas cerno dc. dr. natalidade Pare resolver esse proPema pcocrerio:-
prvadas, lêm grandes rireas de iríl-uênc-n cue no caso de Lis­ ircenitvar o aumento tía natalidade aLravês de apoios linrs-i-
boa, se e:tende a toco d pais, pnrn alg-jnns Funçôe: ceiios às r.amilias cori lilhos e de garantias dea enpiesas de
□este modo, nas AM do Porlo e, sobrcludo, de Lisboa gere-se nno afetar negjiLvarnente ns Irabnlhaccras que deccdem ser
uma complexld&Pe de relncOes espadais gerac-z- as ze com rifles, gararlindo lhes as mesmas cc-adiçoca de r.-:cEr-a ho na
pfementnridides zocirvs e economizas que as tom-im uolos careirc TarnCêm se zoze MicenliVar a imgraçao. ap z-ando o
dlnarnizBdúKá do desenvolvimento nacional processo de ocesso e auhonzactia de residência e trabalho- e
zz-ziar-ac- a ifit-ecnação com ajudas labriaç&o e az despesas
9.1 A Peia artaf sê dor grelicos, ver ílcese c.ic e dçkBo A c a Familiares, peio menos na primeiro .ano ea gmdo. em OMitra-
carreia. pn lldn. o-Eüspeltck pe.a nosso fepslaçflo r pela nassa zullura
9.2 E ;ao :i vorume de produzao oue determina o v-z-ume Ass t . seria soz i ve rejuvenescer a populneúo e garar-Ur a
de negocies |Ai Bén opc.no cor-ela. curaderne zít oiccido substitLzçao dos atiwbt e das gerocócs, dando Earribém czc
induzmal da AML A infensldaãe e-t riá-z- de obra refere-se Ljnidacea a pessoas de países onde elas nfio eMistem.
r. mduslrles. de meiw tecnz-cgia e por aso de menor WAB e Efeito |E" ■ Pera fere-- este problema enirar na ageriin polrilca
volume dc neqôclox fC e D| sera recess-âno divulga* os seus efeitos socais e econfimi
9.3 C Pola análise doe gjãhoos: vedHca-sa qt-e a opçflo C ê coa para que n -Dcpul&zflo possa dar-lhe a devida rnpcrtancia
o correia. t= moalImr-sE para e» gir dos z-zliticos a tomada de meodas
9.4 A pequena dimers-So das empresas do sehoi írcusLr.al qBe p&sa-am ic-dizr - o envelhccirnerlo e goranln a sLC^itui-
diriir-ji t s-ja cccMcidade de nivesumenio o inovaç-ho. o cue cito cc-s allvos que atngem n idaõe de felorma. os cldacio;
reduz as possibilidades -Z-í auineidaiem a proa jtMtlK-e e de qL± vflo serenais pie jdleados poi eata altuaçAo: oso-ue egoia
ae ihleniac-onnlizarem canfríbuem para a segurança sozinl e, qunndo alingrem a ida­
de dc- tercmia, noz- fer&o po£i£açio allva surtcfefite pado lhes
10 I D A iirimci-.-Sc- III e leSa, pois a renda zc-atica nio é mais gn:amirem e pe-isio. psra a qual descontaram
elevssca nos parques irvãjstrials, que também rao se situam Umi medldn senn enar um grupo de- pessons iMeressadas, de-
nasemades, mas sim nas suas periferias baier c assurio piozor medidas que envolvam os cidnchos
o governo e na ET^wesas e, a z-artlr -aai, cbiocar a Informação 7.3 C Q urwno cinegchco não :em como oo^envas aosarvar
nns redies sdciblx criando lmt- gru;Z-a oroKia, z-aro divulgar ei o vftla seivageri {A) e preservar os c-zozsisíemcr iBi. e.nVocía
fOTnaç&c e recolher saigesICcs -nviai «aa inloimaçfla para possa dar o r.e j contrrz-jto, nam apre-ziar o espaço rare D|.
□a meios de camunlceção socinl e pr-rn «■ diterentes pari mea Gim prnbcer caça, ízcnlzo <ms normas legais e niudando
das polrticos. Alem disso iz-zderla crar-se uma pcUçAo z-abllca a-zorlrolnr b popu ação de certas as essêc-es. como o Javali e
pc---a levar este assinto e Assem dl ele dn ficpubllce c> coelho q?je se i eproouiem muno \ipidnmente. Lomaroz-ae
A mabilizzLçBo das oaaddcM é sempre a forma mala efictE de noervos par-a a egrrcultu? a ÍC|-
chamar a atenção do z-z-der política e IhE faze? perceber o cuc
é importaria para quem 7dta a *dea-chfive A - TEF dn um zcntnbjto muilo comseto
pa--a o deservovimentp cas arens rurais, c»-z- s le-T efeitos di­
4 1 B Pela or alise do mapA c :rz ver llcn-se que o opção retos no emprega e ne criação de rtquexn, orem das ereitos
B é a coxeio mufilplicndwcs Dl-as nredldas para o promo^^er ec-z4ar os m
4.2 C Pela ar-aliseoomnpn e do texto ven^-cu-ae cue eopção ^est rentes cm instalncbcs be TER (aloj&nientc e alrz-z-ades
C É a correia dc- ezerj, com bcrietàckks fisca-s por exemplo, e cesenvoluei
4.JU Pelean-allse doT-apa e do Texto veüfrzn-se que eopção ■rs HcessibilldecES e valorlxer oonlnniàmo histórico da reg.no
D e a correta IdelB-ctiave E - C oznh z-uto «z z TER paro o dc-sêmwívimen­
4.4 C Pclü ar-allr.e -z-z mapa e do texL-z- venTca-se -z jjh b opc-flo to das áreaa rurea nfio pode te- em vz-la apenas cs aspetos
C ê a carrete econorrihzos. mas Lambem a :.is-ern-zilidode dos espaços
4.5 D A opção Dê a ricc. abrençsente cs i estante: natLTais e paisagísticos que lhe dao a at<at vK:nde lunsncn
4.C A A descentp-jlszaçãa cié campetarclas o-smmiatr-atvaa e Duas medidas p&^a que o lurtena se integre no espaço nzal
de serviços públicos elevara a nível runciana <rc-5 lerrrlorios determn hurnoniosn e sustenLnuel sBo dlspanibr^jar serviços
do inlerlor, c.--nnrto maior iguadade e coesõo lerrrlarte |A - de orien-lecBo para os Investidores tomarem as opções care­
opção coretn' A opçrtc E mtegrn-se na A, As occões C e D tas, de modo a que as unideces cnadns se nteçrem bem na
contêm aspelos pouco-sistendávels,: espetlvamentie «aecpx: pn sagem. r-em destruir hoártob, e ctjb dlxpootiam üe ccnio-
incâa -zc itlo* e Insbalhos mii remunerados didnde pnre as ticcaedes, mns respeitem as cnractcrishcns e
VndicúEs c-a reglào. jegulnmenl :ir c núme^a de unidMCS em
310 O que lane e variação inLemrcua! iAJ e sr zonal iBi mais tuncianamenlo e ce ecuipATcntos de lazer e alircades. pa-a
dlfloi de gerir e o tacro de a mIeçõc- seca ocorre^ durante a ewlbar a s-cnrE-cteriiaçfec de região e manter a wniÉenbe de
osteç-ho mais quente, ou seta, lia menos disponibilldz-ze quiri l/ana Jillctecte e bem- éster que NatroeiH proooraior-n
do ha ma»r necessidade dc agua iC — opçAo correta} e b esta­
ção seca e irn ete 1o doestado do tempo enfiDOCd-arraiiD {D| Sd A. dociznvcnto e n Agenoa 2g2O. cqa grande ctêetrvo
5_2 C A □ pç fio A é a úroca que reterc c.^ designações certas eslá r a opçfto A — a çoci el a A ati^macftz = é celsa. □ priordade
- barragem de reterçBo c bacageT- de produefro - cot d ê a auslcntHbilidMie As opçâes c e D r-no co^etna mas irese-
signrllcado Lambem carreto. Aa restantes estBo ncorreLas rem-se no grande objetivo cr.jnciado rui opç-so A.
5 3 D Fe-lr nnnlise do mooa, ve ■ -se que r opcSc D e s 9.3 ObJellvD 1 - Ai.T.enlnr az insprebe: õs eTcreses mau
coneta poluentee de nado r. inser-ilvar o efetivo cumpririer-ici das
notmaa de raspeila petó ambiente e p-c-Tawr a ncduçfio e
0.1 C Pele analiso do mapa verir^CB-se que a cpçàa Cea tml ainerlo de residuo-s para rão poluir os espaços r-nturais
carreia Ob.etiv-p II - Cr-ai incentivos z-ar-- a jUIlzacíio de veículos me­
Õ2D =êta iViãlisc do mesa, ve-iTIca-se que r opçaz D >■ ■ nos pc- aenles, ae possível etelricoa. e airnentnr n. produção
correta. de eetricldnde a partir dr loníes renovàvers para leduz-- as
0.3 A A -ii maç&o II e lalsa pc-:que os aquircrcs flssurados, emissões de dicoc-.co Pe enrbono
como oi do Maciço H*-spe - co sfio os que têm meno' pic-z j O&Jetiw III Crliw Tais espnee: verdes e de c icul-scn-z ze-
Lv«dade aqvjitens, pela sub maior dimer.s-So Assim, a opc-So don-al e em veiculas suaves e limrlar a entzadn e circulação de
Et d correta BUtomàvets particulares nn cidade
9.3 E A oz-:ao B cc i>- spoe-ze a zefir efla de ocoogtjo c«cu-
7.1 B Fe In análise dc mnz-:i veiiíl zn-se auc a ddcãd E- ê a ln r e crg>'obe opção C, que- adiça o modo de tanar a uso
correta dos recursos nalurais ehclente A oçsçtia A reiere-se -n econo-
7.2 A C TER benrticiou aa inLernaaa^iaimçAo ae PoctugaJ, rnn npocarbo’iicji que teerbêm se tisere nn ckcidar A uíirms-
que lornou chccz u sua promoção pelo TU ria mo de Portugal cão Ci e veid.-1 de-^e mes r-'io define economia cnculnr
slrcvta oc ptelcrfarmes digilnls. esurr- coma» dos apo-cs da 9.4 C O acordo tei w- napp-aei cionde dc Parla, po* OO países,
PAC no õmorta do pilar desenvoaVimefiiD rurnl e nirwvr.-. do a opção ü e a correm Aa restantes x-So incorretas
Programo dc Desenvolvimento Ruir 2ü2O {PDR 2g2D|, que 9.3 A A reefe M-alur : 2G0D nregra do - tipos de nrc--r : prote­
permriiu crini alor-nmenla tmstico em espaça rural. O loioi gidas: as zonas de proteção especial, para conservação das
f zsesenl.ndD nn opção a ião e suliclentemenle larte paro te- popu-nções cc ervei e cs slbus de interesse cccnunilnrio que
zer aumervter “ER. As apçGes CíH reteiem o hirismo gkzz-al, vtsE-m a conservacfrz C-a biodiversidade peki z ateço z zz: .‘;a
que in-floeac-a pouco Portugal üirate A opção A é b caneta, pois in-cicn a D-iekvn Aves e a
7.3 B O “ER tem dt cumprr cgir.í :jl ■ mpederi a saturação Diretiva
do especo rural i^A1 e n descnracrenzaçrjD dns reg-âes (Cj e
ntio gera abandono dn agneertura pelo conlrer c oreclsc ce->a W. -EstratègiB A - Como cidadãos ponupL-z _s dz Europn c
para se □'imr-si iD; A opção B retere os eteilc: Esosltrvos da do Vundo, devera-3 estar informadas e ■z-artcc-sr rc debate
“ER nas fie-as íures que contribuem p&ra o seu desenvolvr- e na proposta de -soluçoes sobre os ns-suntos e probtemas no
izier-ta sustentável (openo 3 - coretn;- nosso teToa Tal como rez Greta Thunbesg que cocdêguJu
7.4 D W icfeie ns cara-derislxas de um txrtei rjns ■ ntt grado riobiliz ai J&íens de Ioda a Li alão Europeia p&-a exigir dos zo
eri plena natureza; X descreva aa baraderlsticaa de uma casa iiliccs a iomadn de dezlsbes- e medidas cxuitra ei atteraÇÍCte^
de campo e Y. as do agroturísmo climclicds De Tacto, ê o nosso Tuturo que esta em cãuz-a Uma

<!
304
SÜLUÇÚEír

rriedidn que poor :e<iomaao e n cnaçno, nas escoln- de iodo 3.2 B O zenlro boicTc-cr co forrnora :co-e a Peninsuia be>
d paia. de grupos de icHexBa sobre as aReraçfrts climáticas, uca- é .ima depeessto^ -ima vez que as isôbaras c:<esenfom
que poderia deslgnnr-se cc-mc- “Nua nos mubem o futuro'1 Ou- valeres abasaa ca normal [Io12 fa? ou mb|. logo, lem anqem
tra, no stf?uimenfo destn sere 3 interligação de rodos ecies Lêrmlca (grande pqueclrnenrto a-a superftde que taz aublr o arj
grLZM-s numa rede nacional, para troca de foe-as e organize- e, por isso, ong-ia o c-sLado da tempo dezcrila na opeto H
ção de evenlas que Funcâbiiem cama com pomas de oers & 3.3 A Ser-zc LT-n ccpressto térmica, o sr sabe a partn do
zaçto 7-sra a urgénea de bawr as emissOes de GEE dlngxtas superfície, logo a circuiaçúo da ar e a ir-ccada na npçia A
mm polilizoc e a pozulacto ern gernl im-r-tcsl.-içôes nç&cn de 3.^ A A czcha A e a única que apresenta uma dish zuic.lo
rua em car ita cl o ô-‘eto c&r e- população, ocgonêraçâo de pa­ de ryj^eilB ca-rrespondc ntc □ posiçjfo do cenlra barométrico c
lestras e proposta de deoaler-telEVisivos. etc !■ Serie jrn nado das IreiMes, que orignom nu/ETia e precD-tuçna
de exerce -z dc cidadnnlrt a de lurie pele sreservErÇto da eqi. 1.1 C A afirmação I e nco-reln parque a czsrla : nades roce-
brio nm íxentnl do ols-nets que depercc ao equilibre- lérmico, seda .ima sriuacãa meLearalôglcn de wer&o, ocxs sa nesla
posta-em cejso pela excessiva emssto de GEE êpoes do ano -s Feninsua Ibrr.ca es1á Cto aquecida que peo-
Estratégia E Todo: ias. como seres vwns, integrados no ■xaca a tnrrnaçBro de ba ■ as “-"essúes lérnrcns por corweccto
ecassisLems planelárlo lemos ce dar o nosso cortribula, Lo do nr For vezes ei m-nrufeslaçôes da ITerrte polar des-zenm
mondo consciência dn sriuoçfla e rascando a nossa forma de -se para sul no verto, mas mo bloqueadas pelo antlciclane
estar no p-nnela e de uL:i2ar tuco o ctjjh E'e nos da. mas oue dos Açores e neste caso, lambem pela ba>xa pressto zoore a
nfia e nesgotavcl nen Indenirulivcl. penvnsuln Ceo ocçna caneta
A orimeirn mc-didn que- comnrin se Hvwsc iespznsabi*K:-5dcs
governam cTilabC seria uSIlizar lados os mt«de coriur.-cncAo a.1 B A opção B é e que se spresenla nir. i. c.z r zleLn enqla
Incluindo rc-dec sociais, paro oÈvidgaf -z-s objetivos cn polriira bonda A e pnrtc de C A opçto D esta for» de conteocfo, ião
afríwenlal nnc-oiel e- cwnunitarin explicando a sun razão dc depende da valor raçAo ecanomics do mar
ser e mòaivntoa a poz-.ilsç&o a crapenner-se nn sue concre- 4.2 D Peloi dados CGlntisllcas esludndos. D c a opçoo coneta
tizaçãa Asem dana cums-Tnenfo ao desigrvc 03 Estratégia J.3 Frietra 1 . AçiolE' H s-jostiluiçao de '■eemeas agresxiyas dc-
Nacional de Educaçfto ATZ-crrt.nl 2D?D que prcíerce pia to cnplura l&uâsla co Fundo p. ex; por outras que nâa nrmslera
ver urna educaçfrz amoental que corc-jza a uní niuannç.n peiKe ;:inioi e a launa e ficwa pas Fundos marinhos
civzizacfonal dE habrtos s 10160'; ave Is em Iodas as -donensCies Fileira 2 - Canllnuar a taodMiilzar os portos portugueses, rn-
da yldtt hurnenn zerco s mnrwefilnBr da sua Lriiliiaçto. para que z< ‘ snm eletvc-
Outro -T-edidn sede de criar incentivos paro que os odasdAoB mente tomar-se pailn do Euuma
EítEarem habitara que prejudlznm o ambiente nomEodamenle no Fllelrn 3 Apoiar ns empresa : qne se dc-z cnm .i esta iL-vids-
nwe- oh erJreça de emoslngersi de plástico e gaTTEtas de pias- de. a^Jdanda-as a ganhar dirier^So competitiva
t coe vid'a, nos esltociecimEritz-: onde ed.es são vendidos, era Fllelro j] ■ Rc-guloniE-ntr.- s prutic : luriilicss, desportivas c
toca de vaJea de desccntc, poi exemplo do deccOoertn de orla e aguas costeiras, ce modo n que se-
Porem s nud.iTça e a sarricIpaçAo Lern de ser de tsdos e cacia jqt p rali ca das sem eFedos nocivos para o eauililirlo amhiental

ura dos cldDdtos. nn concrectincto des *3 R-s repensar os nop dessas zonas
sos F-sbnos e onerar o: que são ikjc-os para o ambxmle; re­
cusar o consumo de &ens cujn zrooLcüo envovn niêlados e 5. Tópica A - O peaqrama EQSMO rem lo-z-s a pertinência,
ri acenas-prmas .nocivas oara onmb-cnln; rsduzro cons-uraaao cario contribuía pnen o desenvolvtrienlo austêntavel das nrilvi
incfasperj-svel znin evitar dcsperdnoos; icUilzar ludoc ope foi doOes ecariornlce* associadas ãofla roslelra Esters alrvMSades
postvel. • oerlnroo-sc do ni zito de user e dcrlrer fora, reoc-ar, v-lo desde □ pesca, as rndúslrtas do pescado e da cansl-uçno
para que os recursos passam entrar rw circulo produlrvs mais e leznrnçBo navn as que se assac-ara ao iazer e » iunsme- -
do que uma vez, evitando crlozãa de resíduo: hotelaria, oficinas tí-e cc-nsEraçBo e reparuefla de embarcações
de recreia e despcclo pranchas de surl. □rtç-z-*.; de mergUho c-
de pesca, negócios e atividsces ce praia, etc
PfiCWi-MOOELO M EXAME 4 W. 252 A 241} A mont-zfiEcçhü do esltoce evduçto d n llrno de cosia dtspc-
n-z4liin do-zes e Irfomoçôe-: relevantes onra essas eírvidndes
|p ex: eslBoa dna ambas e turismo ba In e ar| podene m oesênw ■
t.1 B Feia snelise dos graficas verillca-se quE a c-pçãa B Ê a ver-se de rorraa seguro para qLiêm as aralice AJt-m disso essa
carreia morabc*ii&zfio permite Ir r.jjsLan-so ns ncrrins de ocupaçto díis
12 D Pela analise dos gr visos ■.-■.-nllc s r í que s apeão D e
oràas costeiros, ce azorca com 3ua evolução c as sriuBçâes
a cauda reais, de moda a evner denas amotonrita OTEVeraivels.
t.3'G menor índice de renovação de população ativo na Alen­ Peia exLens-So da nossa '.nha de costa e a irnporforcia eccnc-
tejo oevt-se a sun ^eduiidki pwnlBçto Jovem insufidercle
mico e oT^enlal da arln costeira z :agraT-as c oto o COSMO
para - JbstHuIr as ativos que entram nu reforma umn vez que rezresentairi um canlnbutc valioso pe--q o proieçâo e veían-
esta região lern grande proparçto de idosos, pela que b po­
iricnci ambientas -e E-conoT ca aessa parte da nosso befrittela.
pulação tarnbem é envelhecida. Tópica B - O programo COSMO te-T :od 3 perl iêncla como
canlHbuto paia a p’eservaçto c-_- mai, cana sistema e rrqúí
2.1 C Fe-3 nnsliae co hiaela, VEnhca-se que opçto Cea
foi lundamerle. para a equ.librlo 00 planeia. As corestandEs
carreia
ívreaçBs a qualidede da agun r à segurança d>- founa t nrin-na
2.1 A Pelo analise dn labeis -.enFIct-se que s -ozçâa A e a tomem urgente tomer medidas paia a sua oioieç-ho Para lai
carreia
t.o'na-se imnrescindrvel a recolha cc ondas c nfonnaçdea so­
23 H Fe*a análise da tabela, VenTca-se que a opçflo B ê a
bre as cc '3ctr. " sHcase evolução ccm ftindos mnrmrc-s e cguas
correia costeras, tem como das ambas, pra-as e dunas, ao longo da
foixn costeira So ass:m terá possi-.-ei lamar as qcosoes e me­
3.1 A Feça análise dn caria sinótcn. vrr nce-se que a opção A
didos adequadas ã sun preservação e à mibgaçAo dos eFei-
e a carreta tíM dn evo-dç.no naturai, como c deagnsie das anlbas, -z-j de

305
ocorrcrcias como o oparecimenla z-c e-:díg« nwaaivas au 3 3 D A rerruç-ão dn dependência enetgetica nfla pa.<sa oeia
problemas de paluicca- das aguas exploracho ou por r«::-\‘z: lomcarcic:c■: de com&jstrveis fôs­
Terão Portugal uma exiensE linha de costa e dma das rie-.c- seis sA e B|. nem apíraas na -çaçAo zss drlererires -eden |C|.
res ZEE mundo. o mnr hem grande impoflnfioa econômica nes sobrei li oz- por mudar pnraz.qmn energetico, fazendo
e geopoIrHça Fragrr-T-as cctz- d CQSWd sâo, por isso, um dependei a fornecsmcnls essencMlnaer-le de rptâes lerava-
canLnbut-o valioso para n proteção e valarlz&cfla □rnb.cntnl c vela e fazendo ixna gestBa T-als cficicrilc- a nível comunitário
economica do nas» leirrtario manlima pa'.soque e recrss-arlp Inleitã-nr as redes eerrar iwn mercado
comum dn. ertergla |D|
0.1 D Pata amaine d-z grafico .'enflcja-se que i o&züa D c ü
carreia ■Kr. Meia A - Cs grandes cbietvos da pofilica coTum dz-z :iart:-
0 2 C Os regimes o± produção c s,1inpiíern-:-c pelo tipo dc perles. :crr.-.o Imnsvcrsals eslfro presentes tr todas asi outras
n-Trenlnção. podendo ser Inlcnsiva Ifllimentacao iotalmercte pcJIdeas e ozr to-ona âe ir-rões r-a cas Erarsportes e dx energia
nrtifictalh extensiva (apenas os Tentos ratareis do meio Fara reduzir a: emissões de G=E talvez a ratar prloridiadc
hidncõj t semi-rtatertsrvB imlsbea os do.s ilpos de alimntpsi ATZKíntal dop. nossíz-s õas, e irnperaLvp que se aumente a tfl-
C é a opçbc- correta clõncle eneigâtlce, :sta ê que a mesma quanLcade de energia
0.3 C O Centre^ r-u na de Avcro, ■: o Algarve na roce Faro. possa reBteznr ma s trabalha i ummaçâo, aquedmenla, movl-
s&G 35 regiões con? matar procsuç-Bo cciuícala, pr-as condições menlncBc. etc.| A eNclêrcia ajucera a Tc-zere- o consumo.
naiizrais propiciai Cea opçflo corceta Para aumentar a eficiência, duas rnedidai pa*s veí sHa
■ a ciaçna dc pfagisrias dc apo a ã InVestgaç-Bb cienl fea e
7.1 Af-rma^ao I — E verdndera, tar-z-z em canta o primeiro po- tecnalogrcs para obcer rniHBMl e eculpaniertas eléliicos
ragrafa c-o texto e a hisLari:i do PAC cujos oh>eli»xo-: mJcelE m&s eíl&enles — rneno-s consumiCGres de e-nerç;a.
fo^am de g.mml i o a beste emento alimentar apoiar nrumee.- ■ a realização de camznrtfias c-dLcntans de sen:-zilizaçBo
ra-Tente a matfemlzaçBo sgricole e eleva-o r-vet de vida dos da população para que, no seu dia a d a, untzem ai energjü
agriculto hm de torna mais Etlcier.le, desligando lâmpadas e r-cni e hor-
Aflr.mnçãa U— "Ao longo-nor anos, aFAC soube oz^plar-se os semp'e que rdo tslfto n ser necessários. LÈitrarzo as ms-
novas circunstâncias' e par -sio, fez scjccss va 9 alterações, qunas com cn«'gE" T-nximas, etc
visaroc reduzir a -rzacte ambiental e o se-j pez-z- orçcmenLal Estas medidas penrrlinnni aumentar a ellc-êncta ene^getica e
|de Intata era supera- a 9ü< e, em 2C-1E aper_as 20,34 -zns nodrrar os ccnsumos
de&pesaa oo ccç-amenlo da UEj Meta E — 05, g ni cí : abjel vers dn c-zJidcn comum do- Ircn z
Afirma^Ba III — O ull to z-ar ri grafo apor.ia pnr- as nrienlaçãc-s portes, senze Irstáversab, eslàa z^esenlez em tc-zas « o«j-
da iktima reforoa j2c-12l-, baseada em dais peares eqiulibno Iras polrtcas e aar mataria de lazões, nn dos lr.ar.spa«tes e
da mercsca e desenvalwnenbo ^urci i us-ienlavel Esle mplich dn energia
praticas agrícolas susLepLiveta e a plLrlalivuõadr cerna Taflor Para descarâoniztK a picduçso e o zoi isljto- de enerq-n, dc
de sustentabllidade dos ãveaa rurais modo a nlcsraar nn metas na redução das erilr.sõ&s ce GEE,
7.2 € AuII.t-i relarrir, (2ülj*j ta orientada p-ara a preserva­ sera necessário vaonzoi t-ida inor& r_5 Tant« renováveis
ção ambiental, inclí. ido o comboie às alterações climolicas Para isso, dum medidas possíveis ato
A doía do documeito |2Ol2j inviabiliza n: restantes opções ■ incc.ncrvnr o uivesHmeMn na pcaduçHo de elelncidede re­
7.3 A Sc 2 opção A ndico -as dihculduces qi_‘. se wc ficaram novável e na Invesilgação que penrnrtn gere e opravertaZ
nn nossa mlegi-icno D FEADER r-So existia (BJ f<M exigida molhar &s recursos naluisiz renováveis sue permhem n
canbala do produção c r-So aumenta iC$ As culturas e^erpêli sua íZ-:aduçHa, oo mesTO tampo que :e estabelecem ler -
cas nno eram KKcedenranas (DÍl È25 temporais para o encerrarnema de oentrias lcrmae-et’i-
73 C A opção C ê a que ndlca apenas progressos A e E cüs niiriertndas a cambusliveis rosse-i
indfcan- aspe sos negaUvo& C íiumeoto <ta cradubvldade r.âo ■ ao nível do consumo, emsõelecer mccnúvas Tacais no uso
resutfou ca 5 condições- ce v-za dos agncLillores |D| e :-'t da de ve-cjlas c etcoon pel-a po.z-.ilc-zno e apoios às empresas
tamaçõa profissional na substíL-çSo dc:; suas fíalas, atrmeclnndo. gradualmen-
7iB E “■■ acorda czt d documento estudado so n alínea 3 te, os cuatas doa Ircisporles movido:- a cambuf-livch fós­
esta canela Nfla se pretende priviiey-ai a investirr-cato piiíbí seis e rmit-andz- sLin urculaçho nas cidcvzcs.
co > a e D.i nem fi cxgqrxzaçãp promilive |C| E5las mc-didas permlbdam descAlaoniz^v lauto a zz^c-duçAo
70 D A oz-zno I ü completa, eng z z ando as ■estantes como a cor sumo evando a construção de una economia n
pocarbqnlca
3.1 Nn cc:une 3, as ponlaa 2 e 3 s-fio impreciso: Fe «o qi*e -a
opção carreia e e D
3.2 A 5?rjwrtãnc|ia dnda no nado ferra*z-ãrio deve-se ao fado PROVA-MODaO DE EXAME 7 Utt 2i2 A 271
de as prlnapais eixos radavtarlos de UE se c-accntrnren con-
gecLcmrKiGs e, sobretudo, peles, elevadas emlssoe--- de CO
LI A. Aupçaa A-S -a . iic-a que co iesponde * oellnic.^z de taxa
hbertedns pelos veiculai TOdavianoz camboio é tovkk- a
ene-:gia eletraa. drj e stra vantagem para os obcírvos da UE dc Blividadc
1.2 D Pc iu t ili:>. dos grafico:-, verrilca-z : que apebo D ■
de redio? as suas emissões de GEE
a correta
3.1 € Os projelas pi ■zrltniior- --io ac gas nalursl, combL ilível 1.3 A Uma a-as caracteresdczis ana areas urben is c ocupação
da popuisç.lo ahvn nos setores secundário e le*c ario, sendo
menos polüente. e c-s eletraia-sde, aue c»de ser prod jz-da a
qije nHÚItTTUia décac-as, dc-u-se a seco dn msKHlactas mõjs-
pufelr de fonte s. renováveis
3.Z E FPortuga □ ao mala imporlarries ar. gaçôes de rede l-,ias da ccrade permanecendo o ter-cJãría Alem c-ssa com
r. modE«nlrAçBrt> tecnológica dn lndi.:1rla e o deslocr ração
elétrica devda n grande patEfic-nlidace dn sua p-cduçAo a
dm rie : lotansivas em meo de obra, a emprego na selar se­
partir üe IcnLes renovnve s poden&c wr a ser uni Importante
setor exportador cundário Lem Eúmnulcta Aís-ht. ceu-s-e unva berasriziazfla da
SÜLUÇÚEír

economia — meter contributo do seror teroario para o- empre­ ftiribuem-se apoios flnnnceiros aas pescBõEHeq no; .ocnodos
go o FIE p o VAB r acione.: Aoz-çfla coicem lõ poae :-c ‘ n A, em que- rJo podem pescar
as reriantes eslão incorreie* Forem. ie nBa houvesse quotas, períodos de defeso e rani
■ -i D Peln analise dos grnffcos .■■.rillco qu> -spcao D c tBçüei ca dimensão a as nwlhM sas ledea e a&s tamanhos
a correlp riir.-T-K de desemberque ■apidnmente as comur.dades en­
t.3 B Pa □ análise cas grsfzos. veiircH-se quE e- odcAd B r a trariam em iBÁíncia por falia de recursos oura pesca#?
carreia
5.1 C Pein anakse ode gráficos, ve fice-se que a ozaaa Ceo
2. O oescrnienro do lurtuno lorniaia o setor ler cã no airvca correia
ma s impcvtnrrte na estrutura do emprega una vei que ss ali- 5J2 B Feia analise dor- grnrcor-. ver Iícb- se que s opção E t
widades assoo ada: ao selor turístico Inotelar-a, restauração, e correia
comercio, tianspones, ele] sSo lodos do fe-?cnrio, embc-:a 3.3 A A opção A ê coereta pois zoce irsier Denenoc : dl
também induza cresan>erit-D r-s produção irwnrstoal de bens reios ao agacu1 lor Ar Tini ■iidric-^s -|Bj. as znrrngens jC| e as
ulJlizados nas atWKrades menonradas centrais sobres rJia beneliclam economlcamenle as agncui-
tOTes, emborn Irag-am beneficias oors as ãreas rurais.
3.1 C Pela an-allse do documento, verrilcà-ze que a osçba C 5 4 B C Aleatc.o. com grande nsalaçao c e:- zfaraçccc de
e a correia grande extensão, murtas cultvBúas com blomasaa, ê pnrLc-j-
3.3 A Em Poriugai o maior condicior nllsino da cdundcnc-D Inrmer-ie tavoravel b produção de energia solar e debiamassa
dc pescado ê a peouena extensão ca nessa picriafcrmo cor- 3 3 A Ho \toeie ■. Centro, -u cor-z c : nmursis de re evo
tmentel, -sais ê nas Etalaformas c-cnlnentais que existe mnioi nor-wriosD |mals veniosol e e rr-aiar oiecrz ic-zDo e volume
en-un danes de oesosdo |A - opeúo carreta) C mavrrnedto de dos caudais, con.iLg.ada cam -z< vales encapados, : ao mais
nnvKJS ocone para lã da pCatatama conlineriaí nfto irlluenc-a tavorriivez pare produção de energ a eóllcn- e hicfrta
du ciMFcnl c a pesca SB' A ocarréfic □ de qsweJfrig n&o-comc
de cari c desova |C| e a derv-a da Allãmica Nade nüro se -unta 0. Ar^mB-çfla l - a prooução de . neigia di. de malera-iFima
í’. corrente frtadas Canarias iZ-i para esse efeito, bse t cocio o nrrcndamtr.lo de temenosi di
3.3 C Pela ar-Blise do documento, veriflca-s-e que s opc-io uersificari es atividades dos &ç: cjltorcz -zgo diversitcam a
Cea corneia. pois a nossa frota ganhou capaodade, em be.se econômica dos eve-ss ru™als.
ftnoueaçao bniii». e aumentou em r&"ço notrii, logo pode- Ailrmaçno H - Cogia as cenir iis solarc ■ ocupan murta espe­
rs operar mau unge de forma mais cíIcjsz, gsnha.noo assim ca nas áreas n.irn-s ccm insoluç.la, coma c Aler-lejo o cusEa
ccmc-eilliv idade. do saio me z baixo ê benellca
3.4 E nns z ãLarzmnas cont/ientais que se captura cerca de Aflrma^-ào IB - * . - rzaccif- i urais muil-z çados ■ NatL. eia
SO'l- de leda o pescado ao mvel mi.*idiai. ums vcj que :-5o têm um pape Fundamental r-n praseniação amb-arrt.nl Frcoj-
as zor-as dos oceanos con melCM aburcàncie de pescada Tsl lindo eneigte renovável, estão a conbibul pera a preservação
deve-se s mera prâluadldade que penmde maior peretra- do equrcjna almos^tí-"’co em lado a c anela
çfio da ruz :z ir e, por isso mníar Fzrmncoz ac pânctoa Alêrn
disso, as ãg-uas sita meras salgadas, cfievda ao desaguai dos 7. C. que aErai as ndúsinas d.B. rieoeirn e da co"tiçe pnea as
rios, que também rirrosinm minerais e nulriemes orgânicos E/eas rjir.-s = a pro«imlac-de da mBtêna sfima(V/ - 2; A ir-z.r.
3.3- Pela analise ao documenta, venlica-:e que n a _aLia D hna ef espaça rural promove o ocaenvaIvimenla de produção
ê h coreia, poruue o: navio: que entraram aüo de grande des suas Eimênas-prnnas, a mondarde - an-lec do processo dc
dimensão, logo ope^arfla na pee-cn ca fargo t na pesca lon­ produção Indinirial i'X - fj; a jusante - opôs o piocesso pra-
gínqua dulivo - promove c-snsumo Lha mns i endinier-io disponível
3.0 b W reiere-s-e r pesca ccneirn. que capiura especies at com o r-alaric- indusEriaJI e dinamlia o ccmêroa j¥- 3l cd-tc
grande valor quase sempre com- ades de pesca Irnctciorais cia Cês opção carrtlzi
|W - 4i X idlca caractenstrcBS da peset* do Cargo, que uL~-za
meios modernos de deleçáo. captura e canservezao do ». g.1 d Pela Bi :■ se cc ç artee -.c - ’Ie-i-l«í que a «opção D e a
cado |X -1| Y refere-se ã pe-sce- kwigínqLra, que usa nftvlos-fa- correta
bricaíY — 2l4 B.2 A A se os z:i poz-jhefie de; grandes cidecJes dã-se zela
EBíuiHÇãD rios sarviçoa r intiaeiIrLiurflE Idesecanomin de
4. Ferante e> Kimenlo conclame das capturas e as sinais Bffsomer&çrta' e iscln elevado resida locaFva - A ê e. opção
evidentes da rodeção ca capacidade ce -egene-ação dos correia As resiarfes sfio annr-açdes falsas
cardueres, roí rece-SAario scotar medidas -que garantissem a a.3 o processo de auburzanrzacBo ocorreu, em RqriugHi, nas
sustentnbllldade dos recursos piacato^los sob pena de se a dc-codas de 19-M n ”BTCs. cam □ evado rural □ deslocar gran­
carcirem niueis de degioc-açâo irreversíveis de número de re: zente-s das areas rurais tio inteuar para as
As q jatas surgem. cc-tg uma medida de cant-:alo das caplu exeas fbanns do litoral, sobrcluuo pnre Lisboa e Porto lazc-i-
ri: UmlEando a quar.iidnae oe peixe zor espede, que pade do crescer OESuSJdrbios e dnndo origem as arcas sLDurbenas
ser cracsrrepndo r-z: pailc: e vera-sa nn: lotas As quotas, S.4- C A primeira iese da expansão ifriiar-s e a cen-lnpcie, en
riuilas veies, bcscc ari-se períodos de pro;c-rcão tola! deesp- OL-z ocorre b cor-jcenirEçãa de zcpuieçSa e aírvldaces-econo-
lurar series- espeoes - a epacB cu defeso - que coincide cnm micas, fazendo crescer ns cidades e m seus subú^&os C ê a
a desova, condo tempo nora que os neixes recem nascidos opefc correia Ar realacites r-íio M ^maçõe-s falsei
possam. cresce r e oteonçar rdride de repiacjcio B.3 C jü n oz-zno c apresenta os intores carreias. As leatan-
As quotas sio cernidas a nrvel cormmrtaria e geram sempre Les não faiem sentido
alguma polemtzn mas :-so mdlspe '■.r-s /cis para gsrnntr a sjs 3 < D A -Z--ZC3O E c- _! úr-tzB con a concc rla cor upandeme a
tentnbilldcce das recursos ^zcicolas e, coma Isl. pa-n o ful-iro frase liSclal
dn peses Ou seja, m corriun.aades de pescadores no pie-
□enle, lãm de rechiur asua procuçao e, com isso. ígci aen re^i- 5 D ■ -TZíCão ih r li i « pais a ptf iurbnuiftção e uma :■■
dlmen-io For isso, no âmbito ds íMlitice comum dns pescas, pnnsão difusa quejã não depende de irensparlns plz«-:cdz e

<!
307
por isso,ja rvflo seque- d traçado das ferrovins mas c o nu nua a forma mais direta ^prcwimooü perpendiculaef na zom interto-
segu-o fraçoda das a-utoeafracSas. Assim Dta c-zçho correta pica*; ftfè alingii grande obliquidade nas pa«s Po: iesd efe a
lafil ude de IN e Si na excedenle erengètrco >T é falsai e.
W.tA A opç_ z A é □ correta, pais "i E u|giir-9 e a Romêrwi, em nos -aLiudes. superiores, ha um dcíce erergebeo O albedo
2aO7 e a Croácia, em 2ot3 íorcT os irriimos alargentenlor. vaRB ESe nc z'da com a 1lpo de superfiCK n!io senda que em
TO 2 B ■■ : :cr.o B i i líiic-d que leterc- e : -retamenh z-s cnK tc-bo a Tena |A ê telsaj.
rios de Coptnnpç a. económica, palit-co e jur-z:-zo ! 5 A Et Poilugr1 a radJsc&o salar recebida e maior no szJs-
1O 3 Etelto A - C-: l-iiihoe alargamento*. peta gr-anoc r.imero Lfcto de Junho, efurn -zz tg vinte ito dc bar.-, sçflo dn TE*’a em
de Rtyjos zarses. nvpflcararn alterações cue bouxeram desa- que a Sal atinge a .zénrte sobre a troe--co de Câncer fa oo-zaa A
ft&s, mas também oportunidades. e e-correiE-i Ai rerie nles opções são por isso Faisaa.
P.ira z nosso pais, a* oporl unidades iaram. enbe outra: a V* C A etlituize InFliUenda a radlnçfta globz pois -nos T-znfce-
nc.-z-- fBCllKJrSde de inlemacIcnalieaç-Sa das enpres-as portu­ nhas gereJmerrie he malar nc-bi^-zaidndE pe z eje a absorção
guesas e de efetuar neq.ocios cem o alnrgfrment-o da merca­ pelas nuvens e maio- resL^ando cai rciencc radiaçBo ç zcal
da únicc Oulre vantagem fel te-- z*asaectoa beneficiar tnmbcm - faial de rnAaçAo que abnge a superfície dlrelnmenfe «ou
de motores possibilidnde de expansão por taze1 z-arle daaue- poi dirusfle L-OQC só a oíxao C es£a coneta. As restonLes são
Ir que passou a ser mnKX mercado c-zmurn do mundo Falsai, pns condrBdLrem n C
Estas duas vantagens, além da- seu desenvolvimento maior
rice aos novos países, compensaram -alguns aspetos n-egal. 2. B iiV refere-se ez bruxas press-bes equatcoais, que soa dc
ras como a oerda de fundos coniunikinos. Forém. o otyetrvo origem têrouca |W - 2- X fefe^e-sr ãa aitnc prestõe: sublzo-
méis importante em ranfiEere Eurape unldn e com estabilidade pica-l que devBdü z-z a1 descendente, raramenle perrnitem a

polrlicn Gje, sem esln- otíesão. sena mais ccTicil garnnl ■. em ocorrência de precipnaçte p< - :i ¥ retere-se as ba-xns pies-
po-zes mdepenoealea. ha ’no qa-jcos anos sões s ubpalB?ea que sfi-o riinãniicas z-z-s resL fe-T do encan­
Efeto B — Qs últimos alargeaierfos pe-d grrande numero de to de due: massas de ar difEmentes -çue se desloccLT ct sen-
novos países, implicaram aJtecações que croujoerc-m mais opor- ecos opostos |Y - 2|
t-unidaoes, mas lambem. desafios, que to necessanoenrrenlar
Para d nosso pais, essca desaHoa Foram, entre outros, o fac­ 3.1 -C Apenas a c-zcso C refere o pi acesso correto dc- lorms-
to de se fer twnodo ge-ograncamente mais per-1er>co. lendo ção dc- pic-zipilaçêrG As restante ■ são ncoi relas
de compelir com as vantagens dos novas Eslados-membio-j 3.2 A A npc&o A e o correto e englzcs a B llncamplelal Z a
nid»r cenbraltdnde, indo de obra mais boro la e mais aparas-cx> D r.ã o ralhas, pais ê hccrlual chover mais no outono do aue na
murafriiiGs„ com as profanes- espcclficcu- de inteçpnaçíCH O-j- primavera e as depressões naromêlncaE originam zrecipiSn
tro desafro Tai ter perdido r;ç uns fundas coriunltn- ias, cc- lei ção quase sempre abundante
ficada ma apTOnimú daa mediaseuropeias, una veiqiie estas B.3 D As depre::ze: iêrmKB" cu dinâmicas, e r-_ sertur-
bacíarâm per terem azerlda sobretuze países empobrecidos beçPes rrontels idecressao dinêT--caj orignom precipitação
pelo regnriE canur/w de economia fechada, e peta grave Pelo qL-e so a opçBo ê a cerreta — quando o anticlclone do:
crise económica que s-e seguiu a qued-a desses regimes Açorcc permanece miuso tempo s inllucnanr o nosso mis
Porc-T o ablebvo me : importante era mnntei a Europa ur-sa ocorren'. periodco de seca rneteorológ^za leusêncio de pte-
e com esiacíidade sxditica que sem esta e-desfio. -seria *rsls cipitoçóói
ditic-- garn-ntrr, em panes KidependEntes tia lUa pzacc-s anos 3. «1 C Pele analise dos mnpuí so paderinmc-: optar por E au
C Porém, a opçftc C é ria.? completa, oa-: akm da: cfiuvas
orog= nf c as refere também a i chuvas franl ais ongir.adei pelas
r PftOVMiMDÜELO K EXAME S |W 272 A 2JW$ bectes piessüES subpo-ares, sobretudo no Irvemo.
5.3 D A a': Tii.-içflcz li e falsa, po;s apesar demdicarStem o varia­
ção vtsível rã* moças, tc-rr m com uma arflaraçâo false pois-
t.l A Estando a radiaçac :emestie e a absorçio regendedn: na o Fioizeste e a leglto mais exposta ao pmelpe ralar - chuvas
t-gura ‘ eoenas restam a rellexAo e o ditusAo - a opção A e a rrontoK associadas ã desíc-caçâo da irente patar, para slí
coneta Acpção E rcrere n&sccçJo, ndo pode se- e as opções
C e D mo afiimacbes Falsas fl. A .hlIlEBCãa doí recursos n dricas pela popu ncão cara usos
A rndisçflo sal ar absorvida pela superfície lerreslie ê Irans- domêsllcos, e na* siividisoei economias e de faier agravam
fcr meeis em energia cateifrza e emitida para a alinosfern - ra­ Osiua qualidace Alem disso os elluer-tes urc-unos não padem
diação tefdéshe Da reeUaçito Icrrestre, parle tdeape-se paaa o ser lançados nos mec-s tvdriccs senr frateír-ento soz pena dc
erterlor í ouba parte e absorvida pelna nuvens e peos CEE. os contaminarem e destruírem os ecossistemas aquaticoi
como vapor de agua o diox do de-ccbonoc a metal», enlre Asem as e-at!Kbe: de Uatamen.lo de aguas rcc-zusis (ETA??|
outros. Assim, o cnior oa radlacno lerre-slre fica reboa na ba_- como □ dc Acõnlaia. são idlspentíiveís peza a prese-vação
xa tropo itera permlbnda ume lemperal jra medre adc-cuads a dos "cc-ursos hdelcoa e dos- seus ecossfelemei pais depa­
ecislêncift oe vida na Terra A esle processo chamasse eterio ram e ouriPcam a Adíib, antes de o lançar n-cs raw e mares
de estufe pois as nuvens eosGEJE funcionam cama e cobertu­ perr-findo pl.e os usos por a os quais a e-ç uo to emp c-gue
ra de ura -estL-fto - dalxc-m passar a ladiaçao solar, mas relém não cortribuam zare e degradeçchz zumbierfLal Eteste modo
a radiação tenestre uma ETAR pote s-er con-sderacSa uma fabrea oe ?ecld-agem>
t.B C A opção Cea correia, zais a carnsoo oe ozono, no da agua e um eeemenlc fundamental pera i SL-stenlabiHfade
csfaLazfe-a, absorve a .■odiaçao ultravioleta que ê mulo noo dor- recursos tvcncos 4,Ai
va para os «-es vtraa, animas e vegetais Dal a sua enorme A-ít disso, contnbul também p-ara a criaçda dc mpresciridruel
imporlãncia protetora As reslanfes opções ste- n' -mações economia circular pois baseie-se rc- príncipe: do l-s-z et ciei-
falsas r-SD ocorrem nn nealionde. te c-z: recusas noluriis neste caso, dn- agua razeatfo com
1L4 D A opç&o D e n zoreta poL de íacío. é a lorma arne- que o meante recurso possa passar m-nis vezes pelo processo
donoada de terra que gera a dife^enoaç^z r-a formn como de z^edução, corj-umo reciclegem e reullliracdo. sem haver
a rodiaç&s- so ar incido na Jiuperflcie terrestre rB é Falsa) dc dc spc zicc A rega -zc telhado jardim e um bom exempla que
poder-n ser estendido a oulras arcas da conslrucao ihnbka- de maiar cmcnsK "isca que :em maiar coa-acioaoc- produll
ç&o, eoBrwxracas, ctc | va podem fnzer maa raivestirnento em me-horiax e lecíKHogia,
íVairarcnndo uma msior dimer^-ío eccnorilca
5.1 A Pc-Ln er.nlise : i t-gura J verihc .1 -se cjc n -zzçno Ae a Para r-ecunr es decç-jald-sdes regionais ra dimenifla eco-
carreia nÃT-cii dat execrações deve apostar» em programa s que
3.2 A Peín Enallse da ngra 3 venBca-se cje a opção A e a irceidiwm z: lavc-ns a optar pc s abvidade, cot bpmí pa-ra
carreia selormarem assoe ações que permlam emparcelamento de
3.3 D Pela análise cia figuro 3 verifica-se que 3 opcz-s Oca peqoenns CMploroç&es -.obieludo *ia lilarr Ccr-iro c Norte ■:
carreta na Madelre Aumentando a : jõ z mens&z- rcnriem com capa­
3.4 C Pela análise da flgi_-a 3 vcrifi-za-se que a opceo C ê cidade craduLva e de UToestmenlz- e. assim, ejmenlanam a
carreta suu compe1ll;vi£SBde
3.5 B A ocnpncjo domrnanle deSAU dos A::r :s deve■* :-c aos O tacte cie rsaver oiocíl lares açncc«"as mais JctfEHS aumenla
fatores ndicados na opzãz B A tradição nasceu das cor-z e capacidade de inavaç&c- e dE produçôc- eri modo: susLcn-
ções naLiraa de humidade e am-enidace do clima, propicio tâvels, assim corno h capacidade d-e calpcaç&o das proautos
ã rarmecDd ce z-~ados naturaia Devida ã procrjçJld de bovi­ no merenda. Oi/lre medida sen-a a criocDo de programas dc
nos, e maüstrta açoriana especializou-s« nas (acticínlos mi/io oporá na inier-reloçHa «nhe s-iadutares e dlatiib.iidares |poi
BP"ec:ados em Lodo o mundo, pelo sabor e sowetucc peia exempla, hlpenr-encadosi, com e criaçáa de parcerias-, o que
garantia ce qu^ c nde que vem da produçAo ce leite tfe nr AL-Jdnr n muito: ppoculaces a anrmer-se no mercado- e a ga-
moa crir>z-z-s em modo ae pioducao o-aíaglca ceriifcznda E c nh-nr c-Tensto econdo: c n
a DDc&a correta Podo o pais seria a qarnar, sBci- as exploraçõe-j de riisc - dl-
meEMü economice qLe produzem rirt-nr z-arle da VAB
S. O zojsIo ráa se associo-sos solos lerieis |A),nem s areai cale racanoi
de humidade elevada |B), z-j ocupaçBo Inienstve do saio |Ci
E a opção D que esla canela - í.j o sistema mais utilizado le S.l D Peia eneillse c-n figuin d -jeiilica •. que n opeáo D e o
- nda hoic r-e uuliini r-o A enleja v Trás-os-Mantes carreta
a.2 B Pr n nnel se dn flgi.-a 4 ventlca-sr que □ opção B ê a
7. IdEla-chave A - A dimensfio ecorct cs unz Ewpf-z"ações carreia.
depende de vários ratares, entre des, e em primeiro lugac. a B.3 Gráfico X - Ireiego de mercador-ar. i.á^,2-“-; grafico v -
sun d_«T.ensfrZ' llslca - quaido moc n extersáo da explornçáo Bafiego Ce passageres ‘77,0'-; Trnta-se dc ir ofego mtrrno da
eibe poss z idades h-s «Se ter grande dimeriâo económica UE, dai c- prrdcmjnio cc- modo rodeuríeno-. pric; z nlmer.it- Pr-
Assim cama se observa ma grande dnç jaidade repanal nn vido a sua Ennrme IIOMibilldncie que, no caso da audomàvei,
dlstflbulçAo do niÊmeta, também se verifica o me-sno ped-So ne associa ao ImnspcirrE z-srl ct -ir e b nr-nliir.çcocz seu uso
de dcslguHldcce r-a dimensflo ccorcmica, cando. por isso, as peias TafFflias.
de maior crrnensáo UsIea que lãm maiar capacidade zroduli-
va, podern fazer.meis vi vestimenta em medarles e tecnotog.1 n, 9. C A ifiic-3 opefre- que correspoiuc s meou^s ja :omadas
etavarca-iao ume maiar diinensnc! ecanâmicn em Porlupaá ê a C
Para reduzir as desigualdades rearccieb na dimensSo das ex­
plorações. pode-no ser crwdo um pragnmu de inceeitivo ao W3.1; Norle, CenOro, Alentejo-. Açodes e M adeira
emparcelamento de pequenos explorações, sobretudo :ia lilo fü.S D Peln analise de igk-.i 5, uenfien : que cpçno D c
ra üenba e ttotE era M adeja. Aumentando n sua dimer ?ao a coir-cla
ficariam cz-t çapecldade prodrliva e de irveslimorla e, assim, 10.3 A ■ ■ grandes DZjetk-as c n pança regional esiAo enizi-
aumentariam n sua compelittvidHdo. ciado: na opçfio A.
□cicra rnsdidaser-a errar associações ae egricuilores para crier-
L-sr aa canal d a! uras a ruídos E-jropeus, de moda e saroveitai t13 B Pela analise c-n figura 0-, venfica-se que a apçáo Er ê e
netnar esses npoas ccmur tnnos. z-nra modernizar as era-jare- carreia
çõE-s e eSrvar a sua capacidade ipcadi/Uvee compeL+ivíi 11J2 C Fehn análise da ligua O verifica-se que a opçfio C ê e
Ideia-chave E - A _ Tiensfic econômico das execrações Pe- correta
pence Ck vsnos iatores cntieeies e em primeira lugruç h sub 11.3 Umn med-za -sera promover o desenvolvKDienEã des ui
dlmens-fio festos - quanla maior a externo da exploração doc-es medies, para c jh r.incianEm como potas -z-namiZHda
mevi posGCtidades Kfl ãc ter grande dimensão ccanomlce. te-:da z-cgiõD, Pnre isso, sera aecessarn oulra medida - dolm
Assim cama ae observa uma grande de^gualdade legrc-nal na estas regiões dc melhore : acesslbilxsades. z-nra que zossa
disbibulçao c z númeíu, tnmhem sc verifica o me sto pac^áo haver ccsenvolvímenla das alivdades econonvcas e dns
de desigualdade ra dimensüa eaorxmca, sendo, por isso, as priac cid.ides medies
GEOORAFkAA

Glossário

Abrnsfia mnnnna - erosão rnecfincn das faninc&K 'acnosas Aquífero - lençoi oe agua -subterrânea que se forma rz seio
do Inorní pravacade pe:o embale das aguai os- rn-nr que Tr&ns- de rochas genneáve-s
pccíEm Fr ogrrenLos de rochas e areias
Are n de Inriuéncln - lerr.-tono que se encontra de pe-ndenle de
Acerva carmjjiitarb - conjunto de leis e narfiuÊ da UrriAo lt cenfra urbana, psxa um deLei minada número de luncães
Euqpela
Area runclonet - nreL1 onde se Individualiza deLei minnca Ew-
Acesslbllldnoe - faaJdsde cam tfje :e pcce chegar um j- çrte urbana
gai -s partir de ou Iras, tenda em conta d lempa e o custa
Area pe-rlurbunn — area que se desesivWe pem la da dtaura
Agend-n 2000 — tiocuriEr-ia que apresenta o conjunta dE ixbana ande se vemJico uma mulurn das estrutures urbanas
quMlCM que se caiacam a UE relacior-ades carn c- alarga­ e nfais.
mento e carn h revissia das poatices cnriuns
Arcas metropolhanes — extensas arens formados pelo coa
Agenda 2030 - documenta da ONU q ae institui os CD5, emo junre de uma grande cidade e dos seus subúrbios □? quais
objetiva e 'alcançar uma vida dlgrs cara Iodas centro dos cresceram em hançâo dc ste C-arncleiiiani-se peta existência
limites da Planeta" de relações ce inlerOeçendêncin ro seu intenoí, danda <»i-
gerr a -numerosos Fluxos de pessoas.
Agenda O-glta - para a Europa - inicietiva eusprln desunada
s sxamavera usa das TIC. Areia - oequETXM grBoa, compostos essenclalmente poi
quartzo.
Agrlcuhura blalriglce - a 'cw se pgncurlura mais sLStenSa-
veL que utlizQ teendagia moderna e recorre ã invesbgaçBa e Arenito — Taccia sedirnemiF constitues por gráos de outras
na apz4a aenliílca, mes axic nBo uIIIIze broduto; agroauimiCDs roefus Igados por lt cimenJo neturnl de -argila au are>n

Agricultura sustentável - rema de agr-CLdurn aue resperla Arriba - costa bHd e escarpado coosUtuida pz’ rochas resis-
as narriEc agraarrubicntHls, pandeiando e utilIZDÇfla de lltofer- tentes
maccra leg-aln-in nte ejrorrzadas, de acordo com o necessida­
Arriba morta - arriba que .ia nSo se ercontra exposta ã abra-
de estrita cc wateçBo c-as cuturas, sem coiccar em dsco o
saa marirno devido no seu recuo, aa abaixamento ao nrvel do
equilíbrio do meio Hslco [scMos, sguan u-rx;.vensidade eleí e
mar ou ao lev anta mento da superfice continental
garandnoo a '-eguranç-n alirnenrar das can-suniidorcs.
Assimetrias regionais — desigualdades oceniurxms entre as
Agroturlsmu - lorma ce I jrir.mo no espaço :ura. que permite
drleremes lepi&esdo oaia
n&o sã a abseryeiçBo Tas também a participscBo z-z- Lurista
nas ütividade-s agrícolas cfesenvoMdas rãs explorações da AszocIstMxma - orgmlzaç&c- das produtores em. cooae-ali-
cesa de acolhimento vos Hssac acâes ou qutrzu rz mas

Água superficial - ague que circule, s suzerr-cie d.i Ttara, nos Assarenmeula - acumuiaçaa de arem e de nbvides nos b^ros
cursos de aguo. laças qgoas e slbufelra' dos rios, em especinl nas estuários e r. z- longa da cosia baixe

Agues minerais - aquas com caracierszicas especillcas de­ Atmosfera - m-.slurn gasosa que envolve n "ferra e e conslltdi-
correntes da: nkeracdes tislchs e ol/.tjczis que resu-tam do da jxx díerentes cnrT-adnís
conlactc com as rochas -ío subsolo.
BoctnJhidrogrârica - ères drenado por larsa rede hidrográfica
Ãguns subterrâneas - aguas que se acumulam ou circulam
Baia - reenltãncia cc inoreiem comLt-slcsçfiD cani ornar
no subsolo e cuia arigem c sobretudo, a "iflhrsçfla de agua
da clruva, das rios e da gela Bairros clandestinas - srees- labartas de genese ileq-al
Aguas teimada — agues de origem, sutierrânen que contem Bafança comercial - diferença enbe o valor des exporlocOes
sais minerais dssor/idcs gás carbônica ese encontram 5 lem e o valor das moarlHç-ies
peraturas por vezes, elevadas
Balanço nic-hca - disbibulçfio ca precipilaç&o oela evasa-
ÃguHS lernlafiaLs ou aguaa ctreteiras nacionais - aguas suei- Irar.sccracdc e peo escoamento sjpcrflc il e aublemêr-ea
tns âjuzlsdiçao de um Estada, alé as 12 milhes- náuticas
Barragem - canstrjçõo humann nusn curso dc- agua çom o
Albedo - medida ca ?erettvido-ze de uma suberficie que nos objellva de arr-azennr grarces quamldadea dc agua gara a
da a r&zfia enlve n raciaç&o retlelido por um-a supcrticie e a prc-iuç 5o de efetricldade e»'oj pa.r-a Bba5tecuncnto <»m>eshcd,
quantidade que sc-b-e ela m-cldc agncala ou Industrial.
Aluvião - depósíLo de nialeriais tiansporiados- z-o- um curso Basalto -r-zera vulcânica de g?--3o murta Uno e de car negra
de ague
Bens centrais - bens que so padem ser iiDC Jiridos cm aeta-
Amprittude térmfira n nual — diferença entre a lEtTJoernhirn rnec-a mlr-apos locais
do mês mais quenle e n temperatura médb do mês masa tio
Bens-dispersai — pradubos e serviços que- sèo ciriiibL-ccs
Amplrlude térmica diurna diferença enfre a temperatwa
maxuFja e a Lemperatura mmlmn reg<stacas num dia Bensfaroí - bens de utilização zcuca Ite-quente, que npenas
se er-cor-lrnm enr cetermmados lugares.
Antlclciorae - cento bana métrico onde a Exessflo atriosferica
dimmul cb centro para a periferia e a mtnamento do ar ê con­ Bena vulgares - c-cns cc uliliiaçfro tiequcnte, que se encon­
vergente em altilude, descendente e druergente tram sem necessidade de desloc-icdes sigmilcalivas

AnuR-ullura - cdtuBcc erspe.de? aqunfreas em. ambeníes -coti- BIccombustruelE - carnbmuveis- pradue-cas a pari r de plantas
Iroiados tarto em agua daceccma em égua marnha ou salobra como o p-iw-szl. a colin, a caria-de-açi-cnr, a br.tc-.TeM, ele

310
GLOSSÁHÍO

Blogas - enetg-a que multa da dc-grna-nçdkj aitacróbica |sem ere-qia soinr que permite a passagem dn agua de um estado
DKigènio/ da moLérla org ãrilca hsico a outro

Blornassa—rn-ater-a oiq-ãnic!" de origen*. vegetal e anima cue Cidade media - conde com dinerz-So ótima económica e
pooe ser ulilixadn cama fanLe de ar-eigia lados os resíduos socleEmente euuilIbrndEi, com as vantagens des ecorc-Tins de
orpanlcas sodem :-r.r uEkzados gora 5 produção de energia - ag-amereção
bioc-r-ergle
CiM - Comunidade Intermuniossl
BIpolorlzaç-ãiD - concentração da pz-ouleçto cr um sala cm
C lasse «.a - d asse elteia com menar numero de ndividuos
duna nrcas de elev&oa densidade zaoula-Eior-ul que se tôeaEa-
do que a classe erana supttoor
cam cJar rim ente das demais
Clima - comporteme.-ito médio cz:- elementos climático: du­
Brisas - ventos periódicas tecaia que se fprrr-api raas regidas
rante peto menos. 2c anos
literais e/ou TcntnuhDsos. devido a ditetença de pressão ai-
mosrerica ptovocruta pelo desrg-uol aquecimerto delerra e do Coesão territorial - desenvotuimerto sustentável do terrrtá-
nsr eu cSas montanhas e doa vales no no seu lodo, reduzindo ao rnir tm hs «taparldades e valo­
rizando os recursos ereogenos e as Ciarnczerlslicns de reg fio
Cabo - salie-icia da lirsna de costa que peneira no mar
de T-zdo o enar melhores opoilumdndes pora a poouleçao e
Campos aberlos - quando ps campos -apiesentnm, de modo pa-re as armões as
geral uma Forma regular nflo se enconrando separoces por
C-omêrclG eletrónica ou eComercki - realização oe bansa-
vedncOE-s
çdea de bens e serviccs- entre coripuladores meciodor- por
Campos fechados - quando os campos apresentam uma To ­ redes- nfor.TvUkcas
ma Irre-gutar, encontram-se separados x- uedcofiea i muros
Comércio grossista - transaçOo de oens entre o piccutor c o
ou o Th1 ores e aroustosl, oue qfotegem as cutluros e servem
retelhãte geratTente em lates- de mercadoras e cam conces-
paia delimrlnr as expíoraçües
SBO de credito no retaJtasCik
Capacidade õe carga Jiu.ma.-n-a — zfcs-Sibiiidcde de resposta as
Comercin retnrihlsEn - venda de bens diretamente üq cons-u-
necessidades da pooL.-açSo sem perda c-a qualidade de vide
mldor e em quantdados limitadas
Certa slnôtka - mapa ou cn-rta que repre-:enta as condlçOes
Comlssáo Eurooete - nstríuiçSo da União Eisopeia canslltL da
ElmpsTéricas, raim dado mnmenlo. alravês de símbolos, com
pc-cs-seus Presidente e Vlce-Presldenie, pe-o Ministro dos Ne-
bs-se na qual se pode lazer a prevls&o do eclndo do Ietz-o
gados Estrsnpe-ros sta UE e pelos Comissáiws Emopeus-. um
Caudal - volume -zo agua que passa nitfw daaa secçdo dc dc cada Estado-Tcmbro A Con"-ssJiD Europeia íiscafza a ap i
um curso de agua par unsoade da tempo. express-a em metros caçoo do dire--to da Uniíte. execute o Orçamento e gere p-o-
cúbicos cor segunrfo ou em Ulros por seguodo gramai Eicerce Punções de coordenaçlBo. e.-.ecuçí-s e gcutfio

CBD reentrai Bualness- Dlatrlcll - area centra' das cidades, Complementaridade - relaçCes entre cc-s jgares que 'ome-
por vexes coincidente com c- centro hrEtonco. onde ex-ste cem um ao ouiro bens dl- serviços de que necessrinm
grande concenlsaçao de funções t«ciãries
Condeos-ação - fenomenc tísico que consiste na pMMgem
Centrafiduce — Ir-ndL z e raz&o erdre os bens e serviços forne­ do estudo gasoso ao estado liquido lacilltado pele eKistênci n
cidas por urn lugar e aqueles que s-íp r-ece ss-arlos aos seus de nLClec-s de condensaçBa
habitantes
Conselho Europeu - conjunta de L-zdos os Clietes tíe Estado
Centro de attns pressões atmosféricas - ver AnEAciÉfcvte. e de Gmteima ccs países ca l-Tz A. sua reunido lombcr- se
designa por cimeira
Centro de biUKM pressdejs atmosféricas — centro baromêtr
ca orce e press-Sa diminui da pe.dEn-a para o centro e o to Constante solar - quant-dade de energia que rcce-bc. poi
vimenlo do ar e convergente, a aube-rncio nscendcr-te e. em xegizida, cada met-o quodtado -de superhoe da carrada su­
nitilzidc, é divergente pere-’ da atmostera exposto perpendrcuarrierte a laóaçAo
solar
Cheia - periodp de aumento rnpido do caudal de um no, re­
sultante de prec-íy-tocão iritense. dó cegela. da quebra de bar­ Cooperaefio lirterurbana - colaboração enlre canlros uib.n-
reiras neturais ou arTficiBãs. etc que provoca o transbordo do nos para úbter vanlage ns. comum
leria nome causar-zc- a .nunc-açilo dos- margens
Corrente marítima - dcslocixz&e-^ de grandes massas de
Chuvas cohvactivas - churzas que resultam do aquecimento cq^ja ir«vc!uslixadas pelas suaj ca^-nctmsticaa de tempero-
dasLEterficia da terra hire e dc ders-aade

Chuvas trontnls - enuvas associac-ss a passagem oe frentes Costn oe emersío - &*eas do iriorni que em.e -girer «vrooaa
frias e Rentes- quentes rcci lo das ngi ias ao rnac

Chuvas orográficas — chuvas associadas s ascensOo do ai Costa de submersão - nreas continentais sue, devido ao
provocada ceio relevo avanço cas ãpL-as do mor, ficam submersas

Ciberespaço - espaço vlrtuor. onde ae desenvolve ume inte- Crescimento e-conomico - auirienftD da prodLç£ode ceas e
raçüa c&oa vez -r-aior entre pessoas, emoresas e org-anira- serviços-, gere mente expresa-o peln evolução dz- PIB
ções de todo o mundó
Crescimento efelivo — czesc-rnante- re* cs popL nçAo de uma
Ciclo hldroh>g-ico - processo da drojlaçfto cont-nua da agua regr-üo ou pe-s corresrcodendo ao sanatótia do crescimento
enlre os oceanos as conune-ntes e a erlmastera. par efeito co na£u!al com os-aldo migrotório
GEOORAFkAA

Glossário

Crescimento migratório ou snido migratório - adercnca en­ Desertlflcoção - progressivo a l.-pente dn :c-zi.-n e oeçraoa-
tee s imigmcBa ca eriigrac-So ção da -DbertL-.n vegetal em consequenda do dimtiulçâo e
Irregularraade das prea&t ações
Crescimento natural ou saldo fisiológico - crescimento on
popL-açao de un pais ql região devida ccj processos r-ahi- Desaslln!zaç5o - processo que permile obLer êguo doze, pela
rn-e ca nes-zimeito e da morte Corres pc-nde e drlerença enlre sublraçtíc 00-5 sais minerais ca agua do mar
p número cr nascimentos e o número de ôbilos
Dlferend-açâo Ainclonni - o-ganlznçfla sas diversas rmçúes
Culturas arvenses culluras cujo ciclo não excede um ano, urbanas em areas mo-s ou meros homogéneas
gcralmenle ntegrade: num slsLem-a cc roloçôc de culturas,
Dlmen-sAa ecofwnlca íDEJ - dc- ™ explorccdo agrícola c
inclundo as culhmas de cerrais para produção de geAo, as
definida com base no valor de oroduefio tolel IVFTJ ca expio
oleaginosas, as crot-c aginosas c outras
ração, permitindo ctassillc-ar as exploraç-Oes como *-mzjitn oe-
Culturas blogenetces - reprodução, engorda, cresclmemo quEias* -qequer-as*, «medias* e «grandes»
ou melhoramento dei espccles squicoles
DIsjwnliHlldode hídrica- - quantóade de agua dispor-ve
Culturas de regadio - CLrturas que precisam de req-n reguar
Distância relativa - processo de mccfeçAo de disLincias que
Culturas de sequeiro - cutturas com pouca necessidade do utilize como medida fatores suscetíveis de ver-açAo como o
&ffuaB subsistindo, em geral, ram a agua c-as c*iuvas Lempo ou o cls-io

Culturas energéticas - cultueas sue zo:em ser 4nMpadas Dlstnccla-cusio - despesa eleLcada nun-a d-cteitnlnac-n des­
para i" procuçAo de energia locação. usar do un certo nwdcrmeio <5e trensporte

Culturas pen-nanences - culluras nfio imegrades em rotação, Dlstancia-tempo - íempo necessário cara eferu-ar ltd dado
que ocupam as taras por cuco 0.1 me i anos, dão dripepi a desloz&çncii usnnCo um certo riono-meio oe transporle
irarias colheitas e apresa rylwn uma determmada densidade de
Distrito - la idade leriiloiiís lesullante ca divisão adniinlslrali-
plofitaçAo. cerno um olival uma vinha, um poma" etc.
va de Porlugeí contineritej
Culturas terreponir-ins - cuILumts de ciclo vegetallva anual ou
DOP IDenomana-çbes de ürigem Protettldai - zcodulos cjh-
que têm de ser ressemeeda-s com IrMervaíos-rriferiarES a cinco
colns e alimentares produzidio*. EransrcKmados e preparados
ETIO1.
nurr-a detemninsia area geográfica, respertarco um saíserre-
Deite - forma tej m-ric de ur. curso de ague que ceaagun poi conhecído
vários canais q ue se deve a unatorle acLTrutaçfro c-e detrtos
Dragoge-m - processo que pe malte reLvar os dmrrtos acumu-
LranspD“íEõos pelo no e cue a ação de: exidea e marés r-5o
laços i jnLíi no litoral e na foz z z-s r-os
consegue ;emovcr
Economdn circular — e-zor-nniía baseada no piircipio da ell-
Densidade- populacional - relação entre a populecão e o te:-
ciõnclB energético e do uso dos recursca ral jrals. recorrendo
Mário que ela nabrta. expressa ern nabfkm1
a reutitlzBçAo e ■eczclagen, de m-z-oo n que os me:mcs icclt
Dependência energetlc-3 - : riue-zBo em que um pais recorre sol- rrtrem itihís ce uma vez no circuilo de producíoe cor.sj_
a imKMi&cHo se recursos ene^getlcos por ter jm consumo de liiü. erelLnndo-se ao m>--:imo a cccduçao de resíduos
enengia supc-rer ã sua sreducAo
Economln. ae ngtomernçâa - concentração de popuiaçAo e
Depeodê-ncla exEerna — necessidade de recorrer □ rnoorta- empres-fisque permite minimiznr o cusla unflánode serviços e
edes. poi insuHciêncie da pvoduçâo Interna ii,-1nsestrL.iur35 jtransporie, comur-.-zHç-SD. nguo energia, etc i.
e beneficiar cn coc-oeroc&c e compiem-e ntnridkizc que estn-
Depressfio tj-sFomiêtrica - ver Ce.^lro cJe úodku preaades ol-
belecem ertre sl
mosfiénccTJ
Economia de escala - recior-alizccâo dps inveslnrentcjs dc
Deriva oa- Atlântico Morte - uma c-arle Ca correme quente do
forme, a dbter o menoi cuslo unitário
golfo desloce-se para ME alé ê lElacda. Ar r&mdica-ae, conll-
hl ando une parte pe-”a norte e OLrira para sul. vinoz- c paisai Elementos do cllmn - conjunto de renõmer-cs TeteoioScgi
nas aguas portuguesas cos que permltèm EaraclEríivo estado do lempo eoclrm-a de
umn região lemperatura, press-So olmosféricn hum-dsde do
Deriva litoral - comenta resultante da aproximação obliqua
ei. venlo, piccipiLsçAo, ele
des on-d-as relatWET-ente a praia
EiTÜpgrBÇ-flO'- Laidn ce popuInçAo de um pais p-vn o eslrer-ael
Descenlrallraçào - distoc-.iição de compelências dE orgSos
ro. zom a InlençSo dc «i iixar ic-s-cêncla.
centrais pera õ-gâps regionais e bocalo, com vista a aproxima-
çao do Estado aos cMSariSt» c a z-remoçao -zoa mteresses de Emparcelamento - junção de variai pErcw-as de dllerentes
uma deten-nintó-a comunidade Inser-do rum dado lerriiorlo propnetnrlo5 numn só, pc-ss-anoo a ser culbvada por um único
com cBTKtensbcas c p-c.etOL prógdoi ogucdltor Tem cama abjetvo e mecanização oe larefas e o
e jmenla cs produtividade
Dese-conomla oe aglomeraç&o - ,rr -a u Mriír do qual a* des-
vartagenc da aglomeracSo se tornam super cres as vantagens ENCNB - estrateg a nacional ze -zonseivaçã-o ca natureza e
da bccFversidade
Desemorego de Eono-a d u-reç Qo - sccenor b Í2 meses
Encosta soalheira - vertente ge-rnlrienle wxiltadn a sul que no
Desenvolvimento sustentável - aquee que permrle Mjtistn-
hem-ífépo rccte Lem maior irsc^çAo
zer as necessidades do presente sem coToromele-” a copa-
cidadc- das geraçe-r-. luluras spbsíazerem as suas próp^as Encosta umbrla — vertente geraimeiile voltada a norte que no
necessrdades htm-z-lérc- rerte lem menor ir-sciacâo

<!
312
GLOSSÁHÍO

Energia - capacidade ce uni cdcm executar trabalho Estrutura funcional mooocénÈDca -ceriIrndn na grande adaae

Energia das rnnres e aas andas - emergia gioauzida ae n To- Estrutura hma inrla -imuimo e forra oas propriedades turais
çri das marés e das andai
Esrrutura, pollcêntrlca - em que as drretenbes centros se cam
Energia eólico - energin gerada acki nraS-oco vería pie mentam

Energia geot-érmlca - energia resultante ac oproveHamenfp Estrutura profissional - ds-mbuiçtic ca papulac to alivn pelos
energético da calar do inlerlor da Terra drierentes setores de atvidade

Energia hidroelétrica - elelricidade p-c-duzidn nos cenlrau. ■ Estuário - laz de lst- no que desagua por um único praça,
drocclrlcas. noroveitando a energia dos cursos- de B$pua orce se faz sersdtf a açBo das mares

Energia nuclear - enerçpa -Ibertade pela clsfic- ol Fusão do ETG lEsptclalldades Tradlclonnls Garantidas) - produtos
núcleo dos aramos que garantem a caráter íradloonal, quer a nível on corr-oasi-
eflo querdos métodos de produzi! a
Energia solar - energia “adianle enviidn cela =-z- cue padc
ser aproveitada sah a Icm-a de enerç--n térrea e para produ­ Eutroflzação - crescimento de alga se ce outras espécies ve­
ção de elelricjdode através c-e salemas lúbcvoRalcos getais que consomem q oxigénio das aguas, levantío é ewtn
çfio da fauna acualjca
Energia termoelecrlc n - elelncdade proouz:-z-5 nas centrais
térmicas através de Llllizacno de comojstnrels rõssels Evaporação - Fenómeno tísico qua consiste na passagem da
eslfldo liqL/do ao estado gasosa. E tanto maior quanta mais
EMER - c-iireiégia naclonnl de segurança rodoviária.
elevada f« a temperatura
EquIMbrlo lermlca - equilíbrio enlre a eneip-a recebida e a
Evapotransplraçâo - tfvapor&çAo oas aguas supei tlciair., da
eneigla refletccé pela saperf-cie lerrestre
agua do solo e da ngLin bertada pela respirac-Sa e pela trens-
Erasêo - hçSo dc desgasle, Irar-ssrarte e ocumuecõo pravo pi ração aos seres vlvoi
cada zelos agentes erosrvas
Éaodo agncoltt — Ixaralerãnc-n de m&o de cora agncaln para
Escu-amento medio anual - parte da águo da pcecipil aedo outros selares de alivdada, manLcndo. no entanto, res-.céncia
que em nédia, escocre ã superhcie cj cm canais subterrâ­ nas areas .nim-s
neo; durante uri ano, numa Paca indrogranea
Êxodo nxra.1 - movimento m-gralana resultante da salda da
EicwTHKla - escoamento dluso da agua sabre terrenas poDulaçào rural paca as ccntrc-s utbaroz
pouco perme áveis, com grande poder eraslva.
Exoansbo urbana - ciesciiner-ío dos espaços latwirHzadas e
Espaçe- agrário - arca ocLpoca com a produção agncola ',ve- dilusfto dos aspetas-que caracter ram a modoce vkl-3 urbano
gc"E: c anman, com pastagens e narestas cot Monnc-Ces dos
ExplajaçBa ugncola - unidade tecr-rcD-ecanomica que ul:llia
ogncuhorea l r.iirln com infraestirluras que-se relacionam cam
fatores de prodLcnc- comuns, tols cano màa de obre nec-ui-
e al:*zdece agncola (camlnrias, ckibes de iega. estesulos etc.i
nns, ri si.-, açâe.s, ic-i renas, entre ouirax, e que deve satisfazei
Espaça spncrrfn — nrea utiLzada oura n nraducto veqctaí 6/ Dbigst-Qrramer-te e: qualro cord-ç&e: seguintes praduzjr
ou animal produtos agrícolas ou inarler em boas condições agrícolas r
em&entais m lepras queja nrto são mlllzadas para fins prccu-
Espaça pe-nurbarw - coroa suburoana ande- se lorra ddlcll tvos atingir au u-irec-assa ■ uma certa dimensão lixea rumero
distinguir o rural da urbana
de anmaiM. -estar suoaretida lít d gestão lciics, estar Iccali
Espaça rural - e-spaço ande a ocupação do seto e preraor znda num loce! bem determir-udo e Idenlificnve:
nnnleTenLe ngncaln. a habitação é gcralmenlc uniramlllar e s Fa se centrífuga - mov-Tentc-ce descancenirsçêo urban a em
pop mação oliva se ocups sobreturiz da agricuilurn dlreçha às nreas penreilcas
Espaça urbana - aiea de grande densidade demograbca e de Fes-e centrípeta - tendência pera a cancenlrn.çfi-0 ria popuia-
canskuçôes, cus popuInçBo se arauoa, predomtnanleinertc,
eflo e das atividades econômicas nos centras urbanas
nos selares secundaria e terciária
FntoTea climáticos - fend-T-enos e silunçCies qje nfluenciom
Especlalrraç-aa das transportes - adequação dos véícidas a o compaiÍBmenta cds e ementas &z clima latiflude altilude
carga e -aos espocos em que vai circular
pr-oT.dnde ou filaslamefito da mar, e.<z-z-í cna cds lugares
Esnectalrzaç-Ho or-sduirve - ocupação das ca.--ereções e>~ BO-5- raras solares, vegetoçto, carrer-tes marrlima; disposiçào
calas mararltarlaT.ente com uma íinlca «ivldnde ou cultura do relevo, etc

Especuinçúo fundiann - sobrevaianzocnc pd solo devida n FEADER - Funda Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
grande procuia e ã arena reduzida
FEAGA - Findo Europeu Agncala de Garanlia
Esperanço méd>a oe vWa - número de anos que-, em média,
FEDER - Furxzc E uropeu de DesefivUtznvEnL-o Re granai
ume pessaa tem probofiãidade de viver Pode ser “emendo 3
nns-zençe qu a uma dada classe etana au idade FEO-GA — Fundo Europeu de Oncniaciüa e Eãerenb-a Agrícola
Ije suostltJido pelo FAGA e pelo FEADEF üerae 2üD3|
Estado ao icmpa - carLiinto cc condições atmosfencec çun
se venfcani num determinada lugar, nun1 c ada mamenla Frente - linhn de in.ierseçSo enlre iztji superfície n onlai c a
supe,JH:le terrestre
Estrutura etária - c-zmpaslcao da papulaçaa segunda a Idade
ipor classes etn-*ias G-4 anoi 3-9 arras ele: ou pai grupos Frente fria - linba que m-arca o avanço do ar trio sobre o ai
etários jovens adultos e Idosos) quente

313
GEOORAFkAA

Glossário

Frente polar — espaço de canLacro cnfre n massa de ar trop In dl te ne lon gevldad e - relaçfrz- entre a popuacAo ce 75 e-
cal e e massa de ar polar riF.s anos e a poputaçAo de 03 e m-nis bikxs-.

Frente qoenle - linha que rnai ca o avanço ca ar quente sabre Indtce oe renovação de gerações - numera mécíc de Tillios
o ar tiio por mulher necessário pera assegurar o substtuízdc de gera­
ções: 2.1 filhos.
FSE - Funda Social Eurozeu.
Indtce de sustentablllú-sde polenclal — relação entre r. 00-
Funções wh — Funções que só se enconlram q.-spaniueis
pur-sçAo em -zado ativa il3-04 nroo-s) e a população zz-sa
em determinadas lugares, bs únicas que lên capacidade para
iüS anos ou nuisl. traduzido peja numero de akvos por caco
suportar os c-'evados custas co :oro e que, par isso, nJLraem
idoso
diariamente um grande ntrrera de pessoas
Indlce sintético deíecundlríade - número nédio tíe f-nas poi
GAL - Grupos dc Acfro Loce
nuEier, em indo Fértil ’dos 13 aos 4S anoa)
Gás natural — ípnte ôe energia tass I existente em jazigos no
Industria extrativo - ireustrn cue exirai proculos diielamen-
subsolo
te da rmtEirezo, que via servir ce matcr-as-p”vrA5 a outras n-
Gasoduto - corcnjln que se destina e transportar gas natural. dúslrloa- ou vfle ser utilizadas ccm-z- íonles enerpêticai

Geada - rcrmacíc- de gefc-sccxe a superfície, por sublimação Indústria bansfarmadwa — transFormacõa ce maté^ns-Dn-
do vapor de aguvi sxcsenle na atrnosrere devido na arrefeci- mas err prac-j^os acabados do sem-acabadas.
ner:o noturno
InfifrtroçAo - per-elreç ão -za agua das chuvas <mj dc gelo no soca
ücntiricaç Oa - sL-z-stil-jlçao de residenles de menores recur­
lnsc-n-7-rta - nunera- ae nares ce ceii oescaoerto cam o Sol
sos pai aulros de maior poder econarnicc
acima ca norlzarrte
Gradiente térmico v enlear - valor niedio de variação dn tem-
InlerFí&ces - espaços de arlicjl&zêo entre diíerenies nados
peraiin com o sltiludc na tr-zzz-^c rii cerca dc-O.G C oo"1-D0
dc IzanspQrte de horários campalivein
melras
InvemBo térmica - s.luaç&o em que se venlica um aumento
Graneis - prodLÉot transportados- sem embalagem, e m depôs-
de temperatura cam 3 atlltuãe
Lc-dozropr-a mea de trena porte, cama ocelrólec. o carvão, eic
Isednras au linhas ísobarlces - linhas cue unem pontos dc-
Granizo - pieciprlecao sõlda resutlenle cra conpelaç-5o dns geras
iUL-al pressão atmosférlcB-
de apue das r-.i-.-t rs, qja ido a il-t zc-i aliir.n d: sce cruscar u "iic
IsecionH- tnhR-ic-de une-T-ooeitoi de ?tfual rtstBficia-leinpa
Grau oe aprovtatonnme-nta - mede z-ara um. cndo proouno,
o grau de deper-crêncki de um temlôrio le-akvnmenle oo cx- IscMelas ou Bnhac isc-létic&s - finhers -uue unem pontos de
Lenar Necessidade de mportacSoí au a sua caoaocíide de igual grecipiL-ncão
espariaçAo
feor-ps-H-ou curvüds nível - hihM-aue unem ponlas tio igual
Horta Familiar - supcricle c-zuz-ada com pradUbas horticc-ias atitude
ou F-njlc-; destinados a o ui o consuma
Iscrtermicas ou linhas Isotérmicas - lirnas aue unem pontos
Humitíade absoluta - ■cusnt dadc de vapcx dc- ngue exlslenle de igual temperatura méc-.s
nuTi dedd volume de ar, expressa em grame: zar metro-cúbica
laollmai - linhas que urerr-oentos dc Igual distnncla-cuEio
Humidade reMUva - re-açAo expresse em percentagem en­
Jazida mJiMTAl' - local -ande existe ccnceniraçfls- de minerais
te a humidade a.z scAjIu e a quanbcade mexrr-H de humidade
permnindo assim a sue exoloracão.
que a a- pode conter, n U7na dada 1empfr-atjrn loonto de se-
turaçftc- - quando é atingida, de-r.e o candens-açõo do vapai Jetstream - ventos que sopram, e giande altitude, aproxima­
dc aguai damente enirE as S t 13 km acima, dn superliue, atingindo
velocidnd-er enlre os 1DO e os J _-ü kn-''i podendo mesmo ul­
l-GP Iludi cação GeograTIca Froteg-idai - produlos apiicalas e
trapassar as 200 ktTvli O mais Importar-te sopre nas latiludes
alimentares e slretiamente igados n proeuçao numa deterr
riédiHs em gação com a henle z-zlar, 11a cfireçAo oesLe -esLe
nada área geogarca Feio menos una das rases de proou-
çflo, trarcs íormacho au prepa-acfrs- ocorre r-s arra idenlihcac-n kep —-QL -cgroma equiveientE de pelráleo
para o eFeêo
Lago - dcpressftc- natural pouco profunda, que contém agua
l-mlgraçãc - enlrada de popúlaçAo residente- no estrangeiro doce au saêooca
num. dado país, com Intenção de ai flxar residõnc-a
Lagoa - iago de dmer-tSes menores
liKfJce tfe dependência tíe ld ss ss - re l&cBo enlre 3 nopulaç-So
cam Oü è ma® anos e n popuaçâo dos 15 nos C-1 bcgs. Laguna - Extenstoae agua mau ou menos sn.abre sepornaa
do iner oo- um coidJio arenasa
õufleede dependência «fejave-rts -relecao enlre a população
LatlTúndla - pic-zriedozc ngncala ae grande dimensão
dos D aos 1-1 aros e a pasulBç&o dos tü aa-- t-J anos.
Latliude - distância em graus, de jm ídchi eni retaç&o ao
In-dlce de dependência lotai - retação enlre a população rte-
per-ce.nte |0-14 e 1 C-5 aros) e a pz^pjlnçto em idade ativa equador
ilD-e-4 masj LEADER - Frogiama de Llgacaa Enlre Ações de Desenval-
In-i-re de enveLhecimcnto - reta çA o entre a popLtaçAo com vimenla d-a Econonvo F.iro que Incenl-vn □rojelas-pitio no
05 e mala anca- e a pz-pulaçSo ccs Õ bch M anos nm-z-To do desenvolvimento rural integrado

<!
314
GLOSSÁHÍO

Leito oe cstíngern - area ocupaoa pelo caunnl nwiinao ar um Morfologia agraria - aspeto dds campas na qje respeita o
curso de agua. sua forma c a-rnensio

Leito de Inundando - área ocupado peas ãg ~uas de ct na cm Movimentos pendulares — mavraentoi- canos er-lre o local
situaç&c de ca-udal méximo - cheio dc residência e o local de tmbatio cm estudo

Leito íluvIaJ - parte ce uri vale acidado parcial ou lo tal mente Murhfunclona-lld&M - drueisrlIcaçAo de funções
oor um no
Nebulosltíade - praporçBo de céu coberto por nuvens num
Leria normal—arez ocupc-sa pelas aguas em srluação de ceu- daco rr-o-rent-s
de. média
Neve - precipitação de errstes de gelo formados pela posse-
Unha oc costa - area de conlnclo entre o mar e a terra emer- gem c cela ao vapor ce agua ao estado solida quando este
so ao rwe-- afrngido pelo mane mnbalta. ein penado de cerrei canderis a uma temperatura llgEiroirier-te mlerlor u O l‘C

Lrtornlíiuçflo - cor.centracão do ocpulBçHd e das nbvlàades Nevoeiro - lormaçfio ce nuvens junto bc- solo. ie sufi artes da
económicas ao lango da teixo inora* conder.raçAa do vapor o± aguo pres-enie na atmosfera junto
ao sbc-
Lccnljiuj; ila nbscMutn - posição exete de um ruçar csde oras
suas coorcJenBdas. Nomenclatura tí-as Unidades Tenrtt-artnfcs parn frns Estetisll-
cos iJNUT&j - insbumenlo óomunrlarlõ para leceíhfl, Iraiamen-
Lo-caliiE-çOo relativo - oor-.-cna de ut. lugar -ou espaço em re-
to e divulgação de Esratislicas, numa base tenttonal raroavel-
leçHa a outra, segundo a ?osa dos ventos
piente comum aos Eslados-membros da UE, cot- drferentes
LCKFitlc-s |no traíego de me--z.!idorlas-:i - orgenizaçOo e gestão níveis de agregação: II e III
de Ituxos de mercadoras e serviços, ca origem ac destina
Normais cftmotoiõglcas - méz a dn temoeralura mensal e da
Lon-g-rvuãe - distância em graus de lft lugar em res-içao ao precloilaç&o anual raterenbe a. pelo menos, 3 O ar-os
mendínno de Greeivwich
Nortada - ventos rorl.es de norte
Loto - irfraescrdtura impianLnda naaren ac um parto de pesca
Núcleos Se cor-de-ns-ação - z-artJCJlss solidas ipolen. turios.
ou am zona nbcnnha ou na sja ^i<*hiência onde se- reavam
cristais dc sal etc i ae re duraras imas emensoes, a volte das
as opevaçdes de receção. ie ào, entrega oe ocscada e cui as
qc-ais o vapor dc água se condenso.
Inerentes au complementares, como descarga, manipulação,
canseivzcãa e armazenagem QMC - Organização Wundlcí dc Cc Terce-

Lugar central - kigai que oferece bens e serviços h sua erea O KG - -Organizações Nfio Go^einamenLals
de influência eque, poi isso, alrei ooo-ulacSiD
ONGA - Organizações Mfeo Governamentais pa^a o Ambier-te
Lugar uroano - lugar com pccul&zfloigua ou superior a 2 DOO
Ordennm-tma do território - processo contínuo e sntegrado
habitantes
de organlzn-çõo do espaço biofísica visando a ut-llzaçeo do
M aciocetelte - grande aestaque dc ura cidade relotivamen- Lerrilona de acorz-z c-zt as suas capacidades e vocações
le as oulras. e que inc-ui a planeamento sociocconõm-zo. para o desenval
wlmenla das utrvidadeu econômicase a melh»na dn quc-Ufade
Mane — subidr. au descida a* ravei <3as aguas da rr-ar
de vide numa lógica de desenvo^virentD sustenlavei
Massas de ar - grandes volumes de iv que hcnzantnlmente,
Orientação tecnlco-«.<Hwkplca ÍÜTE) de uma ejyrioraçtHi -
apeBsenlam as mesmas caraclenstcaa de te.Tneralui i hurra-
delermina-se Bvnlinnda a coriribuçna ce cada aUvidade para
d aze e densidade
c soma da vaiai de dioducóoiaLai dessa exploi nç-So
Mês seco - mês em que □ valor da precipilaçftQ e igual ou
Orvalho - pequenez gotos ce aguo que se formam pela ccn-
mrerior no cooro da valor dn temperatura media
den-saçfio do vaooi tie agua nas superfloes empastes e um
M m a - local orce se exrraem minerais, podendo enconlra/se errerec:-mento nolurno. desde que a lemperalura não se.-a a
em prolundid ade au e ceu twrtD rerior b d 'C

Minerai energetlcp-mmem- uillsado pára o produção de e-neigin PAC - Po ztica Agrcbo Camurri

Mineral metálico ou minério metálico - mineral de cuífi coas- PAMAF - Pi agrara a de Apoco S Modernização Aguce a •:
liluiçfto raiem oarie suostêriaas meLnlIcas Florestei

Mineral nao metnllco - mineral cbnsttiuido cor : .ibstFmcas Parcela - poete mais eleriEnlc de uri campo de cutiivo au dc
nrio merâllcas. uma esubreçSc- agrícola

Mmtfumãos - at apriedndes agncoias ae pequena dimensão Parcerlaa uroanaCurrals - formei de cooperação enlre as
n.eas uraanns e rjrBi;
Mmi-nidrlcas - a-pufe-zas de pequenas dimeri-àes ccnstru
des em ubelrai que podem ser aproveitadas pc;a regn ou Pastagens permanentes - terras ocupadas com Efva ou ou-
peva produção ce energia tas forrageiras hcrbaceaa quer semeadas quer espontâneas,
por izr- ioenodo igual ou aupc.nor e circo a nos e que r-aa este­
Monocutturn - cjIIzvd de um so produlo frequentemente des­ jam incAuides no sislem.i de rolocflc da ex^crecãc
tinado eo ntercada
PBH1 - Plena de 3soa H-zr a grafica
Moatedo — cnmoo ae cereais com algumas arvores dispemas
jsobreirco ozlnhe-rasl PCT - Fónica ComizT cie Trnnsporles

315
GEOORAFkAA

Glossário

P&M - PLnrc Dretor Municipal p nno qi_-e esrnzelece uma es- Ftnnear - organizar toess as ecoes e desenvolver num aehe-
tinusi^a espocini para o lernlai ic- ae un município lendo em nlr-ado tem Lona de modo que as transia rmo-ç&es se sx aces­
canta as obletivos de deservorvimenro sem de io-ma ordenada e h-armor-osa

PDR - Programa ce DescnvcMv nterric- Rural Plana - clocjmenco anefe se expressam Iodas as ações a deserv
vatver num determinado terrtorio e rum doca penada de iemza
FiEMP - Programa Especrtlca de □eaeraralvlmento de Açr
cultura Ponuguesa Pfatatormo continental - exlerj-ão da placa continental que ae
encontra submersa - cuja protundldade nfia ultrapassa as 200
PEDFP - Plfliw Esnreiêgico de □esePVDkimento da Maresia
rietros temunando cnrtn urn ncenlunda aumento de deawe
Portuguesa.
Plataforma continental iem sentfc-jur dica da CNUDbTi — com
Pedreira — loca: onde se exlraecr rochas mduslnais e ama-
preende o lertd c subsola ans ansas submarinas p^ra La dc-
mãndEAs.
mor territorial, -aLé ac bardo exterior da plalaiorma coniinenLnl
PER - Rand Especial de Re nlojnniento ou ate uma disLârcla de 2oc mn. nas casos em que o bordo
ejctenc3-pda mnrgerr ccvitmenle iAo ataJaessa distancia
PerUI longitudinal - linha que une varfcjs pontos do lundc- do
leria cie um ria, desde a nascente nJte a lo* FlatartKma de abms-ão — superiíc-e eroaida na rocha scdda
por oçõo dns orwMs nn base de «rui orr&a marinha que vai
Perfil Ijonsversoi - linha que resulta c-s Interseção de um pla­ recuiindo lentamente
no vertical com c vale, perpcndicjlamiente h direção deste,
nufT driermin-ada ponta FLntaFrwma IntarmcwiBl! - rifraeslrutura ande ae mtcr.çsm
dois au mais modas oe transporte paro se qocedei -ao Trans­
PERSif- Piara Escratég- co para as Resmas Sdiidos Urbanos
bordo de mercadorias preslnrcc-se iodas os serviços de lo­
Perturbação frontal - conjunta formado por cjasfrertes, un gístico necessanes
ria e oulra quente. Pttfriativldade - exercício de mais do que itT-a ahv-hsde
Pesca arteiann-l - pescn que recorre a arles IrMfclonals, Ptu-rlrrendlmento - actzmulaç&o de rendmientos provenientes
cama a anzol e e rede.
de duas ou mais afllvidades
Pescn costeira - pesca que ze realiza em aguas nacionais
PHA _ Plano Vaconc- da Agua
pera lã das- seei rrwfrias de distância da cosia
PNPR - Frogrnnia Nacior-al de Frevencfto Rodoviária
Pesca da Larga - pesca que :-e erclun para lã dos 12 milhas cm
llnta de úhíb e, murtas vezes, em ãguaa inLernecioraIs au de PNPRJ - Raiio Nacianac de Prevenção de Resíduos cidusbnois
ZEE eslranptj ras
PN-UEA - Progrr^T y N-ociann Para o Uso Eficiente dn Aguo
Pesca Industriai — oe-scn que uiillzn citerentes íccnicas de oe-
POA - Planas ce -Order-Jimenla das Aibuleiras
teqüta cie cardumes, cama as sondas os meios aéreos e aa
iiilarm^zbez uie selclile UIiIIzb lambem embn-icacões rnodc- POBíH -Ranos dc CccenEvrento das Sacas H-dcogrêficas
nns e grande pane da ocscada e truisf armado e conAesvado
Policultura - mi:luia de cuILuras e colheitas oue se sucedem
em ana-T-sr
umas -as outras
Pesca racnF — pesca pralicada nas agues mtercres ou oc-do
Palitfca -Comum das Pesc as - eocijunla de declaães e narnas
dfl costa, alé seis mtiriaa
camuMer^i5 icrerer.tes ncsetor cas pescas, tenderies a urna
Pesqueiras — n eas cr-ce se 'ocaliiam e capbucam os crr- carreia utilização- dez recursos zx-t-entorio-s
dum es
Política tíemcgrãflcn. - os-ijunra dc mede os implementadas
P-GRH - Plana da -Seslto de Reg-õo Hidrograrica pel» governas para estabelecer o equIJLbno enlre a popula­
ção e os recursos econômicos
PIB IProdute Interna £ru;o|i - valor de Iodas as bens e serw-
ças prodiiz-.oas num pais, pa< empresas rocanc-s au eslren- Palitlcn energética - coniur.io de mecíc-as tendentes a urna
geiras. num doca penada de tempo geralmenfe um ano ulillzc-çfej equilibrada tfa crergla assegurando o salIsfaçAa
das recess,-C5des enerqcticas do pais , de fc*?na a respenar o
P«knmlde de Idades — prn*co de barras na qua-‘ a população ê
eminente e r-no comprameier as hitunos geraç-Ses.
represenLado par Crssses de nades, geramenLe cam Interva­
las de atices anos e por gênero Palitlcn Regional Comuortári-n - tem corno objetivos funda-
rier-ia-z a redução d ns diferenças eslzulxiiais existentes entre
Plâncton — otgnnrsmas micrascopica-i vegetais iTilaalãnctoni
as repões, o dezenvalvcnenLc equilibrada do leri ilorio oot-j-
ou ammais (zcooãnctonl que constituem n base nlnnenlar dc
ntiana-.E s promoção-ce uma igualdade de aparlunldaaes ete-
muilas esoecies de peines
tvs enlre as pessoas
Planeamento - conjunto ce estudos <mj ações que permitem
Polulça-o - alienações negativas roc e o ambiente gravace-
e impk Tenlaç-So e a execLCha ce jm piano da-s pe-n açiSc dc- ser humorc
Planeamento físico — processo çj« preterde uma ocupação
Panto dc arvn-mo - temperatura a que acc-ae n canderr-açAo
organizada do e spaço defiri nda es áreas npre-p ades z-arn as
do vapor dc- agua
direrenl.es fàjnções, bem como uma boa arbeu nefio entre e-as
Ponto de saEuraçAo - quantidade mn.«.nu de vapor -oe agua
Planeamento socloeconôrnico - zxracesso que tem pcx abjel--
que o a* sede conter a uma determinada temperatura
va a desefivatvrmento dos atividades ecdnoT.cus e a melhüva
da qualidade de vki-a da popLaçào POOC - Planas oe Orderamemo aa OeM CosLeira

316
GLOSSÁHÍO

Papuinçúo absoluta cu população rota- - rumero latni ae ha­ PFt-OSIURB - Programa pc Conso dação do Sscerna Urpan-c Ms-
bitantes ce um dado terntóeia ncriale de Apoo a ■Exe-cucBd -doa Planos Direroces MumcoeiS

Poputaçãa ag-ncala familiar canjur.io de pessoas cnie raiem P5-OEM - Piara de SttuaçDcdo Ordenamento do Espace Ma-
pnnte do agregado domésüco do produlor, quer trabajheFi au ntrma
niia na exploração, bem como as oulras npmbr-x da 1íit
PU - Prano ce Urbori liação, plana que define * c-gar/z-sção
que rela pertencendo ao agregado doméstico participem re-
espoe- fll ca parle dc tcn-ita-no munlc-pal Integrada rc pe^me-
gularmrrrle nos trabaRios agrícolas da exDíarn-zri-z
Ira urtano que ex-;a uma mtecvefição integrada dc pariEo-
PapuíaçGo ativa — conjLn-o de indivíduos que exeicem ura mer.lo
prolissão remunerada amda qt± a pi estarem serviço militar
Qirota de pesca — parle do tolal autenrado de capiuras (na
OLi nn s-luacãQ de desemprega-.
UEI que cabe a cada “-ais. reglBa-, iiola ou embarcação e que
Paouraçâo flutuante - popLsçãd p-eseiitc durante o dia. mas van-a ccnsaarte a espe-zie
quE r-3o reside netsc local
Radiação difusa. — carie de radiação solar dlspersadr pez-efei­
Paputaçfio InaiiYíi - população que nüa CBeroe qualquer ah to das poeiras e gases dc. atmostera c que allnge ira reta
vldade lemunerada inerte e superfície terresbe

PapuiaçBo 'eletiva — ver Oe.rcjteícote1 poouidcionp.i Radiação direta - radiação solar que nknge diielamerire a su­
perfície tecrostre.
Podul-açâo uraena - ■oapulaçúa rosidenle nia nrens predtam-
nan temente labaiws. HaalnçfLo glaoai - radioçflo sotni que nunge a supefficie ler-
resbe. medido, haftwiualmenrie e<n Langley |1 iy = 1 ccfron^J,
P-OSC - Prog/Hain Operacanni Sociedaoe ca Canhecimemo
e cbcii1iIl=c z-H 5 radiação direis e pela radiação d lusa
PO5I - Progrnma Operacional na Sacjeaape da informação
Radiação solar - energia pwovenlente do E-z-
PausH> _ permanência de uma are a agrícola em descanso,
Radiação terrestre - energia cn- ridu pela siiperficie terrestre
sem qunlquer cullivo
RAVE - Rede Ferroviária de Afla Velocidade
PDVT - Programa Oper aciona zc VnlorlzaçBa cc- TerríbcHlo
Reabilitação urbana — Intervenção cm areeicegradadas com
PP - Frano da Por-Te-nor plano que deser.vfivc- e concrelizo
wsLa n um ■Telhortiment-s- das condFçães lisicas da p-at/rmámo
propostas dc organliocfra- esc-aciol de qua quer área especii
edilicado mnntErtdo-se o uso e o eslatuto dos residentes e
ca do concelho, definindo com detalhe a lormn ce ocLZ-açéc-
daf atividades ai instalados
Prain - «sin ■c-aixa e arenosa, nfia oferecendo rezsiencia a
Recumo ri So renovável - -ccursa cujas reservas sãc- mitudas
azxasSo, onde predomino nano ce acumulação
ou cmn reposição á multe lenta pez que a sua er. pio ração
PRAUD - Programa ce Reabilitação das Are» Urbanos De­ pode levar no esgolsmeno
gradadas
Recurso TcnovaveS - recurso que se renova corUnuamene.
Press-ão mnrostei Icb- - força enercida pela atmosfera ooi ur ■ sencio pratcamenle JieagqLãvel
d&cc ce sjperfrce
Recursos endógenos — recursos nalurals e hwn-artOB existen­
Principie dn condlrtonalldade JlmrodLJtóc pele reforme cs tes nun deleiminaôc lerrrtdiiD
FAC de 2GD3) - corcrcia^a as ajudes aos agncultom ao res-
Rede etétriEB - coajuna de «he-s que pass\oJitnm o Iranipar-
peila celas norr-ns ambientes segurança allmerriae, fitossa-
te oc energia elétrica
nidade e bem-essar animai e a mjmulençãc dts supe^icies
Egnco.as em boas condições ng.’onomlcas e arnkxentais Rede hldr<jg<nflcn - conjcnco formado peto rio prncçz-ul. seus
BriluentM e sub-a^uentes.
PRN 2DOO - Flano Rocicvinno Nacional
Rede rural neclonal - eatrL^urn dc ligeçria- entre -os -z:tenen­
Produtividade agnccHa - produção ou voar ca s-rop jçrto po- tra­
tes inte"v-enienles no derenvev-Tento”.n.a constituído com o
balhado' ou ror unidade ce tempo nun deieminadc per ade-
objeiivu de melhorar a oc- cnç&a tios pj-ogramus e medidas d^
Proxíutjvld-ade aquífera - quantidade ce aguo que e possível polilicn de desenvoNimer-ro rural.
exb-air contriuerrenLe be um aquirero. em condicOer- normais,
Rede u ida na monocêntrlco - venfee^sr- uma grarce corccn-
sem nTelar a resesva e a qunnhC.nde de agua nele existente
tacão DDPdlacionnl na riaxir etnde
Programa EacyWny - programa connanciado pe s ecro ssão
Rede urbana - cor;uaio dos centros urbnnos e das respeüvos
Europeia, onro visa -a implementação Nirmor-zndr. de Sistemas
e?ecs do nEuèrcia nce, integrados niur espaço geogrâncp
de Itaruzcrte inleliger-te LiTãj- r-a rede rodcnrlAna transeuro-
dcs-envoNem enlre :■ relações dc aide-r hieraraulca quf dc
pein. com vista a uma moüAldade susíenlnda
dea-endÊ Tiaa quer de coinpcemenifii idade
Programa Ute - prop-aniít europeu ce amblerle e ache c
Rede urbana poilcêntrlca ou pahnucleada - a iZ-apuIncoa dls
mellca
l'iüui-s-E pez um maior niirero de agloTcraçâer. urbanas
ProgTnmn Marca Polo - programa europeu de incentiva ao
Regime de um rio - vnriaçaa medm do cauda*- de um no □□
transporte ir-termodnl, desviarão o trafego de mercadoras do
longe do ano.
modo rocwvmrla parametô» mais re-ceitadores do ambiente
Regiões Hutonomas - regiões coradas oe estarmos ponica
Programo POLIS - Programa Nacionn* de Requalrflcação Ur­
■admlnH.tTHriivãs próprios e de oigbas de pader regxzial o As-
bana e Valonjação Ambiental cas Cidades
sembiea Regional e o Governo Regionr.
GEOORAFkAA

Glossário

Regressão mrinna - recuo desaguas d» mar, que da origem Sistema de cultura - conjunta de plenuis cultivadas, rwma
ii: castas dc emersão caino se associivn e lecziicas ut jsd-s coseu cihiivo

REN - Rede Eletacs Nacianat Slslema de cultura extensivo - ocupacaa da sala de rornia
desconlinua e nfla permanenta, com r criação oe cutiaas em
Renda tacallvn - custa do saio, cue varie em Iunção oe fala­
que se Bherrjim os cultivos pr-no^ois cot. especles que enri­
res cama distancio um centro irbaro a aoessbilldade etc
quecem ds solos ou com pousios
Rendimento BtFricata - relacaa entie a produção e a -auperfr-
□e cultrvK-a ikg-frio frha; tilZIuil Sistema de cultura Intensiva - ccupaçBa total e ccmcius dg Bofa

Rendimento dos rotores - ndicador economca que pernxie Sistema Iraniel - con;unlc-tarmada por maia de duaa iferrtes
medir a remcnera-Lna dos talares de proa-ução Ê caícir ido
Sistema uriMino - ."e>le urboc-i
sublronda r.c VAB quldo n pie cos de base os impostos sabre
a procuçaa e saniarMfo os SLlradas ã produçãz 5N1G - SsTemn Naac-iol de Intarmecla Geograflca

Renavaçãa urbana - zemallçfio totai oli pamoal de adlf*=ios e Sola - camaaa superficial dn lerra consL iuida par matarias cr-
estautarascue ocup.om uma determiníxia arca para ser leacu- gã ■nicas e minerais.
pn-cs com ciavas Tunções.
Solas expectantes — Lerrenos n3a ocupados petas proadeta-
Requallílcaç-úo urbana — alteração luncional oe eôrticlos ou rtos, dl-e oeralmesite se deslwiam a ocLuaçàc uribana
espaços cevca a ^edistrnuição da poputaçAo e das atrvidH-
des econõiniCBs SCdcA' - variedade e quantidade de recursos pidCAiarios em
reserva
ResieiMH - delritas de dweraas origerdique poaen ser preju­
diciais para amamente qjarao concentradas-. Suão — venta local que sapra da dese-io da Sft^a paru o rr-si
Mediterrâneo. taiErxto-se senlir na costa algarvia
Restinga: - cordão arenosa nasutímle na ncmnutação de se o
mentos transportadas peias correntes maritrrps Subemprego— número de Iwas dlãno intarior n duaçà-o rw-
mcr do d«a de trabalho
Revtahia-çto urboava - dinamização do tecido económico e
social. Gubsaio - area da crusta te mestre que se encanLcs por baixo
Ria - reentrancwi nu lir^ia oe oostn- de cantamos irregulares, do solo
resu.lante oa i-jcrmersoo de um oiitçc-vale flLvml Suburbenlracào - expars-So des cidades pela ccltmç£o lt-

R!o - curso de àgwi pen nenen te ociipiindo o se-j prójxio cs- baria dos subúrbios
P&zd. dLe e o leito.
Superfície frontal - supeírficie de separoç-Bo entre duas mas
Racha Industrial — idcM nue se oestina e Ms industriais e a s&5 de ai cam caradERStlcas de te-rpcralura e Kimidade di
construção civi ferenles

Racha ornamental — racna uLlizada essesicnlmerste para ttns Taxa de alfabetização - percentagem de oopuleçaa que s-sbe
decorativas. lere escrever

Ro-Ro - entrada f/aV-onj e s-side iroP-of^ de cami&es carre- Taxa de analfa neiJ-smo — aexenlagem da populaçSa. com M3
gados de mercadorias em navios especz aluados peco qi_nis □u mais anos, que r-5o sabe lef nem edciever
eles prõpnos sflo transponados
Taxa de atividade - pcoceníagem de população atva em iela-
Rotação « curtu-ras - a superUcje agrícola t dividida em ro­ ção ã psz jlaçft-z- lotai
lhas (setores) que, rotalvanienle. são. em cada nno, ocupadas
com cLtturas dite^entes Taxa de crescimento efetivo - crescimenta eretwo po< mil
liabiLantes
RTE-E - Rede TranseLrapeia de Er-eiglB
Taxa de crescimento migratória - descjumenLo mbgniÊórta poi
RTE.-T - Rede TranseLrapeía de Tiansportes
mil habitantes.
RiiJba-rüza-çãa - mownento de pessoa j e emprego' cas
Taxa ae cresdmenro natural — oescT-Ento naiural por mil
grandes cldeoca pera pequenas povoaçãei e arena localiza-
habitantes
des tara aos Nrnlbes da odnde ejoli pana peqLenes cidndes au
vilas mtus afastadas. Taxa de desemprego - percentagem de desemccegados na
PDpLZBÇ-hD KtlUa
SalInlzaçAo — concentração de sbJ n-ss aguas cos aquíferos
devido o sun scbi e-exod-ac&o Taxa de escolarldMlE - aercenlngcm de estudante» tisctíob
SAU - arca ocupad-n pela agnculbun» e que eng coa as tet­ nizT nível de ensino em relação a popu-açâo lata! em :isdc
ras ara-veis, es cullurnr pcrmanentes e os pracos e pastagens de frequentar esse nível.
permanentes
Taxa de fecim-rfidaoe - número de nsdos-vivos ocon dos num
Segregação espacial - tendência oara a ccganfczaç-Bo do es- determinada axenodo gerairnente lt ma, par rr « muflieres
poco em e-reas de grande nomogcne dadc irúern-a e forte c-a- Ehlre as l”« e os 43 anos de idade
pa/idade entre elas. 1wrj>ern em lermos de hiemrqixa social
Taxa de mortalidade - r-umera oe õbnos o>zor"das po_ mil
Eef-Pilde - 'cduçfio lorçada da areada culhvo ccn» subsídios habiLanLca, num dcôc penooo. geralrnernite um ano, nuT de­
de compensação terminada termorio
GLOSSÁHÍO

Taxa d-e morialldcoe mfníitll - numero de obltos de mnnças Transvases - Iransfereoc de reservas hídricas oe UT-aa oa-
cot menos ce um ano c-e idade. par mil oados-vlvas- acooi- cias hkiTogralIcas para ouhas
dos r-jm dado período, geralmenle um ano num determlr-n-
Trooosfer-a -.curr-wla irfercx cn nbnos-lera cl;a espessura dl
da icrnlafTG
mlrvul d"Q eauadcr para os polos
Taxa de motorização - neleç&o enlre o r-umeroce automóveis
TUnsma - deslocacõe: .cara lazer cot curacüG superkx a
e o de r iitiiLisnle!; expresr-a gernlnenic «n númezc de aulo
24 horas
moveis nor lOOO ha-zítontes.
Turismo de aldeia -turismo desenvolvida em cr-zreendimcn-
Taxa de natalidade - núrca de n aso Tentas -acomdas pai
to* sue incluem, ikst nimo, cinca cases particulares Inse^das
ml ha&tHFit». r-um cada período gralmerle um amo num
em etaelas que mantêm. no seu conjunto. as car-acter.*ticas
determinada lepnóriD
arquILetórteas e z-aisag istjcas hadiclanais c-a região
Taxa de saldo mlfl-ratorlo soido miCE^itar z par mil h-abi-
Turismo « rxnbltaçAo - lunsmo desenvolvido eri casas de
tintes
considerável valor arqurtetóriícc', i- r.õrico cu urtsílca com
Taxa de urfrsHiTHçfia - percentagem da popi. açAo uibeeifi um serviço do hospe dagem de natureza familiar e de elevada
em relaçSo a popUaçAo tate/ qualidade

Telecamerdu - realiieçfla de negõckM, e transações- comer­ Untdade geomortaloglca - ares de reteve e constrtuiçôcgea-
em Is e dislãpcia. utitzandD meios de tclecomunlcc>zúa logiCQ serre--luinte

Teiecomunlc&ções - meios de connuaicaçBo a distância t/pweirrng- - corrente de compcnsaçívz fornada peio movi
rien-ío osceraente de águas proluocas rde a superfície, que
Telesrnoni na - Irebalho □ tsslikioa iillliiaro-z- meios de ree-
arrasta conste-grandes quazúxíndes de nur entes e minerais
comunicaçSo
URBAN - iniciativa coraiuncUna deshnac-a ã iNervencA* nas
Teruperature rnédtn anual - média EfrtmêliCH dns temperatu­
ereas urbanas mas criticas or-ponto de vista socioecondmico
ras medres mensais de um ano
Urb nnlz úü dlfuse — urbenixaçfto exterz va e rneguinr do
Tep -lonrada eouivaler-te de petróleo
lerritaio, gera-menle ao longo das vias de cot unlcacõOj pon­
VER [Turismo no Espaço Ruial| - conjunta de etiuidades e teada prx uma rede de centros urbarc* de pequena e media
serviços de ete^ner-ia e iturnnçic em e to reenzz mentas de dimensAo.
nati^ezo fanillar. realizadas e prestados a traste' mediante
UTA íUntúade de TrabaU» AnoJ - unidade de medula equi­
remuneraefia na esaeco rural
valente ao trabalno ce ltd pessoa a tcrnpz inteiro, realizado
Terei arlzaçfla - processo ce crescente importância dn: atívt- num. ano, medido cm horas
dades lerciwias na economia e nn ozuz-açAo da pogulaçAo
VAB - vater acrescentado bicto
Terras ar n ve is - tenras socuMidars ccm culhiras temporários e
VABpm - valo zczesccnLsdo biulo preços de Terçado
com campos em pousio
Vento - ar em movhnento que sopra tias eAes press&es- para
Terrilarto - reâ-dode tísica e geogro/ica que e suporte de
as baMas press&es-
vido, de uso* e abrvidades Económica: constituindo um ic-elf
so Finito inckspensável pai a avidn **i-jmnra e as saciedades Ventos de leste - vertas que sopram ao longa Oe loco o
ftic-, tin- oiias pcessQcs polr. es pnra as banais pressões
TTC — Vecnoícg^as da Inrormacdo e Pa Coriuricaç So
ãubpalares
Toalha rr-eâClEfl - reservaiãrJD i3e agua a dezenas ou centenas
Ventos de oerte — ventoz cae sopram das alt as pressões sub
de metros de pcafuididcoe, retido em conseq-jância da exs-
bopicais peva as baixas press&es subpoleres Sccram ras lati
ténea de radia impermeável
tjdcs medir?- rs* da-i hemlsíênos.
TÕTrbo-io — teimo formado pela acumL-ífiçAo càc sedimentos
VPT - VBftxce zcoduçAo totai
banspcrlBdi&s petas ccrrentes marriimas
YDppie (Kcung urüan pvctess^wiíiJJ - ^zveT adulto bem su­
Tonelagem o-e orqueaçSo bruta - volume inteiro do navio
cedida. qsje ociipii gernlmenle um caigo de elevada lespon-
expresso numa unidade ohamada tonelagem de nrque-nçBo
sez- idade e é e*saciada a uni esL-ía de uidc moderno e sa-
bnrln ILABi quç coi responde a 2sS2 rn1
flsbcado
Transgiessêo marinha - nv-ango das- águas do rnai sobie as
ZEE |Zana EconsmlcJi Exciusival - area qoe se pvalonga até
áreas comincr-ia-s que. no ficarem submersas consLduem as
ir -z-ijaenLas miiras da casta, onde o =Espet--vo Estecs: coslelro
costas de submersto
podE exercer o :-eu a.relto de scõerar-a zelstrvamerte ã ges-
TTtra.snJpmenÉ - transbordo de n-iercudorlas -de lt navio para IJia e prateçAa das recursos
oulro
Zona contígua - zorj de mar alio entre 12 e 24 milhas mnri-
Transporte Inlermodal ou muLfimodaí - conjugação de varias I-TJ5, sabre n ciual a Extado pz-zc exercer ^isciitinçAo para
rnodas de banspohe prrvenj cu reprimir ir-fraçôes ãs suas- le:=s

319
exame
Nesta coleção:

9.° ano 11/ano 12/ano


Matem ática Biologia tf Gedugia História A
Português Economia A Matemática A
Filosofia Português
Física e Química A
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