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Ao exame físico:
Hipocorada +/4+ (levemente empalecedida a mucosa). Hidratada, anictérica ,
eupneica e apirético (sem febre).
Ritmo cardíaco regular em 2 tempos, sem sopros e/ou extrassístoles, PA = 115 x 75
mmHg, FC = 72 bpm.
Aparelho respiratório com murmúrio vesicular universalmente audível. FR = 15 irpm.
Abdome, membros inferiores e exame neurológico sem alterações.
Otoscopia com mucosa jugal (mucosa da bocheca), gengival e palato mole
apresentando placas brancas com base eritematosa facilmente destacáveis à
manipulação direta
Endoscopia nasossinusal confirmando o alargamento do óstio maxilar no meato
médio.
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
OBS: Seios da face é um termo antiquado, o atual é seios paranasais já que não estão só
na face,vide que o etmóide e o esfenóide, por exemplo não estão na face.
Cavidades paranasais:
- Seios Frontais
- Seio Etmoidal
- Seios Maxilares
- Seio Esfenoidal.
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
Na imagem vemos:
- Corneto superior
- Corneto médio
- Corneto inferior
Entre cada um dos cornetos
temos os meatos:
- Meato superior.
- Meato médio -> onde
se abre o óstio do seio
maxilar.
- Meato inferior
OBS: O óstio do seio maxilar se abre no meato médio e é por esse óstio maxilar por onde
sair o muco pelo movimento mucociliar que leva o tapete mucoso para esse meato médio
e vai sair aquele muco de limpeza pela fossa nasal. De tempos em tempos esse muco se
resseca e forma crostas no nariz a ‘meleca dura’.
Coana nasal é a abertura posterior da fossa nasal que dá para a região do meato.
As adenóides são tecidos que ficam na região posterior da fossa nasal. Logo abaixo do que
está representado como coana vemos uma aberturazinha.
A abertura da trompa de eustáquio, perto da cabeça posterior do corneto inferior.
Epônimo: Fosseta de rosenmuller. Isso costuma ser sítio de tumores também. Nessa
região ficam as adenóides ou amigdalas faríngeas.
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
O nosso ciclo respiratório nasal faz com que durante a inspiração o ar que está nas
cavidades paranasais saia das cavidades paranasais e desça junto com o ar inalado. Esse
ar das cavidades paranasais está pré-aquecido e se mistura com o ar que entrou pela fossa
nasal.
Inspirou -> ar sai da cavidade paranasal.
Expirou -> ar entra na cavidade paranasal.
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
O canal nasolacrimal comunica o canto do olho com a fossa nasal. A lágrima que
vai ser produzida desce pelo caminha dela e vai ser drenada pelo canal lacrimal e ajuda
umedecer o nariz.
Na foto acima vemos que quando se está resfriado se obstrui e não se consegue
drenar bem a lágrima, a conjuntiva fica irritada. Vemos o óstio do seio maxilar de um
lado fechado e do outro ainda aberto. A secreção toda drena pro meto médio.
Tudo se resume ao nariz, só se faz sinusite, otite média se o nariz não funciona
bem
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João Vitor Santana Cunha - feito em 2019.1
Perguntas Kahoot:
O principal fator de risco para desenvolvimento de rinosinusite: obstrução nasal
prolongada.
Em um paciente diabético imunosuprimido é importante se pensar em: sinusite
fúngica.
Sobre a sinusite frontal em crianças: não corre antes dos 5 anos de idade em média.