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PROCESSOS QUIMICOS
COEQ0076
Instrumentação em Processos Químicos, CCET -Engenharia Química- Prof. Fabio Carvajal UFMA 2023
Universidade Federal do Maranhão
Engenharia Química
Professor: Fabio Alejandro Carvajal Flórez
Horário:
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
10:10-12:00 Aula Aula
Instrumentação Instrumentação
14:00-17:00 Consulta
Instrumentação
Conteúdo programático
Unidade I
Fundamentos de instrumentação e automação de processos.
Tecnologia de instrumentação; funções dos instrumentos; classificação
por função; classificação por sinal de transmissão.
Monitoração de variáveis de processo industriais através de
computador; conversores Analógico / Digital -Tipos de conversores;
condicionamento de sinal e sistemas de aquisição de dados.
Características de sinais de entrada e de saída, desempenho estático
e dinâmico dos instrumentos.
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Conteúdo programático
Unidade II
Introdução à metrologia: avaliação da incerteza de medição
Identificação e símbolos dos instrumentos.
Incerteza e erro, tratamento dos erros
aleatórios, propagação de erro em
operações de cálculo, arredondamento
numérico, –conceito, definição e
seleção de um valor numérico.
Confiabilidade.
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Conteúdo programático
Unidade III
Medição de pressão.
Conceitos e unidades, classificação dos medidores de pressão.
Tipos de medidores: tubo em “U”, manômetro de Bourdon,
manômetro com enchimento de líquido, manômetro de transmissão
mecânica. Medição eletrônica de pressão
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Conteúdo programático
Unidade IV
Medição de temperatura.
Tipos de medidores (sistema físico): termômetro de coluna de líquido,
termômetro de expansão de gás, termômetro bimetálico.
Tipos de medidores (sistema elétrico):
termopar: leis termoelétricas e princípio de funcionamento, relação tensão sinal
elétrico, tipos de termopares, curvas e características. Termopar convencional e
mineral, fios de extensão e compensação, tipos de juntas, acessórios,
transmissores de temperatura;
termômetro de resistência: princípio de funcionamento e características
construtivas, aplicações; circuitos para conversão da variação de resistência
(circuito em Ponte de Wheatstone). Termistor, pirômetros, medidores integrados.
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Conteúdo programático
Unidade V
Medição de vazão.
Generalidades sobre medição de vazão; tipos de medidores de vazão.
Elementos deprimogênitos:
Placas de orifício, bocal, venturi, outros dispositivos similares. Tubos de
pitot e annubar, tomada de cotovelo, mecanismos de medição de vazão
Elementos não-deprimogênitos:
Rotâmetros de área variável, alvo, turbina e computador de vazão,
vórtex, magnético, ultrassom (doppler, tempo de trânsito, e combinado),
deslocamento positivo, coriolis, térmico
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Conteúdo programático
Unidade VI
Medição de nível.
Generalidades sobre medição de nível e controladores de nível.
métodos de medição de nível direta, indireta (Mecanismos: Boia,
trena, pressão diferencial, deslocador, capacitivo, ultrassónico,
radioativo, radar, chave de nível).
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,
OBJETIVO
Especificar o hardware:
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INSTRUMENTAÇÃO
22/08/2023
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INSTRUMENTAÇÃO
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INSTRUMENTAÇÃO
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Sensores e seus princípios de
operação.
O objetivo de um sensor é detectar uma
quantidade física e traduzi-la em um sinal por
meio de uma relação do tipo:
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É comparar uma grandeza física, direta ou indiretamente, com
uma grandeza física unitária da mesma natureza realizada por
um padrão.
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“O que não é medido
não existe.”
Max Born, 1926
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Estudar e aplicar os conceitos de:
Calibração
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Esquema genérico de uma medição
Sensor
Processo Condicionador
ou Amplificador
ou do sinal
transdutor
Teste
Conversor
Analógico
para digital
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Sistema de aquisição de dados (DAQ) é o processo que
automaticamente importa dados desde um instrumento /
circuito para um computador
PC comp. e
armazena dados
Amplificação
Sensor (ex: Pressão
filtragem
para voltagem)
Sensor Conversor
Condicionador
ou Analógico
do sinal
transdutor para digital
Ambiente
Perturbação
Acondicionamento
Acondicionamento
Acondicionamento
Objeto de Sistema de
Observador
medição medição
Influência Influência
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Esquema genérico de uma medição
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Tipos de sinais
©Pneumático
©Hidráulico
©Elétrico/eletrônico –analógico
©Elétrico/ eletrônico –digital
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de temperatura NTC10K
MYRIO 1900
aquisição de dados e condicionamento
do sinal de um transdutor de
temperatura de modo que a mudança
da temperatura do ar modifica o sinal
de saída do sensor (em volts) e por
sua vez, a variação da temperatura
apresentada na tela da interface.
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de temperatura NTC10K
MYRIO 1900
sensível à temperatura.
Os termistores podem ser usados para produzir uma tensão de
saída analógica com variações na temperatura ambiente e, como
tal, podem ser chamados de transdutor. Isso ocorre porque ele
cria uma mudança em suas propriedades elétricas devido a uma
mudança externa e física no calor.
conforme sua temperatura muda, também muda sua resistência
e, como tal, seu nome, “Termistor” é uma combinação das
palavras res-ISTOR termicamente sensível.
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview O TRANSDUCTOR
MYRIO 1900
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview
MYRIO 1900
aquisição de dados e condicionamento
do sinal de um transdutor de umidade
de modo que a mudança da umidade
relativa do ar modifica o sinal de saída
do sensor (em volts) e por sua vez, a
variação da umidade apresentada na
tela da interface.
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview
MYRIO 1900
um sistema externo, elaborar a informação associada
a elas e apresenta-la a um operador.
As caraterísticas pelas que a tecnologia eletrônica é a
mais utilizada pelos sistemas de instrumentação, são:
© Os sinais elétricos permitem manejar os sinais numa faixa dinâmica de
tempos muito amplos (1015), desde os Pico segundos (10-12s) até horas (103s).
© Os sinais elétricos podem ser transmitidos muito facilmente através de cabos
metálicos, sistemas de radio, ou fibra ótica
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview
MYRIO 1900
© Os sinais elétricos podem ser amplificadas por circuitos eletrônicos de
forma muito eficiente, e podem manejar faixas de sinal muito amplos
(10-12), desde os nano volts (109V) até os quilovolts (103V).
© Os sistemas eletrônicos permitem complexas transformações funcionais
dos sinais elétricos.
© Os sinais elétricos são os mais apropriados para ser introduzidas nos
computadores, os quais representam o médio mais potente de registro,
transformação e apresentação da informação
© A tecnologia eletrônica atual é a que apresenta melhor relação prestações
/ custo.
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview
MYRIO 1900
©Apresentam uma faixa de temperatura limitada desde –
50 °C até 175 °C .
©São equipamentos sensíveis à radiação de alta energia.
©Requer uma fonte de potencia para a sua operação
©Os componentes eletrônicos ativos geralmente
apresentam deriva por envelhecimento.
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview O TRANSDUCTOR
MYRIO 1900
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview O TRANSDUCTOR
MYRIO 1900
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Aquisição de dados
Esta aquisição de dados se faz através da placa USB NI myRIO
1900 desenvolvida pela National Instruments.
Analog Inputs
O NI myRIO MPX conector B suporta 4 entradas analógicas
(canais 0-3) com resolução de 12 bits.
Sinal
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview O TRANSDUCTOR
MYRIO 1900
Estimador AC e DC PtByPt VI
Paleta de propriedade: VIs PtByPt de operação de sinal
MYRIO 1900
inicializar , quando TRUE, inicializa o estado interno do VI.
MYRIO 1900
Estimativa DC retorna a estimativa do nível DC do sinal de
entrada em volts se o sinal de entrada estiver em volts.
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É uma comparação documentada do dispositivo de medição a ser
calibrado com um padrão / dispositivo de referência rastreável
O padrão de referência também pode ser chamado de "calibrador“
Logicamente, o padrão de referência deve ser mais preciso que o
dispositivo a ser calibrado.
O padrão de referência também deve ser calibrado rastreavelmente.
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A rastreabilidade é uma propriedade do resultado de uma medição,
por meio de uma cadeia ininterrupta de comparações, cada uma
tendo declarado incertezas.
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A incerteza de calibração é uma propriedade de um resultado de
medição que define o intervalo de valores prováveis do
mensurando.
Incerteza significa a quantidade de "dúvida" no processo de
calibração, por isso indica o quão "bom" o processo de calibração
foi. A incerteza pode ser causada por várias fontes, como o
dispositivo em teste, o padrão de referência, o método de
calibração ou as condições ambientais.
Na pior das hipóteses, se a incerteza do processo de calibração for
maior que o nível de precisão ou tolerância do dispositivo sob
calibração, a calibração não fará muito sentido.
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Em um procedimento de calibração, a taxa de precisão do teste (TAR) é
a razão entre a tolerância de precisão da unidade sob calibração e a
tolerância de precisão do padrão de calibração usado.
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Nas condições do processo industrial, há várias razões para a calibração.
Exemplos dos motivos mais comuns são:
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Não existe uma resposta correta para essa pergunta, pois
depende de muitos fatores. Algumas das coisas que você deve
considerar ao definir o intervalo de calibração são, entre outras:
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A definição de calibração inclui a palavra "documentado". Isso
significa que a comparação de calibração deve ser registrada.
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Sensor de umidade HIH40XX Processamento primário da informação
com interface em LabVIEW
https://www.youtube.com/watch?v=8Nd2T2TVwfg
Curva de calibração do
sensor de umidade
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tensão [Volts] 0,78972 1,38785 1,995327 2,579439 3,21028 3,7944
umidade [%] 0 20 40 60 80 100
Curva de calibração 17/06/2020
120
60
40
20
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
-20
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É um acrônimo para Laboratory
Virtual Instrument Engineering
Workbech.
Diagrama de blocos
onde estarão os circuitos internos.
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Janela do painel frontal
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Janela do diagrama de blocos
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Ícone
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Noções básicas do LabVIEW
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Noções básicas do LabVIEW
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Noções básicas do LabVIEW
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Noções básicas do LabVIEW
While
While
Na imagem, desse loop, ele mostra dois
terminais:
O terminal de iteração é o quadrado
azul com o símbolo "i".
O valor desse terminal é um número
inteiro que aumentará em uma
unidade para cada iteração do loop,
começando do zero.
A condição de parada é o terminal verde (centro vermelho) no canto
inferior direito da imagem.
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Noções básicas do LabVIEW
While
For
Um loop For é muito semelhante a
While, mas também repete o código
dentro dele várias vezes.
Mas, diferentemente do anterior,
esse número é definido a priori e
não pode ser alterado depois que a
execução é iniciada
Ou seja, um loop For será executado
um número especificado de vezes e
o número de iterações sempre será iniciado em zero
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Noções básicas do LabVIEW
Consiste em dois terminais
numéricos:
For O terminal de iteração está
localizado da mesma forma que no
loop While, está dentro da
estrutura e é aumentado em uma
unidade para cada iteração
começando do zero.
Ciclo while do LabVIEW Diagrama de fluxo
O terminal da conta é colocado no
canto superior esquerdo da
estrutura simbolizado com um "N".
Ele conectará o valor numérico que
Pseudo codigo definirá o número de repetições do
loop.
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COMO CRIAR UM PROJETO COM O LabVIEW ?
O primeiro passo é abrir o programa LabVIEW e clicar no arquivo »new VI:
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COMO CRIAR UM PROJETO COM O LabVIEW ?
Aparecerão duas telas: o painel frontal
o painel frontal
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COMO CRIAR UM PROJETO COM O LabVIEW ?
Aparecerão duas telas: o painel frontal e o diagrama de blocos. Para
trabalhar em conjunto com essas telas, mantenha os botões ctrl e a letra T
e a seguinte tela será exibida:
diagrama de blocos
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Práticas de Instrumentação em processos químicos
Sensor de umidade HIH40XX
com interface em Labview Abrir o programa LabVIEW e clicar no arquivo »new VI:
MYRIO 1900
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Sensor de umidade HIH40XX
Em seguida, você insere o nome do projeto
e onde deseja salvá-lo na Sala de Projetos.
Clique em Target e selecione a placa myRIO
que deve ser conectada ao computador e
finalize
APAGA
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Sensor de umidade HIH40XX
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Sensor de umidade HIH40XX
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Sensor de umidade HIH40XX
No painel frontal
substitua:
Acceleration (g)
por
Tensão [Volts]
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Sensor de umidade HIH40XX
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Sensor de umidade HIH40XX
com interface em LabVIEW
© Armazenamento Histórico
© Geração de Relatórios
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Principais Funcionalidades
© Um cenário comum é controlar a umidade de um objeto
lendo os sinais de tensão gerados pelo (s) sensore (s) de
umidade localizado (s) na área de interesse.
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© Transdutores
© Condicionador de sinal
© Computador
© Hardware do sistema de aquisição de dados
© Software
O computador
é escolhido com base nas necessidades do software que irá trabalhar
os dados adquiridos através do SAD.
Há sistemas para as mais diversas aplicações, desde as mais simples,
usando-se as mais baixas taxas de amostragem como as mais
complexas, trabalhando em altas velocidades para processamento de
dados em tempo real.
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Transdutores
são dispositivos que transformam fenômenos físicos em sinais elétricos. Por exemplo,
termopares, termistores e sensores IC convertem temperatura em tensão elétrica ou resistência
elétrica. Como outros exemplos pode-se citar os straingages, transdutores de fluxo, e
transdutores de pressão que convertem força, fluxo e pressão, respectivamente, em sinais
elétricos. Os termopares, por exemplo, usam a propriedade de que metais diferentes, quando
juntos geram tensões elétricas diferentes, quando submetidos a diferentes temperaturas. Essas
tensões variam em valores extremamente baixos, entre 7μV a 40μV para cada grau centígrado de
temperatura. Para se ter uma medida precisa de temperatura, há a necessidade de se condicionar
o sinal de forma a amplificá-lo com um alto ganho e pouco ruído ou distorção. As medidas de
temperatura exigem a compensação de junta fria. Esta compensação é usada para corrigir as
tensões que são formadas nas conexões do termopar em baixas temperaturas. Estas tensões são
tomadas como referência pelo software e pelo hardware do sistema de condicionamento de
sinal. Muitos acessórios de condicionamento de sinal usam sensores IC de temperatura para esta
função. Outros transdutores como detectores de temperatura por resistência (RTDs),
termistorese straingages, respondem às variações de temperatura e força através de uma
variação da resistência elétrica nos seus terminais. Desta forma, necessita-se de sensores de
resistência suficientemente precisos e que utilizem correntes e tensões bastante estáveis para
detectar as pequenas variações de resistência. Todos esses sensores exigem, portanto, um
condicionamento dos sinais recebidos para que sejam aceitos pelas placas de aquisição de dados.
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Condicionamento de sinais
Devido às características especiais de cada um dos sensores usados em um
ambiente industrial há a necessidade de um tratamento desses sinais. Desta
forma, cada tipo de sensor exige um sistema especial de condicionamento.
Alguns Transdutores, suas características e requisitos básicos de
condicionamento de sinal
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Condicionamento de sinais
Em geral, deve-se aplicar as seguintes modificações nos sinais provenientes de
transdutores
© AMPLIFICAÇÃO © ISOLAÇÃO
© Trata-se do tipo de © Por questoes de segurança deve-se
condicionamento mais isolar eletricamente o transdutor do
comum. computador.
© Para se obter a melhor © O sistema que estiver sendo
precisão possível, o sinal monitorado poderá apresentar
deve ser amplificado até transitórios de tensão elevada que
que a máxima faixa de poderia danificar o computador.
tensão do sinal © Uma outra razão para a isolação é se
condicionado se iguale à garantir que o sinal que estiver sendo
máxima faixa do conversor obtido não seja afetado por potenciais
analógico digital de terra ou tensões de modo comum.
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Condicionamento de sinais
© ISOLAÇÃO
© Se a entrada da placa de aquisição e o sinal que estiver sendo medido
estiverem referidos a terra, poderão ocorrer problemas se houver uma
diferença de potencial entre os dois pontos de terra.
A diferença poderá causar o que se conhece por circuito de malha de terra,
que poderá causar representação imprecisa do sinal obtido e, até mesmo,
danificar o sistema de medição.
© FILTRAGEM
Os sinais indesejáveis são removidos do sinal que se quer medir através de filtros
adequados. Os dispositivos de condicionamento de sinal possuem, em geral,
filtros passa baixa de 4Hz e 10kHz para eliminar ruído antes que os mesmos sejam
digitalizados pela placa de aquisição de dados.
Os sinais do tipo corrente alternada, como aqueles usados para medição de
vibrações são dotados de um tipo diferente de filtro, denominado anti aliasing.
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Condicionamento de sinais
© LINEARIZAÇÃO
Muitos transdutores, tais como os termopares, têm uma resposta não linear.
Assim sendo os fabricantes de placas de aquisição de dados incluem rotinas de
linearização no software que acompanha o sistema
© O COMPUTADOR
é escolhido com base nas necessidades do software que irá trabalhar os dados
adquiridos através do Sistema de Aquisição de Dados.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
As especificações das entradas analógicas caracterizam tanto a capacidade como
a precisão de um sistema de aquisição de dados.
Estas características incluem o número de canais, a taxa de amostragem,
resolução e a faixa de valores permitidos. Os canais analógicos podem ser de dois
tipos:
© Canais analógicos de terminal único
Este tipo de entrada tem, sempre, como referência, um ponto de terra comum.
Há, também, as entradas de terminal único que não são aterradas e são referidas
a um valor de tensão que pode variar em relação à terra do sistema. Estas
entradas são, em geral, usadas quando as de entrada são elevadas, isto é, acima
de 1V e quando a distância da entrada para os transdutores, for pequena, em
torno de 4 metros. Há, evidentemente, a necessidade de que todas as entradas
possam repartir o mesmo ponto de terra.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Canais analógicos diferenciais
Se os sinais não puderem satisfazer os critérios das entradas únicas, deve-se
então usar as entradas diferenciais, onde não há uma amarração com uma
referência fixa. Uma entrada diferencial ideal responde somente à diferença de
potencial entre os seus dois terminais. Qualquer outra tensão, que for medida
com relação à terra do amplificador da instrumentação, será considerada como
tensão de modo comum, e deverá, portanto, ser filtrada. O termo faixa de tensão
de modo comum refere-se à habilidade de uma placa de aquisição de dados de
rejeitar os sinais provenientes de tensões de modo comum. A grande vantagem
das entradas diferenciais é que os sinais de ruído são reduzidos porque os ruídos
de modo comum são recebidos por ambos os terminais e são, portanto,
automaticamente cancelados, pois a tensão recebida pela placa é a diferença de
tensão entre os dois terminais.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Taxa de amostragem
usado para especificar a rapidez com que conversão A/D é realizada. Uma
conversão rápida adquire mais pontos em um dado intervalo de tempo,
promovendo uma melhor representação do sinal original. A amostragem deve ser
suficientemente rápida para se reproduzir o sinal com fidelidade.
É evidente que se o sinal estiver variando mais rápido do que o tempo de
conversão da placa o sinal amostrado poderá ser completamente diferente do
sinal real, inclusive mostrando ter uma frequência diferente da real.
De acordo com o teorema de Nyquist, deve-se amostrar com uma taxa, pelo
menos duas vezes mais rápida que a maior frequência harmônica do sinal
amostrado.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Método de amostragem
Quando se têm várias entradas em um Sistema de Aquisição de Dados, usa-se um
multiplexador conectando cada entrada a um conversor A/D.
Desta forma, os valores de cada uma das entradas são convertidos para digital
em uma taxa de amostragem constante.
Desta forma, por uma questão de custo a multiplexação das entradas analógicas
é muito utilizada nos SADs.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Resolução
O número de bits que o conversor A/D usa para representar o valor analógico é
denominado resolução.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Faixa de atuação
Intervalo compreendido entre os valore mínimo e máximos de tensão que um
conversor A/D pode varrer.
Em geral as placas de aquisição de dados oferecem faixas selecionáveis de tensão
para o usuário escolher.
Com esta flexibilidade pode-se combinar a faixa de variação do sinal com a faixa
do conversor A/D, obtendo-se o máximo em termos de resolução.
A faixa de atuação juntamente com a resolução e o ganho do amplificador de
uma placa de aquisição de dados determina o menor valor de tensão detectável
pela placa.
Esta variação de tensão é representada por 1 B<S (bit menos significativo) no
valor digital.
Instrumentação em Processos Químicos, CCET -Engenharia Química- Prof. Fabio Carvajal UFMA 2021
Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Não linearidade diferencial (NLD)
Quando se aumenta o nível de tensão aplicado a uma placa de aquisição de dados, o
código digital correspondente, proveniente do conversor A/D deveria aumentar de
forma linear.
Plotando-se a tensão versus o código de saída dever-se-ia obter uma linha reta. Os
desvios desta linha reta são denominados não-linearidades.
Uma placa de aquisição de dados ideal tem um NLD de 0 B<S. Na prática, uma boa
placa de aquisição de dados tem um NLD da ordem de ±0,5
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Precisão relativa
medida do pior desvio em relação à linha reta que corresponde à função de
transferência de uma placa de aquisição de dados ideal.
Pode-se determinar a precisão relativa de uma placa varrendo-se toda a sua faixa
de atuação, isto é, aplicando-se tensão desde o menor valor até o maior e
verificando-se o valor convertido em digital.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Tempo de acomodação
O processo de aquisição de dados se inicia quando o sinal analógico é selecionado
pelo multiplexador. Em seguida, é amplificado para ser convertido para digital pelo
conversor A/D.
O amplificador tem que acompanhar o chaveamento de um canal para outro e
estabilizar o sinal rapidamente. Caso contrário, o conversor A/D converterá um sinal
analógico que está ainda em transição.
Este tempo que é necessário para o amplificador se estabilizar é denominado tempo
de acomodação. Longos tempos de acomodação são um grande problema em placas
de aquisição de dados porque a imprecisão resultante irá variar com o ganho e com
a taxa de amostragem. Como esses erros ocorrem nos estágios analógicos, não há
como o software detectá-los para que possa emitir mensagens de erro. Os melhores
sistemas atualmente existentes podem efetuar uma conversão A/D de 12 bits em
2μs, quando se usa uma amplificação de ganho igual a 100.
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Hardware do sistema de aquisição
© Entradas analógicas
© Ruidos
Todos os valores que aparecem no sinal digitalizado e que não fazem parte do
sinal analógico inicial são considerados ruídos.
Considerando-se que um computador do tipo PC é, por si só, um ambiente
repleto de sinais ruidosos, há uma grande exigência de um projeto adequado da
placa de aquisição de dados. Isto se deve ao fato que, em geral, essas placas são
inseridas no computador.
Um projeto simples, onde se coloca o amplificador e o circuito de interface de
barramento em uma placa de uma ou duas faces, resultará, inevitavelmente, um
sistema bastante propenso a ruídos. A isolação deve ser apropriadamente
instalada não somente em torno das partes contendo componentes analógicos,
mas também, entre as camadas da placa.
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tensão [Volts] 0,2 1,5 2 2,9 3,8 4,7
Pressão [Pa] 0 3000 4000 6000 8000 10000
8000
6000
4000
2000
0
0 1 2 3 4 5
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5536
10
0
0 2641,44 61603,84
0 5
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Um sensor digital de pressão diferencial é usados
para medir a pressão, que é convertida em um sinal
digital usando uma placa myRIO 1900
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Os limites de pressão não mudam apesar da tensão de alimentação - o que significa que
podemos usar 3.3V ou 5.0V
A pressão máxima e mínima colocam os limites da medida de pressão
Como a função de transferência não está correta, usaremos um método de inclinação
pontual para derivar novamente a função de transferência e, em seguida, traçar novamente
a plotagem abaixo. Para começar, usamos a equação da inclinação linear:
𝑉𝑠 𝑉𝑠 5 ∗ 𝑉𝑟 5
𝑉𝑟 = ∆𝑃 +2 ∆𝑃 = 1000 ∗ −
5 𝑉𝑠 2
Métodos de medição
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Métodos de medição
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Pela ‘facilidade de tratamento’
dos sinais elétricos;
Pela confiabilidade de
Pela capacidade de operação de um
controlar um processo sistema instrumentado
em “tempo real”; com recursos eletro-
eletrônicos;
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Conhecimento sobre o processo e suas variáveis
Avaliação de variáveis espúrias
Escolha de instrumentos apropriados
Escolha dos transdutores
Principio de funcionamento
Conhecimento sobre tipos, caraterísticas, etc
Análise dos instrumentos
Relação entre mesurando e leitura
Como é afetado por variáveis espúrias
Analise da propagação de erros em todo o sistema de medição
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Tipos de medida
Para representar um estado, nós procuramos que as medições tenham
alguma das seguintes características.
© Distinção: A = B, A ≠ B.
© Ordenação de grandeza: A < B, A = B, A > B.
© Intervalos iguais/desiguais: IA-BI< IC-DI,IA-BI= IC-DI, IA-BI> IC-DI.
© Relação: A = kB (é exigido zero absoluto).
© Magnitude absoluta: A = 𝑲𝑨 REF, B = 𝑲𝑨 REF (referência ou unidades
absolutas é necessária).
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Tipos de medida
A escala é um conjunto organizado de medidas, que medem uma
propriedade
1.Escala nominal,
2.Escala ordinal,
3.Escala de intervalo,
4.Escala de razão,
5.Escala absoluta.
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Tipos de inst rum e ntos de medida
©Instrumentos Ativos
A quantidade a ser medida simplesmente modula (adapta-se a) a magnitude de uma
fonte de energia externa.
©Instrumentos Passivos
A saída do instrumento é inteiramente produzido pela quantidade a ser medido
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©A mudança no nível de gasolina movimenta um braço de um
potenciômetro, e o sinal de saída é constituído por uma
mudança de tensão entre os dois extremos do
potenciômetro que é alimentado por uma fonte externa
•MAGNETICA
•INCREMENTAL •OTICA
•INCREMENTAL
•LASER
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•ENCODER LINEAR
Usa um transdutor para medir a distancia entre dois pontos
Podem usar uma haste o cabo que passa entre o transdutor
do codificador e o objeto cujo movimento será medido
A medida que o objeto se move, os dados do transdutor
coletados da haste ou cabo, criam um sinal de saída
que é linear ao movimento do objeto
A medida que a distancia é medida,
o codificador linear utiliza esta
informação para
determinar a
posição do objeto.
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•ENCODER LINEAR
Um exemplo onde o
codificador linear pode
ser usado
SISTEMA DE BICO DE
IMPRESSORA
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•ENCODER ROTATIVO
CODIFICADORES ROTATIVOS
ABSOLUTOS podem medir
posições angulares.
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•ENCODER ROTATIVO
CODIFICADORES ROTATIVOS
ABSOLUTOS podem medir
posições angulares.
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•ENCODER ROTATIVO
•ABSOLUTO. •INCREMENTAL
Às vezes são chamados de
codificadores de eixo
Este tipo de codificador pode
converter a posição angular ou
movimento de um objeto com
base na rotação do eixo
CODIFICADORES ROTATIVOS
ABSOLUTOS podem medir
posições angulares.
What is the Difference between Absolute and Incremental
Encoders? - YouTube
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https://www.youtube.com/watch?v=9dmIjRVFPnY