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Lâmina crivosa
A. e N. etmoidais anteriores
A. supraorbitária
Células etmoidais posteriores
A. ciliar posterior
A. e N. etmoidais posteriores
A. Oftálmica N. nasocilar
Seio esfenoidal
N. óptico
Hipófise
A. carótida interna
Hemorragia nasal de difícil controle.
Locais de ligadura arterial
Quando o tamponamento não surte efeito, é
necessário ligar a artéria que alimenta a hemorragia
As artérias que comumente devem ser ligadas são: -
Artéria maxilar ou esfenopalatina, -artéria carótida
externa e as -artérias etmoidais, na órbita
Vasos e nervos da parede lateral.
O gânglio pterigopalatino (sinapses parassimpáticas) pode ser
exposto pela remoção de parte do osso esfenóide. As fibras
nervosas – atravessando o esfenóide – alcançam as glândulas
nasais menores das conchas, acompanhando os vasos
dorsalmente. Através da lâmina crivosa, os filamentos
olfatórios alcançam a mucosa da concha superior (túnica
olfatória). O sangue vem pelas artérias etmoidais (ramos da
artéria oftálmica) e das artérias nasais póstero-laterais (ramos
da artéria esfenopalatina).
(etmoidal anterior) V1
Nervos da parede lateral.
O nervo oftálmico (V1) e o nervo maxilar (V2)
fazem o suprimento sensitivo geral
Nervos do septo nasal.
O nervo oftálmivo (V1) faz suprimento sensitivo na
região ântero-superior e o nervo maxilar (V2) faz
suprimento sensitivo da área restante. A área olfatória
é dada pelo primeiro nervo (I NC).