Você está na página 1de 140

Faculdade de Engenharia

Guias de Onda e Cavidades

OE - MIEEC 2014/2015
Propagação guiada Faculdade de Engenharia

guia metálico guia dieléctrico


y
y n1  n2 dieléctrico 2

dieléctrico 1
z
z
i  c
reflexão interna total dieléctrico 2

estudo dos guias de onda

  E   j H
  H  j E  2 E   2  E  0
equações de Maxwell
campos harmónicos
E  0  2 H   2  H  0
meios LHI
J  0,  v  0 H  0
condições fronteira

Guias
Guias de onda cilíndricos Faculdade de Engenharia

secção transversal não varia com z


y

comprimento infinito propagação segundo +z

x  ,  

guias preenchidos com meio sem perdas


E  x, y , z   E 0 x, y  e  z
podem estar limitados por condutor ideal
H  x , y , z   H 0  x, y  e   z

onda não uniforme

Guias
Guias de onda cilíndricos – determinação dos campos Faculdade de Engenharia

z
 2 E   2  E  0
 2 H   2  H  0
y

E  x, y , z   E 0  x, y  e  z
H  x, y , z   H 0  x, y  e   z
x

 2   2   h 2
2 2
 2xy  
x 2 y 2

 2xy E x0  h 2 E x0  0  2xy H x0  h 2 H x0  0
 2xy E 0  h 2 E 0  0
 2xy E y0  h 2 E y0  0  2xy H y0  h 2 H y0  0
 2xy H 0  h 2 H 0  0
 2xy E z0  h 2 E z0  0  2xy H z0  h 2 H z0  0

2 eqs. vectoriais
6 eqs. escalares não independentes

Guias
Guias de onda cilíndricos – componentes transversais Faculdade de Engenharia

  E   j H   H  j E z

E  E 0  x, y  e   z y

H  H 0  x, y  e   z

Ez0 H z0
 E y0   jH x0  H y0  jE x0
y y
E z0 H z0
  E x0   jH y0   H x0  jE y0 se h  0
x x 1  H z0 E z0 
H   2  
0
 j 
E y0 E x0 H y0 H x0 x
h  x y 
   jH z0   jE z0
x y x y 1  H z0 E z0 
H   2  
0
 j 
x 
y
h  y
1  E z0 H z0 
E   2  
0
x  j 
h  x y 
componentes transversais à custa
1  E z0 H z0 
das componentes longitudinais E   2  
0
 j 
x 
y
h  y
Guias
Determinação dos campos no interior do guia Faculdade de Engenharia

z
1. resolver
 2xy E z0  h 2 E z0  0
y
 H h H 0
2 0 2 0 h 2   2   2 
xy z z

2. determinar
x
1  H z0 E z0 
H   2  
0
 j 
y 
x
h  x
1  H z0 E z0  aplicação de condições fronteira
H   2  
0
 j 
x 
y
h  y
1  E z0 H z0 
E x   2  
0
 j 
h  x y 
Nota
1  E z0 H z0 
E   2  
0
 j 
x  se h  0
y
h  y H z0  0 e E z0  0  ondas TEM

3. obter E z0  0 e H z0  0  ondas TE

E x, y, z   E 0 x, y e z


H z0  0 e E z0  0  ondas TM
H x, y, z   H x, y e
0 z

Guias
Frequência de corte Faculdade de Engenharia

z
h     
2 2 2 h2
  h      
2 2
1
 2 
y

h
frequência de corte  fc 
2 
x

2 E  x, y , z   E 0  x, y  e   z
f 
     c   1
 f  H  x, y , z   H 0  x , y  e   z

f  fc   modo evanescente

f  fc   j modo em propagação

Guias
Características dos modos em propagação Faculdade de Engenharia

2 z
 f 
constante de fase    m 1   c  ,  m   
 f 
y

constante de fase num meio


infinito de parâmetros  ,  
x
2


2
 fc 
       1
 f 
m 2
comprimento de onda   , m  modo em propagação:   j
2 m
 f 
1   c   f  fc 
 f 

se f c  0   m

Guias
Características dos modos em propagação Faculdade de Engenharia

vm 1
velocidade de fase  vf  , vm  z

 f 
2 
1   c 
 f  y

velocidade de fase num meio


infinito de parâmetros  ,  
se f c  0 v f  vm
x

se guia preenchido com ar, vm  c


2
 fc 
       1
vf  c  f 
modo em propagação:   j
 f  fc 
2
 f 
velocidade de grupo  v g  vm 1   c  f 
2

 f    m 1   c 
 f 
se f c  0 v g  vm 1
 vg 
vf 
 d d
v f v g  vm2

Guias
Impedância de onda Faculdade de Engenharia

ondas TEM propagando-se segundo +z num meio ilimitado com     z

H
1

 
zˆ  E
y

E   zˆ  H 

x
ondas propagando-se segundo +z num guia

ondas TEM ou TM : H
1
Z

zˆ  E 
ondas TEM ou TE : 
E   Z zˆ  H 

H x xˆ  H y yˆ  H z zˆ 
1
Z
 
 E y xˆ  E x yˆ Hz  0 ondas TM ou TEM

 
E x xˆ  E y yˆ  E z zˆ   Z  H y xˆ  H x yˆ Ez  0 ondas TE ou TEM

Ex Ey
impedância de onda  Z 
Hy Hx

Guias
Potência média propagada Faculdade de Engenharia

potência média  P med   S med  dA


A y

1

S med  Re E  H *
2
 x

dA  dA zˆ

Re E x H * y  E y H *x dA
1
2 A
Pmed 

Ex Ey
Z 
Hy Hx

1 1 1
Re   E x  E y  dA  Re Z  H x  H y dA
2 2
 
2 2
Pmed 
2 A  Z   2A  

Guias
Energia média armazenada e velocidade de transporte de energia Faculdade de Engenharia

energia média armazenada  W ' med   we , med  wm , med dA


por unidade de comprimento A y

we , med 
4
 
E  E* 
4
2
 2
Ex  Ey  Ez
2
 x

wm , med

 H  H* 
4

4
2
2
Hx  Hy  Hz
2

P med
velocidade de transporte de energia  ven 
W ' med

Guias
Ondas TEM Faculdade de Engenharia

z
ondas TEM  Ez  H z  0

1  H z0 Ez0  y
H   2  
0
 j 
y 
x
h  x
1  H z0 Ez0 
H   2  
0
 j 
x 
y
h  y x

1  E z0 H z0 
E x   2  
0
 j 
y 
2
h  x  fc 
       1
 f 
1  E z0 H z0 
E   2  
0
 j  2
x   f 
y
h  y   m 1   c   m   
 f 

h
h2  0 fc  0   j  
2 
  m
  m
v f  v g  vm
usar equações
de Maxwell

Guias
Ondas TEM – impedância de onda Faculdade de Engenharia

equações de Maxwell:   E   j H E y0   jH x0 z

 E x0   jH y0
y
E y0 E x0
 0
x y
  H  j E H y0  jE x0
x
 H  jE
0
x
0
y

H y0 H x0
 0 ondas TEM: Ez  H z  0
x y

Ex Ey
Z 
Hy Hx

j  
Z TEM    
 j 

  j  

Guias
Ondas TM – impedância de onda Faculdade de Engenharia

ondas TM  H z0  0 e E z0  0  2xy Ez0  h2 Ez0  0 z

j E z0
Hx  2
0

h y y

j E z0
H  2
0
y
h x
 E z0
Ex   2
0 x
h x
 E z0
Ey   2
0
 fc 
2
h y        1
Ex Ey  f 
Z 
1 1
Hy Hx Re   E x  E y dA
2

2
Pmed 
2 A  Z  
2
  f 
ZTM    j  c   1
j  f 

modos evanescentes  f  fc ZTM é imaginário Pmed 0

modos em propagação  f  fc ZTM   1   f c f 2 (real e inferior a  )

Guias
Ondas TE – impedância de onda Faculdade de Engenharia

ondas TE  E z0  0 e H z0  0  2xy H z0  h 2 H z0  0 z

 H z0
Hx  
0

h 2 x
y
 H z0
Hy   2
0

h y
j H z0
E  2
0
x x
h y
j H z0
E  2
0
y 2
h x  fc 
       1
Ey  f 
Ex
Z  1 1
Re   E x  E y dA
2

2
Hy Hx Pmed 
2 A  Z  
j j
Z TE  
  fc 
2

   1
 f 

modos evanescentes  f  fc ZTE é imaginário Pmed 0

Z TE   1  fc f 
2
modos em propagação  f  fc (real e superior a  )

Guias
Impedância de onda vs frequência Faculdade de Engenharia

Z

x

Z TE   1  fc f 
2

1
Z TEM  
região
evanescente
Z TM   1   f c f 
2

1 2 f
fc

Guias
Guias de placas paralelas Faculdade de Engenharia

b
x
W

placas condutoras ideais    

guia preenchido com material sem perdas  ,  

comprimento infinito  propagação segundo +z


W  b variação dos campos com x é desprezável 0
x

Guias
Guias metálicos – condições fronteira Faculdade de Engenharia

guias metálicos  limitados por condutores ideais

b
x
condições fronteira
W

E tan contínuo e Bnorm contínuo

Econd  Bcond  0 E tan  H norm  0 junto aos condutores

BH

Ex  Ez  0
em y  0 e y  b
Hy 0

Guias
Guias de placas paralelas – determinação dos campos Faculdade de Engenharia

z
1. resolver
 d 2 E z0
0  h 2 E z0  0
 2xy E z0  h 2 E z0  0 x dy 2
y
 H h H 0
2 0 2 0
d 2
H z0
xy z z
2
 h 2 H z0  0 b
dy
h 2   2   2 
x
W

E x, y, z   E 0 x, y e z


H x, y, z   H 0 x, y e z
2. determinar (se h  0 )

1  H z0 Ez0  H z0  0 e E z0  0  ondas TEM


H   2 
0
  j  j dE z0
y 
x
h  x 0
Hx  2 H z0  0 e E z0  0  ondas TM
h dy
1  H z0 Ez0    dH z0 E z0  0 e H z0  0  ondas TE
H y   2 
0
  j  0
h  y x  x H y0  2
h dy
1  E z0 H z0  j dH z0
E   2  
0
 j  E x0  2 NOTA: ondas TEM  h=0
y 
x
h  x h dy
1  E z0 H z0   dE z0
E   2  
0
 j  E y0  
x  h 2 dy
y
h  y

Guias
Ondas TEM Faculdade de Engenharia

z
método anterior
ondas TEM  H z0 0 e E z0 0 e h0
não funciona
y

b
x
equações de Maxwell:   E   j H   H  j E W

E y0   jH x0 H y0  jE x0
 E x0   jH y0  H x0  jE y0
E y0 E x0 H y0 H x0
 0  0
x y x y

 x  0

dE x0 dH x0
 0 E x0 e H x0 são constantes
dy dy

Guias
Ondas TEM Faculdade de Engenharia

E x0 e H x0 são constantes E x0  0
E x0 (0)  E x0 (b)  0 y

E y0  Z H x0 E x0  Z H y0 x
W

condições fronteira
Ex  Ez  0
em y  0 e y  b
E  constante
0
y
H 0
0
y Hy  0

impedância de onda
E y0
H x0   Ex Ey
Z Z 
Hy Hx
Z TEM  

E 0  E0 yˆ

E0
H0   xˆ

Guias
Ondas TM – componente longitudinal Faculdade de Engenharia

z
d 2 E z0
ondas TM  H z0 0 e E z0 0 2
 h 2 E z0  0
dy
y

b
solução geral: E
0
z  y   A sin hy   B coshy  x
W

E z0 0  0
condições fronteira
Ex  Ez  0
em y  0 e y  b
E z0  y   A sin hy  B0 Hy  0

E z0 b   0

A sin h b   0

n
h , n  1, 2 ,
n b
h , n  1, 2, 3,
b  n y 
E z0  An sin  
 b 
Guias
Ondas TM – componentes transversais Faculdade de Engenharia

n
h , n  1, 2, 3,
b
y
 n y 
E z0  An sin  
 b  b
x
j dE z0
H x0  2 W
h dy
 dH z0
H y0  2 0
h dy
j dH z0
E x0  2 0
h dy
 dE z0
E y0  2
h dy

jb  n y 
H x0  An cos 
n  b 
b  n y 
E y0   An cos 
n  b 

Guias
Ondas TM – modo TMn Faculdade de Engenharia

modo TMn Nota:


modo TMn para n=0
 n y  é modo TEM
E z0  An sin   y
 b 
jb  n y  b
H x0  An cos  x
n  b  W
b  n y 
E y0   An cos 
n  b  1
n
h , n  1, 2, 3, 0.8
b n=1
0.6

0.4
n=2
0.2
E0z /An

-0.2

-0.4 n=3

-0.6

-0.8

-1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
y/b

Guias
Ondas TE – componente longitudinal Faculdade de Engenharia

E z0 0 e H z0 0 d 2 H z0
ondas TE  2
 h 2 H z0  0
dy y

b
x
W

solução geral: H z0  y   A sin hy   B coshy  condições fronteira


Ex  Ez  0
em y  0 e y  b
Hy  0

0
nota: não existe condição fronteira para H z

é necessário determinar as componentes transversais


para se poder aplicar as condições fronteira

Guias
Ondas TE – componentes transversais Faculdade de Engenharia

H z0  y   A sin hy   B coshy 

j dE z0 y
H x0  0
h 2 dy
b
 dH z0 x
H y0  2
h dy W

j dH z0 condições fronteira


E x0  2
h dy Ex  Ez  0 em y  0 e y  b
 dE z0 Hy  0
E y0   0
h 2 dy
 H z0  B cos hy 
H   A cos hy   B sin hy 
0
y 
h
A0 H y0  B sin hy 
E x0  
j 
A cos hy   B sin hy  E x0 0   H y0 0   0 h
j
h E x0  B sin hy 
h

E x0 b   H y0 b   0

n
h , n  1, 2, 3, sin hb   0
b
Guias
Ondas TE – modo TEn Faculdade de Engenharia

modo TEn Nota:


Não existe modo TE0
 n y 
H z0  Bn cos  y
 b 
b  n y  b
H y0  Bn sin   x
n  b 
W
 b  n y 
E x0  j Bn sin 
n  b 
n
1
h , n  1, 2, 3, 0.8
b n=1
0.6 n=3 n=2

0.4

0.2
E0z /An

H z0 Bn 0

-0.2

-0.4

-0.6

-0.8

-1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
y/b

Guias
Guias de placas paralelas – frequência de corte Faculdade de Engenharia

z
h
fc 
2 
y
hTEM  0  f c TEM  0
b
x
n n
hTM, TE  , n  1, 2, 3,  f c TM, TE  W
b 2b 

para uma dada frequência f  só se propagam os modos com f c  f

aumento de f  mais modos se podem propagar

modo dominante  modo com menor frequência de corte

guias de placas paralelas  modo dominante é o modo TEM

como  f c TEM  0, modo TEM está sempre presente

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

A componente longitudinal do campo eléctrico de uma onda TM de frequência 15 GHz que se propaga num guia
preenchido com um material dieléctrico de parâmetros  0 , 4 0  é dada por

E z  50 sin 100 y e  z V/m 


Determine
a) o parâmetro característico h ;
b) a frequência de corte;
c) a constante de propagação;
d) os fasores dos campos eléctrico e magnético;
e) o vector médio de Poynting ;
f) a impedância de onda.

formulário:

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Um guia de placas paralelas com b = 1 cm está preenchido com ar. Determine


a) que modos se propagam se a frequência de operação for f = 35 GHz;
b) a frequência de operação máxima para que o guia esteja em regime monomodo.

formulário

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Para o modo TEM num guia de placas paralelas, determine


a) as expressões para as densidades superficiais de carga e de corrente nas placas;
b) a corrente que circula na placa superior e a diferença de potencial entre as duas placas.

formulário

Guias
Resolução de exercício – densidade de carga nas placas Faculdade de Engenharia

z
interior do guia:
E 0  E 0 yˆ E  E0 e  j z yˆ
E E y
H   0 xˆ
0
  j H   0 e  j z xˆ
  b
x

densidade de carga nas placas: 


 s  aˆ n  D1  D2  W

placa superior:
aˆ n   yˆ
2
D2  0  s  y  b    E0 e  j z
D1   E0 e  j z yˆ 1 ân

placa inferior:
aˆ n  yˆ 1 ân
D2  0  s  y  0    E0 e  j z 2
 j z
D1   E0 e yˆ

Guias
Resolução de exercício – densidade de corrente nas placas Faculdade de Engenharia

z
interior do guia: E  E0 e  j z yˆ
E 0  j z
H  e xˆ
 y

b
x

densidade de corrente nas placas: J s  aˆ n  H1  H 2   W

placa superior:
aˆ n   yˆ
E0  j z 2
H2  0 J s  y  b   e zˆ
E 0  j z 
H1   e xˆ 1 ân

placa inferior:
aˆ n  yˆ 1 ân
E 0  j z
H2  0 J s  y  0  e zˆ 2
E 
H1   0 e  j z xˆ

Guias
Resolução de exercício – tensão e corrente nas placas Faculdade de Engenharia

corrente na placa superior: I z   J s  dxzˆ E 0  j z



W
 W

e
y

b
E0  j z
J s  y  b  
x
e zˆ
 W

interior do guia:
E  E0 e  j z yˆ
E0  j z
H  e xˆ

b
corrente  
I  J  ds
V z    E y dy

 j z A
tensão entre as placas:  bE0 e
P2
0
tensão  V2  V1   E  dl
P1
E y  E0 e  j z

Guias
Nota – equações das linha de transmissão Faculdade de Engenharia

z
dV
V z   bE0 e  j z  j bE0 e  j z
dz
E 0  j z dI E
I z   W e  j W 0 e  j z y
 dz 
b

   x
W
  

b dV
dV
  j
b
I L H/m    j L I
W dz
dz W
dI W W dI
  j V C F/m    j C V
dz b b dz

d 2V
2
  2 LCV  0
dz
eqs. para V e I numa linha d 2I
2
  2 LCI  0
de transmissão sem perdas dz

Guias
Guias rectangulares Faculdade de Engenharia

y z

x
a

placas condutoras ideais    

guia preenchido com material sem perdas  ,  

comprimento infinito  propagação segundo +z

Guias
Guias rectangulares – condições fronteira Faculdade de Engenharia

y z

condições fronteira
x
a

E tan contínuo e Bnorm contínuo

Econd  Bcond  0 E tan  H norm  0 junto aos condutores

BH

E x0  E z0  H y0  0 em y 0 e y b
E y0  E z0  H x0  0 em x  0 e x  a

Guias
Guias rectangulares – determinação dos campos Faculdade de Engenharia

1. resolver
y z
 E h E 0
2
xy
0
z
2 0
z
h 2   2   2 
 H h H 0
2
xy
0
z
2 0
z
b

x
a

2. determinar (se h  0 )
E x, y, z   E 0 x, y e z
1  H E 
0 0
H x0      j  z
 z
H x, y, z   H 0 x, y e z
h 2  x y 
1  H z0 Ez0 
H y   2 
0
  j 
h  y x 
1  Ez0 H z0 
E   2 
0
  j 
y 
x
h  x
1  Ez0 H z0 
E y0      j  
h 2  y x 

Guias
Ondas TEM Faculdade de Engenharia

E z0  H z0  0 E e H estão no plano xy fluxo de E através de S é nulo


y z

H  0 linhas de H são fechadas b

H cond  0 x
a

E
linhas de H são percursos fechados
na secção transversal do guia
 H  dl  I int   
P S
t
 dS

corrente no superfície
I int  0 interior do guia limitada por P

 H  dl  0
não existem ondas TEM
H 0 E0
em guias rectangulares
P

não existem ondas TEM em guias com apenas um condutor metálico

Guias
Ondas TM e TE – determinação das componentes longitudinais Faculdade de Engenharia

resolver
y z
 2xy E z0  h 2 E z0  0
 h  0
 2xy 2

 H h H 0
2
xy
0
z
2 0
z
b

   x, y 
x
2 2 a
 2xy  2 2
x y

 2  2 d2X d 2Y
2
 2  h 2  0 Y X  h 2 XY  0
x y dx 2
dy 2

método da separação das variáveis    x, y   X x Y  y 

1 d 2 X 1 d 2Y
2
 2
 h2  0
X dx Y dy

Guias
Método da separação das variáveis Faculdade de Engenharia

1 d 2 X x  1 d 2Y  y 
  h2  0
X x  dx Y  y  dy
2 2 y z

função de x função de y
b

x
equação anterior é satisfeita apenas quando a

1 d 2 X x  1 d 2 X x 
 constante   k 2
X x  dx 2 X x  dx 2
x

1 d 2Y  y  1 d 2Y  y 
 constante   k y2
Y  y  dy 2 Y  y  dy 2

 k x2  k y2  h 2  0 h 2  k x2  k y2

Guias
Método da separação das variáveis Faculdade de Engenharia

1 d 2 X x  d 2 X x 
  k x2  k x2 X  x   0
X  x  dx 2
dx 2
y z

X x   A sin k x x   B cos k x x  b

d 2Y  y 
a
1 d 2
Y y  k y2Y  y   0
 k 2  x, y   X x Y  y 
Y  y  dy 2
2
y dy
1 d 2 X x 
  k x2
X  x  dx
   
2
Y  y   C sin k y y  D cos k y y h 2  k x2  k y2
1 d 2Y  y 
  k y2
Y  y  dy 2

 2  2
solução geral de 2
 2  h 2  0 é:
x y


 x, y   A sin k x x   B cosk x x  C sin k y y   D cosk y y  

Guias
Ondas TM – componente longitudinal Faculdade de Engenharia

ondas TM  H z0  0  2xy E z0  h 2 E z0  0

y z


E z0  A sin k x x   B cosk x x  C sin k y y   D cosk y y  
b

X x  Y y x
a

E z0 0, y   0 E z0 x,0  0 condições fronteira


E z0  0 em x  0 e x  a
y0 e yb
B0 D0
X x   A sin k x x   
Y  y   C sin k y y

E z0 a, y   0 E z0 x, b   0

m n  m x   n y 
kx  , m inteiro ky  , n inteiro E z0  E0,mn sin  sin  
a b  a   b 

Guias
Ondas TM – componentes transversais Faculdade de Engenharia

 m x   n y 
E z0  E0,mn sin  sin  
 a   b  j E z0
H  2
0
x y z
h y
j E z0
H  2
0
y
h x b

 E z0
Ex   2
0
x
h x a
 E z0
Ey   2
0

h y
j n  mx   ny 
H x0  E0,mn sin   cos  
h2 b  a   b 
j m  mx   ny  nota
H y0   2
E0, mn cos   sin  
h a  a   b  estas componentes satisfazem as condições
 m  mx   ny  fronteira para as componentes transversais
Ex0   2
E0,mn cos   sin  
h a  a   b 
E x0  H y0  0 em y0 e yb
 n  mx   ny 
E  2
0
y E0, mn sin   cos   E y0  H x0  0 em x0 e xa
h b  a   b 
2 2
h  2
k x2  k y2  m   n  
   
 a   b 
Guias
Modo TMmn Faculdade de Engenharia

y z

 m x   n y 
E z0  E0,mn sin  sin  
 a   b 
b
j n  mx   ny 
H x0  2 E0,mn sin   cos  
h b  a   b  x
a
j m  mx   ny 
H  2
0
y E0, mn cos   sin  
h a  a   b 
 m  mx   ny  notas
Ex0   E0, mn cos   sin  
h2 a  a   b 
1. h0 m  0 ou n  0
 n  mx   ny 
E  2
0
y E0, mn sin   cos  
h b  a   b  m  0 ou n  0
2 2
2. EH 0
 m   n 
2
h    
 a   b 

m 1 e n 1

mn  0

Guias
Modo TEmn Faculdade de Engenharia

y z
 mx   ny 
H z0  H 0,mn cos   cos  
 a   b 
 m  mx   ny  b
H x0  2 H 0,mn sin   cos  
h a  a   b  x
 n  mx   ny  a
H y0  2 H 0,mn cos   sin  
h b  a   b 
j n  mx   ny 
Ex0  2 H 0,mn cos   sin  
h b  a   b 
notas
j m  mx   ny 
E y0   2 H 0,mn sin   cos  
h a  a   b  1. h0 m  0 ou n  0
2 2
2 m   n  2. é possível ter m  0 ou n  0
h    
 a   b 

mn0

Guias
Guias rectangulares – frequência de corte Faculdade de Engenharia

h
fc 
2  y z

b
2 2 2 2
 m   n  1 m n
hTM, TE      fc      x
 a   b  2   a  b a

modos TMmn  m  1 e n  1 modo TMmn dominante é o modo TM11

modos TEmn  m  0 ou n  0 se a  b modo TEmn dominante é o modo TE10

 f c TE
10
  f c TM 11 modo dominante nos guias rectangulares é o modo TE10

Guias
Guias circulares Faculdade de Engenharia


z

superfície condutora ideal    

guia preenchido com material sem perdas  ,  

comprimento infinito  propagação segundo +z

Guias
Guias circulares – condições fronteira Faculdade de Engenharia


z

coordenadas cilíndricas   
E  E r0 rˆ  E0ˆ  E z0 zˆ e  z

H  H 0 rˆ  H 0ˆ  H 0 zˆ e  z
r  z 

condições fronteira

E tan contínuo e Bnorm contínuo


Econd  Bcond  0 E tan  H norm  0 junto ao condutor

BH

E0  E z0  H r0  0 em ra

Guias
Guias circulares – determinação dos campos Faculdade de Engenharia


z
1. resolver

 2r Ez0  h 2 E z0  0 1     1 2
 2r  r  
 2r H z0  h 2 H z0  0 r r  r  r 2  2

h 2   2   2 
a

2. determinar (se h  0 )
E r ,  , z   E 0 r , e z
1  H 0
j E  0
H r0     z
 z
H r ,  , z   H 0 r ,  e z
h 2  r r  
1   H z0 E z0 
H   2 
0
 j 
r 

h  r 
1  E z0 j H z0 
E  2
0
r     Nota
h  r r   não se propagam ondas TEM
1   E z0 H z0  em guias circulares
E  2
0
   j 
h  r  r 

Guias
Ondas TM e TE – determinação das componentes longitudinais Faculdade de Engenharia


z
resolver
 2r E z0  h 2 E z0  0
 2r  h 2  0
 2r H z0  h 2 H z0  0

   r , 
1     1 2
 2r  r   a
r r  r  r 2  2

1     1  2 d 2 Rr    dRr  Rr  d 2    2


r  2  h 2  0     2  h Rr     0
r r  r  r  2
dr 2 r dr r d 2

método da separação
 r,    Rr  
das variáveis

r 2 d 2 Rr  r dRr  1 d 2  


 h r  
2 2

R r  dr 2 Rr  dr   d 2

Guias
Método da separação das variáveis Faculdade de Engenharia


z

r 2 d 2 Rr  r dRr  1 d 2  


 h r  
2 2

R r  dr 2 Rr  dr   d 2

função de r função de 

equação anterior é satisfeita apenas quando

1 d 2   1 d 2   
 constante  -k2
  d 2   d 2

r 2 d 2 Rr  r dRr  r 2 d 2 Rr  r dRr 


  h 2 r 2  constante   h 2 r 2  k 2
Rr  dr 2
Rr  dr Rr  dr 2
Rr  dr

Guias
Método da separação das variáveis Faculdade de Engenharia


z
1 d   
2
d  
2
 -k2  k2     0
  d 2
d 2

   A sin k    B cosk  


a

  2    

sin k    k  2   sin k   
cosk    k  2   cosk  

k  n , n inteiro

    A sin n   B cos n      B cos n 

Guias
Equação diferencial de Bessel Faculdade de Engenharia


r 2 d 2 Rr  r dRr  z
  h 2 r 2  k2
Rr  dr 2
Rr  dr

k  n , n inteiro

r 2 d 2 Rr  r dRr 
  h2r 2  n2
R r  dr 2
Rr  dr a

d 2 R r  dRr 
r2
2
 r
dr
 
 h 2 r 2  n 2 Rr   0 equação diferencial de Bessel
dr

soluçao geral: Rr   C J n hr   D N n hr  funções de Bessel


de 2ª espécie

funções de Bessel
de 1ª espécie

Guias
Funções de Bessel de 1ª espécie Faculdade de Engenharia


z
para n inteiro

(1) m x n 2 m
J n ( x)   n 2 m
m 0 m!( m  n )! 2

1.2

J0 (x)
0.8

0.6
J1 (x) notas
J2 (x)
0.4 J3 (x) 1. n0  J n 0  0
0.2
n0  J n 0  1
0

-0.2 2. funções oscilatórias,


-0.4 de amplitude decrescente
e com zeros não periódicos
0 2 4 6 8 10 12

Guias
Zeros das funções de Bessel de 1ª espécie Faculdade de Engenharia


1.2 z

0.8 J0 (x)
0.6 J1 (x)
J2 (x)
0.4
J3 (x)
0.2
a
0

-0.2

-0.4

0 2 4 6 8 10 12

zeros das funções de Bessel de 1ª espécie

zero J o x  J1 x J 2 x J 3 x 

1 2.4048 3.8317 5.1336 6.3802


2 5.5201 7.0156 8.4172 9.7610
3 8.6537 10.1735 11.6198 13.0152
4 11.7915 13.3237 14.7960 16.2235
5 14.9309 16.4706 17.9598 19.4094

Guias
Derivadas das funções de Bessel de 1ª espécie Faculdade de Engenharia


z

1
J ' n x   J n 1 x   J n 1 x 
2

0.6

J1 ' ( x)
0.4
J 2 ' ( x)
0.2

0 nota

-0.2
funções oscilatórias,
de amplitude decrescente
-0.4
J 3 ' ( x) e com zeros não periódicos
-0.6
J 0 ' ( x)
-0.8
0 2 4 6 8 10 12

Guias
Zeros das derivadas das funções de Bessel de 1ª espécie Faculdade de Engenharia


0.6 z

0.4

0.2

-0.2

-0.4 a
-0.6

-0.8
0 2 4 6 8 10 12

zeros das derivadas das funções de Bessel de 1ª espécie

zero J 'o  x J '1 x  J '2 x J '3 x 


1 3.8317 1.8412 3.0542 4.2012
2 7.0156 5.3314 6.7061 8.0152
3 10.1735 8.5363 9.9695 11.3459
4 13.3237 11.7060 13.1704 14.5858
5 16.4706 14.8636 16.3475 17.7887

Guias
Funções de Bessel de 2ª espécie Faculdade de Engenharia


z

J p ( x) cos( p )  J  p ( x)
N n ( x)  lim
p n sin( p )

notas
1

N 0 ( x) 1. funções oscilatórias,
N 2 ( x)
0.5
de amplitude decrescente
e com zeros não periódicos
0

-0.5 N1 ( x) N 3 ( x) 2. tomam valores infinitos


quando x=0
-1

-1.5
Rr   C J n hr   D N n hr 
-2
0 2 4 6 8 10 12

D0 quando região de interesse


incluir a origem

Guias
Guias circulares – solução da equação de onda Faculdade de Engenharia


z

 2r  h 2  0

 r,    Rr  


a

    B cosn 

Rr   C J n hr 

nota
 r ,    R r     C n J n hr  cosn 
ondas TM  E z   r ,  
0

ondas TE  H z   r , 
0

Guias
Modo TMnp – componente longitudinal Faculdade de Engenharia


z
ondas TM  H z0 0 e E  C n J n hr  cosn 
0
z

E z0 r  a,    0

J n ha   0 a

condições fronteira

E0  E z0  H r0  0 em r  a
2.4048 5.5201 8.6537
n0  h ; h ; h ;
a a a

n 1  h 
3.8317
; h
7.0156
; h
10.1735
; zero J o x J1 x  J 2 x  J 3 x 
a a a
1 2.4048 3.8317 5.1336 6.3802

2 5.5201 7.0156 8.4172 9.7610

3 8.6537 10.1735 11.6198 13.0152

4 11.7915 13.3237 14.7960 16.2235


p  ésimo zero de J n
h  hTM np  5 14.9309 16.4706 17.9598 19.4094
a

Guias
Modos TMnp – componentes transversais Faculdade de Engenharia


z
E  C n J n hr  cosn 
0
z
j E z0
H  2
0
r
h r 
j Ez0
H  2
0

h r
a
 Ez0
Er   2
0

h r
condições fronteira
 E z0
E   2
0

h r  E0  E z0  H r0  0 em r  a
jn
H r0   Cn J n hr sin n 
h2r
j
H 0   Cn J 'n hr cosn 
h

Er0   Cn J 'n hr cosn  nota
h
n estas componentes satisfazem as condições
E0  2 Cn J n hr sin n  fronteira para as componentes transversais
hr

p  ésimo zero de J n
h  hTM np 
a
Guias
Modos TMnp – frequência de corte Faculdade de Engenharia


z

hTM np p  ésimo zero de J n


 f c TM  
np
2  2 a 

a
p  ésimo zero de J n
hTM np 
a

zero J o x J1 x  J 2 x  J 3 x 

menor zero de J n  2.4048 (n=0, p=1) 1 2.4048 3.8317 5.1336 6.3802

2 5.5201 7.0156 8.4172 9.7610

3 8.6537 10.1735 11.6198 13.0152

4 11.7915 13.3237 14.7960 16.2235

5 14.9309 16.4706 17.9598 19.4094


modo TM dominante  modo TM01
2.4048
 f c TM 
01
2 a 

Guias
Modo TEnp Faculdade de Engenharia


z
ondas TE  E z0 0 e H z0  C n J n hr cosn 
 H z0
H r0  
h 2 r
 H z0
H   2
0

h r 
j H z0 a
E  2
0
r
h r 
j H z0 condições fronteira
E0 
h 2 r E0  E z0  H r0  0 em r  a

H r0   Cn J 'n hr cosn 
h
n
H 0  2 Cn J n hr sin n  J ' n ha   0
hr
j n
Er0  2 Cn J n hr sin n 
hr
j
E0  Cn J 'n hr cosn 
h p  ésimo zero de J ' n
h  hTEnp 
a

Guias
Modos TEnp – frequência de corte Faculdade de Engenharia


z

hTEnp p  ésimo zero de J n/


 f c TE  
np
2  2 a 

a
p  ésimo zero de J ' n
h  hTEnp 
a
zero J 'o x J '1 x  J ' 2 x  J ' 3 x 

menor zero de J n/  1.8412 (n=1, p=1) 1 3.8317 1.8412 3.0542 4.2012

2 7.0156 5.3314 6.7061 8.0152

3 10.1735 8.5363 9.9695 11.3459

4 13.3237 11.7060 13.1704 14.5858

5 16.4706 14.8636 16.3475 17.7887

modo TE dominante  modo TE11

 f c TE 
1.8412  f c TE   f c TM 01 modo dominante nos guias
2 a 
11
11
circulares é o modo TE11

Guias
Cavidades rectangulares Faculdade de Engenharia

guias rectangulares cavidades rectangulares


placas condutoras
nas extremidades
y z
z
y
b
b
d
x
a x a

0 z 0 d z

E  x, y, z   E 0 x, y e  j z E x, y, z   E 0,  x, y  e  j z  E 0,  x, y  e j z

H  x , y , z   H 0  x , y  e  j z H x, y, z   H 0, x, y  e  j z  H 0,  x, y  e j z

Guias
Cavidades rectangulares Faculdade de Engenharia

nas expressões de E 0 x, y  (guias rectangulares)

H 0  x, y  z
y

  j    j
b
d
x a
E  x, y 
0 ,
E  x, y 
0, 

H 0 ,   x, y  H 0 ,   x, y 
E  x, y , z   E 0 ,   x, y  e  j  z  E 0 ,   x, y  e j  z

H  x, y , z   H 0 ,  x, y  e  j z  H 0,   x, y  e j z

condições fronteira  E tan  H normal  0 em z=0 e z=d

E x  E y  H z  0 em z=0 e z=d

Guias
Ondas TM Faculdade de Engenharia

   mx   ny 
E z  E 0, mn e  jz  E 0,mn e jz sin  sin  
 a   b  z
y
Ex   2

j 
  m   mx   ny 
E 0 , mn e  jz  E 0, mn e jz   cos  sin  
h  a   a   b 
b
j
   n
E y   2 E 0, mn e  j z  E 0,mn e jz 
  mx   ny 
 sin   cos 
d
h  b   a   b  x a
Hx 
j 
2
   n   mx   ny 
E 0 ,mn e  jz  E 0,mn e jz   sin   cos  E  x, y, z   E 0,  x, y  e  j z  E 0,  x, y  e j z
h  b   a   b 
H x, y , z   H 0 ,  x, y  e  j z  H 0,   x, y  e j z
j

H y   2 E 0, mn e  j z  E 0, mn e jz  m   m x   ny 
 cos   sin  
h  a   a   b 
modo TM em guia rectangular:
 m x   n y 
E z0  E0,mn sin  sin  
 a   b 

E x  E y  H z  0 em z=0 e z=d

E 0,mn  E 0, mn  E 0 2
p
  , p inteiro
d
Guias
Modo TMmnp Faculdade de Engenharia

 m x   n y   p z 
E z  E 0 sin   sin   cos 
 a   b   d  z
y
1  m  p   m x   n y   p z 
E x   2 E0    cos  sin   sin  
h  a  d   a   b   d 
b
1  n  p   m x   n y   p z d
E y   2 E0    sin   cos  sin  
h  b  d   a   b   d  x a
j  n   m x   n y   p z 
H x  2 E0   sin   cos  cos 
h  b   a   b   d 
j  m   m x   n y   p z 
H y   2 E0   cos  sin   cos 
h  a   a   b   d 

2 2
 m   n  
h    
 a   b 
m 1 e n 1

p0

Guias
Modo TEmnp Faculdade de Engenharia

 m x   n y   p z 
H z  H 0 cos  cos  sin  
 a   b   d  z
y
j  n   m x   n y   p z 
Ex  2 H 0   cos  sin   sin  
h  b   a   b   d 
j  m   m x   n y   p z  b
Ey   2 H0 d
 sin   cos  sin  
h  a   a   b   d  x a
1  m  p   m x   n y   p z 
H x   2 H0    sin   cos  cos  
h  a  d   a   b   d 
1  n  p   m x   n y   p z 
Hy   2
H0   cos  sin  cos  
h  b  d   a   b   d 

2 2
 m   n  
h    
 a   b 
m  0 ou n  0
p 1

Guias
Frequência de ressonância Faculdade de Engenharia

h 2   2   2     h 2   2  h 2   2

z
y
h 2  m a   n b 
2 2

  p d b
d
x a
2 2 2
1  m   n   p 
 mnp       
  a   b   d 

2 2 2 frequências permitidas no
1 m n  p
f mnp        interior da cavidade
2  a b d

modo dominante  modo com frequência de ressonância mais baixa

Guias
Modo dominante em cavidades rectangulares Faculdade de Engenharia

frequência de ressonância
modos m0 n0 p0 mais baixa
z
y
1 1 1
TM não não sim f 110  
2  a2 b2
b
d

sim não ( f 011  f 101 para a  b ) x a

TE não
1 1 1 1 m
2
n
2
 p
2
não sim f101  2
 2 f mnp       
2  a d 2  a b d

modo dominante

modo TM110 se b  d se b  d f 101  f 110 modos TM110 e TE101 ficam


modo TE101 se d  b modos degenerados

Guias
Cavidades circulares Faculdade de Engenharia

guias circulares cavidades circulares



z
placas condutoras
nas extremidades z

d
a a

0 z 0 d z

E r , , z   E 0 r , e  j z E r ,  , z   E 0,  r ,   e  j z  E 0 , r ,   e j z

H r ,  , z   H 0 r ,  e  j z H r ,  , z   H 0,  r ,   e  j z  H 0,  r ,   e j z

Guias
Cavidades circulares Faculdade de Engenharia

z
nas expressões de E 0 r ,   (guias circulares)

H 0 r ,  

  j    j
d
a

E 0,  r ,   E 0,  r , 
H 0,  r ,  H 0,  r , 
E r ,  , z   E 0,  r ,   e  j z  E 0, r ,   e j z

H r ,  , z   H 0,  r ,   e  j z  H 0,  r ,   e j z

condições fronteira  E tan  H normal  0 em z=0 e z=d

E r  E  H z  0 em z=0 e z=d

Guias
Ondas TM Faculdade de Engenharia

z
Ez  
E 0,np e  jz
 E 0,np e j z
J n hr  cosn 
Er  
j 
h

E 0, np e  jz  E 0, np e jz J ' n hr  cosn 
E 
j n 
2

E 0,np e  jz  E 0,np e jz J n hr sin n   a
d
h r

Hr  
j n
2
E 
0 , np 
e  jz  E 0,np e jz J n hr sin n 
h r
E r ,  , z   E 0,  r ,   e  j z  E 0, r ,   e j z
H  
j 
h

E 0,np e  jz  E 0,np e jz J ' n hr  cosn  
H r ,  , z   H 0,  r ,   e  j z  H 0,  r ,   e j z

E r  E  H z  0 em z=0 e z=d

E 0, np  E 0, np  E 0 2
q
  , q inteiro
d

Guias
Modo TMnpq Faculdade de Engenharia

 q z  z
E z  E 0 J n hr  cosn  cos 
 d 
1  q   q z 
E r   E0   J ' n hr  cosn  sin  
h  d   d 
n  q   q z 
E  E 0   J n hr  sin n   sin  
a
d
h 2r  d   d 
j n  q z 
Hr   E 0 J n hr  sin n   cos 
h2r  d 
j  q z 
H   E 0 J ' n hr  cosn  cos 
h  d 

n0 e p 1

p  ésimo zero de J n
h  hTM 
np a

q0

Guias
Modo TEnpq Faculdade de Engenharia

z
 q z 
H z  H 0 J n hr  cosn  sin  
 d 
jn  q z 
E r  2 H 0 J n hr  sin n sin  
h r  d 
j  q z  d
E  H 0 J ' n hr  cosn  sin  a
h  d 
1  q   q z 
Hr    H 0 J ' n hr  cosn  cos 
h d   d 

n  q   q z 
H     H 0 J n hr  sin n  cos 
h2r  d   d 

n  0 e p 1
p  ésimo zero de J ' n
h  hTE 
np a

q 1

Guias
Cavidades circulares – frequência de ressonância Faculdade de Engenharia

h2   2
h     
2 2 2
 z
  j 

q
  , q inteiro
d
d
a
2
1  q 
 h 2
 
  d 

frequência de ressonância mais


modos q h menor zero
baixa

p  ésimo zero de J n 2.4048


TM q0 2.4048  TM 
a
010
a 

p  ésimo zero de J ' n 1  1.8412 


2
 
2
TE q 1 1.8412  TE     
a 111
  a  d 

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Um guia rectangular com dimensões a = 5 cm e b =2 cm está preenchido com um dieléctrico com  r  2.25 .
Determine

a) banda de frequências para operação em regime monomodo;


b) os modos que se podem propagar se f = 7GHz.

formulário

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

formulário

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Um guia de onda circular está preenchido com um material não magnético e opera a 10 GHz. Sabendo que a
frequência de corte mais baixa do guia é 25% inferior a f e que a velocidade de fase do modo correspondente
é igual a 2c 3, determine o diâmetro do guia e a permitividade relativa do material que o preenche.

formulário

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Um guia de onda circular de raio 2 cm está preenchido com um dieléctrico com  r  2.25 .
a) Determine os modos TM que se podem propagar neste guia quando a frequência de operação é 10 GHz.
b) Sabendo que neste guia apenas se propaga um modo do tipo TM, e que o modo TM seguinte sofre uma
atenuação de 100 Np/m, determine a frequência de operação.

formulário

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

formulário

a  b 

análise anterior

modos TMmnp m 1 n 1 p0

modos TEmnp m  0 ou n  0 p 1

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

formulário

a  b 

análise anterior

modos TMmnp m 1 n 1 p0

modos TEmnp m  0 ou n  0 p 1

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Uma cavidade cilíndrica circular tem raio a e comprimento d. Qual deverá ser a relação entre a e d para que
a) os modos TM e TE dominantes sejam degenerados;
b) o modo dominante seja um modo TE.

formulário

análise anterior

modo TM dominante  modo TM010 modo TE dominante  modo TE111


2.4048 1
2
 1.8412   
2
 TM  TE     
010
a  111
  a  d 

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Uma cavidade cilíndrica circular tem um comprimento igual ao seu diâmetro e está preenchida com ar.
Sabendo que o modo dominante oscila à frequência de 4 GHz, determine as dimensões da cavidade.

formulário

análise anterior

modo TM dominante  modo TM010 modo TE dominante  modo TE111


2.4048 1
2
 1.8412   
2
 TM  TE     
010
a  111
  a  d 

Guias
Guias dieléctricos planares Faculdade de Engenharia

n2 b

n1
x
W n2

materiais sem perdas   0 

n1  n2
comprimento infinito  propagação segundo +z


W  b 0
x

Guias
Guias dieléctricos planares – condições fronteira Faculdade de Engenharia

condições fronteira:  
aˆ n  E1  E2  0
 B  B   0
y
aˆ n 1 2

aˆ n  D  D   
1 2 s n2 b

aˆ n  H  H   J
1 2 s n1
x
W
dieléctricos: n2

s  0
Js  0

E tan contínua
Bnormal contínua E z e E x contínuos b
em y  
Dnormal contínua H z e H x contínuos 2
H tan contínua

Guias
Guias dieléctricos planares – determinação dos campos Faculdade de Engenharia

1. resolver y

d 2 E z0 h12
dy 2 0
 h 2 E z0  0 n2 b

d 2 H z0 n1

dy 2 D
 h 2 H z0  0  2   2
    n1  , meio1

x
W n2
h2   c 
h 2   2   2  2
 2    n  , meio 2
 c 
2

E x, y, z   E 0 x, y e z


2. determinar (se h  0 )
H x, y, z   H 0 x, y e z
j dE z0 h22
H x0  2 R
h dy
 dH z0 
H y0  2 0
h dy
- x
j dH z0
E x0   M
h 2 dy
 dE z0
E y0  2 ~
h dy

Guias
Ondas TM e TE – determinação das componentes longitudinais Faculdade de Engenharia

z
resolver
d 2 E z0
2
 h 2 E z0  0 y
dy d
2
 h12 , meio 1
2
 h 2  0 2
h  2
d 2 H z0 dy h2 , meio 2 n2 b

2
 h 2 H z0  0
dy
n1
x
W n2

solução geral: h2  0 h real   A sin hy   B coshy  meio 1 h1 real

h2  0 h  j   Ce  y  De  y meio 2 h2  j h22   2

 2  
2

h1     n1 
2

 
2
 c 

    n12  n22  h12  
 2   2    n 
2
c
 c 
2

Guias
Valores limites da constante de fase Faculdade de Engenharia

wagen e
z

modos em propagação    j U
a
é
7 y

h12   2  n1 c1 
2
n2 b

 2   2  n2 c1 2
n1
x
W n2

2 2
    e

Fonte
 2
 n1   h1   n2   
2

c  c  de

   
 n1  n2 n1    n2
c c c c

n1  n2

Guias
Determinação das componentes longitudinais Faculdade de Engenharia

z
meio 1

  A sin h1 y   B cosh1 y    y


y
b y
 Ce , 2
 b
  y    A sin h1 y   B cosh1 y , y  n2 b
meio 2  2
 De y , b
  Ce  y  De  y y n1
 2 x
W n2

ondas TM  E z0  
decaimento exponencial no meio 2
ondas TE  H z0  

condições fronteira
 contínua em y   b 2 E z e H z contínuos em y   b 2

b
 hb hb
Ce 2  A sin  1   B cos 1 
 2   2 
b
 hb hb
De 2   A sin  1   B cos 1 
 2   2 
Guias
Determinação das componentes longitudinais Faculdade de Engenharia

z
b

b
hb hb  hb  h1b   2
Ce 2  A sin  1   B cos 1  C   A sin  1   B cos  e
 2   2    2   2  y
b

b
hb hb  hb  h b  
De 2   A sin  1   B cos 1  D    A sin  1   B cos 1  e 2
b
 2   2    2   2  n2

n1
x
W n2

  y b
Ce , y
2
 b
  y    A sin h1 y   B cosh1 y , y 
 2
 De ,
 y b
y
 2

  h1b  
 b
h1b    y  2  b
 A sin    B cos  e , y
  2   2  2
 b
  y    A sin h1 y   B cosh1 y , y
 2
 b
  h1b   h1b     y  2  b
  A sin    B cos  e , y
  2   2  2

Guias
Modos pares e ímpares Faculdade de Engenharia

z
  h1b  
 b
h1b     y  2  b
  A sin    B cos  e , y
  2   2  2
 y
b
  y    A sin h1 y   B cosh1 y , y
 2
 b b
  h1b   h1b     y  2  b n2
  A sin    B cos  e , y
   2   2  2
n1
x
W n2
A0 B0

ondas TM  E z0  
ondas TE  H z0  
modos pares modos ímpares

 
 b
h1b    y  2  b  
 b
h1b    y  2  b
 B cos e , y  A sin  e , y ondas TM pares  E z   par
0
  2  2   2  2
ondas TM ímpares  E z   ímpar
0
 b  b
 par   B cosh1 y , y  ímpar   A sin h1 y , y
 2  2 ondas TE pares  H z   par
0
 b  b
  h1b    y  2  b   h1b    y  2  b
 B cos e , y  A sin  e , y ondas TE ímpares  H z   ímpar
0

  2  2   2  2

Guias
Modos TM pares Faculdade de Engenharia

z
ondas TM pares  H z0 0 e E z0   par j dE z0
H x0  2
h dy
y
 dH z0
H y0  2 0
h dy
n2 b
j dH z0
E x0   0
h 2 dy n1
x
 dE z0
E 0y   W n2
h 2 dy
  b

 j   h b    y   b j   h b 
 b
  y   b
B cos 1
e  2 , y    
 b
h1b    y  2 
   2  2
2
B cos 1  e  2  , y   B cos e , y
b
   2  2

 j b    2  2
E y0   B sin h1 y  , y 
H x0   
j 
B sin h1 y  , y
b  b
  B cosh1 y ,
1
 h1 2  par y
 h1 2  2
 j 
 h b    y 
b
b  j  b

 b
 B cos 1  e  2  , y    h1b    y  2  b  h1b   2 
 y  b
 2
B cos e , y  B cos e , y
   2  2    2  2
 2  2 

j 2 hb j 1 hb condições fronteira


B cos 1    B sin  1 
  2  h1  2  H x contínuo em y   b 2

Guias
Modos TM pares – relação característica Faculdade de Engenharia

z
j 2 hb j 1 hb 2 hb
B cos 1    B sin  1     h1 cot  1 
  2  h1  2  1  2  y

n  r  r  r n2 b

se  r  1 n1
x
W n2

2
n  hb
   h1  2  cot  1 
 n1   2 

2
 
 
2 2
 n1    2
    n12  n 22  h12
c
   
  n1  n 2  h1
2 2 h b
  h1 cot  1 
 n2  c  2 

relação característica

permite obter o valor característico h1 em


função do guia e da frequência

Guias
Modos TM pares – soluções da equação característica Faculdade de Engenharia

z
relação característica

2 2 y
 n1 
 
  2
 2
 2 hb
  n1  n2  h1   h1 cot  1  equação do tipo:
 n2  c  2 
A 2  x 2   x cot Bx  n2 b

n1
x
W n2
50

40
apenas 3 soluções!
30
(no caso representado)
notas
20

10
1. soluções em número finito
0

-10
2. a cada solução corresponde
um modo em propagação
-20

-30 3. número de modos em propagação


-40
aumenta com a frequência

-50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Guias
Modos TM pares – exemplo Faculdade de Engenharia

f  25 GHz
2  0 n2  1 500 2  h 2 y
4   h1 cot 0.01h1 
1  4 0 n1  2 3
1

n2 b
b  2 cm
n1
x
W n2

h1,1  305.3

h1, 2  606.2

h1, 3  871.2

Guias
Modo TM1 par – exemplo Faculdade de Engenharia

f  25 GHz
2  0 n2  1 y
h1,1  305.3  1  854
1  4 0 n1  2
n2 b
b  2 cm 2
 
    n12  n 22   h12
c x
n1

W n2
dieléctrico interior
0 1
E z B
0.8  
 b
h1b    y  2  b
 B cos e , y
0.6   2  2
 b
0.4 E z0   B cosh1 y , y
 2
0.2  b
 
 h1b   2 
 y   b
0  B cos e , y
  2  2
-0.2

-0.4
decaimento exponencial
-0.6
no meio 2
-0.8

-1
-0.02 -0.015 -0.01 -0.005 0 0.005 0.01 0.015 0.02
y

Guias
Modos pares TM1, TM2 e TM3 – exemplo Faculdade de Engenharia

z
modo TM1 E z0 B
h1,1  305.3 y

 1  854
n2 b

n1
x
W n2
modo TM2 E z0 B
h1, 2  606.2 exemplo
 2  674.5 f  25 GHz
2  0
1  4 0
b  2 cm

modo TM3 E z0 B
taxa de decaimento
h1, 3  871.2 diminui com o
 3  252 aumento da ordem
do modo

Guias
Variação do modos TM1 par com a frequência– exemplo Faculdade de Engenharia

z
modo TM1 E z0 B
f  8 GHz y
h1,1  264
 1  120.5 n2 b
taxa de decaimento
diminui com a
n1
diminuição da frequência x
W n2
modo TM1 E z0 B
f  25GHz exemplo 2  0
h1,1  305.3 1  4 0
 1  854
b  2 cm

modo TM1 E z0 B
f  100GHz
se   0 onda não confinada ao guia
h1,1  312
 1  3614.2

frequência de corte

Guias
Modos TM par – frequência de corte Faculdade de Engenharia

condição de corte:   0
y

2
n  hb hb h1b  1 b
  h1  2  cot  1   0  cot 1   0   n   , n  1, 2, n2
 n1   2   2  2  2
n1
x
2 2
    W n2
     n2   0
2 2
    n2 
2

c  c 

2
 
h12     n1 
2

c 

2
h12
 

   n12  n22  h1 
 2
n1  n22
c c

 1
n   c
2
 f c  TM par   , n  1, 2,
b n12  n 22

Guias
Modos TM par – modo dominante Faculdade de Engenharia

z
 1
n   c
2
 f c  TM par   , n  1, 2, y
b n12  n22
n2 b

n1
x
frequência de corte aumenta à medida W n2
que a largura do guia diminui

modo TM par dominante  modo TM1 par

c
 f c  TM 1 par
 propagação de apenas um modo TM par se
2b n12  n22
 f c  TM 2 par  f

modo TM par seguinte  modo TM2 par

3c
 f c  TM 2 par  3c
2b n12  n22 b
2 f n12  n22

Guias
Frequência de corte dos modos TM par – exemplo Faculdade de Engenharia

z
 1
n   c
2
 f c  TM par   , n  1, 2, y
b n12  n 22
n2 b
f  25 GHz
2  0 n1
x
1  4 0 W n2
b  2 cm

 f c  TM 1 par  4.3 GHz

 f c  TM 2 par  13 GHz modos em propagação

 f c  TM 3 par  21.7 GHz

 f c  TM 4 par  30.3 GHz

Guias
Guias dieléctricos planares – resumo Faculdade de Engenharia

RELAÇÃO FREQUÊNCIA DE y
MODOS
CARACTERÍSTICA CORTE
n2 b
2
n  hb
TM    2  h1 cot 1   1 n1
 n1   2   n  c x
2
PARES fc   W n2
b n12  n22
hb
TE    h1 cot  1 
 2 

2
n  hb
TM    2  h1 tan 1 
 n1   2  n  1c
ÍMPARES fc 
b n12  n22
hb
TE   h1 tan 1 
 2 
2
 
 
    n12  n 22  h12
c
n  1, 2,

Guias
Guias dieléctricos planares – modos dominantes Faculdade de Engenharia

 1
n  c
2
fc  
y
modos pares 
b n12  n22
n  1, 2, n2 b

fc 
n  1c
modos ímpares  n1
b n12  n22 x
W n2

1º 2º 3º
TM1 ímpar TM1 par TM2 ímpar …
TE1 ímpar TE1 par TE2 ímpar

c c
modos dominantes fc  regime “monomodo”: f 
fc  0 2b n12  n22 2b n12  n22

estão sempre presentes


Guias
Guias dieléctricos planares – regime monomodo Faculdade de Engenharia

y
c
regime “monomodo”: f 
2b n12  n22 n2 b

n1
x
W n2

exemplo

n2  1
n1  2 f  4.33 GHz
b  2 cm

Guias
Guias dieléctricos planares – reflexão interna total Faculdade de Engenharia

z
n1  n2

ar n2 y

  n2 b

i n1 z n1
x
W n2
n2

sin i   n1 cos 

2
1 n  n n 
reflexão interna total   sin  2  sin   2 cos  1   2 
 n1  n1  n1 

notas

sin  i   n12  n 22 1. abertura numérica (NA)  n12  n 22

2. ângulo de aceitação   A  sin


1
NA
Guias
Reflexão interna total – modos permitidos Faculdade de Engenharia

B n2 y
frentes de onda
n2 b
n1 C  mesmo após a reflexão
A x
n1

A e C estão na mesma frente de onda W n2

C
C  A  múltiplo de 2


propagação ao longo de distância l  onda adquire fase  k1 l   n1 l
c

em cada reflexão  onda adquire fase 
 n1 l AB  l BC   2  2n
c

C  A  k1 l AB    k1 l BC    A  2  k1 l AB  l BC 

Guias
Reflexão interna total – modos permitidos Faculdade de Engenharia

n2
B
y

n2 b
n1
 b
A x
n1

W n2

b
b  l BC cos  l BC 
cos  b
l AB  l BC  cos2   1  2b cos 
b cos 
l AB  l BC cos2   cos2 
cos 

 
 n1 l AB  l BC   2  2n  n1 b cos     n
c c

Guias
Reflexão interna total – fase do coeficiente de reflexão Faculdade de Engenharia

incidência oblíqua: n2 B y

n1 cos i  n2 cos t
  n1
n1 cos i  n2 cos t b 
A z
n1 cost  n2 cosi
|| 
n1 cost  n2 cosi C

nota
2
n  polarização   E  E x xˆ Ez  0 onda TE
cos t   j  1 sin    1
 n2  polarização ||  H  H x xˆ Hz  0 onda TM

n1 cos   j n12 sin 2    n22  n 2 sin 2    n 2 


  1 
1 2 
  2 tan TE
n1 cos   j n12 sin 2    n22  n1 cos  
 

 n22 cos   jn1 n12 sin 2    n22


|| 
n
1  n12 sin 2    n22 
||    2 tan 1
TM
n22 cos   jn1 n12 sin 2    n22  n22 cos  
 

Guias
Reflexão interna total – equação para os modos permitidos Faculdade de Engenharia

n2 B y

 n1 b cos     n n  1, 2,
c
n1
b 
A z

 n 2 sin 2    n 2  C
1  1 2 
TE  2 tan
 n1 cos  
 
1  n1 n1 sin    n2
 2 2 2 
TM    2 tan 
 n22 cos  
 

1  n1 sin    n2 
  2 2 2 
 n1b cos   2 tan  n , modos TE
c  n1 cos  
  só se propagam os modos
que satisfazem estas equações
1  n1 n1 sin    n2 
  2 2 2 
 n1b cos   2 tan  n  1 , modos TM
c  n22 cos  
 

Guias
Reflexão interna total – equações características Faculdade de Engenharia

óptica geométrica: n2 B y

1  n1 sin    n2 
  2 2 2 
 n1b cos   2 tan  n , modos TE n1
c  n1 cos   b
A 
  z

1  n1 n1 sin    n2 
  2 2 2 
 n1b cos   2 tan  n  1 , modos TM C
c  n22 cos  
 
n  1, 2,

análise modal:
2
  2
2
2 hb
  n1  n2  h1  h1 cot 1  modos TE pares
c  2 
2
  2
2
2 hb
  n1  n2  h1  h1 tan  1 
modos TE ímpares
Estes resultados
c  2 
2 2 serão equivalentes?
  2
2 2
 n  hb
  n1  n2  h1   2  h1 cot  1  modos TM pares
c  n1   2 
2 2
  2
2
 2 n  hb
  n1  n2  h1   2  h1 tan  1  modos TM ímpares
c  n1   2 
Guias
Equivalência entre as duas abordagens – modos TE Faculdade de Engenharia

modos TE ímpares: análise modal


j 0 hb
Ex   A cosh1 y e  j z ( no núcleo )    h1 cot 1  TE pares
h1  2 
e j  e  j hb
  h1 tan 1  TE ímpares
cos  
2  2 

Ex  
j 0
2h1

A e  j  h1 y   z   e  j h1 y   z   óptica geométrica

 n1b cos  2 tan 1  n1 sin    n2
 2 2 2 
  n
c  n1 cos  
 
y

 h1 y  z  n1  cos  y  sin  z 
c



h1  n1 cos 
c
z 
  n1 sin 
c

modos TE pares:
j 0   2  n c 2 
Ex  B sin h1 y e  j z 1 
 h1b  2 tan  2   n
h1  h1 

 
j 0  
 j   h1 y   z 
 Be  e  j h1 y   z  válida para todos os modos TE
2h1
Guias
Reflexão interna total – equivalência entre as duas abordagens Faculdade de Engenharia

 2  modos TE
 2  n   análise modal
  2 
1 c 
 h1b  2 tan    n hb
 h1     h1 cot 1  pares
 2 
 
 
hb
  h1 tan 1  ímpares
 
2  2 
 2   2   n2 
c  óptica geométrica
 2 2 
1  n1 sin    n2
2
   n
 n1b cos  2 tan
c  n1 cos  
   
 h1b  2 tan 1    n
 h1 

    tan  , n  2m   h1b 
tan  n     
  hb  2   cot  , n  2m  1  h1 tan  2  , n par
  h1 tan  n  1     
 2 2 
 h1 cot  h1b  , n ímpar
  2 

equação obtida usando óptica geométrica é equivalente


às equações caracteristicas da análise modal

Guias
Distorção intermodal Faculdade de Engenharia

 2 
 1  fc  
análise modal  diferentes modos propagam-se com velocidades diferentes  v g  1    
   f  
 

componentes do sinal propagadas nos diferentes modos distorção do sinal


são recebidas em instantes de tempo diferentes

óptica geométrica  modos representados por vectores que indicam


a direcção de propagação de ondas planas propagam-se no meio 1 com
velocidade v  c n1

n2

n1

n2

distância maior distância menor t l v tempos diferentes distorção


a percorrer a percorrer

Guias
Guias com índice de refracção gradual Faculdade de Engenharia

“step-index”
y
n2

n
n1 n2 n1

n2

“graded-index”

y
n2
vc n velocidade é menor na região central
n
n1
n2 n1

diminui a distorção n2

tempos (aproximadamente) iguais distância e velocidade menores distância e velocidade maiores

Guias
Guias dieléctricos circulares – fibras ópticas Faculdade de Engenharia

a
n1

n2

materiais sem perdas

comprimento infinito  propagação segundo +z

geometria circular  coordenadas cilíndricas

Guias
Guias dieléctricos circulares – condições fronteira Faculdade de Engenharia

coordenadas cilíndricas z

 
E  E r0 rˆ  E0ˆ  E z0 zˆ e  z

H  H 0
r 
rˆ  H 0ˆ  H z0 zˆ e  z a
n1

n2

condições fronteira

E z0 e E0 contínuos em r  a
E tan contínuo e H tan contínuo
H z0 e H 0 contínuos em r  a

Guias
Guias dieléctricos circulares – condições fronteira Faculdade de Engenharia

1. resolver

 2r Ez0  h 2 E z0  0 z

h12
 H h H 0
2
r
0
z
2 0
z

1     1 2 a
 2r  r   n1
r r  r  r 2  2  2   2
   n1  , r  a n2

h 2   2   2 
 c 
h2   2
 2    n  , r  a
 c 
2
2. determinar (se h  0 )

1  H z0 j E z0 
H   2  
0
 
r  
r
h  r h22

1   H z0 E z0 
H   2 
0
 j 
r 

h  r 
1  E z0 j H z0 
E  2
0
r    
h  r r  
1   E z0 H z0 
E  2
0
   j 
h  r  r 
Guias
Guias dieléctricos circulares – equação de onda Faculdade de Engenharia

resolver
 2r E z0  h 2 E z0  0 h12 , r  a
  h  0
2
r
2 2
h  2
z

 2r H z0  h 2 H z0  0 h2 , r  a
 r,    Rr  
   Ae jn
a
n1

n2

d 2 R r  dRr 
r2
2
r
dr
 
 h 2 r 2  n 2 Rr   0 equação diferencial de Bessel
dr

solução geral: h 2  0 h real Rr   A J n hr  (se região de interesse incluir a origem)

funções de Bessel
de 1ª espécie

h2  0 h  j Rr   B I n  r   CK n  r 
funções de Bessel funções de Bessel
modificadas de modificadas de
1ª espécie 2ª espécie
Guias
Funções de Bessel modificadas de 1ª espécie Faculdade de Engenharia

para n inteiro
z

I n x   j n
J n  jx   

 x 2
n 2k

k  0 k ! n  k !

a
n1

n2
12

10

lim I n x   
8
I0 x

I1
6

I2 I n não deve fazer parte da


2 solução quando a região de
I3 interesse incluir o infinito
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
x

Guias
Funções de Bessel modificadas de 2ª espécie Faculdade de Engenharia

para n inteiro
z


K n x   lim
pn 2 sin  p 
I  p x   I p x 
a
n1

n2
12

lim K n x   0
10

x 

lim K n x   
8

K3 x 0

K2
4

K1 K n não deve fazer parte da


2
solução quando a região de
K0
0
interesse incluir a origem
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
x

Guias
Solução da equação de onda Faculdade de Engenharia

h real Rr   A J n hr  z

h  j R r   B I n  r   CK n  r 
a
n1
lim r     lim r 0  
n2
lim r   0

 r,    R r   
2
 
    n12  n22   h12     Ae jn
h1 real c
onda guiada 
h2  j 2 2
   
   n1   h12   n 2    2
c  c 

 AJ n h1r e jn , ra 


n1   

 r ,     c c
n2 n1  n2
BK n  r e ,
jn
ra

Guias
Componentes longitudinais Faculdade de Engenharia

 AJ n h1 r e jn , ra


 r ,     z

BK n  r e ,
jn
ra

a
n1

n2

E z0  AJ n h1 r e jn  r,    R r   


núcleo
H z0  BJ n h1 r e jn     Ae jn

bainha E z0  CK n  r e jn
H z0  DK n  r e jn nota:

modos TM  H z0  0

modos TE  E z0  0

modos HE e EH  E z0  0 e H z0  0 modos híbridos

Guias
Componentes transversais – núcleo Faculdade de Engenharia

E z0  AJ n h1 r e jn
H z0  BJ n h1 r e jn z

h  h1 n1
a

n2

1  1n 
H r0   j h
 1 n 1BJ ' ( h r )  AJn (h1r ) e jn 1  H z0 j E z0 
h12  r  H r0     
h 2  r r  
1  n 
H0   2 
 BJ n (h1r )  j1h1 AJ 'n (h1r ) e jn 1   H z0 E z0 
h1  r  H   2 
0
  j 
h  r  r 
1  0 n  1  E z0 j H z0 
Er0   j h
 1 n 1AJ ' ( h r )  BJn (h1r ) e jn E   2  
0
 
h12  r  r  
r
h  r

1  n  1   E z0 H z0 
E0    AJ n (h1r )  j0 h1BJ 'n (h1r ) e jn
0

E   2   j 
2 
h1  r  h  r  r 

Guias
Componentes transversais – bainha Faculdade de Engenharia

E z0  CK n  r e jn
z
H  DK n  r e
0
z
jn

h  j n1
a

n2


1  2 n  jn 1  H z0 j E z0 
H r0  2 jDK ' ( r )  CK ( r ) H r0     
 n
r
n e h 2  r r  
 
1  n  1   H z0 E z0 
H 0  2  DK n (r )  j 2CK 'n (r ) e jn H   2 
0
  j 
  r  h  r  r 
1  0 n  1  E z0 j H z0 
Er0  2  jCK ' ( r )  DK n (r ) e jn E   2  
0
 
r  
n r
  r  h  r
1  n  jn 1   E z0 H z0 
E0   CK ( r )  j  DK ' ( r ) 
E   2 
0
 j 
2  r n 0 n e h  r  r 
 

Guias
Aplicação das condições fronteira Faculdade de Engenharia

 AJ n h1r e jn , núcleo


E z0  AJ n h1a   CK n  a 
CK n  r e , bainha
jn z
E z0 contínuo em r  a

a
n1

n2

AJ n h1a   CK n  a   0 E z0 e E0 contínuos em r  a


H z0 e H 0 contínuos em r  a

BJ n h1a   DK n  a   0  de forma semelhante

n j  1 n j  2
B J h
n 1 a   A J ' h
n 1 a   D K n 
 a   C K 'n  a   0
h12 a h1  2a 

n j  0 n j  0
A J n h1a   B J 'n h1a   C 2 K n  a   D K ' n  a   0
2
h1 a h1  a 

Guias
Aplicação das condições fronteira Faculdade de Engenharia

AJ n h1a   CK n  a   0
BJ n h1a   DK n  a   0
z

n j  1 n j  2
B J n h1 a   A J ' n h1 a   D K n 
 a   C K 'n  a   0
h12 a h1  2a 
a
n1
n j  0 n j  0
A 2 J n h1a   B J 'n h1a   C 2 K n  a   D K 'n  a   0 n2
h1 a h1  a 

notação matricial

 J n h1a  0  K n  a  0 
 0 J n h1a  0  K n  a    A
  B
 j  1 n j  2 n 
J 'n h1a  J n h1a   K 'n  a  K n  a   0
 h1 h12 a   2a  C 
 n j  0 n j  0   
 J n h1a  J 'n h1a  K n  a  K 'n  a    D
 h12 a h1  2a  

Guias
Relação característica Faculdade de Engenharia

 J n h1a  0  K n  a  0 
 0 J n h1a  0  K n  a    A
  B z
 j  1 n j  2 n 
J 'n h1a  J n h1a   K 'n  a  K n  a   0
 h1 h12 a   2a  C 
 n j  0 n j  0   
 J n h1a  J 'n h1a  K n  a  K 'n  a   D
 h12 a h1  2a   n1
a

n2
solução não trivial

J n h1a  0  K n  a  0
0 J n h1a  0  K n  a 
j  1 n j  2 n
 J 'n h1a  J n h1a   K 'n  a  K n  a   0
h1 h12 a   2a
n j  0 n j  0
J n h1a  J 'n h1a  K n  a  K 'n  a 
h12 a h1  2a 

2 2 2
    J ' n (h1 a) K ' ( a)   2 J ' n (h1a) 2 K ' n ( a)   n  1 1 
    n n
 1  n 
    2  2 relação característica para
 c   h1 J n (h1 a)  K n ( a)   h1 J n (h1a)
2
 K n ( a)   a  h 
 1   modos TM, TE, HE e EH

Guias
Relação característica – modos TM e TE Faculdade de Engenharia

para n=0

J 0 h1a   K 0  a 
z
 0 0 
 0 J 0 h1a  0  K 0  a    A
  B
  j  1 J ' h a  0 
j  2
K '0  a  0   0
 h1
0 1
  C  n1
a
 j  0 j  0   
 0 J '0 h1a  0 K '0  a   D n2
 h1  

modos TM modos TE

 J 0 h1a   K 0  a    J 0 h1a   K 0  a  
 1   A B
2 C   0  1 
  J ' h a   K ' 
 a   J '0 h1a 
1
K '0  a  D  0
0 1

0     
 h1   h1 

solução não trivial B=D=0 possível Hz  0 solução não trivial A=C=0 possível Ez  0

 2 J 1 (h1a) 2 K1 ( a) 
 J 1 (h1 a) K1 ( a) 
  0
n
 1 n 2  0 
h J ( h a )  K ( a )
 h J
1 0 ( h1 a )  K 0 ( a )   1 0 1 0 

Guias
Frequência de corte Faculdade de Engenharia

condição de corte    0
z

n modo corte

0 TE0p TM0p J 0 (h1a)  0 n1


a

n2

1 HE1p EH1p J1 (h1a )  0

EHnp J n (h1a)  0

2
 n12  ha
HEnp  2  1 J n1 (h1a)  1 J n (h1a)
 n2  n 1

notas

1. frequência de corte do modo HE11 =0

2. modos seguintes: TE01 e TM01 (frequência de corte associada ao 1º zero de J0  2.4048)

Guias
Frequência normalizada Faculdade de Engenharia

2
frequência normalizada 2
V  
h12  2
a 2 a 2
 
2
 n1  n2  z
(parâmetro V)  c 
2
 
    n1 
h12 2

c  n1
a
2
 
     n2 
2 2 n2

c 

HE11  f c  0
2 a
V  n12  n22 propagação dos modos:
comprimento de onda no vazio 0
TM 01 e TE01  h1a  2.4048

nota

corte    0 V corte  h1a corte

regime monomodo V  2.4048

regime multimodo V  2.4048

Guias
Constante de fase normalizada versus frequência normalizada Faculdade de Engenharia

nota

Para uma fibra multimodo com um elevado número de modos, o número de modos M é aproximadamente:

V2
M 
2

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

Considere um guia dieléctrico planar constituído por um dieléctrico com permitividade relativa 4 e espessura
2 cm que está colocado no ar. Determine a percentagem de potência média propagada no meio 2 para os
modos TM pares em propagação quando a frequência de operação é 25 GHz

formulário:

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

propagação  f  fc

n  3.4 n  1, 2, 3
 1
n  c
2
modos pares  fc   n  1, 2,
b n12  n22
n1  2
n2  1
b  2 cm
f  25 GHz

propagam-se os modos
TM1, TM2 e TM3

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

1 1
Re   E x  E y  dA
2

2
Pmed 
2 A  Z   y

n2 b

n1
x
E x0  0 W n2

  b
P med   S med  dA
 ZTM   1   f c f 
  y  
 j  h b  b 2 A
B cos 1
e  2 , y 
 

 j
 2 
b
2 S med
1

 Re E  H *
2

E y0   B sin h1 y  , y
 h1 2  0
  , meio1
 j 
 h b    y 
b
b   2
 B cos 1  e  2  , y     0 , meio 2
   2  2

E y  E y0 e  j z E y  E y0

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

potência no meio 1
b y
2 b
2
 f c   y sin 2h1 y 
2
W 0 B 2  2  fc  W0 B 2  2 2
Pmed  1     sin h1 y  dy 
2
1       n2 b
2n1h12  f  b 2 n h
1 1
2
 f  2 4h1   b
 2
2
n1
x

 f c   b sin h1b  
2 W
W0 B 2  2 n2
 1      
2n1h12  f  2 2h1 

potência no meio 2

2
 b  b    2  y  b 

W 0 B 2  2  fc   h b   2 2  y     
Pmed 
2n2 2
1   
 f 

 2   

cos 2  1   e  2  dy  e  2  dy 
b 
 2 
2
W 0 B 2  2  fc  2  h1b 
 1  
 f  cos   potência propagada no meio 2 não é nula
2n2 3    2 

Guias
Exercício Faculdade de Engenharia

percentagem de potência no meio 2:


hb y
cos 2  1 
 2 
Pmed , meio 2 n2 3 n2 b

Pmed , total hb
cos 2  1 
 2   b  sin h1b 
n1
x
n2 3 2h12 n1 2n1h13 W n2

exemplo
modo TM1 par modo TM2 par modo TM3 par
f  25 GHz h1, 3  871.2
h1,1  305.3 h1, 2  606.2
2  0  2  674 .5  3  252
 1  854
1  4 0
 f c  TM par  4.3 GHz  f c  TM 2 par  13 GHz  f c  TM par  21.7 GHz
b  2 cm 1 3

Pmed , meio 2 Pmed , meio 2 Pmed , meio 2


 0.72%  5.22%  56.2%
Pmed , total Pmed , total Pmed , total

ondas menos confinadas ao dieléctrico interior


à medida que o modo se aproxima do corte

Guias

Você também pode gostar