Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Annda Rodrigues
ATUAL E COMPLETO
De acordo cora
Aprendizagens Essenciais
Explicação de todos os conteúdos
Teste diagnóstico
com feedback online imediato
ieYd EDUCAÇAO
ÍNDICE
I n t r d ■u ç ã o______________________________ 1
Tema ii
Corno estudar_____________________________ 4
OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO
Como interpretar e reaponder DISPÕE: USÜSP LIMITES E POTENCIALIDADES
a diferentes tipos de questões 5
Como preparar d Exame Nacional___________ 7
Subtema l - Os recursos da subsolo
Aprendizagens. termos e concedas________48
Parte I - 10 * ano I. Recursos geológicos_________________ 49
II. Recursos energéticos_________________ 54
III Lm- taçòes e riscos da expl □ ração
Modulo Inicial de recursos geolog-icos_______________ 56
A PO5IÇAG DE P0STÜGA1 NA EUROPA E NO MUNDO
Síntese_________________________________ 58
jAprendiragens, termos e ccncejíos 10 Av a I i a ç ã o_______________________________ 8 0
I. O terniorio portug u ê __________________ 11
II. Portugal na Europa____________________ 18
Subtema 2 - A radiação solar
II. Portugal no Mundo____________________ t8 Aprend.zageos, termos e concertos________ 62
Tema IV
A POPULAÇÃO COMO SE MOVIMENTA E COMUNKA
Subrema 1 - Os transportes
e as comunicações auladígital
Ap.r-enoiZ^çens. íerrcos econceitos_______ 164 Aorender é;ncrível
I Diversidade dos modos do transporte, 165
II Desigualdade espacial Z TESTE DIAGNÓSTICO
das redES de 1 rans porte______________ 168
. SIMULADOR DE EXAMES
III. As telecomunicações
-■ EXAMES E RESOLUÇÕES
e os seus impactes 176
51'jrtese 18 2
Site em www.leyaeducacao.com
Aval iação,_______________________________J84
COMO ESTUDAR
Estudar e aprender é. anies de mais., uma atitude que facilita muito a aprendizagem e se
traduz na vontade e no gosto de conhecer e ne compreender o que nos rodeia
> planear o tempo de trabalho, elaborando um horário que possa ser cumprida:
* cumprir o plano ureviamente elaborado mesma que seja necessária alterá-io
r estudar:
- orientar o estudo pelo caderno diário, estudando os comeudos pe'a ordem dos
sumários das aulas:
ter e compreender o manual e outros apontamentos da aua
- sist ematizar e esquematizar a matêraa.
■ esclarecer as dúvidas que surg rem durante o esudo junto dcHa) professora |
Apontar/indicar/ Exemplos:
Entinciari' L Indica'a ponta duas culluras tenporarias de regadic
Enumer Br,‘Menciona r 2 Erwmera/en uncia 1 rês fainres da trueda c= natal idade.
Geralmerrte, estes- 3. Menriona quairo países do alargamento da UE. em 2004.
verbos utilizam-se
Deves responder apenas o í po e número de itens pedido,
em questões de resposta
cúria e direta. i sem necessrfer qe explicar ou desenvolver :■ resposta.
pillBIIBIIII iriBBIIIIIIBaiBIfllUriBBIiaillBBIBIBiriBIBrilllllBBIfllBIHIPIflPIlllllBMBIIIIilBIll llllIlIfliaBIIIBIBIirilIlIfll.
Exemptos:
1. Seleciona a opçáo correta
2. Seleciona as opções correias.
i Selecionar = escolher. 3. Seleciona, de entre os exemplos, o que corresponoe a...
Deves selecransro número de itens pedido ou. se for indefinido. apontar
■ todos os itens que corresponderem a cor-dição- colocada na questão.
í
Exempfo:
1- Descreve a informação representada no gráfiçoAnapa
Deves descrever a informação do grãfkoímapa. do forma clara,
: ordenada e comple=a
i Descrever = d izer.'
: escrever o que se Uni grafico.
! observa. Ia. idenbftcar o fenômeno representado
2,J Verificar e mc car as variáveis cfe cada eao.
! Ge-ralm-arrie. aplíca-se 3a. Indicar a dala/ano imciaJ e o respetivo valor.
j à-análise de gráficos 4' Identificar as dalas&nos com valore = que evidenciam uma
: mapas e fotografias. siteração de semido ou no filmo da vedação, marcando
□e-nodos diferentes
3
5,J Descrever a variação em ca da período: sentido ímarlemrse
| diminui, aumenta/ e ritmo {lento, rápido, muito rápido)
65 Referir a ultima dasa/ano cto período histórico
j
e correspondente vador.
I
[ 75 Concluir corri a Lendencia global de evolução, se estiver
representada.
. Nala: enbari hAo seja
■ pedldn der.criçJlD, Um mapa
' qualquer qucítdo que
V Ind ic = r o fenomeno representado, o espaço e m que ocorre
I se bn-sErE na ir.torprt Inçíc-
: de um grallco au mapa
e a data ou oeríodo a que se refere.
■ exige que se siga csíe 2 * Verificar as ciasses da legenda
i processo de analise, meimo 3 * Identificar as regiões onde se registam
■ que tipenas. mefitnlmento -os vaiares da classe mais baixa;
-os va ores das classes intermédias;
-os vaJores da classe mais al:a.
4.p Coneíuir, resumindo os princ pais contrastes geográficos
que se evidenciam
COMO INTERPRETAR E RESPONDER A DIFERENTES TIPOS DE QUESTÕES
■ Exemplo:
1. Explicita a afirmação Portuga!, através dos portes marítimos
poce tornar-se uma porta do Atlântico, no contexto europeu.*
Ejíplicrtar
Indicar o signrficado de Deves ndicaj as características dos portos marítimos portugueses
■ um concettCi/símboloj 'águas profundas, capazes de receber navios de grande tonelagem)
e os objetivos c= Política Europeia dos Transportes de reduzir
: afirmação.
a importância do mc-do rodoviária e aurinên-ar e do transporte
marfim-o de media e curta distância, concluindo com o papel que os
portos portugueses pedem ter na receção de mercadorias do resto
do mundo e na sua distribuição para a Europa.
r■ Explicar• i
"oiuiiii imi ib i b iiibhibiii b ib iibbb i bi b iiiibbjfi *LIBIBI B IBIBBB Bll IBIBIBBB BIFIIIBIBIBI.il IBIFIBI II IBIIJBIBIBILIIIIIIIZIBIIIBIIIBII.IBIBIKIBI:IIEII IBIBIJIBIHBIIIBII llllllll II
"PsrirtrisrinrsríiiBMTinrjr^rii mvsrjii ÜFHHIWfiniTrfFlF1 mi ■ ■■■■ IIIHrfFlHHBI-IHrfffflBnifffnnFHflIlIBFlBFF*"F""1 nFF^IMfFHBIFIW
Exemplo
1. Explica o processo de form-açào das chuvas orográficas
i Tomar percetível Deves começar por indicar c sigr -fieado da expressão chuvas
j um fenomerroí' orografic as* (provocadas pelo efeito de barffejre de re e. depois, íewí
arameci mento processo. descrever o processo que permite a sua formação (sub da do ar
húmido, que arrefece. provocando condensação do va per de agua; b
Justificar Exemplos
Apresentar as razões 1. Justifica a rrregularidade sazonal da precipitação, em Portuga: :
que fundamentem 2. Justifica a lua resposta : questão anterior.
□ afirmação ou fencmenc ■ Deves nd car, no primeiro exemplo, os fatores que provaram as
: em causa. diferenças na precipitação ao on-gc do ano; no segundo exemplo,
I indica as razões que te fizeram dsr a respiasta anterior.
" . ■> »-a * . M . _ M . . .1 .. _ M M U . ■« U ã. I ... M M a M U— . - . ■ IU U U M — I M . - ■ - I aà ■-> ■» » ■! - !-■ ■ ■ » ... M ■ M M hl - ■ "
Exemplo:
1. Relaciona a evolução da Saxa de nata dade e da esoerança media :
de vida cornada estrutura etaria da população portuguesa.
Relacionar Deves.
Estabelecer a relação.' 1" Explicitar a primera parte da relação, indicando como evosu-ram
ligaçãotassociaçâo a taxa de natalidade e a esperança media de vida em Portugal. =
que existe entre dois 2? Indicar ss implicações da evolução oos dois indicadores
ou- mais fados^assurtos-' na estrutura etária {descida da taxa de nátaJidade - menor
fenomenos. número de jovens; aumento da esperança média de viría -
maior numero de idosos)
3. = Conclu r com o efeito da variação da população jovem e id osa ;
na es1 rutura etária - duplo e nvelhec mento de mografira (pela ■
base e pelo topo da piram de etarre),
■■n-sBFiniFníiFiFiHinHi es iiif*"ifirmnnriranirünnrfnFrfMFiiihbiui ■■■■ ii-ii ui ■miHBiPiWFMPirBiapBM
jm*MXI51M MU1MJJ4BUUUAUMMMU fal U M* U U M MBI *1* — S.1 M U faU UML lâ M-*MUIM 1-1 M— ■ M UU U Uà U àU lâ à—aà 1j
Exemplo:
1. Argumenta a favor/conu^indecisc. a exploração de pefroleo na
costa nacional, tendo em co nta aspetos económicos e ambientais !
Deves
Argumentar
V CorrteãKluafcar a q uestáo na unldade program at c a
i Apresenlar argumentos,
|rec ursos do subscJo), indicando a situação er-ergética
; razões
de Port ugal |dependênc«a face aos combustíveis fôsseis
e potencialidades de produção -de energias renováveis}.
2. ” Indicar a tua posição a favor ou contra.
3. = ApresertaT os argumentos que justificam a tua posição.
mencionando questões economizas e ambientais.
COMO INTERPRETAR E RESPONDER A DIFERENTES TIPOS DE QUESTÕES
] ExempÊo:
: Comentar i I
- E Ksge uma resposta 3 1 Comenta a estrutura moda; do transporte de mercsdorias
no território da União Europeia.
I: ce deservo-v.r-entc
: oe forma □rganrzatlB Deves
■ e. geralmente, 1? Explicitar a afirmação contida na pergunta, indicando c
3 i
; envolvendo relação significado de esVutura nwdâl e caracterizando a estrutura
3
i entre var-os assuntos. modal do transporte de mercadorias na União Europeia,
: assim como a conclusão indicando □ modo ou modos de transporte mais utilizados
■ ce quem elabora 3 e a Eefldéncia de evolução.
!
! resposta 3
2.- Indicar as consequenc-as^probiemas resultantes dessa
situação Neste caso, serão consequências e problemas
ce varia ordem ^ambientais, economcas e sociaisj, devendo
. Nala: queiiâes de
i cnrnenharlD. muiiEs vezes, ser todos mencionados
| flc^rcnrn-se a noticlm1' 2 * 4 * 6 3 Referr as principais medidas da Política Europeia
■ iBCDr.lecirnenlaa atdals. de Transportes para fazer face a esses píübJemas
■ lendn rccexuiria explídtnr 4.- Concluir a respos:a. integrando este problema num mats
i a llgnçâo da assunda
! em causo .i matéria 3 abrangente que ê o perigo das aHeraçôes climáticas,
!
: da disciplir-^
para j ustificar a necessidac-e da sua resolução.
:
Nota: e muito niperlar te seguir as noticias da atualidade - muilas relacianarn-se com os assuntos
de estudo da discipl na ce Geografia A, tornando-se natural que algum dos assuntos not c«üdc>5 durante
o ano letivo seja mobilizado para quEstÕes do exame nacional
7
Parte I
10.° ANO
Módulo Inicial
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
Te-ma I
A população, utilizadora de recursos
e organizadora de espaços
1. A população: evolução e diferenças regionais
2. A dlstrl butção da população
Temo íl
Os recursos naturais de que a população dispõe:
usos, limites e potencialidades
1. Os recursos do subsolo
2. A radiação solar
3. Os recursos hídricos
4. Os recursos marítimos
Módulo inicial L O território português
Termos e conceitos
Lacalizaçõc Cidadania
Portugal situa-se:
Etór^w Mie
- em latitudes inter ft- IT2IF O
ESiEmu nwlE
médias. Entre os 42' B' JVN
na fronteira norte W •
com Espanha
- n ocidente do meri
diano de Greenwich,
dos 6 = 1T 20" O,
na fronteira este MaSera
com Espanha aos =xiraní
30 1XC- b
31 1G' 7" O_ na i ha
das Rores (Açores). ?! 5 2 PqriuQBl - Eoc-allie-zío obsalLri/i
Analisa a fig. 2:
n
MÓCHJlCi 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Mundo
Constituição territorial
Portugal continental: parte
Portuga I, com um território e m e rso e ap oxim adarn-e nte 92 EWOkrrr.
do território que se srtua na
e constituído por continente europeu, também
- Portugal continental o.i peninsular, com cerca de 89 000 <m . denominado Portugal peninsular
por se localizar na Península
que se localiza na faixa ocidentaF da Península Ibérica, ocupan
Ibérica.
do menos de um quinto do seu territo"ia:
Portugal insuíar; parte
- Portugal insular, no oceano Atlântico, que inc u; dois arquipé do território que e constituído
por dois arquipélagos.
lagos i^Fig.
- a Madeira a sudoeste de
Portugal continental, cons
tituída por duas ilhas e Cais
S Miguei
conjuntos de ilhéus, com
pouco mars de 800 km2.
LM-l/pD Linínjü 1
Analisa a fig. 1;
VERFICA SE SABES
12
Organização administrativa à escala nacional
Desde 1976 existem em Portuga- duas regiões üuc 1 Constituição da Repubiica Portuguesa
autónomas - Acares e Madeira —, com um
ArL* &J ■ 1.
governo que tem poderes para dectdir sobre
matérias de nível regional idgc. ij. (>s j rquipcla^us diri Acures r d.i MadcLni cuitniLurm diub
regióes aulónomíss. dotados de rstatuLos p.-lilicu-admir-is-
tniCivus próprios.
D território Ecmtínentai encontra-se dividido em
ljviaUuiècúü do Ifrpidiitan riTluqciifHi, dc L!i?h
18 distritos, cada um com a sua capital, da qu-al
recebe o nome.
CaSKMOP Bragn
mi» -. * :
Ave lr í
Coimbra
Dceitu * kk<
AfiimicD ■Ca&iclo Branco
Portugal
administrativo:
- 2 Tegíâes
■autónomas
■ 18 distritos;
SM
. 308 municípios;
3
sn* k—i - 3092 freguesias.
Analisa a flg 2:
Escala relacao entre a dirr-ensão i«»w&
2. Identifica o distrito ou a região autonoma da tua escola do espaço representado no =
mapa e a sua dimensão rea-l
3. Mencionas lacatiza oconce'ho da lua escola.
Mapa de grande escala: representa áreas
4. Indica, da maior para a menor, as escalas presentes de menor dimensão, com mais informação
sobre a- territcric [exemplo: mapa ou planta
de um distrito., concelho cu freguesia)
Mapa de pequena escaía: representa áreas
de maior dimensão, com menos informação
sobre o território (exemplo: mapa do pais|.
“3
MÓDUl.0 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Mundo
Esta divisão tem corno objetivo harmon zar cs dados estatísti Portjgftl A V de
A M de Lisboa
continental L&bon
cas. uma vez que estes servem de base a atribuição de fundes,
no âmbito na Potftrca de Coesão da União Europeia AJenlcjo 4 subnegiüEE
Algarve AJgeivr
Desde a alteração introduzida pela Lei n'.° 75 de 2013, em
A A Aç= -P A Aqores. A. Açore*
Portugal, as:
FT A
K. A M«StHns A Mnóeirn
Morte-" 3
- NUTS I sao três unidades administrativas que- correspon
dem ãs três umdades geográficas do território nacional
A5e
Tíniega
TEnK CE
IMs-ns-Mcnl.-;
s Ajed
Ewni
dn Ferie-
VKeu
tOto Bzíll _
-unõcf. -sen.i
□5 EriJF -J
Sede
8**n ui'» a
teri
Bdu
Vkidt
Rn
Ala
Alentejo
Atentas
C-erinr
o
P A A;niE5
□OHTKi
t Cidade nniíe-ealn
Ailimò jEdísdfl 5 CCDR fi A Volrá
3. Identifica a NUTS II e se for c caso, também a NUTS III da área da tua escota
Areas metropolitanas e comunidades intermunidpais
O poder local - nas autarquias ^municípios e freguesias^ - tem sido um fator de promoção
do desenvolvimento em ttxfo o pais. Como existem problemas, nf raestruturas e serviços que
sao comuns a vários munkíp>os. foram criadas associações de municípios:
1 PcvanOeVram
2 Vinde Conde
i Tr^s
4 SanlD TIteg Terras: ac
3 KlDlMITbM Ti3!-<: :. i/Krtt-.
■ Miui Támeyn
7 Valonçc
Mmnrcirjna
□ Ptx|a no Pürta
i Gcnccmo!
lo Parede-j 11 Mfr
ti V Mwa de Ssifi ■Lirtes.
E^inbo
n Sta MdnHdnFeim Reyiiü de
-4 S JcJo d.i Uademj
CDimâci
13 OIW dEÂZEnKI!
Rífldn —i* Eena
ia Vaie de Ccmbra de Leirin / Beuii
T7 AJDUCB Mede-
X Ej>
Leznlüi AJIn
ac Tejn Ajcrricjs
H 1 MjIi3
üjcniejD
3. V F. de Mra
■I 2 Leurei
4 SíntEi
Centrai
■. O d Melas
e Am&Oxn
t Chksi
i OerjK Ak-rtnc
i 4
■í
Lisbns
AlTtíCa r
f
AN VF 2 9 D
li ScixfJ
l □
is
EnireirG
hlorin
m MenU-o
19. AJCDCDEte
hIQSTiE
VERIFICA Sé SABES
15
MÓD4J1.0 1NIC1AL * poniçiode Pcnu jpí ra Europa e no 'Munda
iJistltulçôe-E da UE {sedes}:
* Tribunal ck- Justiça
” ”i itunal de Canina
■ Zonsenc- da LE
e Cn-mir sftc EL-rotclD
« ^ •'iHinenta Euiuaeu
b E-0i:-:a Cenlrnl Eu roa eu.
OuüBmi
ArfllllEC
■ Cltiaffies des r.y.aaz-:
Um dos primeiros objetivos comu Mercado único — espaço de íbmr cucufaçaci de_^
nitários foi a criação õo mercado
comum, acordada em 1981, com a
... bens .. serviços ... capitais
assinatura do Ato Único Euiopeu.
I
Alterou sigiiificativamente a vida Acesso e
Investimentos,
Co merco de prestação de Viagens,
dos cidadãos e das empresas, na poupanças,
mercadonas serviços pelos esíudo.
compra e
União Europeia sem taxas e para os emprego.
venda de
aouaneiras. cidadãos e as residência, etc
ações, etc.
empresas
Europeia
taãem aa-le
Üs «tados Schenjçcn partilham uma fnfflLEira do Espaço
extíEtia comum. pcL;i qual sàn rapwsãvtbí umjun Schergen
UmeriíL a ílm dc garantir a segurança. No rnlantú. Es-ladíH-rrímbr-M
■ >lüi!JtoJii Eficaz lJ.l imnieiu eíierru rüu implica que eis Unl&a Europeu
a Europa se torne unu «fortaleza» Pelo cunri.iiin □ue nfic rnztrci
parle m Esaaça
c rssErjci.il que as viagens dc negue tas c Je j.iiisniu Otxwn
Schergtn
AIütIídd
sejam mL^ntiradiis- a bem dos economias europeias
Fbimç LerceirES
A íí- ntára externa rimbêm precisa de se m-uJer qye [Kçm parte
jbena u quem vem trabalhar r arm refugiados. dn. Espaçe-
Schcnge-T
Fsjxjç 1 ScJicrypn HnixuLiv JÚE7
Em nEQocoçiteE
□e s-udn dfl UE
AVJ&UAÇPO
F-21
Enumerar ■ locaílzai os países da UE, da Zona Eu c e do Espaço Scbengien &PLT0II:
DliHlfiH3,5,
Explicar a importância do mercado único e da adoção da moeda única. fleT
SALTO IIli
MçMM.H
Indicar algumas das vantagens üa mlegraçao tíe Port ugal na U E
MLTDHC
■3
■« 17
INICIAL * posiçfic de Pwtugní na Europa e hq siunda
ONU - ür aniza ãc? Criada em outubro de 1045 Dara permitir a cooperação entre
9 , as nações, de modo a resotver os conflitos de fomw pacifica
das Nações Unidas
e a promove^ o desenvolvimento humana em tada a munda.
DCDE - Organização
Er- 199;, a reforma da Organização para a Cooperação Econômica
de Cooperação
deu origem a DCDE, aberta a pa-ses não europeus com o objetivo de
e Desenvolvimento
promover □ deserveivirrenzoeconôrflko dos 36 países-membros,
Económico
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ÍCPLPh fundada em «996, reforça a coooe-
r. (Aü /I
-■
tÇoriuG-alí /■" *
SS
íi 5
Caba Verde
ejir^-Bis-iau
Dceanã
AUAnlt:n
*
Esforços implementação Ajuda Difusão
diplomáticos na = Promoção da do português portuguesa e cte programas
organizações cooperação no corno i-ngua de comuniteria ao de informação.,
internacionais e plano economico, trabalho nos desenvolvimento formação e
na mediação de podtico e cultural organismos cros restantes lazer, em língua
conflitos. internacionais. países. portuguesa
A presença de numerosas comunidades de portugueses e de
Emigração: saída
tusodescen dentes uni pouco por lodo d mundo e também um de nacionais, para
importante elo de íigaçào de Portugal ao Mundo íodc. outros paises. pira
residir e trabalhar
As cumunz.L.ides p.-i ruffiiem sào a r.i.;:- lorte manifestação dti Portugal i^obaJ. Ela Iwje, mai^dcdcds
milhões ilc emigrantes p -muguem r. u.> ni jndn u -ni ■; Iuelídesíendnu«PasLEorirmHri cincomilhflc-
l£ uma düspnra que oonfirnu a ide í.l da Lusnisnidadc glu^L conw ativo cstralcujii! do maiof relevo
intefnBÊÍonal.
rTjTiJ.1 ilipluiTâ-Kitri ilj Tb-pühlk d [■‘unuquw.i. J'JL'^ l;i*xtahüdaptrdíú
WL J,
tT
J
'í
Quais sã o os mais re-evames organismos internacionais em quê Portugal se integra |alêm da UEj.
1Q
MÓDULO iNJCIAL ■=pusrçfrodc Pczs.j^a ns Europaerio Mijrda
SÍNTESE
0 Serritoi io português
Consfctu ição
UI ■ I^M KJ U U MUI J IUIB IU ■ IM fel IU E IU I J IUIB IU 3 IU M.1UU IU U IU IUJU ■ Ifel feMUU IU IU UUâl ■ IM^IB IU — I ■ L.Ui. IUI ■ IU ■ iu>U U UI felUI J IU I.Ufal ■ !■ lUfal fei iu ■
e no Atlântico Norte
4*
Periférica, na Eumpa Portugal insular
CenSrai, nó Atãntico - Açores
■ i
- Madeira
lUMHIKIIIIIIIII lUBlUailllkllllllIBUUUHIiailllBIBII
inserção
4
Nc mercado único, com livre circulação
11 BJIU Hl BI HIBI B IBBB B11&l IJBIBISIIIIIBHBIII 1.1 BI I1H III IB IIBI llll BIIIHIII llll imF
|MBiaiBIBIBBIBIBBIBIBIBIBI3IBBM .. IIBIIUIIII kMBI IHIIIII Jll IIBI IIB.UIIH.
Eers e serviços ::
|l J-IUII UTJ ■lóllBIdi.. ..IL Zona Euro
Caphais
j1 "I
Pessoas Espaço Schengen : - Reforço ca cooperação
■i
: ■ Valorização da língua e cultura
] : J portuguesas na mundo
Benefícios para Portugal
............. ................ ...............
-9 ■ i b i rira bi ■ i b i-iii I B I I BI BI Ffl BB BI IM BIB IB IIIB IU l?l BI B11*I BI ■ IB I
Seleciona a letra da chave que corresponde a rada unia das afirmações seguintes
Afirmações Chavê
*■ I ■ - T T a - I 4 * - 4 I B - - »
1. A sua pbEiçáo geográfica coloca c nosso pais na periferia da Europa e do espaço mundial
2 Portugal aderiu em 1986 ã UE, quando esta ainda era designada por CEE
III Selecaona a opção de resposta correta em cada Lima das seguintes questões
Apesai de nao haver ques‘oes de exsrne a incidir unicamente sobre comeucos do Módulo inicia as provas de
exame n ac sanais sàocompostás por questões queexigem a compreensão e a apiicaça o do □ s = be res geográfico =
sobre Portugal, a União Europeia e a suainseiçào internacional, desenvolvidos neste tema
<!
21
Tema I
L Evolução recente
SUBTEMA1 II estrutura?
e ccmporta mentos
sociüdemografkoE
A população: evolução III. Problemas e possiveíí
Termos e conceitos
Crescimento natural
ou saldo fisiológico jCNj
-> Diferen ça entre r : idade (N| e mortalidade |M'| CN - N - M
d. 1
Niúméro de nados-vivos ocorridos Número de obitos acorridos num
mirn território, num certo período território. num certa período
Crescimento ou
Diferença entre «migração fl) e enigração (El CM = i - E
saldo migratório |CM>
Estas taxas são. geralmente apresentadas em permilagem CM»), ou seja por mil habitantes,
embora as taxas de crescimento natural, migratório e efetivo possam ser dadas lambem em
percentagem (%}.
23
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c necursoí e organiza dera de espaços
A soma o as taxas de crescimento natural e de crésc mento migratório (TCE) explica a evolu
ção da população residente em Portugal fHo- 21.
j L
-2
- I
■ 1
S
Sn
—2
5
!T
I ’
H
Fig 2 Evo-ruç-5u des taxas de crescimenla -i-alure. "Já crescimer.to migraioriD e de crescimenlo
e^elive, cm Portugal |100C--2C-1?|
23
X.p4pul3çâd evchjçJto e difcrcnças regrar*^
F
UHrílkÇiba Co m pofín ri i e n ta e.
FfllICMO Fauwn poirtlEOi, ecnHâmlcoE e ncctabi,
ílfi pUfMJÍfhí to <1£ HlOQTH flllO* 5
■ TCN desce pela redu ção * Ligei rs meihoria das condicões de vida e do acesso
d a TN e pela ”M baixa. a contracetivos, no final da diladura o que permitiu
H
Diminuiu
. Grande aumento da uma ligeira redução da TN.
*304
n 1374
TCE negativa emigração, que reduz - Desenvolvimento fridusíriai da Europa Ocidental, que
a "CM. que jã "ao e afrs u grandes fluxos de emigrantes portugueses,
compensada pela TC N sobretudo para a França e para a Alemanha.
25
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c necursoí e organiza dera de espaços
Desigualdades regionais
Crescimento natural
Atualmente, e seara nacional, as taxas de natalidade e de mortaHdade apresentam valores
baixos e próximas com uma taxa de crescimento natural negativa. Porém. a nível regional
■É possível identificar algumas diferenças (F!p. h
1. Identifica as N JTS ’ll que. sim ufanes mente, a TN- è superior a G,5?-: ■ e a ”M é inferior = 10Su.
Na taxa efe morta idade hc uem-se os valores da taxa Taxa de mortalidade infantil (TMk|u numero de
dle mortalidade infantil que desceu ac longo do óbitos ate um ene Ce dsde, oor miJ nados-v;vos.
século XX. sobretudo a partir de 19GQ. senda de 2.S%g N.: de obi-os í- 1 ano!
TM- = « IODO
N-a-tadioade
em 2017. abaixo da média da União Europeia (3.6% j.
2G
A.p4puhçjfiia evchjçJto e difercnças regra
A imigração leve maior expressão a parlar da década de ■ Aumente da população total sobretudo no I tora:
1990 dev do á adesão a União Europeia, ao crescirrenSn . Ligeiro aumento das taxas de natalidade e de
económica e a internacionalização ca economia crescimento natural pois a naioria dos ímigranle:
que iornaram Portugal mais atra=ivo. sobretudo para tem idade ativa e reprod utiva.
imigrantes dos países de Iíngua oficial portuguesa r Aumento e rejuvenescimento ca populaçac ativa
e da Europa Oriental. ■ Aumento das cont ribuições ara o E.- :ado
VERIFICA SE S ABES
Descrever a distrib-j-ção das taxas de nata':dade. de mortandade e de cresomento natural, por NIKSIII. AVAUAÇOa
■
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços
Homens M-Jlherts
2Ü-S3
2010
3.3 ü.G
2000 inií|eçí« ctnsro ctnlraf isai 2 cio
Flfl 1 EvtílüçDa da esizutira elarin et ^c Ttucal, nos arcstWÍ a 2010 e JOEO lEsrevísaiDj
. aumento do numero e da
devida ao aumento
O topo ■ co . mais largo, porque representatividade dos idosos,
da esperança média devida
houve um... sobretudo com mas de 80 anos,
e longevidade
28
A.p4puhçjfiia evchjçJto e difcrcnças regra
Flg 3 Evaluçâro do irfl:ce slndéfcco de Fecundidade em Fig. 3 Evulução □□ «per&nç-a medie de vida n nascença- cm
Porlugaí (1900 Jo iTi Foriugal p5Sa-2al7l
%■■■
Deve-se: Deve-se:
■ a genera lização c a planeamento íam liar - a melhoria das condiçtes de vida.
e do uso de métodos contracetivos; 20 3uroemo di segciançõ notrnbalno;
- ao crescimento c= atividade profissional - 2 evolução da medicina
feminina: - a melhora da assistência na aoença
■ ao adiamento do casamento
e do nascimento da primeiro filho,
com o aurr-ema da escolaridade
índice sintêlico de fecundidade: numera med-a
obrigatória e d& investimento feminino de fiihos por mulher em idade íértil (15 a 49 ar.asj
ra carre-ra profissional;
Taxa de fecundidade: número Ce nados-vivos,
■ as elevadas dEspesas com a educação
par m- mulheres erv idade fértil.
das crianças;
Indace de renovação de gerações: valor mínimo da
- a dificii conciliação da vida profissona
indice Eintéíico de fecundidade aue permite
e familiar.
3 subsddição de gerações 2.1
Esperança media de vtda: numero de enes que,
em medie, uma pessoa tem probabilidade de viver,
quando nasce ou numa dada idade.
AVALÍAÇ4O
Pp 40 e 41
Analisar a evolução da estruíura etária , compa rar do pirâmides etárias.
&RUT0 II:
DuarUlBlrl
Justificar envelhecimento da estrutura etária ponuguesa, oela base e pelo iopo da pirâmide.
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c nstursoí e organiza dera de espaços
a. da população jovem,
b. da população dosa
M= 2CIH
ativai
b. do aumente de idosos, nas despesas
dc Estado.
Fl-g 1 Ev-DlLXZáa dn papuInçBa joucrn e vkssa, en Portugal
Ç19BÍ-2O17|
PJE 2010
os Wft
. ---- j. - r+^+p+B+B+a
A tendência de envelhecimento demográfico Tnu. ■ BvokjçJo do: çrarzes giLM5 etãrbs ne UE-2S e em Pcytogol
1--------------------------- ------------ -
verifica-se há várias décadas na União Euro jawenai Adultos
peia. incluindo Portuga . com um: 0*í r*i r*l
2010 t3J 00,7 176
- crescente aumento da proporção de pes
MS
UE
soas idosas: 2ül7 I3.a 652 19,2
INE e EUMlfll.
<!
30
X.p4pul3çjfia evchjçJto e difcrcnçss regrar*^
í
6. Identifica as NNJTSlII com.
ai menos de 20% de ÍCueos; In-ite lano^
th 10% ou menos de população jovens (0 a 4 anos). ■i D H 14 R 15 b 24 25 a M M 05 e -
■ maior envelhecimento rias MJTS II do rnrtenor, onde- bn menos jovens |TN mais baixa}
e maior proporção de idosos (que explica os maiores va!ores da ~M);
■ menor envelhecimento nas MJTS III do litoral norte, Área Metropolitana de Lisboa
e regiões autónomas, onde nã mais jovens e menor proporção de idosos.
4V£UAÇAa
Fp 44 Ml
MliTOl:
Relacionar o índice de envelhecimento com a proporção de jovens e idosos. □uertütsle4
31
■
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços
32
^.população evchjçJto e difercnças regra
.., e do emprego
A estrutura cio emprego - forma como a população ativa se reparte pelos três setores de
atividade econômica - também sofreu ateraçoes significativas tRg. 2j.
IUE 2O1E
Fia 2 Evaluçfio dn cor-iribL cBO <fe cndH selar üe atvidnde para a emprego, em Partugni |!93Ck20l7) e par NU7S li {3Ül7)
4 Identifica:
Setor secundário
Acentuada r edução por Aumento, ate 1971 por efeito Crescimento continuo, empregando 75'\
efeito: da industrialização do país. da. população em 2017, devido:
- do êxodo rural oue fez Redução, desde 1981. devídc ■ ao desenvchflmente dos transportes
transitar qs advos para - a desloczlização industrial para e das s t v dades comercias-
os setores secundário países de mão de obra ma -s - á criação de novos serviços;
e terciário: barata; - ao alargamento dos serviços de Educação
- da mecanização b ■ a progressiva substituição saude e apçrâ social;
crescente autematização da i ndústria intensiva em mào - a expansão aos serviçtK financeiros:
da agricultura, que de obra pela industria de ■ ao aumento e divErsifi caçào ca= sliv Jades
libertou m&o de obra. Cecnologia moderna e digitei ■de turismo e lazer
*
* VJ6 U AÇAQ
Pp We4!
MUTOIi
onc-àir.c?
Explicar a evolução da taxa de atrvidacte e da estriAura do empregor através da ana.ise Pb gráfi &1UFD II:
Duel1Ad3
cos eap- scan do aprendizagens anteriores
friúra iv
33
TEMA I ■- populaçAo. Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços
Tb«ú oc
£
1951 -11£
2001-9^
2CII - as íL
§
3
í.'35.
5
Ra- 1 EvdIlsçBo tícM- awe.5 cie e-scDlHridi&de c ca Eekkb oe analtabetaroo em PdciuuhI flsgf.iOlTI.
<!
Xpopulação evchjçJto e difcrcnças regrar*^
2C13
O envelhecimento demográfico provoca
^VJSUAJÇAQ
Pp We41
Mirro 1:
auerttaO
Enunciar os principais problemas decorrentes do envelhecimento demográfico.
35
TEMA I ■- pciputscâ-Di Ltjlii-n dor-a -2c netursoí e organiza dera de espaços
PoUlkas de imigração
36
ApcpuIscãD evduçâo e diferençrosnas
VERIFICA SE
SÍNTESE
: A população aumentais em
! cerca da dois milhões de i i resulta nte das taxas de crescimento natural (TCN) e ce
: habitantes, passando de_. i : ciescimenlo migratório |"CM).
. ■ _ pouca mais de Dito . 1950 a 1963: TCE positiva - TCN al:a e TCM negauva;
milhões, em 1950,._ . 1964 o 1973: TCE negativa * "CM positiva e TCM muite negativa;
. - _ para mais d'e W r 1974 a 1979. 7CE positiva -* TCN positiva, = baixar, e TCM alia;
milhões, em 2018
. 1930 ü 1992: TCE quase nula - TCN baixa e TCM muito baixa
depois de ter atingido
o ma.xirnc em 2011, com ■ 1992 a 20n TCE positiva *TCN nuilo baixa e "CM a-Ha.
sO 673 000 habitantes. ■ desde 201 ■ TCE negativa * TCN negativa e TCM negativa
Contrastes regionais
: 1
Maior na década cie 70 do século XX,
Mais intersa na decaoa de ;
g ■ devido ao regresso de muitos
Cond uziu a uma 60 do seojlo XX, fez reduzir ' :
portugueses das ex-colonias.
grande concentração H a população residente em : :
e de 1992 a 2010, com s chegad-s
demográfica no lüoral, j i Portugal e contribuiu para
de migrantes oriundos,
despovoando o interior :: o seu envelhecimento.
onncipal mente, da Europa Orientei !
e Envelhecendo a sua i : Grande aumento en!re
dos PALOF e do Brasil, contribuiu
população. 2003 e 2015, devida ã crise : ;
para o aumento e rejuvenescimento I
> ■ econômica.
da população.
38
A ocputacáo evolução r diferençaiBejrK>"ji s
Possíveis soJirçoes
Avaliação
3. Pela evolução prevista da população em idade ativa, conclui-se que sera necessário:
A promover o aumento da em graça□ para aumentar as receitas do Estado.
B facilitar integração dos jovens no mercado de trabalho e tomar medidas que garantam
a sustertabil«oade da Segurança Social.
C. promover uma estrutura etária da população ativa, com maior participação feminina.
■s
1C0—i
30-
30 - '
70 - !
E0-
30-
4D-
30-
20-
10 J
1 I ' I I 1 I I I I 1 T"I I I I I I I I I I I I I I
IFIq I E-dUlucia dn populaçBja cmk r' aos- 2 " mios que qmic*uíu ü Ensino Se*curte nrio, nos países da C-C-O-E *2 □03 a2o"3|
' Explica o farto de ■=□ regiões do interior apresentarem as mais baixas taxas
de crescimento natural.
Eome 20^2 - V fase, grupo V Éxanie 2Ch4- 2.’ fase, grupo V E>ame 2017 -l.3 fase, grupo V
Exejth? 2032-2.“ fase, grupo I Exame 20(5- l.3 fase, grupo I Exame 2Ci®- 2 4 fase, grupo I
Exame 2(Z3 - 2." fase, grupo i Exame 20® -1/ iase. grupo I Exame 2WJ-2.1 fase, questões 1o 2
4i
Tema I
II Fatores físicos
e h umanas
A distribuição III.Problemas e passíveis
da população süluçõee
A dftHEidada populacional a _
k ■ j ;ltoral ocidental
de Setúbal a Viana do
Castelo, destacando-se
a AM de Lisboa
e a AM do Porto:
- fd litoraE afigarvio
de d|hâo a Lagos.
- ru Funchal e concelhos
vrzinhos. na Madeira;
- er Ponta Delgada e
Lagoa, err Sao Miguel,
nas Açores
■ bipolarização - densidade populacional Embora, desde a década dc nnwnu dn século XX. os ms?
Ementeis imigratórios Cenium assegurado o crcsrimcntn pc-
e de atividades econom cas muito mais
pubdanal a esriluçãLi ncRatira do crncimrnlo n:iiurjl e du>
Elevada em duas áreas, Lisboa e Porto. saldos migratórios das ú(timi^ anos tem kviidu a reduedo da
população da quase totalidadr dos concelhos,
!
m
numerosas e ce menor dimensão. - maior criação de nqueza:
E - maior oferta de emprego:
3 - maior con-centraçao
.s
i Sf
Nc I toral existe maior densidade e qualidade das n: des ce vias de comunicação,
õe transporte. facilitando a mobilidade;
c
3 Nc Interior ha menos vias de comunicação e de menor r maior desenvolvimento
E qualidade. social e econômico-.
8
'!■ ■ 0 êxodo rural deslocou grande parte da popu ação Po interior ru al pa s a.= áreas urbanas
■O
* do litoral
E?' r A emigração contnbuiu para c despovoamento de muitas aldeias
- A Imigração tende a fixar-se nas áreas urbanas, sobretudo nos distiitos de Lisboa e Faro.
44
Adstnhijçfla da papuhçfla
A excessiva concentração de pessoas e atividades faz ultrapassar O fraco povoamento e sin. Itaneamente,
a capacidade de carga humana gerando p oblemas or causa e efeito de problemas corno:
- desordenamento do espaço, com conslru ç i d excessiva - abandono dos campos e de muitas
de edlFírios, talãa de espaços verdes e aparecimenío oe bairros áreas florestais, que implicam problemas
degracidose de construção não planeada; ambientais;
■ sobrelotação dos equipamentos e das infraestruturas. originindo - fraca oferta de bens e serviços.;
congestionamentos de trânsito e insuficiência dos serviços - nsuficiência de infiaestruturas
de saude, de educação oe iransportes. de justiça, etc; de saneamento básico e de distribuição
■ degradação ambiental, devido a poluição almosfe ica a excessiva de elelrkidade. água e te lecomunicações;
produção de resíduos, a impermeabilização dos solos, aue impede r falta/abandono de estradas
a infttlraçào da água da chuva, e a ocupação de scJos de aptidão e encerramento de ferrovias:
agrícola para fins urbanos; r falta de mão de obra para 2 vigi ãncia
- desqualificação social e humana devido üo desempregei e proteção das florestas;
e ac- emprego precário a pobreza e b insegurança, ao stress - Dificuldade em preservar 0 patrimonlo
e à diminuição da qualidade de vida construído e natura!.
4V£UAÇA0
•15
TEMAI / popuks&Sni ujliz-ndora-zc fKursos e cjrftaniMdar-s de espacei
SÍNTESE
"i
- Predomina reievo menos acidentado, Relevo mais acidentado. predominando
com algumas planícies aluviais as montanhas e píanaKos ro interior norte.
- Clima mais hunudo e com diferenças Temperaturas mais baixas nc inverno e mais
menores entre as temoeraturas de invernc aftas moverão. e com secura acentuada
e de verão. Predomínio de solos mais pobres.
- 0 relevo e o cima favorecem a formação Menor número de cidades e com menor
de solos férteis e produdves. dimensão.
E I
- Mais cidades e com maior dimensão Menor numero de empresas mdustrsis
- Maior nurrero de e mpresas ind ust reis e terciárias, e com menor dimensão.
e terciárias, e com maior dimensão Menos vias ce comunicação e de menor
- Maior densidade e qua:dade das redes : qualidade.
de Ira nsporte e comun =cação. ■ - Meno r ofe rta de em prego, bens e serviços.
- Maior oferta de emprego, bens e serviços.
- iiiiihmriiisi iiiriiiiiiiEiii-iriiiifiiiiriiiriEiiiirariiiiiiiiniiririinHriiiii ■!rimaniiiiiiiiiiiiHriiiHamiiii'!Biiiiriririi iiHiiiiiiiiiiiririiiriai aiiii!f i
Avahaçõo
Seleciona a letra da chave que corresponde a rada unia das afirmações seguintes
Afirmações Chave
* I“ ?+T“- I 4 * - ■( I è - - »
1 Características do relevo, do clima e dos solos. A. Litoralizaçâo
Z Densidade populacional mais elevada em duas
grandes areas urbanas — Lisboa e Porto B B: polarização
2 Nas reg-ü-es aulonomas. a densidade populacional ê elevada na mato ria dos concelhos
3 Aluai mente, -há uma tendência para o atenuar dos contrastes na distribuição populacional.
5 Sugere '.rês medidas que possam coniribu-r para atenuar asses conirastes
47
Tema H
I. Diversidade de recu/MS
© Termos e conceitos
Ãguà mineral e termal Mmeraa indurtrims e para construção
Combustível tossi) ■ Recurso endógeno
Energia fóssM, gearérmíca e termoelétrico - Recurso renovável e rwo renovável
Jazida Unídude gEwnorHãokd
Mineral energética, mineral metálica, Turismo termal
minerat nâo metálico
Os recursoidc suhsdu
I. Recursos geológicos
Industria extrativa:
Em Portugal existe alguma diversidade ce recursos geaiogicos, exploradas pela procece a extração
de minerais do subsolo.
indústria extrativa. Sãa recursos não renováveis que. estatisticamente, se or
Jazida: are a do subsolo
ganizam em suosetores, c la ssrfic ando-se também segundo a sua constituição
com urna concentração
significativa de um ou
d* pnKtuçBD/ufcSlzaçáD segundo a sua constituição mais minerais.
Unidade
Minérios ex : ferro, com substâncias
Minérios geomorfolcgrca:
melaiiccis cobre» estanha melai c as r-a sua
metálicos área de certa
constituição
ex.: magas e homogeneidade
de geologia e relevo
Minerais para calcários, areias, sem substâncias
M nerais não da mesma época
construção pedra britada e metalica-s r-a sua
metálicos geológica.
rochas ornarrc-mais constituição
Recurso renovável.;
Minerais para eX.: sal-gema. Min-erass fordEE de energia que a Natureza repOe
a indústria caulino. argila ao ritmo da sua
energeticos (carvão, urânio..-^
utilização racional.
ex.ztermalismo, termais, Recurso não renovável:
engarrafamento: engarrafamento curr reservas «-fritadas
Aguas Águas ou de reposição muito
■ minerais . minerais
■ de nascente - de nascente demorada.
2. Caracteriza cada uma quanto a êooca e ao processo ds toirnaçâo, CDFistíluiçào e minerae explorados.
43
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet
A indústria extrativa
VH’4 ±? ■£
CrtSdn -Ç Sioga
A indústria extrativa representa j - fator de emprego e produ VÍ3 Rsií
ção de riqueza a nrvel nacional a. so&reÈudo, no interioi. A ex
ploração m r.eira mais Importante e a de Neves-Corvo, no Baixo
Alentejo rrnb 1 c ris ti
ra
CamTltiu1<;fin 5
Boniego
Dirm ovnlpi
IM
mn VahuTir VbIof
losnf Hhi
fio3*! r»’c)
Mlibefali
7l3 4 9401 3-9 42 3.5
Induslrlüli
Mln-erali otitrín
-I99S 4õ da.2 337 217 31.4 t?
conslruífic
V
c
LU
hUn-etBÍi- Í
274 7 442,3 44fi 142 ■11,0
melôllcíis E
n
Aguna mincials 1 4ÜQ.3 13
2083 229 321 21.3
BkDE
u
e de noM-eote (to3 II ■n
i“l
5390
* U?idsdEE.de ntatr iFDdJçb:
iriHiaiBi-vi^iiririBiaririB
50
Os recLífscM-do
Norte e Centro
Minerais industriais: argila Destinam-se sobreiudo
comum calca rio e margas para : ao mercado interno, pera
rdustr a i! ansiai ma d ara areias a indústria cerâmica,
feldspatícas. caulino ■:■ sal-gema. e representar? uma pequena ■fflrersM mrta/o:
0 "'Ztfíí ZlílCD
entre outros parle ca valor expertacío peta Q Esanio r ttãnn
industria esrtrativa ■ Rg. m. TuTyüent
b. os distritos com maior pronução de minérios metálicas: Rq. 2 V:i 3ü de minera a mctnictra e minerais
^iduzfriata em n-lr/idade pw dulrilo <20171
c. os minerais- produzidos no teu d-strito.
UI
5
•■i
Morrais Ir-duMKiH
7V
Flg. 3 Evolução □z vii ■■■ z-ns exportações de t nêno:- Fig 4 CDríiibu -zda qos T Tiérlos metálicos
mc-tallcos, em Portugal 11535 a 2O!&| e minerais industrias pare as. expa-rlecôes
d» irc jsth-D exfrflttvB |2017i
VERIFICA SE SABES
r
AVALIAÇAO
Localizar a produção de nvnerios metálicos e de minerais industriais, em Portugal.
Analisar dados estatísticos que perm tem compreender a importância relativa da produção
de minérios metálicos e ce minerais industriais, na mdustna extrai iva
smroit:
hBSUiJ
51
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdequeapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidedet
Alentejo
I Cal cârios crlstaün os mármores
maior reserva na faixa
lj! de g>ance qualidade
de Estremoz - Borba -
E e de repotacao internacional
H3 Vila Viçosa ;fiq. 21
E
o
Ui
I-.3
J_ Granitas de grande ü versdade Norte, Centro interior
u
o xistos e ardósias e Ale nlejo
cr
Fp UfiEftl
■5RUPOh
Qvtfbãn fl VERIFICA SE SABES
cRupcii.
Identificar os principais minerais para construção, explicando a sua Idealização.
Qucitííol
Os recurjoidc suhsdu
A® ui ■ mtr^rua
iiMurxia
Analisa as figs. 3 e 4 e a tab 1
Termas
G. Justifica as diferenças enlre Inscrições e valor Fly. 3 LDCHciiJiçâD dos estabE-locimEiAiDE SE-rmais
oncjzifis de e-rtiorrnlHTento e uoicçHccc nguo >2ülü&
7. Descreve a evolução da produção de água em Portugal
■ ■ i a r I- ■ 1- - t 1 r
HbM-
Agm do nnscEnte Agun mnerá
- 1400-
± ÜM-
Tab. i FreqLéncla bernial |2d7l. E "C-20-
p------------------------------------------- õ n -M-
EsTa&Eteamenta nmrmi KBa Prâro do Sul OlfllM Lttt|
1 . ■ 11 ■' * i-lj 1 I*. ■ ri «Kh
Número 24 034 15 BB4 a2UB 400-
■5
InsCTlçAec JCM- LU
m
do total 20 13 07 o o
m
5
103 c 37S 730 4 21a 31? 12 373 130 FM
Valor
gernd-ü FIq 4 EMalLHzéa da oroduçâo dt r>^ jíe rninr<Blí
do total ■3 37 00
e de nsiccrie I20OB a2ül7i
Distinguir aguas termais de aguas para engarrafamento <minerais e de nascente). AVALIA CÃO
R
71
S?
*_■
w
u.
fi
5
8
â
s
ll3MWi 2
V
ü
DGEG 2DT3
e respefcvn cnpnEid&ze istnlads >:JDia|.
LU
R
EDP e Teto EneiEln. 2019
w
UI
w
Li Centrais
te-moe^ilc-jE
Fl-g- 3 Origens oos combustíveis fossei* ÉnpwtBdas <-2017^» £. Onarífl-T-i
fj Ciy^b:
Analisa o gráfico da fig 3 e o mapa da fig. 4
54
xr iep *
Distribuição e consumo 23 -I
aumento Devido a:
até ao - aumenta da qualioade o-e vida, do conforto
irada -> e do parque aufamóvej das famílias;
deste - crescimento da economia e alargamento
secufe e modernização das redes de transporte.
Flg < Carjijmoac g-35Olir*i osi. :&iec Ha (A| .- de e»EírirlcInM i&i çar. nalurnl JCji pnr Uir.iriLz ’2OI7>
6 Identifica. Justificando os "J sv tcs comi maior consumo de gosonna, ■: euic dada e gas na lurai.
AVALIAÇÃO
55
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet
Apiicar novos metcdos e técnicas de prospeção e investigação dos recurso: geclog cos
do subsolo continental e oceânico.
Desenvolver infraesSnrturas de acesso viário e de ligação às redes de distribuição de agua
energia e telecomunicações.
Flg. 2 Mira de SAd Doriínpa-j Aenbe.o equalifcads e trnrrararmada num espeao de lue1 c clütIufd
na EcrvjçD □□ z-z-í>jI&zí1o
AVAIJAÇAD
Explicar a produção e a importação de recursos energeticos do subsolo.
Pp õôcfll
Propor medidas de valorização dos d tferer.tes recursos geologicos. &HUTD llll
□uaride 1
3t4
Indicar aça-es que promovem a yalonzaçao de minas e pedreiras abandonadas
mimn-
reEiirscs-ratí-ra^-dc que-apapul «to depõe usen Irnit-ese pc-lencinJidades
SÍNTESE
Argila comum, calcaria-e margas para a industria Calcários sedimentares para pedira
transformadora, areias feidspaticas, caulino e saJ- ; de calçada no litoral da região Centra,
-gem a, pnncipalrrente nas regiões Norte e Centre. : í Si ntra (AML) e A-garve.
Avaliação
Seleciona a letra da chave que cor responde a cada uma das afirmações seguintes.
Afirmações Chave
► 4 I- t- - ■ «■
» Volfrãmio ■ Mármore
- Sal-gema ■ Calcário
- Areias ■ Cauimo
- Coore e zinco . Aguas minerais
- Gr&nlto
Exame 2011 - 1’ fa&e. grupo II, questões 1 □ 3 Exame 20tB - 1. fase, questão 7
Exame 20t7 - 2. fase, grupo V, questões 1 e 2 Exame 2ü"3 - 2 1 fase, questão 3.5
<!
Tema H
I Ação da atmosfera
Termos e conceitos
<s
radiaptooplar
AVAUAÇJO
F.Ti
MÜFOtl
Definir os processos atmosféricos e os seus efeitos no equilíbrio térmico da Terra. duertâes 1 a 1
&Hur-f> ii:
E3U£310S1»3
Explicar a variação üa radiação global com a latitude.
MUFOnr.
OuMtúes lei
63
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imites e pole ncinl ida de t
Jan 'Fev 'Mar Aei ’ SAsi 1 Ar. J Jul 1 Ab ' Eel ' Dut1 Nir.1 Oez '
E~ PortugaÉ continentaE, a radiaçao global anua diminui de sudeste para noroeste, pela in-
fíuência tía altitude, da disposição do relevo e oa proximidade ao mar Mo verão, este efeito e
ma-s acentuado, sendo reforçada a dinnnu-çao da radiação globa do litcra para o interior !Fig zu
Anual
ftadfeiçúo global anua-
• Olirnul de slí para norte
devido a IsíAude
■ RenuE-se nas áreas de
marrtantiB
Aumenta de oe-sie paro
este pr«-inriuêr-cm dn
dmnrcia co ire-:
RadleçBc meda
uivai ikWiün I
1403
ISCjE
VctBd
SclEfGa s IR W . 20IS
ICOE A rad-sç-Sn
pot-3í rriHlcr
1730 t dlmlnu
de sudeste
1800
pw
Flu 2 Disliibuiçâp da r-adlrcflo ç-cbel riédifl anual e coa meses de fane -se ijlho, em Portugal canünenl-ni
&4
A rodlRÇAC* Solar
2 0 13
|25O3-2fiÜC
lanço, uno
AT-D.^nre .ArA
| 2TÜC -2SOO
A insularidade acentua a influência marítima aumentando a | 29CO-25O&
nebulosidade. Assímr nos Açores e na Madeira a insolação e a | MDO-3GaO
| suão-31-nü
radiação solar são inferiores às do continente Porem, menor >31D3
lVj
latitude confere a Madeira valores de insolação e radiação solar :outi
Ar.fc]
superiores aos dos Açores, sobretudo na vertente sul e na ilha de
F'g. 3 VHJi&caa «pecíEl dn ^ísalficHo
Porto Santo irç ai
rriEGj anual em Porlugt
4VJ6UAJÇAO
65
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet
IFMA. 2012
iiilude t mwr m ra.i-ia.E-
anual: da Leni per mura média
■nMlrrçfta wra.i-iT,E
anual eni Portugal
■- 17.C
a. do sul e da norte país; cont.nenlnl
brtérniítaa de Julho
tsoSemnica! lirha que
un e pomos de igua|
O nr fresco temperatura media
do ACãnfeco
er.lr-n no vale
Os vents-5 qLcnes
permsulB enrr-m
Analisa os mapas da fig. 2:
no ^nle tjpcric-
BcrnlunrdD
oo Dc jio, etevnnco
a Lempe^-alui n
3. Compara os valores de
elt?z da
temperatura das isotérmi
cas de janeiro e dê jul ho,
5. Descreve a disposição
espacial nas isolermiças:
a. de janeiro;
b. de julho
1 ■ ■
6€
A r&dioçHa
A amplitude térmica anual aumenta do litoral para o intertai - Analisa o mapa da fig. 3i
- e menor nas regiões autónomas e no litoral ocidental. 6» Verifica as classes oa legenda e raspe-
Irvas cores
- é maior nas áreas mais interiores. onde também aumenta
□ influência dtrs ventos peninsuEares. 7. Campara os valores da amplitude tér
mica. anual nu litoral com os do interior
AVJ6UAJÇAO
F7Í
MIMII:
□uerttaii
Descrever a variação sazonal e espacial da temperatura, em Portugal
&IUFOIII1
austiti
Explicar a influência dos diferentes fatores nessa variaça-o.
frHUMilM-
auMtta 4 c 3
67
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidadet
TUrismo
O clima, cem temperaturas moderadas e grande nu me
io de dias luminosos, é um fator fundamental para a po-
2C-13
stçao que Portugal ocupa entre os principais destinos 3&cf atiD mÉdlB B^uoJ íkWnAr-'
S a a rG lt
turísticos do mundo (T6.' lugar em 2017, DM” 201B)
3M IDDD 12W MÜG lõHÜ 1300 COCO >
Destaca-se o turismo balnear, que beneficiada !um nósi- Flg i RndiKna ■“".■□ticii mêdiu rinual, na Europa j2o1n
Produção de energia
0- aproveitamento da energia solar tem vinco a aumen
tar signifscativamente, atreves de:
eletricidade.
68
a radiapto rolar
O potencial de a provei ta mento de energia solar é elevado ou muito elevada em noa parte da
território continental, co-ncidinda com as árEas úe mator radiação so ar direta jfiu i|
e*tí
Poienclii
Muita ElEvado P^tenclm
4 E nerp-t s a tr
Eievsno Maior radinqfta
crabol
m Mulo dEvndc Ma ar rscoçBo
gicbal
Míqc-eIevxIo E-emcc
Ménc-bBlKO 0 Rorcovtí
:■____Wfc- Sarna
Eaan
Portugal ê o terceiro dos cinco Tnb. G Canli cuição dn^ F=R pera bccfiaiFrra dt delrcd&cíe |2OÍ7]
VERIFICA SE SÁBÊ5
SÍNTESE
Ej*e:e um equilíbrio termrco entre a energia solar recebida pela superfície terrestre -
radfaçào solar - e a energia emitida pela Tetra - radiação terrestre.
70
A ro-iioçBa aoter
Avahaçõo
Afirmações Chave
► I ■ -++a- I H *
1 R&draçào infravermelha. de grande comprimento de onda. A. Radiação global
2. Unem pontos de jguai temperatura média: reduzida ao r.rvel do mar B Radiação terrestre
3. Radiação solar total que atinge a superfície terrestre
C. Albedo
4.. Porção de céu coberto por nuvens num dado momento.
D. Isotérmicas
5 Razão Entre a radiação solar refletida por uma superfície e a radiação
solar total que sobre ela incide. E Amplitude térmica
anual
G. Dderença entre a temperatura mecna do mês mais quente
e a temperatura média do mês mais frio. F Nebulosidade
1. As nuvens absorvem parle tia radiação solar, num processa designado poi reflexão.
2 Sem o efeito de estufa não seria possível o aquecimento da camada inferior da atmosfera nem
a manutenção de uma temperatura media mais ou menos constante.
3 0 movimento de translação õa Tema e responsável pera variação sazonal da radiação solar.
4 As vertentes voltadas a norte têm maior insolação, pois são encostas soalheiras.
5 As regiões do interior apresentam amplitude térmica anual inferior ã do litoral.
2 Uma das áreas dü continente com potencial de aproveitamento térmico muito elevado é a:
A. faixa litoral algarvia. C. costa de Lisboa.
B. costa da Região Oeste Dt l itoral alentejano.
1. Explica porque só cerca de metade da radiação solar é absorvida pela superfície terrestre
Justifica a diminuição da radiaçau globa: com a teiitude.
Relaciona a diferença sazonal da radiação global com a idealização de Portuga
71
<!
Tema H I. As especificidades
do clima português
SUBTEMA 3
II As cfisponcbdldades
hidrkas
Termos e conceitos
Zonas aubpalares-(IiíIIUjm 53 a 00
ina-sss de sr tropical caídc com n ptf sr
c- iarigna bd^as preside-s.
73
<!
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Irrut-es e polencinlidadet
ÉvDFH 2=Of 65,4 Ver fica-se _irr desfasamento entre o volume da preci
-í
Fhoq 279.1 12 O 3O9J g pitação e as necessidades de consumo de agua, cu n-
cidindo a época de menor precepitação com a de maio1"
consumo - estacão quente
Analisa a tab. 1:
2. Compara □ total anual oe precipitação nas isobaras. ■ n^as que, num mapa, unerr pontos
cite rentes cidades: oe g uai pressão atmosfe rica
sukrw inverno r car-do Portugal sob influência das norte, na verão, ãcando Portugal sob nflu-ência das
baixas pressões subpola^es. que provocar nuvens aftas pressões sublrapicats que trazer ceu limpo e
e precipitação. tempo seca
74
Cri recurwM hdncos
- anos de muita precipitação - as baixas pressões sub polares deslocam-se ma s para sul
e por mais tempo.
- anos de pouca precipitação - os anticic ores subtropicais deslacam-se mais para norte
e poT mais tempo, provocando, por vezes, períodos de seca mais ou menos prolongados.
VERIFICA S£ $AM$
AVALIAÇÃO
Alliluce |n>>
Precipitações
-saco |
frorrtass Ocorrem prínclpálmerrie no noroeste
Mais frequentes do continente e no gjupo ocidental
r d inverno pela dos Açores, mais expostos as baixas
des ocaçáo par= pressões subpolares.
sul da frente poísr
76
C«s rccLJ-MK hídricos
INVERNO VERAS
Devido a desloc± cao, para sul da massa de ar frio polar. Devido à deslocação, para norte, da massa de ar quente
■ temperatura e relaírvamente baixa e assocla-se tropical a temperatura e alta e associa-se. sobretudo,
sobretudo. a duas situações meteorológicas: a duas situações meleoiologicas'
- a mais comum.- precipitações frontais por in“-jé"■ : - " mais comum tempo seco, par influência dos
das baixas pressões subpolares. aníiciclones trooicass. principamente o dos Açores
pr:55rto_sjjbpiJs- -'
cm frEnlES ■*tIm
n pus.sn na
canlim-rZé * no
Vkiccir i ilarlio
/ dwthM do
tcmccrífiiira e
c«:oFÊ.nc3 ds
aQÜJMtTDS
_ cghIitte ■: na
WíioePo ençuffrlo
nos Aícrea' MvtíÃ
TÍena
nrcJtJitiidfidE -dt
plèctailBçíc;
C- *C0 Kl S-
• MM
- a menos comum; ceu limpo e tempo seco, devido a - a menos comum: precipitação convectiva oevido a
anticklones soora a Europa ou a Península Ibéria baixas pressões na Europa ou -a Per naula I bérica
77
<s
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet
=ú
;o-
*3-
0
ri C| Câimbra n ci
HO
G
DC
EC
m
■m
JQ
C!
f
Sriri1nriR
AFrmide nrO
Analisa a fig 1:
<!
rsrnri-i-Tsi^riiiririBinrB
78
C«s rccLJ-MK hídricos
AVALUÇÀO
Pp.S2tJ3
79
TEMA II i_i&i-EcurKK-nati-ria?5dEqLie apopiJ-K&odspõe usc4 Imit-es e polencinlidadet
em vales estreitos e profundos R- ■ drs Janelai Norte aa R - da Fo^MciSa Sflo V'cuel 29.1
M o n e rz ?3C í
e bacias hidrográficas com for R? ao Faial Norte 33 R O-Jcnle SÓd tá QLiffl 2ü.1
£
tes declives e de reduzida di
R." Srnvn Sid 44 R a da /vria TeíCEiea 2S.7
mensão (Tab. 1|l
BO
C«s rccLJ-MK hídricos
Irregular, mas com menor diferença Irregular com grande diferença sazonal
Regime fluvial
sazonal do que no sul e, em muitos cursos de agua, torrencial
Nas regiões autónomas, os caudais das ribeiras, no inverno, podem atingir volumes eleva
dos secando muitas delas no verão - regime Irregular. Esta irregularidade é menos acen
tuada nos Açores devido a menor variação sazonal aa precipitação.
VERIFICA 5E SABES
—-------- -------- - J
Relacionar as disponibilidades hídricas, o- escoamento medio e a variação □ o cauda nos nos com AVAiaaçw
a irregular-dade da predprtaçBío.
Lagoas d* origem marircha e flmnai Lugeht5 de origem glaclans Lagoj= de ongem- tec tônica
4*
* Localizam-se na íaixa costeira. Locafízam-se nas areas mais Local-zam-se no Maciço Calcário
■ São numerosas e de pequen = elevadas da serra da EsSnala da Estremadura.
profundidade Sào pouco numerosas. Sào pouco numerosas.
- As mais importantes sào as de A mais importante e a Lagoa As mais importantes sao as
Óbidos, Paleira de Fermafllafos. Comprida, com cerca de ! km lagoas de M ra, Minde e Arrimai
Santo André e Albufeira. de comprimento.
VERIFICA SE SABES
Xisto, granito e basalto Fraca nfiltraçào- aquíferos de pequena dimensão En quase toco o Mekfço
■ Pouco permeáveis e pouco importantes. Hespenco
Rochas sed-mentares
Facilifeam a infifiraçâo da agua e a formação de Na maior paríe da área das
de origem detrrdca
reservas subterrâneas, c-m aquíferos importantes. bac ias do Tejo e do- Sado
■ Mu rto permeáveis
Produtividade
□qufern
■ "n-Vd-rvVnr i
À E C ffln iE . 2 0 Ü
B_ *40C-
300 - 400
■ 250 - 300
200 - 250
Flç 3 Prod jzrvidacre squrlErn naa uncsdes 100 -2 00
DG
I
VERIFICA SE AVíUAÇPO
Pp 92 eB
HIOI:
Relacionar a dimensão dte aquíferos com as formações geokigita-s em quE se encontram. QuorUH>2
&BUF0II:
OusilÉiK Se-fl
Expfrcar a maior produtividade aquífera o a Orla Ocidental e das bac as dc Tejo e do Sado
MITOIII.
Quwltc>3
TEMA II !_■&r ecu rataria sele que a papiJoc fio dspõe usc4 Imit-es e polencialidadet
KL Gestão dos recursos hídricos T-nb. i Capec-dade iitr albufeiras e úflüênclns arruais-
AFiuànctn
<hm«l
iD !5
to de agua a população e as atividades económicas rrnb. ■
AFA.
TDtHl 5753 37 E4O
2. Justifica a d11 crença entre a região Norte e □ AML Fig. 1 Ogern ca agi*a captada parra aoaateJCTracnLD
pjblICQ. em JolT
r subterrânea ocorre na Orla Ocidental e nas bacias do Tejo e do Sadio, devido a grarde
produtividade aquífera
- superficial ocorre na Maciço Antigo. ler fraca produtividade aquífera e melhores con
dições naturais para a construção de barragens.
Ds recursos hidrnicri
VERIFICA Sê SABES
Essa função é garantida pelas redes de drenagem e de tratamento das aguas residuais, que
têm sido, grad ual mente, alarg adas □ generalidade do território nacional £Hpi. i e 21.
SLCZ
SN:
Flg I Ewqíuçíd da popuraçâo servida por redes de drenagem e ^opuiaíBo
cstaçaec de Lrntamenl» de aguas res duan Em Forlugal >j5SD-jülfii servi d e. por
redes tíe
dreT.ngerr
de -àfruas
residuais ; |:
Além do alargamento das redes de drenagem e tratamento
de aguas residuais, outras medidas podem contribuir para
a preservação dos recursos hídricos: eji
R A Açoras
■a? - N de
- regulamentação, fiscalização e criminalização do lança R A Madeira ETARü
mento de efluentes nos cursos de águas:
Flg. 1 População seivda aor rede-; de dranagerr de
- seleção de praticas agrícolas mais amigas do ambiente; aguns rcddLHise nunerodc ETAR. dar WUFT5 III em 2oTF
VERIFICA S£ SABES
k
Caracterizar os principais problemas decorrentes da utilizaçso da águii.
Explicar a importância das redes de drenagem e tratamento das aguas residuais. Avaliação
pp.siesa
Indicar outras medidas de proteção qds recursos hídricos.
mupd i:
üUMtàca
<s
87
TEMA II OsrexzurKK- rjti_rar7deque-2i papiJ-Kiz- dspõe usos. Imrt-es e polencmlidades
IN 4£ 3K32
cuanose agroindústria is;
- programa nacional para a usa eficiente da ãgua
De sco<do com a Diretiva Quadro- da Agua. Portugal e Espanha têm de assegurar a coor
denação dos planos de gestão das regiões hidrográficas que partilham utilizando as
estruturas da Convenção de Albufeira 'convenção sobre a cooperação para proteção
e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas luso-espanholas) - t998.
- redução excessiva dos caudais em tempo de seca, pela retenção de agua nas albuíeüas
espanhofcasi
r pofutção rfas aguas, em Espanha, que vem refleltr-se em Portugal;
- construção de novas barragens ou transvases em Espanha que pode reduzir os caudais*
- agravamento de situações de cheia, se as barragens espanholas fizerem descargas
volumosas
<!
&8
Cfe rccLF-MK hidncos
VERIACA SE SABES
Identificar os principais nÈtrumentos de gestão dos recursos hiericos, a nível nacional regional
e setorial
PjLWtU
Explicar a ■mportãncia da cooperação luso-espanhoi-a na gestão das bacias hidrográficas comuns.
siuniiii
OlttltlM
Enumerar formas de valorizar os recursos hídricas, como meios de lazer e de enaçao de riqueza.
TEMA II re!z'j.’'K:cj-Ti3L-_rB,5 -cie qL«e a popiJociz-dc^-le usox Imito e pc-lencinJidadrs
SÍNTESE
kí: Maisaüundame
: I L ______chuvoso
Inverno
■
:_____ - ____
cercaJ...
de metade
i co'c-la ce precipitação anual
< ■ U■ _ _ id*iu'l— —■ -■ - .
Inverno - para sul - as baixas pressões ■ Verão - par J norte - as altas pressões
subpclaffes influenciam ô Serritóro raciona , í subtropicais "fluendsir todo o territorio
provocando nuvens e precipitação j nacional, provocando ceuiimpo e tempo seco
■ I LU M M 1 --I ■ Id -I MU ■ U M M i--l B I- BJ hl U M J U M U —<■ I - 1-1 - 1 hl 6 I h 8 .1 U fa aU ftnA U I ■ L
Tipos de precipitação
4r
____ 1 1 duração.
Maior incidência (inverno)
: ■ Noroeste ao -continente ym nmmiirm mrinmmnnr-rwt.
Maior incidência (Inveino^
(devido ao relevo
: ■ Norte do continente Maior incidência (verão)
concordante)
■ Açores • Interior do continente j
: - Aress mais altas do pais
As disponÉb-ilbdjdes hídricas
dependem co vodume de prec procrio - g rande irregularidade sazonal e espacial
9’
TEMA II i_is-rrcurKK.rati-ras-dEqucapcipiJociz-dspCe.usQi. Imittse polencinlidade^
Avaliação
Afirmações Chave
4 - ? 4- 4- 4 - I 4 4 «■ 4 ► - 4- - 4 4
5. Em Portugal, das três unidades hidrogeologicas. o Maciço Hesper-co e s que apresenta maior
.produtividade aquífera, deviria a impermeabilidade das formações rochosas.
í- A maior densidade de caotações de água subterrânea ocone nas orlas ocidentai e "teridional
e na ba-cia oo Tejo e Sado, pela sua grande produtivdad-e aquífera.
Explica o facto de o noroeste de Portugal continental ser urrn das áreas do pais com
mais precipitação.
Expláca a importância que uma barragem tem para o desenvolvimento de uma região.
Exam= 2Q10 -2? fase, grupo I Examê 2014 - 1? fase, grupo II Exame 2017 - 1. (ase, gr upo'
Exame 2Qt2 - 1. fase, grupos I e ll Exame 20 54 - 2.-' fase, grupo I Exame 20■: - 2.'fase, ques1des7a 10
Exame jüL - 2. fase, grupo li Exame 20'5 -1. fase, grupo V Exame 2019 -1.1 fase, questões 3 a 5
Exame 2ü !4 - Ia fase, grupo I Exame 20 — T." fa.se. grupo II ExameíOfi - 2a fase, questões 9 a 11
Q Termos e conceitos
Águas interiores e águas Formas de relevo do Recurso pntjnla
territoriais- litoral e fluvio-morinhas
Tipos de pesca
(arrifea, praia. ilha-barreira,
Zono contíguo e zona
sistema lagunaç tômbola, Quotas de pesco
económica exclusiva (ZEE)
estuário} Aquicultura
Plataforma continental
Corrente marítima e denva
e tatude continental iVioré negra
norte-sul
Erwüa marinha e abrasão Ordenamento da arfa
Nortada e t^weffíng
marinha costeia
Ds TEUrSDS ITJH rfjm&S
I. O litoral português
O mar português
Portugal é d Estado costeiro da União Europeia com maior extensão de zonas marítimas
- mais de 2 milhões de km2. segundo a Convenção das Nações Unidas de Dirèsto do Mar -
CNUDM |F g: 3 e 3j.
dos recursos naturais. Elat-are-as MJtmnnnns paro la dc seu irar bei nhoi'£. nte ao tardo
ttAenar di □lali^crma camnenlal o-j ute ltih □•rtância de JECnir
Plataforma continental - parte submersa
rasmwc Ein eue q bordo-erieriai dii margem tcnllnental nho zilirjn
da placa continental com protund idade essa dsLiricin - carcelio junds.O‘
máxima de 200 m Nata:! milhe nâubCE «in íi cwTKwnde q I 83Í km
£5
TEMA II Os recus» ratij-asdeque a papiJacfio dspõe. usm Imites e pcdenci alidades
-se a erosão marinha e as características do relevo Aruba: escarpa. alta e rochosa, exposta
a abrasào marinha
e das formações rochosas que eslêo em contacto
Prata: area de deposição ce areia pelp mar
com o mar ir q 1.
Ffl. 2 F-ac-ssa d< -ecíio ce unia r—íba uiva. A abras-úo marinho deiq-nsta a btie dn nrnbn retFandc d cz- z >□
a pane nupene |A[« dL?e se ce:nwrona e reci>3 ÍB i O& r-agintrios racliPEDs acumif-nm-s ■ na base lounjido
uttib plataforma o-e -.nbr-as-SD - "alxa entae a rar e a e*nbo. Ilpenmenffie Inclinada pw-a a mar, que, na mnie barxa,
±e encontra emersa rubmerpirco r a m ve elhi Ds ítaumente-■; roch z: z : que acumularn ma base s-emp^e
submersa da aira-a conz-iluem e plataforma <fe acirmulaçAD
Ca nr cu ias montrmas
Flg 3 PlBtilDrrriH cor-linefits- e poupais caboi. porias ae mscs e acjdenles da Marnl. em .^artLX^al caril^ientsl
Os maiores cabos abrigam portos de pesca dos ventos de noroeste Analisa o mapa da fig. 3:
e da deriva litoral norte-sul. Assim, o porto de pesca de:
3. Localiza e identifica os acidentes
- Renrche localiza-se a su do cabo Carvoe ro: do litoral.
- Sesimbra e abrigado pelo cabo Espichei; 4. Identifica dois portos situados a sud
- Bines abriga-se no cabo com o mesmo nome. de um cabo
Na costa portuguesa, pouco recortada e com plataforma continental 5. Indica a área de naiôr e menor
largura o a plataforma continental
estreita, nac ha boas condições naturais para a instalação de portos,
exceto nas rias de Aveiro e de Faro e nos estuários do- Tejo e do Sado
Pp.iWEiirr
Caracterizar a I nha de costa portuguesa, disfroguãndo costa de arriba e costa c'e prara.
&IUPO |i
Descrever o processo oe erosão e recuo das arribas, pela açfio erosiva do mar.
MUFOUl
dütslúM tr *
Localizar /caracterizar cs principais acidentes da linha de coa=a do ternloríD conLnen-ai. ÜrflLFD llll
OuHrttol
Relacionar a localização dos portos de pesca corri a configuração da linho de costa. &IUTO llí
HUfXtl* 1
Hr TEMA II O&rKursK.rdUr&sdequeâpapúl4ic:AGdspDe usuJiTirtes e poiencinhdad»
Na convergência de uma corrente iria e outra quente Ao Largo c-e Portuga1, de norte
Correntes dâ-se o encontro de aguas de deraidadé, temperatura para sul. passa um braço da
marítimas e sa-lmídade diferentes, pelo que existe maior deriva do Atlântico Norte -
diversiCade de espécies. corrente de Portugal - que
As correntes frias são mais ricas em nutrientes por ser quente, não favorece
por terem ongem nos fundos oceânicos. a abundância de pescado.
As capturas
- formação dos pescadores, que se retacona com a estrutura etana dos recursos humanos;
- constituição da frota e desenvolvimento das artes e tecnologias utilizadas;
- política das pescas, ao nível nacional e comunitar o.
9S
C-j recuioD mantimas
IL Atividade piscatória
O setor das pescas
A contribuição do setor do pesca para õ economia
portuguesa ^PIE e emprego) tem decrescido, mas
conlinua a ser importante para a suslentabilidade de
muitas comunidades costeiras.
O numera de ativos na pesca, depois de dm: nu r muito, tende agora a crescer I geiramente, ema ora a frota,
cada vez mais moderna, continue a perdei embarcações (as mais antigas).
INE
í =dnbarraçac-E (11.gj
Frota de pesca ariFin irtilurir intirncj
E b ra ta iK in ccPleacii B T Ü D M fF
1370 '■? 5B3 □MIM "□ da
Analisa as tabelas:
Redução, em número, leai 13 500 ST* embarca-çfieí- GT
devido a:
3. Verifica os indicadores
• reestruturação; 2D01 10 412 < 5 M,0 9-1
AVÍLIW
59
TEMA II i-i&i-ecurKK-rati-raíiFdEquEapapiJ-K&odspõe usc4 Imites e pole ncinl ida de t
r\..,
Portes e infraestruturas
Viu» □□ Crarx-
Paro que a ativ;daoe piscatória possa Desenvol
ver-se sao necessários portos com mfraestrutijras I Pevüe de VN!jn
— BMirtaJlnhas
I
- - - - • L:>ta
e serviços que permitam descarregar o pescado,
■ Síiviçcí
em boas co-ndiçdEs de manusea me mo e higiene EElmjiisIr-sühVs
* A'msiEn: de
matIbtZ-es
C*
Para isso: de nDicüte
n cn c?r Vends
- procedeu-se - modernização das ãnfiaes- dC OfKHJbS
|-|5ÍH jcDís
truturas e lotas, q.ie estão equipadas com E E5C*I>3*IM
BMHH Fc-.r^dr
tindo maior rapidez e transparência na vencia EOTÍJj-rtVE'1
I
5
• MtXMta ■□!!
do pescado sendo o porto de Matosinhos o vénia
ri
A& ■4
« Cr > •
5mEst
«
Vtahcvs de Mi FdhIes
«
*<
"íiB
jsElútiQ ■
ai
É!
a
UI
1
f
do pescada cumprem a egislação comunitá F<
L3
ria. garantindo □ segurança alimentar dos con 2
Bunei’ü e t
sumidores.
£
VI kn
guesa são a cavala e a sardinha mas so a sardi
nha figura entre as que geram maior valor jfio 21
Flfl. I VoSume de descsrgus de pc-zcudo rc« cart-Di de pea cn
portugueses, ct 2o!-7, e euuparr-Enlos e serviços pae oFerc-ioT
VERF1CA SE SABES
AVALIAÇÃO Identifi ca r/loc alizar os portos de pesca, indicando os que recebem rr^aior volume de pescado
Fp.l0aetff7
Enunctar as principais espertes- c-ap luradas e desembarcadas nos portos de pesca portugueses
fiHUPBIt
■OoEifflei 3=4
100
Cs. recuins marítimos;
Aquicultura
Açüe ssiiu-as
0-373 3ÜC-9 -Í3S
c mnrnh-x.
EróràBtccn on F r sen
A]l1M dCMEt 070
Í3 'S
H CXlE-rt^D R. ailenav^ R MTi-inlEruhrt:
JKM7. IN=
Almertac-ürü tülirnmE AimtreKfta sn u?m ArmenlDEnaliirae
naUnaicc melohidriro aim&tf st Pbç“-«i e canDpo5lD£
F1 g 3 EvduçAa d.i aquicultura em Fonupal Flu 4 Vi>-j< ia produção nquicola itp-jndo a -cgirie dc- prodix-Qa em 2ül7.
6. Identifica □ regime corri maior valor de proouçào relacionando-o com as condições naturais.
2018
- Congelados (filetes, pré-cozinhados, atc.i cada vez mais coriSumi-
dos. pela adaptaçao a vida moderna e segurança alimentar;
- Salga e secagem com traoiçào ro nosso país, quasé na teta ida
de da bacalhau, sendo Portugal o ma-or consumidor mundial;
- Conservas sobretudo de sardinha, atum cavala Sendo o
subsetor que menos produz e o que mais exporta, destacan
do-se as conservas de sardinha. As de alum sàc? as primeiras no
consumo interno H®. Evoftjç-90 dr. pnxz jçSa da indiklrln
1rnnsfo_rni3dDi-3 da pescada
AVALIAÇÃO-
Caracterizar a aquicultura quanto 3 evolução do numero de Estabelecimenlos e ao volume
Fp.iíMrlCD
e regime ue produção; a industria transformadora do pescado, em Portugal
-, ji ii'
W1
TEMA II recurso naturaede-que a papiJacto dspfle usúü Imrtese polencinlidadt-t
Pctsiveis sobuçoes
- A pressão urbana sobre □ iiior= p-eJa concentração . Definição de limites a construção r zonas
da população e da atividade econômica. rasteiras idimensâo dos projeros, densidade
de construcao e altura dos ed ificiosl.
Exemplo-
Enceiia. uma vtln
debruçada sabre
mar.
Redução do volume de sedimentos cue chega a ■ Regu lamentação das ativldad es c am ete -tos
costa, dev-dc as barragens e à extração de areias. na iinh-a de costa.
Pressão humana sobre as dunas, que impede . Medidas de salvaguarda e correção das disfunções
a fixação de vegetação e a sua estabhizaçàe. terrrtoriats como a construção sobro dunas e ar ribas.
Construção sobre as arribas, estruturas em erosac, . C oIch:açao de -acessos pedonais sobrelevados
acelerando o seu desmoronamento e recuo. para eviflar o pisoteio das dunas.
Obras de proteção e sustentação ca costa, . Medidas de prevenção e mitigação dos ereros
como-esporões e parecoes, que induzem maici do avanço do mare das estruturas de proteção
erosão a sul e maior acumueção a norte Fig : ■ na dinâ nr <a da costa.
Avanço do mar, pela subida do nível m-ed:o das ■ Fiscalização do trafego de petrole-cos.
águas, devido ao- aquecimento global. para evitar a ocorrência ce marés negras
A polurção marítima, pelos efluentes co-nLinentais ■ Monrtofização do estado dos recursos piscícolas
e oelo intenso tráfego marítima e definição de medidas de proteção: quotas,
& sobre-explaração dos recursos piscatórias épocas ce deíesp, tamanhos minJmos. etc.
102
Ds recursoí n-ji rumas
Excerla ca nnpa dc
üiberVcncúa ra êmbco Coluna - Bicíecnalcgia marinha e investigação científica.
d-s prenT icSo c zecuçao de água ■ Cultura de organismos mannhos: aquacultura.
da risse» tttâEvcs i" '• Vtfi Mova
e da vjlrfirnbiHdndE
Fundos - Recifes artificiais, para preservar espécies.
as HJtcrnç&Es dim nlicas
marinhos - Recursos geologicos e patrimon: cultural
e subsolos ■ Recursos energetcos não rerováveis.
identificar problemas na Irtaral português, referindo exemplos e possíveis soluções. Pp. 1M e 107
Mimi:
□imlfanltlC
Defender a gestão sustentável da orla costeira, tendo Em conta as atividades que ai se desenvolvem.
bBuro llll
<s
103
TEMA II ■-■E-rezurscGrat JB^dtqLseapapuiactodGpSe usoí lmit« e pc-lenanJidadet
SÍNTESE
O litoral português
A atividade piscatória
juMiiiiriaiiHHiiiaFiaiiiriaiirainiiiiH ■ mra ■■ ri ai ■ ■■■■iam a?i ari an riai ■ ■■ riia lia a-i bfi ■■■■-ai ■ ■■ i 11
.
Costeira Do iargo Longínqua
j
■■ Águas interiores -ou - A em das õ mr-, em - Aléciii das 12 mn, noutras ZEE
perto tis costa, por | areas afastadas ou ou em águas internacionais,
períodos limitados Íce ouíras ZEE, por por semana s ou meses.
ípor di= ou por anoj. varias horas ou dias. - Embarcações de grande
r> !
- Barcos pequenos = ü E nibar-caçbes dá dí niens-ào com meios
e artes de pesca maior dimensão,com i: modernos de deteção-
artesa nais meios modernos captura e conservação.
- Captura de especies de deteção, captura - Pode ter apoie de
com valor elevado e conservação í um navio-fábrica.
Problemas...
Instrumentos de gestão sustentável
- Pressão urbana sobre o ütoral.
- Redução do volume de sed imentos. ■ P00 C - :e m como objetivos
- regular as strvidades e usos da dfíb
■ Pressão humana sobre as dunas.
costeira e os usos balneares:
- Construção sobre dunas e arribas.
- dassificaf as praias e qualificar as que são
- Obras de proteção e sustentação da costa
estrategkas para d ambente e o turismo.
- Avanço do mar pela subida do seu nível medio.
- PSOEM - tem como objebvos:
- Poluição marídma e sobre -exploração. I - reforçar a posição geopolíiica
u.. e soluções e eslrategica de Portugal
- valorizar o mar na econom = n acional;
- Delimitar a construção nas zonas costeira
- contribuir para a coesão nacional,
■ Regulamentar as atividades que afetam o litoral. i reforçando a dimensão arquipelágica
- Construção de acessos pedonaissobrelevados-
do mar português;
Medí das para evi lar e corrigir disfunções - vadorizar Portugad como maior estado
territoriais
costeiro da UE;
- Medidas ce prevenção da avanço do mar. - contribuir paia o ordenam enta
- Medi das de proteção da natureza e dos internaconai da baeta atlântica
recursos.
TEHAII Os re^UTiEM-natltbede-que apapiJacto dispõe, usol Imtae pctencml idades
Avaliação
1 Extensão cte placa continental submersa cuja profunc-dade nao A. Costa ce emersão
ulLrapassa as 200 metros..
2 Atua a mais de 12 rnn em aguas internacionais e ZEE esuangeiras, 8 Abrasão marinha
com embarcações üe grande dimensão.
C. Mas- territoriaJ
- Áreas da costa que já estiveram submersas e, devido a uma regressão
marinha, hoje estão emersas. D Plataforma
4 Parte da corrente queme do golfo que se desloca para NE continental
até a Irlanda, onde se ramifica, dirigindo-se uma parte para Portugal
E. Arqueação bnjta
5 Espaço marítimo, até 12 mn, que indu o espaço aéreo sobrejacente e
que esta sob soberania do Estado costeiro
F Pesca longínqua
6. Erosão marinha reforçada pelo arremesso de areia e fragmentos
rochosos contra as arribas vivas. G Oenva do A1! ãntico
7. Volume interno de um navio, medido em GT. Norte
2 Na linha de costa portuguesa, tanto continental como rnsuiar, porque e murta recortada, ha boas
condições para a instalação de portos de mar
4 A ria d p Aveiro formou-se pelo recuo do- mar e pela acumulaçao de sedrmentos do rio Vouga
5. Na confluência de uma correníe fria com uma quente, há menor quantidade de fauna marinha,
devido as. diferenças de densidaoe e temperatura.
6 As- zonas do mar com maior abundância de pescado são as plataformas continentais, devdo
as boas condições de luminosidade salinidade, oxigenação e nutri entes.
1-3S
□s rçrur&Ds iT-arlimcs
UI Seleciona a leEia da chave que completa corretamente cada uma das afirmações.
5 Entre as med das planeadas pelos PODE para valorização das zonas costeiras, encontram-se.
A. a construção de empreendimentos tu’jsticos e parques de estacionamento perto das praias,
para, atrair mais visitantes e dmamizar a economi a local
B. a construção de passadiços sobrelevados para proteger sistemas dunares e a alimentação
artificial de praias que estão a perder areia
C. □ construção oe esporões de grande dimensão, para reduzir os areais das praias mais
norte sobretudo em áreas onde se praticam desportes náulicas
D. permiiir urbantzaçao e a implantação de todas as atividades iigadas ao mar, económicas
ou dE lazer, para atrair e fixar a poputação.
ti Desenvolve a afirmação.- *A economia portuguesa pode ter uma forte com por ente mantima*.
Exame 2010 - 2.1 fase, grupo II Exame 2014 - 1." fase, grupo V Exame 2018-2 'fase, questões Wa tfã
E.-.ãire 20rt - 2.: fase, grupo V Exame 2015 - 2.“ fase, grupo I Eisme 2019 - L1 fase, questões le 2
Exame 2013 -!.’ fase, grupo II Exame 2017 - 1. fase, grupo II Exame 2d lB - 2.' fase, questão 14
107
j
Tema tv
A população: como se movimenta e comunica
1. Os transportes e os comunicações
Tomo V
A integração de Portugal na União Europeia:
novos desafios, novas oportunidades
1. Portugal no União Europeia
<8
I
Tema Hl
© Termos e conceitos
Desenvolvimento Indústria ■ Pturiutividcbde Regido agrária
sustentável agr&alimentar
Política Agricotá ■ Superfície Agrícola
Emparcelamento Paisagem agrária Comum (RACJ Utilizado íSAU)
Esta multrfuncionalidade do espaça rj".i assoe a-se Perfis territoriais de diversidade economita:
■ diversificação de atividades econômicas que. aEiadas indicam a importância dos diferentes setores
ã agricultura, estão a ser fatores de mudança e susten- para ü economia do.copçeJho
Eabitidade.
STtztse dns perfis
íertorlsis dt dvcrsUaot
05 perfis territoriais -de diversidade econômica permi ecancrrlEíi:
3 ai l.ndiT7l11n C SETVÍÇÜS
litoral coe icp.g ii 4 Sl.VCU’.^
rouiFías d&msdEn
ECOrtKB
Doe 1 Áreas rurais espaças de interação ■ AgncuHiFn
b 3*0 jfcmE-rrJ-ir.
ccrjüuçac.
comErçft
A ^TLiultuni. tnqunnh ■ ramo dj .uivtdíijtk CL-.nümi e SErriqoi
cj. Cem cararierístEíts únicas qur resullam da inteFaçàu e B Agnjfinnisrjl.
entre fatures íÊicos. broluRicus r humanos, numa toxica B^DdlmtnlfiT.
ram ereta, mnim
de sistema pnm^riri, que mbastece de matefias-prlnws e ccteAhiç&o
■ -líIkk.«clores como .1 indústria. □ wmtTda, a restaura- ? 1 A-SlEUtlJ-B
çâmen lurismu. Bj:odimtrr1rj-.
comercia
E SErVtÇDl
ücrani -se, jssim. ülisde Je maleriat- c energia j gue
CLCC
— NUTS II
associa u aniculoçàp entre prodiatcjTES c ctumimi
1 5 0 '■MílfiX.ÍCíQ jo
dons c entre as .ireas pTtdominanrejnfn.lc urbanas
c us Espaços marciidjmcntr rurais.
4. Identifica as NÜTS IIHl onde a maioria dos concelhos apresenta esses perfis
5 Sugere qu atro exer-pios de serviços desenvotv coa nas áreas rurais [dois de apoio a populac-o
e tfois de apoio as atividades éconámicasj
111
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas
112
áreas 'uras em n-udanc-s
- nos Açores a criação de bovinos, associada aos prados naturais; sendo a única região
o país com produção n-eananas |em estufa] e de cha la gr. cultura de pEamtaçào};
- na Madeira, a viticultura e ã produção de banana Jna vertente sul mais quentej
113
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas
Ãrea = c ■_ .padas con produção agrícola ívegelal e = nin al| pastagens, florestas
habitações dos agricultores, nfraestruluras e equipamentos da atividade agncóte
- caminhos, canaisoe rega, estábulos, palheiros, etc
4-
Espaço agrícola Outras ocupações
Composição d* SAU
+ .!
Terras com cuhuras vegeiais, em. Ocupam as “erras por Áreas semeadês Área cu uva da com
pousio ou mantidas em boas condições mais de 5 anos com por mais de 5 anos, piodulos hortícolas
agroamoierítais. repetidas coflheiSas com espades que e/ou frutos que
Áreas de estufas ou cobertas por estruturas Por ex. vinha, olrva.1 se destinam ao se destinam ao
fixas ou móveis. pomar, etc. pasto de animais. autoconsumo.
C-2
A jrr:c ita 2 0 PC
HD' ti
Anahsa a fig. 1:
"14
áreas 'uras em n-udanc-s
2. Associa cada aspeto referido antena rmeníe ao correspon jrK|ur*nin □ ç^rninmi díM
dente paragraío do doe. 1. LUjriDilirs AL’6, EKF_ 2Ü-17 íLcjíLu dilipi .idüi
As paisagens rurais
As explorações agrkzofas ;d mensão eforma), os sistemas decuHura (formas de cultivo! e o
povoamento rural (disposição das habitações no espaço] originam as paisagens agrárias.
Descrever e explicar a distnbuiçao -da SAU e do numero e dimensão mêcia -das expioraçdes.
da setor agrícola r 1
Variação
1
PâF
da poouzdçan ^009 2016
As áreas rurais ainda apresentam (20«l
talai (%) M
fragilidades e constrangi mentos
Portugal 6,1 -20,8
oue dificultam o seu desenvoívi-
mer-to e se assocam. pnncipal- Norte 6,3 -19,7
UB Nfla despawBinTm!
e'
c
Fksisteí dc-zpovosFenlc 3
E”
DespjvcamE-TÍZ]
Analisa a tab. 1 e o mapa da fig. 1:
■■ Fcdr despacosirenic
l_
1 Identifica as N JTSIIL com despo/oamento fo-de emuito forte M Muüotarte flespwarrTerto
----- WJTS Ui
e
2
Z indica c-oracr variou a população agrícola das NUTS II, de 2009 a 2016
Fig 1 Tende n a m- wn açr^rictc. e
zapiAsçBa agrícola Parnfcw <2010}
Fwmaçáa
prai agncola
53^
£
Nível de escolaridade das pradutores E5lnjlLf-a etário das produtores ■T
■■"i
4
■n
n
1. Populaças agrtcota envelhecida, com pouca instrução 2a Predomínio de explorações agrkolas de pequena
e pouca formação, o que dificulta: drmensão, exceto no Al entejo, o que prejudicz-
- a inovação e a modernização ca produção. - o investimento na formação profissional e em
■ a adaptação às normas comunitárias e o acesso aos tecnologia jslstemas de rega, maquinas, etc.l;
apoios financeiros europeus; - a modernizaçã-o das práticas agrícolas e a
- a organização a a integração- no mercaoo naciona produtividade agrico-a
e internacional; - a especialização da produção;
- a diversificaçâo das atividades luci ativas das explorações. - a capac-dade de negoc-acão no mercado.
4*
3, Contribuem para pequena dimensão econcmica da maioria das explorações, que
tem corr-o efeito uma fraca capacdade de autofinanciamento e de acesso ao crédito
Tab. a
r 1
M. 3C Olmenn.Bc medis Vciurnc d-e iwtQÕdca WtaMjmr cie iw^kkIci pew* Vfllsr Acr-ncef Km» smljíii
Analisa a tab. 2:
SidemiH
5. Reduzida area de solos com boa aptidão agrícola ■ o seu uso ng-cnD-flKH"-
inadequado - solos bons para a agricuftura sao usados para ouiros
fins e murtas explorações encontram-se em so as com fraca aptioáo BotmLb
NUTSII
6. Fraca ligação da produção agrofloresta! a industria transformadora,
oerdendo valor acrescentado. Flg 3 DcupaçB-a prncipal do sota, por
rnunlcipb <201 5j
pp.i34s m
Exp4rcar ns prTndpals problemas estruturais e cortítrangimentos da agncu'tura portuguesa
n-5t5p.>io:. ür.-üriii.jrjni. pF lapapijiô.zàz. .]ri'S3 rijrn.5 C ,j| LlErno Z
HwiEniBS 7 .
Az-Tilar 11 j* mez-i
Tgrmíe f Eara njeiie - A
PB»
indLEfni MII'E - E-
3D -ia
T
M
u
EO
i1DC
Flg 2 Frlncpiw prDduçõEL veoel jiii -jih Poriusal JAj e por »glO» <H|, e Eor-iKbURBo regional para o tpia4 neconnl |C|
EqâciraçBQ
Eipr-clDlliB-das IS! 501 BB.l «pecK :r. d/i Km
VHizuHwn
NtÍBII» 75 S3fl 11.S « FhjIkuíLíjtí
B F:ulD5 C-C CEL3 irçfl
Nno classlflcad-as f 22E D,t • Dlnnns
UEK'Hh|| SMk"
Cei E&Jnihuia
fliauénln ás iSqDrtrMto Agncoítn JD». INE 2018
• HzrünJIiirii mer^wa
enenen Jura
agrária
F-!g 4 Ai principais OTE cn produção ngT-Eoleí,
Explica a OTE predominante. cm Portugal I2DO9 - último recEinseamentD □gncolr.i
AVALIAÇÃO
pp 134 rua
Analisar mapas e gráficos sobre a produção agricota, arrimai e vegetal.
Murou
Dwffls4U7ea
Retacioiiar a dimensão econ&mica com a especialização das explorações.
aunrltti
119
TEHA IN C-5 espaçosaraEniz-sdDspçhpapu^ac- arras runuse urbanas
- Garanlir d nbaslecimento
dos mercados, aumentando
19Õ2 - Prime r -medidas, baseadas em três princípios ou pilares
a produção e a produtividade.
13 Unicidade 2.= Preferência 3? Solidariedade - Garantir um rendimento
de mercado comunitária financeira estável aos agricutlores, com
preços mínimos garantidos
Projeto de mercado - Preços mínimos nas Criaçao do FEOGA para cada produto,
único agrícola. importações agrícolas íFundo Europeu « Estabilizar os preços paia
Unilorrnizaçac c-e ■■ Subsic.HQE a exportaçaa de Onentoçae e os consumidores.
técnicas e normas para tornar os preços Garantia Agrícola),, - Elevar a nível da v-da rural.
no setor ag ricola mais com-petrtrvoE. que financia a PAC
120
-i5. áreas njrae em rrudonc-s
1999 - Seforco das medidas da reíarma de 1992 ■. redefinição dos piiares da PAC
4:'1 "■ ’ ■ ‘ ■■■■■■■■■“•■ ■ ■ -■-■■£"
1 ■ Equilíbrio dos mercados 2.: DesenvoFvimenio rural cc-^i base na sua multifuncionalidade: eoDnomica,
(redução de excedentes) sGcie!, ambiental e de ordenamento do Serritóna
2009 - ■ Exame de Saude da PAC” realça os novos desahos que exigem adaptação da PA€
< v v I-
2013 - Terceira reforma da PAC: 'lantern ce pilarei e aprorôrda os objetivos e as medicc-s para responder
aos ctesarios no "Exame de Sauce da PAC
Principais objetivos
Simplificaros instrumentos e
Promover uma Distribuir mais Aumentar a
mec anismos de acesso-, pagamento
agricultura equ<tativamenle os fundos competitividade dos
e contrato dos apoios da PAC
mass ecologica pelos agricultores da DE agricultores europeus
beneflctando os pequenos agricultores
í VAU MJ 40
Pp 134 í in
Enunciar os primeiros objetivos da PAC e as alterações das sucessivas reformas.
Muro mi
- Redi mensíorar as exp -orações Permite aumentar a dimensão econômica, dando :■ exp o :<ào maior
agr colas pelo emparcelamento capacidade -de invest-memo em inovação e tecrralogba e, assim, maior
-junção ce pai celas. produtividade e competitividade.
Melhorar a organização dos Utilizar as novas formas de modceífag e comércio eletrónico para
produtores e redes de promoção e venda das produções agrícolas e promover a marca
comercialização. Portugal no mercado europeu e mundial
4r
122
-.i áreas 'uras em n-udanc-s
Diversificar culturas Permrte aproveitar janelas de oportunidade lareas de mercaüto com potencial e
e apostar r-a exportação □ouça con-corrènc:=i. respor der a novas necessidades de mercado e recuperar
e na inlernaDonatizaçâo □roduçôes tracic-or.ajs. aumenta na o a competitividade ;□«& - u.
O p rojei ü de rcLijpcT^ãíi de pupulai.fls de Lerudu "Am esportaçora lêm ndu um aumento Lunstanier
de altitude da região da serra da EstrcLu dRcmutiadD o que poA’.i ü Énteressc dos mcTcados intemadoDrâ
por Lima Empresa dc sementes e peEi • InsriLuto Superior pelas nossas empresas" disse o sermãrio de Estado do
dt Aipi jiiLi-inia de Lisboa. pcrimLíu descobrir dez vnric - jgric uEtim, ein. Pujb, nn Idra dn sduT ú^ri.i.iJimeuljr r
dades autor i- nes. recursos Rcnctretis inesperados que disse esLir a ’ rjh.i-lh.ir na .ibertura de Si novos merca
abrem anu jar-da de ^purtunidade. dos inlEnudonais.
Hujt j jgi ii uJlUT.i ê Idlácnm sensores. CobJeJ^ <íPS Foi jpnp.ad - ii Piogranu NaciiMial de Regadios n-..
. ouli.is|iipij.< lil peTmrj.ru nm novo paraHjpnj ■imbiiu do PDR. que abrange 'tà 385 ha.
de eficiência: aíimoiEar a produtividade reduzindo os
custos de produção c ns irapudes ambientais ■O^M
:■ i <i iV
AAgarvr c- 50
132 14 545 ! 4 B77
AlElVLEjVia
Ltlnrní Morit
lao 10 230 10 430
e CenOa
SnlErlc< Norte
a soo 1 b-52 3 252
e Centia
.ipr.diA n J7. j^iHltidí J UH ijdjpljílibl
4 VAU ÒÇúO
ín-drear -os principais fundos tíe firrancramenío da PAC e a que fins se desfeiam
Analisa 0 doe. 1:
Flg 1 Atvidades lucradlvas nna nuricol» raaa explarBcóes DonuçiDcs-Es t2o1õl e sua cvolucdú (2 OCS .1 2ctOl.
3. Identifica oor ordem decrescente, as três atividades lucra?vas não agrícolas que"
a> estfio em maior numera de explorações.
b. tiveram ,“,-aior cresdmerrto entre 2003 e 2016
rsririFi-TSiniiiiririB! nr»
124
->i áreas 'uras em n-udanc-s
4. Verifica □ legenda.
VEHRCA SE SABES
<3
TEMAIU C-sespeçosaraBnizadDspehpapuhcflc- ãrr-u rurais e urbanas
Flç ' 'Júrneta dt r m> rtos par fepa de r=R «-im PoríL “ i ;A| ■ por 'TS II (E) aítita at gupriE-s por *■-.-TS II (C.i e-T 2o17
Fm 2 ErinbelecnieNDS ue ruiEino-ie
f.^tnçâD '201.7]
Turismo gustativo
Turismo cultural -
e enoturismo - promoção
descoberta do parttirrçàhio
da diversidade e qualidade
arqueológico. histórico
da gastronomia e dos vinhos
e etnográfico loca?.
regionais.
■0 turismo em espaço rural contribui para a fixação de população e para i sustentabil da de das comunldactes rurais
porque gera emprego e riqueza. Além c-sso. ler? importantes efeitos multiplicadores - impactes positivos noutras
atividades economias
■0 desenverívimen:o dos
A produção de A conservação
serviços, da construção A preservação
artesanato e de produtos do patrimor
civii, nos transportes, do da Natureza e co
aíimemares regioreis: arqustetõnko, artislíco
comercio, da restauração, património natural
compotas, enchidos, e cuitural {material
de atividades culturais e de e paisagístico.
queijos, etc e imaterial).
lazer, eIc.
VERIFICA se SABES
- -
pp 134-U3
Enumerar outras formas de turismo que podem ser desenvolvidas no espaço rural
OustAca
Explicar o contributo do TER para o desenvolvimento sustentável das areas rurars.
TEMA IN C-5 espaços aranniz-sdDsptlapapuIiS-zâc- arras rurruse urbanas
a
A atlvidivdc de otatc dc uriimHh. preparar Au t L"
conserYdçào dc e.inw c pTvdirkuí ã bãsc tfc cume foi
j que niah it valorizou, rum lí ,7 dn valor Lutai de
tcikLik dcslc setor. £
A Industria, _as areas rurais, . A montante: prorcove o d esenvolvi mento de atividades produtoras
lem niporLanie efeitos de matéria-prima nndusina Exírabva. s vicultura, p icuçãaag zohi.
multiplicadores
■ A jusante:
- aumenta a criação de riqueza pois acrescenta valor qomerc al
E niportante, para se desenvolver
às malêrias-primas pela sua transformação.
- criar ineemives íiscais:
gera emprego dire-a e mdi retameníc e contribui pa r fixar populaçao
- simplificar o processo
- aumenta o consumo, car-lnbu nco para □ desenvolvimento
de instalação e nícic
do comerd o local e legional.
de atividade;
- Induz » nsSala-cão cie indústrias complementares e dê serviços
- aumerrta; a oferta de [transportes, formação, logística, etc j;
formação e quaíficaçâo dos
promove = internacionalização da regiãe. através ias ■= xperraedes.
jovens & ca população ativa.
12S
-iü veos njras tm n-udonca
DGEG,
- liberdade dos agricultores na escolha das culturas sem perde "em ■ 3£l% - em Portuaal.
os subsídios à produção no ãrnbiio da PAC;
- política energética, nacional e comunitária que pretende aumentar, a curto prazo, o con
sumo de energia renovável
A prcrfução cte energ» renovável ■ urna vertenfes- Isrioortanlfl pare a susTeribihdIdade dai ireaft rurais
VÊRlACA St SA&ÉS
Explicai o contributo para 0 desenvolvimento e a sustentabilidade das áreas rurais da 4 VAU ftÇúO
A silvicultura
As florestas, constituem uma riqueza ambiental incahculâuel e uma importante oportunidade
de multifuncionalrdade nas areas rurais, devido as suas diferentes funções
4 >r
A floresta-ocupa pouco mais de um terça do território nacionai, constituindo uma parte mui
to importante o as areas rurais. Caracteriza-se por uma grande diversidade (riç Ji
aà -
1
fl
z
3a 3
fi
3 ClLTlíDl
n-
a
e
AnhEiJD- Sc-torprc AlInhElra CarVfltHK
-mans-u
Aa. I PnnclDais E-sneciE-s «i Care-Etn portuguesa. aeg-jnüo arca ocupada
T30
-.r< âr eaa fltíz eftí rrudãfic 3
i-^
racionai dos recursos naturais
H
e privilegiando a utilização dos
Produção mecanismos de regulação naluial
integrada em substituição de firofár nacos.
E elaborado um plano de exp oração,
descrevendo o sistema agrícola e a
gslralegia de produção para permitir
decisões fundamentadas.
Indicar mEd»das ce incentivo à instalação tfa indúsSna nas areas rurais. Pp.134s Ott
|l fi1
TEHAILI iZ^e^pacosarjEnii-sdo- petapupuhcàG nrrss rurais eurbEnax
síntese
riiirfiriraiiriaiiiii-iiiiiimniiiiriiiiHiiiiiriFiiHiiiiriiiiiiiiBiHiiMHH^ . ibibfbbbbi'
Espaço rural Sistema intensivo geralmente associado a:
: * Terras r policultu-ia de regadio; : Norte
i aráveis, - campos pequenos.irregularese fachadas.
Especo agrário |■ Litoral
■r Culturas r povoamento (bsperso
I
permanentes. .1 U LA Ud LA LA LA >1 S l-LI M M LA A LA UI LA M«i B 1-M M -J LA AM LA UI kl BA B L-—« L4 ■ ■LiJ LAIU *1 AAA LA —LA1— &
“32
Melhorar a produtividade e o rendrmento agrícola... . aproveitonõo fundos europeus
Avaliação
4. Agriculftjra
de pfECbíàü
2. Inclui o espaço agrário e a ocupação dominante e a agrofloresíal.
2. No nordeste de Portugal continental, ha uma grane'e amplitude térmica anual, ocorrendo geada
frequentemente.
3 No cenlrc interior de Portugal continental, o clima ameno e húmido e propício aos cereais de
regadio e aos bovinos.
4 O vale do Tejo tem clima ameno, fraca humidade e sotas pouco férteis, nas grandes planícies
'3. O centro interior e uma região pouco propicia a preduçáo de cereais de regadio e de gado bovino
6 A maior parte do sul continentei tem um clima mais quente e seco, mas esta em boa. parte
irrigado artificialmente, o que permitiu diversificar as culturas.
7 No extremo sul do continente, a temperatura ma-is alta e a menor secura são propicias a
produção de amêndoa. Ego e alfarroba, no litoral, e de laranja e hortícolas, na serra.
8. O interior de Portugal continenteI, qesde o Alentejo a Trás os-Mantes, tem uma importante
ocupação agncoia com a olivicultura
9. O turismo em espaço rural baseia-se na ligação aos recursos naturais e paisagísticos, aos
valores culturais, as práticas agneo-as e as oarticulandades de cada região
10. Nas explorações portuguesas, praticamente nac hã divErsificaçâo das atividades lucrativas, que
poderiam aumentar o rendimento dos produtores
II A maior mddéncia de parques eolicos ocorre nas serras de Montemuro e Montejunlo, enquanto
a cnnsirução de centrais solares ocorre pnncipalmente no interior dc Alentejo.
12. A proeuçào de energia a partir de fontes renováveis apesar dos enormes benefícios
ambientais, nao tem efeitos positivos nas areas rurais
134
-.s ÊfíM fLras em mudança
1. As regiões agrárias co continente com a menor dirr^ensão media das exporacòes agrícolas são:
A. a Beira Litoral e o Ribatejo e Oeste.
B. a Beira Intancr e a Madeira.
C. a Beira Litoral e d Enlre Douro e Minho
D. o En tre D ouro e Minho e d Aigarve.
3 Na evofução da PAC. houve dois aspetos q_ie foram ganhando cada vez maior importância;
A- a sustenta bilidade e o desenvmvimenta rural.
B. a modernização e o aumenta da produção
C. o equilíbrio dos mercados e o ambiente.
D. a produção biológica e a preservação ambiental.
Exame 2014 -1’ fase, grupo IV Exame 20,J7 - l. -=se, grupo III Exame 201B- 1 "ase, queilúes 6e7
Exame 20 lõ - 2." fese, grupo VI Exame 2üi7 - 2.: fase, grupo I Exame 20-0 - 2- fase. qLestaes 5 a 8
Exame 20J& -11 fase., çrupn III Ex/rne 20-z - Ia "áse. queáões õ, B e >3
Exame 2015 - 2' íase, grupo Yi Exame 20tB -2* !ase. questão B
135
Tema Hl
II Expansão urbana
As áreas urbanas: III. Qualidade de v+d a urbana
dinâmicas internas
Neste subtemo desenvolverás as seguintes aprendizagens;
■ Analisar padrões de distribuição espocia' das diferentes áreas Junaonais. reatando as heieroge-
ne dades nc nfer ar aos cidacesde cifereme cimenscc e er cuntexfe rrePopolimno e rãa melro-
üolnono. cti lesuladodo expansão urbana recente. suger ndo hipcreses exp>cativa5.
íefactonar a evqluçãq do wgqnizaçãüi inierna da cdoce com a desenvolvi mento das acessibilicades
e das a ler-açaes dos jms e valer da saio, analisando nform^ão a diferemes escalas
nvesllgaras pcincfpafe componentes da paisager-.'.rbano nemeadameme as ambieníLS e sccitss,
que íc íd cionam o bem-es1or e a q.dildcde de vida nas c dedes porugueses
■ Divjlgnr ewemplos ícacretos de ações que permitam c resolução de ptobienws cmhíertCtts e de
susteniab. dade no espaço urbano revelando capacidade de argumeniacão e pensaremo cnlicc
© lermos e conceitos
Acenbílidada Função urbana e Pressão urbanístico ■ Pianos municipais
Espaço urbano função raro/vulgar Movimento de ordenamento
Área funcional pendular do território |PDM,
População urbana
Diferenciação sooal - Área metroç>ohtana PUePPJ
Taxo de
Processas de
urbanização Expansão urbana -fatorde localização
revitalização
Centro urbano/ Suburbonização,. industrial
urbano;
cidade penurbaníiação, ■ Gentóficaçâo ou reabilitação,
CeO/baifta rurbanizerção nobilita çâo urbano requoliticaçáo
Diferenciação Malho urbana POUS e renovação
funcionai
As âre-as urbanas G-nõmtDs píe^cl;
1. Organização interna
Espaço urbano e cidades
Espaço- urbano: area com
O espaço urbano apresenta características ilc d individual zam população e ocupação do solo
de caractEristicâs urbanas.
na paisagem:
População urbana! população
- grande densidade demográfica e de edifícios, geralmente com residente em areas urbanas - em
construção em a Et ura Portugal considera-se a que reside
em lugares urbaros (com mais de
- trânsito intenso, com congestionamentos frequentes; 200 Q h ãbitante s|.
- predo— nlQ de atividades do setor terciário que ema regam Centros urbanas: aglomerados
a maioria da população ativa urbana populacionais com mais de 10 mi'
habitantes e as capitais de distrito
- oferta de granee diversidade de serviços e comercio que não atinjam esse numero
- ritmo de vida intenso, marcado pelo anonimato muitas vezes, isignifiraca mais abrangente, nue
inclui áreas urbanas sem eslatuto
pelo isolamento, sobretudo de idosas
de cidade).
Cidade: es’a-ulode um agio^erade
Nem rodas as areas urbanas se incluem na categoria de:
populacional rdribuído com base
- centro urbano - depende da dimensão demográfica; em critêrios de carater demogrãf co,
funcional e políuco-admirasfratlvo.
- cidade — depende do cumprimento de certos critérios
Nas cidades e^íste una giaríce oferta de funções urbanas que. Area funcional: área onde se concentra
geralmerle, se encontram organizadas em areas funcionais um determinado úpo de funções urbanas
(residencial ccneicia-, cultura. üzer,
restauração. etc.J.
A renda lene ativa mai s elevada Renda tocativa: custo do solo, quê se
no centro e diminui para a periferia ref-ete também nas rendas dos imóveis.
Em certa s areas fora do centro a Especulação fundiária: sobrevalorizaçàc
A organização renda locativa pode aumentar, peia do soJo pelo aumento da procura ou oela
funcional acessibilidade ou concentração de oferta de novas cord:çòes pelo- centro.
depende de algumas funções importantes i: j 1.1. Função rara: que se encontra em poucos
vários fatores, “□gares exigindo, por vezes grandes
destacando-se: A relação oferta/proc ura - o aumerto deslocações para se lhe aceder
da procura de habitação, escriloriíjs, etc. CBD. area central da cidade, onde
gera especulação fundiária, elevando se concentram funções raras
a re nda Iccativa Em Portuga!, corresponde a baixa
4 4
Comei cio especializado e r estauração Grande intensidade de trafego, de veicules e peões,
Níveis ma is altos de decisão d: odm risiraçãõ pela concentração de funções raras
publica (ministérios, ir bunais superiores, etoje da População flutuante numerosa, que = ■= oesloca
atividade privada (sedes de bancos e companhias ae centro sem residir nele.
de seguros empresas de serviços especializa dos, Reduz do numero de residentes, senóo sobretudo
ateA&rs de moda, design e informática etc.) - idosos, em casas antigas de rendas baixas:
Ativld ades de an imação lu dica e culturaJ - sa as dc —jovens e adultos. em edifícios nevas ou renovadas
espetáculo importantes, gale ri as de exposições e=c. de habitação permanente, com rendas e-evadas.
<3
138
:: íii c 'j'. iji onnivj c-ncmcns >■ 1
Funções mais nobres au raras Nas ruas e praças Nos pisos térreos
e esiafce ecimenlos com ms*or presidie pri ncipais d os edifícios
Funções mais comuns ou que exigem Nas ruas o praças Nos andares
menor contacto com o publico secunda rias superiores dos ed -f ic os
A atratividade ao rentro Eleva a renda locaiva e provoca grande congEStionamerlo, dim inúmero a acessib licade.
Assim, r :■ CBD. dá-se uma sucessão ce íu,cóg=- - dinâmica funcional
139
TEHAIN C-sespeçosaraBniz-sdDs pelapapuacâc- ãrras rurais e áreao urbanas
Novas centra lidades etn érea: da cidade com Grandes zonas terciárias, na periferia das cidades,
mais espaço disponível, infra estruturas modernas na convergência de impedantes vias loctoviãras
acessib.iicade e oferta de espaços residenciais e onde se ereertrem grandes superfícies de
e entpresans'5 de qualidade, com boa envolvente comércio especializado eserviços mais ejygenSes
pai sagfetica e ambienta . em espaço
Exempfos: a Boavista, no Porto, e o Parque das Exemplos: fóruns retaif ponfcs zonas comerciais
Nações, em Lisboa onde a Gare do Oriente e um parques empresar ais c _e ofenecem também
interface de diferentes modos d e transporte, com restauração, espaços para reuniões, feiras de
ampla oferta de parqueamento automóvel negocose congressos, alem de estoconamemo.
Para evitar o declínio do centro com a saída de funções centrais, tomam-se medidas como:
140
■
1
ârefis urbanas G-nõmcDs píe™,
A. industria desloca-se para a periferia ou para areas rurais acessíveis, onde encontra vaniagens.
4,
Preços mais baixos Parques industnais ou empresariais Welho-r acessibilidade Disponibilidade de mão
do solo e, em muito = (industria e terciárol, ccm boas reduzindo os custas de obra com diferentes
casos, também infraesínrturas, permitindo aproveitar de transporte que r veis de q ualiftcaçáo
da água, alem de compiememariüades e, assrm, se torna mais rápido. e residente nas àneas
menores custos reduzir cusíos de produção o que permite elevar suburbanas próximas.
fiscais. a produtividade.
VERIFICA SE SABES
Explicar a dtaãmica funciona: do centro da cidade e seus efeitos na organização espacial. QuEEtnaTvl
anuro ii:
DuaiMi
Explicar a evolução da localizaçao industrial em relaçao a cidade.
iiSl
ÜUEStTítEÍii
141
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e-ãiraL urMfrBs
142
As âre-as urbanas G-nõmtDs píe^cl;
A população das classes máis pobres reside em diferentes áreas da cidade ou da sua penferia.
- Casas devolutas em edifícios degradados., - Barracas em áreas perifér cas, ou prédios inacabados. sem
ocupadas por imigrantes pobres. acesso legal as redes publicas de água, energi 2. saneamento
- Edifícios degradados, muitas vezes em risco básico e telecomunicações
de de "roçada, onde vive uma população - Em solos expectante; - desocupados - da autarquia cu de
idosa de fracos recursos, que pega rendas parL-culares, acolhem uma população de escassos recursos,
muito baixas e se sente pressionada a sair sobretudo imigrantes.
do seu espaço de toda a vida. - Devido ao oeserr prego e a pobreza, tomam-se propícios
a exclusão scciaJ e a problemas como a delinquência juvenn
Exemplo: piez-s-üd zoin shji e a violência.
Exemplo: bairro de habitação precar-a Loures
Vwct nu cnraçãn de Alfama t eslar
sscinho nu mundo, pau RjLlI Moik
riu. E sr estivesse ü jnsÊs nas duas
[issi i.iIhadiis ! mde se < i in.1a lodii u !lis11 >
ria da sua vidn t iuliêI 11 mau que sed
te. Por isso mjbm ia. 'Á senhoria quer
que eu sjí.i. para renovar u predin e lhe
dar outro usur.
\;q ú 11 i mi ■ 311- ■, dupl içara in ■ - pc
did&s de ajuda nu rscritrirki de ad
v-4Wdús da jiinta dc freguesia, pcln
mesmo mcrtivo - presslu dos senho-
rios,
PiHiifatai 31 ■ II Í.-2Ü3S
Explicar a segregação espacia: r-n distribuição ca funçào residência no espaço urbano. AVALIAÇÃO
pp.iK«ni
Caracterizar as diferentes areas residenciais, justificando a sua loca izaçpo.
WIHW
ÜUWtlteTrB
343 '
TEMA IN C-5 espaços arijBriiz-sdDs pela papubcSc- ir ris rurius e iiras urbanas
IL A expansão urbana
O crescimento urbano assoe ia-se ao própria dinamismo interno das cidades, que a’tera ds
frmiiilHiii»çk RurbariMçãP
144
As âre-as urbanas onãmcas rtEmjss
AM d<* Porto
H 1 Rcfr de Viram 1 Msfl-s
j i ELuburar planas e pmgranuR. 2 Vin da I V F XfflJ
de ireresti mr nlu publico. 3 Traia 3 LOLTCT
4 S-ink Tino < Stifcn
b> Promover, plancjrc geriras 3 Mmssimos 3 GOVClaS
■ Mn-i a ATfltíEia
ntrileeias de djescnvolvtmcTíhz
7 Viwnçc 7 Cascais
c) Arucubr os mvwrmcnri ao nívd d Porlo ■ Cciiii:
b Gcnc«rnj b Utboa
mctropuliurji.* ?ü Firede: li Amada
11 V. N. de =Eeh! n ScLuI
d> i Irtkipar em programas e E^Drhc 13 SlfTETD
de desenxóMmento reg&jnal. u S-íi M Ffira is Mala
m s dBiVadeno ic Msnrjo
cj Participai nu ddrmiçk- de redes a O iv de Awnéli ia Aloochele
de íjprriços e cquipamenro. •B VM CC C^td ia SEsimzjsa
17 Aro-uca ir Farreia
fl r.lldLÍp.ir ;!LTI enlid2.il. - puolLr.r- ia Salubnl
metrupili UíLis.
Íjn7A JÜL3, Dlurludq RrpifblJcj. 1 ' serie N. a17ü, 12 Ü1* Akl i ' iá:Li| iLich 1
AVALIAÇÃO
Fr TO C131
Explica-r suburbanização, peri urbanização e rurbanizaçào. indicando os respetivos fatores SfflJPU L-OUFdteftte ff
Efturo lt flUEriflesií-3
Explicar a evolução da relação areas suburbanas - cidade pnncjpal a formação das AM
GRWD UI. OiobtaT
TEMA IN C-5 espaços arijBriiz-sdDs pela papubcSc- ãrriz rurius e ãieas urbanas
Tab. ■ irdicad-z-ier. de dmanrr.mo derriDr^jhca ern 2ü17 “ih. 2 idic&tiarei de CTiflnysmo ezorzrnicd em 2ü1?
JUWoaFonr.1
**IinUQHI AM rte EJinoo-
Fopulnç-io i,n 1ü 2s4 ü27 2 E33 079 1 7l9 702 Gcnfia médio
1103 0 13BB.5 1095,3
riErjMl iC;
IndiCE sintética
1.37 W 1,3.2
de fecundidade Empreça-
4730.0 1270,0 1054 0
hnllhajEaj
índice ds
155.4 133,3 lóa o
EITMElhCCIT-EíltD VAB (IO5 E7| 55 410 3fD 33 323 032 14 1ü3 957
ImigrBtfitES PExpesB em
■1,03 727 ün 3.3 a.7 3.2
ffc ÜB Z-Z-Z4.lltSLCC7 l£.D |V- F-9|
Analisa as la bs. 1 e 2-
2. Compara o vaiar nacional de cada mdrcador com o das ara as metropolitanas e destas enire si
- movimentos pendulares mais intensas é distantes, mantendo o fluxo dam nante para a cãdade,
mas efetuando-se também em sentido inverso e entre diferentes pontos das AM;
* aumento do transita, bo consumo de combustíveis e das emissões de gases poluentes;
r maior custo e tempo das deslocações diárias, prejudicando a saude e as famílias:
- pressão urbaníst ca sabre areas rurais e floresta s, reduzindo a b.odivarsidade
VfRtF-CA SE SABES
■>.512
chupout
hnlAnZea
Explicar a imponancia das AM para o desenvolvimento nacional comparando-as entre s
SHIÍPÍJFf
OUEKtatiU
T46
As ãrESi urbanas dknêfTikzas-rrtenus
ProbSemas sociais
Prob-emas ambientais
■ Ocupação de leitos de cheia, que agrava o efeito
das inundações.
■ Falta ce zonas verdes e vias pedbnais e de transporias Exemplo tin ce cakat CorrUra
suaves Ibiccietas, trotinetas, etc.J.
- Produção de grandes quantidades de resíduos.
- Impermeabilização dos solos íruas e passeios).
■ Elevado consumo de energia.
- Elevados níveis de fUído e de poluição atmosférica.
- Materiais de construção que absorvem muito caior.
de vida urbana
Afligi) 44/
O papei do planeamento Relação entre programasc planos tcrritori.iit
I. ■ • pr.^pimanai-iHinulda pnbhc-j LÍEUffífcniimrnk
Nas últimas décadas assistiu-se, em Portuga , □ d . trnriÈõííúi osprogjiimassccl«:-rtjb= c- uspragra
uma crescente valorização da pohtica de ordena mas espertais prjZiscgutnt nhieli'. -;s de interesse
nacional c rricdaclccrm printãpkis c regras orwn.
mento do território, desde o nível nacional ao re
tadoras para as programas regit >nais.
gional e municipal. 1 Os prugrarrus rtgtonais pmsKgurm us nbjeti-
vos de interesse regkmjf, respeit.indu ns piro
F<rarn elaboras cs diversos instrumentos de ges gramus de âmbito nac íüíwÊ
3. eh plan-. -i territoriais dc .inibiu i inlcrmunê
tão territorial enquadrados oe a lei d& bases ge c ip.it e municipat devem respeitar, dcsciiv-Ivct
rais da política publ ca de solos, de ordenamento e cunerelLzar as ■orientações dos programas
■territoriais prenriíirrito de âmbitii njcional t
do território e de urbanismo ídoc n.
regional
■I. Ds plaruB de ãmbiti.■ mu lúcipai dmm respeirar
O planeamento e um processo essencial na pre as • nientaçoes dos pTpgramjs inurniumdpais.
venção e resolução dos prob emas urbanos, jma ■[.cj de tufHRc.TJir da pulilltj pciblicj dc sdIl^i, dear
drna.n:iLTji>.'di > lecTilfliln c dr iirnjunni"" l adaptadol
vez que pretende gerir a utilização do espaço de
forma ordenada de modo a criar condições de
vida adequadas
ESTRUTURA ECOLOSICA
SOLO URBANIZADO
[ ’ Ha-citaç&G iTulliranTliET
em
SJCDTírciD t r-erviça5
Iccrsjlddn
rlg 1 Excerla da aUi-ita de zom-ranlo cio p -anc-dc Lrb/niz.icao da Bnrrase fVila Nova de Gai5|
Apoiai oficiais
Em Lisboa e no Porto, a reabil tação tem sido impulsionada pelo investi Gentrirfícação: substituição
mento em alojamentos turísticos e pela procura de habitação de luxo, de residentes de menores
vefiticando-se um processo de gentrificação que poderá descaracterizar recursos por outros de
mai or p-ocer e-conôm.icD.
as cidades, sendo necessário que a política urbana previna esse problema
Ó.--L -
149
TEJMIH íZ^e^pwzasarjEniz-adn^ peh popul-scàz- n/ras njr&ce ãieni] u.rtiarr3í>
síntese
Espaço urbano
:
1
■
■
1
k
-------- ----------------- .......................... — ■'■r
■ Predomínio do setor
■
I
i
secciado. j j Demográfico ■ Funcional Ju rídicG-admln istiativo
■ Diversidade ce ; - N de í - Setores de : -i Características
!
serviços e ccwnêrcio. habitantes atvdade que ^usuficam
• - Densidade i - Funçòes urbanas i estatuto de cidade.
- Ritmo de vida intenso,
í popufec-onal. j que oferece
r
: Aglomerada i Pelo menos anca . Sem os critérios
Em Portugal i urbano continuo j dos equipamentos ■ anteriores, mas por
I
|Lei n."1V82J I com mais de i coletivos indicados razões Trpctdmes de
i 3000 eleitores. j na lei crerem cultu ral cu outra. •
Expansão urbana
interno. da cidade.
:
■ ■■ ■■■ .h
: :
í Atribuições das AM Que sejam
V ■ Resolver problemas. comuns ou
I 1 c
Expansão urbana para: i - Construir irfreestruturas de interesse
:
- as periferias e equipamentos, de lodos os
:
- da cidade - suburbamzação -, dando ! municípios
- Planear e concretizar
continuidade à mancha urbana, ã programas de i
c da AM
- das áreas suburbanas - periurbanização - desenvolvimento
de moco disperso, intercalado com - ÃTticular investimentos.
a ocupação rurat - Participar em programas de
- o espaço rural mas distante - i urbanização. oesenvotvnriento regional
■“,nHHÍTn;i--irir»mnnri-ni«riníirimnnsi-ni»rmn-nnnmi"Hii- ■ mi irtraupisiFi^rrrifFiMiT^^i-i-^Fi-iiirifiiFT?i
w
f
■ £I■ ni|:I■ ■ ■ III■ ■ |:|■ ■ ■ I■ IMIliI ■■■ li
-■
Revitalização da cidade
-li
■ jtÍ ....Sk.. . .
151
TEHAIN C^dpeçDSurrEnijí-acJns pç-b papuírzac- ôfr-in rurais e ãitaB urtianas
Avaliação
1 Saída de cedas funções do centro da cidade- que são substituídas Critério funcionai
A Critêriú
por outras de nível mais elevado.
B Fase cenlnpeta
2 Vaiorizaçao do tipo cre Funções urbanas que estão presentes.
3 Alteração das funções dos etfríioas/Espaçüs e da distribuição
C Periurbanização
da população e das alivídades económicas.
4. Movimento de concenSraçâo demográfica e económica D Requalificaçâo
nos centros urbanas. urbana
5 Instalação de funções urbanas em áreas rurais da coroa suburbana
de forma descontinua e dispersa £ Dinâmica funcionai
1 As funções associadas ao CED tendem a deslocaüzar-se para oulras areas que. pela sua
acessibilidade, se vão constituindo ramo novas central idades.
2 Na fase centrifuga, a população tfim-nui no centro da cidade e dá-se o crescimento demográfico
nas áreas suburbanas.
3. Entre os impactes territoriais negativos da Suburbenização desiacam-se a destruição de solos
agrícolas e florestais e a falta de equipa mantos coletivos nas novas áreas residenciais.
4. Nas respetivas áreas metropolitanas, os concelhos de Lisboa e do Porta foram os que
reçpsSaram um maior crescimento demográfico nas duas últimas décadas
G Nas cidades, a saturação das diferentes infra estruturas nunca e problema porque estas,
geralmente, expandem-se a medida das necessidades da população.
6 As chamadas “ilhas de calor', nas cidades, sao provocadas pelo transito intenso, pela
impermeabilização dos solos e peies materiais de construção dos edifícios
2 0 índice de envelhecimento
A_ nas AM é superior ao nacional.
0 e inferior ao nacional so na AM de Lisboa.
C na AM do Porto e superior ao nacional.
D. nas AM de Lisboa, e do Porto e inferior ao nacional
152
"■sârc «ai urbanas cfcnãmcM ntEmas
C. E revisto oeriocicainente para melhor fazer o planeamento do território, a nível munic pai
E. Faz o planeamento pormenonzado de certas areas para lazer, como parques ribeinohos
F. Projeta as intervenções relativas a áreas urbanas, como a construção de unt novo bairro.
3 Lê as afirmações A. Be C.
A. Na zona onenta! de Lssboa surgiu, numa área que já foi das mais industriatizadas
da cidade, uma nova centralidade onde se concentram numerosas tuncões centrais.
B, O centro histo-rioü do Podo e a Ribeira lêm sido aí vos de numerosas ações de recuperação
de edlhcios degradados, que confeiem a cidade um aspeto mais seguro.
Ct Na área ribeirinha entre Vila Franca de Xira e Alhandra surgiu um agradãve parque de lazer
onde o cais de pesca se trartsformou numa moderna narina
Descreve z dinamica funoonal do CBD. indicando o tipo de novos espaços a que da origem
Exama 2012 - 2.1 fase.çrupc III Exame 20 f5 - T.'fase. grupo III Exame 2-ÜlÇ - T? fase, questão 10
Exarn = 2014 - 2? fase, grupo IV Exame 206-2 fiBse.giupo BI Ename 2O5S-2.1 fase, questão 3.4
II Reorganizar a rede
urbana nadonal
A rede urbana I li. Reconfiguração
portuguesa do terrfinrio
© Termos e conceitos
AgJomeração urbana - Comptementaudade Lugar central
e cooperação taritorn)
Arco rnerropoUiana Macrocefodio
Ana de influência Descentralização
Sede urbana
OU rrálíedantf Desconcentracâo
Poticentrismo
Sipolanzação urbona Deseconomio
Sistema urberno
de aglomeração
Centicrlidode
Economia de aglomeração
Coesão terntorioi
rede urbonu iw tuguEsa
H rdujJdG-FiLnieio nt tidadE-s
dc rnêíin dimena-Bc-
e rira ® nr.TiiDfflii
Grande nímera de odades
de pequE-nn dimera-Bc-
h. ■ dE D’CErn ne lugar
MlhnnH de nscítircM FísdElra
13ÜH
Flg. 2 Esca-annrntriTO LTbnno. Porlugnl
Analisa as tigs. 1 e 2:
155
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e ãiraL urMrrBs
SiaçBnçs
■Tnifii
Espfihn
15S
a rede Lntz-sr-a portuguesa
Funções de nível superior - bens e serviços mai = raros e Presentes em me nor numero tíe centros
especializados e menos acessíveis. P. ex.: comercio de luxe urbanos - os Ce maior dimensão e com
r de pitai centrai urvers-dade. ministérios maior area de -nfluencia.
■ Funções de nível inferior - bers a serviços mats frequentes e Presentes em grande numero de lugares
proximcã da população. P. ex.: padaria farmacia. escola básica. com uma área úe influencia menor.
1
Rede urbana: hierarquia de funções
? V
JMALMÇÀD
ip.ssa
fflUFO L Guuna 1,4 eí
Caracterizar a rede urbana, quanto a sua dimensão, distribuição e h-eratquia funcional, GRUPO * fcrifeí I E 3
GRUPO rt Ovm»e11E1
EflUFQW
157
TEHAIH C-5 espaços or^oniz-sdos pela papuíacSc- eutísrur&se-âieasurbaMs
Regino mefrüpolrlafin.
csiital
C-jlras reglfio
rnetropnJil^in i
Rehglõcs h&o
netropziiiaia s
Nota: ^VEHTcii^a^iln- ■
- &ycmtraçbc>u[tiirj
‘jna ou rrnlK VLTTS III
,- -
:cir pe-c monss, 33"
BdPÍE.<j k-
do DoprJoç3c a ititr
hjttij oreo Jtinr.a
finKlsnU. com 23C- DOC-
netílnnlEE cu m?JS
1 Verifica a legenda.
- % sistema
a. manocêntn-co.
b. poHcênSrjco.
158
* rede LPíz-sr-a partqgueM
R. A. Afeies
- atraem população atividades económicas e Rede: ".icizíiíds e nl envie orlais T ng a de suxlslen» ienfterHs
Careâx rwtfefTCTrm ■ ^magoes
mais funções especializadas: Coraste radüwsra rtrmsECíU" « Core d ds
ui Ccnste tenro™ v skp -tto £ fJlUÉlJTT
- induzem o crescimento demográfico e econômico
nas áreas periurbanas e rurais que -oam as cidades; pí|j. 2 Sl&lema irbana e st.cjlHçdes irisurz^nas
Assim, o crescimento das cidades médias é funda 5. Localiza os subsistemas referidos acima.
mentai- para d desenvolvimento regional e para a GL Expilca a sua relação com as redes de IranE parte
coesão territorial
VERlRCA SE SABES
NVALUJGUW1
Comparar a rede urbana portuguesa com a da rnaiona dtas países europeus, R.W1
QHlKt
ín dica r efeitos do desequil ibriô do sistema urbano nacional. GwjtOaifl
&HUFDII:
DutfUtaS
Expifcar como as cidaoes medias podem contribuir para aumenlar a coesão terntona
nureun
■te<?
159
TEMA IN C-sespeçosaraBniz-sdDspelapapuiKac- □ms rureis e ãiraL urMfrBs
- Cria parcerias de
Para aumentar a diversidade da oferta formativa e a compet.jtiv:dade
cooperação entre autarquias,
regional lerdo em conta as poteroaicadc: das regiões. de mode
universidades, empresas,
a captar es^dar-les. ao nível nacional e internacional, e promiòver a
entidades !ocaisr e entre as
cooperação com as empresas com vista a iPvesdçacno e a Inovação
próprias uaiversidatfes {Doe 21.
Facilitado a integração Interação C7 principais cidades na rede urbana nac onal e internacional
promovendo, ao mesmo tempo4 a ntegraçào o o desenvotv;rnen:c das economias regionais.
X) i nl ET»r da rqgjão Genlm ê um produto tu ristioo valioso A Lâiiijrj de Viseu dssinrMi um pvolocok
lamft vários exrinp-jis: ciirn a Viiíjmni XXI A^ociaiAo para ■
■ torisnin rrlip-üsii dr raiz judaica. corri h- Lêis krwfacr que Desenwlvàmentü de Viseu, da Universidade
TEspcrLim 2s pntlicas judaic-jsl ! aldkii para j ■. ri.-ia- ■ de uma incubadora
- percurA-i- e esccetenLc-s eundiçôes para turismo ativo de base tecnológica, apruveitan-án fundo-
c de c- intacto com a Natureza que. akrii dc visàlanles. atrai ccrçnuEtwâricEL munãnpio garante »■
jovens empresário: fisundaiiiun:n naefonaJ c ■■■ supone a projel: -
de cmpieendedorismo que venham a ser
■ gaslií-nLimij, .irlcs.inal-- feslas populares pr-. dotes
desenvolvÊdufi na incnhadura.
regionais, tradições e patrirtlôntu.
T udo isu • ttm sido dccisivo para travar 0 ckspi Arammh " Este pi- Mi rciríu insere < na esl raleipd urariLL ipal
Lundui o presidente da Entidade licqionalde Turâiiiúdt» de captação de imurtímenli ■ c fsxúL.í-:- dc
Lente- empresas de hase Itxwlógica c jíufrups.
16D
* rede LPíz-sr-a partqgiEM
- □ inrciatva INTERREG. que envolve regj&es fronteiriças afastadas dos principais eixos de
desenvolv menta do respetivo país e que promove a cooperação de espaços vizinhos,
através de projetos comuns de desenvclvrmeoio regional, rural e urbano;
- a iric ativa LEADER, que apoia o desenvolvimento rural através de ações integiadas de
base territorial JAIBT), no âmbito ae programas regionais de aplicação de fundos euro
peus.
Enunciar formas de desenvolver as c+dades medias com vista a um sisiema urbano mais policèntrico. AVALlACAO
<3
TEMAIH íZ^e^pwzasarjEniz-adn^ peh popul-scàz- n/ras njr&ce éieni] u.rtiarr3í>
SÍNTESE
Espaço urbano
41 X i
.......
Dimensão
i |-Distribuição espanai Herarquia funcional
- Sistema macroceJalo - Grande concentração na r Major acessibilidade e funções
uma c-dade - Lisboa faixa oc dental, de Viana em maior numero e maior
- muito maior do que do Castelo a Setúbal, diversidade nas AM. sobretudo
t :
as restantes. e no litoral algarvio. de Lisboa
:
■ Apenas sete cidades ■ □ipolarizaçào nas AM ■■ Seguindo-se as cidades
com mais de 100 mil de Lisboâ e do Pe rto. do litoral ocidental e algarvia,
habitantes Cidades em menor num nível intermédio de
Ê :
- Poucas cidades : : numero e menor ] I funções e acessibilidade. !
medias. dimensão em :ado - Toco o interior e a maioria das
- A maioria das o interior. ilhas com fraca oferta funcional
cidades com menos Na = RA. destaca-se e menor acessibilidade.
de 20 mil habitantes. o Funchal, com miais
i
I de 100 mil habitantes.
Reconfiguração do territono
•r, i ü i l^ r:- i irr irir rr nT
Avaliaçõo
Seleciona a leba do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes
Definição Concerto
riFr-i-rif
1 Area em relação a qual a cidade atrai população e oferece bens, A ^ede urbana
serviços e emprego, e que e também complementar da cidade
2 A população e as funções urbanas distribuem-se por muitas B Area de influencia
aglomerações urbanas de dimensão idêntica.
3. Com dimensão ótima, economica e socialmente equilfbrade, C Lugar cenbal
com as vantagens das economias de aglomeração.
4. Cidades e suas periferias, inseridas num terrrtorio. D. Cidade media
com mler-relaçoes o-e depeno en cia e complementaridade
E.Com fácil acessibüioade e oferta de bens e servbços a uma E Sistema poiicêntrico
dada area de influência
!|| Seleciona a opção de i es posta correta em cada uma das seguintes questões
Ex zme 200 -1.' fase, grupa IV Exame 2014 -1- fase, grupa II Exame 2017-2 fase, grupa VI
Etóme 20n - I. fese, grqpo V Exame 2015 -1 ■' fase, grupo VI Exare 20lS - 2.: fase, questão ID
Exaro 2L ! - 2.-fase. grupo VI Exame 2015-2? fase, gnpj ÍV Exame 2019 -1. fase, questaes 8 e &
Tema IV I M odos de transporte;
diversidade e
compíementaridade
e as comunicações interterrltorialE
G Termos e conceitos
Ciberespaço Globalização - Rede Transãipmerrf
Transeurapeíti de
Distância refotwa Hub Transportei
Transportes fltTE-T)
tferapo c custo) prátcifomna
Isócrona e bplíma
Tecnologias de muliimodat
Difusão espacial
Logística ir.fomiaçòo e
Saciedade digita
Eferto barreira comunicacáo fTIQ
Rede
Sistemas de
Fluxo de Transetiropeto de ■ Telecomércrt
informação
mtarrnoção Energia IRTE-Ef ■e letetrabalho
geográfica [SIG1
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE
165
TEHAIV ■*. pop Jacte corno se mouimerãs eccmLrura
r Grande rapidez - vantagem nas longas * Custo mais afto e processo demorado
g distànc ias; no trafego de passageiros, que de embarque^desembarque — de z vantagem
.5 beneficiam rembem ce maior comodidade; e nas pequenas e médias distâncias.
no tráfego a-e me rcado nas perecíveis, de maior - Muito poluente - elevado consumo
valor mais urgenles ou mais leves de Energia.
16G
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE
rXHbUQSl UE
Fassajjelrt' FnsMçeiitL
r-TTirP
R__- *■':
Fartugnl UE
Werznocnns MercadDiinc
ti
D
É
i-
í
n
Flg. E EsbuUira modul dD liafego Interno de passageo-os eT-ercBcarUr-, bt ^arlugnl |2dl7^.e nn UE i2o1G|
Analisa as figs. 1 e 2:
3. S-ugere juslificandc
a. um efe-10 amüffintBl e outro territorial da estrutura Aérea
■■ PeircvanE
modal representada na fig. 1: Rodcvano
O transporte rodoviário, pela sua flexibilidade, e o mais utilizado no trafego interno de passa
geiros e mercadorias em Portugal e na UE. No tráfego i item acionai de mercador as_ o modo
marítimo ê o responsável por mais de 60% do tráfego total, pela elevada capacidade de carga
e baixo custo.
167
TEHAIV ^.popiJacte corno se mouimerãs eccmLruca
# Bragança
p^drinè
2C13
?■■=
RE=EF: 2013 e
Rede
5 ífrc * n n lC !
Rede
cnmaleinenrai
Ride
:?cuncjfliiri
r~
Rede Llntifli Cnu^BlmrnlD
Re-de c-implenirníaj E i rirfita
rundiirrernw eiplüradn» tarai Ikmji
Flg i Rrcre roccuiann neaonai, FftH 2000 Flg. 2Rede tc-TD-Jinrm nacional, 2 013
t68
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE
Analisa a fig 3;
5 új
3. Verifica a legenda. ? iu
4. Compara a estrutura modal
gÜ 3
'.“i
1G9
TEMA IV -■ popUBcSc- -zorro se mauimeríB e ccmi-ruca
L-^TJEl é OTBVffí é
'ÍSildDEJ Mlrandeln
Tji ei Uiz * _
HC-v^niB’ Lqiei
spirho
CamnnEGr-rea 2Ü 0! INE
h-ji- Mídelni ■ Friilc oí Sei
ê. Sugere uma explscaçao pera oi
a» deetacue de Lisboa;
tr. trafego de Faro e do Funchal.
*
na distribuição dos aerfidromos.
E:iGTiinccL5 d a i TTzruflarãKi
Mnimera Ecp *
de p-MsaQelr&s * Sues
■ r t r ! ri “ r hs,_ ri - - r i - ■■ ■ - - - - 3G ™ COQ
i
15 CCG KC
□ MC 0»
sccnco]
.2 uúnccc
Os maiores aeroportos servem o tráfego de pas
sageiros:
negócios.
Descrever a distribuição especai das redes, relacionsndo-a cem as assimetrias regionais. pp. 104-ma
K i» ^-J||
Indtcar as intervenções previstas para melhoraras redes óe transporte, em Pc-rtugai. QUE9tSBl.il>
&RLHII:
Qu£s1úh4i3
Sugerir formas de reduzir a= desigualdades na acessibilidade, com vista a coesão territorial
TEMA IV ■*. pop Jacto corno se mouiFierzBecoTiLmra
Cornpn Vriini »□
■ E distribuído por: ri., Magrebe íAiçêL>-s!
- üieodutos para as refinar as de
Leça da Palmeira e de Sines, onde Temnnl de
z
q.t.
W
- Roce ec llain dika sjaTirtrna
è. Explico □ diferença dos perfis, lendo em corta- as
redes e infraestruturas de transporte.
Hg. 4 Edmj ecDr-zmics local e feoIdmI e nedEE de inlTôE^Irulurns
ecwicmicns e de trnnspDrles.
AVAL1AÇAO
Objetivos
. Colmatar lacunas nas redes de transporte dos Estados-membros. Metas
para interligar e tornar acessível todo o espaço comunitário - A"e 2030. concluir a rede
> Promover uma mobilidade sustentável, menos baseada na rodovia, principal, estruturada em nove
com maior eficiência energetca e menos poluente corredores multi modais
- Suprimir estrangulamentos que dificultam o bom c-i-s empenho ■ A?é 2050. concluir a rede
do mercado ntemo e «ultrapassar barreiras tecn-cas |p. c-x. diferente-: global,para façjlilar a acesso
normas n.a femoviaj, para viabilizar cadeias de transporte «ntemiodaí a Sodas as re giões europeias.
eficientes, para passageiros e mercadoras.
Portugal beneficiou da polftlca comum dos tsansportes, atr ves de fu no os que perm tiram
- da eletricidade, a conexão
de redes isoladas, a ligação-
de todos os Estacfos-mem-
bros e as Figaçôes com esta
dos terceiros;
- do gas natural o aumento da
capacidade de receção e ar
mazenamento e o a:argamen-
to das redes de distribuição.
2. Verifica a legenda.
úVALMC AO
Exptlcar a importância da inserção, nas redes europeias, das redes nacionars de transporte
e energ-a, refenndo benefícios pa-_a □ nosso pais e para a UE
TEMA IV ^.popiJacto corno se mouiFierzBecoTiLmra
geram riqueza e emprega compe nsa ndo são fator de desenvolvimento de outros setores, cevic ?
iarga mente os postes de-trabalhe- que maior produtividade que nduzem e a conecl ■.> dade, q que
fazem desaparecer çrab. q faci:;la ps negocies e a internacional rzaçãc das empresas.
Informação e
t7 £37 B,4O* !D2 12J a. 12 4S1 4.9A S DES 5,™
telecomunlc n>; fies
Anahsa a tab. 1:
I=lp. 2 Servicai ãe campyuçfla em tujvsf DdquirdaE pelHi enizretas F-b 3 Empresas cari 10 dj rnaü; pessaca so serviço quE
cari 1ü d-j rmls pis-soas aa ser.-ço, t-T Farlug-al ÜOlTj lzkst der^rllradaies dçilar. cri Padugal pir Unalid-gac
iratjí
N. dE PK5DÍ5 AO EEI^ICJJ
Ag. 4 PrapD-ç sDce rnxwc-s-is, «qundo Deswrâoôe pc-t-Mel aoserwpQ, F a 3 Eniorr-sü- "eguiao o escaiBo de pessoal Ba se^-iço
que Itaeram EamertiD eletrónica eni Portugal, po*cao de trenucâc |2Dt71 que empregem oro lis ira n Bis de TIC eri PDljgal |i0t7|.
7. Descreve o use das TIC e o emprego dos eelís profissionais, segundo a dimensão das empresas.
177
TEHAIV ^popUacte corno se mouimerãs eccmLrura
JJülB
e D a m u rtn ç ã n 33.'^
CsÉnfcttoa cte-
Hg t EvalL^cSo ctotrare-DC- e dc> numero de prtradixes de serv-ços Rq I E^lizcü do numero c-í ■asstnartlEâ ok pacpfce-s
cc Internet em bando lerua, em Portugal de i£ ecDmjiiíciiEóc: em Fcrlupnl
A igualdade de acesso às TIC eac desenvolvimento das competências para a sua utiliza
ção é :jh' fator crucial para a inclusão social ono mercado de trabalho Em Portuga- foram
implementadas medidas como a mserçào. nos cuitícuIos nacionais, da disciplina de 7IC
a criação de programas de apoio aos jovens na aquisição de comoutador e acesso a internet
e a dtspon.ib lizaçao gratuita de redes wf-fi e serviços de apoio em TlC, em muitos munic pios.
178
Os IrHnsporLK -e as CDnnjr.r HCC<!5
F_ A A^c^es Agi-e£.idc&
famílara
7 ■ 32 121.4
rzccnan
{] - 33
: 33 - 33
53 - 53-
53 - wn
Sem dKkx;
3E3-D!FJ!tE
R. A Modefra
*
I2C-.E, Í3.l|
H0.3 ;4S3l
H |3tS,3C-,D|
■■IÇO.? TS.2|
Ag. 4 D sFibL-çhD lewloral coa bccssos Flg-. - Agregadas Ifermliares cari llgaçBD e nlemet em handta larga, r^ris iSJLrTS lll da UE,
e TrlemeLen bnnda Inrgn, ettiIdcbí fixa, pzs em acrti
kVERIFICA $E SA&E5
_ fiVALIftJÇflO
PjL 1*41 UH
Equacionar oportunidades criadas pe c evukjçao das TIC para as pessoas e as atividades econor- cas. Ml» II:
QüCTLWtS
Interpretar mapas de distribuição tias redes de telecomunicação, em Portugal, msedndo o pais Ml» III.
Sii&IBa d efl
no contexto europeu e mundial.
TEMA IV ^popJacto corno se mouiFierzBecoTiLmra
E irp .™ ® JO R N E XHE
estar em qusJquer parle do mundo.
. o acesso- a serviços púbhcos e privados e r: informação
de todo o tipo e de todo mundo:
■■ □ compra c- a venda de bens sem sair de casa;
- o reserva e pagamento de viagens e alojamento. ■nitrnaçSo rrpresMs e eitiIs*
mprecsDi
■ conhecer ■ ■ cartografar o temitõi io, usando c = sister* = ■
de informação geográfica (SIG);
u!i zaçào d a orientação por GPS c- m de sloc açóe; . Internet baflAíng.
de lazer e em tabalbo;
- a divulgação de acontecimentos, saberes, ideias
Ln-zkw.Tta □ y .W jx c c de HC ra ?
e ejíperiências, viabilizando o intercâmbio científico
e cu lurai e a cidadania global
Empresas JQ R INE, jO iS
- uma maior inclusão. _o mercado de : abalhn, de
c dadãos com necessidades especiais.
E m-.tes outras possibilidades que facilitem o nosso
dia a dia, o exercício da cidadania e o nosso trabalho
como este dantes ou profissionais. etc.
180
05- IJHnspDrLM C 55 cnmijr.r stíJ-CE
redução da emissão de GEE evitando in_i"-?ia.= A Madeiia cr-t.i j dcnvíiher um ■- stcrr.i dc ■■.cll . J■»
de incêndÊOK florestais com base numj rede de robôs
deslocações jteletrabalho, comércio e;eticnico,
lutaimenrd automatizado*, com duas câmaras tnieli
serviços ontfne, etc |;
gentes: uma ótica, com .lIcjikc de l11 km. e ouíra ter
ima maior fluidez de trânsito, reduzindo mi]Rrâfjí:.j úJetela ljJcij-í. lujh .ilcaruL de 5 km.
<JE custos e a duração das vagens.
11 sistema dc kiLiuscxIj ligid-u a õò estações digilais que
■ gestão mais eficiente das rotas dos d<ferer-1es
cnüin.1 oi parãmdras rcucbêdtã di:-s roboa com as doikÍí
modos de transpor.e com sistemas de
çDes atmosféricas e o historicu de inlcnsidade c direçãu du
georreíerenciação e gestão inteligente
ventn, pura rarilior planear a iiKrzvmçjii dos bombriros.
do tráfego;
■ redução dos gastos de papei e tinta PjiJjfaw, 30 03 Idiliptiilm
na impressão- de documentos que passaram
ater formato dig>tal;
mais solidariedade naci onal e internacional
em s:1u ações de caiastrofes naturais:
d ivulgação e • promoção c z educação
ambiental
E muitas outras possibilidades ho nível da
inovação e gestão- dos sistemas de preservação
ambiental, sobretudo na gestão de resíduos,
produção de energia e eficie^C:E deut izaçâo
dos recursos na=urais.
As competências a desenvolve? para a utiliza-ção clasT C devem incluira educação ética digital,
sensibilizando oara a necessidade de. no espaço virtual, agir üe acordo com os mesmos va
lores de responsabilidade, honestidade e respeito que são devidos nos espaços físicos -nas
relações humanas.
Enunciar efeitos positivos e negazivos, para cs cidadãos e as empresas, da uUíização das TIL. AVAL1ACA0
pptMiEiin |
Sugerir medidas de sensibilização para o uso etko das telecomunicações.
fraude nr. A
1 üüfJtiteTeB
<3
TEMAFV x popijacêc zorno-se mnmmertji h toomu-uta
síntese
Modos de transporte
1
Diversidade CompÈemenla ridade
! ?
Telecomunicações
v ___ _ _____ ___
Desenvolvimento Impactes nas relações interterrítorlals
Cobrem todo o tefritorio nacional mas ainda com desigualdades regionais Estão iigadas as redes j
e serviços mundiais por saSelite e cabos submarinos de fibra ótica - hub do A-lãntico Norte.
Positivos Negativos
I
■ hi ume ras possi bi Iidades- de inovaçã o ■ Problemas derivados do mau uso das
e interação que facilitam a vida das telecomunicações, como o cybadbu^og
pessoas e o funcionamento das empresas as fraudes eletrarjcas e a divulgação de
e da ad-ministração publica, contribuir.de ideias e comportamentos desviantes e
para a susíentahiHdade ambiental. perigosos.
B IZI F I U I B I 11 B H IB I B I 11 11 11 I B I 11 B I 11 I B I B I B^| 11 I BI Hl B IB I B IB I‘I BI B IBI I B I B I Hl ■ III BI B II B-’
ii
É necessário desenvolver a educação digitai. p:ra garantir a utilização ética das TIC.
i mnnr!n,r.nHHni i ■■ iniin.iririi i ■ i-iimmiara-ivmi-iannrimFiaranrmn■ i ■■ iHi«n.irirTmnrinrnnt“nnnn.MMrar!-nrannr
I
TEMA IV -S popUacic- carro se tanvrme^B e mrnLnitB
Avaliação
i Seleciona a letra do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes.
Definição Conceito
Ir-ír-írir»
1 Conjugação de vários modos de transporte. A. ^ede fundamental
2 As características e as vantagens dos dlfei entes modos de transportes, assim como tipo
■de trafego e as distancias a percorrer, deterrmnarn a estrutura modal.
4 A rede ferroviária complementar idenütica-se com os eixos ue maior procura e com es principais
acessibilidades as plataformas logísticas, oortos, aeroportos e fronteiras.
5 Em Portugal, apesar dos grandes progressos nas redes de transporte, nas ultimas décadas
ainda existem desigualdades que colocam em desvantagem algumas regiões do país
7 Cnar espaços de citculaçao segura para os meios suaves e regular a sua utilização permite
incentivar a mobilidade sustentável.
9 As ilhas das regiões autônomas encon1ram-se conectadas po- cabos submarinas oe fibra ática
Seleciona a opção cie resposta correta em cada uma das seguintes questões
3 Portugal importa gás natural da Argélia e da Nigéria, que entra n-o nosso país respetivamente, por:
A transporte marítima, no lerminal de gás liquefeito de Sínes. e gasoduto, em Campo Maior.
B gasodu to, em Campo Maior íAler.t&joj, e transpone marítimo, nos portos oe Sines e Setúbal.
1. gasoduto-, que liga o Magrebe ao Alentejo e através do lerm nal de gas bqueferto do porto de Sines.
D gasoduto-, que :iga o Magrebe ao Aienteja, e através do terminal o^shore do porto oe Leixões
05- tronsporlM C M CDr-iur-cacfies
<ã A NUTS II com maca agregados familiares ligados a internet em banda larga e
A AíAEistioa seguida da Madeira e do Algarve.
B- AM Lisboo, seguida da AM do Porto e dos Açores
C. AMUsboa. seguida das regiões autonomas.
D Norte, seguida da AM Lisboa e dos Açores
- Desenvolve a afirmação ‘‘Os oortos marnmcs sào fundanr-enta s para a valorização economíca
da posição geográfica de Portugal, sobretudo se esCverem bem servidas de 'igaçáes terrestres"
Exame 2Ü I2 - l“fase. grupo VI Exame 20 -5 -1 ’ fase, gripo IV Exame 2017 - 27 fase, grupo IV
Exame 2012 -2_'fase,giipolV Exame 20-5 -2'iase. gruoci IV Bcam& 2018 - 2.1 ^se, quesiâa 17
E.i.ame 20t3 - L1 fase, grupo IV Ex.. me 20 '■& - U fase, grupo IV Exame 20l& - 2. fase, questão ll
© Termos e conceitos
Agenda 2030 Economia areufar - Objetivos de Parque Nacional
e hipocarbónico Desenvolvimento
Área Protegida Parque Natural
Sustentável (ODSJ
Estratégia Nacional
Desenvolvimento Plano Nacional
de Educação Pegada ecológica
mieligenie, da Água (PNAl
Ambiental
sustentard Paisagem e
Rede Matura 2 MO
á inclusivo Indicadores de paisagem cultural
coesão territorial Reserva Natural
Partugâlna UmlD Europeia
Fates de oJnrgamenta Ba UE
r— Fundadores ca CEE- I33'>'
■FlíY-àr-dia
I'—«1 nlnrcamenc-1973
SB j nlarcamer/.n - ISS:
I— i 3 ■ alargamenta - 1S0-3
I - --1 Reur/Ksçna nlemâ- 199D
l I 4 alaroa/nenta - 1953
Sul*» Hungrn
Potenciais candidatos
E jlpnri.i BàsniH e Herft jotfna. Kz-jove'
TurquM
Marta
3. Indica os três alargamentos para a Europa de Leste e Sudeste e identifica os. respetivos países:
■« j- r r -i - I -i t - T -I r ■■ r -i r ■? r i - r ■! r - (■
Analisa o doe. 1:
1. Relaciona a informação do documento com -os 1eus conhecimentos da historia da século XX.
2. Indscaos passos dados pela União Europeia para a ap<o>; rraçáu ao = novos países
As mstrtuiçGes do uais tem de A economia do pafe tem de □ oaís tem de ser capaz de:
ser estáveis, para garantirem: ■ ser uma economia de ■ áefoiar as regras, rormas
- democracia; mercado; e políticas comuns que
- primado do direito: ■ ter capacidace para consttuerrf o corpo
- respeito pelos direitas concorrer no mercado ■egslativo da. UE
humanos; comunitáno. ■ garantir o seü cumprimento.
■ proteção das minorias.
A adesão da Turquia, pais candidato desde 1937 tem sido sucessivamantE adiada pela d ficu -
dade na cumprimento desses critérios, sobretudo os paliücos e jurídicos, o que tem impedtào
um acordo de lodos os Estados-membros
138
Pcrrujal nc Unifla Europeia
- no território;
- na população:
EURO5TAT, 2 C 5
l
- no nível medio de desenvol
vimento.
- “err vantagens face aos novos passes ■- Tornou-se mais periférico. pois c«
poi estar intégrado nã mais tempo: alargamento fez-se para leste.
- melhores infra estruturas; - Perdeu parte das fundos estruturais
- estruturas produtivas mais modernas: r Passou ma^or concorrência
- rr-nor desenvolvimenfló humano; nas exportações e na captação de
- ma or estabi iidade política; investimento estrangeiro.
Para Portugal - melh or sistema bancário. - Teve de compelir com as vantager-s
■ Ma?or faciÈidade de internactonal izaçã o dos navos Estados-membros
das empresas portuguesas, - maior cerlralie 3 de.
■ Maiores possibilidades de negocio - mão d? ohra mais barala:
num mercado comuritádo alargado. - maior produtividade do iiabalho;
> Beneficia da participação no maior mercada - mais apoios comunilár os
comu m do mundo.
VÊRlACA St SA&ÉS
2ÜÜ7 Traliicki dc I .ishoi, que fer. ü.i lu1.1 c<: <i t.tj as ullcraçftei clima Iicas um utiicc i’.« • especifico, bem como a qa ranrra
do deseiMifeimentbsustentinT]. na-' relações com países tcrccãnw.
Ztíi:5 -2Ü2Ü Selimii propamã de n< .iu em mjtcr: .1 dc .junhiente i PA Al.
Silií d-i Luiíj KiiRjpcid i'eonuil!!dd:j rm 27 ah2i.il*1. adupludol
190
PcrtugãlnB Llnifla Eurapem
Agenda 2030
■e wnau it Vrtiu
13—. 14 Zm. IU ■UIIW.TI IO iiitkAi 17 muuHÉ
jbhíÍttkB
ve
UESTL5
£ X
O Sb
OfllfTWS
íiihiruíiiGfciL
191
TEMA V r-inte^r-sçtodePcrLj^ r^ij^fiDEunzpein nouoa díMÍros. rwvas oportunidade-
Biodiversidade
* Estratégia nacional de conservação da naíureza e biodiversidade 2030 (ENCNB)
- Diretivas Aves e Habitais para valorizar o territoric üs paisagens e cs valores naturais
- Rede Natura 2000 (RN)
■r Criaçae de parques nacionais, ps rq.es naturais e reservas naturais.
PD«. 2J
192
PDTEL^al riB Lí nifla Europeia
3. Indica atitudes com que podes contribuir para o objetivo do Acordo de Paris.
4. Compara na fig. I. a pegada ecológica de Portugal com a tfos países da UE e d-o mune o.
AVkLUtedQ
tf EFUFlCA SE SABES
F-IH
&JILÍPÜI.
Sualbn ÍeI
Indicar os principais objetivos da polflica ambiental europeia e portuguesa, referindo os docu FíBLFD II;
Oi Zr 4
mentos que viabiüzam a sua concretização e relacionando-a com o contexto global.
TEMA V A inte^açto de PcrL r^aUr^Ao Europeia nouos- desaEks, no^m-opcrlun idades
M -
KED í
oo o O AILa Invel 5 h Si
O i^cd a mr.-l ■ s 4- u"
M ow oo o Baixo JnivE- Oa 2|
E
□ p0õ
O
tantra -
Rg. I Poder de
EomOiTi segundo
os ii-jvis de
etzclandíde
|2ofrj
Arct de resldêfitla
• ■FredairtniirdEfàente irbann
t AlemaFnenlc urbana
• FredarrsnsMEniente rureJ
33-
•« B
■■i
• • • í
t «I•*
13-
Rg. 2 FIB
por hnbitarte
segurcüa tpa
dc are-3 de
rwldèncla £2o17i
Rg 3 Risco
de pobreza
e cxdusflo,
seSfUoca as
cnractenaticss
s Da oe c o n zm i c m
Analisa os gráficos das figs. 1. 2 e 3: na UE |2 Dl 7|
Eu»ost«, 2t?i!3
lElC-TJH
EMçann
RcmriB
Irlanda
-- -------- r
[ M 13
Exemplas:
2Dl3
Rl&cc- de cabreza - 2C17 Toxo de mcrtolld.idE fritanUI - 2D17
da pcpJaçJul 27 41
F « J ü Q2 2 0 r" IhE
Poriugal
■ Ifsv
As
-R
ãantiD n*«Ma hkhuI
EiíinlrMiüanit-
wn
■upeilnr Çi poji l púBttran hsNbmtu
Eu.ro* reiulMne taferto wn *‘-í
R. A Açoren iriJÉã.so ff .9 la 3 as
INE
195
TEMA V A mte-^çto de RcrL na ur^Ao Europeia nouns- desflEks, no^m-opcrlun idades
Reduzir a1 taxa de
Assegurarei
abandono esco-íar ate
emprego de75%
pelo menos, 10%
da população dos
e eíevar para, pelo
20 aos 64 anos.
menos, 40% do total,
o numere de pessoas Des env&lvl mento
Desenvolvimento
dos 30 aos 5-4 anos
inteligente significa Inclusivo promove a
■com curso superior Retirar 20 milhões
desenvo^er uma participação no mercado de pessoas do risca
ou equivalente.
ecooomia baseada no de trabalho e uma maior de pobreza
corihecimemto e na coesão saciai e terntonol ou de exclusão
■r ovação.
Desenvalvlmentc
sustentável promove
ume eco nomia
mais eficiente em
termos de gestão
dos recursos,
Assegurar um hipocarbomca
ínvestimenio de, Reduzir as emissões de carbono
e competilrva.
peio menos, 3% do em 20% face aos níveis de 1090.
PiE oiLEern lâD. aumeníar a quota de utilização
de energias renováveis p.sra 20%
& "azer uma gestão enengeilea
mais eficiente
Eziulépo £ irann _">:cí:<□ c apf.ia c|
PcrtugãlnB UmlD Europeia
Jüin
regiões elegíveis para apoio
UE.
no otwesrvo convergência
■15
3. Identifica regiãolüesj por-
5uguesa(s) que se encontrajm!1
em cada classe da legenda.
De 2021 a 2027. d investimento lerá cinco prioridades - construir uma Europa mais;
4. 4 £
IvEWFKA SE SABES
Explicar a política de coesão regional, fundos que aplica e seus principais objetivos
TEMA V * intejr-açfc dc FcrL j^v ' -s Uri4d Eunzcsin ~>auni dr.5sIid rzzvasoportunídadi
síntese
Política ambiental - alcançar uma vida digna para todos dentro dos limites do planeia
$
Evolução i Prioridades Ações
M arcos que se destacam* Eurupa 2020 e sétimo . - Reforço dos apoios da UE
- Tratado de Maastricht- píogr.ama de ação em : a política ambiental.
cria a política comum- oo matéria ambiental: ! » Maior integração dos
amtHEnle - Proteger, conservar objetivos ambientais
- Tratado de Amesterdão e reforçar o capital ! 'noutras políticas e nas
- insiilur a inserção da natural. aüv-idades da UE
proteção ambientai em. - Alcançar uma economia ! ■ Concretização dos objetivos
todas as outras políticas. hipocarbónicB e ambientais ã escala local.
- Tratado de Lisboa - eficiente no uso dos ! sobretudo nas cidades
prioriza a prevenção das recursos naturais, verde e a nível mundial.
alterações climáticas e a e competitiva. ! - Partic-par na concretização
sustentab idade ambiental - Protegei os cidadaos da Agenda 2030 e do:- ODS
nas relações com países dos perigose riscos ■ - Reduzir a pegada ecologica.
tercemos. ambientais i
Avaliaçõo
Seleciona a letra do conceito que corresponde a cada uma das definições seguintes
Definição Conceito
2 As primeiras medidas comunitárias n.o domínio ambiental datam de finais dos anos 50.
5 A política regi ona- da UE promove a coesas peia redução das disparidades =erritcriais,
aplicando a Fundo de Coesão, o FEDER e o FEADER, entre outros.
Ill Selecaona a opção de resposta correta em cada Lima das seguintes questões
1 C tratado que conferiu as medidas ambienteis o estatuto de política comunitária foi o de:
A. Nice B. Lisboa. C.Maastrichl D. Arrieslerda-o.
4 Expílca como pede a política de coesão regional beneficiar desenvolvimento Po nosso pa-s.
Exfjtte 2Dí3 - L * fsse, gripo V Exame 20®- V fase.qjES-tác- lü E> ame 2013 - I fase, questees 12 e 13
Todas as provasmodelo têm a duração de 120 minutos com 30 minutos de tolerância
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o grupo,
o número do item e letra q ue identifica a opção escolhida
Nas respostas aos i:ens que Envolvem a produção üe um texto, deve ter em conta os conteúdos e a sua organização,
a utilização da terminologia especifica da disci plir-a, a integração da informação contida nos
cocumentos e a eficac«a da comunicação em língua portuguesa.
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 1
1. A evolução recente da população residente em Portugal tem sido a companha na por um lado, pela
quebra sensível da natalidade e da fecundidade e. por outro, pelo aumento da esperança de v?da,
convergtrtoo estes fatores no sentido dE um rápido enve-hecimerrto da população
PMPpTO^^idaÉtoD, jult-.Q de 2 o1s, DGT 2 Di9
c n:;.er«-3
INE
.
1.3 Em 2001, os censos contabil-za-am a população residente em Portugal um pouco acima dos
10,5 milhões, facto que se relacionou d retamente com a ocorrência do maior
|At fluxo imigratório, maioritariamente oriundos dos PALOR Europa dE Leste e Brasil.
;Bj surto de construção civil e obras públicas, associado □ Expo 93, que criou emprego
«Q aumento da oferta de emprego qual ficado. por efeito da nossa adesão a União Europeia
1D) fluxo emtgnaEorio, devido a crise economtca dos anos de 199-0, com a queda da URSS
PPOVA-HODELO DE EXAME 1
1.4 O decréscimo demográfico previsto para 2020 asso cia-se a queda da taxa de crescimento
efetivo. 'T-otivada pela queda
$Af da taxa ae crescimento natural apesar do aumento da taxa de crescimento m gratorio.
íBj da taxa de natalidade e o aumento da taxa de morta-idade, com a crise econômica.
(O das taxas de crescimento natural e migratório. pelo elevado aumento da emigração
<D) da taxa de crescimento migratório, apesar da ligeira subida da taxa de natal ida o-e.
1.5 A evolução recente tf a população residente em Po iugal pernil e deduz r que se verificará
4A!1 um aumento do nd ce dE Dependência dE idosos e do índice de dependência de jovens
fB) uma diminuição da taxa de natalidade pelo previsível crescimento e-conomico da pais.
(Cf um aumento da taxa de natakdaoe, pelo crescimento da taxa de imigração.
(D) um crescimento continuado do número de idosos por cada 10C jovens.
2 O enve he cimento demográfico referido no texto inici-J coloca desafies a que urge- dar resposta.
2.1 Indique dois desafios quê o envelhecimento demográfico coloca ã sociedade portuguesa
2.2 Apresente duas medidas que possam ajudar a vencer cada um dos desazos uue ndicou.
203
PHOVAS-MODELO DE EXAME
3.1 Aíêndendo escala do mapa aa Figura 2. podemos afirmar que a cidade do interior, com ganho
de população e distando, em sinha. reta, cerca de 400 km de Lisboa, se localiza
(At nn extremo noroeste de Fortuna continental
(Bj a sul do Tejo, no interior alentejano.
(Cf no extremo nordeste de Portugal continental
(D) no arouipélago da Madeira
3 2 As dinãm cas negativas registadas nas u limas décadas r-a ma. ona do territcr o nacional devem-
-se a fatores naturais e humanos, em que se destacam
(Aí d g rance desenvolvi-mento económrco das Are-as Metropolitanas de Lisboa e do Ppfto.
(E] a melhor qualidade de vida nas cidades médias como Viseu. CasteEo Branco e Évora.
(Q o relevo doritoral, com planícies atuiviais, solos fértess e maior acessibilidade natural
(D! o cli ma e releva mais favoráveis e maior dinamismo demográfico e econômico do Irtara
PPOVA-HODELO DE EXAME 1
3.3 txo interior das regiões Norte e Centro, algumas areas evidenciam uma variação demográfica
centrar-a à tendência geral de Irtorahzaçao Essas exceçúes expücam-se pelo
1A> desenvolvimento de polos de dinam smo económico em torno ce cidades medas como
Viseu e Guarda, capazes de atrair pop-.ilaçao, sobretudo das áreas rurais envolventes
desenvolvimento de polos de dinam sino económico em torno de cidades med as
como CastElo Branco e Évora, capazes de atrair ponulaçao. sobretudo das areas rurais
envolventes.
(C) excessivo crescimento das cidades do Irtoral, levando muita popu ação a migrar para as
cidades medias do interior, como Covilhã, Guarda, XAIa Reaí e Bragança
P) excessivo cresc mamo das cidades do Irtoral, levando murta popu açao a migrar para as
cidades medias do interior, como Tomar. Portale-gre, Évora e Beja
4» fào litoral, também há varias freg jesias onde se registou ume pe'da demográfica significativa, no
período de 2001 a 2011.
4.1 Identifique, nas areas destacadas do mapa o a Figura 2. dois concelhos urbanos com freguesias
em perda demográfica
|Bj As longas filas no Porto. Maia, Gaia e Lisboa, e as agendas que chegam a apresentar
vagas so para agosto, podem ainda agravar-se, devido ao enorme vo-ume de pedidos
e de renovações do cartão de cidadão.
JD/ra' Ve Wohcrtn. 7/O" -2 O* S
Explique a relação da, srtuação selecionada com a distribuição da população, indicando dois
aspetos em que o ordenamento do território pode contriburr para a resolução Co problema
PROVAS-MODELO DE EXAME
Cnrva-3
Caómtiü
w-.
Fetrcíen-
Outirz
Atada R.A Mateiro
S&dJH
m
A^crtxijbo '
Gos r-aturai
TGcelnúns
4KS- ISflf?
“'I-4D2-:
C2Õ- 133’
DGEG 2CIB
3£D-C-2fi
C--3CO
65 A maior percentagem das importações de combustíveis fósseis - carvão, petróleo e gás natural
- provém., resoetivameníe:
(A| da América do 5uE; de África, Médio Oriente e Rússia; e do Norte de África
(BJ- do Norte de África da América do Sul; e de África. Medi-o Oriente e Rússia
(C} da Amenca Central; de África, Medio Oriente e Europa Orienta : e do Norte de África
(D) da América doSuÈ; de Afnca, Médio Oriente e Europa Oriental; do Norte de África
6.2 O gas natural importado da Argélia e da Nigena, entra em Portugal, respetivamente, por
(A} transporte marítimo, no terminal de gas ÊiquefeiTc de Sm es, e gasonuto em Campo Maior.
(B) gasoduto, em Campo Maior ;A entejo:-, e transporte marítimo, nos portos de Smes e Setúbal
<Cf gasoduto, que liga o Magrebê ao Alentejo, e pelo terminai de gás liquefeito do porto
de Sines.
(Dj gasoduto, que liga o Magrebe ao Alentejo, e através do terminal offeftprc do parto
de Leixões.
206
PCOVA-MODELO DE EXAME 1
7. No torce lhe de Borba, onde ocorreu o acktente, de um total de 55 pEdreiras apenas 5 ]9%l
permaneciam ativas, o ‘que constitui um enorme passivo ambientei". E assim que o presidente da
associação ambientalista Zero olha para a situação, sublinhando que e ' necessário um plano de ação'
para soíucionar este problema, que "constitui um risco para as populações", com "os poços a céu
■aberto e ao abandono".
Ma cie Wolicra-j. 21.*12í’20lS
7.1 Mencione o recurso exp-orado na região referida e a respetiva una ade geomortolog ca.
7.2 Explique a importãnca desse recurso para a valor das exportações do respetiva grupo
de minerais.
7.3 Um plano de ação para resolver o problema das pedreiras desativadas e dos riscos que
os poços a ceu aberto significam para a população, passana por duas vertentes:
A - Aproveitara passiva económico, reativando a exploração de algumas pedreiras.
B - Valorizar o passivo amb:enta:, ciando novas funções as pedreiras abandonadas.
Indique, para cada uma das estratégias, A e B, uma med;da que, como autarca, tomaria para
valorizar as pedreiras, explicando como essas medidas contribuiriam para o desenvolvimento
da região.
207
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
8 Na frente pelar, formam-se frequentemente perturbações Frontais, que Eêm grande influência no
estado do tempo, em Portugal.
8:1 Selecione a sequência que corresponde aos numeros e letras da Figura 4P lendo em conta
o sentido de des:ocaçào de uma perturbação frontal do hemisfério norte.
(AF I - Ar frio posterior; A - Frente quente: 2 - Ar quente: B - Frente fria: 3 — Ar frio anterior.
(B) 1 - Ar quente posterior; A - Frente quente; 2 - Ar frio; B — Frente fria; 3 - Ar quente anter-cr.
(Cl I — Ar frio anterior: A — Frente quente; 2 - Ar quente; B - Frente fna; 3 — Ar posterior
(D) I — Ar fria anterior: A — Frente fria: 2 - A- quente; B - Frente quente; 3 — A.r posterior
8.2 A passagem da perturbação frontal representada, o lugar X será afetado por uma sucessão
de estados do tempo que se apresentam a seguir de forma desordenada.
I. Diminuição da temperatura, fo-maçâo de nuvens de desenvolvimento vertical e ocorrência
de aguaceiros fortes.
II. Aumento da lEmperalura, formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e ocorrência
de chuva continua, fraca ou moderada.
III. Diminuição da temperatura e fraca nebulosidade.
IV. Lige ro aumento da temperatura e ceu pouco nublado.
8.3 Ir d: que a época do ano em que Fortugal e mais afetado pelas perturbações da frente polar
e a sua r fluência no regime fluvial da rede hidrográfica portuguesa
208
PPOVA-MODELO DE EXAME 1
9- Lisboa está a viver um pico de projeção inlernacional enquanto destino turístico. ao mesmo tempo
que o seu mercado oe nabilaçâo adquire formatos de ativo financecro e atrai dinâm cas globais de
procura e de invest mento estrangeiro. („.) Assiste-se agora a uma gentrificação turística, mediante
a transformação: dos bairros ac pulares e hstóricos da cidade-centro em ocais de consumo e
turismo, pela expansão da função de recreação, lazer e alojamento turístico ou arrendamento de
curtadunjção, que começa asubslrtuir oradualmenteasfuncoes tradicionais da habitação para uso
permanente, arrendamento a ongo prazo e o comércio ocal trad cional de proximidade, agravando
tendências de desalcramento e segregação residencial {...] necessidade de um p-aneamenta
e ordenamento turístico da cidade que contemple as capacidades de carga turística e acautele
as uuestôes da resiliência e sustentabiHdade sociar das comunidades.
Mendes. L ;2ü1a;- - "GenrjiV.icnciaa tuvjjicci em J-WH iTnpcicÉOJ do oHywne/iÉD Jdcdídd re:"imc/o1 e dJíe.^oiiidade ídcioi
cfti EwnLTS JwsJartcn" PdUc-”Ldzh . P«VK.1a de Actt nntracSo Deriocraiica. r. ■ 153, pp 13-73
9.2 O fenómeno de gentrificaçao turística do centro histórico de Lisboa, descrito no texto, iefere-se
a um processo de substituição gradual de
<A> restdentes dc- longa data, sobretudo população idosa de parcos recursos económicos,
por residentes (permanentes ou temporários} mais jovens e com maior poder económico
■!B! resãdeiites de longa data, sobretudo população ativa, por residentes (permanentes
ou têmpora nos] jovens profissionais em busca de sucesso nas stcrrtqps da capitai.
jCj res:dência permanente, sobretudo de idosos de fracos recursos, por alojamento turístico
ou de curta duração, e também do comércio tradicional, por funções associadas ao turismo.
R residência permanente de pooufação de todas as classes sociais, por alojamento turístico
ou de curta -duração, e também tío comércio, por novas funções associadas ao turismo.
10. A evo-uçao descrita no texto tem contribuído para um moortante processo de regeneiaçao no
edificado do ceníro historico de Lisboa e também da cidade do Porto, através no investimento
privada e de programas oficiais de apoio a reab lilaçâo e ã requalificação urbana
W>1 Dist nga os processos tfe reabilitação e req uai imitação urbana.
Indique duas medidas que, como autarca, tomaria para incentivar o processo selee onado,
explicando o seu contributo para a revitalização do centro histórico da cidade.
209
PHOVAS-MODELCi DE EXAME
11. A opção por um modo de Iransgorte depende de nu.tos fatores, entre eles o tipo de mercadoria,
a tempo da deslocação e o custo unitário.
Coluna A Coluna E
11.2 ._.ni mana que representasse va nos déstinos situados à mesma distância-tempo, uNizana
isátraras. (C) isócronas.
JB} isõtimas (Dl i^oipsas
210
12. Q momento atual representa uma janela de oportunidade para promover a ef ciência e a
concorrência no setor portuário. nomea da mente na area do trcrnsh/jament. iMo horizonte dos
próximos 5 a 10 anoa, a implementação do plano de investimentos para o sistema portuário,
no valor de cerca de 18 mil milhões de ouros, oferece oportunidades para melhorara capacidade
e as cor dições de intermodalidade. previstas na RTE-T para o corredor multimodal do Atlântico.
Concwréíicira jio Ssédí PnrhJBr«> AulcHídode da Cancarrêr.ciH, 201B
121 Apresente duas razoes que oferecem, aos nossos portos, condições naturais
de competitividade como plataformas de Entrada na Uniào Eurooeia
íÈrm
1.1 X_2 T_3 1.41 1.5 2.T 2.2 3.1 3-2 3.3
0 a 6 a a a c a a ô ao
4.1 4.2 3.1 3.1 0-2 DuS 7.1 7.2 7.3 8.1
a a B fl a a <5 3 12 Q 70
8_2 B_3 9.1 9.2 10.1 10.2 ■M.1 11.2 12.1 12.2
a S O 0- a 12 O a B a 70
___ - —___
TOTAL 200
211
PROVAS-MODELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 2
212
PR-OVA-MOPELO PE EXAME 2
1.3 *No contexto da UE23, e tendo em conto a proporção de jovens. em 2016, a tasa de natalidade
íA& foi super; or à med a da UE2S. na Irlanda e na Alemanha.
;Eí| foi inferior ã media da UE2B, na Irianda e em Portugal.
(CJ foi super or ã média da UE2B. apenas na Irlanda.
PI foi inferior a media da UE2B, em Portugal era Irlanda.
1.5 Como exemplo de políticas demográficas para travar o decréscimo da população residente
em Portugal, podemos salientar
A. as politrcas natalisias, com mecidas como o aumento do horário de trabalho, para que
as famikas possam ter mais rendimento.
B as poht-cas ec-ononiicas, com medidas que promovem o aumento do emprego
e a possibilidade de conciliar os horários de trabalho com a vida familiar.
C. as políticas antinatalistas, cem meúidas que ajudam as casais a ter o número de filhos cujas
despesas conseguem suportar.
D. as políticas nata listas,. com medidas de aumento -aos subs dios famrliares, promoção
do emprego seguro e redução e flexibilidade do horário de trabalho, consoante o número
de fii hos
1.6 Explique, apresentando duas razoes, porque o envelhecimento da popdaçao ativa prejudica
o desenvolvimento da econom a portuguesa
213
PHOVAS-MODELO DE EXAME
2. Uma das mBis-val as do territono português e a extensão do litoral. uma area dinâmica e comptexa
que oferece mJtipíos usos e oportunidades, mas apresenta uma e evada sensibilidade ambiental
Figura 2 A -inhn õe EDStn, em Fcrluga! canlmcnlni, e dais pornserxwEE que se desLacarn no seu releva
2.3 A imagem Ada Figura 2corresponde ao lugar assinalado no mapa com a letra
PR-OVA-MODELO PE EXAME 2
2.4 A a re a costeira representada no imagem B, da Ftgu-ra 2, poderá ainda evoluir, mas ,j apresenta
jma forma de re!evo litoral idêntica a um das acidentes da linha de costa portuguesa.
Jusldique a afirmação anterior, mencionando o acidente do Irtoral a que se refere e explicando
como poderá evoluir a Hilha’ dn Baleai.
Coluna A Coluna B
3 A costa portuguesa esta em risco. Quem o diz sào os especiafisEas e ambientalislas da Quercus que,
ao SOL. destacam algumas praias, de norte a sul do pais, onde o desaparecimento do areal tem
sido mais notório. Apontam coma principais razões a diminuição dos sedimentos transportado pelos
rios ate ao mar Na base do probfema pode haver também outras explicações He ordem natural,
sobretudo relacionadas com as alie rações climáticas
SOL 2EUO7/2g!B
3.1 z" Portuga , estão er. vigor instrumentos para c- ordenamento das ortas costeiras, os
íA? POOC (C| POBH.
(B) PCA (D) PSOEM.
3.2 Explique a influênc a de um dos fatores seguinte: A ou B| na redução dos area-s em nu tas
praias portuguesas
A - Ação humana que altera as bacias hidrográficas e explora te cursos naturais.
B — Tendência de aquec mento global e con-seuuentes alterações cl máticas
215
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Os recursos hídricos, nulo condicionados pela irregularidade da prEcip-taçao. sao uma componente
essenca!- do ordenamenlo do ierritorib e uma condiconanle estralegica das opções espaç a s
de desenvolvimento e da 'ocalização de usos e atividades- humanas, além de serem o suporte
de muitos ecoss-stemas e habitais.
FWror.iAlterncdn - Dta^idstca jiràho DGT JC'*>£'
d>
Fiour-a 3 EícoamEnla rr> dio nrual. erri dun-j mc as hidro; "oftcfis partjguc a:-
4.1 Os mapas da Figura 3 representam, segunda as sub-bacias dos afluentes, a quantidade de água
<A> da precipitação que, em medra, escoa a superfície ou em Eanats subterrâneas, durante um ano
<B) que passa na secção de um curso de agua, por unidade de tâmpo im3/sj.
1C> da precipitação que. em média, escorre à superfície de uma bacia hidrográfica, durante um ano
<D) doce dtSrponíve , nos cursas de agua e albufeiras e nas toalhas fireáticas e aquíferos
4.2 Comparando as duas bacias hidrográficas ;A e Ei da F.gura 3, conc ui-se oue o escoamento
médio anual É mais elevado na bacia hidrográfica do no
|A) Douro, sobretiido ncs lerntúfios drenados pelos afluentes que desaguam a jusante,
iBI- Douro, sohretudo nos territórios drenados pelos afluentes que desaguam a montante.
(Q Tejo. arincipalmentE nos territórios -drenados pelos afluentes da margem direrta.
<D) Tejo, porque a sua bac a hrdrografica, em território nacional, é marcr do que a do rio Douro.
PROVA-MODELO PE EXAME 2
4.3 A primeira afirmação do texto Inicial justifica-se porque a Irregularidade da areei pitaçáo
é responsável pela ocorrência de
1A> uma ligeira varaçào sazonal do caudal das rios sem influenciar as águas subterrâneas.
;B| uma grande variação sazonal do caudal dos rios, mais acentuada a nerte do rio Tejo.
<C? um regime fluvial torrencial que caracteriza a maioria dos rios portugueses.
<D) inundações em diversas areas ribeirinhas e de caudars de estiagem, sobretudo mo sul do pa s.
4.4 A rede hidrográfica portuguesa caracteriza-se por um contraste norte-sul, que se evidencia
na configuração dos vales dos nos e na quantidade de agua que transportam
{Aj a norte da cordlhera central, vales fundos mas largos, propícios a construção de barragens,
e ca udaã mais volumosos e menos irregulares.
{BJ a norte da cordilheira central, vales maã fundas e estreitos, propícias ã construção
de barragens, e caudais mais volumosos e menos irregulares.
a sul da cordilheira central, vales pouco fundos e estreitos, propícios a construção
de barragens, mas com caudais menos volumosos e mais irregulares.
<D) sul da cor difh eira central, vales largos e abertos, como o do Alqueva, e com menores
caudais e regime fluvial menos irregular.
4.5 Em PortugaL, estão em vigor instrumentos de planeamento da util zaçào sustentável dos
recursos hídricos. Programas de âmbdo nacional e regional são, respetivamente
«AJ PüAePGRH, (C) PNAePGRH.
(B) PNA e PNífEA. (E3p PGEH e PNA.
Justifique a segunda frase do texto inicial, lendo em conta os seguintes tópicos de reflexão:
A - Condicionantes, de caráter natural e demográfico, do desenvoEvimento do Alentejo.
B - Oportunidades que a barragem e a albufeira do Alqueva proporcionam e tie que modo
favorecem o desenvolvimento económico e social da região do Alentejo.
217
PHOVAS-MODELO DE EXAME
6. A agncultura e uma atividade ecanomita que, mesmo com o enorme desenvolvimento científico
e Eecnológico, esta muito dependente dos condictonatismos naturais
Cl-nza mEdilerãriw
tom g*nncc InlWint*
nllônllLEi
Llrr-z mEdilennniDO
EnmqjHDbe mrijcnr i
cqnlinEntel
íú Clnns medtr-T-iníe
maii BEJE-rduadc
a rr-913-americ
t IwmJdc
b maia UiicntE e iízc
W Ehma
mealErrãniLi
ram maior
tnH-jtntifl
liopicsí
3-3 ÂrteraçflEs
LiniDllCSd
Induzi sae
PEln teSetá;
9H i=. t _T7.0
EEkm
Figura 4 DistPÈMiiçAD ecp&riHl da te-Tscralurn teg a arual. ern Portuga c p *icpai& doinir.« climnlitas
6.1 Os principais fatores que influenciam a var ação espacial da temoeratura média anual, são
4A) a altitude, que faz dm nun a temaeTatura média anual de sul para norte, e a distância
ao mai oue a faz aumentar de oeste para este
;B| a atitude, que faz dm nun a temperatura média anual de sul para norte, e d relevo mais alto
a norte do Tejo, que acentua essa dtmmuiçào.
<Cji a altitude, que torna mais frio o território situado a norte. e a distância ao mar. que faz
diminuir amplitude térmica anual para o interior.
<D) a alrtude, que faz aumentar a temperatura média anual de sul para norte, e a altitude,
que acentua essa variação.
I. No írtoral, a norte de Setúbal, e nos Açores, as médias da temperatura são mais amenas,
a prec-prtaçào tem valores superiores e o número de meses secos é menor.
II. No nteõor norte, □ temperatura média e mais baixa no inverno e mais alta no verão,
a precFprtaçào ê menos abundante e registam-se mais meses secos do que no litoral.
III. Em todo o sul continental e na Madeèra, as medias da temperatura são mais altas, sobretudo
no verào. e a precipitação tem menores valores, sendo maior o numero de meses secos.
Justifique □ veracidade de duas das três afirmações, apresentando duas razões para cada uma
PR-OVA-MODELO D*E EXAME 2
6.3 As regiões com melhores condiçoes edafocllmãticas para a horticultura e para a olivicultura
localizam-se, respetiva mente.
1A> em todo □ iterai ocidental, corr maior precipitação e solos m.rto ferte-s. devido a influência
do mar, e em todo o sul da pais, sobretudo no Alentejo, pelas temoeraturas mais elevadas
(Bj no litoral Centro e ^íorle, com maior humidade relativa do ar, pela pfoxFmicfade do mar, e em
todo o sul do pais, sobretudo no Algarve, pelas temperaturas mais elevadas.
<C) em todo o sul do pais, sobretudo no Algarve, pelas temperaturas mais elevadas, e no lito/al
Centro, com maior humidade relativa e soíos forreis, devKÍo a proximidade do mar
<D) no litoral Centro, com solos férteis e grande humidade relativa do ar, sem todo o-interior,
sobretudo no Aentejo e Tras-os-^flontes. peta boa adaptação ao clima e aos solos.
219
PROVAS-MODELO DE EXAME
9- Nas últimas décadas, as áreas mefropo rtartas de Lisboa e do Porto mosLraram um forte dinamismo.,
reforçando a sua grande dimensão nacional (populác ona-, econômica e Funcional/, que qtíntrasta
com vastas áreas do interior Norte e Centro e do Alentejo, com uma rede de centros urbanos de
pequena dimensão e poucas cidades medias.
Regiões nSo-mcü-DjMlIlanDS
Acares
-
A
Madeira
■ U
D 5Htar
lArF^?.:
Aren metropa^tar.ii:
freflnlçaa estatbstlca -ac nivel
Éíi LrE - aijçcimeraçrta uraaru!
Jurifl üu maiiNUIS III}
com peti nenot 507. da
papulaçAa a tftyei nunairea
urtiinn runcional. ceti
230 OOD e j mais Ksbrlfintes
Figura 3 NUTS III ccn . deraz-sa cgtí irt ií meiropi: ■ Ibh-35 no I&tiIet-q r a UE i2Q!B|
9.2 Portugal e um dos países da UE28 cuja rede urbana se aproxima mais de um sistema urbano
4 Aí policêntrico porque tem mais do que uma sub-região considerada área niEtropo!i"ana.
iBj monocêntnco, aeso destaque da ãTea metrapolitana ne Lisboa, mesmo em relação
a do Porto.
iCj policêntrico. porque tem cerca de 150 c da des e sete com mais de 100 mil habitantes.
4D) monpcêntrtco, pois a area metropolitana de Lisboa concentra 40EÜ. da população total
220
PROVA-MO&ELO PE EXAME 2
9.4 Mos sistemas urbanos policêntricos, as cidades medias estão em maior número □ nue tem
vantagens- para o desenvolvimento regsona , porque
{Aí funcionam corno economias de aglomeração, pela s-ua dimensão ótima.
iBf o crescimento economico facilita a diversificação das funções que oferecem.
<Cj! formam-se subsistemas urbanos que geram uma dinâmica de desenvolvimento.
4 D) atraem atividades econômicas que geram emprego e atraem mais população.
10. A construção dum sisle^na urbano □olcémrico deve reforçar o desenvolvimento urbano e
a integração entre territórios (relações interurbanas e rurais-urbanas^ de forma a atenuar as
disparidades socoeconómicas inter e ntrarregionais
rtMPÔr I EsÉrerttLUtt Julho DG 7, 2üt D
10.1 Nas regiões do Centro e do Alentejo, desenham-se subsistemas urbanos que estão a d-namizar
o desenvolvimento do interior, respeti vam ente,
■JAJ Bragança - Chaves - Viía Real e Guarda - Cov lha - Fundão - Castelo Branco.
4B| Viseu e centros urbanos proximos. ate Seia e Lamego, e Portalegre — Évora — Beja.
<c? Santa Maria da Feira - Aveiro - Viseu e Portalegre - Évora — Beja.
4 D) Bragança - Chaves - Vila Real e Portalegre - Evora - Beja.
10.2 Para a construção de um sistema urbano poiicéntrico, capaz de promover uma maior coesão
territorial, e fundamental gerar cinãmicas de.
A - maior cooperação entre as cdades medias de uma região
B - maior interação das cidades média = com as areas rurais envolventes
Selec ene ur"-a das opções iA ou B) e apresente nuas medidas, explicando de que modo
poderão gerar essa dinâmica
Item
a a a a a B o a a E 04
a a B a a a <5 a 12 O 03
B a O a- a a O a a 12 BB
TOTAL 200
<!
221
Prova-Modelo de Exame 3
üzesnu A'.hinli:n
.
EL t3SI.il
Ag-ura 1 M-vc ■; ac e.: "Diarldr.c-c e pari zip3í;no em atiwdHCte-E dc AI.V da popjiacpp ode 25 nos õ-s nrc: r a Europa, em 2O1E
1.1 ?^ía Figura 1, podemos verificar que, em Portuga i. a proporção de populaça d dos 25 aos G4 anos
com escolaridade de mve1 superior situa-se
!A| abaixo da méd a comunitária, em todas as regiões, com menos de 30% do lota .
<B) abaixo da mêd?a comunilária, em todas as regiões, com menos de 40% do tota .
(C) abaixo da mêd*a comunitária, em todas as regiões, excepto na Área Metropolitana
de Lisboa
<D) na media comunitária, em todas as regiões, excepto no Alentejo, em que e mais baixa.
1.2 !Re ativa mente a propqrção de população dos 25 aos .64 anos que participa em atividades
de aprervdzagem ao- ongo da vtda, Portugarapresenta valores
{Aí da classe tnferior, em todas as regiões, como os patses □□ Europa Oriental e do sudeste.
íB} que se rnserem na classe dos 10 a < 15%, em todas as regiões, sem nenhuma exceção.
(Cj da das se dos 5 a <10%, em seis regiões, e de 10 a <15%. na Are a Metropolitana de Lisboa.
<D) das classes de ■■ 5% e de 10 a <15%, em todas as regiões, sem exceçáo
222
PROVA-MODELO D*E EXAME 3
1.6 Enfre as medidas que podem ser tomadas para continuar a elevar os níveis oe escolaridade
e evitar o aoandono escolar, antes da conclusão da escolan.dade obrigatória, contam-se
4A> diversificação dos percursos escolares maior oferta de cursos profissionais e incentivos
às empresas para o reforço da formação académica e da aprend zagem ao ongo da vida.
;B| alargamento da escolaridade obngator a ate aos 25 anos, para que todos os jovens possam
adquirir qualificaçao de nwel superior.
promoção da inovação tecnológica nas escolas, para motivar os alunos e diversifica'
□ oferta escolar
lD) criaçaa de parcerias das escolas e universidades com as empresas, de modo a fecllitar
o nserçâo dos jovens no mercado de trabalho.
223
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Emprego
713 4 333 2 747 2 OE3
direto
Vetor DB
39 '2o 337 217 44B 142 223 321
produção
Justifique duas das três afirmações, tendo em conta a constituição geológica das unidades
g eomorf ológ ica s.
2.3 De acordo com a tabela da Figura 2, o setor da indústria extrativa com menor volume
de produção e sim jl.taneamente com maior valor produzido e o
<A> dos minerais industriais
(Bf dos minerais para construção.
(Cí dos m menos metálicos.
(D) da= águas í-ermas e engarrafamento;
224
PROVA-MÓDELO D*E EXAME 3
3. Durante □ primeiro semestre de 2019, as fontes de energia renovável forem responsáveis peia
produção por 55,2% da Catai de eletricidade consumida. A energia solar contribuiu com 2,3%,
aprese mando um forte potência" de crescí mento. apesar dos condicionalismos ne rentes.
3.1 A variação anua da produção de ei'etncidade b partir da energia Solar é nfiuenciada pela
diferença sazonal da
4A|í insoíaçào.
iB| temperatura
duraçao do mês.
4 D) rotação da Terra.
3.2 A produção üe eletricidade a partir aa luz soíar, em PortugaL reflete a variabilidade da radiaçao
global ao lortgo üo ano, por efeito
4A) do regime de nebulosidade
<B) da exposição das vertentes ã insolação.
4Q do movimento de translação da Terra.
4 D) da (atitude e da altitude.
3.3 Em Portugal local za d o numa labtude intermed-a na zona temperada do norte, os valores
da radiação global são mais Elevadas quando
4AJí o Sol atinge o seu zénite sobre o tropico de Capriconnio dum nando «mas o hemisfério noite.
iBl a radiação so^ar incide na perpendicular, na superfície terrestre, a latitude do trópico de Câncer.
(C|i a Terra se encontra no equinõc.-a deyunho e o Sol incide mais diretamente no hemisfério norte.
ID) não há nebulosidade no litoral e os oias têm maiar duração, tornando a insolação maior
4. A central solar fcriiavolLaica de Vale de Moura, em Évora, vai começar a njetar eletricidade na
rede na próxima sexta-feda, 14 de junho, informou em comunicada a Axpo, empresa su'ça de
comercialização de energia que firmou com os pra-mctares do projeto um contrato para a compra
da energ a deste empreendimento ao longo dos próximos 10 anos
expresso. I2/OE/2.OIS
Selecione _ima das opções iA ou Bi e apresente, para cada aspeto referido, duas vantagens
da central explicando como contribuem para o desenvolvimento da região
PROVAS-MOOELO ftE EXAME
5. A sue tenta bil ida de das areas rurais portuguesas dependera da drverslficaçào da base econom ca.
sobretudo cam atividades que valorizem as recursos endógenos. bem como da criação de serviços,
equ.pamentos e infraestruturas que garantam boa qualidade devida, para atrair e fixar população.
Mas também é fundamental continuara desenvolver a agricultura, enquanto atividade eccnõnrca.
como fator de resiliência ambiental
5.1 Seiecione a opçac que corresponde ao conjunto de açoes que poderão contribuir para
a sustentabilidade das areas nurafs, tendo em conta o texto micla
L ConstrLHzào de vias de ligação as auto-estradas próximas, para facilitar o acesso dos
produtores agrícolas aos mercados, assim como para viabilizar o turismo em espaço rural.
II. Promover a instalação de unia empresa de novas tecnologias para apoiar a modernização
das explorações agncofas e. assim, melhorar a sua produtividade.
III. Disponibilizar incentivos oara a mstaação de indústrias intensivas em mão de obra, para
criar emprego e. assim, atrair e fixar população.
IV. Promover o desenvolvimento de unidades de agro-turismo e de atividades de exploração
da natureza, em percursos pedestres, ou do património histórico, em rotas temáticas.
<Aj I; II; III. (Q I; llt; |V.
<B) II; III IV. (D) l.lt; IV
5.2 Apresente dois exemplos de atividades lucrativas não agr colas que aproveitem os recursos
endógenos e contribuam para a ri atividade de uma exploração agrícola
225
PROVA-MODELO PE EXAME 3
5.5 Qs pilares da PAC, desde 1699. pretendem promover uma produção agrícola
A orienta do para a procura, em diversidade, qualidade e quant idade, e práticas
agroambientais sustentáve is, com proibição total de uso de fitofarmacos.
E amb anta-mente v àvel, que permito o desenvolvimento das áreas rurais com base
na modernrzaçâo das práticas agr: colas e no apoio exc usivo a agricultura bioíogica.
C. sustentável, orientada para a procura em diversidade e qualidade, e o desenvolvimento
integrado, baseado na multifuncionalidade e com vista a sustentabiiidade das areas rurais.
D. economicamente viável uue permita o desenvoh/imento das áreas rurais, com base
na modernização tecnológica das práticas aureolas e no aumento da produção
5.6 A agr-cultura sustentável ccmtrihu pare o equi íbrlo dos ecossistemas e ajuda a manter
a biodiversidade, sendo, atua-monto mais um fator de desenvolvimento rural
SelecÉone a opção que corresponde ã associação correta de cada urna das afirmações
da coÉuna A ao respetivo concedo da coCtina EL
Coluna A Coluna B
Selecone uma das prioridades «,A ou E e proponha duas medidas que implementaria, se fosse
autarca, explicando como permitiriam concretizar os objetivos dessa pnondade.
227
■F
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
7.1 Selecione a opção que corresponde ã associaçao coi reta entre as afirmações da coluna A
e os concertos da coluna B
Coluna A Coluna B
íAí W - 2; X - 3: ¥ - 4 ÍQ W — 2; X — 1; ¥ ~ 4.
<B> W-4X-5;Y-2. 1D) W - 5:X - 2; ¥ -1.
7.2 Explique indicando dois aspetos em que diferem a renovação urbana e c processo
de requadficaçao urbana tíescrrto r.o texto inicial
7.3 Apresente duas medidas que, como governante, poderia tomar para evitar risco enunciado
no uh imo parágrafo do texto inicial.
Cada uma das medidas apresentadas devera referir-se a um dos seguintes aspelos:
A - Regulação do marcado de arrendamento.
B — Regulação do investimento em imobiliário.
C - Regulação da oferta de aloja mento turístico.
228
PROVA-MODELO D*E EXAME 3
7.4 A revitalização do centro das cidades exige um cu dadoso planeamento do espaço urbano
de modo a que proporcione qualidade de vida e sustentabslidade. com medidas que permitam
4A> a circulação de modos suaves, em cicloviss, e o estacionamento dos automóveis a baixo
custo e em parques acessíveis, para atrair popu^açao flutuante a cidade
;B| uma mobilsdacfe hipocarbóníca e a requalificaçao de espaços urbanos de fruição □□ crdade
[parques, jardins, espaços de circulação pedonal, e4c], para residentes e visitantes.
|C) facilidade de circulação e eslac-onamento [automovel, biciCeta. e oulrosj, para, residentes
e pessoas que se deslocam a cidade em trabalho ou para outros fins.
<D) alargamento das linhas-de metropolitano, para evitar o trãfegó de transportes públicos,
permitindo uma maior fluidez do transito auto move e a redução das emissões de GEE.
E. A requ-alificação das cidades medias, do ponto de vista urbanístico, permute melhorar o nive!
hierárquico do ponto de vista funcional, nduzindo tamtaém o alargamento da sua area de infuência.
Esta afirmaçan e
IA) verdade ra — as novas funções dinamizam a economia regional, aumentando o emprego
tBf falsa - a população da área de influência não aumenta, apesa^da melhor oferta funcional,
verdade ra - aumentando a especial zaçào funcional. a cidacíe reforça a sua atrativdarfe.
4D) falsa — a "equalificaçao do espaço público não melhora a qu a idade das fijnções urbanas
9. O aumento do nívEl hierárquico funcionai das cidades médias pode ser conseguido. sobretudo.
4AJ pelo êxodo agrícola da região envolvente e o desenvolvimento- das atividades tercãrias.
4 B i pela revtaizaçao das zonas históricas e a criação de areas pe d onais nas. zonas terciárias.-
(C| pelo êxodo agrícola da região envolvente e a fixaçao de sedes de multinacionais.
4D) pela deslocalrzação de serviços centrais e requalificaçao dos espaços com funções terciários.
PROVAS-MODELO DE EXAME
10. Ad gttaltzaçSo. a aulcmaçao e a robótica estão a mudar a economia e a sociedade. A nova fase
é marcada pelo ciberespaço e sua adiculaçao com as lelecamunicaçòes fixas e móveis, permitindo
o acesso individual a um espaço comunicacional e transacional global, organizado por plataformas
digitais e gerido por operadores globais.
m
O
n
A:cmd5 BlF ■1'
rcs-denclBis Cl
pGr IC-D
D^amenLas !_'
rs
.-61 £
4fi-oÜ
31-45
e
230
PROVA-MODELO D*E EXAME 3
10.2 As tel-ecom-un caçoes contribuem para a prevenção das alterações cl mâticas. pois permilem
<A) aumentar a eficiência dos transportes púbkcos, com a disponibilizacáo de acesso wAfi.
<B) reduzir as deslocações, através do teletrabalho, no telecomércio e dos serviços onAíce
fC| poupar recursos n alma is e gerir sistemas de mobilidade e de produção mais sustentáveis.
4 D) aumentar a efciência da pesca, com técnicas digitais de deteção e captura da pescado.
10.3 O acesso à nternet em d anda larga- evidenc a_ na Figura 5 maior desigualdade entre
íAj o norte e q sul do pais..
a litora e o interior e regiões autónomas
(C> as áreas mais e menos urbanizadas.
4D) classes sociais, escalões etários e género.
hrm
0 a C a a a O a a o 32
a a 12 a s a <5 a a 12 74
a s ■0 0- a 0 6 a a O 04
___ >___ I__
TOTAL 200
231
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 4
«o coa
400 KM
ci
330 CO 3
i m i ? nnnup j
3C»J coa
J30DM
30a CO 3
■ÍO DM
■
.■
“
ido con
so coa
■a
-ao coa
se
-ico coa
Ètcz =hi
■ "oco-a
300 DM
■jw coa
Flçiura 1 Evolução c.c- numere de- individuri et cane prateaci-almer-ie nUwa, por Idoso, em Portugr
1.2 A Figura 1 evidencra um surto ^migratório, que fez cair o saldo migratório para valores
negativos, que nao foram compensados pelo saldo fisiologico positivo, tendo-se regista o o
w aumento da taxa de crescimento efetivo, com perda de popu:ação. de 1992 a 2005.
{Bj perda de população, devido a taxa o e cresc mento efetivo negativa de 1962 a 1974.
(C) subida da taxa da cresc1mento natural, com aumento da população, depo-s de 1974
íD) quebra da laxa de crescimenlo migratório, que fez diminuir a imigração nos anos oitenta
do século XX.
1.3 A variação do saldo migratório deveu-se a contexto históricos que influenciaram as migrações
internacionais
indique o contexto que justifica a variação do saldo migratório, em Portugal, para dois dos
períodos ii d içados a seguir :A, EeC;
A - Década de 1960
B - De 1974 a 1930
C - Década de 1990
232
PftOVA-HOOCLO OC EXAME *
1.4 Selec ore " opção que corresponde a associação correia entre as afirmações da coluna A
e os conceitos da coluna E
Coluna A Coluna E
1.5 Ha segunda década desle século, o saído m giatôrio voltou a ser negativo, o que se deveu,
principalmente
4 Aí a os salanos mais altos e as melhores oportunidades de quahficnçao e formaçao profissional,
noutros países da União Europeia
;B: a "edução da imigraçao e ao aumento da emigração por efeito da elevada taxa
de desemprego associada a crise economica.
(C| aos melhores salários e farta de profissionais qualificados, noutros países da União
Europeia, sobretudo nas areas da enfermagem e das engenhadas.
4D) a redução da emigração e ao aumento da imigração, por efeito da elevada taxa
de desemprega associada a crise economica.
233
PROVAS-MODELO DE EXAME
2.1 Em Portuga', existe um grande numero de ocorrências h-dro minerais que ram bem apresentam
uma significativa diversidade, que se deve a complexa e variada
<A> geologia do território. assoe ada a acidentes tectonicos que permFtem a existênc □ de aguas
termais, sobretudo no Centro e Algarve.
|B| geologia oc Maciço Hespérico. associada a acidentes tectonicos que permitem a existência
de águas termais, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
fCí morfologia do território. associada a fenómenos dE vulcanismo que permitem a existência
de aguas termais, sobretudo no Norte e Centro.
<D) geomorfaJogia do Mac ço Hesperico, com muitos acidentes tectónicos que geram as águas
termais, sobretudo no Centro e no Alentejo.
2.2 O engarrafamento de aguas minerais e de nascente tem tido um grande incremento devido
a crescente procura para consumo e exportação, associada a maior exigência dos
consumidores com a qualidade tf a agua.
íBF ao maior nvestimento no turismo de saúde, que promove d consumo de água engarrafada
e também potência a sua exportação.
IC) aos comprovados benefícios, para a saúde, associados ao consumo de água mineral
e de nascente, face ao consumo de agua da torneira
as vantagenseconorn case ao emprego que promove nas regiões onde se lücalEzam
as oficinas de engarrafamento, quase sempre áreas rurais.
234
PftOVA-HOÜtLO Üt EXAME *
3 A valorização energética a partír dos recursos geotérmÊcos do continente, apresenta uma grande
diversidade. O potencial geotêrmien já revelado em Portugal Continental encantra-se subexplaratio,
devendo ser previstas rinhas de apoio financeiro ao efesenvolvimento de projetos com vista ao
incentivo oara a -utilização direta destes recursos, nomeadamente na climatização oe edifícios e na
produção de aguas quentes sanitárias aquecimento de piscinas e estufas, piscicultura, entre outros
usos que podem incluir a produção de eletnc-nade
Gec Ií?nr»ui - Ene Jte/ioi/ciMe/ ea? P-wíl1^.1 DGEG, 2o17
3.2 Defenda a frase sublinhada no texto, apresentando duas razões, uma de ordem econômica
e outra de caráter ambiental
PROVAS-MODELO DE EXAME
FL A. A-=CiC3
^3
í.^: bT ]
R L MNfelr.-
W3" \
Figuro 3 DialrlbucBc? c-a dores:-! !Ai e corto de pengcoicndc1 de incêndio flarestnl i=s:. em 2OÍ7.
4.1 As três regiões com maior ocupação floresta , re«a1iva mente ao seu lerr tono, sao
<A| Centro, Madeira e Norte.
íBj Centro, Alentejo e Norte.
<C} Norte, Alentejo- e Madeira
<D> Norte, Alentejo e Madeira
4.2 As três regiões com maior perigosidade de incêndio coincidem com as mais florestadas e são
-iA.| Centro, Norte e Algarve.
1E] CentFo, AlEntejo e Algarve.
(C} NortE. Alentejo e Atgarve.
(P) Centra, Alentejo e Norte
4.4 Para aumentar o rend mente do setor florestai português, podem ser adotadas medidas como
tAj a arivatizaçâo da floresta publica e o cultivo exclusivo de espécies bem adaptadas ao c ima
mediterrâneo, por serem mais resistentes aos incêndios
;B[ o maior parcelamento das áreas florestBis, para serem mais fáceis de cuidar e giar
diversificando as espec-es plantadas.
(C) a promoção do emparcelamento, através de incentivos fiscais e da simplificação Jurídica,
para aumentar a dimensão economica das explorações.
(D) a nacionalização das áreas florestais abandonadas, cultivando espécies que tenham maior
procura nas indústrias da madeira.
4.5 As atividades agroflorestals contribuem oara a sustentabi idade das areas rurais, uma vez que
4A) contribuem para a preservação dos soías e para uma maior infiltração da agua, capturando
ta moem dióxido de ca mono.
(Bj proporcionam a plu natividade na exploração de recursos florestais e fornecem matérsas-
-primas para as indúsUias transformadoras;
(Q garantem a biod-vers:dade e estabilizam as vertentes, alem de proporcionarem emprego
na vígitãncjH e cuidado da floresta.
(D) geram emprego na produção e aproveitamento de matérias pr mas e frutos, hem como nos
serviços de I mpeza, vigilância e Cuidado da floresta e em atividades turísticas e de lazer,
Sugira duas medidas que implementaria, como autarca de um concelho no interior da região Centro,
explicando como contribuiriam para resolvera probiema que selecionou
237
6. Nas areas suburbanas surgem potencialidades e problemas que e necessário gerirem conjunto. pelos
diferentes municípios. Assim foram criadas as áreas metroooLitanas (AMJ de Lisboa e do Porto <T991).
6.3 Nas AM de Lisboa e ü-c Porto. □ maior índice de envelhecimento regista-se nos concethos
IA) de Lisboa e da Póvoa de Variam
;B| da Parto e de Sintra
JCp de Lisboa e do Porto.
4 D) de Sintra e da Povoa de Varzim.
6.4 O selor secunda-no tem maior representai ivi d ade no emprego dos concelhos das áreas
metropolitanas que se situam
<A) mais próximos de Lisboa, coma Amadora e Odiveias
■|B! mais proximos do Porto, como Maia eGondomar
4Q mais afastadas das cidades, como Mafrae Paredes.
|D] mais ndustrializados, como Palmeia e Vale de Camb-ra
238
PftOVA-HOÜtLO ÜC EXAME *
7. í^o sistema urbano português, ba funções cEaramente estnj furadoras a escala, regional e nacional.
É o caso do ensino superior, que exerce uma impartanle função na esUoturaçao tio sistema urbano
nacional, pois constfoi urn sistema de polaridades e ãreas/regiôes funcionais.
PNFOr DtavnrisÉíco, jlJ ha 2OtB. DGT, lüt 9
7.2 A importância tias cidades de Lisboa e do Porto na hierarquia funcional do sistema jrbano
português, associa-se à grande concentração demográfica nas suas áreas metropolitanas que,
do ponto de vista fts-ico, apresentam vantagens atrativas para a fixação da população:
boas acessibi idades e grande desenvolvurnenta da maioria das ativdades econômicas
1Bi grande desenvolvimento da inoústria e tios serviços, cíima ameno e relevo plano.
(C) bom clima, acessin-lidade marítma e fluvial e boas infraesd-uturas de fansportes.
clima nia=s ameno, relevo mais plano e maior acessibiÊidade n aturai.
PROVAS-MODELO DE EXAME
8. As duas are as metropo fitarias, sobretudo a de Lisboa, constituem petos dinam z adores
da d Esenvc-lvme-nto nacional
Desenvolva a sua resposta apresentando dois aspetos oara cada um dos tópicos
9. A industria transformadora tem- vindo a modero za^-se e a alterar o seu padrão locativo,
prevalecendo ainda grandes desigualdades regionais
jjüCtnfintaU ■» aiflniEm
iNorze
Ccnlro
A M Listai
Alenlefo
ja -K
Alg^rue
oúnnup
St. A Açores
3H.I
S A MEde . -
Rgura 6 Oii!nmiç9o re-uic-r: ni dos pnncip» : cidicadorc-i □□ -ndusbio tp3n5fürmMKfü, em Foriugr,- e et- jüIü
9,1 De acordo com a Figura 6, as tf es regibes com maior número de estabelecimentos da industria
transformadora e mais pessoaE ao serviço sáo, respetivamente.
íAí Centro. Norte e AM de Lisboa: AM de Lisboa. Centro e Norte.
iBf AM de L*sboa, Centro e Norte: Centro, Norte e AM de Lisboa.
HCji Norte, Centro e AM de Lisboa.- AM de Lisboa. Norte e Centro.
Centra. AM de Lisboa, Norte; AM de Lisboa, Centro e Norte
9.2 O volume de negócios da AM de Lisboa destaca-se muito das- restantes regiões, devido
íAj ao maior número de pessoas ao serviço por cada empresa da AM de Lisboa, o que permite
obter maior produção
<B) a maior incidência, na AM de Lisboa, de empresas de media e grande- dimensão, mais
intensivas em tecnologia e com maior representa!ividade dos bens de equipamento.
<C) ao maior número de pessoas ao serviço, na AM de Lisboa, apesar de as empresas
do Centro e„ prmcipalmente, do Norte, serem mais intensivas em mão de obra
<D) ao maior número de pessoas ao serviço, na AM de Lisboa, apesar de as empresas do Norte
e, pnnciparmenle. do Centro, serem mais intensivas em mão de obra.
9.4 Apresente duas desvantagens do iacto de na sua maioria, as empresas do Norte e Centro
serem de pequena dimensão.
24C
PftOVA-HOÜtLO ÜC EXAME 4
10. Atualmente, a. preserça da função industna nos cenlros urbanos tornou-se cada vez menos
vantajosa, levando as irdustras a sair das cidades.
10.2 As indústrias que ainda encontrari vantagens em localizar-se na cidade, geralmente, são
apenas que prestam serviços especializados associados a bens de consumo ocasona ,
mas de elevado preço, podendo suportar a elevada renda locativa
;B: de pequena dimensão e assoe-adas a serviços de proximidade, como a reparaçao
aulomovel e o comércio a retalho, de bens de uso d ia no que não exigem grandes
deslocações.
pouco exigentes em espaço, pouco poluentes e associadas a produtos especializados,
como joalharia e a atta-costura, e também a bens de consumo diário ou frequente
pouco potuentes e menos exigentes em espaço e em energia, necessitam de ma.-or
prox-nrdade ao público ou aos fornecedores de matérias pr mas e aos maiores clientes.
liem
0 B 6 0 0 0 O fl a O 04
B 0 O S 0 B 52 fl a Q os
0 0 O 12 0 D O a 0 O 03
__ >___ i__
TOTAL 200
241
PHÕVAS-MODELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 5
Figura 1 " he: dc nnEnlldade [Ai □«. mortal ia ade (B) ■ ■ cfe -r-c : zimcnto nnti__al (C| par NjFS III. efi 2o17
1.1 S^a distribuição da taxa de natalidade por sub-regiões. evidenoam-se, com valores mais baixos
e mais altos, respelrvamente,
w ama ona das NU a S II do Interior, com população mais enve:hacida, e as regiões
autônomas, a AJM de Lisboa e o Algarve, com mass população ;ovem, devido ã imigração,
íBJ as NUTSIII do interior, com população mais envelhecida, e as regiões autónomas, a AM
de Lisboa e d Algarve. onde há mais população jovem.
(C) as regiões autônomas, a AM de Lisboa e o Algarve com mais população jovem- e menor
envelhecrmenta demügráiico, e as frSUTS III do interior, com população mais envelhecida.
1D) ama ora das NUTS I I do Interior, com população mais eilverhecida, e a AM de Lisboa,
o Algarve e os Açores.
1.2 A taxa de mortalidade, considerando as duas primeiras classes e face ã taxa de nata:idade,
apresenta um padrão de distribuição espacial nue oode considerar-se
■IAl semelhante e com os mesmos contrasles.
'Bi inverso ao da taxa de nata:idade.
IC} inverso, exceto no Baixo Alentejo
íD) diferente mas sem contrastes.
PWVA-F+ODELO D*E EXAHE5
Explique para duas nas três afb-maçó-es. como influenciam os indicadores de natalidade
3 O velho continente, cada vez mais envelhecido. perderá Irclce ift FjislínLatHeúCC
IS dE □ESÍDZH ET .TlMl pCC CBtte fcJüíD
5ü milhões ue hadrtantes em idade at va ate 2050. As projeções
nao deixam dúvidas: “a Europa cam nha para o suicídio
demográfico", avisam investigadores da Fundação Robert
Schuman, um dos mats importantes centros de estudos sobre a UE
As conclusões dos investigadores da Fundação Robejt Sch uman podem sintefzar-se no probrema
apontado iAi e no seu efeito economico iB:
A - O velha cominente, cada vez mais envelhecido, perdera 50 miíhões de habitantes em idade
ativa, até 2050.
B - Não há consciência da d-mensão do problema e, apesar de nào estar na agenda pahtÊca,
a demografia tem um impacto decisivo na economia
Selecione A ou B e apresente duas medidas, exphcando de que- modo conlnbu rao para reduzir o
enve hecimento jse optar por A} ou para fazer o problema entrar na agenda política (se oplar oor B:
243
PROVAS-MO&ELO ftE EXAME
4.1 Seíeciane a apçâo que faz corresponder corretamente cada afirmação da coluna A, re"afiva
as áreas que Drtando Ribeiro distinguiu no nosso pais, ao respetivo conjunto de NUTS III
da coluna B
Caiu na A Coluna B
W Mar c adam ente influenciada pela 1. NUTS III do interior Norte e Centro
Atlântica. 2. NU” 5 III do I. toral Morte e Centro
X. Mais inluenciada pe o 3. NUTS III do I toral Morte e Açores
Mediterrâneo.
4. NUTS III do I toral Norte e Centro e AM de
¥ I rl ue nc ia d pe
prcx im ida d e Lisboa
ao centro da Península Ibérica. &. NUTS III do Alentejo, Algarve
4.2 Na frase “"erra fra montanhosa e chuvosa, e Sul. terra plana e seca", estáo subentendidos
fatores que Lveram grande r fluência na d stnbuiçào espacial da população, no território
português, nomeadamente
4A) clima, reiEVü e acessibi’idade
;B; disponibilidades hídricas.
JC) prec piíaçâo, temperatura e re*evo.
■|DJ reíevo e disponibilidades hfdiriEBS.
244
PROVA-P+ODELO PE EXAME 5
4.4 Mos territórios do interior, destacam-se, com nrvel alto de diversidade funcionaI
4 A) Vi-a Real e Gjaida, no Norte; Covilhã e Castelo Branco, no Centro; e Évora no Alentejo
<Bj Visa Real, no Morte; Guarda, Covilhã, Tomar e Portalegre, no Centro; e Beja, no A entejo.
<Cj Vii a Real no Morte. Guarda, Covilhã, Fundão e Castelo Branco, no Centro; e Évora,
no Alentejo.
<D) Vila Real Viseu, Guarda. Covilhã e Castelo Branco, no Centro; e Évora no Alentejo.
4.5 A elaboração do p:rograma nacional para a coesão territorial lem grande pertinência, pois
4A) os desequihbnos na ocupação do espaço criam graves problemas de gestão do território,
desperdiçando-se espaços e recursos naturais, que poderiam proporcionar riqueza.
;B| grande parte do território dispõe de recursos endógenos subaproveitados, como a floresta,
que o abandono e o enve hecimento demográfico vão destruindo.
4 nos últimos 5 anos, o país oerdeu 1808 estabelec mentos de ensino, dos quais -027 nc
território do ntenor demográfico, colocando em causa a sua suslentabil-üade economka
<D) a coesão territorial, através de um desenvolvimento mais equifibrado, permitira reduzir
as disparidades e taze- uma gestão do território mais cooperativa, nLegrada e .usta.
4.6 E necessário promover □ inclusão social e a equidade distribu ndo melhor as competências
territoriais, nara aproximar o Estado dos territórios, através
4A) da descontrai zacao de campetênc as administrativas e respetivos serviços e da
descancentração- dos serviços públicos que garantem qualidade de vida aos cidadãos.
1BI- do aumento da capacidade de atração dos territórios do interior, pela garant a de emprego,
rendimento e acesso a serviços de qualidade
fCji da exploração de recursos endogenos, como o Irtio. para criação de riqueza que pode ser
investida no desenvolvimento.
<D) da criação de beneflctos e incentivos a fixação de população imigrante que, geralmente
aceita trabalhos menos bem remunerados, de modo a travar o envelhecimento.
245
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Adorei
'f
■
MadE-Jit
__ Mkm 5
Eralemos nquirerDS
— Reúe ninr-JM anrs
EP Albufeira g-c dçuES
ÇÚílCftS-
SA prtlEmn-sqiifetc
5.2 Jma forma de ultrapassar o principal condicionalismo na gestão das d sponibRidades hídricas
e a construção de barragens
íA& de retenção, que formam atbufeiras onde se retem a água para abastecimento público e rega
agrícola, podendo também ser de produção, se tiver asscciaoa uma central hidroelétrica
(0) e transvases que permitem levar a agua de uma bacia hidrográfica oara outra, permitindo
um maior equilíbrio na distribuição espacial da água doce disponível
ICJ de armazenamento, que retêm a água para abastecimento público e rega agrícola podendo
também ser de produção, se tiver associada uma central termcelétrica.
<D) de retenção, que formam albufemas onde se armazena a água para abastecimento público,
rega agrícola e produção de elelricida.de, numa central hirtroeLêtrÉca
235
PROVA-HODELO D*E EXAME 5
6. As disponibilidades hídricas sirbtei Fãneas dependem muito das formações rochosas e tipo de
aquíferos que formam.
6.1 Os sistemas aquíferos assinardes no mapa da Figura 3 com SAI, SA2, SA3 e SA4
correspondem a diferentes unidades hidrogeo ogicas. respetivamente,
(A| Maciço Hesperico. bacias do Tejo e Sado e orlas sedimentares - Ocidental e Meridional.
íBF Sistema Flssurado, sistema carsico- OcidEntal e Meridional - e Sistema Poroso.
CQ Maciço H espanco, Orla SedimEnlar Ocidental, ba rias do iejd e do Sadoe Orla Sedimentar
Meridional.
PI Sistema Hespêrico, sistema cârsico - Ocidental e Meridional - e sistema do fejo e Sado.
6.2 Os sistemas aquíferos a = s nadados no mapa, por ordem crescente de produtividade hídrica, são
|A) 5A3, SA2, SA4 e SAI
<B} SAI SA2, SMeSA3
{CJ SAI SA4, SA2 e SA3.
(D) SA3, SA4. 5A2 eSAl.
247
PHOVAS-MODELO DE EXAME
7. Em Portugal, a atividade turística cresceu muito nos últ mos anos, tendência que inclu turismo em
espaço rural |”ER;.
7.1 Nos dEZ anos representa d de na Figura 4, verifacou-se que □ TER evidenciou
<{A) uni crescimento contínuo dos dais indicadores.
1B! uma tendência crescente, com uma quebra de 2010 a 2014.
(C) um crescimento regula* a acompanhar o restante turismo.
(D) um crescimento que se tem acentuado desde 2007.
7.4 Selecora a opção que associa conetam ente cada situaçao da coluna A a respetiva moda idade
da corun B
C&luna A Coluna B
íAí W - 5; X - 4; ¥ - I (C) W - 3: X - I. Y - 5
(H) W - 4: X - 3: Y -1 [D) W - 4: X - 5: Y - 1.
7.5 Tal como outras atividades turlstEcas ligadas a natureza □ 1 urismo cinegético lambem se pratica
nas a-reas rurais e dedica-se a
-jAj observação da vida selvagem, aproveitando natureza para retemperar energias.
<B) preservação dos ecosistemas, quando é feito legalmente e nas zonas próprias.
|Cí caça turística e associativa, praticada de forma a contribuir para o equilíbrio ambienLal
4D) frusçao do espaço rural, podendo caçar um numero limitado das especies perm tidas.
8. Vesto pela perspebva do desenvolvimento, o turismo no espaço rural e uma das ativ-dades mais
adequadas para assegura- a revirai zação do tecido econó.Tiicodas áreas rurais |Al sendo tanto
mais eficaz quanto melhor conseguir integrar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada
região. Importa prambvê-fo cfe forma harmoniosa e sustentável, no Fespeito pelas características de
cada req-ão e pelos requisitos de qjabóaoE e de comodidade exigidos ne os clientes (B|
www '-'“-Ddr gD< pt/tf-versIfcD-tna luiismo-rurMi [cansudcao em D7C7.>2<?hSi
Desenvolva a rdeia seJec onada, refenndo duas medidas que contribuam para a concretizar
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
9. A União Edropela seque as mais exigentes normas ambientais e e I der mundial na promoção
de medidas gloUai = de proteção do planeta, n-o-meada.mente no que respeita a prevenção
das alterações climáticas e a mitigação dos seus efelos.
9.1 Os ODS TI e 13, na Figura 5. inserem-se no corrtexto do documento da ONU, com o grande
objetivo de
lAj alcançar uma vida digna para, todos, dentro dos fimiies do planeta.
jEh prevenir as aÈteraçâes ciim arcas, na medida do possível, parque odesenvolv menta
é pnorrtário-
(Cí promover o sustenta bi idade nas cia ades, com uma vida segura e digna para lodos.
PI reduzir a pobreza e promover a maior ulilizaçao das energ as renováveis.
9.2 A poht ca ambiental europeia insere-se nu contexto da agenda 2030, tendo entre os principais
objetivos, os seguintes:
I. Proteger, conservar e reforçar o capital ralural da União Europeia.
II. Tornar a UE numa -economia circular e hipocarbcnica e competitiva
JJI. Tomar as cidades da UE mais sustentáveis.
Selecione um dos trés objetivos e apresente duas medidas que poderão ajudar a concretiza-! o.
9.3 Desenvolver uma sconomia circular na UE implica aiêm do uso de energias renováveis, a
(A» descarbenizBçào de todos os setores da economia, sobretudo o setor dos transportes.
<B} utilização afie-ente de lodos os recursos naturais, evitando ao máximo o desperdício.
<Cí recicagem de papal, ptáslico e vidro e reco Tm seletiva de óleos e outros produtos.
;D] aplicação do princípio polir dor-pagado-, para desincentivar a degradação ambiental.
9.4 O acordo em vigor desde 20'6, visa descarbonizar as economias mundiais, tendo como
objetivo reduzir os ri ecos das alterações climáticas. Este acordo foi ratificado
4A) no Rio de Janesra. par 60 países.
;B| em Toquio, por 55 países.
<C) em Paris por 6Q países
1 D) em Londres, por lodos os países.
250
PWYA-F+ODELO D*E EXAHE5
9/5 É uma rede europeia de áreas protegidas que visa assegúrar a biodiversidade, através
da recuperação ou conservação de fiaíwtoSs naturais, da flora e da fauna selvagens, num estado
de conservação favo rã ve I. Resulta da aplicação de duas dreUvas
{A) Diretiva Aves e Diretiva Habitais.
;B; Diretivo Aves e Diretiva da Agua.
(Q Diretiva da Bioaiversidade e Diretiva Hobítars.
(D) Dsretiva da Biodiversidade e D reliva da Água
Selecione uma das estratégias iA au Bi e apresente duas medidas, explicando como contribuirão
para a prevenção das alterações climáticas.
ItHITl
n 0 B Q S 12 C fl B C BB
B B B a B B ô n B a B2
0 a C S ü E C 0 B 12 70
TOTAL 200
251
PHOVAS-MODELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame ó
1 Em Portugal, a estrutura etária continüa s apresentar desigualdades regionais, embora tenham vindo
a diminuir, por efeito do envelhecimento da população residente nas reg ões rio litoral e nas regiões
autónomas.
Mola: índice-ce reno-/açflD da pcpuIccAocrr cadc ílr/.n - númer-D de per r oss ctxr Idade do entrar no mercaca
de trabalho, parlou pessoas e-r idndt de refnmiB
1.1 D-e acordo com a Figura 1, apresentam um valor igual ou superior à média nacional, por ordem
decrescente e, respetivamente, na proporção de jovens e de idosos, as NUTS ll
|A| AM de Us boa, Algarve, Açores e Madeira; Centro, Alentejo, Algarve e AM de Lisboa
<B) Norte. AM de Lisboa, Açores e Madeira. Alentejo. Centro. AM de Lisboa e Algarve
(Cl AM de Lsboa, Açores, Algarve e Madeira; A.e-ntejo, Centro, AM de Lisboa e Algarve
<D) AM de Lts boa, Açores, Madeira e Norte: Centro Alentejo. Algarve e AM de Lisboa.
1.3 Explique, apresentando duas razões baseadas na informação da Figura 1, o facto de o A'Enteio
apresentar o menor lnd»ce de renovação da popu ação em idade ativa
252
PROVA-MOOtLO Ct EXAME6
TatKi-n 1 Fapumçno cstRingt r-a czt "iyiuIo zc "-ealdenie ar gencro mr Foriugni c -.t2ü17
Ana HM H M HM H M 5
ui
2012 13 3 34 7 El 4 9 214 51 953 34 340 17 41E
b
o
2ots 14 047 D 332 7 400 53 7SQ 33 532 ia “ 54 n
2.1 De acordo com a Tabela 1 de 2012 para 2017. imigração para Portuga registou
IA) uma diminuição, de 2012 para 2013, para Voltar a subir nos anos segumtes, a um ritmo cada
vez menos acenlua-do e sempre com maãar número de mulheres doquE nomens.
'Eh uma diminuição, de 2012 para 2014, para voltar a subir nos anos sega ntes, a jm ritmo cada
vez mais acentuado, sempre com maior número de mulheres do que homens
{C|i uma diminuição, de 2012 para 2013, para voltar a subir nos anos segu ntes a um ritmo cada
vez mais acentuado, ate 2017, sempre com a imigração feminina superior a masculina.
4D) uma diminuição, tíe 2012 para 2013, para voltar a subir, nos anos seguintes a um ritmo cada
vez mais acentuado, sempre com maior número de homens do que mulheres.
2S3
PHOVAS-MODELO DE EXAME
IF^MA 201E
Flgur-s 2 Carta metaaralópice de <_t dm _c-ano dc 2o1S
3.1 Na carta meteoroJóg ca, entre outros fenômenos atmosféricos são vÊsívets
íAj um sistema frontal que termina com uma perturbação frontal, ja em fase de oclusão,
a noroeste das ilhas britânicas, e uma deprEssào barométrica de origem térmica, sobre
a Península Ibérica.
(Bj> um sistema frontal que termina com uma perturbação frontal, jâ em fase de oclusão,
a nordeste das ilhas britânicas, e uma depressão barométrica sobre o Atlântico.
(C) uma perturbação frontal, a noroeste dos Acares, um antiacfone subtropical a influenciar
a Madeira e uma depressão barometrrca de origem dinámca, sobre a Península Ibérica
(D) uma perturbação frontal, a sudeste da Gronelândiat o antic cloné dos Açores a iniíuenciar
a Madeira e um anticrclone de origem térmica, sobre a Península Ibérica
3.2 Tendo em corta o centro barornetrrco sobre a Península Ibérica, o estado de tempa previsto
para o continente será
(A) de aumento da temperatura e ceu limpo em todo o território
■!B! calor e tempo abafado que terminará em precipitação, que sera fone ro interior Morte
e Centro provave mente acompanhada d e trovoada e granizo.
ICJ calor e tempo abafado que terminará em precipitarão, que serã forte ro litoral Norte
e Centro, provaveímente acompanhada de vento forte de oeste.
<D) de descida da temperatura e céu limpo em todo o território.
254
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft
3.3 34os centres barométrico assinalados com □ letra X. 3 circulação do ar. o ela sequénc a carreta,
processa-se do seguinte rnoefo;
a superfícre, converge, evandoa ascensão cio ar que, em altitude, diverge.
(B> em altitude, é convergente, depois UEEcendente e, à superfic:-&, divergente
<C? a superfície, é convergente, fazenda subir o ar que, em altitude, converge.
<D) em altitude, é divergente, fazendo descer o ar que, a superficíè. diverge
3.4 Sdentifsque a imagem de satélite (A. G. C ou Di que se associa a carta sinática da Figura 3.
255
PHOVAS-MO&ELO QC EXAME
A economia do mar tem demonstrado uma forte d námica de resifiéncia e crescimento. Entre 2009 e
2057. o cresc-mento acumu ado do VAB nas quatro fileiras foi de contra 10,9% do PIB nacional.
Em ativitíades específicas como a aquicultura e a construção de embarcações de recreio e desporto,
esse CFes-dmento ultrapassou os 400% acumu ados. O mesmo ee pode dizer da atividade portuana
jDTiai' fcwianiito, lEjü-âAxDIS ftEKto ad-apl^dol
4.1 A valorização da econom a do mar, parle maior do nosso terri-drio, justifica-se pelos recursos
naturais que permite es piora - e_ principalmente, pelo posicionamento
central, face as maiores rotas mundiais de comercio marítimo, e pelo turismo de sol e mar.
IBI geoestratEgico extensão da orta costeira, capacidade de ISD e experiência acumulada
<CJ perrferico, na Europa, e pelos portos de aguas profundas, que são portas de entrada na UE
1 D) de Portuga: como nterlocutor privilegiado entre o espaço atlântico e a União Europeia.
4.2 Dos cinco principais portos marítimos portugueses, tem-se destacado, pelo investimento
estrangeiro e pela crescimento do movimento de mercadorias, o porto de
(A| Averro (Cj Setúbai.
jB| Leixões. (D) Bines.
4.3 Selecone duas das quatro princ pais fileiras da economia do mar (1, 2. 3. e 4^.
Apresente, para cana fileira uma med daqje promova o seu cresc mento sustentável
5» O programa COSMO — monitorização da faixa costeira de Portugal continental - tem como missão
a recolha, processamento e analise de dados e informação sobre a evofcçâo dos fundos marinhos
e coluna de água próximos, assim corno das arribas, praias e dunas, ao longo da faixa costeira,
Mtoi .■■'cdsitid .ip^mb-ente pl/ tcanii/issdc trr D7.G7.'2O:S|
<!
256
PROVA-MOOtLO Ct EXAMES
6. Insenaa na fileira da economia do mar com maior tradiçao, a aquicultura assume um papel cada vez
mais relevante na estratégia economica nacional.
FlguTB 4 Evolução do volume dc- prccjçho d-i eoulcuILurâ, em Forlug' . de acordo cdt
o regime de produção
6.1 Anahsando o grafico da figura verifica-se que a produção aq-Jicola regEstou uma tendência
de crescimento
$ A) com redução em 2O!3 e 2015. predom oando o i egime extensivo de 2010 a 2017.
■|B! reguíar. nderado peio reg.me intenstvo até 2015 e. depois, pelo regime extensivo.
(Cí com variações de anc nara ano e fraca representatividade do ~egr e semi-intensivo.
;D] regu ar ate 2Ü12, com uma ligeira quebra, em 2013 e 2015 pela reduçã-o ca regime
intensivo.
6.3 A aquicultura d es envolve-se em tanques, estruturas flutuantes e viveiros, em aguas doces, mas.
□ rincipalmente, em aguas salobras o.i marinhas, destacando-se as reg:oes
(A) Norte e Algarve, pelas áreas lagunares das suas rias, sobretudo a ria Formosa.
(B) AM de Lisboa, nos estuários do Tejo e Sado, e Algarve, n.as aguas sa’obras da sua ria.
fC) Centro e Algarve, peto ambiente propício das suas áreas lagunares de águas salobras.
(D) Centro e AM de Lisboa, com areas de agua de rio e mar, propjcias a aquicuítura.
257
PHOVAS-MODELO DE EXAME
Deípkm da F AC - 2013
$ni- mlhDos nit eurosi
A p^.Jiticu .ípnarfn ci:«mum pranl iu d. mt ulcmixaç ju x riu ii.i. .1 irn. IIm ■
ria lId uri vide viíLi dos agrk ultnnmc j Lumidjn-.pr.il ■ j t «dns ■- l idjilãi •-
nirapcii -. pr-upoiT k inundo produtos dc alsa qu .il idade, sepa ros ç a prrçi »!■
acessíveis.
25B
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft
7.3 A inlegraçao na F'AC colocou o;gumas dificuldades aos agnculiores portugueses, devida
à concretização do mercado único e às primeiras alterações da PAC, que expuseram
prematuramente o setor agrícola português a concorrência do mercado comunitário.
|B| às 1 imitações ã produção que inviabilizaram a mooernizaçào do sector agrícola oortuguês,
apesar rios apoias específicos a nossa integração, no âmbito do F EA DER
(C) ao aumento da produção que foi exigido sem a necessária preparação tecnológica
e profissional do setor agrícola português.
(D) às [imitações à produção, para evitar excedentes de culturas energêlicaa. apesar de ter
beneficiado de apoios específicos, para facilitar a concorrência no mercado comunitário.
7.5 Os objetivos da estratégia nacional para o tfesenvolv mento rural visam aumentar
a competitividade privilegiando
iA> o investimento põb ico e a organização estrutural promovendo o aumento
da damensao das explorações e organizações de produtores.
JBF a mic-afiva privada e a organização estrutural: promovendo o aumento
da dimensão das organizações de produtores e a sustentabõlkfade
(Cj a nicm va privada e a organização procutiva: oromovendo a mecanização
das explorações agrícolas e a sustentabi:idade.
JD) o investimento aúbiicoe a organização produtiva; reduzindo a dimensão
das explorações agrícolas.
7.6 O reforço da competitividade da nossa agricultura pode ser conseguido com medidas como a
1Aí especra izaçao na venda de produtos DOC, IPC e ETGr produzidos em modo biológico.
(Bj modernização das organizações e utilização exclus va do modo de produção biológico.
iCj especialização da agricultura biológica ern produtos de qualidade certificada
<D) B g ri cultura sustentável, certrficação de produtos e valorização dos recursos humanos
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
B. O□ projetos prioritários das redes transEuropeias de transportes (RTE-Tj visam urna compdéta
nterfjgaçáo do território comunitário, apostando na efic ência e na descaroonrzacáo
TranspcEle reno\innn
Snlemns üe neÉSodt TÊiína tenui/inciD
8.1 Selecione, com base na informação da Figura 5, a opção quE corresponde à associaçao correta
de cada elemento da couna A ao numero correspondente da co ona B.
Coluna A Coluna B
<A& W - 5: X - 4: ¥ - 1 (C) W - 3: X - I: Y - 5.
|B| W - 4. X - 3. Y - 1 (D| W - 4; X - 5; Y -1.
8.2 Justifique, apresentando duas razoes, a importância cada ao transporte ferroviário, na PCT.
PROVA-HOÜtLO DE EXAME ft
9- A União Europeia e um espaço dê dependência energetica, o que constitui uma vulnerabilidade que
a política comum de energia (PCE> pretende reduzir, concretizando os projetos da rede Transeuropeia
de energia JRTE-EL que permitira alargai o mercado comum da energia.
9.1 Os projetos prioritários da RTE-E beneficiam setores menos poluentes e com macs vantagens
de interligação, com vista redução da dependência externa São os setores
4A} do petróleo e gãs natura:.
;B| da energ-a eólica e soLit.
9.2 Para Portuga , a igaçáo das redes de energia □ P.TE-E e mais importante no setor
<A) do gas natural.
■|B! da eletricidade.
<Cji da energia eóiica.
da energia soJa r.
10. Os grand es objetivos da pol.tica comum dos transportes e da energia enfrecruzam-se com
os da política ambientai que. para 2021-2027. tem entre as suas metas, as duas seguintes:
A - Aumentar a eficiência energêt-ca e a moderação no consumo, sobretudo nos transportes.
B - Eaescarbonizar a produção e o consumo de energia. peJa valorização das fontes renováveis.
Apresente tfuas medidas, exp-içando como contribuem oara a concretização dessa mela
a a B a a a O a a o 02
a a o a 12 a O a B O 70
a a O a- a B O a a 12 BB
___ u-_ .__
TOTAL 2Ü-D
<!
2G1
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 7
1.2 De 1950 para 2017. na estrutura do emprega o setor que mars cresceu e o que mais diminuiu
foram, respetivamente
ÍA| o setor 1e recrio e o secundaria.
P) o setor secundário e o primaria
(Çf o setor prima no e o terciário
(Dji d setor terciário e o primário.
1.3 A evolução da contribuição das três setores de aVvidade. para o emprego evídenc a
(A} a concentração da população nas areas urbanas e a terciarizaçao da ecónomia.
íB) □ crescente modernização do setor agrícola e a desíndustrinlização das áreas
metropolitanas.
(O a redução do setor secundário, pela deslocakzaçào da industria mais intensiva Em capita..
IP» d contínuo aumento da partic paçao da m j her no- mercada de trabaibo
PR-aVft-F+ODELO DE E.KAHE7
1.4 O setor terciário foi o que mais cresceu nas úítlmas décadas e, atualmente, emprega quase
1A^ três quartos d= população ativa, peia expansão e diversificação db comércio e de grande
numero de serviços ligados ao turismo e lazer.
três terços da população ativa, devido a expansão e diversificação de serviços, como
a saude, as Telecomunicações e o turismo.
(C) 80% da população aÉva em serviços diversificados, como o turismo e lazer. □ saúde,
o desporto, a educação.
(D) 70$? da população ativa em serviços d versificados. como o turismo e Éazer, a saúde,
o desporto, a mvestigaçâo, a e-du cação e as Telecomunicações.
1.5 O setor terciários dominante no emprego de ledas as regiões, mas besta ca-se, pela sua maior
mporíàncía, na
<A? AM Porto, pela JTipoTtãncia dos serw.ços admin strativos e sedes de empresas, e lambem
no Algarve e na AM Lisboar sobretudo pela importância dos serviços de turismo.
;B| AM Lisboa, pela importância dos sei viços administrativos e sedes de empresas, e também
no Algarve e na Madeira, sobretudo pela grande importância do turismo.
íCj AM de Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e se-d.es de empresas, e
ta moem no Algarve e na AM Porto, sobretudo pera importância do turismo.
<D) AM Lisboa, pela importância crescente do turismo e serviços administrativos, e também
no Algarve, pelo turismo, e nas Açores, por ser destino tnsuÉar de excelência.
2. A Bolsa de Turismo de Lisboa (BTLJ tem. para oferta, cerca de dez mit empregos no setor turístico
no âmbito do programa de recrutamento "Lança-te" que se estreia nesta feira.com ofertas oara
varias disponibilidades, tempo nteiro, parcial e em diversos horários.
hltps j'.recn sapa pt | ca nau II a da em O5>D7.-'2O^Si
Explique a influência que o crescimento do turismo terá na estrutura tia emprego, em Portugal
253
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
3. A mtegraçao na polrtica comum das pescas (PCP) contriau u sara a modernização da frota de pesca
portuguesa, embora ainda prevaíeça a pequer-a dTnensào. em numero de embarcações»
Em JUJ H 1 ■ ■' «bl i k l ■■ cmhjirL^- <_■- ririradis. ó7 ctmieMpondcTjm .1 muvas o. -oatliox s. A .irquc-ji,i ;■ hniia no
v.s enthiíãs quii^r qodruplk Ckc se anu anlcriuc 1 ceuJ* ; w l umbtTL rcçis-.id. um u: .n>.'iiei i üe ra pi 11ltk i.i
iqutdz. Esle aumcntu pls=-uJI- ■>_ itirclo.:- •cia entrada ik 1 ciTihiiTd<tes imp in.küs, de ipandc ■' .ipucidads.- l* elnvrJ.i
potência de prupuki>.
‘w iDlril
3 JO -h
3.2 As características da frota portuguesa, que ainda dificultam a competitividade com outras frotas
mais modernas,juntam-se alguns condicionalismos naturais, destacando-se
<A) a platafdrma continental estreita, com pouca extensão de mar rico em pescado
(B) o movimento cie navios, que afasta os cardumes e polui as águas.
<C|í o upive.GVng, que surge na altura da desova, em que a frota nao pode fazer capturas.
4D) a deriva do Atlântico Norte que se junta a corrente fria das Cariarias, a nossa latitude.
3.4 Explique a influênc a da plataforma continenta para a pesca, apresentando duas razões.
<!
264
PR-aVft-HODELO DE EXAME7
3.5 As embarcações que entraram na frota portuguesa, em 2018, váo perm tir reforçar a pesca
<A) costeira e do largo.
<B) costeira e longínqua.
jCj! na costa interior e costeira.
P) do largo e longínqua.
3.8 Selecione a opção que corresponde a associação correta entre os elementos das colunas Ae B.
Coluna A Coluna B
<A) W - 3; X - 2; ¥ - 4. (C) W - 3; X - 1; Y - 5.
< B) W - <X -1; ¥- 2 <t>) W - 4; X - 5; ¥ - 1
A definição de quotas de pesca é uma medida da política comum das pescas que nem sempre agrada
aos pescadores, mas que é muito importante para garantir o futuro dos recursos e da própria pesca.
Explique a importãnc □ da definição de quotas lendo em conta as duas vertentes lA e Bi.
A - Sustenta bi idade dos recursos piscatórios.
B - Sustentabilidade das comunidades de pescadores.
Na suai resposta, desenvqh/a dois aspetos de cada vertente
265
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
5. A sue tenta bil ida de das areas rurais depende muito da capac-daüe da aproveitamento sustentável
d os recurso 5 endógenos, que permite diversificai as atividades lucrai n/as das explorações.
A produção de energia a partir de fontes renovávets é um dos setores a desenvolver.
APKEN. XHB
Flgurn 3 Evolu-zâo d a patêficm indataEii dar. "■íiresi ra-navjivcis de produção de L-evicIdarie ejr Pcrtug-nl
5.1 A análise do gráfico o a Figura 3 permite concluir que a fonte de energia mas utilizada e a que
registou ma-or crescrmento foram; res pe tiva mente, a energia
hídrica e solar.
|B| hídrica e da b: amassa
<C> hídrica e eólica
ID) eólica e hídrica
5.2 A fonte de energia renovável que apenas se produz numa das regiões autónomas e que
também contribuí para a economia de muitas áreas do jnleriof continental é
a radiação soíar.
íB} a geotermia.
(Q o vento.
(D) a biomassa
5.3 Das energias renováveis as que poderão trazer mais benefícios diretos aos agricultores, sao:
Í4) eólica — arrendamento de terrenos: biomassa vegetal - venda de Fesíduos florestais e
culturas energéticas: e b omassa animai - valorização energética dos efluentes pecuários.
<B} solar e mini-hdnca - arrendamento de terrenos, venda de energia a rede elétrica nacional
e poupança na fatura de eletricidade das explorações agrícolas.
IC) eólica — arrendamento de terrenos, e a grande hídrica - a produção das barragens
gera receitas para a regiào e as albufeiras ainda permitem dinamizar outras atividades
económicas.
4D) biomassa vegetal - venda de resíduos florestais e cufturas Energéticas: b sotar -
aproveitamento de terrenos abandonados.
256
PR-OVA-HODELO DE EXAME7
5.4 ivas áreas rurais ao interior do Alentejo, os íatoces naturais sao mais favoráveis a produção
de energia
<A> eólica e solac
(C) eólica e da biom-assa.
SD-ar e da biomassa.
eólica e hídrica
5.5 ?S?a5 áreas rurais do Centro e NorteÉ os fatores naturais favorecem sobretuco a pronuçao
de energia
eólica e hídrica
<Bí solar e da biomassa.
eólica e solar
<D) hídrica e da biomassa
7. A industria e outro fator de desenvolvimento do espaço rural desde que devidamente integrada
e cumpridora das normas de preservação ambiental.
Coluna A Coluna E
N.- de hafcitsntw
3 030 302-1
í 33O-3ÜQ-
2Ü3ÜDM-
’ '330300-
CenniiD asixa
1030 300
S.G O atual processo de expansão urbana, nas AM de Lisboa e Porta, caracteriza-se por uma
ocupação descontinua e difusa das areas rurais da coroa urbana e designa-se
rurbanização.
jBí suburnanizaçào.
(C( desurbanizaçâo.
iD) penui Panizaçao.
II. Atualmente, a relação das áreas suburbanas com a cidade principal e de complementaridade,
desenvolvendo-se também entre as cidades das próprias areas suburbanas.
JV. O crescimento urbano associa-se ao próprio dinamismo nterno das cidades, que a tera
os padrões de localização das diferentes funções.
1AJ UI III.
.......
(CJ I: IN: IV.
<D) I. II. IV.
PHOWAS-MODELO Dí EKAME
10. A União Europeia foi sonhada e concretizada como um processa de paze progresso, baseado
no principio da solidariedade Foi também o cfesejo de uma Europa estável e maiis equitativa que
esteve na base dos últimos alargamentos a leste e a sul e sudeste.
10.3 Os últ mos alargamentos, sobretudo ode 2004, exig ram adaptações da UE aeJo grande
numero de países mas também por serem, na sua maioria, da Europa -de Leste — sem
experiência democrática e alguns com independência recente. A sua inlegração foi um fator
de estabilidade- e enriquecimento curtural. mas que teve dois grandes efeitos:
A - Abr u novas oportunidades para a UE e cada um dos seus Estados-membros;
8 — Colocou desafios a prooria comunidade, como um todo, e a cada um dos seus
Estados-membros.
Se ecione um dos efeitos e in.-oiq je duas oportunidades :A: ou dois desafios íB; que os últimos
alargamentos trouxeram a Portugal.
270
PR-aVft-HODELO DE EXAME7
ífcrm
a a a a a B a a a E 04
a a 12 a a a a a B a 03
a a 8 0- a a a a B 12 03
TOTAL 2QD
271
PROVAS-MODELO DE EXAME
Prova-Modelo de Exame 8
1. E e ação protetora ea atmosfera que filtra a radiação solar, fazendo com que só chegue a
SJEtperiüÇte o tipo de radiações e a quantidade de energia necessárias, garantindo o equilíbrio
térmico indispensável à vida na Terra.
1.2 Explique o que é o eíeto de estufa utilizando informação pertinente do esquema da Figura 1
1.3 No processe d-e absorção da radiação solar pe:a atmosfera, assumefm) particular importância o
4A> oxigemo e o hidrogênio, que absorvem parte da radiaçao solar, na Iroposfera.
4Bf dióxido de carbono, que absorve boa parte da radiação infavermefha.
<C) ozono, que absorve a radiação ultravioleta, na estratosfera.
<D) vapor de agua nue maede a radiação terrestre de escapar para o Espaça.
14 A nível global existe um equihbrio téimico, mas tal não acontece na maio-" parte da superfície
terrestre. Esta afirmação é
(A| falsa - o albedo e de cerca de 50% em toda a superfície terrestre.
;B| falsa — a quantidade de energia solar recebida distfibui-se igualmente na superfície
(C) verdadeira - existe um excedente energético até aos 50° de íatitude
4D) verdadeira - a radiação gíobal varia com a latitude devido a forma arredondada da Terra.
272
PROVA-MODELO CE EXAME 9
1.5 A quantidade de energia solar que atinge Lma região varia ao longo do a na D território
português recebe maior quantidade de energia no solstício de
iA> junho, quando os raios solares incidem diretamente sobre o tropico de Câncer,
junho, quando os raios solares iníãdem diretamente sobre o trópico de Capricórnio,
tq dezembro, quando os raios solares ncidem diretamente sobre o tropico de Câncer.
<D) dezembro, quando os raios solares incidem dreta mente sobre o tropico de Capricórnio.
Selecione a opção que corresponde à associação correta entre cada afirmação da coluna A
e o respetivo numero da coluna B
Coluna A Coluna B
iA? W-3;X-1;¥-5.
iBf W —2; X —1 ¥ - 3.
(C) W - 4; X — 1: Y - 2.
<D) W»4;X-5 Y-1
273
PHOVAS-MODELO DE EXAME
ME
Jane/râ e JU& g tfe JOiS. F M A ,
■=*-
CirncJcrtiLiniM
S c irlfd
Figura 2 ProcIpiLiÇiàD toêí: em Jancdro cjiaho de
274
PROVA-MODCLO CE EXAME 6
3.4 Em Portugal continental, a regtaa ma»s chuvosa em janeiro, e menos seca, em julho, e
■}A) o nordeste, por influência dos ventos húmidos e constantes que sopram de lesle
<B) o noroeste, por efeito do relevo concordante com □ linha de costa.
ÍC| o noroeste, pela frequências das chuvas orográficas e maio- influência das perturbações
frontais, sobretudo no inverno, que se encontram deslocadas para sul
■! D) as áreas mais altas dc relevo, sobretudo a cordi heira centrai, por causa da orientação
do reievo, discordante da linha de costa.
Explique a importância da Fabrica da Agua para a cidade de Lisboa, apresentando duas razões para
cada benefício |A e Bj e utilizando informação pertinente do texto incial
275
5. As características das expioraçôes agrícolas, em Portugal, têm evoluído fevoravelmenlê, mas a sua
dimensâts média ainda constitu um constrange menta à competitividade.
C04plOfE^jfi£2 ■ ac 5AV
VaH&qào 2&13-2ÚW
OBSd
de SAU Í N.' EKpil SAU
rrí
<1 -5B "3j
1B. < 3 ■íl .2 3
5 h<20 o.c ■0.9
3üa • 3C D.7 -EJ
50a<1Dl 03 11
X)D 9 < ME 4JB <13
3M E < nco -5.E- -03
UME ■A« -33
Fl-gv-ro 3 Numere de expio-* ações e :.;ri repccsenl nbvicade nr- EALI n.-izloral. po- •: asses e dimensBa
5.2 Mais de metade da SAU nacional e ocupada por explorações agrícolas de dimensão
4A) 100 ou mais ha
40} nfErior a 1ÜO ha.
4Q inferior a 50 ha
P) 500 ou mais ha.
5.3 De acordo com a Tabela 1 de 2013 para 2016. registo u-se um aumentei
(A| das expJoraçtes com menos da 5 ha e com 500 ou mais fia e da SAU qu-e ocupam.
40) da dimensão media das explorações - classes de dimensão superior aumentaram mais.
(Q da percentagem de SAU ocupada pelas explorações de peauena dimensão.
4D) maior da SAU nas classes de 50 a < 100 ha e Í00 a < 500 ha.
276
PROVA-MODELO OC EXAME 9
5.4 A maior parle da SALJ, em Portugal, em 2015, de acordo com a a abe a estava ocupada por
<A) culturas temporânas e pousio
<B) pousio e pastagens permanentes.
Kl culturas temporárias e pasiagens permanentes.
1D) culturas permanentes e temporárias.
5.5 Nos Açores, SAU é predom n antemente ocupada com pastagens permanentes, o que
se explica pela
{A) re evãncia das industrias de transíormação de carne de bovinos na economia da região.
;B| tradiçao de cnação de gado bovino em peados naturais e refevãncba da industria de lationios.
<C) elevada fertilidade dos solos vucâmcos e certificação da carne de bovino dos Açores.
(D) humidade do ar e chuva frequente, associadas ao cíima temperado marítimo.
6. O pousio e uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões portuguesas onde se pratica
1A> a rotaçao de culturas, apesar dos so-os férteis, devido ao relevo e a precipitação abundante,
tBF a munocuHura com rotação de culturas, em solos pobres, apesar da humidade elevada.
iC|i o regime de monocultura com rotação de culturas e ocupação intensiva dos solos Ferieis.
iD) o sistema extensiva tradicional, com monocultura e ralação de culturas. ern solas pobres
7. A análise das exgloraçòeE por classes de dimensão económica |DEj revela uma estreita relação
entre dimensão das explorações e a sua capacidade produtiva. Assim, em 2015:
- as unidades produtivas com mais de 100 mil euros de valor da produção padrão total (PPTi, com
apenas 3,5% nas expícrações agr-colas. origmaram 59,9% do VPPT nacfonaL
- em contrapartida, os cerca oe 3/4 de explorações muito pequenas, geraram menos de E mil ouros
e contnbuíram apenas com 9.5% para o VPPT nacional.
277
PHOVAS-MO&ELO DE EXAME
5
Ln
.AuLnmài-e- CtFTÍKiO Avia
üi
; kWMdn MEtapuniru] íHato
Aulnc-snc
3
FI-ffur-114 Estrubur-i nodn ; z ■ tn ■ ■ -arlt- lk Tiercíiriarin e pa ■ i-nqe-«c: r-a UEÍ-3 crnZol?
8.1 Na grafico X o5 dois modos de transporte mais utilizados são. por ordem decrescente
(A| ferroviária e rodoviário.
(B) ferrcrvFãriQ e maritmc.
(C) marítima e rodoviário.
(D? rodoviário, e marítimo.
8,2 No grafico Y, os do s ”odos de transporte mais u-tiEizados sao por ordem decrescente,
(At rodoviário e aéreo.
(B'l automóvel e avião
(C| rodoviário e avião
(D> automovel e autocarro.
8.3 Indique, para cada gráfico iX e Y| o tipo de trafego que represenla ipassage ros
ou mercadoria sj, justificando o predomínio em ambos do modo rodoviário
9. Em Portugal têm vindo a ser tomadas medidas com vista à redução do transporte rodoviário nas
cidades. Exemplos dessas meo idas sao
(A} a limitação da circulação de automóveis de ma or cilindrada. em certas zonas da cidade.
■" construção de parques de estacionamento gratuitos na entrada das princ pais cidades.
(CF a criação de vas de circulação de modos suaves e redução dos preços dos passes sociais
|D| a oferta de transportes puhiicos coletivos mais eficientes e cumpridores de horários
273
PROVA-MODCLO OC EXAME 9
Esta política visa reduzir as dispar dadas econômicas sociais e territoriais entre as regiões da União
Europeia, apoiando a criação de empregos, a competifi-vidade. o cresci mento económico, a melhoria
da qua idade de vida e o desenvolvi menta sustentável.
Flgvr-a 3 Ele j:z .<dãde da: regides par-a olurzo de edej.Bo <2021-2ü27i
TOJ identifique, no mapa da Figura 5. as regiões portuguesas auese integram no grupo das que
estão em condições de receber mais apo>os dos fundos da política regional.
TO.2 De acordo com o mapa da Figuro 5. os países da UE com mais de metade das suas regiões
elegíveis para os fundos da pof Itica regional sao, alem de Portugal e da Grécia,
4 A) seis países do alargamento de 2004 e outro que aderiu em 2013.
jBf quatro países do alargamento de 2004. dois de 2007 e um de 2013
íCj três países do alargamento de 2004, três de 2007 e um de 2013
ID) cinco pazes de alargamento de 2:004 e dois ae 2007.
11. Em Portuga:, apesar de estafem diagnosticados todos os problemas da falta de coesão territorial e
□ enirfiçadas as suas causas, ainda n-ào existe uma verdadeira política de coesão territorial,. persistindo
graves desigualdades r&gíonais que dificultam o riesenvolv mento do país como um todo
11.2 A única NUTS III do ntertor que se insere na segunda maior classe de ISD e
(AJ Évora. (Cj Aientejo Central.
:B| Arto Alentejo. (D) Baixo Alentejo,
11.3 Apresente duas medidas que po carão promover d de&envolv mento das três sub-regiões da
ürtima casse de ÍSD.
íÈrm
a a 6 a a a o a a o 02
a a 12 a a a <3 a a 12 72
a a 8 0- 8 a o a 0 a aa
__ - —__
TOTAL 200
<!
aEOGHAFlAA
PARTE I - 10 ’ ANO
<!
282
SÜLUÇÚEír
4 A esperança mediu ac vhm, em 1950, situava-se nos 2. A nnrcria rr-g^ames, em Ponugni. têm zade atWB sen
BQ,5 mas pera er mulher» e 55,5 anos para ds homens da as c; asses ma s numeraras Ers de 2G h 29 enos au sej-s, em
Ate 19BC> crescel acentjanamenle, co.ntiruandc a aumenLai idade reprodutiva.
depoir, nwis maus lenlamente Em 2017 sltoava-ae um pod 3. a. Deu-se um aumemo ca oercentagem de ativos o p-ariid-
co ncima do tém ds UE em BÍJ nnos, para as muíieres, pa1 em atividades dc ALY fibíitendo-se uma llge-”a dife ença
e 777 aros para os hoT.eoa em Fsvar dos homer.i
h Deu-te jm sumemo da parluipAÇão em ALV em todas
Pp 30 e II os grupas elarc- ccntriuarNio os mais batapi |1E □ 44 anos)
t E.t 19-E-1, 23 5'- d-a popiíaçÉjo e m consllti^Oo por .cveis e a apres-er-liM meiar pa ticip.t zSa (mais de metade, chegando
11,4 "■ par idosos a Bü ■ na casa cas ,-swns de 1E a 24 snosj
2. n. A z-'oporçâD de Jovens dm^iuiu mu io, sltaarcdo-se em e. Quanto oo rwvd de escolaridade , verdfc5-.se qje, tonto em
14.2 »■ em 2C17, b A ccoporçAo de idosos avarentoj mi.-io 2007 como e r 2<iíí> □ pnjtKzipac.ZG em aliudEtoes dc- ALV
sendo de 21^’. em2ol7 e lartd mmor quanto mais elevado é o nwel de escolaridade
3. a. DCTiníAçSd das ciasses Tais jEven.". da zxjpulaçio alrya,
b. As despesas cfc Estado n jmer.l&m Avaliação i Pp. 40 e 41|
- Q ndice de ervelhEcrmenta, em 19BÜ, era de apenas 2 72' . I 1 - F 2 - V, 3 - V, 4 - -, a - V; B - V.
ou seja, havia 272 kmsqs poi 1EiD jovens- Subrj a ut nirio II. LD,.LI3 3. B
accnlModo ale 2&DD passando u crescer menos acentuad Er IEI. 1 FortugHL pm 2GOb, reiaírvomenle □ ■percenlsuem dc
merce nos 10 anos :eq ziirries. e votou □ crescer mais rspidn- poDLtoção dos 13 a 25 onas que concluiu o ensirc secunde-
intrfee nte 2ot7. wo em que :e sihun em 153,4 rio. silL-avui-se 2ü es-aiMO d-j redla da üuDE nperas com a
B_ Porque lai nesse sno que c numero ce Idosos ultrapassou ■Hjrqura num r-iVei inferior Em 2G15: veritlcs-r-E ume evciuçâo
o de jovens. riuflo posltva, com Porluga ac:raa de mEd^n dn CCDE exaia-
0 □. Ailo -Y nho, Cávado, Ave, Tâmega e- Sousa AM co Porío. ner-tc c meio do ronJan? dos países desta orgnr-^açúd
Acoitr- e Mfízeira, b. Alio Tâmega, Tras-os-Mor-tes Beras e 2. Os níveis de e-scalarideciE d-s ocíjuIscbo aliva padugueaa.
Eerrn do Eclrelii Seira Baixa, Reg íio de Cumbco, Região de afflda mfercres a» cn muorla dos países da UE. oposar do
Leiria ecc-Tae zragresso VEdfrcaca, lêri como efeito: negativos a
7. Cavado, Aw--. Tâmega e EcHisa. AY da Poria flegifla de riizar vur-nerab..idade bg dcsEO-çp ±ga e u merer pcdiitvidri
Avcso Deste AM de Lisboa Algarve. Açores e Madeira de dns empresas, sobretudo daque-fss em que os empresários
Lnmbèm têm d-aixos níveis, dc escale: dnde
P-p 32 e 33 3. “orna se vcr-íicc. pe s ar .alise do grelica «5s Eq 2 e pela
1 a Aumento lento; b» Lugera diriir-uiçao, c. Ligeiro aurnenlo-. esludo efetuada anterlarmenLe. a cercenLagem de papui-sc4o
2 A dircrerca c de 2i - a proporefi-z de popi. aç-ito a Uva cam brsjoas nrveis de escolaridade |ncnlium t ‘‘ aclo e 2 ' ci
Feminina mais do que dupteou ciai tem dimlnu da, enquanto proporção de indivíduas com
< L-Etor pnmano de ’95ü para2Ol7. passot cerca de 42 o 3: aclo e ensina s-Ecundano ou sueerior tem vindo e au
pare- menen de 1O7<; a secLundano. de um pouco motís de 2O'í mentar, senda que. e.t 2017 o secundaria era a mala rr-z-’e-
paru jm pouca znenos desse veiar jdepa* de lei aumentado ser Sc-tiva seguido ac superior O aumenta daz a jni licncões
iatê 1931 voltou a diminuir], a setor texoano e-umeidou se more, canLndui dezisrvamenlE para o crescimento- econômica, poii
de pouca mnu -zz 2c- ’ eml35Q □■nr o mas da 70 • -.er 2dí7 E-umerrirt r cec-addedc qe entorntor riscos, Favorecendo o
4. s. D setor tercloíio representa mais dc melade-eto eenprega empieendedor^Tc e a adesto ã inrre&zna, responde- melhai
em ledas as cegiúes, b C selor secixidârb 1em mata signil o exgêncie c-z: coa sumi do i es relativame-nto ã diversidade c
cado no Marle e Centra, devida a anda ma z- idustnalrz aç-io qualidede das produlos e serviços, que Pav&racE occnsurio
destas repioes-ísobrctuao- nc^íHornl^e cio facto de ainda rs ver e, c o n seco ente me nte, o aumento da piccjcso e do emprego
□•g-umas indjstnas ^ntensivBR em rn-So de obia neçoclaçJiO e ciserçâo r-sz mercados, dcje Favorece n ex;cr-
Laç-üo e □ -nvestimEnto estrangeire-, melhdnif a z-rodLii.-zc-adc
Pe 34 e 33 des emorata?.
t s Passo de J5 ■■ em 1991 para 2' . em 2017 b Pess-a dc Cor-zlu se que a educac&c doz Jovens, e a forr-açáo da pzz-j-
E' em 1931. cara 21. et2oT7. .. Passa de 3 '-.. em 1931. para Incito ecn Idnde aLvn sSo Fatores dedstv» onra o Ceaenvalvi
23V et 2 017 merio da pais.
Tzjdas lêmntvcisoe nsiiLcJQo infetiores sor- da media oa _-=23 IY 1 A taxn de crescimento "i.iiurs P"CNi rc-sulra qa tfife-enço
B Portugal ê a paia □□ UE2S com maior percentagem dc po entre a I-ske- de natalidMíe |TNj e a Laxa cze modalidade JTMI
pulação asenESCDT o 3 3 cicia, sendo um dos sets commenoi A; st nas fegiOes dottt TN aupc- ar TM. a TCN e mais zosi-
percer.iageT de- ativos com -ensino supenar I vn. o que, em 2Dl7 apens± se verillcava no Citvaaa e no AM
4 De 19&D para 20lB dc-L-se um.i cescca continuadc- do ín de Lisboa, -sendo que z : valores menors neqatvos se -eglstn-
dice de ceoenricr-zia <IDi de jeveas-, de 4fi4’ po:a 21.6' en vam ras lE-g-Gea OLtonomas c nos restantes NUTS III da literal
quanto q c ± idasos eurnenlc j. pas sando de 12,7^ para 32 5 enquEintD as mnls negativos se registavam rc interior, ande e
Esta evohiçJra oegínou ume descido da ID total de 190C oc-a TN ê mais boxa e e TY e nr s alta, devido ua gr^- ide envelbe-
2ílüt por efeito da acento:da quede do ID de Jovens A pariu cimento do população
de2O£Tl o ID total vdllsu h subn, devida ao aumento qz ID de 2_ O dcGêscma ía TN era ^zrtuçal, resultou err. primeac »d-
idosos, que passou o campensar a descida do ID de javens ga ’ do de-scnvoivin-rerrlo e ezcio ao planeamento famhar, npor.
O ID dc dosos lomoij-se supri lo: no oe jovens em 2001 len- o Revoiuçitc- üe 25 ne Acrll de 1974, que permliu a gE<*ieializ:i-
do-se verificada um aurnerto graduei da driEiença en&e ettidos çftocc uso de métodos contracetivos A crEacui^a userçaa (ta
miíher r^ vidn atara ê ouiro talar Importante, que se associa
Pp. 3fl e 37 &e aumento da escolaridade obrigatória e du prociza de seaM-
l Adão ns ísmllias cn ImanciamE nro c r-n educecfrz area 5d- zeç-Sd prorisstofiBí pw z-mto- d.z pozulncno feminina, tactos que
clal llicenças de parcfitaJIdadr e ad-ocOes-i. merceco de habn- levaram ac aumenlij Ua idade -c-o casarieráD'uiLAo ze lado e
iho iKo-a d-as empresas ã familiae hcàrios flexíveis^ «j estamento do nasdmento do primera fflho A crtlzu-d-Ti&c em
283
concil.nr a woa prolissKxnai e Fafriliní e a precerieonde aa tm
prega s£o atrizes rniôcíj que molivam n cczcidn tia TN
3. VenUc-a-M uma lelaçao uwreEa errtre o indice de envemec- Sublrma 2 — A dlvMMlgfio da oopuiaç-fro
nenrto e a nraparçfio de d zcas e dc Jovens, uma v«zi que es1e
indce estabelece a reflaçAo er-tre estes c-z - gr jpos euanos P. 33
Assim, nas NUT5 lll do ntferioc, a matcx propoiç&c ze Idosos ' A grodaçAo de cores represento a densidade paputozlonal,
em corLFjnLo ram unia menor percentagem de Jovens ceter-ir*- de:-dc ■'50 heto./km" em amarelo claro, a ■ 3QOD hab.líT'
nn índices tis envelhecimento mnia svtos, enquanto rw litoral em vermelho cs-clsu
este irti:ce apresento valores- intonoie: embwa tam&êrn «■ ? ii. C-avado, Ave, Tnniege e Sousa. AM c z Parle. Regina dc
wados, sendo que apertas rs regtoes -autonomias o Csuadô e Ave a, Oesle c AM de Li.toaa o. Todr: as f-iuT2 lll do irJei-or
o Tãme-pn e Sols-b, opresenLnm um Indlce de envelhc cimcrio A antcjo Litc-ísl. Algarve e Açores.
Iníenor □ 12a laosos por cada 1OD jouena 3. As tendências retaridns s-flo
2. A T-nio-nfl da qzpulaç-So mipiame é conslihilde pcrpavenn ■ h reduçd z ia poj: zlezho em lodos os corceTias
adultos ;enlre as 20 e os 24 anos.i e per lso, em idade aliv-a e ■ o retorça do ülpDísrrzação nas AM -íe Lisboa e da Pccto e
reonadLHlVR pet-quea^TMgrnçao :emum bt io de re^uvenese ■ de, perde aemogranes na rnlerlcrr
mento da populaçAo nos e-aisec. de chegada, íuenco cimlnuli 4i Estns tendêncjos devem se n scduçfto zc crc-zcrreoro natu
b idade fnêz'>*j dn zcpulaçêo e anda conbibundo para Ir-svai a ral e cc crescirner-to migratório, ambos negolnos
queda -z TN ou mesmo oumenla-lft ilgeiramentr. o que diminui
o envr.lheciineriLo cernopralica nrcbase da piiàmidc etiiria AvisItoçAo tP- 47]
3 Alé 1950. o setor primaria |l| lai oominonle, rnss veio lí t- I 1 - D. 2 - E I - E; 4- A 5 - C
pre -a decrescer, correspondendo naje e menos de 1o ■> do em II. ■ - F« & - F. c - F d - V: e - V
prega O setoc s-ecur.cario |llj em 1350 representava metade III. 1 - A, 2 - C
do promano e um pouca mas do que o terciérc |lll ■ Ato 19Si IV. 1. A -aatrc-jlçao on oaoulftcao. em Portugn., npreser.to urn
cresceu, chegando a representar i Po emprega. na^itenôc- claio c-znferaste arrire o r toral do conUnentE mais a«nEBrne<n-
-se ale nos anos de 1390 5-ara redizek, ae zais. com o des.z- Le povoado, e o ir-!enor e as duas ^eglfles aulônomas. com
CBlIzecSa industrial e a cigitnlizacuc -■ m.iona-liicxnc dn Icc- menor derrdade napulnc-zri.nl ’^nrtoa-se uma densidade
nolo-g-a industTlaí O seioi Lercr-ano |lllj> em !95D. representava demog=ar-cs superior ã média naoanc nn mnianu dos con
mcrflsde ' ■ os emprego e1em vindo crescer cado vez mais, celhos da lilaial ac-denl-.nl. ce Viena da Caste c- e SetLoal, na
representando em 2(317, cerca de :-« do emzccga toncn litoral lúgarvin nn verienle :jI í>b V-adeira e nas Ihns. dc
0. As características-cta estmtca eLarin ca popuiaç-So resldcn- z Miguel e da Terceira
te em Porluga: r os nsve s de escolaridade alncsa Irferimes, em 2. Os pnrciZhir. faloics ílsozs - coracterallcas ce celevo ctima
média, aos dia UE levanLnri probemas soclo demográficos que e M3toE - ass t cama -z s pritore-s hunumas - conniçiaes c»? yida e
se rc-aciariQim, saoreludo, com a zustontnbilldftoeda Seguran dc-ser.vo vmento das ntNHades ec cnomc-as - a-cdicn-n' es de-
ça Social lerrvelPeorrentz derrogralíccj e a CDmpelIlrvKMdr sigua-dnaes na distribui çflo espoei oi da pcpulaçAo zartugoesn
da nessa ecanomin |r-ve>z de escoInndíMfe-i No íltceal. a ccniugaçAo de urn -eleuu menos ocidem&su e do
envelhecimento demoginf co ixcvcca a recuçíio da popula clima mae nrnero e reumido, permifrru e for^T-açi&o gc sotosírnis
ção cm idozd silvo, sctxeLuda n: ciasses e lenas com menos rértels, assim coma peaporcicnou maior ecef-^bílidade aitenoi
de 4D anos. re-zuzindo ns Aeccíars da Segurança Socai ao e eriertor. Deu-se. nssini, uma rr nlor ■fixaçÉc de zapuInçDo e
mesmo lemoo que toi auinenlar h população idosa aumen maior oeseiT^oivimeuto da agnciiltua e do comércio que, poi
tando as despesas com as pensões de reforma e einPa as ca sus vei, levarem .n conz-irucna de tjiiz nfraeslrutoraa vlénas,
sejde e cas cuidados sociais -evanoo. assim, a uni desequ- ejmenlendo a ecess-z-lidz-Sc e shoirco novas elivldaCes eco-
librio dfis coitas dn Sc-girarçn social que pde em rs-zo as rnmncasi qsue gewam riquez a e efraegn Assim., bs rnelhares
pensões ce refonnui aos aüvos atuais candiçôe: Hsicas juntornm-se latores humnnos aUmdtvos cuc
Os mues de escolaridade cclacam as nossas empresas em des- reiorçaram n nír-nPvidade co lllcxal e, poi ssa n.-jmerT.n.BHin
yentagem compelilzra, soureludc- no metoocto canurelarlo. pois a ícr-tiánclB ce iitc- ol z-acAo *»as AM õe Lisz zn c dc- Porte i
endn indLízem ut.íi reôdiida produbvideae do IzaPalha, tanto mntor cancertlraçao de atrwldades econam cas eqplice n eleva
dos empresários e quaccasít-ilgcntes.ccma dos calnboiadc^es da censidnde de conslruç&a uhíin-i e demográfica
7> A sesaluçêa da proqemas denvsdos do envelhecimento No mtBftor, o reFevo mais cctoenlndo. a norte dz> Tsja. e ce
demoprnhco imsC-cn a acocBo de medidas ae rqjuveneso:- na mais dgons so ic zm maci amnlltude lerrrtcal e maia seca
merco da popuaçáo. tíravês dc sobretudo ra vn e sucenor do Douro e em iodo o su do pais
■ inceiMiuos ao aumento da MtolHaúe - cpalo lir-nnceno Ipe^-z srfb&umenlD dom-are pela influêncie tias ventos secos <to
òr. famdas emarego mmn segura e melher remunerada, PEnmsLla :zcnca;-. eKpkcam os solos- mais pabres-e a sua mcnoi
regras do nier-cnao de trabalho que permitam ltj rnetnoi ntrnl.vclaoa para n população e a- niividade: econômicas o
concIlíaçAodia vidJi oculta sl o n-a I e ramltarfczechez reducDo que reauRou numa b&>a densidade populacional e num menoi
e fextolIrieçAGdKis horários de irabcho. ele í, desenvoMme nto nurnnno
■ Incen-ttvos :i rmlgraçAc legal, ocanipe-nhnda de pc<ibcas dc Nos Açores t ne Madeira principal Fator e a Inijiaric-ade
InlegraçAo social c nu Terce-íc ca trabalho que es torna "egíões pe-n^encas com meaar ocessibilld&se e
Para elevar os rrveis de escolaridade, é necesMOC cmtnue a por Isso, meraa-5- atrathnu podendo excetuar-se -o Fundhal e
n-zustar e a ■nveshr r-n etijcaç^a, cUvenslhçando percursos es concelhos uixinhos de vertente sul, D"nc!paime:nre OcMido a
colares, de modo e reszande- ãs ditorenlet cdractenslicas e dinâmica portuans e, sobretudo, do turismo A Madern e ccn
BsCiddes doi alunas, pare que se reojza ■_ abandona escalai sidErado deace ha muito, o melhor destino insular da Eu^zpa
e o Insucesso Ao mesmo lemoo radem ser cnads-mncenlivos
pare e: empresai piz zarcior-sreT. ações ze apre-iaix-sgeri -ao
lor-ga do vzda >.AEv] nos-seus colaboradores e também medidas
qL-E nceiilivem os cCannas a procL-rarm esse npreadlrngem,
por exemplo, perm ilrca deduer re. despesas ccm ALv no IRE.
2S-
SÜLUÇÚEír
3 As migrações ajudEV-am a retünyw g qjnvwle enire a iiioral de produç&o os nvnertos metálicos, com c rierrC*- volume dc
e o interior cfie Furtcg*1 continental e a menor ccnsideeic tía prodjçfta, r.aresenlarn o maior vaiar piDduz.do o sudseidi
msala das iPiaa portuijuesBS das aguas enc&ntra-í-e em lerceiio lugar nas três ina:cadares
■ O exouz ruraS e n emig~acÉo. ir: décadas de 50 e üO, Quarto a ceitr zuicha para a vaiar 1ot.il da lndL-1rin exlraliva
levaram a oerda ze qm-ide parte ca pop-dlncho Jovem r destacem-sc os niné-as metálicos, leguirteo-se os imnE^ais
loveri wnlta do inlerioj e das Ilhas. piLvvocnndD o seu ere- de conslruçAo, as aguas e, em úllimo :ug--. com um verter nwil-
vellwcrrenlo demogr-allco lo iFecuji k minErals Incjaistnais
■ No litcrcí <ta conrineníe, scCscbidq nas AM dc Lisooa e do 3 O mas-a de liu 1 representa a valor nn gioauçâo oe nwias e
Parlo, e nas concelhos do Fur-tíial e de -Ponta Delgada o pedreiras, por distrito, cm Po-"!ugal co-utire-ital
êxodo rjrd tez Eiumeríar a popUacAo. alemarjdo 3 perda 4. Os zlstrnos com maor valer oe pr-c-dL-oão são Boia, murlo des
dernograHca da emigraçftQ tacado do: re s tanta s, sega Indo-se Santarém Lema, Furto e Saara
■ Nos B_nos 7C», com o regresso de grande nrãmEro de por 3. Sfio as jKj-ic-as dc Ncves-CfrfVD e de Aljumel
tugueses dns ex-cahkiie: e de t3£«2 aJDdl cot d no ai 0. 1. ‘-So M-ac co Ant-gc, s-Bo extraídos bodos s» m neraa reten
Ftâra imgrelaria registado em Portugal .t AM de Lisboa, des na documerdo 1, excela os calcénas o Ne Dita Sedimen
Algarve e o Deste Uveraffn uri aumente slgnillcatrvD Ca tar Oclder-lei- s3a exlraidas calcários
popLmsçBo, una vez q.ue lo- nestas regiOes que se Oxol. d ?. Pera ca d o minério e cada minerai ha um s-mbala diferente
rnaa nu-r-eio de rr.qranLes. B. u. Os minerais indusrtnna: sfla meia ex->arados nos dlslrtos
Podemos, essim concluir uuc os migrecües acentuaram o srt.uadO3 n-as Se-dmTntares e nas Bocies 5Ednr.cnlares
cantroate pcmogrrifica onlre d iaral e o iirteriai do condi- do Tcja e Sado desL-acanoa-se: o ctaiâna, et Aveiro e Lsrta,
nerte. acentuando r. Iilarr. zacâo e também a btpolarix&çBa o calcado para indúslrla. e i* Lisboa Setúbal e Fiva. e o sal ge
4 A s*Drte pressJa demografta -co- Moral, tal como o despo- ma em Lisboa e em Faro co t e uruetade oe malar praduçAo
■/aome.nto da In te dar, levn-r-tam problemas r lém custas eco em Lould b Cs mmêrios meio cos sfla mais exploradas cm
nômicos e saciais Impon-nries distritos s tundas no Mncxio Antigc oestacando-se as dishíos
- na níoral — o desnrõenamema do eaoaço; a sabrekrtBçHd de HeJ» en* cobre e zinco. CasLeJCi Bianca, em ticigstínia, e a
das equipameriías e dai tnrr aestiuturaa adegradaçBa ilt Guarda, em estanto: r fflesjaasfcT vxflívAdÉrci?.
□ler-tnl e a □e>zua!ii cnçCte-socai c rurisne
■ no Iriirnw- ELZ-nridorc de cotogs e areis Horesla 5 -nlra- Pp. 52 e 33
ca orerra de bens e servteos, degracaçõo do paLnmànlo t. Para cada maieral da um símbolo drterente
e tal ta de inr-mesIruLiirci serviçere e de acosslbllic-nde 2. ! Mo Maciça Heapcdoo aa minerais mes explorceos sio
5. Pera atenuar esses contraries e na-cessa-ia implementar o gror 1d. o xisto a etecisia e os mármores b. frias &”-as sedi
medidas que permitam comovei jma maicr coesão lerrila- mentares, os nwierals me : exploiudos sHo ns -zalcarlos s-edi-
rinl. coto par Eocempta: fiirrentur a acessibilidade des regidos mentares e T- crocrlEtalinas. as margas e a brita calcéna
da interior, melhorando s:: nhnest.-uturas rodo e renovia-’-as 3 Maior volume de pnaduçoo - agregados, b. M-oior valor
e os seuviças das «icdronins e da z-a-reparts de Seja. -zr-ni dc produgfla — rachas ornamentais.
incerllvoz bscE-sa hxactlo de empresas e benEliciaa sao.als c 4. As ocorrências se aguas lermrvs e minerais sno cm maior
EBAariaa para os prohs-s-onn-z qualirícndos e meitiariv c orerta nÚT-ero rc Maciço Hespêrico tecxeíLCO c noite da Te,o N-ri
dos serviços de apoio ã ooaulaçõs e as e-r-ziesas Cda Ocdeidc- cxisIet o'qumes ocorrências dE temas c-aguas
miner&i e de nascente e ne drln Meriziarnid existem ooenas as
TEMA II ternias- de Mo-ichique Lambem cot- engnrrnfnniernci de -igua
minere- Nas Bectas do Te;o c do Sado, apertas cxlstern dms
SubSema ! — Os pecursoí do subsaFo
uedades cie enganatamenlo de aguas de nascente
3 As lém.*» de Monchid-je, com o maior nL/rero de aquistas
P. 419
[irrscriçúecl, obtêm- uni vaiar muita interior é: oe E-Bo Fadro do
1 Em Forlugei conlinerte -distinguem-se três mld&Ses geo-
5uie com um menor numero de inscnções
moitalagicas o M-aclça Hespc-co au Ariliga, as Or-as Seci-
0. Esta discrepância relncond-se com a -qualidade e diversida
riemares Jocidemal e meridior-all e aa Bacias Eed/reritares
de delrata-Tentc : e serviços otereaods n&s termas e também
do Teio e do Sado
com n diversidade de atividades de turismo e aiei assocredos
2 C- Maciço Hespcnco e 11 unidade gec-ite:fo zq-cn riu s an-
hs lerma*
bg.i, ooratll jida par grande diversldedé de raczias plutôeilcaa
7 A oroduenD de ag-JAs minerais e ne r-ascente leni uma ten
de grr_-ide ourem camo a xisto t o grsreto Assim, explnr im
dência crescente irxcinda no Tm" do século XX
-se as Tuierels meíaUcos e Energético: es-s/rr cama bs -te
Rcgir,lou i ± uma qUEoro oe 2d12 a 2o1A, mmivada pela crise
cIiejomamentíL: cristalinas 1 mar mor es e g-’-ar 1os| e as aguas economzn -r.ns o crcscTentafoi retomado na: anos segu-n
minerais õe nascente e as acaneacias termais As ClrtEj Se
tes. atfigindo ria-s det4OD mllhües dE lilros em 2(JtZ
dimentares sfta corsUluidss z-zr racha* se rí Tentares, ze-:dc-
as mtía campadas, como d: calcarios e mcigM. as detnheas,
Pp. 54 e 33
camo as areias, -arenrlas e argla Na SErra de Snrtra, de origem
I a. Ha q-.ialra baems dc corccss-Sa de p^aspcçAo a; peba-
vulcânica exploram-se também* os granitos, as pedras cnJcines
leo L-T-5 cm Icrrc 1 Bacia Lusilânlca três nomar, as bacas dc
e o basaho Nas E-ocias. SedmenJnres do “r.a e da S*zo ex
Perithe, d~ ATente,-z r do AJgafve r Et- 5Ho Miguel, io Pica
ploram-se roeras detrilicfs — nreias. Dcenríos. argila e cascalho
Mermt "io e nn Ribeira Grande, c nn Tterceira rc Pico Alio
2. L&rea. Pego- CCGT e R-bolejo - g&s nnELFSl. Fcgo e F-slgen
Pp. 50 e 31
- carvAo
■ A lezeta 1 reçrtienla a cmz-ieqa e e prodeeSa |em Vciume
3. As centrais lermoefctricai siluem-se no Irlarei pera beneh
e valon da mbúste 3 extratr/a e-t Portugal.
dar dn zroxin-ídade dos poitos marítimos po- onde entam o:-
3. Na ndustaa exlrnliva. destacam-se cs minerais para caris-
combus-tlveis róssea Apenaa nz duascenbols cz Fego lAbran-
Vuç&o qL-anla no emprego e voltme de proc-açJiD, os mine-
LesJ- EslãD no inierc’ pois a cansli uç&z da primei ia cemrnl deu-
ia s irojstriHis ièm as menores vutojes -do emprego do valor
-se -cuendo -nnd-i hnvui cxplrxoçe-z* cc zorvao enque n regtao
2S5
■I O greíico reprc*en:a a evaluçfto oo consuma ae energia, Com o cncerrerenta das minas e pctfeeirai o abandono
em ntlhfrfi' de lep. desde lBBfi 3 2C-1" desses espoços lorr a-os perigosos para d ampierMe, zela n
3 De tacta, inrorri&cSa da grafico canflrmc. que rojw um liltiaç-So de «esiduos nas esoz-Threiras e artigos langues de
crescimcrila cto consumo ate 20CO. verrflcsndo-se, o nudlr dc lnvnqcm de maieres e pe-o n papulaç ba. que pado ser afe-
2aüE>. uri cecresciTO acerturida Em 2g1“ e 2o1fi, n lendcri- Lsda pea escorrêncla desses resíduos e pela conl-nmir-açJio
cia crrscenle 101 retamadn dos sole-: c dos aguas c. Bien-. dlssan hen sujeila a acidentes
0. Verrilca-se que. nos dlsli rtos do III ara sob--eSdog Rehd, Lr. resLTtantes da '■nseguranqa desses espaços
boo e Setúbal, o consumo de Energia i maior. No- cago da 3 Os recursos do subsofe ida recursos endógenas cam valor
gcc-z-Tia aem churnba re^iesenlaçôD par cor-zeíhas perr- economicD c cot■ zapacldc»Ge de ird-jzir cleseavacvrr-cdto nas
te atado venFcar zue. na InterftM e nas regiões autôiwmaa, Bfeas inras oc interior, ande :-aa mma explaracc-s. Fademos
os cmceShos dsi príncipe - cidaccs tambêrr asfesenlam um tomar como exemplo sextre-aBa de rochas arnamenlols, como
cannumo elevndo, pennttinOd Inferir que no cesoda E-etnzida- o nt-nrmoie a grafia cu o xitia, q^je atrai nvestimerlo cn a
de e de gaiallnalal laribêm ecbníece dúslria exkaliva, enando emprega -n gerando rq jeio nn ?e-
gifla Erle cznF zuL-z pode ser aiargado se tnrerra ciladas eofi-
Avaliação [Pp. 00 e otj diçdcs para a rixacaa da indúiiria i-arisiormndara das ?actias
1 1 - C; 2 - F 3 - G 4 - A; " - È, fl - B, 7 - C; B — D cKhaídaa, psra ap&caçAd na decareçBa de ediliciaa. canalsv-
lí. 1 A - Maciça Heioêrlco: - BECins Sedimc ntajes □□ feio ç4o de mablllãna. estBiuan£ eLc de moda a drxersiP-zar de
e do Sado C - Orlas Sedimentares JOcidenhv c Meridiana-; cido empresarial e n aumentar a oferta de EfFjpeega e a fôcaçâo
2 ■■ - C-zo-e e zinco 2: — CaiUlina 3 - Sal-gene 4 - Kccnas de papiitaçõD que pz - sua vez. 'iduzlni dineTriaçõo do ca
orr-amentaís; 3 — Calcário sedT-=ntnr. O - Aguas mlnerala riêrcio. dos serviços, da cansliuçâo e da ntividnde Imobiliária
3 D Mooçd Hesper-zo Iet mni-s ocorrências de recursos As jnidn zc-; de expie açAo oesaLvada*. aU mesmo em funcio-
hldroTineruJs. nnmento. podem ainda ser a provei adias píva n dinan^zaçâo
4 a mec« riqL.e/3 hidrc-r neral do Maciça Hesptr-zo deve-se. de atividades culluras c nrLtsticas, nomeadamen-o relacio
em primeiro lugar a grande diveisideõe peoüoqtca, cueo hor- nadas zom a escuriuro e o trabnir-z- das pedra* natuiuls paza
nn rica em minerais. no grnndr ■•lúmero oe falha* te-c tónicas, decaracRo patenenndo o daseiwolvírnen-lci sac■z-ziz-tural da
que penmlem existindo de aguas temor!, e a rnaior abuji- regí-So o que tombem conr auira paru a emprego cspecializ;*.-
dêriaa de weaortaç-ía □ norte do no Te|o que permiLe a do e paia a enação de riqueza, assoe ada atiuidade tunflica
existência de maior numero de nascentes. e cultural
3. As tefT-as e bs oficinas de engarrnin-nentc- rio cmprc:is
qur geram riqueza e criam empreç-z- zmtribL ndo para a 11 r T&WA1I
xaçõo da papuinçflo. Ao atiairem pessoas de tora da rec‘âo
Eublema 2 — A lartlBçüo- sola'
permitem a úea.envalvlmenba c-e outras atividades, como as
C3nspo--les, a nrtesanatD, o comcroz leslBwaçBc e as :c
Pp 04eO5
viçea de Iéúdet e turismo Assm, tornam-se lato^ea de desen-
■ O grafíco rcíwesenla avanaçBo anual d-n roz ncõo sola - ç a
valsimento ons regiões em que se inserem
ba en KWtvm- nas estnçies melecrolagicasíüe-Fato. L szaa
III 1 - B, 2E =: C, -1 - A
Penhas Douradas Porto e E-rngarça
ÍV O Maciça Hecoen-zo ê a uniende geornarTalóglca mais
■nhga, sendo constituída por grande drveriidaíe de rochas 2. n O valor mir-Tna acexre nas Peiht: Douradão, em cezem
bro, b. O valor mn.<Tc-ccore em Seja, em jjulho
piL"ior:íc55 de grande dureza como d x-sta e o gremla Assiri,
3. Et F-iro. dejeneiro a dezembro reqisLnm-se valore.-; de re-
explGCiim-se os minerais metálicos e enwgebccs tal como as
dlnçBa global superiores dcm do Poria, em 2c- a 3ü kWlvm*.
rochas OTiiVT-cnlaLi arislalnaa imarmore* e granilosl e as aguas
4. Os iriB-oas ccpresentBiT a radiaçSc media global e das me
minerara. ze nescenie e as ocorrência* lermals. As Orles 5e
sei de jziPElra e -ullio, em MWhAm’, senda as valore* repre-
dimenl ares eBo cor*1lluidaa sch radies sectrrentares. cesdc
sensocoi por uma gndí! ç&c» dt cores, desde o: lona aiuls
as mati campactas, cano os calcarias e m&^a* è* defrrfccas,
valofea mris *201x03 (invema|r jK*1aranJfl e vermelfc- escuro
cama es areies, nremlas e argila Na :-crra ce Ssitro, de ongeri
valwes mais altos mo vezAo|.
■julcãmca. explor-am-ae também os.granitos, as pechas calcaras
3 aa Norie iilarn- e ereas To-rnnhosas o Todo o terr :oric a
e o basalto Nas Bodos 5ecflmervlBfes do ”t,a e da Sado cx-
sul do Fcjo e n margem none do seu estuário
pioram-se rochas delrillca - areias, arenRos, argila e cascalho
0. A rndiBçác- globc- em julho, i supe ■ or n de Janeiro, et. iodo
□«Houve ut creacinerta oc-conaurnz ate 2M5 devido na ac-
o lemióna-. sobretuds no siee internar Talejqullco-se pe-.t mmor
mento do r.Vel de sida e eo ceservcMFierto das nliwdodes
Dbluuidade cot que s radi&zâa sala- nade na superfíae, no:-
ecorcmica* A panlr de 2-300, regislou-se um decréscimo ocen-
tuaéd. provocada pea crKe ecano-r cn e Inmzern oela nr..ar riE-ses de invema et que c sol Incide mais a-reLaner-te nas
latitudes cknropco de Capzcd-mo tsoUicla de aezembrol Em
eficiêrc-a energética ae elrlrooaméGbcas, míiqumas Eidusiriaís
jLi -na, a rooaçáo qlabii e supc -iar. pois o :-sl Incide mnla direta-
e veículos de transporte Em 2o!3 e 2d1&, e retoma econoT-c-ii
mentE no hemisfério nwte -Isolslicio de jurJioj
vallau Inzer crescer llpeirEmenle o consuma de E-ierçia
7. :i. Quase boco a Alentes) e A game, b. Quase todo o tEiri-
3. VE=iflce-se que, rc: dislrilc-s do lilarii sofre* coo- Porto, Lis
Lona a norle cn ccrctillieira Central, sobreludo na* rireBi dc
boa e Setúbal, o consumo de energle e malar No casa ca
maria-rna
gasaBna sen chumba. a leçxeaenlaçAa par concernas pernil
8. Vtar-flce-se aue a raâaçâo globn da ladeira -.core Lu d o io
te r_ ndft verTDcar que, aa in.lencc e nars regiões sufoiWTvaa,
■jtrlenLi! sul e suzeriar a dos Açores, zqo. lera maior Insola
os coKCEibos dac pnnclpala cidade: rampêri apresentem um
ção . a em 1 r.: iç ho Algn:ve 1 Madeljn 1 ecebe meros --idia-
consumo elevada.
ção global pelo que lerá menor -nsalaçto.
4 A exploração .de mines e pedrsras lern riscas ofniilenLnls,
que carneçan zele dcgriidflçóo d.B. ptz-agr-n e reauçda do
Pp. fifll c *7
biodiversidade e et inLnas zasas levam e conlaminação cte
' O mnpn rc-oie*enl-a 3 <r stribucha espnciaí de temperatura
solas e õguas cot resíduos tàxxos 11 Hdioalivas ameaçando
média anual em Pactugal. cam uma graoacSo de corei tana
o cquiLzcia ambientai e 11 segui e/iça do popuMicâo
SÜLUÇÚEír
de azul (voLores mais oaixnsi de verde e amnrelo (valores -n d. C-: militas apresenflem o potencial oe ha-_ove-.zamento tér
temiêdlosj edc nranjn e veimena (valores ncn nltosi mico c lotovottolco com cla-ssca de nrvels-ricsde o bn->a |ama-
2. b. V/enhcn-se que em média. o sul e mais □ jenle do que o re-o clero, aa elevado e riurio elevado Itens ce vernielhol.
norte, dimnumdc- n temperafurn desde o litoral tio Algarve (ve 7. l O maior zotenclnl de apr-avcdafnento têm«co venfrea-ae
larei super ares; ao exlr-e-ma nrcic e arcas mnls aftas (valores e aul da i-z Tejo, sobi eludo na mteiKX do Alerlejo e em qun
mas bancos) Lj. uo I foral pare- d irrieroí lamber ha dinavwla- ae iodo o Algarve; b O rin-c-' potência de nprovertamento
çA: A nnrie dz> Ttyo dlmnui í5o Ir1or.nl para d interior, enquanto a rorovollaico veidcense na leç-ao de xisboa grande parte do
slí. aumente ao litoral sczdental para o n tenor. senda me«- alln Alentejo e A-garve
no htarai algarvio a O Fiai.Gc potefic »nl dessaiareaâ oeve-se a : ja posiçiV? çeo-
3 As reoLérmicas de Janeiro lér valores que jêodc: 12 =C, grafica maia a sul, e, assim, com irais req-açAo aalare, s-oÊne-
na sudoeszc da Algarve1 Mr. 7 “C, ro exIic mo nordeste do t-udo no interior tH^riérn ccm mnior insolação
pais dlm niendo de sudoesie pare ic'deste Por seu lodo,
as isotérmicas de julho a-preoentn-Ti VHrores superiores tos Avollaçfio j R 71|
de Janeiro desde os 2-B C no vale supero-- co Douro, .ire I 1 - El 2 - 3 - A, 4 - F 3 - C. O - E
cos 17 C no cabo Carvoeiro ominuindo, assim do Ints-rioi II. T - F, 2 - V 3 - V, 4 - F. - F D - V
para o ■ tosai III. 1 - E; 2!-A
4. A temperalLra meda e mac ata erri Julho, cbvkzo a maior racta- LV I. A -Hdiücüa sola1 que atmqe o lopo dn alrnasfera passa
çrto global mnibr insolacüo e rmiior diraçAs* do zio. r&ctc ejenefro. peloi a -oc-essoz de rellexfeQ cifus-fio e nnsorçâo, c-uc conle-
. ci. As isotermcos. em janeiro aispôem-se obliquamente ã rc-T a kslmosfe/ j uren runçõo de prate-ebo efia “era lifria zo-
linha Ge cosLa. sendo evidente a inhucncla de Ic-lilL-Ge e o re- qoeina pa-rie ê -!&.rí>em zeflelida pela auperhoe lerre-slre, pelo
levo HiiEs filio a norte b As Isote-Tnicss, em judio, dlspfiem-ae que Ml Lm douco menos dc rieladc |4BV> e absorvido pela
qunse parelelamente à. íinhn de costa, com uma InflesAo superfície terreafre
■ pn soeste, no vale zupenor ct Douro, que é oer pendi cu Uu 1 A obllcjuk&ade com que a radinçfto solai iroide sobre a su
a rronleiia, peirnfllndo a penetzaç&c-Ocre ventos quetees e perfície lerresbe e mencw no equador e vai aurentado paia
secos que sopram de lesfe, da pennsuLn zohrenqjecidn or. polos pelo que enerpm :c-ar se dispersa por una sugier-
■ para noroeste, no vale dc- Mondego que e obliquo 3 linha nefe cada vez maior e mã> t-s nas InlitL-cíes eFevadas Foi Isso
de cosia. pemtndo n entrada Pol- ventos de oesfe, fres b radiaçêo globH - nuanfldeide de ene-gia solar que atinge a
cos e hünvdos, rtíe no Intenos supe ^icie — diminua com a loditude
O O mapa epieserfn a dislnbuiçtc esp&zmi da aripllludc 3 A variação sazonal □□ adiaç-ho glabaLem “artuçal, rt-acio
de vnrinçSo Lei mica anual, numa çvadaçBo <fe coies. desde nn sc ccm a snuncõD-gcogiH^KH, nurro Intíuc-e quase sulrioc
amareto | vai ores mais Zmixosí, ao uPrmePia escuro (valores CES recebendo a radlnçBp miar de farriH mas direla nos reses
rift- s Hltbsj dc vertSz pe a wsiçAo da Stíl no zcIsLco dc^urtao, e com nnioi
7. Os valores da mmtitâte têm ce aiPual sõo mais danos no obiquidade no inverno !.:-zlstx:-o de dezembro], üctermnr.nda
lilorãl IS ' C a !'□ =C|, devida ao efeito moce^dor do mnr sobre esalrci, uma rsdiacna global ntsa elevada na-verto
o: lemperatuns Vfea aumemendo para o interior, onde atln 4 A latitude e a iwncipal Inlar de vzirincda espacial úa ter ze-
çjem !b ’C junto h fronteira, nos vaies do Guec-ana. do Tejo ralura, er- Portugai r.iiendo c&t- que, em rnec-n, c-t hue dc
e ca Dol’o. r-czzc- últ-TO com una maior inPe>±o zarn oeric sul para norle Porém, em . nneiro. es-s-a vnnecfi-z laz-se aotxe-
devido õ nfiuéncie dos ventos secas da península, 1rlos no tudo ste suoocsie ?arn soce-sie, devido n InllLenca coitiran-
irrverro e ouentes no ver Ao que reforçam o efeito do ofasta- Lai a-je re-Paz meei o tcr-semlura no mtedor Em julho, coíif o
mer-zo do mar, ampliando a VarlaçÃo léimico enuef rEdiaçBo Solar o ircidn reis próximo dz-perpenc zx-ar, eabn-
te-se um pouco o dilerer^a eme o su e r-cte, euidencia--!-
Pp GB e 09 do-se r-ais a influêncin oceânica no Itlora Dai □ disposição
i O maca cpresenia a radiBçBo globnl na Euroz-a, com iztj d&i ^oZcrr caa paralelamente a nr-ia decosln. aumerianco a
gradação de cores desde osfortsde azul Jv-soíes mus oaixosi lemperalura do ittoral para g Intenov
&c-s verdes e amarelos (va-sres -nter-Tediosl e co; tons de la- B„ A rodiEGEC- global constrluí um recurso cconorL-co porque
rwije e vermelho ivrt-zres mais a^osl r ela se oasectem as terrjpefatjrfts amenas do InVemo e alias
2. Portugal tal como a Espanha Inserido na Europn do Stf e no verão, co«n gtaiveíc número de dlaa sem nebukos-cade. o
atingindo lalitod-es Inferiores às da ILsIin e da Grécia recebe que permite.
valores de radiação gte&al c uperiorei no: dc fodo o reslantr ■ dczeTdOluor a aíMPaze eirisllca prabcamc íue ao longo dc
tavrrtecib europeu, ande a radiaçBa global dinwiul para norte, tcco o are wbielude-na Algarve o Madeira, mis lambem
mas ncentuadEmente no noroeste devido ã intluéncin rrwirtl no resfo cg país, com iiriGacLes multo postfrvos na econ-o-
ma que qern mats- nebulosiaade miD n acionai
3 A oioajção 'olovaltaica - eresglo elétrica a partir da luz ■ fazei c aprc^ilariento férr-co e ftrtovo Ioicg dc cnerg n
solar - aunenbm acErttuadameifle desce 2009 eflê Z-D1S. pas solai e. deste modo redL*z:r e irnponncfio c utftraçBo dc
sando ce 11D pnra 590 megzíVJntl combusirvea, fozsels, corlrZMJirwza para o maior cquiLzrio
4. D Trtstinieriro na produção fotovoltmca tem-vlrdo n -^te.n- dabetença erergêíicee, ao me^rno tempo rerorçef o redj-
srflear-sá! permrtindo aproveitar um recurso nalural eâundam- çbo da emlssBo de gaoes com efeilo de estufa
te, produzindo lta tarme de energia sem emissões e conlr-
buirde zara reduzir as imoort&cões de combusllveis fosseis TWlAII
3. A produçBo rotovollalca e maior no Aienlejo. cot- 2-4 ■ se,
guido de Lisboa, vpen-as com 13^-. e da Centro, cot 17' O
Subfema 3 - O* recursos tirifrlcoi
grnnde deslequc do AJeníejo explica-se zeo elevada :adin-
P. 73
çfio sola- d:- i1a reg no dasde o litoral QD mlerior, pele lalHude
8 Ao nvt-i da zrculaciü gemi dc ahraatera ns depressúes bo
man baixa e pela menor nebulosidade devido no clima .T-aia
rorétr eas influenciam a zonc ezguritccla. e “aliludes suzpbln-
seco Além dlssu, sendo pouco habitado, dlspde do espaço
rea os Biboctanes EiCuercisri ns zonas poLarei e sublrooccais
necessário para a Inslalaafio folovolUiJca
287
i Erri Iccns as cidoc-e-s-. c pi eclpitnçõo -::e dezembro o março ' Verrfíca num- mana geral se -espondesie bem
e bastante superar dos meses de ‘/er-io 2. Esla iccccsentadoacscoarnemo idmSc em mm dasc-aclas
_ A comperaçao entre os d“lerEntes cidades evldenan a re- do Doure Tece Guadiana, pa--a os meses de janeiro e julho
duçfrz- -za pre-zip-lacBg de norte por a s-ul iji ex : Braga e Farol e 3. Nos três bacles o escoamento môdio de Jar*e:ro c mudo
também de oeste ■oars es-le |p. ex Braga e Eingancal superior ao de Julfco
3. A '. tuacão geograf-rs de Portugal Dotecs-o sob a Irfluênc 5 J- -a D Douro apresenta maior escoamenlo medio devido aos
des n.“Ms-as ce ar e ceriros baromeincos que afetam d A-Jân- moAorei vetarei de precipilaçlkk. que dirnnu de norte pa",i
Lco Norte e a Europa sui.pelo que o Guadiana c oque Btacesenia menor escoamen
4. a Deszessâo bejamétc-a. b Aiticidone to médio. □ O maior escoamento de janeiro deve-se ã Z4eci-
□-M. As frentes Iriei representam-se par L-engulas; o. As ■‘ren pitaçâo rtruia oDjndnnre. por inlluercia das balxn? pressões
tes- quentes sepreserrtsm-se par semicírculas. sub|>z--aree dc slocacas pera sul no inVento
0 a Na frente Iria, as nuveita?sao de desErvovimecitovcrlical
t= r-a quente. são- dc: desenvzv Tento hortaon-lai n Nn ■TEnta- Pp. B2 e £3
rrn a prccjphaçaoé irícnsn e de curta dusaçaDíapuscEiioj; e r n i A wiul estfic represErlcc-as es aiburelrec de produçfic e a
quente. e mais Fraco e de dursçBo mais prolongada vermeriQ. as de retenção
2. Au z-aclas nidrografiCH! do Norte e Ccnlro !F=1irno, Lima,
Pp 70eT7 Cavado, Ave Douro, vtiugc- Morxfega e Te$o], tem mau ac-j
• Nc rnaoa. as classes variem ce -3CO mm a 3D0G mm. com feiras, dc z:oduc-5o. enquanto qc.c c- Sada, Guac ana e sp_ Ri
urra gr-adução de cor que vn- do wr-srelo Jnrtê 3OD riri| earul beiras do Oestee ca Algarve têm mais ntauteirasde retenção
claro ate ao azul mas e scure |2 300 mm a 2ü00 .t t i 3. Mc r*jl, e relevo mais plano e de vales abertos diltaulla a
1 n A precipitação aoresenla um Forte ccnlraste eríic o conalzuçjSc- de bEOTagens, além dc- have- Iracos caudais
norte, mais cF-uvcsc e o sul bastante menos chuvoso; c lite 4. A- urccades hidrogc-zícgicas coincidam com aa dk-tc
ral com maia precipitação, sobreiudo a none da ccrdllhEss Falogicns fvfadço Hespêrjca, -Orlas Sedimenlaáes C-zidentnl e
Cer-trar. e o interior, mais seco, destacando-se o vale superior MerxfONMial e Bacias do Tejo e do Sado
do Douro e o intenoi slenlejaro. z. A preciplaçio apresen 3 A legenda mdica-nas a zrodul-.v-oadc aquífera que ê menor
ta L.T Forte cor.iresle entre e verterte norte da V-iideir-a. com naa areas a verde e aru cliro e maior «5 are as a azul meno:
valores de precipitação Tuitc mn ■ aHos, e a vertente sul. so daro e azul escuro
bretudo nn rcg-fio da funchal, z Em ESa Miguel, a ore a do D. A prcdutrvidade aq-diíE-s depecide da nermesbilidr.ee das
Mai deste e a maia. chuvosa âevtda a allituoe e a oeste, nn FarmaçoE-s rochosas cue é maior r a Orla Sedimentar Ociden
elevação das Sele Cldaces, a precc.-tazâo e merwr mas enrn tal e afflida super-z^nas B acias da Trio e da Sada
valores superares ees de parle cenlral da Pia, onde se des
taca o pico co =ogo e as a-:ees de Porta- Delgada e Ribera Pp. B4 e B3
Grande. dom o: uaores mata ba-^os 1 Norte Cenlro Aenlc;a e Argarve; b AM de Llsoce e fjtadelra
2. No Norte predominam as “ocíras TacrnoevEts oo Maciço
Pp 7E e 79 Hespérco e ha maior dlspomc -idade de sguo superficial an-
I n Eri Erngn rcgaiar-sr vníorea mais elevaeds de preoa quanla AM zc Lisboa se cncoidm r-u ares de maior oroduli
taçâo e operas dais meses secos. ercueno em F.tc. nlern vdttoe cquilere
de valores mais baixos, h-n chco meses secos; h. Em Braga 3 A população servrda sela rede subllca dc agua par sou dc
regisham-se valores maia elevados de precig-laçBo co que em meros de 30"S, em 1S7D. pata 33'-» em 2ül-D. ao mesme lem-
Bragança, mra com o mesmo número -z-e t-c ses secas - dom, po qae a <nzrntoeração da sus qua. dade passou oc-s W , em
c. Os valores de .z-"ccnz tnerto sãa seme&iantes, no inverno, 1933 pní-a 1QO em 2o1?
mas mais baiKQS.err Braga, no veria, pois em 5 C des Fiarei 4 Ha mepa. es cores do legenda ndleam, cori ai Jl ciobs. claro
não l!-a me-sea secos, <r Nas Penhas Docrodna reg-staT-sr- a clasae cam nnenos ce 90’: e ys escurecendo ate Tais de
valore; Oe prec olacflo multo supenores com dos meses se 30”+ ce iMKMJlec&o :e;v -za pele ike zxublica dc ng u-a
cos ci-je em Coimbra podem chegar o Ires e, mais rarumer-íe, 3. a. D Tâmega e Sousa, or>±e na muitas famlIlM que se abas
a quortro, e Sairtcna apresenta valores de prea-js-lucria mirto tecciri de lurc-s piopr cc e c Alentejo Lnornl. soorertudo devi
superares e apenas um mês seco D Fünclul, alémde menos do az 1iBCG z-ovonmento e tsmbem ao sbaslecmenlo pcoprio
precipjl-ncflp.. Icn onco me-ses seco: b. Todas na az lltora ue-síc a AML ã Região dc Aveiro
2_ a. A d-Jecença deve-se a lartltude mas baixa em Faro, sen e n Madeira
do que em Sr-aga ao ereiLo da lalilude se junta z- de relevo
cancorcante ccm a linha dc casta; c Nas Perhas Douradas, n Pp 30 c B7
E-trtude explica n preopil nçoo man abundante c. A diferença • A população servida. 2MK redes de drenagem de águas resí
deve-se a lataude mais nltfi. que colocn E C cas Fkxes sob dua i passou de pouca mau dc GCr Em 1990. parn ma 5 de
rriEsor riHttenda das baixosc^essbe^ subpetares, d. Sentara, na S07--. cm JoiB, ao itariznü Lct-z-z que ao I rata Tento, passou
vertente norte da teha esta exposta aos yenwt -dcrnlnantea, hú- dc ce cs de 4-ü ‘ em Í95E. p.irs ok-ase BD r. m 2£?13
mldoc dc «-naroezíe A vfrTcntE Fur-cona como ura barrc-lin dc 2. No mapa at cores da legenda in-c cam, com l-ts graz-açao
condensação C Funchal enconlra-se na vertente sul, abdgac-a de ardi, a variação espacial da popisuçao servida zar rede de
dor. verta-:- dominantes, pefeque recebe meno-s humtíndc drenagem e, em número, as ETAR
3 Seis ctaisies ragresMTlIrtJvas das dre^enças c ^mabcas tace 3 n. As MUTS lll do litoial, com exceção co Lima e dn AM dc
ejo clima meeSBerrãnlco, que e dominante Ltabaa, e airc a AJto Tâmega, Be r as c Serra da Estrela, Medio
4 Etft Cruz dos Flores; Ponta Delgada, Braga e Coimbra - do Tejo e Lezíria ac- Tbjo; o Anenas a AM ce Lisboo
mínio allãnlico Beja Faro e ^unchc! - domínio meditc.rãnico
aceriUBOc Bragança - domínio cantmental Penhas Doura Pp. BB e as
das - daninlo continental, sendo tsmbem inruenciads pera I VeiiFca a resposta na figur-a I
afiitude
Avaliação iPp. 92 e 9 3) Pp 9õ e97
i 1 - F: 2 - G; 3 - A: 4 - H 3 - C; O - E 7 ■ D; 3 - E I Os m.ape> Beorcseidam n -elíxjBa entre n canhquragflo da
H. 1 - V, F; 3 - V. < ~ F. 3 - F. O - F, T - V; B - F. B - V. lima de cosia pouco recortada, e as lormnçdes geoloqlcas
1D - V que conlnctam ccm o mnr
IJI I - D; 2 - B; 3 - B. 4 - A 1 A cosia bBtKB e ic-zl- o:a encanl^a-te 3 norte õe Esqtnha,
IV 5. Em Parlugal 2 pieziptaçaoanL.alc min d: de norte pum sul em granita e xisto (Mboco Anl-ço) A c-oste ce pret-Â, talhada
e de oeste sara esle. apresenlard-z- valores superioras no ir- em areniLas. emeenha-se de Espnho a 5frc Retfcd üe Mc-íl da
wirc Eiíb variação deve-ze, ü.t primeiro'sgo.1 ri nfluènc a das Nazaré a Fcniche. no estuário da Tejo na casta de Trom e dc
mossas. de nr e dos centios depressão baronieLicas que cota Santo Anc?c c rc- sataverlo mgnrvia A costa dc ar z-i atta
cam o norle sabrrlmfci- litoral, KXJrnawr ir/kiencin tinr. pertLT- caincide cam c: iroças da linha de ce sta talhados em
baçOes dn tre-ita pear. zrlricipãImente na invtânQ, ervouBnto o ■ CBlcnrta recende, dn Nniorc na cnbo aa Faca, nn costa dc
sul é mnis inflLienciadc pela arctlciclore aas Açorei mesma no Setúbal e no barlavento algarvio
inverno, cTborn com menor iRuénoa do que no verão • MsLa no lilor.nl olenLej^ no, do cobâ de Sires para elí
2_ As bodas hidrogra^cns portuguesas i-no Miraa. L.-ta, Cá IMa ma gem norle d-z tslunzio zc Tt-,: t nn cosia de Caparlca
vado Ave Douro, VOuga. Mondego Te.o Sado, Gundinr-i encontram-se os rncioren troços de enibn morta da liria dc
Ribeiras do Gesta, do Algarve da Madeira e dos Açores A casta íoarÈuzuesa.
irregularc-ade Ga precs-iecBa reUele-se nas disponibilidades =: Os ac-centen do literal português aszoclam-se □ carecle
hldncos. malares a norle e no inverno o que explica o menor risUcas c:zccíiczs da linhn de cck-iíi: Na Ihorh ocidental, a
c-scaíimeiito e n mnior irregulercnde rfes cauda» registados naie ao To;o encanbam-sc. dé nade peta sul n ria de Aveiro
nns oncias do aui e coxeia de S&o Manmrc da Fona e o tc.nwia de Peniche
3. ncroeslúL a precipitação e mais ebundnmr porque se .un Seguem-se as estuaria? da Teja e do S.p.cc e, no litoral sul
tem r pnecip-lazão Frontal po- nilLÕi^dorinl!’. mj-qjentecas baixo!. destace-se a rin Formosa ou: na de Faeo
piessdes sucpala?« e as chuvas orogr nflcas. devida és menta 4. F guelra do Foz, a sul do cabo Mondego- e Sesimbra e sul
mos de noroeste que liJiciennri coma barrena de carde r.sBçãs do cabo Espicl*re>
4 D desfasen^ente entre a epocn de mnior precipriacãe e 3 3 A ptntafama continen-ie- e ma-? «trena na zc^m cld Neia-
de maior» ne-cessidndea dc consumo torno imprescindível n re. devdo o-z- vale suôrn-srlnz- estreito e profundo (cenhiBo da
cansImcSo de infraeslruiuras - ba- agens - que pe^-tüvr re Nunrél, reíjKMsavEl petas tamosns onda^ gigantes ca praia
ter e armazenar e ngiin. de rnodo n manter as. ospanioilidades do Norte E iiibh -argn ne zor-s de AvcHra e Figueire dm Foz
liidr-cns no lango de tooo o ano rZIngrnda 3 maio- exlensãc -no lango no zr. z z dn Sboca
3. A cannhucão de uma barragem BjmenLn muito o palc ic nl
de de-s-eavalvm-enh:-ca regtao, ct.i jei que permite alargara Pp. 93 e 99
are a dc-regedc para diversificai ns c-jPl-m e aumentar a o-g T. Cn gráficos lepresentam n ertrulurn etara e os nrzee dc
duçso desenvolver indusldas agroalimertares e de íc-zrc-z- ir suuçfio -doí slruos da pesco
gie oçncc- a, cr-nr serviços de epcío ás empresas e ir.lraesÉru- 2. A clEsi-e eLane caminante e a dos 23 -a 2-4 nnos. veidlcanda-
luras e serviços de Inier e tui r t z ccm- efeitos m ultipl endores -se que a percen-tagcm dc pesendares cam meno; dc 1" nno:
noutras atrvidades ecaiionicas e cuILiros e r-n valarjaçSo do é pouco supertw 3 oos 33 nnos c -r-nr:: Ma»*, de 1 j dos ntrvo:
potrimor.o natural, histórico e ctftural Todo islc- promover dn pesco delém BÈsena: a J ctelc- de escb.ariünde e apenas
o deser-vorvimemto dn ragião e coniribLera poro atrnlr e fncar 77' lém a esinino necundnrio ou super or
popu nção Um bori exemplo é s borragem cc Alqucv-i 3. Astabe9a5 representam e evolução donurneiocfcemboece-
õ A converçHc dc A zufewã, assinada c-m-1993 Ms-n proi-z- ções e acnaeçidode en Fatn - niquescão bruie—. meooa em
vei a geslâo das bacias hc--agre1icas lusc-espanholas z-aseu- ET ignasa fonoge, em inglês 1 que IndCB g volume de :adns os
da rc j princípios da susienliibiitcnde. do coopc-ição e dn espaças ir-tamos Ge um ínvio
lldr.-iedíwrc que mcbispê :íí deverc-z íespeilar As-sm focam 4 Tcrca em caatn es etasses de G”, verrlica-se que 0: dc
definida: »eges de líiIiibcHo e coopcsçAoc ue perm fiem gcrii menor dirnerz-3o | 3GT|i sB-a- a g-ande maiona das embar
e ur znçAo da agua em oenefioo dos ggk signatários e sem cações 134- ■ ee lotai; enqunnto bs emparcocoes cam 3 GT
prejL-LEO dc nenhum dele-s Para Portugal esta convenção é a 1DC ET representem apense t3 £'■ e as cue têm men dc
nid.i mais Importante, uma ver que ê na lernlorlo porLuguès IDO ET sHa apenei: 2,2 do loLnl da frota Forem. sBc? essei.
que se localizam os cuisos inferiores dos rios Ibéricos, ct^a 2”i- lum rumem renuíido de embarcaçõesl qLc concentram
qunntcnde e qLalidooc da âguA dependera dc uso que de-s õ4 do total dc arqueaç&o bruta dc lencc ■ ; da znpacGade c-i
t.ve-- sido feito a monlnrie Dai a importáreis da Comissão dc frota, enqL-anlo n i nümercsas e rre-nrenções de mencr dimen-
Apt-cacão e- Dese^wvimento da coiYvencHa ds Albufeira e são representam menos de 1o » dn capacidade tala nacional
de atarçáa que a& autar>dad« partjguesES competentes c-e
verão presta’ n tpdn.s ns Intervenções ti pnfte espanhola cas Pp ICHJelOt
bacias hidrográficos. t O mapn represento a* gotcde de pescn e respetivos v-z u-
nes de oescarQB se pescado equipam-"nt-z-z e serviços que
TEMA II oferecem
1 a Com nn ar valume dcGes-cnrgns aestacem -se Eesnnãra.
Sub!enia 4 - Qs recursos mantlmoi
MBtaslntHi5 e Pertebe. Na oferta de cquipairenL-z-- desta-
cn ’.e o parto de Miilasinhos czti dez equipamentos •? servi
P. 93
cas seguido dos d.a Povaa de Variiin Ave :a =iguers da Foz
1. nlm qamecito an platatarmn continental tera vantagens e Sine. Iodas ao-n sele equipamentos e !.±-.izd:
cama: maior c spanibiUdnde de minerais metálicas para ex
3. O grãücc represeitn as espeoes mais capturadas peta Irota
plorar e -zomercialiie-r maiores oporl.inidndes de ivestigíi-
porluguesA, em vtfume e eri vnlor dc- mercada
ção acnkllca no domínio da geologia m.arir-na e cn histôna
4. Verií-ca-se que. ser-za a cavale n espécie t.iIs coplurada.
dr. navegaçfla cotnerclal e m-"lr_--. noraveitando o calrmúniD o seu valCN vem aoenes em 7 <jgar, ao canfrano dn sardinha,
cultural ii^wersa
que senda- a 3 especle mnti c-ipluradíi izwrdeu a 1 lugnr
devido ns condsc^cci antes ons quoias e ze^iooos oe deffesoí, Cl. Serco grenoe parte oo nosso tcírllcna cor.slihnoo oor rnr
□urge eri .2 ' lugar no vaicc camerclol O caracoLi cue e o 2 1 e prcverxre-se a s-e-u alc ■ garieno, é -Tzortantc qtx a cwna
especie mais capturada, em valdr wla er -I :uge* Ao corclra- mia volte a considerar a orla costeira e c mar cqtg espaços
rlo, c polvo, cm 7 iuger nn: capturas, e o atum, cm " , sus de cescnvalvimenia e zfoduceo de rt-ucia. nomeedamerde
gem, recprllvamente, em ! = e 3 luqar no valor da merenda ndrevés de
As nguras 3 e 4 ■ apreseiuc-i respebvnnienle. a evoftacãa ■ alivtdadea de lurara e lazer;
da aqucidüfi ± t númee de e^iruoe cc tsiiI ze e volume de » organização ds- evento- de-suoili^s e culursrs associa
prodi.afla e vftlo^qrDduzidD seg undoo regime de produção dos no mar zdto campeonatos ae surfe vela; expedições
0 o regime exlenslvo em águas a&tobras é □ qoe apresenta □enliltcas b observaçBrct de «pecies msnrJhas r eves que
na ■-■- valor de pfoduçfio. mais de nc Iode do lotai "■?. deve-se tfvem dele,
&o facto de este regme ser nthi praticnoc eas ■■az cre Aveiro ■ produção de energia a pnrtir de 1on1«; renováveis - ma
e de Faro, onde se ven firam as- melhores rurc-çôe’ naturais, rés, endas, vento joarqoes eolEOi no mar oz-!auert.n! do os
com agua.a pou-zo prolundaz e protegidas das cone-mes do venhas canslar-tc-soe aesLcl.
lil-zrai r-cas em ntrtrlenles naiisais e de lacii acesso mesmo * e>plo:açAo de iccursos mineials induzido r.droztfbone-
pc-"a peque-nos pradulores. tos-
7. De JdIo pare JOIO, registou-■_? um crescimento r-n produ ■ a pesca suaftehtàvel, pronsslbfiBâ < cesponrva
çúo de -or-selados uue. na: preparações e conservas, te 7. A intensa iiloiaczaçâo tem provocado ume grande pressõp
gel ram ente mnior A produzfi-z de produtos secos e sacados uroana socre o :ornl zor rezes com conslzuçâo uitsann ua
manteve-se orla costeira mesmo sobre arribas e duras, c que também
leva e DotuicSo -cor efluentes e com o intenso .tcvimento dc
Avaliação i.Pp. 1M e 107) nnviios A conslruçfio de porte-s e moninos e de nt^aeslruhj-
I 1 — D; 2 — F 3 - A; 4 - S. 3 - C; O E 7 - E rns de prcreçfto da cosia alteram n dinâmica do transporte e
II. I - F 2 - F, 3 - V; 4— F, 5 -1? 0 - V. 7 - F, E - FJ - V. dc-pDs-zfia dc bt-e-bs, levaroz- a perda dc exten-sas ereas dc
- V 1t — F areal problema que se acEntun com n reduede do volumt de
III 1-C 2 - A; 3-U; 4-C; B-B sedlmentDH fiuvíals, devido c. construçAo de burregens e ã ex
IV 1. A Inhude cesto portuguesa ê pouco receitaao, cori pou ploração de inertea
cos loce s que sirvam de KFtos naturais. As: t. os cortos oc A sobre-explDraçflo co-s recursos plsrcoles e DL-lro proble
pesce, cm Pcrtu-qnl continental, regra gera “ sllüam-se no lle-a ma que ameeçe a suszcrl.nbilidade das especles e da prépria
co sia doe cdPos. que os z:oreçeni dw ventos dc noioeste e pesca
da de^-va <5o -toral A Llkéo is1o acresce o Ja evidcnle avanço oo mar eFeito do
X Como a plataíorra conhnenlHl ê estreita, nflo ternos mu- aquecimenlci global qfue ‘-a levuu ao deiapaTccm-enlc de
La abundância dc pc-s-zndo, pé o que ganha especlat relevo certas pretas e a necessidade de realp.-amenlo de poptâação
ocorrência, rz verfio. do tenômeno ec Jbldr. de dc ssaa áreas cpslelrns
éguas ora*.inde5 que arrastam prendes quanlcsdes de rru- Compreende-se, deste modo, a c-narme Importância do pirt-
tnentes do ftaido manrtfio - que favorece o dcsenvoNirnemo neamerrio e ordenamenlo do ?:toral e da utilização do marn
dor, cardL_-T.es. nomeadomente □□ sardlntre, mais abcndarrle deslocarão se
e carnuda ne-ssa época do aro Dai u tradição de se comei ■ os PODC que reg ullt as otwicadB' e- usos da orla costei
sKCinhii no verão ra e as usas baeneares, E/milanda b ciansijuçflo, egijamEn-
3. Com nossa adesão a UnlBc Europeia |En4Bn CEEi, d s-e- tande-as atwidndc-r; que areiam o torol e deínlndo formas
tw de: pescas teve apoios corünrtanos ã t ode mu ação, de evhnr e corr-qir er. oisturrcaes terrltoriola, noT-e na a men
nomeadonre-nte da embarcações Assim. as mais anUgas e te com a cor.sti uçSn de acesnos- pedonals sobrelevados
badicionais r-zf am sendo de-sat vadas, :endo ubstriuidas por que- ptategem as areas dunares e b classificação - qurJir
emborcações novas com maior capacidade mais modernas cnçAo das torabs estratégicas pnra a amEsfentE e o :ursnio
e, por Isso ct mera número. O envelhecimento dc popu Alem disso. sSa Lambem efeluKa: ezlucea e adotadas-
lação nrtlva ua pesca lambem zoTribunj para c eoandorro dc rnc-dt-z as que permitem prever c mitigar os efeitos do avitn
riuilas emiMrcaçfies, ate porque muitos pescadores i : zc za- ço do mar. -associndo as- nltcr&zões cúmatica:
rvn incer.1i vos para n retoma anteopada e cara o abale caa • o &E-DEM. que wisb icfoiçar h izeslção gecaclit-ca e eslra-
suas embarcações tE-aica de Portuga e vnlonzar o msr nn ecnnoT a nacional
4 IAm boa parte co-: esiaoe-eoTentc-r ce aquicurlura cor conlrlbi. ndo pera a a^dc-nanae-nio rníeinacicnai da bacia
centrem-se nas r as de Aveiro e de Faro e em alguns eilua ollãiLca
rios Por isso, s maior produção de se em aguas salobros, nas
repibe; do Centro e íc Aígnrve, onde se destaca o regime
extensivo, que aoena: iwa aLT.cnto nqturel dEoz-uivel nos
meios hidn-zos
D.. A inriLisIrln transformadora do pescado c mais Importante
nns rEQjdes Norte e Centre e opera prne salmene nos :-e-
teres dos congelados, de salga c secageT e des conservas,
sendo que
■ o dos congelados- !em maior preducho,
■ na salga e secagem, desiozo-se o -oaceho-u.
- nas-cansei var. desiecnm-re. a 5-arcmihn com miais exporta
ções; o ubm, c mais imponoartE rc- mercado nacional, c a
cavais, queé também muito exportado
SÜLUÇÚEír
291
< D mapa representa ofeTia de equipamEnlos e serviço? dc-szavaarrento o envelhezn^nta oa oopu açAc. com ac-aroo-
públpos no dc p nUcas I.t-z c:onais que egudavnm n ItmociiZ Pb flo:est-:í
3. a. Az caollals de «fistrito do -.lurai oferecem maior r-umero elevado nadai ne incêrdio e barra re-ndlbiidatíe.
de unidades funcionais e com meiar diversidade; h Ma inte 0. Metfiorar o ardenamenld, aramniíer c emc-arcelamenro l
rior, n norte da Tejo, bs c-iprtais de c>z1nlo aprosefitnni ura o as-5-sc.iahvismo. inefinorar a prevenção e o comboie es-: an-
diversidade runozcisl eemen&r^e m dc-AenLeja. a ig urnas em cêndlos.
rieiw número; □ maior numera ae aulras cidades a nnrte do 7 Ds apoios da FAC zependEsr de iililnaçAo de prõUcas
Tejo tarna a oferta hjnciannl maior do que nc AJenlcjo sustefjLávels - as -z je :a mqu&tizam na proiec&D integrado
e prodDZbo integrada |dls1ingucT-zc pels-s caractcrzEíicas
Pj> 12* e 127
e quantreade dos íilalarme-cos. nw reatriliva e icduzida na
t A agenda da maps eidlca a cor que rçpre&eirta cada moda
proouaha mtr gradei e itâ modo de produção biológico |lotnl-
lidade cc TEF e-iqumto ia do grafico indico u -egiBo
mer-1e nnruyal, rina.com prabocas modernas de tecnotogia leve
3_ n Csms oc crur-po e ng-zzui -T-zc b Casas- de campo e
e Investigação cier.liítcn/
EKpatiPsmo. cm lodoa as íeglOes.
a A irrultrnjnciarjlidede permite nsraveiter rrelhnr Iodai as
3. A oferto de quartose materno None ;4ü' do lotai nnctó-iall.
polenclaLAndez e recursos nahims do espreo iiirni |produ-
aegiflida-.se o Alentejo t27*t.) e e Centro f2dTK| sendo que as
çJio efe energia, TER. eLc j compIc-T-cnlnndu o rertdknento da
resLames legiões npenns oferecem EVdolatal nacional
produção apr-coln. ao mesmo lampo que gera emprego c as
Pp 12B e 129 sim, piomove r fixação de populaçno e o -eluvenczcimento
■ De 2ODB pare 2012 deaceu llgriiamente (■nesioa 12 mil) e-u dEmogrãnco
nenlanc-z signillcarvamenle nos anos seguintes |mais a3 inil|
2. Mo setrx ogroallmenlar, predominam os rET-ai assucioc-z ■_ ã TWA1H
tansrormeçSo ce zrodulos animala e ct cereais, deslacardo- Eubiema 2 — Au tkrea* nrbanaG: riSnâmlcas tnternas
-se por ordem decrescente g cúaLe DreanraçBo c conser»-a-
çâo dc D odutc: a base ce carne a fabricaçftc- -zc prodLlos de Pp. 138 e 139
poc-nna e outros □ frase de Farinha; a IndiaãriD tira .icticínios ■ De modo geral, renda IcoartiVa diminir do centro para o
pcMerin, corro se veikca ■'ia traçado A crurf boixn abé a úllirna
Avaliação fPp. 134 e 133)
classe do mapa Em B. i renda começa por dimirwir c«n& o
I 1 - G, 2 - C, 3 - F 4 - A, 3 - H. O - E, 7 - G B - B,
ai as-! emento dg ccrilra. mos volla a numenlar até -aos -4133 a
li. 1 - V. 2 - V 3 - F; 4 -- F, 3 - V ft _ V, 7 - F 3 - V; 3 - V, 49D0 c/m3
M - F; 1f _ V, 12 - F
2. Em B a renda tecaiiua depc/s de alingr o min-To r..irna
111. 1 - C 2 -S, 3 —A, 4 - D
ionn Tínos vaiorzadr. da citinde, volta a subir com a cc^o-
IV t Lislema intensivo - t-r re-g-rc de policultura, cralicado
ximecfiG do Pa que das Noções - L"r-a siovia centralidacc -
sobretudo na Er-ire ^ouro e Minho na E-e-ca Litaral e nn M>n zet-
or-z-e a ^enda iocatrva votla a ser mais alia.
rc cm canpas de oequena dimensAo, regulares e fechados
3. Vterdlc^ e localização -oras zxaçat e ruars. em que predomnn
Slateme enSerarvo - em reffrne dc monocuhura. com rotaç-Bo
caria lünçBo urbana
de cullurns c pol: o praticado lobcetudonu "egiôes ngrerias
do inlerioi e ix?.AjenLe|o, em campos regulares e nberloa oue, Pp 144e 145
no Aientqo. -mo de grande í-mensta ■ AlteeaçAonalUnçflo que ocupa o espaço - cesxa de ser agrí
Z Em Portugatí ainda predixr iam as exploraç-ões agRzolas dc cola e psssa h ser residencial. O lipo dr: c z-nstruc-âo lambem ê
peqL-cnn dimensAo n que se assoe n uma retí-aiido dirners-Bo dtferetfe do que e haiMtual nesta área rural
economica. 2. Litoral de Selúba o Vlar-n do Casle”oe moral nlgr/vw. Na
1937 Inslri. . se d-F. PAI e dos sti.- incjpais ob. crivos, Maoeira destaca-se a reglAodo Funchal e em Eflc Migue a
19Õ2 - nic-c rs FAC btisendn sm irr: ■ pilares urvzidade dc de Forna Delpadn
mertfroa. Dreferénslo comLnitnrla e sotdemetiade Mance-ra, 3 Como os ccqcelhos de Lisboa e Pwio léri ur.-n grande-
T9B4 — imroPLcno de quotas de produç&z 198 B tnduçdo iriierdcpendcnrla com os dr_: suas ave as sutrurtmr.as, lia n
do < o.-.-ote oar fULí ■ z>- excedentes agricolc 1992 i trruÉiirulures ofoblemns e invcst-menLoí qje diirri res-pe ro
rc-rormi’ de PAC - do ■ pilares EHexervHçAo amCMenLal e equi- b lodos e, por isso, tem de ser decididos em comum Por Isso
libiio d i «teria e d i z^ocum 1999 - re terço des medidas ti-a roí nccessi c- cr si c: AM de LiatMM e do Porto, dotando-as
reforma de 1392 t rcoermiçSd dos pd-ares: eqL -jütip eras mar- dE compElêncras admmítrarrvaa para gsrifem m lespetros
cqdos : desenvohflmerrto rural : js:et v 2D03 1 -erc tefrltodoo como uma úrjca L-ndnde terrlbatlal nos domínios
me. da FAC mantêm os pilares c iniroduz a pagame nto único que dizem: rcMeito iodos os conce-lior..
por e.rplorn-zBo o principio da condiciona? dade 2013 - ull
Pp 140 e 147
ria reforma do FAC - rrfõrço os objenvos ambrentals introduz
1l Cor: jlLa Gg^oss-nno
riedidm dc prevenção das allcrcçõcz ci-Tat-ciis toma a eis-
Z A AM pé Lisboa dístnnc a-se mais das Tedlrts doc nis, fijre-
trrbuiçAo Ge fundos mira equrlaliva e : mpFIflca os processos
senlcodo uma popuLaç.lo nc-r-zs c^ive -Tecida e im: : qualili
paia beneflmaros penjenos agncuStoi es
cada c&t. maior " ■ de migrbe1es ma-or oferta ac efrprego
4. Apesar dns dif OL/tíadcr.miaals, devido nos l-Tnrtes mza-nos
empresas de maior rirmensAo fiíí s InvealiriEMo em -ISD e m-
c. p^cducoo {1934- e ’ 9EB e relorma de 1992) e n ccncrêUzaçOo
dicflrdcTES econômicos nusls elevadc-s-, do que a AM do Forte
do mercado úrazo, os ezi-z- -z-s especrtlccs ao deservoiuimenlo
3 Está alenlo os roliciase associo-as ísos-problemas enuncia
ognao n em Foruçal I adiaram-se numa reduedo do núme
dos nesta pe-gne
ro ce explorações; com aumento da sua dimenstio rnca n. na
riodemlzaç-io das cn^aeskuturas e lecnologias. ne maior e Pp 148 e 149
hieUw formaçHo zrar-GSMmoL e no aumenta- da o^odutviGsdn T A legende inotca as dife“entea utilizações <m> soco
e dos rendíme'itos-. Z O s-otecom deatirc a habltaçAo confina coni as 'nabilações
3 Pe-qiieafl C-mensBo :s: explorações, que diRcir-1a a sua |b BKislentes e com nreas dc comerco e serviços, ampliai
gestão, abandono de grandes áreas florestais aevldo ao do o espaço de ocupsçflo urbefia A nrea de Bquzpdmcitos
caiefcvras e diminuta -e a Kea veroe oraUcJiFieme esquccoa, 12. AacpradBçna oc muitos ec>íicias mais antigos e oirar-sno
Face ao espaço ocunada cdt- runçto residenclaZ infenso Sokiçdcs sespebvns' recc-litaç-ho e ardenameirto do
tpArHíto, com mcentVo &o lesoõc IriMisparler públicos
Avaliação iPp. 132 e 133]
I. 1 - E, 3 - A. 3 - □; 4 - C. 5 ~ B
THAAÍU
lí 1 - V. 2 - V I — V; 4 - F. 3 - F B - V
I II 1 - C 2 - D. 3 - C SubSenriH 3 - A rrfe urba-r-a por1uQ-ü«7f
PDM plaro diretor nur cioal PU - pia na de urz ariun-
R Í55
çao. FP - plana ae pamirf-nar
• Lisboa Parte V. I I de Ga». Amadora E"ngE Fur-chal e
2_ A- PDM; B - PU; C - PDW D - PP E - PP F - PU
Coimcy a
3. A - ReiwVaçúo; B - Feribilil&çAc C - Requnlil caç ao
2. Menos de 2o mil habitantes
J C espaço urbana caractenia-ae par gra-ide denald&cte zo-
< Em 19ÍJ1 Poria e Lisboa Enham ma*s hiiccn-iio: da que em
pulHocnnJ de -edifrctos e atividades, sobcetuüD do rercinrra,
2ü11 e as reslanles cidnc?e: tinham meias Assim ce 19S1 para
L’3nrj'ta intenso; rilT-occ vida; anonimala e, muitas vezes aa-
2ü11, dlmJnu u a diferença entre as malore* cidades e as de
larrento Para ser consicerado ozade e necessário cuniprn
meriOí o-Tensfeo
certos- cniênoa demagratlcos - numero e oensld&se de popu-
l&zfla. hincionr s - 1lpo e numero ac-runçfies: jLrndjeo-admira- Pp 13õ e 137
tntvcs - decisão por oulroL rioLvos re-jewanlES. ’ A egenda aprcoenta temiene uias em que-o-tiianiet-o ndica
3. Os dite?enles lipoí ne runçdes |camércia nflrc dlãna, nc o numero oc habitardes, em milhares.
mlnistracBa lazer etc) ogrjpam-se em pr&cns runs dl áreas 3 n D riam número de odadex, e as de maior dimersao
runciana* uluando-.se as mais impariar-tes nas maia centrais, encontram-se r» litoral, dc Selúbal a Viana do Castelo, e no
diminuindo a sub impcrtânc-a com n dníõncffl ao centra Tam lilaral alpiLVO & Nos Açore1 ladas as cidades se localiaam no
bém ha dílererciaçaa nunclunnl em altura, senSc a piso com lilarat dezl.aceidd-SE Fona De'-aade bt saa M guel, e Ai!grn
n-zeaso dlrcra od exlenor ocupaaa com as Tu raçOes- maia t- do Heroísmo, nn Tej-ce- i, ne& vertentes sl- doa iftias; : Na
porlar-tes ou que empem maiar cantado cor d puz+c-z- Madeira desieca-se o Funcnal e mala quntro cidedes no sul
0 As classes mais alLns uivem en areas da cidade mau valo e sudecle de ilKa
rizadas pe c- mIaiuIo, pele envoívênoe &t ‘si eme e pela ace: 3 n Do litorc pnro o :nlerior, dlmmul c numero e n ti mensüo c-as
r.ib;.de£e, em ecíflciDi de melhor orqu-teiun e caralru-çAo As cidndes. h Na r-z-rte dosai: mesma nomlcrioí hn m&a cidades
cJasaes mêdras wwnt em arc as menos valorzadas da cidade, e de maior dímensAa oo oue no- sul. soereluda ra Aleníxjo
orce e docrinnnLe a tuncAo rerdcncml, mas serv-oas de trans A. a. A ccncentr-aç &o de popuSAçAo e des ntMdiKies ccoia-
portes comercio e se^çc: rrzxjflantes para o dln o dm. ou micas, na litoral, jcauncn o malar nümeia e dimensAo cm ci-
nas arcas subuizanas As c-asscs mais balK» vivem em meas dicses; b Pera ?tem do etetln da □err-egrane io sul do ímLs,
Bffit*gase depradades da ris ade em bairros de nab-tagna social o mmar desenvotarnento cas via* de comum-znaaa também
ül ct zairos de KabtiaçBa prc-zrirla ejude. a jusIiFicbí a menor crescimento urbano e a riüo apareci
A: nreas resccncinis cvidencnm mio segzegaçAo e^-caclai dc raerto de nowas cidaüez
&co:da occn d niveí de vida ca popuaçAa que as hnbils, cue 3 Lacalira a regsflo da tua escale e- verihcn. na legendn, a cias
perpetuo as desigurtdades, poes as neves geraebes acabam se do njvel de acesslbt -z-ade
por frequentar escb.es Inmõém drlerenciocas oelo nível devtón
e nflo ha contacta nem imegracíc eras varies classes sociais. Pp 13B e t59
7. Nb rase ceatritugn edete um mavmenLo de snida da c> • A h. -enclii ndica as cores dr: NUTS lll com AM cax capitais
deze. da pc-zulaç&o e das ahvdadcc- ecanómicei devido o dos p&ses r: outras AM. e « NUT5 lll ser AM
eleva&a renda oestiva e e eugcncia de espa-zo de muilaa 1 Na Alemanha a maioria das NUTS lll :em dimensAo urbana
empresas. Da-sc. assim o cresumenlo sa acuprtçflc uibiLna de ãre-a meiroppl-lnsia (oe a meros 30 ■ dt papulaç-Jio vive
das rabúibcz. onde pss-sa a ex-siir oíertn de emprego r-.n -n num-a -area urbaira luncloral üe 25ü DDG hacitantes ou maisj,
düsUla e altv/Sades de armazenagem, irrjispaiLe e lopisuca erc-unida em Ezpanhn !'n 17 <um pouco menos de metotíeji e
e no czmercia e s-^vz&s em grandes SLwfEiet O caso ca em FarluqiL.sSo apenas 3, em 25
mduiírin ilustra be-r esta *ase. uma mi cue e sub exigênc-a 3. a. LBloniD e Grécta, b. AJemarma e Reino Ur cc
em espaço. a polulçfto que provoca e a tráfego quE pern r-So 4 A legenda apresenta c-: símbolos dos centros urbanos, se-
ae coadunam com as cldndes centrais, como Lisboa e Porra qi.nda a aua Importância, ar. rede? ncfclor-als e Intemaclociais
Assim. dnfocaufiFi-je pare éreas suburz-anas cru rurais, pena de Iransporte, e os subsistemas territoriais
p&rques indLiirlnla, ande e rcon.tr a m T-elhorEs ir.1rnestnutL"asl 3 Q pimeiro refer-da, srtua-se na regiãa Norte. Fomoindo um
r. ;z-z-5í bilidiice de benrnuarde camplcnerlar-óades, mâa dc Inãng-ula; o: reslarrtes subsistenras fdrmnni lts nreo linear
obra e oz a acessibiiidnde. dr inlerligaçSo
TD A subL/bczniacAo carrcsporcc ira alastramento oc- erpaço õ As "irer-acte j urb-i ias que orígnam os subsistemas sá sAo
urbana as a-eo: envatvertea das ctíotfes (subúrbio^ .Nas frarv possrveis pelas gaçâes vrárlas e. ?cr swr -associam-se aos
jaz das creas subirbanas dirundem-sc, noz-sz-nco rura cJe lon entoe de Iranspartc pmc cais, sabreludo oLloos1radas
ma dcsco-nnnua, vnrinn hunebes Lrbaras desde as residenciais
os econdmlcEi, num processo cesianadc por perurhaniraçna AvalliiçAo i'P. 1Q3|
A lurnlixaçAoe omesme zcacesso, mns masnrMtndo das eteta- I ! - B 1 — E. 3 — 4- — A 3 — C
d« em meios furais, noirralmenle res itTtczírasoe vilas rurais II. 1 - F, 1 - V 3 - V; 4- F
II. Ai AM de Lisbaa e da Poria conccnunm cerco de 4ü - cn III. 1 - B; 3 -
papuaçAo e produzem, em conjunla, mnis de mel&cte-do VAS IV 1 A rede uroann oartuguesa coíac:er--rfl-se ocr um gran
e do Fia, cancentraroo na T-aiores empresas e espccos de de desE-quilibi io &o rwe geog-mllco. cemagretlca e lurcional
InovB-zSa e li D sofrebuda Altf de Usoz-a Por isso, saa polas Geograficaniente & m-aiorm das ard-ades concentram-se no li
de desEi!JvoNimento - a partir dela: niriincem-se n: empie- Loral a florie de Setúbal e na falKft tlora- co Algarve Em poou-
se* as inavacúes e inueslnrentos. Etc iDCila e oferta de tuiçòcs tenwi duas g-rarcc: cidades com
riívo* cuEfiEianae e diverudase funcional, com a caprtai mmc 3. A icgEnoa representa aa cares a»i meios oc bnnspcme
destacada, poucas cidades médias-. corn elgurn tirvcrstíadc ríeis íitilLzndoa ias AM ac Usbao e Poria
Funciona e n maioria das ncfades ram T-enos de 20 mil hatst- 4. A estrutura modal das duas AAI c Tdito serrielInanis, sendo
Lnnles e tracn acessibilidade Fincaonal que no Poria, se ufilira mais o qulcmãvcl e, em Lisboa, a cam
X Forque !èm utt- número de habitantes que l>ies perrrrte bolo e d riElrapallleno sia dilteados por urna z-ercentagem
beneficia." das vnnLagEns- da ezor-zniia de eg-z-Tera-çr!-- sem llge- mncTlc ria ar de pe ssoas, assim como-os rnzPzs sdacez
eiingir as cbcoesos <iue as Fazem entrar em deaccanoriin de rias cam maior drFenença. b . Elevada ermssB o õ= GEE e mutos
crg^c-T-eracSa cangeElJannmentcxi de transito que ^-azern perder tempo os
B Uma -ias Fcrmas -se desenvolver o mLeuor ê através da pessoas e produTlividMi-e às empresas. 0. Incentivos e constru
dcscnvo.vimento das oc ades medras que z-z-1 sua vez, se=-a ção de v-as prôq- is pare t-sioi L-filizncBa de moetz-s suaves,
Facilitado pela coa-oeroçao Ur b afia que permrie aptawisíitr as melhorar a quatttdade e n cflclércla dos trensporie: públicos
ospecinc^cadeL e compJe-TienbiridHCfies Porém. essa caapeiE- nedidas resbrilvas do uso do c-uromóvel na cidade
cão za e passível se houver nar„: ligações vincos e ntre bj c:
Pp 170 e 171
disces e destas es suas areas de iflLénda Quanla memares
■ As legendas aore-senLam, respcítvBxrenle o volisre de
as acesidJidadee malar aere n paulbllldade de cooperação
merencórias, par circuos prooorclorjls, cesde d mil a 5ü mil
4. Jsteites subsistemas. Lroanos geram-ze dinãmrcas de coo
bEFielBâns; - bs plmr-fornuis logr.Tlcas, zar lipo ce loca-Tsção
peração em que as especinccades de caca ddade comple-
e eces que servem.
mertrim ns restardes o que permrie desenvolver n repão,
2. =~iri s os cinca partas prticipals, tem grande destaque o de
pois nbraem ocpulecfla. n-tividooes ecaiioiriicas e runqâes es-
Sínee cam quase 5Q ircíhâes de toneladas, sepuxida-se -lhe
peclafi-z-adas, nduzirco c- cre5errante- demogiaflco e econô
o da Leixões com perto de 2a rpJhôes. e d -de Lisboa com
mica nes areas inlerstJcl&s - arees oenurbanei e curas que
PDLC.D msc dc- t-n milh&es
ligai’ -as e dndee -entre si Azz-m, o crescime-nto das cidades
3. Os pcíitos nwribmas portuguesas nserem-se na rede por-
médias ciduí o desenvalvwnentã reg-anA que c fundamental
L.ionji cIm- or-nc-s-nls rotas FiiMitima*; da Ai inlicQ que Faiem
paia uma maior coesão lerrtldi ial
a BgaçAo ã Am-enc.-.i, e-z MedltefràncÉ» e. pe:a- canc de Suez
BbSoiro Pérsico e bo Indico Com aguas prolundas. « p»zcos
TEMAM ]
porlugLeses cc-z-rni seceber navios dos i-iao-Tes ca manda
SuDlenu 1 - Os uansportes e as camunfceções que nâop-aéem atr-ac» eni murtas portee europeus, em éguas
de menor profundidade. Asnim, docerso Funcianef camo par
P. 105 tas de er.ireza na Europa iporlas GBlevxff^l e segunda o ab
■ A legenda apresenta ozsimhaios dos elementos cas =edes Jelivo da zoitica eui opa-a de icduzii o uso do Ir a esperte ra-
e inlraolrirturaa oc transporte douiiiio rsoc-slc' nas serviços de Jrojú^iiprient que zeimil ho
2 n Ve ri F -c a -se que, a norFe. fui maior numero d± vias oe c& receber mercaocsnas e procedeT a ssia entrega e distn&ulçAo
nur r-znção; ti O prpidfMl eixo roaoíerzawario liga Valer-ca a em portos da Eirapa E c- queja c-íIb b .icor-lecer no -rmln-nl
Fai a. 'ango do ttorn onde se zor-ce-itra o ooculaçõz as XXI do porto de Slnec e que explica n quase quadrupilcaçao
cidades e as atrvldades eccnamlcas da moviFirnla de mercador-as. neste parto, desde 2al2
3. Mais jrníi vei, c-1ilaral tem maior ccessIbit-Z-ndc ir-lraeclruluial 4. A legenda apresenta o movimenta de pass-agelras por c--
do que o nterior Porém. neste cbbo c rd norte que se encor.- culos propcccioiais desde 2 milhóe: :i 30 mUrcJes
bam m-uiLas conceüicr. cari baixa nu muto ísalxa acesH&illdBde 5. Dos cinco ee^oporl za mte nacionais desLac-a-te muito o de
intiac-slrulural d-que se deve aa relevo mata acertL-ado cuec: Lisboa i Humberto Delgnco; cam pc-:o ae 30 mtnâes, seg-üi-
FculLi a ccnsbuçfez-dc vias secunaar.as e torna m desbz-cacaes do dc- ^arto ijFrarcIsco 5-n Crvmelroí ede Fara Funchal CCnstle
mais dem cracas. ^Ja- Alentejo e Algarve, a menor acessfcilidJide no Ronaldo] destoca-se um pouco da de Ponta Delgada i.JcJ5o
verifica-se r.ns ereas mats distnnLes des vias prnopae Faulo ll|, ambos a distancia zons ceiAvel oe ae^aporl c de Fara
4 Esles cí-I crenças explicam-se pelo tloraniaçào aa popula a. ■_ Lisboa ê a caprta e por isso, n maiarla das vingens runs-
ção e da- atlvidacea cconãmic-as bens e de negócios dirige t-se no seu ae-opart» b Faro deve
o seu mavieventei essencraImente no Eunsmc e. no Fuicíial,
Pp 1õ0 e 1-07
eiem oo movimento Nrishco. ha -a ac-nsidera’ -zje a avião ê
i '■■b-as hgurns 1 e 2 cada modo dte benspaate e representado a único meia cc ngação per.T.aríe-ire e dlnns ac conlmc-nli:
por uma cor 7. Os -serDdr-CTrxK encontrani-se repartidos- por todo- o cais,
_ i Rodoviário em Fariugal e na UE, h Rodovlãr-o em Fartu
embora seu numero seJttTrnior na interior, sobretudo a nane
goj e na UE c Mantimo er Portugal e na UE do TBjOi A maior incidência nomtercr juslifice-se pr^oFaclo dc
3„ n. Ambler.tit- — elevada emissão de G-EE; teFiton.nl - cwi ser a única llgnçaa aerea- ao lilorrv e a capital, o que c impar
gr-Miannrnenlo dos zincipc-’ eixos rodovie*io“. b 5cn& o
lanle err casas jrgenles oe saüce ou aulias e para noz zce-
modo aérea, pors é o mau rápido e cc-moca para ■/ agers de çdes dos emarM-arios
grnnde distância
Pp 172 e 173
Pp 1DB e 109 ■ A agenda -zo m-api inpiec-e-iSn az simbaios dos mtraesL-ru-
! A rede rudoviana errais densa no lllora L CMide existem rrrals Ljrai da icze cc gasodulos nacional ^o gratlco, e legenda
vias □rindpas iCP a ICi que se encontram igadas à trantesra inc^ca o coa ce cada enErgía renovável
Tambc^r Iva algu-ns IF no inleriar, -zue. no Nartc sãa em maiai 2. B. A rede zc g-tzoeutos Eiacional é nlnner.mc-n peks gas
mbr-era e cam cariszlerisbcaa de e Jtoezlrz-znz A rede Terca- hanapGrtadja zela gasoduto do Vagrege, que entra em Pariu
viarra principal liga Valençn a Faro pela libxal.cam apenas um ga\ em Çampo Valor e esta dFetnrnenle llgaco e caverna de
erxo rransuersHi que liga Câimbra ã *rontcira de Vllnr F o-mz Bcmazenamen-ta em Pombal e ao gasoduto qLe ga Ve enç.n
so, e cubo cue liga Lisboa a Évota a Sines, ccn:- ume. rB-T7ic&zna pa a s região de V seu e autra
2. Pw exemplo a ce-iztruçSa de um tdnel ou de jma porte pa--a e da Guarda Ou sbí-s, e uma rede dlrrtanerte associada
sobre a-aulaesboda -assim coma melhores gaçães vianas dc às erees rnnis povotada: que nirida nrte- serve todo a pais Mo
acesso n essa infraeslrutura porto de Sineu fc- cor.s1ru:aa Lm iermir-sl de Qêr iiquefe-to
SÜLUÇÚEír
onaesE raccue gas natceai toan-spartarfa por wan na^iEimn. ev Pp 173 e179
timdo, assim a depc-idâncie exclusiva da Argélia b A p-c- ■ Aa Hgs 1 e 2 mgres-entoír ccspel-vamenle, n cvoíuçBo do
dueto de energia jenovevel Iet vindo a eL-rentar, emw i trólego, oresrEdores oe serviços e numero de assinantes poi
se verlhc uem aso açaes intensnajHis dc-jido i irreflularkkadc Ihm de oacatc-
mlens-iuA d-n prc-cIpriüçflD q?je influencia direLnner-1e 11 jko- 1 De 2o1ü para 2017, a t niego em bnr-de Large qunLupicou, cn-
dueto de enerçsn hídrica As restantes fim vntca a n umenlar. quanla as prestsiiofEs de servrças aceras passaram de 33 para
sem quesras 3a O número de aasnamer Humemcu significalivariBnle -ze 2o14
3. As- legercos apresentam, rcstoirvívrente u classe ac pari 2ol7, scnac o - zcczlcs de J- oj 3 -eviço: os sr.ie rrisi: cre:
dcr.s.-z ode- populacional ide -Ma 30DühabnnMes.’k'nJ| e os censm, repiesemanzo, cm 20l7 pzcicD menos de ■rci.:de zü Icflal
símbolos e ecoes que respeitem sos perfis de eliv „ nde econô 3. As regiões cori olug" aroporqto -Pe sgregnôas ooniestico:-
mica. redes de inlrnesteuturss de iren-sparl e de canhecimerte hgados a irriernetem berda le-ga. no conlin^r-ie. sdo AM dc
e iiiouecBa e económicas Lisboa Naite e Algarve (as mais uvbarczadasi A elevada oer-
- .. Dor d>? populacional superior n 223 Mb •\mJ e pc- contagem iwis resides au.íonomns relaciona-se cor orado dc
fit ecoiamica baseada na indusbia e seívíds, t Densidade lerem bdo libra, o fica mais cedo pois a sua igoçto- Toi sempre
popu aaanei superior a 223 íiabJkm1 cccn peiii económico por cabo de fibro óllca.
baseado nos serviço i. Iransporte c logcsílca, c Densidade z-z- - Porlugn. enconira-se ligado a e. redes mundiais de comuni-
pulaconal enlTe -as classes to 3G e re 222 a 1COO nab.km'' cacto po sate- le e por cabos submnrinos de ri-rn õtea.
e o pe ■’,i economico basendo nc- crzre^co. serviços e Ijrlsrno,
d Densidade popuhoontí entre aaclíKSK ze ■‘■GO e de 22 3 ± Avallaçflo I Pp. 1B4 c 183]
1
lQGOhab.-km e o perfil económico baseaôzno comercio set- I 1-D, Z-E; 3-A, 4 - F,3 - B í - C.
viças e lUTlsaçro e Densidade populacsoml entre as tias se-s dc H. 1 - V: 3 - V: 3 — F; 4 - F 3 - V. C - V: 7 - V. B - F. 3 - V
30 e de 223 n IDQG ha&.!’krnJ e g perfil ecorcmicG baseado III. 1 - A ü - & - C, 4 - C, 3 - A 0 - C
no comércio, serviços e 1ui-“ -to IV I. Confere a toa resposta ne. p lM.
5 a. Densidade populacional inrennr a 223 haS/iiT' e perfis 2. No IraJegp Interno,á roocvicno ê mais rnportanle, e r-quario
economicos baseado na üqrnuHura. r-z cclor .agrDalImenlar, no Irârego externa, é a msrtUhia
indLTina da madeira e caniço. agiofloresfal e aiguri comercio, ?. A ul. x-açAo de- contentores perr íe um Bconc-cjaoamento
se-rhçose comruçto o Oensldn-lc popiiociom interior a 112 seguro e "afia Ea operaçtes de ti-ansborcn e arnzrjçâo da
hab ikm" eo principal perfil economizo e o de ugncull ure, íc-' mercacona rc: d-!ere.ntea me:os tfe transporte, pc-lp que 1ol
Viços e comércio rundamenLal para o crescrr-cfitp do comércio mundial
õ. As NuTS III cari malar denzidnde populacior-al e de :eries 4. Os porias marítimos portugueses Tserem-se na rede par-
de Iransparlee com mnior número de centros ce conhecimen tufim dos pr nc mis rc-Las mnntimas do At ónlicc, que fazem
to- e incnraçto e infra rslrulura: econômicas sDa as que :cn □ "igaçftz h Arrenca, oo Mediterréaea e, oe:o cana de Euer
perfis ccoiiõriicos be>eadaa na ndúrirte, comércio c serviços ec Goiro Pérsico e ao Indico. Com aquas profiundas. cr portos
e, no caso de Lisboa. Lambem transportes e logístea portugueses podem receber navios dos matares co munda
c|L-“ .ado zrtoem Diracerem muiLas portos europeus, em águas
Pp 174 e 173
de menor profundidade Assim, za-zerfl-o funcione-" como por
1 Os corredores murtimoanis £&□ nove, conecte-zos entre si e
tas de erlrada Tia Europa Iporloa GeleLva/l e segunda o ob-
interligando lados as legiões oa LIE Qs solt. nomes -idicnin
jeUvo da to-itice europe-a dc reduzir p uso do irarí-zjzrEE - o
os- regiões que Interligam como e o caso do Ecm Alláncico. ein
daviáaa aporiam nos serviços de irorçsnrpmenr que oenzitt Ao
que se- incluem as redes portuguesas
receber rierc&oa?ias ± proceder a «ia entrega e dlstrzijicAo
2_ A legende, apreseíita os símbolos ;elalivas a parle das re
em poilcs do Europa Este uapei sere vetefiiodo se nouirer
des de Lransporle de energia em construção
boas bgsçdes tenestras a tro^eira
3 Parfugal tem as suas ienes e ctrirn e de gasca utor. ligartas
"i AH TE T tem ccmo znoridrioes ygar todas as ccgiOec df. Eu
às ei^apeicE
ropa, aJravé5 de eixos miâllmoda-s que valorlzern os Irartsçscx-
Pp 170 e 177 tes menor poluentes, dc modo a redur-p as emissâes de GEE c
■ A legenda disLuiguc pc a baj a -z-:inda farga lixa e móvel oi-corgesIlDramenlbs doí peneirais-c :-os rooov-arios AFTE-
2_ A banda larga fi<a tem vindo a aumentar, sei vindo 74 ■ dos -£ lem c-omo prior-.cades gar-anUr o nbaeílecmenlz- dc energia
ogregado: familiares- em 2cl7 Azando larga móvel tem nu a tocas ua regioea valore&ando essencloí T-ente as liqaçües
menlado me-: c uiliepnssa os 1-ÍC - hã mais do que um eis- por gasoduto (o-aro drversiflcor as fortes ce cc-astecmentol
posllvc- de bando largo móvel por agregado renus-ar. e da rede elétrica, oini apostar na oroduçto Inlcir-.i ce ener
3 Em Fortrugol existiam em 2017 [7 837 em presos de rafar gias a pari ■ de Fontes rcncvnvtis, aproveílBinda na pctc-rzin-
riacDo e teteco-niumcc-zao. com 1C2 124 pessoas ao sevçD c lidados próprln-a de ceda regido e aumenl-nr o seu peso no
um volume de negotoE ie quase 12.3 milhões de e-uios e um consumo finot cte t-zcc h zaixe? ns emissões dc GEE
VAE ze 3J miFnões zíe curos S PorLugal -icíui-se enbe os países da mEcst maior acesso e
- 4 taxa de vnriacúo {2ü1c- pare 2017i e z aslnnie superior no uso das telecomunicações, tendo peia -Mpuloçao como pelas
que respeita ao numero dc empresas e pessoas ao serviço, empresas e pele oz-t ustr-nçOo pública Dni to-^ cxempio, □
rias inlerc- na vo-ume de negócios e no VAE escolha 02 nassa país para a realixocto- d-z Wteb SunvrUI
3. Dç indicto-zres representadas respe-.iiwr nas usos que os 7. As letecomur cnç-oer Inci 1mt> n wda tiinrin- zc” ndividuo:
eri prezas dóp m T?C e Induzem menor pitoutvldsde nas empresas, a-ém de c«i-
0. As empiE-s-n: com 1O oo mote pessoas m serv-co jlllizam hibuneT pn-'s a preser^açAo -sriblervlal pela recuç-âo das
as diversas possibilidades que a internei permrte desde a deslocações e gostos to papel t iinla em impressões que
gcstno d-e pe ssoal e docunenLcs a orq-anlzaçôo Interna |?igs permitem Forem. Iít de ser utilizadas com re-sppnf-.ibilidn-
2e]i, b:í as aelaçóes do negocias com ojlrat empresas e de, evitando a u:-z ewzesstvo ivcinç-aa, com eteltos negativos
cientes i iig na saude e na soclez mçAd| e o uso pare prellcas Jic.ie: ou
7. Sflo as empresas de maior dimensão que usam maia as TIC que atesitam cor-tru -zs dreitos mc.vldualE e dlrerfos numanos
nos neçc-ziDs f qoe esrwMegam mais pcorissranais de TIC E necessrino desenvolver a rllca na sua utlizaçeo
2$5
9. A coesão lcrrnar.nl ewge cooperação, pnrlilno, BflpardD rins 2. D ’3cc- dc pobreza evic-cncia as desigisaldEces seçundo
emoresas e c cxit netos TqI ■üo e possrvc se houver rvzes -slb Md ri as curactEfisticES socioecorzT-cas da pcpuíaçâa, revelando
de e possdallKtodes de c-zrnun caçâa Par isso. as redea de trarv- qL* as muRieres. as .-avens dos 1E aos 24 anos, cam bsixa
por.ee zoniuriCüEM sfco esseno-o-i z-ts csesAa teunoral innruçfio e desc-mpregados, sfla as grupo; em m-üicr perigo
de pobreza e exr£usEo
TEMA IV 3. Portuga srtua-M aoalMO da mêda dn L'E2 h nn prolecPo social
erra súde e muiln pró:-iriocji médie nrt Educaç^c Nor- preços
Suaíem-a 1 - Portugal na Unlto Euroeela.
do gns netu-a e dn elelrc dade esta entre oi seis que lêm pis
P. 1B7 cos mais altoa e que ma: tauss pagara sobre a sc-.i cansuao
t A legenda indica h cor que zEpresertfai c fina oe .idesaa t os J. Entie as reglbes portuguesas, sobressaem
cano-datos t potenciaft candidatos UE ■ AM de Lhtea, ccm menor risco ae pccsfecn. muior qeiho
2_ AmEe-5 da >eu maior alargamento em 2-DD4. a UE e-o cons- mêaio -rensal. laxa de esco'arcr^de s-jperci mak-s ntln e
Irtuidn por 15 EíladOL-meribros Franca, Alemanha. Holanda, ma.ar niirero deiFedicos por !-DDD habilsmes;
Bélgica. L jkc?rnburgo a 11 jiIib [1957^ Dmamacca, ^no Unido e ■*■ Hegtàes adàiamu c*zm rnatar risco de oobreza, bem aa-
Irlanda ij973|, Grécia [*99! i Espanha c PorbjgrJ TE Eüj, ÃUsLrwi, mn da médie nec-cncí. rdcse^ de. a seguir n AML serem as
Firorêndis e Suécia |l99Ti reg=&es com nisar genho medio mercai
3. En 2DG4. deu-se o mn o-1 nlargomento g-sra leste e sul • Mcdclra. Alerdejo e AM de Lisboa con laxa de mortalida
Estónia, LetócM, Liluánlri Polónia, Recublica Checa |agc«a de inrenti" poma de três zai mil, sendo □ mais bdx.i no
Ché^ulal, Ei ovaquin HLmgrLs, Ezlovcr-n. Mr. Ia e Chtpí-c Em Norte.
20Q7 adernam a Roméraa e e EUgaria e por 1im em 2oi3 a ■ Açores e AJenSejo com inc icir taxa de escoinnande sle-e-
Croncn nare rrreriD" aúinrp de iriecEcos por 100C- tiafialBrrtes
0>:nonpitslsiSoen rin or núnrera nas regifre: nals povondas
Po 158 e 189 - Cenlro, NoiLe e AM de Lisboa
i Consulto c- manual cie Hsiárla, de 9 " ano aa II mio As deslguaãClades ce gêneío no ganho médio deslisvorecem
2. Em pnmelra lugar re conheceu-as conid Estadas- indepen qe multeres err- todas ile iregiOes sendo superic*” n 11' no
dentes, formafczqu lelscões de comercio e caaperncna, a.1re- A&entejo, Cenlro c AM de L sáMJfl, e mais bu xo no Alarve 1T‘> i
vés dc scaiaas b>nle.-aue ooi ’iri. c.m 1982 decidn. aceitai
e ndesfro desses países destíe que curnont sem as condlcúes Pp 190 e 197
ne cessarias — en toros ce Copenhaga • A legenda ndica trfa classe: dc ieq:bes - menos deserwsi-
vidas. cqm PIE ceaila irlc ar a 75'-. dn media ELi-rapeia, rendei
Po 130 e 191 em IransiçBa, com F-B tapilo entre e 9D: ■?■:■ mac desensd
i OÕE. 7 - Enctigla Umpa 11 - Cxtades suclenL-nveis; 12 - Con vidas com PIB-c np ia supenar a E-D' da medie cn UE
sumo e producDa responsáveis; 13 — Açrio cirratcn 14 - Vida 9. Sflaas penses de E-.irope de Leste e ca Europa (taSue
debai.-o de agua, e 15- - Vfca sabre a Vera 3 MhIs dc-zsT/z-vcas — AM c.- Usboe, ern IransíçBd - Algar
ve, menos desenvatvk£as - as restantes
Pc 192 e 193
■ Economia circula- e um L-sieria de produção e consuma AmoIIuçAo iP. 199i
em qtc as recursos rntLeals sao uLmzadDt dc forma eficien
L 1 - C 2 - E 3-B.4-A3-O
te, cari a nrnima c± dspeidicia. passeada mais s-z- que ura H. 1 - V; 2 - F. 3 - V; 4 - F. 3 - V.
vez pelo processo de zcduçoo e cc-nsurio - ■ eul znçóD e III. 1 - C; 2 —
reciclagem - ludo cdni um consumo moana e eflc tente dc III. 1. Eonlere e Lua respdslai na p 183
energia de Contes renováveis. 2. As areas p’dteg:cas perm icm preservar as paisagens c a
2. í.ocatei a n regido da lua escoa no mapa de Fonugal e com biodkers.dade candibuinão paru a .'nlanzc-zíic cc Icuilaiio
para ccm a mapc. do doe 2 or-ze se desenvolvem atreiosdes cccnoniicas cctitoo lurlsmo
3. Consulta o Srte dos OOS e encontra murtas coisas que se que deoendem desse nairimàr-.o nalura»
de^ fazer pela ambente. 3. C: oblelivcs dc poliHca ambiental nr cloral e eur-opela são
< A pegada ecologlca oe Porís-g al situa-se num rve nreme- colncidenles e visam tnmbem conribL ■ pera os cr andes ob
dio, m&s baixo da que a maio^s das poises da UE e rnars nzío jrllvos da agenda 2-030, ze □rEsen^E.' a NelurcEB, valorizando
do que b maidric dos oaises cg ier.1a ao mundo o cue slgní- mct o capital natucai. e prevenir as afleracBes clim&ljcas
ten que aim sers racil, paro Portugal, reduzir a sua pepaoa prcc-nrHndo a mitigação dos seus eflc tc-u Essa prcvenctía de-
ecológica pende essendalmE-ate da reduçAo dos nruels de dióxido de
P p 194 e 195 carosno na alnosíere que imprca T.ddarioda oparaz gmn
dc desenvcivAment-o rasser-dia n besea-o numa econonum
t. □: granctH represerriam aa desigualdades ae z-z-zei de
compra aaire as países ca UE e ta.mbem as des^guoldades hpc-cnrhonlco- (uso de energias renováveis, sem ct-ís-Hg de
internos. corundcrandc- três níveis de re ndimente, d too dc GEE| e circulw IuIiIitbçAo Eficiente dos recusos ralurals, Evi
tando o uso excEsswD e a desperdicioi
éreos de residêfioa e as c m nctensiic-ns sdooeccciárncas
Verifica-se zue. por e»=mplo. o LuMrrnbiJvga tem a seu nruel - A ^dítica de cac-sÈo legiana- ipc-ic o desenvolvimento
rirus ba'HO- superior ao mais alia dc i2 países da UE entre os da: regiCiea, privilegiando as aue têm urn FIE-.caprla interior
quais ForluQii- que se encontra en 19 luge* e enire a metade ■ 75’- da media ds LlE2S como acofiEece com 5 dos nassas
das pcues cori os três a-vai ir-terrxK de pocci ce compra 7 regães Deste rnode o cesenvalvimenia reg-enn-i recebe
interiores aos da rnc-din ca UE29 apoios que, se faiem bem arcados, conlrzjird-o cara reduzir
as desigua -dades -egionaa e, nasrrr OLvr-entar e coesfio lei-
En iodos os ps ses o FIH«lnsb ter-te e superior sas áreas pre-
domlrwrrLemérrie urbanas sendo menor o diFercnço entie aa riiarlfií raciona
aweas mediaramenle ubaras e as que soo prodam na rrtemtm-
te uru : Portugal rncorlra-se enlre os de z pi’ >ea cot menoi
desjgLalcIfide na que resperta aolipo de área de residência
226
SÜLUÇÚEír
297
7.3 Como autarca pooerin vamiCTar as pedresas, reg-jindo IP ex recuperação ae uma praça e ruas act acenles, em que
duas ealratégina: srJo cricc-z-s espaços verdes e ae cnculaçFio pedana- au dc
Estratoegta A aprove rter na i-: zubllldarte: ecDroTCíi.-. que modos suaves-* 5e inolu ■ -leabilrtsçãc dc ez lidos, pade ocor
e: peo-reires oferecem. sir ave" dn sua reolivagâo Pikb Isso, rer muocinço de funçbes
criar-H irilrnestrutur-as de acessa âspecTeirn: reduzir*] ts can- W.2 Processa A - Ertrar lth programa dc «■Tc-ie:tn!as baoc.mas
Csbulcdes niurcipais para as empresas que viessem lazer n com .1.11 o: Danificados, aos progrle^artos cos ec r cios a leabttar.
exploração, aparando praticas susterlaveis t prorovenda a e radaçâo dolMI. par eme-sanas, para oscdiliciotrEHhrtados
instalnçna de indústria: de Irar-slormaçao da mármore Processa B - ATMimelrn T.e-d da senn cenl ficar no cenlra aa
Estraiegle E ^alarixe* o zassi-xa ambiental, dnrco novas cldardc as are na degredada: pare lazer urr piano conjunto dc
Unções ãs pec eire: ed-andoradc: Eíravts de reqLolircaçao raqualrncaçAo ce modo e que rc-j^ssc umn inleqracto es-
da espaço dc Toca gue ae tomasse segura, eTizaentalmenle tetica a arquiteianlca c uma boa asscc ncáo das FunçOes n--e-
EHprfldriveí e ssusterclávEf e podasse servir cano esp&ço lúc SEnics nesses espaços A :equndu mee da. depois da reque-
ca e cullurel pera se? usufruído pele oapulecJa. Funcionando UHcnçâo, poderia ser -z-namizar alrz-z-ndes iu”-::as e dulturais
cama atf-açic- luriitca pera a reglBo qc t al-iHs&Em a popjlaçio aara essas es^mços. para que as
Esses medidas Irtam gerar rlquexa e cria-’ ernpnega, ajudando lunçdes ubar-as e prescrles z-.idessem ler suiierrtabbxiHdc
a lixar papulaçSo reate •cgifrz- do Inlerlor c, assim coritiibi.-- e, »Tct"TO tempo, o centra d n ocade genhasse vJtia
riani D-ara d seu crnamismo demog-allco e ecooõmrco
11.1 -C l-ãfego -Tarrtirna exige- bransboeda e adicülaçBa com
9.1 C 5ó n hipolese C idicn sequc-r-zm carreia, devido no
o jXMMViarlo |l - 0| para as1a mercadoria, sendo volLsnosa e
aenbdo de desloc&z3a. de oeste para este I - ar eriterc ■ bg-:-
srm urgência, a apçrto da Iraisparte va dEqcnder sobrduda
que passa primeiro A -freiüe quente, pota lem menor declive,
do custo |ii - 1'< A melhor opção se- a o moda mairtina |iii - -41
poroie o ar quente sobrepúe-se lentamente aa nr lua: 2 - ai
1-1.2 C Como o nome -idlca, scruarn linhas isócronas (crona-
quente, que está a sobrepor-se ao ar trio antes ar e, na mesmo melra - metíçfia do lempoi IsótMrai — prassfla emasterica
remsa ê Empurrada pela ar rrin caster-cr - 2. Farmartec-SE a
isólimas - dlstància-cLsIo, isoipso.- - nill.idc’
Frente frin - E - cocr maiar zccúve e subiaa mais nzica da nr
quente orígeiarxfo nuvens de desenvolvi me ida verl cal
3.2 B AsucessAo dn hipótese B é a correi, a, pais, com 3 co- a- tí.t Locfllizam-se ro cnzzamenla das prircipnis rotos -aL-ãnli
ximrrçSo □□ frente quente a lemperntura sabe um pouca e as c&s c têm aguas prolund-as teenanda-os -aptos a receâer na
nuvens de dcserivz-vncnlD tianionlal z«ravocnni chuva ccn- vios de grarae aimenaio
bãnua, fraca e moderada |lij depo-.i de passar a frer.le quente, 122 A !po--itfce ie transportes pielende larnar n clrcuhaçAo
chaga o ar ULente cue lax subir i.t -ocuca a Icmperaluia e, da mercadranas menos poicenlc e descongeaUonar oe pr-n
cama sofce murta .enlnmente, provoca nuvens de fraco sSe- clpa 1 eixos rodo-vra"ias datinao E-uropeia. o modo terrowirio
senvotvmaMo (l^ com ffloroKimaçBa da lienta fria da-SE uiiliic elefricioade energln sen emissdes dret-ss No modo
umn ligeira reduçfio da terrceralui 4 s começam a rarmax-se mantimo apesof de os fievkm icrrécT usore-T combustíveis
Eigumas nuvens !lll| For fim. com .n chegada -z frente fria, aes- Fassela, têm uma conde capacidade ôe carga, o que os tome
ce a lemperulura e as nüver: de cesenvalvirnenia vertical, menos poluente” efem de serem a jnlca meça ecananuce-
provocam chuva ri tensa. p.ipo aguaceiro? .I| mer-te mIõveI p&ra m llpnçcea ratercorfine^itais
300
SÜLUÇÚEír
tradicional emoora mais am-ça cc ambiente. mo qjiMLa n assacio-zo as expcoraccec ag-icair.se a omamuaçfle ce auvidE
n-llngir o objetivo da FAC de q-nreitir produzia nlnnentar pera dr.: de de:ccberl.i ca terinono da conceUio r-ho outras medi
Lz-cc: ‘Bi A PAC não Htrtjul :ms dlos rieter anelados bo rendi das poswi»
mento fcgriçota |Dj Se os- agricultores tiverem torrnnçna pena Esl.as medldfts permilirlnm eumenler a nüJ.ll.funct»ialiGiide
pradcarem lan-a agricultura mais amiga da ambiente, vna o-o criBj’ emprego e. assim, atrair z-zquIocHa Jovera e aumentei
mover o equilibro das ecossistemas ngrownxHcntals. curiprn o rerd-mtnlc- c-za ngiicurtaies, tcma/ida-ps inara aulánorios
da o principio da condrcioralldaOe era PAC economicamente e cbooies de rnvestjr e Inovar romanoz as
3.5 C Os pilares da FAC rüa princípios <:u>- vnam .promover oreas rurais do meu concelho rnas 5 L-sien-mveis
o equilibr □■■da oterta e da D-Foc'jrs e õ desenve-v-Tento runl,
baseado ne murliruncionHlidade t nu agricultara sustentável 71 E. W - reteiE-se a «etc ; r*;Bo cSe ec Iilids. X. - sõ e possí
|C - opção caneta; mar. sem proibição total or- "iILafãrmacos vel fazer a revílBfiZEiçãD docenfirz-ao tômo n que acontece, por
|Ai, opomndo prâbcas noncolas amigas ao arihiente. além do ejcwja. em Lssboa c ao Farto cc-m mvestimenro esirnrigeiro
riotfo de prodiiçBo D^cgico jBfc em que a prioridade não é o ¥ - 'erefe-se a subsIJEteçBo dai haPicanLE: bocais por ocaros
ajmenta ca produçãc mas sim e5b sua qualidade <D) que não lêm a cull jia da cidade e vão de scer actE^zai os cos
5Jt> B A opez-z E e a úncj qu r as-soem cor relamente as nf tumes e a tanoia dc vida
macoc: X ¥ c Z ao fespebvo tipo da :grc.iii:i. a A cgçlcultLFa 7.2 A reabilitação refere-se aper-an e recuperação de ecrficioz.
convencional nao tem c-raacupis-z&es Bctàlentals e a proleç-So sem Hlteeação-dE ILmçbH snquanlo s reÇLtalincaçflq se aplica
integroo-a tem exigências ombjcntais que mcluem os oraces a ediflOM e espaços, cu □□ a eaonços, oue sfc recupe tedor
sos de produção, que r-ao sfl-o refcncas em X - proteção irite mas lambem mooillcodos e enriquccccs. Efi*zoro com .ima
grnda, em que a 3 cunandas ambienteis se centram apenas na componcaiie de preservação amáHental, podendo have: alie
proteção das cuilurcs roç-Sci dc ÉLEiç-bes
73 Criar e obrlgatoredade de. em cada no-/o BTvestlmeMo
0 Frlorltfade A A política nac-oual de dcsenvolv mento um terço dos zz-arlarier-tos manter lendas -acessíveis dando
rural irilegra, também, os principais zzjtuvz-. da z-z-11ca Hm- pnrxxiade aos anlgos mored-zres, para evite-" uma excessiva
bientaj enfere os quais Lva economia clrculnr e com baixo ger-liincnç-bo fA|- ElMssãflcar zonns da ocade :m qut a tra-as-
teor ne caibono iormcçfio dos edifício: des suas hmcoes Icnlae aeoacdecei n
No esp&zo n_r"Hl. estes objetivos sBo tu nca mentais para a zjs- rEÇtas dtf manutenção ca arquitetura e dE parte dos seux resi
befitabllldftde zc-s a baae econàmcB esta inlimamenlE ligada dentes e das lurçbes rradlciana s. pura nfto descaracterizar a
az ecuilibno ambientei Uma medxta que- poderia ser irno-e- cidodc |E 1 Definir númKGs mrixzmo: de oferta ac quartos em
mer-iada, para promover uma uEillcaçJio eficiente doz racursos cada zona da cidade (C.i
poderá sei aiudni a desenvolver zarcerms csitie os -rodulz- 73 b Apenas a qpcao E n ’cr^ mc-z zas que propcrzionam
res agqooías e as cenlra‘s de biomassa. de modo a. aproveitei qualidade dc vida e susterleixlidade O estacionamento a bai
os resíduo: agrícolas pa-ra praduç&z- de eletricidMfie Tnmbêm xo custo jA), a rc-cllidude dc crciíação e estacionamento |c,i e
poarrs promover açces de rcmiaçâc :-ztMe ccmpoitagem de ■_ maior fluidez do 1ifrrsí1o íDi atramam mais suLomóve- pa--a
resíduos pera zotereno de adubo orgânico Além, de :edunr a z:-zidc aumentar00 as efris-sses de GEE c cduiindo a qua
■is tradicionais e pen-sosa1: queimadas. aiBcr.entnrla c divcrsift lidade de ven e a sustentabilidade,
cavai as fontes de rendimento dos sgncL-.tores e evtfana des
pesas e Impactes de lerlilizaries qomi:c.oi OLrtra medida sena 8. C Velhornr □ ntvel de nierc qula túnt|ariBl das oôades
a criação de ç-oqramna de apoo ã subntitulçãp de maquinar, médias. signiTIca aumenlnr o rdirriero e n especiHliZBÇãc dc
e utersroa- agncolas que utIÃzam combudy/ets fosse : poi funções qqe olcre-zc, tom ando-a mais abeliva para uma r ea
tecnologia não poluente elelncidadtl e c gitHl que penr cada vez mnior Sõ a cç-çaa C EXFiBrmq tL-c-z isto.
te regular a teiliraçfla Z-c agua teriilteames, etc de moda a
mlraduzii no campo apenas n cuantidn-Oe mir-ma necessenvi 9. D-. A dcziocallzncno de serviços centiais tora nuriei o ní
Deste modo atem de jma ui liraçto mais rllciente dos recur vel tnere^quica das tunebes otereaoas e a te qualificação das
sos, lam&em se obteria ums significativa redLCúa tia «n ":ao zonas tercianas valorzznre espaço e poners atrair runçües
de GEE, preuenirca as alIerazOes climáticas mais capoclaliiadas As mEddas rateadas net rEstantes op-
Estas medidas permrlinma1. compíovar que uma ecor-z-T-a cOes nza etevam o nível runoonal
mm verde também poce ser mae procutiuH e mais lucraliva,
qudanüo a desenvolver os creas rurais ao mesmo tempo ::uc WtA Ape-saroc as c-ialro "ifirmaçoes serem verdaocirr: no
preservam a ambiente. a pT-meti a estó de acorco con d texto miovl
Prioridade E - A cdiCics TrOcanK de desenwtvimento rtral 1QJ! B io a cspzBo B e retere c ctamenle no meioi L'. z de
Integra tombem os pmc’c-ais otueiluos da cc-iüca regional de Irar.icortes e zom-z :ão o setor qoc emite mnls GEE, esta aqui
coesão bcobõctvcd -c social. e maiai contrlbiaç ãa oas lelc-ZDmunicnçües oora ocevenção
Ne: zonas rural: per-tuguesas sobretudo tia mterior, a popiz drts nltEfaçãêa omiatcas.
laçflo agtkote e prcconimanteme-itE envelhecida e cispbe dc H3.3 C A oesiguecade mais evidente e entre a-, ireas mais
frocos rand nenlas, oos. as exEZoruçOes tem ic-z.-.izida dimer- tirfaanlzndes, incluindo cjdncea cc in-teno- e dni reg de^aulo
se!c- HeIcb c econárrtca Aproveitando as tardos zo FEADER npmas, e a~ <urn.-s (Cji Os canl-aslescnlre lliorol-interior e ror-
Itando rinopej agrícola ce <3esenvo4vriranto »uihI|, cadena te-sul são menos noLzaos |A e -3| e as caracterislrcas sociais
proTowr ncenlivos e anoios outorquacos c crinc.no de al:v não s So visíveis :io mapa - Dl
dedes lucrntr/ss, coma o InmsformaçíiD dr prooutas agicoas 10.4 C As r«.Ldeç ■cteridas nas opções A B e D nno existem
por processos tracbzionaís picmovcntiz* a uua certfcação - i
EiUdaido a zriar parcersas cwr uncadM comerciais e empre
se : de fTM¥*eí¥iff de octedes próxima: peto a soa cptcaçihono
raeicado legonal. nnckxiaa e 1 rí e ti acena ArequnlillcaçHo dc
patr Tonlo n-alural ou ínslorico, para tarnar run cjzio alrairvo
pars o tiFlsma rural, e ape-nr a cnnçbo de alojamEfitD Lansllco,
301
i PftOVA-MODELO PE EXAME 4 |PP. 332 A 24^ Etc i e os Liristas gosram de coTcnar piocutos propnas das
reg-bes que v n ict
t.t C Os valorei .npissertoias nz- grâlico apenas permilem 3.1 B z”oduç_-s dcenergis-j ■ar-o-.:-vr -r r-âa lem cotc- zz.-j.
calcular a vanzrtjBo em minero de haPAsites, para cada ano, t.vo grvardir a auiossuncrência |A|, z-ois s zu:1o t medio q.-aio
amando o sz do nrtlursl com o saldo mgralarlo que nas da d é invtouel. nem desen-xoKer una econoT-a osseadn ia ex-
crescimento- cfcLvo i.C| Psrn catiíar os toxas irdiendaa et- A pioraçáo de recursos naturais (C), parque oreterxx-se que se
e B. preclsarianios c* numero toteJ de hohiLantos O ndicedai raça um uso eficienle. re-duitr o zonsuT-z nflp é um tôtfettoo
emigração ne-c- nos e -dada no grafico |D| pois ebc^éíiDfi eneiffébcB naa s-çnift-za redução, mas cz-ovci
1.2 B Entre ' E«92 e 2ü-ü3. r-ho houve pc z i de popL-ac-^o - ■:■ tamenrtg racional sem -ze^perdicia, pode noz- mesmo aumentai
dois saldos to^aei pasliivos iAi A pc^ca de paçKitoçUo deu-se o CDisurna lobnl. Em Portugnl alem ess vnntaqens arrrbKa-
enlre 10Ca2 e 1B7-1. devida na saldo mig-slena too nr-gstrvo tals, é lambem importante reduz? -z- peso d« Importacôe-s dc
que r-5o roí cccrpensedc peto flcic-ta-ípzD que cot. valores combusliveis (que ê ocenlueozi r-s nosso palança coTcrcal
acima de M mil IB - opção coircta) A toxa dc creucmecto — opção 0 h careta
natoral nfio p-ocfeerla ler subido depois de ISTÍ oais o saldo
f.:qlagico decresceu (Ci Nflo eo salda- migrotono que Influen 4.1 D Peto .vialise do mapa vennea-se que b opção Dês
cia e. imipaçãD e sim a contrario |Dj- carreia.
5 .1 Penedo A - Cn.-sclmeiho dem-sgraflco nas dêcnzas ante 4.J A Peia nnp xw □□ mapa, vetoen-se que r. opeáo A e a
rlorts e fatia de recursos e dc emprege em Portugal, abado carreia
dltodura e ao inicio da qucitb coion.nl flBC-Ti q-je fizeram 4.3 B A apçâo 8 re-lere as causas rnLurau e humanea do
ajmentsr muito s emigração ma. nr perigosidade de incêndio Aasçlia A relere tsto-es que
Período 0 A inocz: idêncla zas ex-zolEKiias, na sequênc a agravam « efeitos da ncêndio, mas naa sâc-causa: '45o c-sto
di RevOãiçao de 23 de Abril rez regressar inuiios rnilhnres dc provaca que irlerrsies econom-zos levem ao atear dc 1ogos
poriuqueses que Is residiMH, elevando o :sldo migrsiorio e |Cj, nem a crimir allderZe tom lumenlado |D;-
tozendo crescer o pzojlaçfi-z-. rqssa década. 4.4 C O que m.iic imoorta na -z:’ zencTcnl:-z- d-i: farectas ’ião
Período C - A desagregscão dn ex-URSS, n quedn dos regi é -z modo üe eicplDrnção Ipnvsda ou público — A e DJ- e .ima
ries cc-Tdnisto'. da Eurpqz oe Lede e n giave -zrtse e-zor-ZT dc: causas -za traça rendibilidade da floresto e abanPonú é o
co subsequente, origmarsni im fíuxo migratório em rire-zSo Excessruo z-ircclornenle |0) Assim a apçao Cee ccrreta e o
mh p.r. :es dn UE incluindo Portugal, que iinhn aderido eri z-jrnenla do di-Teasão econáiiica dai exporoçOes Hoioslais
13B0 e estava em Fase de grnndc cesc.nento da cansb .ição rara cam que “nxvn üibís inveaLme-nto Se a llore-sto "or exz o
de obras púW -zas, que absorveu rnutamâo deosra kr-grarte inda. sera cu i d a-a a = vlglasla, Çiminuintia a pfrgasidaqe de
LA 53 ■? nrvt-. iieiz T ente demDçrancz da Interior foi c leito do Incêndfec
êxodo rural e da emigração do década o-e 1=^-D, mas as re- 4.3- A -. js:ci'-1co dnde cas are.-.: rurais depende dn riulli
riesss: -za-: emigrantes sssoclam-ae ò e i: graçfro fN • 2j. O funcionalidade e do op-j--tenrvrentz tías recursos endógenas,
ric -z” crescimento urbanc em Portugal, coracKãii clwamrr.to pelo que a opção D c a mais completa
com as decacas de mator êxodo rural IX - i|r Na Fase de mnior
imigração da r-z-ssa Instaria ftSB e 2üO3- -c® imig^.intos f-xa- 3. Proolema A O envelhecimento deT‘Z---alica ew.i ao
raxr .se EDbrcIudD ns AM ôe Lisboa e na Aignrve |v — 3| Btoandono mui Las arcas fores to is por falta de mfle de otara
1 3 E Desde JúlO, o ■.-í-zíd m-çFsLMlo vz lou a ser negativo, e de ■ ecursos econômicos para inveellr na foreata PeIbs. -ren-
o -zuc ncontoce sempre que err graçfto cresce Igeralmemc itim- naztes, a ciaç&c a*e gado evine e caprina, que Impava
em épocas zc :!'■■■. ■. M toOe emprega] e e lt q icód dun '-ii. a: noreslas, quase desapareceu C- Hbar-dPno e a falto de ím-
pelua mesmiic r -jibu: Assim, so a opçfrz E corresponde a esto pezn levasm ã acumutozna de maiJEo owito r&stoiro çue Incilrto
situação d ignição mes-T-z nalurn-, e alimento o combuslão lorr-nndo
tCC Apensi a nlirmnçSa II esta Incorreto, oz-: o wrto dc dtflc-. o c-Mitrtío- des chem-ss. Assim, como autarca, oodefia
imigrnção dos anos 9D icz audíentar a paouíacSa e Itwoui s promover o ente ndirier-la enlre os diterer-les prop^etnriDS de
queaa da nntnddade. senda C n. apc.no carreia2 euplc-ru-zt-e-: Fdfestah s&sndc-rsde: ia sertido de criarem
uma pnreene com empresas do uno sdvcoln ou oe Lurismo
2 1 0 As -ocorrências r z qt aerals estfitoassozincías õ diver para fazerem d apHJvertBm-ento Ecanór-cíi e. ao mesmo tem
sidade geológica e aos aoaeritos tectónicox, nmbos preien- po, cudcireT da flccesto podcrPç os □-■cpnetnriDs receber
les na Maciço He spérico, com maior incidência "ins regtoos uma cends e assim, airPs te*- algum lucro
Nane e Centra NBo se sssoctom n Fen-óen-ewi-os de vjlcnnis Implementaria também ut programa de repovoamento das
mo |C|. nem lém maior acldêrcla no Cer.iro e Algarve |A| e eseas meros povog-z-se, reqi. nlif.-z.mdo aldr: □□ e Esrarnovendo
Alentojo -;Dj. imigração, c-z-t- programas de apo-z- r instalação e in-zic dc
2.2 A O que J ii crescer a ofertn e o c-escTcnlz de pi-z-ZL. u flrtividacSe sgnena e pasloncia. envolvendo ss emwesas da
For Isso, so opçb-z- A ttsle coirele regi&o
2_ã AflmiaçAo I - lurismc ne saúde dirige-se mais a una Decle mDG’o podena ser ii nlriur-z-z o problema do ervelht-
popL sçào ei! crní-zkTento - s idosn - mas a dlversif -zsçBo cimento e oz abencrono da floresta
dc-: orertas turísticas et- l-q-mo -zas termos lambem tem eu- Problema 0 - A Ir-sgu». ntoçâo ck propi ir ; idi ■ diíic jil 1 o ez: -z
ner-lado veitomeold ccc-noT. zci -z.i floresto c também a sua gesUo, o
Aflrmsçba H — O turismo do aejd-. rem cleil-z-: T-jmpUzndaroú que se agrava com o envelItocmenEo demogrnficD c o iben-
poioue riduz -z- desc-ivwwxnento de alivdadcL dc uansporle, dor-z- de muitos parcelu petos herTceiros ca antoga proaneta-
segucos dc viagens, coméfciG artesanislú, laze1. cLt. caril- rio que, na mniorie das casos, vivem z-nge Por Isso-, poderia
bciindo para a sjsfientazulidadfc das áreas Tins-e cria/ na própria sutorq-jia um serviço ce ídenliNzação e regato
Afirmado III - A olerto turstica das i-i-giOc de rermas bn- de todos os p’-zpriEtáriD5 ünu parcetos abarconadns e piaoc-:-
sela-se mu sa ra-palrimóniD Eialurii e pfi í-agisliCD assim como ■hes uri.: z-sreerm oe emparcelamento e e -;itori*zâa cxMilunto
no patrimônio c-anstruco e ale nc ’T aterial ^inúsicas restas, d-i área 1lorE-3l.nl, que psceiic ser genda pelo oiópiis câmara
<!
302
SÜLUÇÚEír
ou por uma empresa parceca dos prapoetarior. Asjlt consc- H>_2 C As irzusFiiJs que cem wiiiTegeas st se insialnr nas
UUirse—n dBi derensAo ecociom|ca às exp caçoes, de moda cidede :■ aio n s descntns nr_ oocho C. As- z : A e B rcTerem
a que fossem rentáveis e estivessem cuidadas, evitando BhvidedEqLtí tíd pertencem selai ndur.irlal e a opcAc- D
Incêndios Alem disse z-odena cruir bma acessas e rede d«: refere ã proxim-z ijde de materios-orime s que nto sfle produ
dlsbibuiçio de agua. cara racllilar a comboie ac» Incêndios c zidas r-as ckSade-s
impede aue alastrassem Faria também campanhas junto do
pnptaaç-io wkwb ns melhr&--« F-ormas ce prevenir osrncêndios
[ PfiOVfl-MODaO PE EXAME > JPP. 213 A
flIB Pela nnr ■ < zc» irrape. vcnllra-se qoe a apçfio B < c-z*-
rela
' I D Pela anelse _z m-ap ecnflca-ie -zue a apçio D e a cor
02E Fele anal se do ncsa, vea ?ica-se oue o opcio E- e a reia
correia t.2 !=: Feto nnnlisc cg mapa, venflca-ae üiie a opçflo B t u
fl.JC NwcDKenos centrais Usíxxi e Porto - rendo loca- coneta
tva e riE elevocn, o que Fai sair populacho cora i pcndf n t.a S - lii.s analise sjz meza, -.‘t ■ ■■c.s-se jue a opção E e ri
permanecendo as pessoas mais dosas, com cosa compiaca correta
ou arrendada ha mais fiempo ftXH-so, a opç-io Cêa correia 14 D O enwclh! emento denog-rinco !.m lambei* nfluena-i
0 4 D Segurco m frslal. *.:lcas eszLzad . os concc-ih-z: d>: |A e Q. mos aio de t*ma lio olrele» As c-sicus refeadaa na op-
Ppnnela e de Vale oe Cambra aio os cue empregam ir ais al çíc- E fiveram maior importéicjn ne: dccwss a seguir n Rc-vok
vos tio Indústria liansfc-rnadora çto no 25 dc Abi co"r c grande abertula do mer-endo ce tre-
balhopnra as niLíhere: e com a Irzcreilic-zFlo dos-conlcaceiivos
7.1 E Feia nn.a ; iz mnnA. veiifca-r.:- que i:zzúo B ■ a co AiLBlmeirr a princrz-ai razia da cescida da bua de natalidade
reia ê a Impodèncic dada ã carrelrn prc^is-sicinal e a dinculcadc en
7.2 D A opcao D c □ única que refere azenas làfeces físico:- conseguir esledilidade no rmp-ego, que eva ao adi&menlo <xa
vida em casal e do pnznelro filho H? — cpç9b correta;-
B. As arecrs rvetrozc-vtnrias iém ur-n dentidade Mpul&cion-al
riuila zjperior e naaonai. cnncenteaMo um pouco mais dc 2. Aflrrnaç&o I - A igoaldace ce género, petT-iiu r ■ muriheres
4-ü'- de popuaçio do pais e alramoo também maa imqra- estuda* ate -mais tarde e cor.-siruir ume camelm o c-ue levou
qfio. "Èm. por üsd, maior dinruTi smo cemogr.TlIco, cct una ac -adlnr-ncnl-o do ce.s-arnen-lo e do prirne -o lllt-o assim como ã
popuaçâD mencn enveíheoua e cc-t- moiores nivelx de esco rec-jc ao do número de nihos
In-idade e cue. Iicaçfl-z A AM ce Lisboa destaca-te baslarle AlUma^-ao li A dn ZL-d-a-ae : nserç?.: io mercado c-e tra-
em "elBçdc ao Parlo. r.obrelutio no menor ndice de envelhe- bAho e dc- conseguir esLabihdade no eme- ego também raiem
cimenlo e maior 1axe de rvitnhd&de, assim como nos níveis dc oc-ar opçAo de ler h-nos que paris m-uitos. r-ern chega o con-
escolis* dade e rer-c-mentc mais cleuados cretzar-se
Esta dimensão demoçrrrtica ju.siir-<za o maior dm.Tnj.smd econ-z- Afirma^ho I - O acessa “ic-i : Mrelo. j cont-ocel vo-: >:■ os
mico oue se Iraduz pela corcenbBcSo dc grande z arfe das e.m níveis de etcolerídade, que elevam as e^pelallvas de wüa, te-
presas de maior clricnsic e na picduçho dr- mais de melndc zem com que a T-aiorm dos lovena ndultcs oí.-cni a ideie de
do tfAB nscioral Assim, na maior z-ferta de e-rprego e mr-oi procriai e optem por lei uri hnn, no rnâuimo dois
rdml.vidnde pere o n ves li mente- estrangeiro-. locniizrjido-se nas
AM wbietJdo a de L&boc a ma Icei das cedes de efrcrezas 3. Proble.T-a |A; - O enveliiecniento demogiaF-zo decorre do
nacionais e «tangeras ajmenlo da esperança meeia de vida, cor; jg-aoo coni a cfje-
□elenco lamcern lUnçOes de n vel superar, tanio pundcas cerno dc. dr. natalidade Pare resolver esse proPema pcocrerio:-
prvadas, lêm grandes rireas de iríl-uênc-n cue no caso de Lis ircenitvar o aumento tía natalidade aLravês de apoios linrs-i-
boa, se e:tende a toco d pais, pnrn alg-jnns Funçôe: ceiios às r.amilias cori lilhos e de garantias dea enpiesas de
□este modo, nas AM do Porlo e, sobrcludo, de Lisboa gere-se nno afetar negjiLvarnente ns Irabnlhaccras que deccdem ser
uma complexld&Pe de relncOes espadais gerac-z- as ze com rifles, gararlindo lhes as mesmas cc-adiçoca de r.-:cEr-a ho na
pfementnridides zocirvs e economizas que as tom-im uolos careirc TarnCêm se zoze MicenliVar a imgraçao. ap z-ando o
dlnarnizBdúKá do desenvolvimento nacional processo de ocesso e auhonzactia de residência e trabalho- e
zz-ziar-ac- a ifit-ecnação com ajudas labriaç&o e az despesas
9.1 A Peia artaf sê dor grelicos, ver ílcese c.ic e dçkBo A c a Familiares, peio menos na primeiro .ano ea gmdo. em OMitra-
carreia. pn lldn. o-Eüspeltck pe.a nosso fepslaçflo r pela nassa zullura
9.2 E ;ao :i vorume de produzao oue determina o v-z-ume Ass t . seria soz i ve rejuvenescer a populneúo e garar-Ur a
de negocies |Ai Bén opc.no cor-ela. curaderne zít oiccido substitLzçao dos atiwbt e das gerocócs, dando Earribém czc
induzmal da AML A infensldaãe e-t riá-z- de obra refere-se Ljnidacea a pessoas de países onde elas nfio eMistem.
r. mduslrles. de meiw tecnz-cgia e por aso de menor WAB e Efeito |E" ■ Pera fere-- este problema enirar na ageriin polrilca
volume dc neqôclox fC e D| sera recess-âno divulga* os seus efeitos socais e econfimi
9.3 C Pola análise doe gjãhoos: vedHca-sa qt-e a opçflo C ê coa para que n -Dcpul&zflo possa dar-lhe a devida rnpcrtancia
o correia. t= moalImr-sE para e» gir dos z-zliticos a tomada de meodas
9.4 A pequena dimers-So das empresas do sehoi írcusLr.al qBe p&sa-am ic-dizr - o envelhccirnerlo e goranln a sLC^itui-
diriir-ji t s-ja cccMcidade de nivesumenio o inovaç-ho. o cue cito cc-s allvos que atngem n idaõe de felorma. os cldacio;
reduz as possibilidades -Z-í auineidaiem a proa jtMtlK-e e de qL± vflo serenais pie jdleados poi eata altuaçAo: oso-ue egoia
ae ihleniac-onnlizarem canfríbuem para a segurança sozinl e, qunndo alingrem a ida
de dc- tercmia, noz- fer&o po£i£açio allva surtcfefite pado lhes
10 I D A iirimci-.-Sc- III e leSa, pois a renda zc-atica nio é mais gn:amirem e pe-isio. psra a qual descontaram
elevssca nos parques irvãjstrials, que também rao se situam Umi medldn senn enar um grupo de- pessons iMeressadas, de-
nasemades, mas sim nas suas periferias baier c assurio piozor medidas que envolvam os cidnchos
o governo e na ET^wesas e, a z-artlr -aai, cbiocar a Informação 7.3 C Q urwno cinegchco não :em como oo^envas aosarvar
nns redies sdciblx criando lmt- gru;Z-a oroKia, z-aro divulgar ei o vftla seivageri {A) e preservar os c-zozsisíemcr iBi. e.nVocía
fOTnaç&c e recolher saigesICcs -nviai «aa inloimaçfla para possa dar o r.e j contrrz-jto, nam apre-ziar o espaço rare D|.
□a meios de camunlceção socinl e pr-rn «■ diterentes pari mea Gim prnbcer caça, ízcnlzo <ms normas legais e niudando
das polrticos. Alem disso iz-zderla crar-se uma pcUçAo z-abllca a-zorlrolnr b popu ação de certas as essêc-es. como o Javali e
pc---a levar este assinto e Assem dl ele dn ficpubllce c> coelho q?je se i eproouiem muno \ipidnmente. Lomaroz-ae
A mabilizzLçBo das oaaddcM é sempre a forma mala efictE de noervos par-a a egrrcultu? a ÍC|-
chamar a atenção do z-z-der política e IhE faze? perceber o cuc
é importaria para quem 7dta a *dea-chfive A - TEF dn um zcntnbjto muilo comseto
pa--a o deservovimentp cas arens rurais, c»-z- s le-T efeitos di
4 1 B Pela or alise do mapA c :rz ver llcn-se que o opção retos no emprega e ne criação de rtquexn, orem das ereitos
B é a coxeio mufilplicndwcs Dl-as nredldas para o promo^^er ec-z4ar os m
4.2 C Pela ar-aliseoomnpn e do texto ven^-cu-ae cue eopção ^est rentes cm instalncbcs be TER (aloj&nientc e alrz-z-ades
C É a correia dc- ezerj, com bcrietàckks fisca-s por exemplo, e cesenvoluei
4.JU Pelean-allse doT-apa e do Texto veüfrzn-se que eopção ■rs HcessibilldecES e valorlxer oonlnniàmo histórico da reg.no
D e a correta IdelB-ctiave E - C oznh z-uto «z z TER paro o dc-sêmwívimen
4.4 C Pclü ar-allr.e -z-z mapa e do texL-z- venTca-se -z jjh b opc-flo to das áreaa rurea nfio pode te- em vz-la apenas cs aspetos
C ê a carrete econorrihzos. mas Lambem a :.is-ern-zilidode dos espaços
4.5 D A opção Dê a ricc. abrençsente cs i estante: natLTais e paisagísticos que lhe dao a at<at vK:nde lunsncn
4.C A A descentp-jlszaçãa cié campetarclas o-smmiatr-atvaa e Duas medidas p&^a que o lurtena se integre no espaço nzal
de serviços públicos elevara a nível runciana <rc-5 lerrrlorios determn hurnoniosn e sustenLnuel sBo dlspanibr^jar serviços
do inlerlor, c.--nnrto maior iguadade e coesõo lerrrlarte |A - de orien-lecBo para os Investidores tomarem as opções care
opção coretn' A opçrtc E mtegrn-se na A, As occões C e D tas, de modo a que as unideces cnadns se nteçrem bem na
contêm aspelos pouco-sistendávels,: espetlvamentie «aecpx: pn sagem. r-em destruir hoártob, e ctjb dlxpootiam üe ccnio-
incâa -zc itlo* e Insbalhos mii remunerados didnde pnre as ticcaedes, mns respeitem as cnractcrishcns e
VndicúEs c-a reglào. jegulnmenl :ir c núme^a de unidMCS em
310 O que lane e variação inLemrcua! iAJ e sr zonal iBi mais tuncianamenlo e ce ecuipATcntos de lazer e alircades. pa-a
dlfloi de gerir e o tacro de a mIeçõc- seca ocorre^ durante a ewlbar a s-cnrE-cteriiaçfec de região e manter a wniÉenbe de
osteç-ho mais quente, ou seta, lia menos disponibilldz-ze quiri l/ana Jillctecte e bem- éster que NatroeiH proooraior-n
do ha ma»r necessidade dc agua iC — opçAo correta} e b esta
ção seca e irn ete 1o doestado do tempo enfiDOCd-arraiiD {D| Sd A. dociznvcnto e n Agenoa 2g2O. cqa grande ctêetrvo
5_2 C A □ pç fio A é a úroca que reterc c.^ designações certas eslá r a opçfto A — a çoci el a A ati^macftz = é celsa. □ priordade
- barragem de reterçBo c bacageT- de produefro - cot d ê a auslcntHbilidMie As opçâes c e D r-no co^etna mas irese-
signrllcado Lambem carreto. Aa restantes estBo ncorreLas rem-se no grande objetivo cr.jnciado rui opç-so A.
5 3 D Fe-lr nnnlise do mooa, ve ■ -se que r opcSc D e s 9.3 ObJellvD 1 - Ai.T.enlnr az insprebe: õs eTcreses mau
coneta poluentee de nado r. inser-ilvar o efetivo cumpririer-ici das
notmaa de raspeila petó ambiente e p-c-Tawr a ncduçfio e
0.1 C Pele analiso do mapa verir^CB-se que a cpçàa Cea tml ainerlo de residuo-s para rão poluir os espaços r-nturais
carreia Ob.etiv-p II - Cr-ai incentivos z-ar-- a jUIlzacíio de veículos me
Õ2D =êta iViãlisc do mesa, ve-iTIca-se que r opçaz D >■ ■ nos pc- aenles, ae possível etelricoa. e airnentnr n. produção
correta. de eetricldnde a partir dr loníes renovàvers para leduz-- as
0.3 A A -ii maç&o II e lalsa pc-:que os aquircrcs flssurados, emissões de dicoc-.co Pe enrbono
como oi do Maciço H*-spe - co sfio os que têm meno' pic-z j O&Jetiw III Crliw Tais espnee: verdes e de c icul-scn-z ze-
Lv«dade aqvjitens, pela sub maior dimer.s-So Assim, a opc-So don-al e em veiculas suaves e limrlar a entzadn e circulação de
Et d correta BUtomàvets particulares nn cidade
9.3 E A oz-:ao B cc i>- spoe-ze a zefir efla de ocoogtjo c«cu-
7.1 B Fe In análise dc mnz-:i veiiíl zn-se auc a ddcãd E- ê a ln r e crg>'obe opção C, que- adiça o modo de tanar a uso
correta dos recursos nalurais ehclente A oçsçtia A reiere-se -n econo-
7.2 A C TER benrticiou aa inLernaaa^iaimçAo ae PoctugaJ, rnn npocarbo’iicji que teerbêm se tisere nn ckcidar A uíirms-
que lornou chccz u sua promoção pelo TU ria mo de Portugal cão Ci e veid.-1 de-^e mes r-'io define economia cnculnr
slrcvta oc ptelcrfarmes digilnls. esurr- coma» dos apo-cs da 9.4 C O acordo tei w- napp-aei cionde dc Parla, po* OO países,
PAC no õmorta do pilar desenvoaVimefiiD rurnl e nirwvr.-. do a opção ü e a correm Aa restantes x-So incorretas
Programo dc Desenvolvimento Ruir 2ü2O {PDR 2g2D|, que 9.3 A A reefe M-alur : 2G0D nregra do - tipos de nrc--r : prote
permriiu crini alor-nmenla tmstico em espaça rural. O loioi gidas: as zonas de proteção especial, para conservação das
f zsesenl.ndD nn opção a ião e suliclentemenle larte paro te- popu-nções cc ervei e cs slbus de interesse cccnunilnrio que
zer aumervter “ER. As apçGes CíH reteiem o hirismo gkzz-al, vtsE-m a conservacfrz C-a biodiversidade peki z ateço z zz: .‘;a
que in-floeac-a pouco Portugal üirate A opção A é b caneta, pois in-cicn a D-iekvn Aves e a
7.3 B O “ER tem dt cumprr cgir.í :jl ■ mpederi a saturação Diretiva
do especo rural i^A1 e n descnracrenzaçrjD dns reg-âes (Cj e
ntio gera abandono dn agneertura pelo conlrer c oreclsc ce->a W. -EstratègiB A - Como cidadãos ponupL-z _s dz Europn c
para se □'imr-si iD; A opção B retere os eteilc: Esosltrvos da do Vundo, devera-3 estar informadas e ■z-artcc-sr rc debate
“ER nas fie-as íures que contribuem p&ra o seu desenvolvr- e na proposta de -soluçoes sobre os ns-suntos e probtemas no
izier-ta sustentável (openo 3 - coretn;- nosso teToa Tal como rez Greta Thunbesg que cocdêguJu
7.4 D W icfeie ns cara-derislxas de um txrtei rjns ■ ntt grado riobiliz ai J&íens de Ioda a Li alão Europeia p&-a exigir dos zo
eri plena natureza; X descreva aa baraderlsticaa de uma casa iiliccs a iomadn de dezlsbes- e medidas cxuitra ei atteraÇÍCte^
de campo e Y. as do agroturísmo climclicds De Tacto, ê o nosso Tuturo que esta em cãuz-a Uma
<!
304
SÜLUÇÚEír
rriedidn que poor :e<iomaao e n cnaçno, nas escoln- de iodo 3.2 B O zenlro boicTc-cr co forrnora :co-e a Peninsuia be>
d paia. de grupos de icHexBa sobre as aReraçfrts climáticas, uca- é .ima depeessto^ -ima vez que as isôbaras c:<esenfom
que poderia deslgnnr-se cc-mc- “Nua nos mubem o futuro'1 Ou- valeres abasaa ca normal [Io12 fa? ou mb|. logo, lem anqem
tra, no stf?uimenfo destn sere 3 interligação de rodos ecies Lêrmlca (grande pqueclrnenrto a-a superftde que taz aublr o arj
grLZM-s numa rede nacional, para troca de foe-as e organize- e, por isso, ong-ia o c-sLado da tempo dezcrila na opeto H
ção de evenlas que Funcâbiiem cama com pomas de oers & 3.3 A Ser-zc LT-n ccpressto térmica, o sr sabe a partn do
zaçto 7-sra a urgénea de bawr as emissOes de GEE dlngxtas superfície, logo a circuiaçúo da ar e a ir-ccada na npçia A
mm polilizoc e a pozulacto ern gernl im-r-tcsl.-içôes nç&cn de 3.^ A A czcha A e a única que apresenta uma dish zuic.lo
rua em car ita cl o ô-‘eto c&r e- população, ocgonêraçâo de pa de ryj^eilB ca-rrespondc ntc □ posiçjfo do cenlra barométrico c
lestras e proposta de deoaler-telEVisivos. etc !■ Serie jrn nado das IreiMes, que orignom nu/ETia e precD-tuçna
de exerce -z dc cidadnnlrt a de lurie pele sreservErÇto da eqi. 1.1 C A afirmação I e nco-reln parque a czsrla : nades roce-
brio nm íxentnl do ols-nets que depercc ao equilibre- lérmico, seda .ima sriuacãa meLearalôglcn de wer&o, ocxs sa nesla
posta-em cejso pela excessiva emssto de GEE êpoes do ano -s Feninsua Ibrr.ca es1á Cto aquecida que peo-
Estratégia E Todo: ias. como seres vwns, integrados no ■xaca a tnrrnaçBro de ba ■ as “-"essúes lérnrcns por corweccto
ecassisLems planelárlo lemos ce dar o nosso cortribula, Lo do nr For vezes ei m-nrufeslaçôes da ITerrte polar des-zenm
mondo consciência dn sriuoçfla e rascando a nossa forma de -se para sul no verto, mas mo bloqueadas pelo antlciclane
estar no p-nnela e de uL:i2ar tuco o ctjjh E'e nos da. mas oue dos Açores e neste caso, lambem pela ba>xa pressto zoore a
nfia e nesgotavcl nen Indenirulivcl. penvnsuln Ceo ocçna caneta
A orimeirn mc-didn que- comnrin se Hvwsc iespznsabi*K:-5dcs
governam cTilabC seria uSIlizar lados os mt«de coriur.-cncAo a.1 B A opção B é e que se spresenla nir. i. c.z r zleLn enqla
Incluindo rc-dec sociais, paro oÈvidgaf -z-s objetivos cn polriira bonda A e pnrtc de C A opçto D esta for» de conteocfo, ião
afríwenlal nnc-oiel e- cwnunitarin explicando a sun razão dc depende da valor raçAo ecanomics do mar
ser e mòaivntoa a poz-.ilsç&o a crapenner-se nn sue concre- 4.2 D Peloi dados CGlntisllcas esludndos. D c a opçoo coneta
tizaçãa Asem dana cums-Tnenfo ao desigrvc 03 Estratégia J.3 Frietra 1 . AçiolE' H s-jostiluiçao de '■eemeas agresxiyas dc-
Nacional de Educaçfto ATZ-crrt.nl 2D?D que prcíerce pia to cnplura l&uâsla co Fundo p. ex; por outras que nâa nrmslera
ver urna educaçfrz amoental que corc-jza a uní niuannç.n peiKe ;:inioi e a launa e ficwa pas Fundos marinhos
civzizacfonal dE habrtos s 10160'; ave Is em Iodas as -donensCies Fileira 2 - Canllnuar a taodMiilzar os portos portugueses, rn-
da yldtt hurnenn zerco s mnrwefilnBr da sua Lriiliiaçto. para que z< ‘ snm eletvc-
Outro -T-edidn sede de criar incentivos paro que os odasdAoB mente tomar-se pailn do Euuma
EítEarem habitara que prejudlznm o ambiente nomEodamenle no Fllelrn 3 Apoiar ns empresa : qne se dc-z cnm .i esta iL-vids-
nwe- oh erJreça de emoslngersi de plástico e gaTTEtas de pias- de. a^Jdanda-as a ganhar dirier^So competitiva
t coe vid'a, nos esltociecimEritz-: onde ed.es são vendidos, era Fllelro j] ■ Rc-guloniE-ntr.- s prutic : luriilicss, desportivas c
toca de vaJea de desccntc, poi exemplo do deccOoertn de orla e aguas costeiras, ce modo n que se-
Porem s nud.iTça e a sarricIpaçAo Lern de ser de tsdos e cacia jqt p rali ca das sem eFedos nocivos para o eauililirlo amhiental
ura dos cldDdtos. nn concrectincto des *3 R-s repensar os nop dessas zonas
sos F-sbnos e onerar o: que são ikjc-os para o ambxmle; re
cusar o consumo de &ens cujn zrooLcüo envovn niêlados e 5. Tópica A - O peaqrama EQSMO rem lo-z-s a pertinência,
ri acenas-prmas .nocivas oara onmb-cnln; rsduzro cons-uraaao cario contribuía pnen o desenvolvtrienlo austêntavel das nrilvi
incfasperj-svel znin evitar dcsperdnoos; icUilzar ludoc ope foi doOes ecariornlce* associadas ãofla roslelra Esters alrvMSades
postvel. • oerlnroo-sc do ni zito de user e dcrlrer fora, reoc-ar, v-lo desde □ pesca, as rndúslrtas do pescado e da cansl-uçno
para que os recursos passam entrar rw circulo produlrvs mais e leznrnçBo navn as que se assac-ara ao iazer e » iunsme- -
do que uma vez, evitando crlozãa de resíduo: hotelaria, oficinas tí-e cc-nsEraçBo e reparuefla de embarcações
de recreia e despcclo pranchas de surl. □rtç-z-*.; de mergUho c-
de pesca, negócios e atividsces ce praia, etc
PfiCWi-MOOELO M EXAME 4 W. 252 A 241} A mont-zfiEcçhü do esltoce evduçto d n llrno de cosia dtspc-
n-z4liin do-zes e Irfomoçôe-: relevantes onra essas eírvidndes
|p ex: eslBoa dna ambas e turismo ba In e ar| podene m oesênw ■
t.1 B Feia snelise dos graficas verillca-se quE a c-pçãa B Ê a ver-se de rorraa seguro para qLiêm as aralice AJt-m disso essa
carreia morabc*ii&zfio permite Ir r.jjsLan-so ns ncrrins de ocupaçto díis
12 D Pela analise dos gr visos ■.-■.-nllc s r í que s apeão D e
oràas costeiros, ce azorca com 3ua evolução c as sriuBçâes
a cauda reais, de moda a evner denas amotonrita OTEVeraivels.
t.3'G menor índice de renovação de população ativo na Alen Peia exLens-So da nossa '.nha de costa e a irnporforcia eccnc-
tejo oevt-se a sun ^eduiidki pwnlBçto Jovem insufidercle
mico e oT^enlal da arln costeira z :agraT-as c oto o COSMO
para - JbstHuIr as ativos que entram nu reforma umn vez que rezresentairi um canlnbutc valioso pe--q o proieçâo e veían-
esta região lern grande proparçto de idosos, pela que b po
iricnci ambientas -e E-conoT ca aessa parte da nosso befrittela.
pulação tarnbem é envelhecida. Tópica B - O programo COSMO te-T :od 3 perl iêncla como
canlHbuto paia a p’eservaçto c-_- mai, cana sistema e rrqúí
2.1 C Fe-3 nnsliae co hiaela, VEnhca-se que opçto Cea
foi lundamerle. para a equ.librlo 00 planeia. As corestandEs
carreia
ívreaçBs a qualidede da agun r à segurança d>- founa t nrin-na
2.1 A Pelo analise dn labeis -.enFIct-se que s -ozçâa A e a tomem urgente tomer medidas paia a sua oioieç-ho Para lai
carreia
t.o'na-se imnrescindrvel a recolha cc ondas c nfonnaçdea so
23 H Fe*a análise da tabela, VenTca-se que a opçflo B ê a
bre as cc '3ctr. " sHcase evolução ccm ftindos mnrmrc-s e cguas
correia costeras, tem como das ambas, pra-as e dunas, ao longo da
foixn costeira So ass:m terá possi-.-ei lamar as qcosoes e me
3.1 A Feça análise dn caria sinótcn. vrr nce-se que a opção A
didos adequadas ã sun preservação e à mibgaçAo dos eFei-
e a carreta tíM dn evo-dç.no naturai, como c deagnsie das anlbas, -z-j de
305
ocorrcrcias como o oparecimenla z-c e-:díg« nwaaivas au 3 3 D A rerruç-ão dn dependência enetgetica nfla pa.<sa oeia
problemas de paluicca- das aguas exploracho ou por r«::-\‘z: lomcarcic:c■: de com&jstrveis fôs
Terão Portugal uma exiensE linha de costa e dma das rie-.c- seis sA e B|. nem apíraas na -çaçAo zss drlererires -eden |C|.
res ZEE mundo. o mnr hem grande impoflnfioa econômica nes sobrei li oz- por mudar pnraz.qmn energetico, fazendo
e geopoIrHça Fragrr-T-as cctz- d CQSWd sâo, por isso, um dependei a fornecsmcnls essencMlnaer-le de rptâes lerava-
canLnbut-o valioso para n proteção e valarlz&cfla □rnb.cntnl c vela e fazendo ixna gestBa T-als cficicrilc- a nível comunitário
economica do nas» leirrtario manlima pa'.soque e recrss-arlp Inleitã-nr as redes eerrar iwn mercado
comum dn. ertergla |D|
0.1 D Pata amaine d-z grafico .'enflcja-se que i o&züa D c ü
carreia ■Kr. Meia A - Cs grandes cbietvos da pofilica coTum dz-z :iart:-
0 2 C Os regimes o± produção c s,1inpiíern-:-c pelo tipo dc perles. :crr.-.o Imnsvcrsals eslfro presentes tr todas asi outras
n-Trenlnção. podendo ser Inlcnsiva Ifllimentacao iotalmercte pcJIdeas e ozr to-ona âe ir-rões r-a cas Erarsportes e dx energia
nrtifictalh extensiva (apenas os Tentos ratareis do meio Fara reduzir a: emissões de G=E talvez a ratar prloridiadc
hidncõj t semi-rtatertsrvB imlsbea os do.s ilpos de alimntpsi ATZKíntal dop. nossíz-s õas, e irnperaLvp que se aumente a tfl-
C é a opçbc- correta clõncle eneigâtlce, :sta ê que a mesma quanLcade de energia
0.3 C O Centre^ r-u na de Avcro, ■: o Algarve na roce Faro. possa reBteznr ma s trabalha i ummaçâo, aquedmenla, movl-
s&G 35 regiões con? matar procsuç-Bo cciuícala, pr-as condições menlncBc. etc.| A eNclêrcia ajucera a Tc-zere- o consumo.
naiizrais propiciai Cea opçflo corceta Para aumentar a eficiência, duas rnedidai pa*s veí sHa
■ a ciaçna dc pfagisrias dc apo a ã InVestgaç-Bb cienl fea e
7.1 Af-rma^ao I — E verdndera, tar-z-z em canta o primeiro po- tecnalogrcs para obcer rniHBMl e eculpaniertas eléliicos
ragrafa c-o texto e a hisLari:i do PAC cujos oh>eli»xo-: mJcelE m&s eíl&enles — rneno-s consumiCGres de e-nerç;a.
fo^am de g.mml i o a beste emento alimentar apoiar nrumee.- ■ a realização de camznrtfias c-dLcntans de sen:-zilizaçBo
ra-Tente a matfemlzaçBo sgricole e eleva-o r-vet de vida dos da população para que, no seu dia a d a, untzem ai energjü
agriculto hm de torna mais Etlcier.le, desligando lâmpadas e r-cni e hor-
Aflr.mnçãa U— "Ao longo-nor anos, aFAC soube oz^plar-se os semp'e que rdo tslfto n ser necessários. LÈitrarzo as ms-
novas circunstâncias' e par -sio, fez scjccss va 9 alterações, qunas com cn«'gE" T-nximas, etc
visaroc reduzir a -rzacte ambiental e o se-j pez-z- orçcmenLal Estas medidas penrrlinnni aumentar a ellc-êncta ene^getica e
|de Intata era supera- a 9ü< e, em 2C-1E aper_as 20,34 -zns nodrrar os ccnsumos
de&pesaa oo ccç-amenlo da UEj Meta E — 05, g ni cí : abjel vers dn c-zJidcn comum do- Ircn z
Afirma^Ba III — O ull to z-ar ri grafo apor.ia pnr- as nrienlaçãc-s portes, senze Irstáversab, eslàa z^esenlez em tc-zas « o«j-
da iktima reforoa j2c-12l-, baseada em dais peares eqiulibno Iras polrtcas e aar mataria de lazões, nn dos lr.ar.spa«tes e
da mercsca e desenvalwnenbo ^urci i us-ienlavel Esle mplich dn energia
praticas agrícolas susLepLiveta e a plLrlalivuõadr cerna Taflor Para descarâoniztK a picduçso e o zoi isljto- de enerq-n, dc
de sustentabllidade dos ãveaa rurais modo a nlcsraar nn metas na redução das erilr.sõ&s ce GEE,
7.2 € AuII.t-i relarrir, (2ülj*j ta orientada p-ara a preserva sera necessário vaonzoi t-ida inor& r_5 Tant« renováveis
ção ambiental, inclí. ido o comboie às alterações climolicas Para isso, dum medidas possíveis ato
A doía do documeito |2Ol2j inviabiliza n: restantes opções ■ incc.ncrvnr o uivesHmeMn na pcaduçHo de elelncidede re
7.3 A Sc 2 opção A ndico -as dihculduces qi_‘. se wc ficaram novável e na Invesilgação que penrnrtn gere e opravertaZ
nn nossa mlegi-icno D FEADER r-So existia (BJ f<M exigida molhar &s recursos naluisiz renováveis sue permhem n
canbala do produção c r-So aumenta iC$ As culturas e^erpêli sua íZ-:aduçHa, oo mesTO tampo que :e estabelecem ler -
cas nno eram KKcedenranas (DÍl È25 temporais para o encerrarnema de oentrias lcrmae-et’i-
73 C A opção C ê a que ndlca apenas progressos A e E cüs niiriertndas a cambusliveis rosse-i
indfcan- aspe sos negaUvo& C íiumeoto <ta cradubvldade r.âo ■ ao nível do consumo, emsõelecer mccnúvas Tacais no uso
resutfou ca 5 condições- ce v-za dos agncLillores |D| e :-'t da de ve-cjlas c etcoon pel-a po.z-.ilc-zno e apoios às empresas
tamaçõa profissional na substíL-çSo dc:; suas fíalas, atrmeclnndo. gradualmen-
7iB E “■■ acorda czt d documento estudado so n alínea 3 te, os cuatas doa Ircisporles movido:- a cambuf-livch fós
esta canela Nfla se pretende priviiey-ai a investirr-cato piiíbí seis e rmit-andz- sLin urculaçho nas cidcvzcs.
co > a e D.i nem fi cxgqrxzaçãp promilive |C| E5las mc-didas permlbdam descAlaoniz^v lauto a zz^c-duçAo
70 D A oz-zno I ü completa, eng z z ando as ■estantes como a cor sumo evando a construção de una economia n
pocarbqnlca
3.1 Nn cc:une 3, as ponlaa 2 e 3 s-fio impreciso: Fe «o qi*e -a
opção carreia e e D
3.2 A 5?rjwrtãnc|ia dnda no nado ferra*z-ãrio deve-se ao fado PROVA-MODaO DE EXAME 7 Utt 2i2 A 271
de as prlnapais eixos radavtarlos de UE se c-accntrnren con-
gecLcmrKiGs e, sobretudo, peles, elevadas emlssoe--- de CO
LI A. Aupçaa A-S -a . iic-a que co iesponde * oellnic.^z de taxa
hbertedns pelos veiculai TOdavianoz camboio é tovkk- a
ene-:gia eletraa. drj e stra vantagem para os obcírvos da UE dc Blividadc
1.2 D Pc iu t ili:>. dos grafico:-, verrilca-z : que apebo D ■
de redio? as suas emissões de GEE
a correta
3.1 € Os projelas pi ■zrltniior- --io ac gas nalursl, combL ilível 1.3 A Uma a-as caracteresdczis ana areas urben is c ocupação
da popuisç.lo ahvn nos setores secundário e le*c ario, sendo
menos polüente. e c-s eletraia-sde, aue c»de ser prod jz-da a
qije nHÚItTTUia décac-as, dc-u-se a seco dn msKHlactas mõjs-
pufelr de fonte s. renováveis
3.Z E FPortuga □ ao mala imporlarries ar. gaçôes de rede l-,ias da ccrade permanecendo o ter-cJãría Alem c-ssa com
r. modE«nlrAçBrt> tecnológica dn lndi.:1rla e o deslocr ração
elétrica devda n grande patEfic-nlidace dn sua p-cduçAo a
dm rie : lotansivas em meo de obra, a emprego na selar se
partir üe IcnLes renovnve s poden&c wr a ser uni Importante
setor exportador cundário Lem Eúmnulcta Aís-ht. ceu-s-e unva berasriziazfla da
SÜLUÇÚEír
economia — meter contributo do seror teroario para o- empre ftiribuem-se apoios flnnnceiros aas pescBõEHeq no; .ocnodos
go o FIE p o VAB r acione.: Aoz-çfla coicem lõ poae :-c ‘ n A, em que- rJo podem pescar
as reriantes eslão incorreie* Forem. ie nBa houvesse quotas, períodos de defeso e rani
■ -i D Peln analise dos grnffcos .■■.rillco qu> -spcao D c tBçüei ca dimensão a as nwlhM sas ledea e a&s tamanhos
a correlp riir.-T-K de desemberque ■apidnmente as comur.dades en
t.3 B Pa □ análise cas grsfzos. veiircH-se quE e- odcAd B r a trariam em iBÁíncia por falia de recursos oura pesca#?
carreia
5.1 C Pein anakse ode gráficos, ve fice-se que a ozaaa Ceo
2. O oescrnienro do lurtuno lorniaia o setor ler cã no airvca correia
ma s impcvtnrrte na estrutura do emprega una vei que ss ali- 5J2 B Feia analise dor- grnrcor-. ver Iícb- se que s opção E t
widades assoo ada: ao selor turístico Inotelar-a, restauração, e correia
comercio, tianspones, ele] sSo lodos do fe-?cnrio, embc-:a 3.3 A A opção A ê coereta pois zoce irsier Denenoc : dl
também induza cresan>erit-D r-s produção irwnrstoal de bens reios ao agacu1 lor Ar Tini ■iidric-^s -|Bj. as znrrngens jC| e as
ulJlizados nas atWKrades menonradas centrais sobres rJia beneliclam economlcamenle as agncui-
tOTes, emborn Irag-am beneficias oors as ãreas rurais.
3.1 C Pela an-allse do documento, verrilcà-ze que a osçba C 5 4 B C Aleatc.o. com grande nsalaçao c e:- zfaraçccc de
e a correia grande extensão, murtas cultvBúas com blomasaa, ê pnrLc-j-
3.3 A Em Poriugai o maior condicior nllsino da cdundcnc-D Inrmer-ie tavoravel b produção de energia solar e debiamassa
dc pescado ê a peouena extensão ca nessa picriafcrmo cor- 3 3 A Ho \toeie ■. Centro, -u cor-z c : nmursis de re evo
tmentel, -sais ê nas Etalaformas c-cnlnentais que existe mnioi nor-wriosD |mals veniosol e e rr-aiar oiecrz ic-zDo e volume
en-un danes de oesosdo |A - opeúo carreta) C mavrrnedto de dos caudais, con.iLg.ada cam -z< vales encapados, : ao mais
nnvKJS ocone para lã da pCatatama conlineriaí nfto irlluenc-a tavorriivez pare produção de energ a eóllcn- e hicfrta
du ciMFcnl c a pesca SB' A ocarréfic □ de qsweJfrig n&o-comc
de cari c desova |C| e a derv-a da Allãmica Nade nüro se -unta 0. Ar^mB-çfla l - a prooução de . neigia di. de malera-iFima
í’. corrente frtadas Canarias iZ-i para esse efeito, bse t cocio o nrrcndamtr.lo de temenosi di
3.3 C Pela ar-Blise do documento, veriflca-s-e que s opc-io uersificari es atividades dos &ç: cjltorcz -zgo diversitcam a
Cea corneia. pois a nossa frota ganhou capaodade, em be.se econômica dos eve-ss ru™als.
ftnoueaçao bniii». e aumentou em r&"ço notrii, logo pode- Ailrmaçno H - Cogia as cenir iis solarc ■ ocupan murta espe
rs operar mau unge de forma mais cíIcjsz, gsnha.noo assim ca nas áreas n.irn-s ccm insoluç.la, coma c Aler-lejo o cusEa
ccmc-eilliv idade. do saio me z baixo ê benellca
3.4 E nns z ãLarzmnas cont/ientais que se captura cerca de Aflrma^-ào IB - * . - rzaccif- i urais muil-z çados ■ NatL. eia
SO'l- de leda o pescado ao mvel mi.*idiai. ums vcj que :-5o têm um pape Fundamental r-n praseniação amb-arrt.nl Frcoj-
as zor-as dos oceanos con melCM aburcàncie de pescada Tsl lindo eneigte renovável, estão a conbibul pera a preservação
deve-se s mera prâluadldade que penmde maior peretra- do equrcjna almos^tí-"’co em lado a c anela
çfio da ruz :z ir e, por isso mníar Fzrmncoz ac pânctoa Alêrn
disso, as ãg-uas sita meras salgadas, cfievda ao desaguai dos 7. C. que aErai as ndúsinas d.B. rieoeirn e da co"tiçe pnea as
rios, que também rirrosinm minerais e nulriemes orgânicos E/eas rjir.-s = a pro«imlac-de da mBtêna sfima(V/ - 2; A ir-z.r.
3.3- Pela analise ao documenta, venlica-:e que n a _aLia D hna ef espaça rural promove o ocaenvaIvimenla de produção
ê h coreia, poruue o: navio: que entraram aüo de grande des suas Eimênas-prnnas, a mondarde - an-lec do processo dc
dimensão, logo ope^arfla na pee-cn ca fargo t na pesca lon produção Indinirial i'X - fj; a jusante - opôs o piocesso pra-
gínqua dulivo - promove c-snsumo Lha mns i endinier-io disponível
3.0 b W reiere-s-e r pesca ccneirn. que capiura especies at com o r-alaric- indusEriaJI e dinamlia o ccmêroa j¥- 3l cd-tc
grande valor quase sempre com- ades de pesca Irnctciorais cia Cês opção carrtlzi
|W - 4i X idlca caractenstrcBS da peset* do Cargo, que uL~-za
meios modernos de deleçáo. captura e canservezao do ». g.1 d Pela Bi :■ se cc ç artee -.c - ’Ie-i-l«í que a «opção D e a
cado |X -1| Y refere-se ã pe-sce- kwigínqLra, que usa nftvlos-fa- correta
bricaíY — 2l4 B.2 A A se os z:i poz-jhefie de; grandes cidecJes dã-se zela
EBíuiHÇãD rios sarviçoa r intiaeiIrLiurflE Idesecanomin de
4. Ferante e> Kimenlo conclame das capturas e as sinais Bffsomer&çrta' e iscln elevado resida locaFva - A ê e. opção
evidentes da rodeção ca capacidade ce -egene-ação dos correia As resiarfes sfio annr-açdes falsas
cardueres, roí rece-SAario scotar medidas -que garantissem a a.3 o processo de auburzanrzacBo ocorreu, em RqriugHi, nas
sustentnbllldade dos recursos piacato^los sob pena de se a dc-codas de 19-M n ”BTCs. cam □ evado rural □ deslocar gran
carcirem niueis de degioc-açâo irreversíveis de número de re: zente-s das areas rurais tio inteuar para as
As q jatas surgem. cc-tg uma medida de cant-:alo das caplu exeas fbanns do litoral, sobrcluuo pnre Lisboa e Porto lazc-i-
ri: UmlEando a quar.iidnae oe peixe zor espede, que pade do crescer OESuSJdrbios e dnndo origem as arcas sLDurbenas
ser cracsrrepndo r-z: pailc: e vera-sa nn: lotas As quotas, S.4- C A primeira iese da expansão ifriiar-s e a cen-lnpcie, en
riuilas veies, bcscc ari-se períodos de pro;c-rcão tola! deesp- OL-z ocorre b cor-jcenirEçãa de zcpuieçSa e aírvldaces-econo-
lurar series- espeoes - a epacB cu defeso - que coincide cnm micas, fazendo crescer ns cidades e m seus subú^&os C ê a
a desova, condo tempo nora que os neixes recem nascidos opefc correia Ar realacites r-íio M ^maçõe-s falsei
possam. cresce r e oteonçar rdride de repiacjcio B.3 C jü n oz-zno c apresenta os intores carreias. As leatan-
As quotas sio cernidas a nrvel cormmrtaria e geram sempre Les não faiem sentido
alguma polemtzn mas :-so mdlspe '■.r-s /cis para gsrnntr a sjs 3 < D A -Z--ZC3O E c- _! úr-tzB con a concc rla cor upandeme a
tentnbilldcce das recursos ^zcicolas e, coma Isl. pa-n o ful-iro frase liSclal
dn peses Ou seja, m corriun.aades de pescadores no pie-
□enle, lãm de rechiur asua procuçao e, com isso. ígci aen re^i- 5 D ■ -TZíCão ih r li i « pais a ptf iurbnuiftção e uma :■■
dlmen-io For isso, no âmbito ds íMlitice comum dns pescas, pnnsão difusa quejã não depende de irensparlns plz«-:cdz e
<!
307
por isso,ja rvflo seque- d traçado das ferrovins mas c o nu nua a forma mais direta ^prcwimooü perpendiculaef na zom interto-
segu-o fraçoda das a-utoeafracSas. Assim Dta c-zçho correta pica*; ftfè alingii grande obliquidade nas pa«s Po: iesd efe a
lafil ude de IN e Si na excedenle erengètrco >T é falsai e.
W.tA A opç_ z A é □ correta, pais "i E u|giir-9 e a Romêrwi, em nos -aLiudes. superiores, ha um dcíce erergebeo O albedo
2aO7 e a Croácia, em 2ot3 íorcT os irriimos alargentenlor. vaRB ESe nc z'da com a 1lpo de superfiCK n!io senda que em
TO 2 B ■■ : :cr.o B i i líiic-d que leterc- e : -retamenh z-s cnK tc-bo a Tena |A ê telsaj.
rios de Coptnnpç a. económica, palit-co e jur-z:-zo ! 5 A Et Poilugr1 a radJsc&o salar recebida e maior no szJs-
1O 3 Etelto A - C-: l-iiihoe alargamento*. peta gr-anoc r.imero Lfcto de Junho, efurn -zz tg vinte ito dc bar.-, sçflo dn TE*’a em
de Rtyjos zarses. nvpflcararn alterações cue bouxeram desa- que a Sal atinge a .zénrte sobre a troe--co de Câncer fa oo-zaa A
ft&s, mas também oportunidades. e e-correiE-i Ai rerie nles opções são por isso Faisaa.
P.ira z nosso pais, a* oporl unidades iaram. enbe outra: a V* C A etlituize InFliUenda a radlnçfta globz pois -nos T-znfce-
nc.-z-- fBCllKJrSde de inlemacIcnalieaç-Sa das enpres-as portu nhas gereJmerrie he malar nc-bi^-zaidndE pe z eje a absorção
guesas e de efetuar neq.ocios cem o alnrgfrment-o da merca pelas nuvens e maio- resL^ando cai rciencc radiaçBo ç zcal
da únicc Oulre vantagem fel te-- z*asaectoa beneficiar tnmbcm - faial de rnAaçAo que abnge a superfície dlrelnmenfe «ou
de motores possibilidnde de expansão por taze1 z-arle daaue- poi dirusfle L-OQC só a oíxao C es£a coneta. As restonLes são
Ir que passou a ser mnKX mercado c-zmurn do mundo Falsai, pns condrBdLrem n C
Estas duas vantagens, além da- seu desenvolvimento maior
rice aos novos países, compensaram -alguns aspetos n-egal. 2. B iiV refere-se ez bruxas press-bes equatcoais, que soa dc
ras como a oerda de fundos coniunikinos. Forém. o otyetrvo origem têrouca |W - 2- X fefe^e-sr ãa aitnc prestõe: sublzo-
méis importante em ranfiEere Eurape unldn e com estabilidade pica-l que devBdü z-z a1 descendente, raramenle perrnitem a
polrlicn Gje, sem esln- otíesão. sena mais ccTicil garnnl ■. em ocorrência de precipnaçte p< - :i ¥ retere-se as ba-xns pies-
po-zes mdepenoealea. ha ’no qa-jcos anos sões s ubpalB?ea que sfi-o riinãniicas z-z-s resL fe-T do encan
Efeto B — Qs últimos alargeaierfos pe-d grrande numero de to de due: massas de ar difEmentes -çue se desloccLT ct sen-
novos países, implicaram aJtecações que croujoerc-m mais opor- ecos opostos |Y - 2|
t-unidaoes, mas lambem. desafios, que to necessanoenrrenlar
Para d nosso pais, essca desaHoa Foram, entre outros, o fac 3.1 -C Apenas a c-zcso C refere o pi acesso correto dc- lorms-
to de se fer twnodo ge-ograncamente mais per-1er>co. lendo ção dc- pic-zipilaçêrG As restante ■ são ncoi relas
de compelir com as vantagens dos novas Eslados-membio-j 3.2 A A npc&o A e o correto e englzcs a B llncamplelal Z a
nid»r cenbraltdnde, indo de obra mais boro la e mais aparas-cx> D r.ã o ralhas, pais ê hccrlual chover mais no outono do aue na
murafriiiGs„ com as profanes- espcclficcu- de inteçpnaçíCH O-j- primavera e as depressões naromêlncaE originam zrecipiSn
tro desafro Tai ter perdido r;ç uns fundas coriunltn- ias, cc- lei ção quase sempre abundante
ficada ma apTOnimú daa mediaseuropeias, una veiqiie estas B.3 D As depre::ze: iêrmKB" cu dinâmicas, e r-_ sertur-
bacíarâm per terem azerlda sobretuze países empobrecidos beçPes rrontels idecressao dinêT--caj orignom precipitação
pelo regnriE canur/w de economia fechada, e peta grave Pelo qL-e so a opçBo ê a cerreta — quando o anticlclone do:
crise económica que s-e seguiu a qued-a desses regimes Açorcc permanece miuso tempo s inllucnanr o nosso mis
Porc-T o ablebvo me : importante era mnntei a Europa ur-sa ocorren'. periodco de seca rneteorológ^za leusêncio de pte-
e com esiacíidade sxditica que sem esta e-desfio. -seria *rsls cipitoçóói
ditic-- garn-ntrr, em panes KidependEntes tia lUa pzacc-s anos 3. «1 C Pele analise dos mnpuí so paderinmc-: optar por E au
C Porém, a opçftc C é ria.? completa, oa-: akm da: cfiuvas
orog= nf c as refere também a i chuvas franl ais ongir.adei pelas
r PftOVMiMDÜELO K EXAME S |W 272 A 2JW$ bectes piessüES subpo-ares, sobretudo no Irvemo.
5.3 D A a': Tii.-içflcz li e falsa, po;s apesar demdicarStem o varia
ção vtsível rã* moças, tc-rr m com uma arflaraçâo false pois-
t.l A Estando a radiaçac :emestie e a absorçio regendedn: na o Fioizeste e a leglto mais exposta ao pmelpe ralar - chuvas
t-gura ‘ eoenas restam a rellexAo e o ditusAo - a opção A e a rrontoK associadas ã desíc-caçâo da irente patar, para slí
coneta Acpção E rcrere n&sccçJo, ndo pode se- e as opções
C e D mo afiimacbes Falsas fl. A .hlIlEBCãa doí recursos n dricas pela popu ncão cara usos
A rndisçflo sal ar absorvida pela superfície lerreslie ê Irans- domêsllcos, e na* siividisoei economias e de faier agravam
fcr meeis em energia cateifrza e emitida para a alinosfern - ra Osiua qualidace Alem disso os elluer-tes urc-unos não padem
diação tefdéshe Da reeUaçito Icrrestre, parle tdeape-se paaa o ser lançados nos mec-s tvdriccs senr frateír-ento soz pena dc
erterlor í ouba parte e absorvida pelna nuvens e peos CEE. os contaminarem e destruírem os ecossistemas aquaticoi
como vapor de agua o diox do de-ccbonoc a metal», enlre Asem as e-at!Kbe: de Uatamen.lo de aguas rcc-zusis (ETA??|
outros. Assim, o cnior oa radlacno lerre-slre fica reboa na ba_- como □ dc Acõnlaia. são idlspentíiveís peza a prese-vação
xa tropo itera permlbnda ume lemperal jra medre adc-cuads a dos "cc-ursos hdelcoa e dos- seus ecossfelemei pais depa
ecislêncift oe vida na Terra A esle processo chamasse eterio ram e ouriPcam a Adíib, antes de o lançar n-cs raw e mares
de estufe pois as nuvens eosGEJE funcionam cama e cobertu perr-findo pl.e os usos por a os quais a e-ç uo to emp c-gue
ra de ura -estL-fto - dalxc-m passar a ladiaçao solar, mas relém não cortribuam zare e degradeçchz zumbierfLal Eteste modo
a radiação tenestre uma ETAR pote s-er con-sderacSa uma fabrea oe ?ecld-agem>
t.B C A opção Cea correia, zais a carnsoo oe ozono, no da agua e um eeemenlc fundamental pera i SL-stenlabiHfade
csfaLazfe-a, absorve a .■odiaçao ultravioleta que ê mulo noo dor- recursos tvcncos 4,Ai
va para os «-es vtraa, animas e vegetais Dal a sua enorme A-ít disso, contnbul também p-ara a criaçda dc mpresciridruel
imporlãncia protetora As reslanfes opções ste- n' -mações economia circular pois baseie-se rc- príncipe: do l-s-z et ciei-
falsas r-SD ocorrem nn nealionde. te c-z: recusas noluriis neste caso, dn- agua razeatfo com
1L4 D A opç&o D e n zoreta poL de íacío. é a lorma arne- que o meante recurso possa passar m-nis vezes pelo processo
donoada de terra que gera a dife^enoaç^z r-a formn como de z^edução, corj-umo reciclegem e reullliracdo. sem haver
a rodiaç&s- so ar incido na Jiuperflcie terrestre rB é Falsa) dc dc spc zicc A rega -zc telhado jardim e um bom exempla que
poder-n ser estendido a oulras arcas da conslrucao ihnbka- de maiar cmcnsK "isca que :em maiar coa-acioaoc- produll
ç&o, eoBrwxracas, ctc | va podem fnzer maa raivestirnento em me-horiax e lecíKHogia,
íVairarcnndo uma msior dimer^-ío eccnorilca
5.1 A Pc-Ln er.nlise : i t-gura J verihc .1 -se cjc n -zzçno Ae a Para r-ecunr es decç-jald-sdes regionais ra dimenifla eco-
carreia nÃT-cii dat execrações deve apostar» em programa s que
3.2 A Peín Enallse da ngra 3 venBca-se cje a opção A e a irceidiwm z: lavc-ns a optar pc s abvidade, cot bpmí pa-ra
carreia selormarem assoe ações que permlam emparcelamento de
3.3 D Pela análise cia figuro 3 verifica-se que 3 opcz-s Oca peqoenns CMploroç&es -.obieludo *ia lilarr Ccr-iro c Norte ■:
carreta na Madelre Aumentando a : jõ z mens&z- rcnriem com capa
3.4 C Pela análise da flgi_-a 3 vcrifi-za-se que a opceo C ê cidade craduLva e de UToestmenlz- e. assim, ejmenlanam a
carreta suu compe1ll;vi£SBde
3.5 B A ocnpncjo domrnanle deSAU dos A::r :s deve■* :-c aos O tacte cie rsaver oiocíl lares açncc«"as mais JctfEHS aumenla
fatores ndicados na opzãz B A tradição nasceu das cor-z e capacidade de inavaç&c- e dE produçôc- eri modo: susLcn-
ções naLiraa de humidade e am-enidace do clima, propicio tâvels, assim corno h capacidade d-e calpcaç&o das proautos
ã rarmecDd ce z-~ados naturaia Devida ã procrjçJld de bovi no merenda. Oi/lre medida sen-a a criocDo de programas dc
nos, e maüstrta açoriana especializou-s« nas (acticínlos mi/io oporá na inier-reloçHa «nhe s-iadutares e dlatiib.iidares |poi
BP"ec:ados em Lodo o mundo, pelo sabor e sowetucc peia exempla, hlpenr-encadosi, com e criaçáa de parcerias-, o que
garantia ce qu^ c nde que vem da produçAo ce leite tfe nr AL-Jdnr n muito: ppoculaces a anrmer-se no mercado- e a ga-
moa crir>z-z-s em modo ae pioducao o-aíaglca ceriifcznda E c nh-nr c-Tensto econdo: c n
a DDc&a correta Podo o pais seria a qarnar, sBci- as exploraçõe-j de riisc - dl-
meEMü economice qLe produzem rirt-nr z-arle da VAB
S. O zojsIo ráa se associo-sos solos lerieis |A),nem s areai cale racanoi
de humidade elevada |B), z-j ocupaçBo Inienstve do saio |Ci
E a opção D que esla canela - í.j o sistema mais utilizado le S.l D Peia eneillse c-n figuin d -jeiilica •. que n opeáo D e o
- nda hoic r-e uuliini r-o A enleja v Trás-os-Mantes carreta
a.2 B Pr n nnel se dn flgi.-a 4 ventlca-sr que □ opção B ê a
7. IdEla-chave A - A dimensfio ecorct cs unz Ewpf-z"ações carreia.
depende de vários ratares, entre des, e em primeiro lugac. a B.3 Gráfico X - Ireiego de mercador-ar. i.á^,2-“-; grafico v -
sun d_«T.ensfrZ' llslca - quaido moc n extersáo da explornçáo Bafiego Ce passageres ‘77,0'-; Trnta-se dc ir ofego mtrrno da
eibe poss z idades h-s «Se ter grande dimeriâo económica UE, dai c- prrdcmjnio cc- modo rodeuríeno-. pric; z nlmer.it- Pr-
Assim cama se observa ma grande dnç jaidade repanal nn vido a sua Ennrme IIOMibilldncie que, no caso da audomàvei,
dlstflbulçAo do niÊmeta, também se verifica o me-sno ped-So ne associa ao ImnspcirrE z-srl ct -ir e b nr-nliir.çcocz seu uso
de dcslguHldcce r-a dimensflo ccorcmica, cando. por isso, as peias TafFflias.
de maior crrnensáo UsIea que lãm maiar capacidade zroduli-
va, podern fazer.meis vi vestimenta em medarles e tecnotog.1 n, 9. C A ifiic-3 opefre- que correspoiuc s meou^s ja :omadas
etavarca-iao ume maiar diinensnc! ecanâmicn em Porlupaá ê a C
Para reduzir as desigualdades rearccieb na dimensSo das ex
plorações. pode-no ser crwdo um pragnmu de inceeitivo ao W3.1; Norle, CenOro, Alentejo-. Açodes e M adeira
emparcelamento de pequenos explorações, sobretudo :ia lilo fü.S D Peln analise de igk-.i 5, uenfien : que cpçno D c
ra üenba e ttotE era M adeja. Aumentando n sua dimer ?ao a coir-cla
ficariam cz-t çapecldade prodrliva e de irveslimorla e, assim, 10.3 A ■ ■ grandes DZjetk-as c n pança regional esiAo enizi-
aumentariam n sua compelittvidHdo. ciado: na opçfio A.
□cicra rnsdidaser-a errar associações ae egricuilores para crier-
L-sr aa canal d a! uras a ruídos E-jropeus, de moda e saroveitai t13 B Pela analise c-n figura 0-, venfica-se que a apçáo Er ê e
netnar esses npoas ccmur tnnos. z-nra modernizar as era-jare- carreia
çõE-s e eSrvar a sua capacidade ipcadi/Uvee compeL+ivíi 11J2 C Fehn análise da ligua O verifica-se que a opçfio C ê e
Ideia-chave E - A _ Tiensfic econômico das execrações Pe- correta
pence Ck vsnos iatores cntieeies e em primeira lugruç h sub 11.3 Umn med-za -sera promover o desenvolvKDienEã des ui
dlmens-fio festos - quanla maior a externo da exploração doc-es medies, para c jh r.incianEm como potas -z-namiZHda
mevi posGCtidades Kfl ãc ter grande dimensão ccanomlce. te-:da z-cgiõD, Pnre isso, sera aecessarn oulra medida - dolm
Assim cama ae observa uma grande de^gualdade legrc-nal na estas regiões dc melhore : acesslbilxsades. z-nra que zossa
disbibulçao c z númeíu, tnmhem sc verifica o me sto pac^áo haver ccsenvolvímenla das alivdades econonvcas e dns
de desigualdade ra dimensüa eaorxmca, sendo, por isso, as priac cid.ides medies
GEOORAFkAA
Glossário
Abrnsfia mnnnna - erosão rnecfincn das faninc&K 'acnosas Aquífero - lençoi oe agua -subterrânea que se forma rz seio
do Inorní pravacade pe:o embale das aguai os- rn-nr que Tr&ns- de rochas genneáve-s
pccíEm Fr ogrrenLos de rochas e areias
Are n de Inriuéncln - lerr.-tono que se encontra de pe-ndenle de
Acerva carmjjiitarb - conjunto de leis e narfiuÊ da UrriAo lt cenfra urbana, psxa um deLei minada número de luncães
Euqpela
Area runclonet - nreL1 onde se Individualiza deLei minnca Ew-
Acesslbllldnoe - faaJdsde cam tfje :e pcce chegar um j- çrte urbana
gai -s partir de ou Iras, tenda em conta d lempa e o custa
Area pe-rlurbunn — area que se desesivWe pem la da dtaura
Agend-n 2000 — tiocuriEr-ia que apresenta o conjunta dE ixbana ande se vemJico uma mulurn das estrutures urbanas
quMlCM que se caiacam a UE relacior-ades carn c- alarga e nfais.
mento e carn h revissia das poatices cnriuns
Arcas metropolhanes — extensas arens formados pelo coa
Agenda 2030 - documenta da ONU q ae institui os CD5, emo junre de uma grande cidade e dos seus subúrbios □? quais
objetiva e 'alcançar uma vida dlgrs cara Iodas centro dos cresceram em hançâo dc ste C-arncleiiiani-se peta existência
limites da Planeta" de relações ce inlerOeçendêncin ro seu intenoí, danda <»i-
gerr a -numerosos Fluxos de pessoas.
Agenda O-glta - para a Europa - inicietiva eusprln desunada
s sxamavera usa das TIC. Areia - oequETXM grBoa, compostos essenclalmente poi
quartzo.
Agrlcuhura blalriglce - a 'cw se pgncurlura mais sLStenSa-
veL que utlizQ teendagia moderna e recorre ã invesbgaçBa e Arenito — Taccia sedirnemiF constitues por gráos de outras
na apz4a aenliílca, mes axic nBo uIIIIze broduto; agroauimiCDs roefus Igados por lt cimenJo neturnl de -argila au are>n
Agricultura sustentável - rema de agr-CLdurn aue resperla Arriba - costa bHd e escarpado coosUtuida pz’ rochas resis-
as narriEc agraarrubicntHls, pandeiando e utilIZDÇfla de lltofer- tentes
maccra leg-aln-in nte ejrorrzadas, de acordo com o necessida
Arriba morta - arriba que .ia nSo se ercontra exposta ã abra-
de estrita cc wateçBo c-as cuturas, sem coiccar em dsco o
saa marirno devido no seu recuo, aa abaixamento ao nrvel do
equilíbrio do meio Hslco [scMos, sguan u-rx;.vensidade eleí e
mar ou ao lev anta mento da superfice continental
garandnoo a '-eguranç-n alirnenrar das can-suniidorcs.
Assimetrias regionais — desigualdades oceniurxms entre as
Agroturlsmu - lorma ce I jrir.mo no espaço :ura. que permite
drleremes lepi&esdo oaia
n&o sã a abseryeiçBo Tas também a participscBo z-z- Lurista
nas ütividade-s agrícolas cfesenvoMdas rãs explorações da AszocIstMxma - orgmlzaç&c- das produtores em. cooae-ali-
cesa de acolhimento vos Hssac acâes ou qutrzu rz mas
Água superficial - ague que circule, s suzerr-cie d.i Ttara, nos Assarenmeula - acumuiaçaa de arem e de nbvides nos b^ros
cursos de aguo. laças qgoas e slbufelra' dos rios, em especinl nas estuários e r. z- longa da cosia baixe
Agues minerais - aquas com caracierszicas especillcas de Atmosfera - m-.slurn gasosa que envolve n "ferra e e conslltdi-
correntes da: nkeracdes tislchs e ol/.tjczis que resu-tam do da jxx díerentes cnrT-adnís
conlactc com as rochas -ío subsolo.
BoctnJhidrogrârica - ères drenado por larsa rede hidrográfica
Ãguns subterrâneas - aguas que se acumulam ou circulam
Baia - reenltãncia cc inoreiem comLt-slcsçfiD cani ornar
no subsolo e cuia arigem c sobretudo, a "iflhrsçfla de agua
da clruva, das rios e da gela Bairros clandestinas - srees- labartas de genese ileq-al
Aguas teimada — agues de origem, sutierrânen que contem Bafança comercial - diferença enbe o valor des exporlocOes
sais minerais dssor/idcs gás carbônica ese encontram 5 lem e o valor das moarlHç-ies
peraturas por vezes, elevadas
Balanço nic-hca - disbibulçfio ca precipilaç&o oela evasa-
ÃguHS lernlafiaLs ou aguaa ctreteiras nacionais - aguas suei- Irar.sccracdc e peo escoamento sjpcrflc il e aublemêr-ea
tns âjuzlsdiçao de um Estada, alé as 12 milhes- náuticas
Barragem - canstrjçõo humann nusn curso dc- agua çom o
Albedo - medida ca ?erettvido-ze de uma suberficie que nos objellva de arr-azennr grarces quamldadea dc agua gara a
da a r&zfia enlve n raciaç&o retlelido por um-a supcrticie e a prc-iuç 5o de efetricldade e»'oj pa.r-a Bba5tecuncnto <»m>eshcd,
quantidade que sc-b-e ela m-cldc agncala ou Industrial.
Aluvião - depósíLo de nialeriais tiansporiados- z-o- um curso Basalto -r-zera vulcânica de g?--3o murta Uno e de car negra
de ague
Bens centrais - bens que so padem ser iiDC Jiridos cm aeta-
Amprittude térmfira n nual — diferença entre a lEtTJoernhirn rnec-a mlr-apos locais
do mês mais quenle e n temperatura médb do mês masa tio
Bens-dispersai — pradubos e serviços que- sèo ciriiibL-ccs
Amplrlude térmica diurna diferença enfre a temperatwa
maxuFja e a Lemperatura mmlmn reg<stacas num dia Bensfaroí - bens de utilização zcuca Ite-quente, que npenas
se er-cor-lrnm enr cetermmados lugares.
Antlclciorae - cento bana métrico onde a Exessflo atriosferica
dimmul cb centro para a periferia e a mtnamento do ar ê con Bena vulgares - c-cns cc uliliiaçfro tiequcnte, que se encon
vergente em altilude, descendente e druergente tram sem necessidade de desloc-icdes sigmilcalivas
AnuR-ullura - cdtuBcc erspe.de? aqunfreas em. ambeníes -coti- BIccombustruelE - carnbmuveis- pradue-cas a pari r de plantas
Iroiados tarto em agua daceccma em égua marnha ou salobra como o p-iw-szl. a colin, a caria-de-açi-cnr, a br.tc-.TeM, ele
310
GLOSSÁHÍO
Blogas - enetg-a que multa da dc-grna-nçdkj aitacróbica |sem ere-qia soinr que permite a passagem dn agua de um estado
DKigènio/ da moLérla org ãrilca hsico a outro
Blornassa—rn-ater-a oiq-ãnic!" de origen*. vegetal e anima cue Cidade media - conde com dinerz-So ótima económica e
pooe ser ulilixadn cama fanLe de ar-eigia lados os resíduos socleEmente euuilIbrndEi, com as vantagens des ecorc-Tins de
orpanlcas sodem :-r.r uEkzados gora 5 produção de energia - ag-amereção
bioc-r-ergle
CiM - Comunidade Intermuniossl
BIpolorlzaç-ãiD - concentração da pz-ouleçto cr um sala cm
C lasse «.a - d asse elteia com menar numero de ndividuos
duna nrcas de elev&oa densidade zaoula-Eior-ul que se tôeaEa-
do que a classe erana supttoor
cam cJar rim ente das demais
Clima - comporteme.-ito médio cz:- elementos climático: du
Brisas - ventos periódicas tecaia que se fprrr-api raas regidas
rante peto menos. 2c anos
literais e/ou TcntnuhDsos. devido a ditetença de pressão ai-
mosrerica ptovocruta pelo desrg-uol aquecimerto delerra e do Coesão territorial - desenvotuimerto sustentável do terrrtá-
nsr eu cSas montanhas e doa vales no no seu lodo, reduzindo ao rnir tm hs «taparldades e valo
rizando os recursos ereogenos e as Ciarnczerlslicns de reg fio
Cabo - salie-icia da lirsna de costa que peneira no mar
de T-zdo o enar melhores opoilumdndes pora a poouleçao e
Campos aberlos - quando ps campos -apiesentnm, de modo pa-re as armões as
geral uma Forma regular nflo se enconrando separoces por
C-omêrclG eletrónica ou eComercki - realização oe bansa-
vedncOE-s
çdea de bens e serviccs- entre coripuladores meciodor- por
Campos fechados - quando os campos apresentam uma To redes- nfor.TvUkcas
ma Irre-gutar, encontram-se separados x- uedcofiea i muros
Comércio grossista - transaçOo de oens entre o piccutor c o
ou o Th1 ores e aroustosl, oue qfotegem as cutluros e servem
retelhãte geratTente em lates- de mercadoras e cam conces-
paia delimrlnr as expíoraçües
SBO de credito no retaJtasCik
Capacidade õe carga Jiu.ma.-n-a — zfcs-Sibiiidcde de resposta as
Comercin retnrihlsEn - venda de bens diretamente üq cons-u-
necessidades da pooL.-açSo sem perda c-a qualidade de vide
mldor e em quantdados limitadas
Certa slnôtka - mapa ou cn-rta que repre-:enta as condlçOes
Comlssáo Eurooete - nstríuiçSo da União Eisopeia canslltL da
ElmpsTéricas, raim dado mnmenlo. alravês de símbolos, com
pc-cs-seus Presidente e Vlce-Presldenie, pe-o Ministro dos Ne-
bs-se na qual se pode lazer a prevls&o do eclndo do Ietz-o
gados Estrsnpe-ros sta UE e pelos Comissáiws Emopeus-. um
Caudal - volume -zo agua que passa nitfw daaa secçdo dc dc cada Estado-Tcmbro A Con"-ssJiD Europeia íiscafza a ap i
um curso de agua par unsoade da tempo. express-a em metros caçoo do dire--to da Uniíte. execute o Orçamento e gere p-o-
cúbicos cor segunrfo ou em Ulros por seguodo gramai Eicerce Punções de coordenaçlBo. e.-.ecuçí-s e gcutfio
CBD reentrai Bualness- Dlatrlcll - area centra' das cidades, Complementaridade - relaçCes entre cc-s jgares que 'ome-
por vexes coincidente com c- centro hrEtonco. onde ex-ste cem um ao ouiro bens dl- serviços de que necessrinm
grande concenlsaçao de funções t«ciãries
Condeos-ação - fenomenc tísico que consiste na pMMgem
Centrafiduce — Ir-ndL z e raz&o erdre os bens e serviços forne do estudo gasoso ao estado liquido lacilltado pele eKistênci n
cidas por urn lugar e aqueles que s-íp r-ece ss-arlos aos seus de nLClec-s de condensaçBa
habitantes
Conselho Europeu - conjunta de L-zdos os Clietes tíe Estado
Centro de attns pressões atmosféricas - ver AnEAciÉfcvte. e de Gmteima ccs países ca l-Tz A. sua reunido lombcr- se
designa por cimeira
Centro de biUKM pressdejs atmosféricas — centro baromêtr
ca orce e press-Sa diminui da pe.dEn-a para o centro e o to Constante solar - quant-dade de energia que rcce-bc. poi
vimenlo do ar e convergente, a aube-rncio nscendcr-te e. em xegizida, cada met-o quodtado -de superhoe da carrada su
nitilzidc, é divergente pere-’ da atmostera exposto perpendrcuarrierte a laóaçAo
solar
Cheia - periodp de aumento rnpido do caudal de um no, re
sultante de prec-íy-tocão iritense. dó cegela. da quebra de bar Cooperaefio lirterurbana - colaboração enlre canlros uib.n-
reiras neturais ou arTficiBãs. etc que provoca o transbordo do nos para úbter vanlage ns. comum
leria nome causar-zc- a .nunc-açilo dos- margens
Corrente marítima - dcslocixz&e-^ de grandes massas de
Chuvas cohvactivas - churzas que resultam do aquecimento cq^ja ir«vc!uslixadas pelas suaj ca^-nctmsticaa de tempero-
dasLEterficia da terra hire e dc ders-aade
Chuvas trontnls - enuvas associac-ss a passagem oe frentes Costn oe emersío - &*eas do iriorni que em.e -girer «vrooaa
frias e Rentes- quentes rcci lo das ngi ias ao rnac
Chuvas orográficas — chuvas associadas s ascensOo do ai Costa de submersão - nreas continentais sue, devido ao
provocada ceio relevo avanço cas ãpL-as do mor, ficam submersas
Ciberespaço - espaço vlrtuor. onde ae desenvolve ume inte- Crescimento e-conomico - auirienftD da prodLç£ode ceas e
raçüa c&oa vez -r-aior entre pessoas, emoresas e org-anira- serviços-, gere mente expresa-o peln evolução dz- PIB
ções de todo o mundó
Crescimento efelivo — czesc-rnante- re* cs popL nçAo de uma
Ciclo hldroh>g-ico - processo da drojlaçfto cont-nua da agua regr-üo ou pe-s corresrcodendo ao sanatótia do crescimento
enlre os oceanos as conune-ntes e a erlmastera. par efeito co na£u!al com os-aldo migrotório
GEOORAFkAA
Glossário
Crescimento migratório ou snido migratório - adercnca en Desertlflcoção - progressivo a l.-pente dn :c-zi.-n e oeçraoa-
tee s imigmcBa ca eriigrac-So ção da -DbertL-.n vegetal em consequenda do dimtiulçâo e
Irregularraade das prea&t ações
Crescimento natural ou saldo fisiológico - crescimento on
popL-açao de un pais ql região devida ccj processos r-ahi- Desaslln!zaç5o - processo que permile obLer êguo doze, pela
rn-e ca nes-zimeito e da morte Corres pc-nde e drlerença enlre sublraçtíc 00-5 sais minerais ca agua do mar
p número cr nascimentos e o número de ôbilos
Dlferend-açâo Ainclonni - o-ganlznçfla sas diversas rmçúes
Culturas arvenses culluras cujo ciclo não excede um ano, urbanas em areas mo-s ou meros homogéneas
gcralmenle ntegrade: num slsLem-a cc roloçôc de culturas,
Dlmen-sAa ecofwnlca íDEJ - dc- ™ explorccdo agrícola c
inclundo as culhmas de cerrais para produção de geAo, as
definida com base no valor de oroduefio tolel IVFTJ ca expio
oleaginosas, as crot-c aginosas c outras
ração, permitindo ctassillc-ar as exploraç-Oes como *-mzjitn oe-
Culturas blogenetces - reprodução, engorda, cresclmemo quEias* -qequer-as*, «medias* e «grandes»
ou melhoramento dei espccles squicoles
DIsjwnliHlldode hídrica- - quantóade de agua dispor-ve
Culturas de regadio - CLrturas que precisam de req-n reguar
Distância relativa - processo de mccfeçAo de disLincias que
Culturas de sequeiro - cutturas com pouca necessidade do utilize como medida fatores suscetíveis de ver-açAo como o
&ffuaB subsistindo, em geral, ram a agua c-as c*iuvas Lempo ou o cls-io
Culturas energéticas - cultueas sue zo:em ser 4nMpadas Dlstnccla-cusio - despesa eleLcada nun-a d-cteitnlnac-n des
para i" procuçAo de energia locação. usar do un certo nwdcrmeio <5e trensporte
Culturas pen-nanences - culluras nfio imegrades em rotação, Dlstancia-tempo - íempo necessário cara eferu-ar ltd dado
que ocupam as taras por cuco 0.1 me i anos, dão dripepi a desloz&çncii usnnCo um certo riono-meio oe transporle
irarias colheitas e apresa rylwn uma determmada densidade de
Distrito - la idade leriiloiiís lesullante ca divisão adniinlslrali-
plofitaçAo. cerno um olival uma vinha, um poma" etc.
va de Porlugeí contineritej
Culturas terreponir-ins - cuILumts de ciclo vegetallva anual ou
DOP IDenomana-çbes de ürigem Protettldai - zcodulos cjh-
que têm de ser ressemeeda-s com IrMervaíos-rriferiarES a cinco
colns e alimentares produzidio*. EransrcKmados e preparados
ETIO1.
nurr-a detemninsia area geográfica, respertarco um saíserre-
Deite - forma tej m-ric de ur. curso de ague que ceaagun poi conhecído
vários canais q ue se deve a unatorle acLTrutaçfro c-e detrtos
Dragoge-m - processo que pe malte reLvar os dmrrtos acumu-
LranspD“íEõos pelo no e cue a ação de: exidea e marés r-5o
laços i jnLíi no litoral e na foz z z-s r-os
consegue ;emovcr
Economdn circular — e-zor-nniía baseada no piircipio da ell-
Densidade- populacional - relação entre a populecão e o te:-
ciõnclB energético e do uso dos recursca ral jrals. recorrendo
Mário que ela nabrta. expressa ern nabfkm1
a reutitlzBçAo e ■eczclagen, de m-z-oo n que os me:mcs icclt
Dependência energetlc-3 - : riue-zBo em que um pais recorre sol- rrtrem itihís ce uma vez no circuilo de producíoe cor.sj_
a imKMi&cHo se recursos ene^getlcos por ter jm consumo de liiü. erelLnndo-se ao m>--:imo a cccduçao de resíduos
enengia supc-rer ã sua sreducAo
Economln. ae ngtomernçâa - concentração de popuiaçAo e
Depeodê-ncla exEerna — necessidade de recorrer □ rnoorta- empres-fisque permite minimiznr o cusla unflánode serviços e
edes. poi insuHciêncie da pvoduçâo Interna ii,-1nsestrL.iur35 jtransporie, comur-.-zHç-SD. nguo energia, etc i.
e beneficiar cn coc-oeroc&c e compiem-e ntnridkizc que estn-
Depressfio tj-sFomiêtrica - ver Ce.^lro cJe úodku preaades ol-
belecem ertre sl
mosfiénccTJ
Economia de escala - recior-alizccâo dps inveslnrentcjs dc
Deriva oa- Atlântico Morte - uma c-arle Ca correme quente do
forme, a dbter o menoi cuslo unitário
golfo desloce-se para ME alé ê lElacda. Ar r&mdica-ae, conll-
hl ando une parte pe-”a norte e OLrira para sul. vinoz- c paisai Elementos do cllmn - conjunto de renõmer-cs TeteoioScgi
nas aguas portuguesas cos que permltèm EaraclEríivo estado do lempo eoclrm-a de
umn região lemperatura, press-So olmosféricn hum-dsde do
Deriva litoral - comenta resultante da aproximação obliqua
ei. venlo, piccipiLsçAo, ele
des on-d-as relatWET-ente a praia
EiTÜpgrBÇ-flO'- Laidn ce popuInçAo de um pais p-vn o eslrer-ael
Descenlrallraçào - distoc-.iição de compelências dE orgSos
ro. zom a InlençSo dc «i iixar ic-s-cêncla.
centrais pera õ-gâps regionais e bocalo, com vista a aproxima-
çao do Estado aos cMSariSt» c a z-remoçao -zoa mteresses de Emparcelamento - junção de variai pErcw-as de dllerentes
uma deten-nintó-a comunidade Inser-do rum dado lerriiorlo propnetnrlo5 numn só, pc-ss-anoo a ser culbvada por um único
com cBTKtensbcas c p-c.etOL prógdoi ogucdltor Tem cama abjetvo e mecanização oe larefas e o
e jmenla cs produtividade
Dese-conomla oe aglomeraç&o - ,rr -a u Mriír do qual a* des-
vartagenc da aglomeracSo se tornam super cres as vantagens ENCNB - estrateg a nacional ze -zonseivaçã-o ca natureza e
da bccFversidade
Desemorego de Eono-a d u-reç Qo - sccenor b Í2 meses
Encosta soalheira - vertente ge-rnlrienle wxiltadn a sul que no
Desenvolvimento sustentável - aquee que permrle Mjtistn-
hem-ífépo rccte Lem maior irsc^çAo
zer as necessidades do presente sem coToromele-” a copa-
cidadc- das geraçe-r-. luluras spbsíazerem as suas próp^as Encosta umbrla — vertente geraimeiile voltada a norte que no
necessrdades htm-z-lérc- rerte lem menor ir-sciacâo
<!
312
GLOSSÁHÍO
Energia - capacidade ce uni cdcm executar trabalho Estrutura funcional mooocénÈDca -ceriIrndn na grande adaae
Energia das rnnres e aas andas - emergia gioauzida ae n To- Estrutura hma inrla -imuimo e forra oas propriedades turais
çri das marés e das andai
Esrrutura, pollcêntrlca - em que as drretenbes centros se cam
Energia eólico - energin gerada acki nraS-oco vería pie mentam
Energia geot-érmlca - energia resultante ac oproveHamenfp Estrutura profissional - ds-mbuiçtic ca papulac to alivn pelos
energético da calar do inlerlor da Terra drierentes setores de atvidade
Energia hidroelétrica - elelricidade p-c-duzidn nos cenlrau. ■ Estuário - laz de lst- no que desagua por um único praça,
drocclrlcas. noroveitando a energia dos cursos- de B$pua orce se faz sersdtf a açBo das mares
Energia nuclear - enerçpa -Ibertade pela clsfic- ol Fusão do ETG lEsptclalldades Tradlclonnls Garantidas) - produtos
núcleo dos aramos que garantem a caráter íradloonal, quer a nível on corr-oasi-
eflo querdos métodos de produzi! a
Energia solar - energia “adianle enviidn cela =-z- cue padc
ser aproveitada sah a Icm-a de enerç--n térrea e para produ Eutroflzação - crescimento de alga se ce outras espécies ve
ção de elelricjdode através c-e salemas lúbcvoRalcos getais que consomem q oxigénio das aguas, levantío é ewtn
çfio da fauna acualjca
Energia termoelecrlc n - elelncdade proouz:-z-5 nas centrais
térmicas através de Llllizacno de comojstnrels rõssels Evaporação - Fenómeno tísico qua consiste na passagem da
eslfldo liqL/do ao estado gasosa. E tanto maior quanta mais
EMER - c-iireiégia naclonnl de segurança rodoviária.
elevada f« a temperatura
EquIMbrlo lermlca - equilíbrio enlre a eneip-a recebida e a
Evapotransplraçâo - tfvapor&çAo oas aguas supei tlciair., da
eneigla refletccé pela saperf-cie lerrestre
agua do solo e da ngLin bertada pela respirac-Sa e pela trens-
Erasêo - hçSo dc desgasle, Irar-ssrarte e ocumuecõo pravo pi ração aos seres vlvoi
cada zelos agentes erosrvas
Éaodo agncoltt — Ixaralerãnc-n de m&o de cora agncaln para
Escu-amento medio anual - parte da águo da pcecipil aedo outros selares de alivdada, manLcndo. no entanto, res-.céncia
que em nédia, escocre ã superhcie cj cm canais subterrâ nas areas .nim-s
neo; durante uri ano, numa Paca indrogranea
Êxodo nxra.1 - movimento m-gralana resultante da salda da
EicwTHKla - escoamento dluso da agua sabre terrenas poDulaçào rural paca as ccntrc-s utbaroz
pouco perme áveis, com grande poder eraslva.
Exoansbo urbana - ciesciiner-ío dos espaços latwirHzadas e
Espaçe- agrário - arca ocLpoca com a produção agncola ',ve- dilusfto dos aspetas-que caracter ram a modoce vkl-3 urbano
gc"E: c anman, com pastagens e narestas cot Monnc-Ces dos
ExplajaçBa ugncola - unidade tecr-rcD-ecanomica que ul:llia
ogncuhorea l r.iirln com infraestirluras que-se relacionam cam
fatores de prodLcnc- comuns, tols cano màa de obre nec-ui-
e al:*zdece agncola (camlnrias, ckibes de iega. estesulos etc.i
nns, ri si.-, açâe.s, ic-i renas, entre ouirax, e que deve satisfazei
Espaça spncrrfn — nrea utiLzada oura n nraducto veqctaí 6/ Dbigst-Qrramer-te e: qualro cord-ç&e: seguintes praduzjr
ou animal produtos agrícolas ou inarler em boas condições agrícolas r
em&entais m lepras queja nrto são mlllzadas para fins prccu-
Espaça pe-nurbarw - coroa suburoana ande- se lorra ddlcll tvos atingir au u-irec-assa ■ uma certa dimensão lixea rumero
distinguir o rural da urbana
de anmaiM. -estar suoaretida lít d gestão lciics, estar Iccali
Espaça rural - e-spaço ande a ocupação do seto e preraor znda num loce! bem determir-udo e Idenlificnve:
nnnleTenLe ngncaln. a habitação é gcralmenlc uniramlllar e s Fa se centrífuga - mov-Tentc-ce descancenirsçêo urban a em
pop mação oliva se ocups sobreturiz da agricuilurn dlreçha às nreas penreilcas
Espaça urbana - aiea de grande densidade demograbca e de Fes-e centrípeta - tendência pera a cancenlrn.çfi-0 ria popuia-
canskuçôes, cus popuInçBo se arauoa, predomtnanleinertc,
eflo e das atividades econômicas nos centras urbanas
nos selares secundaria e terciária
FntoTea climáticos - fend-T-enos e silunçCies qje nfluenciom
Especlalrraç-aa das transportes - adequação dos véícidas a o compaiÍBmenta cds e ementas &z clima latiflude altilude
carga e -aos espocos em que vai circular
pr-oT.dnde ou filaslamefito da mar, e.<z-z-í cna cds lugares
Esnectalrzaç-Ho or-sduirve - ocupação das ca.--ereções e>~ BO-5- raras solares, vegetoçto, carrer-tes marrlima; disposiçào
calas mararltarlaT.ente com uma íinlca «ivldnde ou cultura do relevo, etc
Especuinçúo fundiann - sobrevaianzocnc pd solo devida n FEADER - Funda Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
grande procuia e ã arena reduzida
FEAGA - Findo Europeu Agncala de Garanlia
Esperanço méd>a oe vWa - número de anos que-, em média,
FEDER - Furxzc E uropeu de DesefivUtznvEnL-o Re granai
ume pessaa tem probofiãidade de viver Pode ser “emendo 3
nns-zençe qu a uma dada classe etana au idade FEO-GA — Fundo Europeu de Oncniaciüa e Eãerenb-a Agrícola
Ije suostltJido pelo FAGA e pelo FEADEF üerae 2üD3|
Estado ao icmpa - carLiinto cc condições atmosfencec çun
se venfcani num determinada lugar, nun1 c ada mamenla Frente - linhn de in.ierseçSo enlre iztji superfície n onlai c a
supe,JH:le terrestre
Estrutura etária - c-zmpaslcao da papulaçaa segunda a Idade
ipor classes etn-*ias G-4 anoi 3-9 arras ele: ou pai grupos Frente fria - linba que m-arca o avanço do ar trio sobre o ai
etários jovens adultos e Idosos) quente
313
GEOORAFkAA
Glossário
Frente polar — espaço de canLacro cnfre n massa de ar trop In dl te ne lon gevldad e - relaçfrz- entre a popuacAo ce 75 e-
cal e e massa de ar polar riF.s anos e a poputaçAo de 03 e m-nis bikxs-.
Frente qoenle - linha que rnai ca o avanço ca ar quente sabre Indtce oe renovação de gerações - numera mécíc de Tillios
o ar tiio por mulher necessário pera assegurar o substtuízdc de gera
ções: 2.1 filhos.
FSE - Funda Social Eurozeu.
Indtce de sustentablllú-sde polenclal — relação entre r. 00-
Funções wh — Funções que só se enconlram q.-spaniueis
pur-sçAo em -zado ativa il3-04 nroo-s) e a população zz-sa
em determinadas lugares, bs únicas que lên capacidade para
iüS anos ou nuisl. traduzido peja numero de akvos por caco
suportar os c-'evados custas co :oro e que, par isso, nJLraem
idoso
diariamente um grande ntrrera de pessoas
Indlce sintético deíecundlríade - número nédio tíe f-nas poi
GAL - Grupos dc Acfro Loce
nuEier, em indo Fértil ’dos 13 aos 4S anoa)
Gás natural — ípnte ôe energia tass I existente em jazigos no
Industria extrativo - ireustrn cue exirai proculos diielamen-
subsolo
te da rmtEirezo, que via servir ce matcr-as-p”vrA5 a outras n-
Gasoduto - corcnjln que se destina e transportar gas natural. dúslrloa- ou vfle ser utilizadas ccm-z- íonles enerpêticai
Geada - rcrmacíc- de gefc-sccxe a superfície, por sublimação Indústria bansfarmadwa — transFormacõa ce maté^ns-Dn-
do vapor de aguvi sxcsenle na atrnosrere devido na arrefeci- mas err prac-j^os acabados do sem-acabadas.
ner:o noturno
InfifrtroçAo - per-elreç ão -za agua das chuvas <mj dc gelo no soca
ücntiricaç Oa - sL-z-stil-jlçao de residenles de menores recur
lnsc-n-7-rta - nunera- ae nares ce ceii oescaoerto cam o Sol
sos pai aulros de maior poder econarnicc
acima ca norlzarrte
Gradiente térmico v enlear - valor niedio de variação dn tem-
InlerFí&ces - espaços de arlicjl&zêo entre diíerenies nados
peraiin com o sltiludc na tr-zzz-^c rii cerca dc-O.G C oo"1-D0
dc IzanspQrte de horários campalivein
melras
InvemBo térmica - s.luaç&o em que se venlica um aumento
Graneis - prodLÉot transportados- sem embalagem, e m depôs-
de temperatura cam 3 atlltuãe
Lc-dozropr-a mea de trena porte, cama ocelrólec. o carvão, eic
Isednras au linhas ísobarlces - linhas cue unem pontos dc-
Granizo - pieciprlecao sõlda resutlenle cra conpelaç-5o dns geras
iUL-al pressão atmosférlcB-
de apue das r-.i-.-t rs, qja ido a il-t zc-i aliir.n d: sce cruscar u "iic
IsecionH- tnhR-ic-de une-T-ooeitoi de ?tfual rtstBficia-leinpa
Grau oe aprovtatonnme-nta - mede z-ara um. cndo proouno,
o grau de deper-crêncki de um temlôrio le-akvnmenle oo cx- IscMelas ou Bnhac isc-létic&s - finhers -uue unem pontos de
Lenar Necessidade de mportacSoí au a sua caoaocíide de igual grecipiL-ncão
espariaçAo
feor-ps-H-ou curvüds nível - hihM-aue unem ponlas tio igual
Horta Familiar - supcricle c-zuz-ada com pradUbas horticc-ias atitude
ou F-njlc-; destinados a o ui o consuma
Iscrtermicas ou linhas Isotérmicas - lirnas aue unem pontos
Humitíade absoluta - ■cusnt dadc de vapcx dc- ngue exlslenle de igual temperatura méc-.s
nuTi dedd volume de ar, expressa em grame: zar metro-cúbica
laollmai - linhas que urerr-oentos dc Igual distnncla-cuEio
Humidade reMUva - re-açAo expresse em percentagem en
Jazida mJiMTAl' - local -ande existe ccnceniraçfls- de minerais
te a humidade a.z scAjIu e a quanbcade mexrr-H de humidade
permnindo assim a sue exoloracão.
que a a- pode conter, n U7na dada 1empfr-atjrn loonto de se-
turaçftc- - quando é atingida, de-r.e o candens-açõo do vapai Jetstream - ventos que sopram, e giande altitude, aproxima
dc aguai damente enirE as S t 13 km acima, dn superliue, atingindo
velocidnd-er enlre os 1DO e os J _-ü kn-''i podendo mesmo ul
l-GP Iludi cação GeograTIca Froteg-idai - produlos apiicalas e
trapassar as 200 ktTvli O mais Importar-te sopre nas latiludes
alimentares e slretiamente igados n proeuçao numa deterr
riédiHs em gação com a henle z-zlar, 11a cfireçAo oesLe -esLe
nada área geogarca Feio menos una das rases de proou-
çflo, trarcs íormacho au prepa-acfrs- ocorre r-s arra idenlihcac-n kep —-QL -cgroma equiveientE de pelráleo
para o eFeêo
Lago - dcpressftc- natural pouco profunda, que contém agua
l-mlgraçãc - enlrada de popúlaçAo residente- no estrangeiro doce au saêooca
num. dado país, com Intenção de ai flxar residõnc-a
Lagoa - iago de dmer-tSes menores
liKfJce tfe dependência tíe ld ss ss - re l&cBo enlre 3 nopulaç-So
cam Oü è ma® anos e n popuaçâo dos 15 nos C-1 bcgs. Laguna - Extenstoae agua mau ou menos sn.abre sepornaa
do iner oo- um coidJio arenasa
õufleede dependência «fejave-rts -relecao enlre a população
LatlTúndla - pic-zriedozc ngncala ae grande dimensão
dos D aos 1-1 aros e a pasulBç&o dos tü aa-- t-J anos.
Latliude - distância em graus, de jm ídchi eni retaç&o ao
In-dlce de dependência lotai - retação enlre a população rte-
per-ce.nte |0-14 e 1 C-5 aros) e a pz^pjlnçto em idade ativa equador
ilD-e-4 masj LEADER - Frogiama de Llgacaa Enlre Ações de Desenval-
In-i-re de enveLhecimcnto - reta çA o entre a popLtaçAo com vimenla d-a Econonvo F.iro que Incenl-vn □rojelas-pitio no
05 e mala anca- e a pz-pulaçSo ccs Õ bch M anos nm-z-To do desenvolvimento rural integrado
<!
314
GLOSSÁHÍO
Leito oe cstíngern - area ocupaoa pelo caunnl nwiinao ar um Morfologia agraria - aspeto dds campas na qje respeita o
curso de agua. sua forma c a-rnensio
Leito de Inundando - área ocupado peas ãg ~uas de ct na cm Movimentos pendulares — mavraentoi- canos er-lre o local
situaç&c de ca-udal méximo - cheio dc residência e o local de tmbatio cm estudo
Leito íluvIaJ - parte ce uri vale acidado parcial ou lo tal mente Murhfunclona-lld&M - drueisrlIcaçAo de funções
oor um no
Nebulosltíade - praporçBo de céu coberto por nuvens num
Leria normal—arez ocupc-sa pelas aguas em srluação de ceu- daco rr-o-rent-s
de. média
Neve - precipitação de errstes de gelo formados pela posse-
Unha oc costa - area de conlnclo entre o mar e a terra emer- gem c cela ao vapor ce agua ao estado solida quando este
so ao rwe-- afrngido pelo mane mnbalta. ein penado de cerrei canderis a uma temperatura llgEiroirier-te mlerlor u O l‘C
Lrtornlíiuçflo - cor.centracão do ocpulBçHd e das nbvlàades Nevoeiro - lormaçfio ce nuvens junto bc- solo. ie sufi artes da
económicas ao lango da teixo inora* conder.raçAa do vapor o± aguo pres-enie na atmosfera junto
ao sbc-
Lccnljiuj; ila nbscMutn - posição exete de um ruçar csde oras
suas coorcJenBdas. Nomenclatura tí-as Unidades Tenrtt-artnfcs parn frns Estetisll-
cos iJNUT&j - insbumenlo óomunrlarlõ para leceíhfl, Iraiamen-
Lo-caliiE-çOo relativo - oor-.-cna de ut. lugar -ou espaço em re-
to e divulgação de Esratislicas, numa base tenttonal raroavel-
leçHa a outra, segundo a ?osa dos ventos
piente comum aos Eslados-membros da UE, cot- drferentes
LCKFitlc-s |no traíego de me--z.!idorlas-:i - orgenizaçOo e gestão níveis de agregação: II e III
de Ituxos de mercadoras e serviços, ca origem ac destina
Normais cftmotoiõglcas - méz a dn temoeralura mensal e da
Lon-g-rvuãe - distância em graus de lft lugar em res-içao ao precloilaç&o anual raterenbe a. pelo menos, 3 O ar-os
mendínno de Greeivwich
Nortada - ventos rorl.es de norte
Loto - irfraescrdtura impianLnda naaren ac um parto de pesca
Núcleos Se cor-de-ns-ação - z-artJCJlss solidas ipolen. turios.
ou am zona nbcnnha ou na sja ^i<*hiência onde se- reavam
cristais dc sal etc i ae re duraras imas emensoes, a volte das
as opevaçdes de receção. ie ào, entrega oe ocscada e cui as
qc-ais o vapor dc água se condenso.
Inerentes au complementares, como descarga, manipulação,
canseivzcãa e armazenagem QMC - Organização Wundlcí dc Cc Terce-
Lugar central - kigai que oferece bens e serviços h sua erea O KG - -Organizações Nfio Go^einamenLals
de influência eque, poi isso, alrei ooo-ulacSiD
ONGA - Organizações Mfeo Governamentais pa^a o Ambier-te
Lugar uroano - lugar com pccul&zfloigua ou superior a 2 DOO
Ordennm-tma do território - processo contínuo e sntegrado
habitantes
de organlzn-çõo do espaço biofísica visando a ut-llzaçeo do
M aciocetelte - grande aestaque dc ura cidade relotivamen- Lerrilona de acorz-z c-zt as suas capacidades e vocações
le as oulras. e que inc-ui a planeamento sociocconõm-zo. para o desenval
wlmenla das utrvidadeu econômicase a melh»na dn quc-Ufade
Mane — subidr. au descida a* ravei <3as aguas da rr-ar
de vide numa lógica de desenvo^virentD sustenlavei
Massas de ar - grandes volumes de iv que hcnzantnlmente,
Orientação tecnlco-«.<Hwkplca ÍÜTE) de uma ejyrioraçtHi -
apeBsenlam as mesmas caraclenstcaa de te.Tneralui i hurra-
delermina-se Bvnlinnda a coriribuçna ce cada aUvidade para
d aze e densidade
c soma da vaiai de dioducóoiaLai dessa exploi nç-So
Mês seco - mês em que □ valor da precipilaçftQ e igual ou
Orvalho - pequenez gotos ce aguo que se formam pela ccn-
mrerior no cooro da valor dn temperatura media
den-saçfio do vaooi tie agua nas superfloes empastes e um
M m a - local orce se exrraem minerais, podendo enconlra/se errerec:-mento nolurno. desde que a lemperalura não se.-a a
em prolundid ade au e ceu twrtD rerior b d 'C
Minerai energetlcp-mmem- uillsado pára o produção de e-neigin PAC - Po ztica Agrcbo Camurri
Mineral metálico ou minério metálico - mineral de cuífi coas- PAMAF - Pi agrara a de Apoco S Modernização Aguce a •:
liluiçfto raiem oarie suostêriaas meLnlIcas Florestei
Mineral nao metnllco - mineral cbnsttiuido cor : .ibstFmcas Parcela - poete mais eleriEnlc de uri campo de cutiivo au dc
nrio merâllcas. uma esubreçSc- agrícola
Mmtfumãos - at apriedndes agncoias ae pequena dimensão Parcerlaa uroanaCurrals - formei de cooperação enlre as
n.eas uraanns e rjrBi;
Mmi-nidrlcas - a-pufe-zas de pequenas dimeri-àes ccnstru
des em ubelrai que podem ser aproveitadas pc;a regn ou Pastagens permanentes - terras ocupadas com Efva ou ou-
peva produção ce energia tas forrageiras hcrbaceaa quer semeadas quer espontâneas,
por izr- ioenodo igual ou aupc.nor e circo a nos e que r-aa este
Monocutturn - cjIIzvd de um so produlo frequentemente des jam incAuides no sislem.i de rolocflc da ex^crecãc
tinado eo ntercada
PBH1 - Plena de 3soa H-zr a grafica
Moatedo — cnmoo ae cereais com algumas arvores dispemas
jsobreirco ozlnhe-rasl PCT - Fónica ComizT cie Trnnsporles
315
GEOORAFkAA
Glossário
P&M - PLnrc Dretor Municipal p nno qi_-e esrnzelece uma es- Ftnnear - organizar toess as ecoes e desenvolver num aehe-
tinusi^a espocini para o lernlai ic- ae un município lendo em nlr-ado tem Lona de modo que as transia rmo-ç&es se sx aces
canta as obletivos de deservorvimenro sem de io-ma ordenada e h-armor-osa
PDR - Programa ce DescnvcMv nterric- Rural Plana - clocjmenco anefe se expressam Iodas as ações a deserv
vatver num determinado terrtorio e rum doca penada de iemza
FiEMP - Programa Especrtlca de □eaeraralvlmento de Açr
cultura Ponuguesa Pfatatormo continental - exlerj-ão da placa continental que ae
encontra submersa - cuja protundldade nfia ultrapassa as 200
PEDFP - Plfliw Esnreiêgico de □esePVDkimento da Maresia
rietros temunando cnrtn urn ncenlunda aumento de deawe
Portuguesa.
Plataforma continental iem sentfc-jur dica da CNUDbTi — com
Pedreira — loca: onde se exlraecr rochas mduslnais e ama-
preende o lertd c subsola ans ansas submarinas p^ra La dc-
mãndEAs.
mor territorial, -aLé ac bardo exterior da plalaiorma coniinenLnl
PER - Rand Especial de Re nlojnniento ou ate uma disLârcla de 2oc mn. nas casos em que o bordo
ejctenc3-pda mnrgerr ccvitmenle iAo ataJaessa distancia
PerUI longitudinal - linha que une varfcjs pontos do lundc- do
leria cie um ria, desde a nascente nJte a lo* FlatartKma de abms-ão — superiíc-e eroaida na rocha scdda
por oçõo dns orwMs nn base de «rui orr&a marinha que vai
Perfil Ijonsversoi - linha que resulta c-s Interseção de um pla recuiindo lentamente
no vertical com c vale, perpcndicjlamiente h direção deste,
nufT driermin-ada ponta FLntaFrwma IntarmcwiBl! - rifraeslrutura ande ae mtcr.çsm
dois au mais modas oe transporte paro se qocedei -ao Trans
PERSif- Piara Escratég- co para as Resmas Sdiidos Urbanos
bordo de mercadorias preslnrcc-se iodas os serviços de lo
Perturbação frontal - conjunta formado por cjasfrertes, un gístico necessanes
ria e oulra quente. Pttfriativldade - exercício de mais do que itT-a ahv-hsde
Pesca arteiann-l - pescn que recorre a arles IrMfclonals, Ptu-rlrrendlmento - actzmulaç&o de rendmientos provenientes
cama a anzol e e rede.
de duas ou mais afllvidades
Pescn costeira - pesca que ze realiza em aguas nacionais
PHA _ Plano Vaconc- da Agua
pera lã das- seei rrwfrias de distância da cosia
PNPR - Frogrnnia Nacior-al de Frevencfto Rodoviária
Pesca da Larga - pesca que :-e erclun para lã dos 12 milhas cm
llnta de úhíb e, murtas vezes, em ãguaa inLernecioraIs au de PNPRJ - Raiio Nacianac de Prevenção de Resíduos cidusbnois
ZEE eslranptj ras
PN-UEA - Progrr^T y N-ociann Para o Uso Eficiente dn Aguo
Pesca Industriai — oe-scn que uiillzn citerentes íccnicas de oe-
POA - Planas ce -Order-Jimenla das Aibuleiras
teqüta cie cardumes, cama as sondas os meios aéreos e aa
iiilarm^zbez uie selclile UIiIIzb lambem embn-icacões rnodc- POBíH -Ranos dc CccenEvrento das Sacas H-dcogrêficas
nns e grande pane da ocscada e truisf armado e conAesvado
Policultura - mi:luia de cuILuras e colheitas oue se sucedem
em ana-T-sr
umas -as outras
Pesca racnF — pesca pralicada nas agues mtercres ou oc-do
Palitfca -Comum das Pesc as - eocijunla de declaães e narnas
dfl costa, alé seis mtiriaa
camuMer^i5 icrerer.tes ncsetor cas pescas, tenderies a urna
Pesqueiras — n eas cr-ce se 'ocaliiam e capbucam os crr- carreia utilização- dez recursos zx-t-entorio-s
dum es
Política tíemcgrãflcn. - os-ijunra dc mede os implementadas
P-GRH - Plana da -Seslto de Reg-õo Hidrograrica pel» governas para estabelecer o equIJLbno enlre a popula
ção e os recursos econômicos
PIB IProdute Interna £ru;o|i - valor de Iodas as bens e serw-
ças prodiiz-.oas num pais, pa< empresas rocanc-s au eslren- Palitlcn energética - coniur.io de mecíc-as tendentes a urna
geiras. num doca penada de tempo geralmenfe um ano ulillzc-çfej equilibrada tfa crergla assegurando o salIsfaçAa
das recess,-C5des enerqcticas do pais , de fc*?na a respenar o
P«knmlde de Idades — prn*co de barras na qua-‘ a população ê
eminente e r-no comprameier as hitunos geraç-Ses.
represenLado par Crssses de nades, geramenLe cam Interva
las de atices anos e por gênero Palitlcn Regional Comuortári-n - tem corno objetivos funda-
rier-ia-z a redução d ns diferenças eslzulxiiais existentes entre
Plâncton — otgnnrsmas micrascopica-i vegetais iTilaalãnctoni
as repões, o dezenvalvcnenLc equilibrada do leri ilorio oot-j-
ou ammais (zcooãnctonl que constituem n base nlnnenlar dc
ntiana-.E s promoção-ce uma igualdade de aparlunldaaes ete-
muilas esoecies de peines
tvs enlre as pessoas
Planeamento - conjunto ce estudos <mj ações que permitem
Polulça-o - alienações negativas roc e o ambiente gravace-
e impk Tenlaç-So e a execLCha ce jm piano da-s pe-n açiSc dc- ser humorc
Planeamento físico — processo çj« preterde uma ocupação
Panto dc arvn-mo - temperatura a que acc-ae n canderr-açAo
organizada do e spaço defiri nda es áreas npre-p ades z-arn as
do vapor dc- agua
direrenl.es fàjnções, bem como uma boa arbeu nefio entre e-as
Ponto de saEuraçAo - quantidade mn.«.nu de vapor -oe agua
Planeamento socloeconôrnico - zxracesso que tem pcx abjel--
que o a* sede conter a uma determinada temperatura
va a desefivatvrmento dos atividades ecdnoT.cus e a melhüva
da qualidade de vki-a da popLaçào POOC - Planas oe Orderamemo aa OeM CosLeira
316
GLOSSÁHÍO
Papuinçúo absoluta cu população rota- - rumero latni ae ha PFt-OSIURB - Programa pc Conso dação do Sscerna Urpan-c Ms-
bitantes ce um dado terntóeia ncriale de Apoo a ■Exe-cucBd -doa Planos Direroces MumcoeiS
Poputaçãa ag-ncala familiar canjur.io de pessoas cnie raiem P5-OEM - Piara de SttuaçDcdo Ordenamento do Espace Ma-
pnnte do agregado domésüco do produlor, quer trabajheFi au ntrma
niia na exploração, bem como as oulras npmbr-x da 1íit
PU - Prano ce Urbori liação, plana que define * c-gar/z-sção
que rela pertencendo ao agregado doméstico participem re-
espoe- fll ca parle dc tcn-ita-no munlc-pal Integrada rc pe^me-
gularmrrrle nos trabaRios agrícolas da exDíarn-zri-z
Ira urtano que ex-;a uma mtecvefição integrada dc pariEo-
PapuíaçGo ativa — conjLn-o de indivíduos que exeicem ura mer.lo
prolissão remunerada amda qt± a pi estarem serviço militar
Qirota de pesca — parle do tolal autenrado de capiuras (na
OLi nn s-luacãQ de desemprega-.
UEI que cabe a cada “-ais. reglBa-, iiola ou embarcação e que
Paouraçâo flutuante - popLsçãd p-eseiitc durante o dia. mas van-a ccnsaarte a espe-zie
quE r-3o reside netsc local
Radiação difusa. — carie de radiação solar dlspersadr pez-efei
Paputaçfio InaiiYíi - população que nüa CBeroe qualquer ah to das poeiras e gases dc. atmostera c que allnge ira reta
vldade lemunerada inerte e superfície terresbe
PapuiaçBo 'eletiva — ver Oe.rcjteícote1 poouidcionp.i Radiação direta - radiação solar que nknge diielamerire a su
perfície tecrostre.
Podul-açâo uraena - ■oapulaçúa rosidenle nia nrens predtam-
nan temente labaiws. HaalnçfLo glaoai - radioçflo sotni que nunge a supefficie ler-
resbe. medido, haftwiualmenrie e<n Langley |1 iy = 1 ccfron^J,
P-OSC - Prog/Hain Operacanni Sociedaoe ca Canhecimemo
e cbcii1iIl=c z-H 5 radiação direis e pela radiação d lusa
PO5I - Progrnma Operacional na Sacjeaape da informação
Radiação solar - energia pwovenlente do E-z-
PausH> _ permanência de uma are a agrícola em descanso,
Radiação terrestre - energia cn- ridu pela siiperficie terrestre
sem qunlquer cullivo
RAVE - Rede Ferroviária de Afla Velocidade
PDVT - Programa Oper aciona zc VnlorlzaçBa cc- TerríbcHlo
Reabilitação urbana — Intervenção cm areeicegradadas com
PP - Frano da Por-Te-nor plano que deser.vfivc- e concrelizo
wsLa n um ■Telhortiment-s- das condFçães lisicas da p-at/rmámo
propostas dc organliocfra- esc-aciol de qua quer área especii
edilicado mnntErtdo-se o uso e o eslatuto dos residentes e
ca do concelho, definindo com detalhe a lormn ce ocLZ-açéc-
daf atividades ai instalados
Prain - «sin ■c-aixa e arenosa, nfia oferecendo rezsiencia a
Recumo ri So renovável - -ccursa cujas reservas sãc- mitudas
azxasSo, onde predomino nano ce acumulação
ou cmn reposição á multe lenta pez que a sua er. pio ração
PRAUD - Programa ce Reabilitação das Are» Urbanos De pode levar no esgolsmeno
gradadas
Recurso TcnovaveS - recurso que se renova corUnuamene.
Press-ão mnrostei Icb- - força enercida pela atmosfera ooi ur ■ sencio pratcamenle JieagqLãvel
d&cc ce sjperfrce
Recursos endógenos — recursos nalurals e hwn-artOB existen
Principie dn condlrtonalldade JlmrodLJtóc pele reforme cs tes nun deleiminaôc lerrrtdiiD
FAC de 2GD3) - corcrcia^a as ajudes aos agncultom ao res-
Rede etétriEB - coajuna de «he-s que pass\oJitnm o Iranipar-
peila celas norr-ns ambientes segurança allmerriae, fitossa-
te oc energia elétrica
nidade e bem-essar animai e a mjmulençãc dts supe^icies
Egnco.as em boas condições ng.’onomlcas e arnkxentais Rede hldr<jg<nflcn - conjcnco formado peto rio prncçz-ul. seus
BriluentM e sub-a^uentes.
PRN 2DOO - Flano Rocicvinno Nacional
Rede rural neclonal - eatrL^urn dc ligeçria- entre -os -z:tenen
Produtividade agnccHa - produção ou voar ca s-rop jçrto po- tra
tes inte"v-enienles no derenvev-Tento”.n.a constituído com o
balhado' ou ror unidade ce tempo nun deieminadc per ade-
objeiivu de melhorar a oc- cnç&a tios pj-ogramus e medidas d^
Proxíutjvld-ade aquífera - quantidade ce aguo que e possível polilicn de desenvoNimer-ro rural.
exb-air contriuerrenLe be um aquirero. em condicOer- normais,
Rede u ida na monocêntrlco - venfee^sr- uma grarce corccn-
sem nTelar a resesva e a qunnhC.nde de agua nele existente
tacão DDPdlacionnl na riaxir etnde
Programa EacyWny - programa connanciado pe s ecro ssão
Rede urbana - cor;uaio dos centros urbnnos e das respeüvos
Europeia, onro visa -a implementação Nirmor-zndr. de Sistemas
e?ecs do nEuèrcia nce, integrados niur espaço geogrâncp
de Itaruzcrte inleliger-te LiTãj- r-a rede rodcnrlAna transeuro-
dcs-envoNem enlre :■ relações dc aide-r hieraraulca quf dc
pein. com vista a uma moüAldade susíenlnda
dea-endÊ Tiaa quer de coinpcemenifii idade
Programa Ute - prop-aniít europeu ce amblerle e ache c
Rede urbana poilcêntrlca ou pahnucleada - a iZ-apuIncoa dls
mellca
l'iüui-s-E pez um maior niirero de agloTcraçâer. urbanas
ProgTnmn Marca Polo - programa europeu de incentiva ao
Regime de um rio - vnriaçaa medm do cauda*- de um no □□
transporte ir-termodnl, desviarão o trafego de mercadoras do
longe do ano.
modo rocwvmrla parametô» mais re-ceitadores do ambiente
Regiões Hutonomas - regiões coradas oe estarmos ponica
Programo POLIS - Programa Nacionn* de Requalrflcação Ur
■admlnH.tTHriivãs próprios e de oigbas de pader regxzial o As-
bana e Valonjação Ambiental cas Cidades
sembiea Regional e o Governo Regionr.
GEOORAFkAA
Glossário
Regressão mrinna - recuo desaguas d» mar, que da origem Sistema de cultura - conjunta de plenuis cultivadas, rwma
ii: castas dc emersão caino se associivn e lecziicas ut jsd-s coseu cihiivo
REN - Rede Eletacs Nacianat Slslema de cultura extensivo - ocupacaa da sala de rornia
desconlinua e nfla permanenta, com r criação oe cutiaas em
Renda tacallvn - custa do saio, cue varie em Iunção oe fala
que se Bherrjim os cultivos pr-no^ois cot. especles que enri
res cama distancio um centro irbaro a aoessbilldade etc
quecem ds solos ou com pousios
Rendimento BtFricata - relacaa entie a produção e a -auperfr-
□e cultrvK-a ikg-frio frha; tilZIuil Sistema de cultura Intensiva - ccupaçBa total e ccmcius dg Bofa
Rendimento dos rotores - ndicador economca que pernxie Sistema Iraniel - con;unlc-tarmada por maia de duaa iferrtes
medir a remcnera-Lna dos talares de proa-ução Ê caícir ido
Sistema uriMino - ."e>le urboc-i
sublronda r.c VAB quldo n pie cos de base os impostos sabre
a procuçaa e saniarMfo os SLlradas ã produçãz 5N1G - SsTemn Naac-iol de Intarmecla Geograflca
Renavaçãa urbana - zemallçfio totai oli pamoal de adlf*=ios e Sola - camaaa superficial dn lerra consL iuida par matarias cr-
estautarascue ocup.om uma determiníxia arca para ser leacu- gã ■nicas e minerais.
pn-cs com ciavas Tunções.
Solas expectantes — Lerrenos n3a ocupados petas proadeta-
Requallílcaç-úo urbana — alteração luncional oe eôrticlos ou rtos, dl-e oeralmesite se deslwiam a ocLuaçàc uribana
espaços cevca a ^edistrnuição da poputaçAo e das atrvidH-
des econõiniCBs SCdcA' - variedade e quantidade de recursos pidCAiarios em
reserva
ResieiMH - delritas de dweraas origerdique poaen ser preju
diciais para amamente qjarao concentradas-. Suão — venta local que sapra da dese-io da Sft^a paru o rr-si
Mediterrâneo. taiErxto-se senlir na costa algarvia
Restinga: - cordão arenosa nasutímle na ncmnutação de se o
mentos transportadas peias correntes maritrrps Subemprego— número de Iwas dlãno intarior n duaçà-o rw-
mcr do d«a de trabalho
Revtahia-çto urboava - dinamização do tecido económico e
social. Gubsaio - area da crusta te mestre que se encanLcs por baixo
Ria - reentrancwi nu lir^ia oe oostn- de cantamos irregulares, do solo
resu.lante oa i-jcrmersoo de um oiitçc-vale flLvml Suburbenlracào - expars-So des cidades pela ccltmç£o lt-
R!o - curso de àgwi pen nenen te ociipiindo o se-j prójxio cs- baria dos subúrbios
P&zd. dLe e o leito.
Superfície frontal - supeírficie de separoç-Bo entre duas mas
Racha Industrial — idcM nue se oestina e Ms industriais e a s&5 de ai cam caradERStlcas de te-rpcralura e Kimidade di
construção civi ferenles
Racha ornamental — racna uLlizada essesicnlmerste para ttns Taxa de alfabetização - percentagem de oopuleçaa que s-sbe
decorativas. lere escrever
Ro-Ro - entrada f/aV-onj e s-side iroP-of^ de cami&es carre- Taxa de analfa neiJ-smo — aexenlagem da populaçSa. com M3
gados de mercadorias em navios especz aluados peco qi_nis □u mais anos, que r-5o sabe lef nem edciever
eles prõpnos sflo transponados
Taxa de atividade - pcoceníagem de população atva em iela-
Rotação « curtu-ras - a superUcje agrícola t dividida em ro ção ã psz jlaçft-z- lotai
lhas (setores) que, rotalvanienle. são. em cada nno, ocupadas
com cLtturas dite^entes Taxa de crescimento efetivo - crescimenta eretwo po< mil
liabiLantes
RTE-E - Rede TranseLrapeia de Er-eiglB
Taxa de crescimento migratória - descjumenLo mbgniÊórta poi
RTE.-T - Rede TranseLrapeía de Tiansportes
mil habitantes.
RiiJba-rüza-çãa - mownento de pessoa j e emprego' cas
Taxa ae cresdmenro natural — oescT-Ento naiural por mil
grandes cldeoca pera pequenas povoaçãei e arena localiza-
habitantes
des tara aos Nrnlbes da odnde ejoli pana peqLenes cidndes au
vilas mtus afastadas. Taxa de desemprego - percentagem de desemccegados na
PDpLZBÇ-hD KtlUa
SalInlzaçAo — concentração de sbJ n-ss aguas cos aquíferos
devido o sun scbi e-exod-ac&o Taxa de escolarldMlE - aercenlngcm de estudante» tisctíob
SAU - arca ocupad-n pela agnculbun» e que eng coa as tet nizT nível de ensino em relação a popu-açâo lata! em :isdc
ras ara-veis, es cullurnr pcrmanentes e os pracos e pastagens de frequentar esse nível.
permanentes
Taxa de fecim-rfidaoe - número de nsdos-vivos ocon dos num
Segregação espacial - tendência oara a ccganfczaç-Bo do es- determinada axenodo gerairnente lt ma, par rr « muflieres
poco em e-reas de grande nomogcne dadc irúern-a e forte c-a- Ehlre as l”« e os 43 anos de idade
pa/idade entre elas. 1wrj>ern em lermos de hiemrqixa social
Taxa de mortalidade - r-umera oe õbnos o>zor"das po_ mil
Eef-Pilde - 'cduçfio lorçada da areada culhvo ccn» subsídios habiLanLca, num dcôc penooo. geralrnernite um ano, nuT de
de compensação terminada termorio
GLOSSÁHÍO
Taxa d-e morialldcoe mfníitll - numero de obltos de mnnças Transvases - Iransfereoc de reservas hídricas oe UT-aa oa-
cot menos ce um ano c-e idade. par mil oados-vlvas- acooi- cias hkiTogralIcas para ouhas
dos r-jm dado período, geralmenle um ano num determlr-n-
Trooosfer-a -.curr-wla irfercx cn nbnos-lera cl;a espessura dl
da icrnlafTG
mlrvul d"Q eauadcr para os polos
Taxa de motorização - neleç&o enlre o r-umeroce automóveis
TUnsma - deslocacõe: .cara lazer cot curacüG superkx a
e o de r iitiiLisnle!; expresr-a gernlnenic «n númezc de aulo
24 horas
moveis nor lOOO ha-zítontes.
Turismo de aldeia -turismo desenvolvida em cr-zreendimcn-
Taxa de natalidade - núrca de n aso Tentas -acomdas pai
to* sue incluem, ikst nimo, cinca cases particulares Inse^das
ml ha&tHFit». r-um cada período gralmerle um amo num
em etaelas que mantêm. no seu conjunto. as car-acter.*ticas
determinada lepnóriD
arquILetórteas e z-aisag istjcas hadiclanais c-a região
Taxa de saldo mlfl-ratorlo soido miCE^itar z par mil h-abi-
Turismo « rxnbltaçAo - lunsmo desenvolvido eri casas de
tintes
considerável valor arqurtetóriícc', i- r.õrico cu urtsílca com
Taxa de urfrsHiTHçfia - percentagem da popi. açAo uibeeifi um serviço do hospe dagem de natureza familiar e de elevada
em relaçSo a popUaçAo tate/ qualidade
Telecamerdu - realiieçfla de negõckM, e transações- comer Untdade geomortaloglca - ares de reteve e constrtuiçôcgea-
em Is e dislãpcia. utitzandD meios de tclecomunlcc>zúa logiCQ serre--luinte
Teiecomunlc&ções - meios de connuaicaçBo a distância t/pweirrng- - corrente de compcnsaçívz fornada peio movi
rien-ío osceraente de águas proluocas rde a superfície, que
Telesrnoni na - Irebalho □ tsslikioa iillliiaro-z- meios de ree-
arrasta conste-grandes quazúxíndes de nur entes e minerais
comunicaçSo
URBAN - iniciativa coraiuncUna deshnac-a ã iNervencA* nas
Teruperature rnédtn anual - média EfrtmêliCH dns temperatu
ereas urbanas mas criticas or-ponto de vista socioecondmico
ras medres mensais de um ano
Urb nnlz úü dlfuse — urbenixaçfto exterz va e rneguinr do
Tep -lonrada eouivaler-te de petróleo
lerritaio, gera-menle ao longo das vias de cot unlcacõOj pon
VER [Turismo no Espaço Ruial| - conjunta de etiuidades e teada prx uma rede de centros urbarc* de pequena e media
serviços de ete^ner-ia e iturnnçic em e to reenzz mentas de dimensAo.
nati^ezo fanillar. realizadas e prestados a traste' mediante
UTA íUntúade de TrabaU» AnoJ - unidade de medula equi
remuneraefia na esaeco rural
valente ao trabalno ce ltd pessoa a tcrnpz inteiro, realizado
Terei arlzaçfla - processo ce crescente importância dn: atívt- num. ano, medido cm horas
dades lerciwias na economia e nn ozuz-açAo da pogulaçAo
VAB - vater acrescentado bicto
Terras ar n ve is - tenras socuMidars ccm culhiras temporários e
VABpm - valo zczesccnLsdo biulo preços de Terçado
com campos em pousio
Vento - ar em movhnento que sopra tias eAes press&es- para
Terrilarto - reâ-dode tísica e geogro/ica que e suporte de
as baMas press&es-
vido, de uso* e abrvidades Económica: constituindo um ic-elf
so Finito inckspensável pai a avidn **i-jmnra e as saciedades Ventos de leste - vertas que sopram ao longa Oe loco o
ftic-, tin- oiias pcessQcs polr. es pnra as banais pressões
TTC — Vecnoícg^as da Inrormacdo e Pa Coriuricaç So
ãubpalares
Toalha rr-eâClEfl - reservaiãrJD i3e agua a dezenas ou centenas
Ventos de oerte — ventoz cae sopram das alt as pressões sub
de metros de pcafuididcoe, retido em conseq-jância da exs-
bopicais peva as baixas press&es subpoleres Sccram ras lati
ténea de radia impermeável
tjdcs medir?- rs* da-i hemlsíênos.
TÕTrbo-io — teimo formado pela acumL-ífiçAo càc sedimentos
VPT - VBftxce zcoduçAo totai
banspcrlBdi&s petas ccrrentes marriimas
YDppie (Kcung urüan pvctess^wiíiJJ - ^zveT adulto bem su
Tonelagem o-e orqueaçSo bruta - volume inteiro do navio
cedida. qsje ociipii gernlmenle um caigo de elevada lespon-
expresso numa unidade ohamada tonelagem de nrque-nçBo
sez- idade e é e*saciada a uni esL-ía de uidc moderno e sa-
bnrln ILABi quç coi responde a 2sS2 rn1
flsbcado
Transgiessêo marinha - nv-ango das- águas do rnai sobie as
ZEE |Zana EconsmlcJi Exciusival - area qoe se pvalonga até
áreas comincr-ia-s que. no ficarem submersas consLduem as
ir -z-ijaenLas miiras da casta, onde o =Espet--vo Estecs: coslelro
costas de submersto
podE exercer o :-eu a.relto de scõerar-a zelstrvamerte ã ges-
TTtra.snJpmenÉ - transbordo de n-iercudorlas -de lt navio para IJia e prateçAa das recursos
oulro
Zona contígua - zorj de mar alio entre 12 e 24 milhas mnri-
Transporte Inlermodal ou muLfimodaí - conjugação de varias I-TJ5, sabre n ciual a Extado pz-zc exercer ^isciitinçAo para
rnodas de banspohe prrvenj cu reprimir ir-fraçôes ãs suas- le:=s
319
exame
Nesta coleção:
Bom estudo.