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ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

Unidade IV
7 SISTEMA RESPIRATÓRIO: NARIZ, FARINGE E LARINGE

No corpo humano, assim como na maioria dos animais de vida terrestre, a aquisição de O2 requer
trocas gasosas entre o corpo e o meio ambiente. Assim, o sistema respiratório possibilita a absorção de
O2 pelo organismo e a eliminação de CO2 resultante da oxidação celular. As trocas gasosas ocorrem entre
o sangue e o ar, processo chamado de respiração.

A respiração acontece em três etapas principais: a ventilação pulmonar, ou respiração, que é o fluxo
de ar para dentro e para fora dos pulmões; a respiração externa, que é a troca de gases entre os espaços
aéreos ou alvéolos pulmonares, e o sangue, nos vasos capilares pulmonares; e a respiração interna, que
é a troca de gases entre o sangue nos vasos capilares sistêmicos e as células dos tecidos. O sangue provê
O2 e recebe CO2.

Além das trocas gasosas, os papéis do sistema respiratório são: produzir o som ou a vocalização,
quando o ar expirado passa por meio das pregas vocais; auxiliar na compressão abdominal durante a
micção, defecação e parto; tornar possíveis os movimentos aéreos protetores e os reflexos, por exemplo,
tosse e espirro, para manter limpa a passagem do ar; auxiliar na regulação do pH sanguíneo; e livrar o
organismo de uma parte da água e do calor no ar expirado.

Nariz

Faringe
Laringe
Traqueia

Brônquio principal direito

Pulmões

Figura 210 – Vista anterior mostrando os órgãos da respiração

Para que seja realizável, a respiração é imprescindível à participação de uma série de órgãos tubulares
e alveolares, localizados na cabeça, no pescoço e na cavidade torácica. Esses órgãos são: nariz, cavidade
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nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Os órgãos respiratórios podem ser subdivididos
em órgãos do trato superior ou vias aéreas superiores e pulmões, conforme ilustra a figura a seguir.
Ademais, podemos considerar como órgãos acessórios da respiração as pleuras, a caixa torácica e os
músculos respiratórios. Toda a via aérea é recoberta internamente por uma mucosa.

Lembrete

As vias aéreas superiores incluem o nariz, a cavidade nasal, a faringe, a


laringe, a traqueia e os brônquios principais.

7.1 Nariz

O nariz é a saliência mediana da face, composto de arcabouço ósseo e cartilagíneo, revestido de pele
e com o formato de uma pirâmide triangular. A extremidade superior corresponde ao vértice da pirâmide,
chamado de raiz e a extremidade inferior, chamada de base. Entre a raiz e a base encontra‑se de dorso.
Na base deparam‑se duas aberturas em fenda, as narinas, separadas por um septo nasal. Elas comunicam
o meio externo com a cavidade nasal. A partir da raiz uma ponte óssea se estende para baixo, ao longo do
dorso, para terminar na parte móvel chamada de ápice. A parte lateral é composta pela asa do nariz. A pele do
nariz prossegue o contorno das narinas e continua na cavidade nasal por uma curta distância para compor a
junção com a mucosa que reveste a cavidade nasal. Uma rede de pelos curtos e espessos, as vibrissas, sai da
pele, que é rica em glândulas sebáceas cuja finalidade é conter as partículas pendentes no ar inspirado.

O nariz tem como função: limpar, umidificar e aquecer o ar, receber secreções dos seios paranasais e
do ducto lacrimonasal e expulsar secreções. Há diversos tipos de perfil nasais relacionados às variações
anatômicas características nos grandes grupos raciais. Os brancos, geralmente, têm nariz afilado, são
leptorrinos; os negros apresentam‑no achatado, são camerrinos; os amarelos são mesorrinos.

Além dos ossos nasais e as partes das duas maxilas, fazem parte do esqueleto do nariz várias
cartilagens nasais, como: cartilagem do septo nasal, cartilagens alares maiores e menores, vomeronasal,
e acessórias, conforme ilustra a figura a seguir.

A cartilagem do septo divide a cavidade nasal em duas metades, direita e esquerda. A cartilagem
lateral do nariz compõe uma parte do dorso do nariz. Um desvio do septo nasal pode intervir com a livre
passagem do ar por meio da cavidade nasal. Isso poderia ser gerado por uma lesão congênita, entretanto,
na maioria das vezes, o desvio acontece durante a adolescência e a vida adulta por traumatismo, por
exemplo, durante uma luta de soco.

Algumas vezes o desvio é tão acentuado que o septo nasal está em contato com a parede lateral
da cavidade nasal, e repetitivamente acarreta bloqueio respiratório, ou acentua o ronco, porém, essa
situação pode ser cirurgicamente retificada.

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Estrutura óssea:

Frontal
Frontal Estruturas cartilagíneas:
Maxila
Cartilagens nasais acessórias
Cartilagem do septo nasal

Cartilagens alares
Tecido conjuntivo fibroso
denso e tecido adiposo

Figura 211 – Vista anterior do nariz mostrando as estruturas ósseas e cartilagíneas

7.2 Cavidade nasal

A câmara interior do nariz é a cavidade nasal. Cada metade da cavidade apresenta duas aberturas
anterior e posterior, sendo elas as narinas e os cóanos, concomitantemente. A cavidade nasal é dividida
em duas partes: o vestíbulo e a cavidade própria do nariz limitada pelo limiar do nariz. Seus principais
limites são: o assoalho, o teto e as paredes medial e lateral.

O assoalho é mais largo do que o teto e é composto pelo processo palatino da maxila, os três quartos
anteriores; e pela lâmina horizontal do osso palatino, o um quarto posterior. O teto é curvo e estreito,
exceto em sua extremidade posterior.

A parede medial é formada pelo septo nasal mediano. Habitualmente, o septo nasal é desviado para
um dos lados, limitando o tamanho da cavidade nasal daquele lado. Os principais ossos do septo nasal
são: osso nasal, etmoide, vômer, esfenoide, palatino e maxila, conforme ilustra a figura a seguir.

Figura 212 – Parede medial da cavidade nasal

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Os principais ossos da parede lateral da cavidade nasal são: maxila, osso nasal, etmoide, concha nasal
inferior, palatino e esfenoide.

Figura 213 – Lateral da cavidade nasal

A parede lateral possui três relevos chamados de conchas nasais: superior, média e inferior.
Raramente há um quarto relevo ósseo, que é a concha nasal suprema, localizada superiormente.
O espaço compreendido entre as conchas nasais e a parede lateral da cavidade nasal recebe o nome de
meatos nasais, conforme ilustram as figuras a seguir.

Concha nasal superior


Concha nasal média

Concha nasal inferior

Figura 214 – Vista medial de um corte sagital da cabeça.


O septo nasal foi removido para observação das conchas nasais

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1. Vibrissas
2. Concha nasal inferior
3. Concha nasal média
4. Concha nasal superior
5. Meato nasal inferior
6. Meato nasal médio
7. Meato nasal superior
8. Óstio faríngeo da tuba auditiva
9. Seio frontal
10. Seio esfenoidal
11. Tonsila faríngea

Figura 215 – Imagem com ênfase na cavidade nasal

Nos meatos nasais deparam‑se orifícios de comunicação com os seios paranasais e as células etmoidais,
que são cavidades cheias de ar, anexas à cavidade nasal, e situadas nos ossos pneumáticos do esqueleto
cefálico. No recesso esfenoetmoidal, região estreitada localizada acima e posteriormente à concha nasal
superior, abre‑se o seio esfenoidal. No meato nasal superior abrem‑se as células etmoidais posteriores.
No meato nasal médio abrem‑se os seios: frontal e maxilar e as células etmoidais anteriores. No meato nasal
inferior se abre o ducto nasolacrimal e a comunicação das cavidades orbital e nasal. O ducto nasolacrimal
drena os fluidos, ou seja, as lágrimas da superfície dos olhos, que também drenam nas cavidades nasais.

Meato nasal superior – células


Meato nasal médio – células etmoidais posteriores
etmoidais anteriores e o seio frontal
Recesso esfenoetmoidal –
seio maxilar

Meato nasal médio –


seio maxilar

Meato nasal inferior –


ducto nasolacrimal

Figura 216 – Orifícios de comunicação

Observação

No caso de fratura do etmoide, o líquido cerebrospinal pode adentrar


na cavidade nasal e sair pelas narinas. Essa situação, conhecida como
rinorreia do líquido cerebrospinal ou liquorreia, pode levar à meningite,
com possíveis consequências letais.
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7.3 Seios paranasais

Os seios paranasais são espaços ocos preenchidos por ar, sendo a construção leve do crânio. Esses
seios são chamados conforme os ossos que se deparam. De tal modo, existem os seios frontais, maxilares,
esfenoidais e as células etmoidais.

Seio frontal

Células etmoidais
Seio esfenoidal
Seio maxilar

Figura 217 – Os seios paranasais

Admite‑se que os principais papéis dos seios paranasais sejam ajudar a aquecer o ar e umedecer o ar
inspirado. Eles também são responsáveis pela ressonância do som, porém, vale mencionar que seja mais
por conta que eles exerçam um papel na redução do peso do crânio. A capacidade de eles agirem como
caixas de ressonância durante a fala é duvidosa, porque também estão presentes em outros animais que
raramente vocalizam. Além do mais, nos seres humanos os seios paranasais obstruídos, ou cheios de
líquido, não atrapalham de forma significativa a vocalização.

O conhecimento da posição dos seios paranasais é relevante para o diagnóstico de uma doença, uma
vez que as inflamações neles podem gerar dores acima do lugar atingido, por exemplo, a cefaleia frontal,
no caso de uma inflamação no seio frontal.

7.3.1 Seios frontais

O seio frontal em número de dois situa‑se profundamente à glabela do osso frontal. Suas medidas
habituais são: 3 centímetros de altura; 2,5 centímetros de largura; 2,5 centímetros de profundidade.
Ausentes no nascimento, os seios frontais, geralmente, estão bem desenvolvidos entre os 7 e 8 anos de
idade, porém, só atingem seu tamanho completo após a puberdade.

7.3.2 Seios maxilares

Os seios maxilares são os maiores seios paranasais e estão localizados na maxila. Seus tamanhos
se alteram entre os diferentes crânios, de um lado para outro no mesmo indivíduo. As medidas de um
seio maxilar médio são as seguintes: 3,75 centímetros de altura, em frente ao primeiro dente molar;
2,5 centímetros de largura; 3 centímetros de profundidade anteroposterior. As raízes do primeiro
pré‑molar e do segundo pré‑molar e, algumas vezes, a raiz do canino se projeta para cima em direção ao
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seio maxilar. As raízes dos dentes estão envoltas em uma lâmina fina de osso compacto, ocasionalmente
ausente, e em contato com a túnica mucosa do seio maxilar. O seio maxilar surge como um sulco raso na
face medial do osso por volta do quarto mês da vida fetal, porém, só alcança seu total desenvolvimento
após a segunda dentição.

Observação

A extração de um dente pode resultar em uma fístula ou um dente


infectado pode originar uma sinusite.

7.3.3 Seios esfenoidais

Os seios esfenoidais em número de dois estão incluídos dentro do corpo do esfenoide, alterando
em forma e tamanho. Suas medidas habituais são: 2,2 centímetros de altura; 2 centímetros de largura;
2,2 centímetros de profundidade. Na ocasião do nascimento, os seios esfenoidais deparam‑se como
pequenas cavidades, porém, seu maior desenvolvimento acontece após a puberdade.

7.3.4 Células etmoidais

As células etmoidais fazem parte de numerosas pequenas cavidades de paredes finas que compõem
o labirinto etmoidal e são completadas pelo frontal, maxila, lacrimal, esfenoide e palatino.

Observação

Pode‑se avaliar a cavidade nasal no indivíduo vivo por meio de um


rinoscópio, que é colocado na narina. Por meio de um espelho colocado na
boca, pode‑se avaliar os cóanos. Já os seios paranasais podem ser avaliados
por meio de radiografias e tomografias. A inflamação da mucosa nasal
chama‑se rinite, que fica edemaciada e inflamada durante as infecções
respiratórias graves e as reações alérgicas. A rinite pode se espalhar para
os seios paranasais e provocar sinusites. Já a sinusite é a inflamação da
mucosa dos seios paranasais que leva à obstrução dos óstios dos seios. Esse
processo acarreta um acúmulo de muco nos seios paranasais, resultando
em elevação de pressão nas cavidades dos seios paranasais. Essa elevação
de pressão ocasiona a dor de cabeça sinusal, de intensidade variável e, se
não tratada, a infecção pode se difundir para a orelha média e interna, bem
como para outras regiões.

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7.4 Faringe

A faringe possui aproximadamente 15 centímetros nos homens e 13 centímetros nas mulheres,


com largura máxima de 3,5 centímetros até reduzir junto ao esôfago, e diâmetro de 1,5 centímetro.
Estende‑se desde a base do crânio até a margem inferior da cartilagem cricoide, e adiante é a margem
inferior de C6, por detrás. Sua parede é composta de músculo esquelético e é revestida com uma
túnica mucosa. A faringe funciona como uma passagem para o ar e o alimento, portanto, pertence aos
sistemas digestório e respiratório. Ela fornece uma câmara de ressonância para os sons da fala e alojam
as tonsilas, que participam das respostas imunes aos invasores estranhos. As infecções desse órgão se
manifestam em transtornos durante a deglutição, respiração e fala.

7.4.1 Dimensões

Como visto anteriormente, quando a faringe está em repouso seu comprimento médio é de
15 centímetros. Quando ela se contrai, sua extremidade inferior se eleva e seu comprimento diminui
cerca de 3 centímetros. Sua maior largura situa‑se imediatamente abaixo da base do crânio, onde se
projeta lateralmente atrás do óstio faríngeo da tuba auditiva, formando o recesso faríngeo; seu ponto
mais estreito está em sua terminação com o esôfago.

7.4.2 Cavidades da faringe

Sete cavidades se comunicam com a faringe, a saber: as duas cavidades timpânicas e nasais, a boca,
a laringe e o esôfago. A cavidade da faringe pode ser subdividida em três partes: nasal, oral e laríngea.
A parte nasal da faringe, ou nasofaringe, está posterior ao nariz e superior ao palato mole; a parte oral
da faringe, ou orofaringe, está posterior à boca; a parte laríngea da faringe, ou laringofaringe, está
posterior à laringe.

7.4.3 Parte nasal da faringe

A parte nasal da faringe tem função respiratória e situa‑se posteriormente ao palato mole, sendo a
extensão posterior das cavidades nasais. O nariz abre‑se para a parte nasal da faringe por meio de dois cóanos.
O palato mole e a úvula palatina formam o assoalho da parte nasal da faringe.

Nas suas paredes laterais, a parte nasal da faringe recebe as tubas auditivas que a conectam com a
cavidade da orelha média. Quando aberta, ela equilibra a pressão no interior da orelha média com a que
está na faringe e no meio ambiente.

Observação

A tuba auditiva é uma via potencial de disseminação de infecções da


faringe para a orelha média. A otite média ou infecção da orelha média é
mais prevalente em crianças muito jovens porque a tuba auditiva não se
abre facilmente como a de um adulto.
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ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

Saiba mais

Para saber mais sobre a relação do aleitamento materno e a ocorrência


de otite média em bebês:

FOLTRAN, L. N.; FUJINAGA, C. I. Otite média posicional e sua relação


com o aleitamento: revisão integrativa de literatura. In: XIX SEMANA
DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNICENTRO, 19, 2014, Guarapuava. Anais...
Guarapuava: Unicentro, 2014, p. 1‑4. Disponível em: <http://anais.
unicentro.br/proic/pdf/xixv2n1/124.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

Em sua parede lateral, uma prega vertical da mucosa, a prega salpingofaríngea, estende‑se para
baixo, a partir da tonsila tubária, e contém o músculo salpingofaríngeo. Uma segunda prega menor,
a prega salpingopalatina, estende‑se da parte superior da tonsila tubária ao palato. Atrás do óstio
faríngeo da tuba auditiva situa‑se um profundo recesso, o recesso faríngeo.

Na parte posterior encontra‑se uma saliência produzida por tecido linfático e conhecida como
tonsila faríngea. De modo geral, a tonsila faríngea é mais volumosa na infância, regredindo e se
atrofiando na idade adulta. Quando essas tonsilas se tornam aumentadas como respostas a uma infecção
são chamadas de adenoides. Esse aumento pode ser crônico e interferir na respiração pelo nariz, sendo
necessário respirar pela boca.

7.4.4 Parte oral da faringe

A parte oral da faringe tem função digestiva e estende‑se do palato mole ao nível do osso
hioide. Anteriormente, abre‑se na boca, por meio do istmo das fauces. Em sua parte lateral, entre
os dois arcos, se encontram as tonsilas palatinas, chamadas de amígdalas. As tonsilas palatinas
são duas massas de tecido linfoide localizado em ambos os lados da parte oral da faringe, entre os
arcos palatoglosso (anterior) e palatofaríngeo (posterior). O espaço entre os arcos que lhe serve de
leito é a fossa tonsilar.

As tonsilas palatinas estão frequentemente inflamadas e, não raro, são removidas cirurgicamente.
A remoção cirúrgica das tonsilas palatinas chama‑se tonsilectomia, enquanto a remoção das tonsilas
faríngeas é designada de adenoidectomia.

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Unidade IV

Saiba mais

A amigdalectomia ou tonsilectomia é a cirurgia de maior frequência


na prática otorrinolaringológica pediátrica, quando a maioria das crianças
tem a sua primeira intervenção cirúrgica. Para saber mais sobre o assunto:

RIBEIRO, F. A.; CARVALHO, R. Ocorrência de dor no período


pós‑operatório imediato de crianças submetidas à amigdalectomia. Revista
Dor, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 50‑54, 2010. Disponível em: <http://files.bvs.
br/upload/S/1806‑0013/2010/v11n1/a1499.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

7.4.5 Parte laríngea da faringe

Parte inferior da faringe, serve como passagem de ar e de alimento. Situa‑se posterior à laringe e
estende‑se inferiormente ao nível do osso hioide à laringe. A parte laríngea da faringe comunica‑se com
a laringe por meio do ádito da laringe na sua parede anterior. No sistema digestório torna‑se contínua
com o esôfago.

Esse é um local frequente de choques de objetos pontudos, por exemplo, com ossos de aves ou
de espinhas de peixes. A presença de material estranho nessa região gera um quadro de asfixia e o
indivíduo fica inapto a retirar o objeto.

7.4.6 Músculos da faringe

Os músculos da faringe estão divididos em dois grupos: os músculos constritores e os músculos


elevadores. Eles se relacionam com a fala, a deglutição e com as funções da orelha média. São eles: músculo
constritor inferior, músculo constritor médio, músculo constritor superior, músculo estilofaríngeo,
músculo salpingofaríngeo e músculo palatofaríngeo. Os principais são os constritores e elevadores.

1. Músculo constritor superior da faringe


2. Músculo constritor médio da faringe
3. Músculo constritor inferior da faringe
4. Rafe da faringe
5. Músculo estilofaríngeo
6. Glândula tireoide
7. Esôfago

Figura 218 – Vista posterior dos músculos da faringe

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7.5 Laringe

A laringe ou órgão da voz é a parte das vias aéreas superiores que comunica a faringe com a
traqueia. Trata‑se de uma estrutura semirrígida, com esqueleto cartilagíneo no qual as cartilagens se
articulam em junturas sinoviais. Ela produz uma considerável saliência na linha mediana do pescoço
chamada de pomo de Adão.

Tem aproximadamente 5 centímetros e sua extensão vertical corresponde à C4 e C6, porém, está situado
em um lugar um pouco mais alto na mulher, assim como ocorre na infância. Durante a puberdade, no
homem, a laringe cresce rapidamente em tamanho e as pregas vocais tornam‑se 1 centímetro mais longas,
fazendo com que o limite inferior da voz caia de uma oitava. Nas mulheres, essas alterações, inclusive no
tom da voz, são menos acentuadas. De cada lado da laringe estão os grandes vasos do pescoço.

Observação

A laringite é uma inflamação da mucosa da laringe e pregas vocais que


causa rouquidão da voz de um indivíduo ou a capacidade para falar além
de um sussurro. Dentre os principais fatores causadores da laringite estão:
utilização da voz em exagero, inalação de substâncias químicas irritantes e
infecções bacterianas ou virais.

7.5.1 Papéis da laringe

A laringe tem dois papéis principais, impedir que o alimento ou líquidos entre na traqueia e nos
pulmões durante a deglutição e permitir a passagem do ar durante a respiração; e a produção de sons.
A fonação é a produção fisiológica da voz, cujo mecanismo é o seguinte: o ar expulso dos pulmões, ao
atravessar a glote estreitada, entra em vibração; as vibrações do ar originam um som que será modelado,
tomando as características da voz humana na faringe, boca e cavidade nasal; o estreitamento da glote
é devido à ação dos músculos das cordas vocais, que se contraem; quando esses músculos não estão
contraídos o ar expirado passa livremente pela glote, não produzindo som.

Devido à influência dos hormônios sexuais masculinos, as pregas vocais usualmente são mais
espessas e mais longas nos homens do que nas mulheres. Por isso, elas vibram mais lentamente, dando
aos homens um tom mais baixo do que nas mulheres.

Observação

Processos infecciosos ou agentes irritantes no ar, por exemplo, a fumaça


do cigarro, podem causar inflamação na mucosa da laringe, atingindo
as pregas vocais. Elas reduzem a capacidade de vibrar normalmente e o
indivíduo pode ter rouquidão ou até mesmo afonia completa. Em fumantes
crônicos, a rouquidão pode ficar inalterável.
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Unidade IV

7.5.2 Esqueleto da laringe

A laringe é formada por nove cartilagens, três ímpares e três pares: tireoide, epiglote, cricoide,
aritenoides, corniculadas e cuneiformes. Essas cartilagens são mantidas juntas e unidas ao osso hioide
acima e à traqueia abaixo, por ligamentos e músculos.

Cartilagem tireoide

Entre os povos egeus, nos primórdios da civilização grega, o thyreós, era uma grande pedra
achatada colocada contra uma porta para mantê‑la fechada. Posteriormente, a palavra foi aplicada
a um escudo pelos habitantes da ilha de Minos, feito de lâminas de madeira prensadas, amarradas
com cipós e completado, nas bordas, com placas de metal (uma forma muito semelhante a uma
porta, que em grego arcaico designava‑se thyra). Esse escudo, ao contrário da maioria dos escudos
gregos, cobria o corpo até os pés e tinha duas chanfraduras ou entalhes, superior ou inferiormente,
para encaixar o queixo e o joelho, respectivamente. A cartilagem tireoide recebeu esse nome por sua
posição em relação à laringe, pois parece um escudo protetor.

Cartilagem
tireoide

Figura 219 – Cartilagem tireoide

A cartilagem tireoide é a maior cartilagem da laringe, ímpar, composta de duas placas quadriláteras,
as lâminas direita e esquerda, que se juntam para compor a proeminência laríngea, o pomo de Adão
do pescoço. O ângulo composto de essa união é mais agudo nos homens do que nas mulheres,
correspondendo a um marcador de dimorfismo sexual.

Cartilagem epiglote

A cartilagem epiglote é ímpar, com a forma de uma folha, está localizada posterior à raiz da
língua e ao hioide, e anterior ao ádito da laringe. Ela é revestida por uma mucosa contínua com
a da raiz da língua e das partes laterais da faringe. A mucosa constitui‑se de três pregas entre a
língua e a cartilagem epiglote: a prega glossoepiglótica mediana e as duas pregas glossoepiglóticas
laterais. As depressões localizadas entre as pregas, de cada lado do plano mediano, são chamadas
como valéculas da epiglote.

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ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

Cartilagem
epiglote

Figura 220 – Cartilagem epiglote

A laringe inteira se eleva durante a deglutição para fechar a glote contra a cartilagem epiglote.
Esse movimento pode ser visto se colocarmos os dedos sobre a laringe e engolirmos em seguida.
Caso a glote não permaneça fechada como deveria acontecer durante o ato de engolir, o alimento
pode adentrar na glote.

Observação
Quando a cartilagem epiglote é retirada durante uma cirurgia tumoral
o paciente deve aprender, com muito esforço, a engolir perfeitamente sem
a cartilagem epiglote, pois há perigo de aspiração.

Cartilagem cricoide

A cartilagem cricoide é ímpar, composta de um anel completo de cartilagem hialina, porém menor,
mais grossa e robusta do que a cartilagem tireoide.

Cartilagem
cricoide

Figura 221 – Cartilagem cricoide

Entre as cartilagens tireoide e cricoide há o ligamento cricotireóideo, ponto de referência para


realizar um procedimento de ventilação de emergência, uma cricotireoidostomia.
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Unidade IV

Ligamento
cricotireóideo

Figura 222 – Ligamento cricotireóideo

Cricotireoidostomia

Figura 223 – Ligamento cricotireoide

Observação

O termo krykos é claramente uma variação do grego kyrkos, círculo, e


deu nome à cartilagem laríngea pela sua forma em anel sinete. Esse tipo de
anel, muito comum nas classes nobres da Antiguidade e da Idade Média,
possuía um símbolo ou inscrição que identificava seu portador e servia
para assinar documentos, colocando o anel sobre o lacre derretido, já que a
maioria desses indivíduos era inculto.

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Cartilagens pares da laringe

As cartilagens aritenoides, pares, em forma de pirâmide, são localizadas no dorso da laringe e


formadas por cartilagem hialina. As cartilagens corniculadas e cuneiformes são pequenas peças de
cartilagem elástica. A primeira se articula com as cartilagens aritenoides, enquanto a última está fixada
anteriormente às cartilagens corniculadas.

Compartimentos da laringe

No interior da laringe podem ser distinguidos três andares: o vestíbulo da laringe, o ventrículo
da laringe e a cavidade infraglótica. O vestíbulo da laringe se estende do ádito da laringe, a abertura
superior da laringe, até a rima da glote, que corresponde ao espaço localizado entre as duas pregas
vocais e as cartilagens aritenoides. O fechamento do ádito da laringe protege as vias aéreas superiores
contra a penetração de alimentos e corpos estranhos.

Cavidade da laringe

Ventrículo da laringe

Cavidade infraglótica

Figura 224 – Compartimentos da laringe

O ventrículo da laringe é uma depressão, em forma de cunha, localizado entre as pregas vestibulares
e vocais de cada lado. A fenda entre as duas pregas vocais, direita e esquerda, é a rima da glote.
As pregas vestibulares são também chamadas de falsas cordas vocais e tem papel protetor e de produção
de som durante o canto e a fala.

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Unidade IV

Cartilagem epiglote

Prega vestibular
Prega vocal
Prega ariepliglótica

Rima da glote

Figura 225 – Cartilagens laríngeas. Na imagem estão as estruturas observadas


durante a inspeção das cordas vocais com um espelho laríngeo

A cavidade infraglótica é um espaço localizado entre a rima da glote e o começo da traqueia.


Na linguagem clínica, ela é chamada de subglote ou espaço subglótico.

Observação

Um edema de glote pode aparecer após reações alérgicas e outros


fatores, provocando um estreitamento das vias aéreas superiores e
consequente falta de ar.

Músculos da laringe

Existem dois grupos de músculos da laringe, os extrínsecos e os intrínsecos. Os músculos extrínsecos


são aqueles que se estendem da laringe aos órgãos vizinhos. Eles abrangem os seguintes músculos: o
tireo‑hióideo, estilo‑hióideo, milo‑hióideo, digástrico, estilofaríngeo e palatofaríngeo, que são levantadores
da laringe; o omo‑hióideo, esterno‑hióideo e esternotireóideo, que são abaixadores da laringe.

Já os músculos intrínsecos da laringe são: o cricotireóideo, cricoaritenoideo lateral, cricoaritenoideo


posterior, tireoaritenoideo, vocal, aritenoideo transverso e aritenoideo oblíquo. Pode‑se dizer que os
papéis dos músculos intrínsecos da laringe são os seguintes: tensionar ou relaxar o ligamento vocal,
aumentando ou reduzindo a distância que separa as cartilagens aritenoides e tireoide; aduzir ou
abduzir os ligamentos vocais, o que afasta ou aproxima do plano mediano os ligamentos vocais, logo
aumenta ou reduz a rima da glote; e ocluir o ádito da laringe, ou seja, fechar a entrada da laringe.

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ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

8 SISTEMA RESPIRATÓRIO: TRAQUEIA, BRÔNQUIOS E PULMÕES

Abaixo da laringe, as vias aéreas superiores prosseguem com a traqueia e os brônquios principais.
A traqueia é formada por um tubo de aproximadamente 2,5 centímetros de diâmetro e 11 centímetros
de comprimento, e é sempre maior na mulher do que no homem. Na criança a traqueia é
menor, mais profundamente localizada e mais móvel do que no adulto. Ela é a continuação da
laringe, penetra no tórax, no mediastino e acaba bifurcando‑se nos dois brônquios principais,
estendendo‑se até ao nível de T6. Se localiza medianamente, por diante do esôfago e tão somente
na sua terminação, desviando‑se para a direita. Durante a inspiração profunda a traqueia pode se
alongar por aproximadamente 5 centímetros.

Observação

Diversas circunstâncias podem bloquear o fluxo de ar pela obstrução da


traqueia, por exemplo, um objeto grande pode ser aspirado ou um tumor
canceroso pode protrair‑se para dentro da via respiratória. Dois métodos
são usados para restabelecer o fluxo de ar em caso de obstrução traqueal,
a traqueostomia e a intubação.

Em conformidade com as suas relações topográficas, a traqueia é dividida em duas partes: cervical
e torácica. Na superfície interna do local de bifurcação encontra‑se, comumente, uma projeção de
mucosa, reforçada por cartilagem para o interior da luz, a carina da traqueia.

Pelo fato de apresentar ar, a traqueia comumente é perceptível em radiografias como uma mancha
escura. A carina da traqueia é um detalhe anatômico relevante de referência quando se realiza a
chamada broncoscopia.

O caminho do ar da traqueia está rodeado por uma sequência de 16 a 20 anéis de cartilagem


hialina em forma de C, que apresentam por finalidade impedir que as paredes desse tubo se colapsem,
da mesma maneira que os anéis completos no tubo de um aspirador de pó. Os anéis sobrepostos estão
unidos entre si pelos ligamentos anulares.

Lembrete

Diferentemente da faringe e do esôfago, as cartilagens da traqueia


possibilitam que ela se mantenha sempre aberta ou desobstruída para a
passagem do ar, e nunca colabada.

A mucosa da superfície que reveste a luz da traqueia consiste em tecido epitelial pseudoestratificado
colunar ciliado e proporciona a mesma proteção contra pó e outras partículas como a membrana que
reveste a cavidade nasal, parte nasal da faringe e a laringe.

221
Unidade IV

A abertura posterior nos anéis traqueais é transposta pelo músculo liso, o músculo traqueal,
involuntário, que une as suas extremidades. Portanto, a parede posterior da traqueia é plana.
A parte incompleta desses anéis está em contato com o esôfago. Isso possibilita que durante a
passagem do bolo alimentar o esôfago se expanda às custas dessa parede posterior distensível
da traqueia.

Observação

As células de Goblet produzem muco que prendem partículas


transportadas pelo ar e micro‑organismos, e os cílios empurram o
muco para cima, de maneira que ele é engolido ou expelido. A irritação
constante por fumaça de cigarro ou outros poluentes destroem
os cílios e o muco com as partículas presas não é retirada. Vários
micro‑organismos desenvolvem nesse muco amontoado, o que gera
infecções respiratórias, além disso a irritação e inflamação da mucosa
estimulam o reflexo da tosse.

A figura a seguir resume algumas estruturas anatômicas das vias aéreas superiores.
1. Vestíbulo do nariz
2. Cóanos
3. Faringe
4. Seio frontal
5. Seio esfenoidal
6. Tonsila palatina
7. Óstio faríngeo da tuba auditiva
8. Laringe
9. Ádito da laringe
10. Cartilagem epiglote
11. Pregas vocais
12. Pregas vestibulares
13. Traqueia
14. Tonsila faríngea
15. Cartilagem tireoide

Figura 226 – Vias áreas superiores

8.1 Brônquios

No mediastino, ao nível da T6, a traqueia bifurca‑se nos brônquios principais, direito e esquerdo.
Neles os anéis cartilagíneos da traqueia são substituídos por placas irregulares de cartilagem.
Os brônquios principais direito e esquerdo dão origem aos brônquios lobares, que ventilam os lobos
dos pulmões. Esses, por sua vez, dividem‑se em brônquios segmentares, que encontram‑se com os
222
ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

segmentos broncopulmonares. Os brônquios segmentares sofrem ainda sucessivas divisões antes de


acabarem nos alvéolos pulmonares. Observa‑se, dessa forma, que cada brônquio principal dá origem
no pulmão a uma sequência de ramificações chamadas, em conjunto, como árvore brônquica.

Os brônquios principais direito e esquerdo diferem um do outro, por sua direção, comprimento e
calibre. O brônquio principal direito é sempre mais largo (14 milímetros) que o esquerdo (12 milímetros).
O brônquio direito é fortemente verticalizado, enquanto o esquerdo é menor, e o comprimento do
esquerdo é quase o dobro, 4 a 5 centímetros, do direito, 1 a 2,5 centímetro.

O brônquio principal esquerdo passa sob o arco aórtico e anteriormente à parte descendente da
aorta para atingir o hilo pulmonar esquerdo. Ele cruza à frente do esôfago e nesse ponto pode impedir
a deglutição de um objeto maior.

Essas disposições tornam‑se relevantes nos casos de penetração de corpos estranhos na traqueia, os
quais comumente encontram mais facilidade para alcançar o pulmão direito.

Na medida em que se ramificam, os brônquios vão perdendo a cartilagem de sua estrutura e


ganhando mais musculatura lisa. Suas paredes podem, então, se contrair e reduzir a luz dos brônquios,
prejudicando a respiração, como acontece na asma.

1. Traqueia
2. Ligamentos anulares
3. Brônquio principal
4. Carina
5. Brônquio lobar
6. Pulmão
7. Base do pulmão
8. Ápice do pulmão
9. Fissura horizontal
10. Fissura oblíqua
11. Lobo superior
12. Lobo médio
13. Lobo inferior

Figura 227 – Vias aéreas superiores e pulmões

8.2 Pulmões

Consiste em um órgão da respiração, local onde o sangue venoso se transforma em sangue


arterial. A superfície externa dos pulmões é lisa e brilhante e sua coloração roxo-escuro antes do
nascimento, rosado no neonato e depois azulado no adulto. À medida que o indivíduo avança a
idade, se formam na superfície dos pulmões alguns depósitos de pigmentos, dispostos em forma
223
Unidade IV

de pontos, manchas ou linhas. Estes pigmentos provêm de uma matéria negra encontrada nas
partículas de poeira atmosférica e são arrastados pela respiração. Nos indivíduos expostos por longos
períodos a esse tipo de ar essa matéria negra pode acumular‑se em quantidades tão consideráveis
que invadem as paredes dos alvéolos pulmonares. Sua ampla e permanente comunicação com
o exterior carrega normalmente numerosos micro‑organismos pelo ar inspirado, que em certos
momentos podem causar patologias.

Os pulmões têm a forma de um cone, medem aproximadamente 25 centímetros de altura


por 16 centímetros de diâmetro. Situados na cavidade torácica são mais leves que a água, de
consistência mole e elástica como uma esponja. Possuem um ápice superior, uma base inferior
e duas faces: costal (em relação com as costelas) e medial (voltada para o mediastino). A base
descansa sobre o diafragma, músculo que separa, internamente, o tórax do abdome, e por essa
razão é chamada também de face diafragmática. Na sua face medial, cada um dos pulmões possui
uma fenda em forma de raquete, o hilo do pulmão, pelo qual entram ou saem brônquios, vasos e
nervos pulmonares.

Artéria pulmonar
Brônquio
Veia pulmonar
Linfonodo
Margem de corte da pleura
Ligamento pulmonar

Figura 228 – Principais estruturas presentes no hilo pulmonar

Nos seres humanos, assim como na maioria dos mamíferos, os pulmões possuem sulcos profundos,
as fissuras que dividem parcialmente esse órgão em lobos, conforme ilustra a figura a seguir.

Figura 229 – Pulmões direito e esquerdo e coração

224
ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

O pulmão direito é mais curto que o esquerdo, pois a cúpula diafragmática está mais elevada à direita.
É mais largo porque o coração se desloca para a esquerda. Possui um volume maior, aproximadamente
2 litros de ar, enquanto o esquerdo, aproximadamente 1,6 litro de ar.

O pulmão direito nos homens pesa, em média, 700 gramas e nas mulheres, em média, 550 gramas;
o pulmão esquerdo nos homens pesa, em média, 600 gramas e nas mulheres, em média, 450 gramas.

O pulmão direito é dividido pelas fissuras oblíqua e horizontal em três lobos: superior, intermédio e
inferior; o esquerdo é dividido pela fissura oblíqua em dois lobos: superior e inferior. Ele apresenta uma
chanfradura, a incisura cardíaca, local onde o coração está situado. O lobo superior do pulmão esquerdo
apresenta uma ponta logo abaixo da incisura cardíaca, chamada de língula, que corresponderia ao lobo
médio. As fissuras estão ausentes comumente ou são incompletas, principalmente a horizontal. Às vezes
existe uma fissura a mais (fissura extranumerária), compondo um lobo extranumerário.

8.3 Segmentação broncopulmonar

Ao alcançarem os pulmões correspondentes, os brônquios principais subdividem‑se nos brônquios


lobares. No pulmão direito há três lobos e no esquerdo apenas dois. Por isso os brônquios lobares
resultantes da divisão do brônquio principal direito são classificados em brônquios lobares superior,
médio e inferior. O brônquio principal esquerdo se divide nos brônquios lobares: superior e inferior.
Os brônquios lobares subdividem‑se em brônquios segmentares, cada um desses distribuindo‑se a um
segmento pulmonar. O pulmão é composto de dez segmentos e o esquerdo de nove. Os nomes dos
brônquios segmentares direito são os seguintes: no lobo superior direito existem três segmentos, um
apical, um posterior e um anterior. No lobo médio há um segmento superior, um lateral e um medial.
No lobo inferior direito quatro segmentos basais: o basilar medial, basilar anterior, basilar lateral e
basilar posterior.

No pulmão esquerdo, o lobo superior esquerdo possui um segmento ápico posterior, um anterior,
um lingular superior e um lingular inferior. O lobo inferior esquerdo tem um segmento superior e quatro
segmentos basais: o basilar medial, basilar anterior, basilar lateral e basilar posterior.

A árvore bronquial continua se ramificando em túbulos cada vez menores chamados bronquíolos.
Dentro do lobo, os bronquíolos se dividem e formam os bronquíolos terminais. Numerosos
bronquíolos terminais se conectam com bronquíolos respiratórios que se dirigem aos ductos
alveolares e em seguida aos sacos alveolares.

8.4 Pleura

Os pulmões e a parede da cavidade torácica são recobertos por uma membrana serosa chamada
de pleura. Entre a pleura que envolve o pulmão, a pleura visceral e a pleura que reveste a cavidade
torácica, na pleura parietal forma‑se uma cavidade muito fina, a cavidade pleural, preenchida por
um líquido lubrificante que facilita a movimentação pulmonar durante os movimentos respiratórios.

225
Unidade IV

Observação

A pleurite é uma inflamação da pleura que costuma ser dolorosa porque


a inervação sensorial da pleura parietal fica irritada. Sempre que a situação
avança, a permeabilidade da membrana se altera, o que gera um acúmulo de
fluido na cavidade pleural, fazendo com que a respiração fique complicada.

Resumo

O conjunto de órgãos envolvidos na respiração forma o sistema


respiratório. Esses órgãos são: o nariz, a faringe, a laringe, a traqueia, os
brônquios, que correspondem as vias aéreas superiores, e os pulmões.
O nariz é sustentado pelos ossos nasais e por cartilagens. Suas principais
funções são: aquecer, umedecer, limpar o ar inspirado e o olfato. Os seios
paranasais encontram‑se nos ossos chamados de pneumáticos, como a
maxila, o etmoide, o esfenoide e o frontal. A faringe se comunica com sete
cavidades: nasais, oral, timpânica, esôfago, laringe. Apresenta três partes: a
parte nasal, a oral e a laríngea da faringe.

A laringe possui cartilagens ímpares e pares que mantêm a passagem


para a traqueia aberta durante a respiração e fecham a passagem respiratória
durante o ato de engolir. A traqueia é um órgão tubular formada por anéis
incompletos cartilagíneos. Os brônquios são divididos em principais, ou
primários, lobares, ou secundários, segmentares ou terciários. O brônquio
principal direito é mais curto, largo e verticalizado do que o brônquio principal
esquerdo. O pulmão direito é subdividido por duas fissuras, apresentando três
lobos: o superior, o médio e o inferior. O pulmão esquerdo é subdividido em
uma única fissura, possuindo dois lobos: o superior e o inferior. Os pulmões
são envolvidos pela pleura visceral e a cavidade torácica, recoberta pela
pleura parietal. O espaço entre essas duas membranas pleurais é chamado
cavidade pleural e contém o líquido pleural.

Exercícios

Questão 1. (PUC-RJ 2002, adaptada) “Quando os alimentos passam pelo esôfago, uma espécie de
tampa de cartilagem fecha a traqueia. Com a idade, a perda progressiva do tônus muscular leva a
um fechamento menos perfeito, aumentando o risco da entrada de alimentos líquidos ou sólidos
na traqueia”.

Fonte: adaptado de Scientific American Brasil, n. 4, setembro de 2002.

226
ANATOMIA BÁSICA DOS SISTEMAS

Em relação ao texto acima, assinale a opção que apresenta o nome correto dessa tampa protetora
do tubo respiratório e a condição que justifica sua existência.

A) Glote, em função de a boca ser um órgão comum de passagem tanto do aparelho digestório como
do respiratório.

B) Proglote, em função de o esôfago ser um órgão comum de passagem tanto do aparelho digestório
como do respiratório.

C) Epiglote, em função de a faringe ser um órgão comum de passagem tanto do aparelho digestório
como do respiratório.

D) Glote, em função de a faringe ser um órgão comum de passagem tanto do aparelho digestório
como do respiratório.

E) Epiglote, em função de a boca ser um órgão comum de passagem tanto do aparelho digestório
como do respiratório.

Resposta correta: alternativa C.

Análise das alternativas

A) Alternativa incorreta.

Justificativa: a epiglote e a boca fazem parte do aparelho digestório.

B) Alternativa incorreta.

Justificativa: o esôfago é um órgão de passagem do aparelho digestório.

C) Alternativa correta.

Justificativa: a epiglote é uma estrutura formada por tecido cartilaginoso, localizada na entrada da
laringe, que impede a passagem de alimento para o sistema respiratório.

D) Alternativa incorreta.

Justificativa: a glote é uma estrutura anatômica localizada na porção final da laringe com a função
de saída e entrada de ar para os brônquios e pulmões.

E) Alternativa incorreta.

Justificativa: a epiglote, porém, a boca faz parte do sistema digestivo apenas.

227
Unidade IV

Questão 2. (Cesgranrio-RJ, adaptada) Nos esquemas a seguir, o aparelho respiratório humano está
sendo representado, e nele são localizadas suas principais estruturas, tais como: vias aéreas superiores,
traqueia, brônquios, bronquíolos, bronquíolos terminais e sacos alveolares, que se encontram numerados.

6
7

8 8
1

5
6

Figura

A respeito desse desenho, são feitas três afirmativas.

I – Em 4, o ar passa em direção aos pulmões, após ter sido aquecido em 1.

II – Em 6, o oxigênio do ar penetra nos vasos sanguíneos, sendo o fenômeno conhecido como hematose.

III – Em 8, o gás carbônico proveniente do sangue segue o caminho de volta para o ar.

Com base nas afirmações, assinale a alternativa correta:

A) I.

B) II.

C) I e II.

D) I e III.

E) I, II e III.

Resolução desta questão na plataforma.

228
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1

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Figura 64

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2009, p. 393.

Figura 65

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Figura 66

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Figura 68

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Figura 72

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2010, p. 7.

Figura 75

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo: Grupo Gen,
2010, p. 7.

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LAROSA, P. R. R. Anatomia humana: texto e atlas. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2016, p. 34.

Figura 77

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2010, p. 8.

Figura 78

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. Grupo Gen, 2010, p. 8.

Figura 79

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. Grupo Gen, 2010,
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Grupo Gen, 2016, p. 13.

237
Figura 82

LAROSA, P. R. R. Anatomia humana: texto e atlas. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2016, p. 33.

Figura 83

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Grupo Gen, 2016, p. 13.

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ATLAS‑1164424_960_720JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/01/27/13/45/


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Figura 113

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Figura 121

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ski‑esqui‑esporte‑alpino‑corrida‑2098120/>. Acesso em: 24 maio 2019.

Figura 122

SOCCER-3791457_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/photos/futebol-drible-


esporte-concorr%C3%AAncia-3791457/>. Acesso em: 24 maio 2019.

Figura 123

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Grupo Gen, 2016, p. 96.

Figura 124

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 96.

Figura 125

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 96.

Figura 128

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 97.

Figura 129

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 96.

Figura 130

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 98.
239
Figura 131

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 98.

Figura 132

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 98.

Figura 135

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 99.

Figura 136

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 101.

Figura 137

LAROSA, P. R. R. Anatomia humana: texto e atlas. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2016, p. 72.

Figura 138

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 114.

Figura 139

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 114.

Figura 143

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 116.

Figura 144

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 116.

240
Figura 146

BRAZ, A. V. Atlas de anatomia e preenchimento global da face. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2017, p. 34.

Figura 147

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 119.

Figura 148

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 120.

Figura 149

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 120.

Figura 150

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 116.

Figura 151

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 117.

Figura 152

ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2016, p. 120.

Figura 153

LAROSA, P. R. R. Anatomia humana: texto e atlas. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2016, p. 75.

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241
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FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed.
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Figura 167

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan,
2016, p. 104.

242
Figura 169

MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009, p. 559.

Figura 170

Origem desconhecida.

Figura 171

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan,
2016, p. 702.

Figura 172

FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed.
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SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador: Editora da Universidade Federal


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Figura 174

SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador: Editora da Universidade Federal


da Bahia, 2011, p. 86.

Figura 175

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan,
2016, p. 701.

Figura 176

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan,
2016, p. 695.

Figura 177

SPRINGHOUSE CORPORATION. Anatomia & fisiologia. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2013, Posição 9.

243
Figura 178

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan,
2016, p. 737.

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www.hindawi.com/journals/tswj/2014/285058/>. Acesso em: 7 abr. 2019.

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Figura 182

MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, p. 636.

Figura 183

Origem desconhecida.

Figura 184

DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000, p. 98.

Figura 185

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan,
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Figura 186

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan,
2016, p. 811.

Figura 187

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan,
2016, p. 809.

244
Figura 188

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan,
2016, p. 813.

Figura 189

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003, p. 584.

Figura 190

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 92.

Figura 191

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 126.

Figura 192

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 130.

Figura 193

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 20.

Figura 194

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 96.

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Figura 196

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 93.

Figura 197

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier, 2006, Prancha 414.

Figura 198

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier, 2006, Prancha 414.

245
Figura 199

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier, 2006, Prancha 420.

Figura 200

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 104.

Figura 201

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 104.

Figura 202

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010, p. 121.

Figura 203

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier,
2010, p. 36.

Figura 204

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier,
2010, p. 49.

Figura 205

HENRY GRAY, F. R. S. Gray anatomia. 29. ed. São Paulo: Guanabara–Koogan, 1988, p. 542.

Figura 206

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier,
2010, p. 127.

Figura 207

DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s: anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier,
2010, p. 130.

Figura 210

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan,
2016, p. 848.
246
Figura 211

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara–
Koogan, 2016, p. 849.

Figura 212

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 35B.

Figura 213

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 34B.

Figura 214

CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2014, p. 132.

Figura 215

CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2014, p. 132.

Figura 216

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 33C.

Figura 217

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâminas 45B e 45A.

Figura 218

CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2014, p. 134.

Figura 219

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo: Grupo Gen,
2010, p. 215.

Figura 220

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo: Grupo Gen,
2010, p. 198.

247
Figura 221

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 73C.

Figura 222

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 202.

Figura 223

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Amsterdã: Elsevier Editora, 2006, lâmina 202.

Figura 224

PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo: Grupo Gen,
2010, p. 212.

Figura 225

GOULD, D. J. Anatomia clínica para seu bolso. São Paulo: Guanabara–Koogan, 2012, p. 200.

Figura 226

MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, p. 133.

Figura 227

MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, p. 137.

Figura 228

FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed.
Barueri: Manole, 2013, p. 22.

REFERÊNCIAS

Audiovisuais

MÃOS talentosas (a história de Benjamin Carson). Dir. Thomas Carter. EUA: Sony Pictures Television,
2009. 90 minutos.

UMA PROVA de amor. Dir. Nick Cassavetes. EUA: Curmudgeon Films, 2009. 109 minutos.

VIAGEM fantástica. Dir. Richard Fleischer. EUA: 20th Century Fox, 1966. 111 minutos.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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