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METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM REMOTA.

Autor: Gian Carlos da Silva da Cruz1


Tutor externo: Ana Paula de Assumpção da Silva 2
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Letras (FLX0961) – Estágio Curricular Obrigatório II (LED04)
16/12/2020

RESUMO

A avaliação da aprendizagem remota é uma alternativa encontrada por órgãos


educacionais, bem como governos para que o ano letivo de 2020 fosse concretizado e
que os alunos tanto de instituições públicas quanto particulares não fossem
penalizados em suas formações. Portanto, para o presente relatório de estágio optou-se
pela área de concentração “Formação do Professor de Língua Portuguesa”, tomando
como tema: Avaliação da aprendizagem remota, pela razão do atual momento
pandêmico que se encontra o planeta, onde faz-se necessário buscar alternativas
viáveis para a concretização do ano letivo. Objetivou-se com esta pesquisa apontar as
dificuldades encontradas na inserção do ensino remoto em instituições públicas de
ensino, bem como analisar a importância dessa modalidade de ensino na aprendizagem
dos alunos identificando os métodos de avaliação de aprendizagem no ensino remoto. .
Este trabalho fundamenta-se no relato e reflexão de experiências vivenciadas no
Estágio Supervisionado III, o qual aconteceu no Centro de Ensino Dr. Paulo Ramos
pertencente a rede estadual da cidade de Chapadinha-MA. Para realização deste
estudo foram necessários diferentes procedimentos metodológicos, tais como: pesquisa
bibliográfica e reuniões agendadas por WhatsApp. A pesquisa virtual foi extremamente
importante para minha formação acadêmica, propiciando desenvoltura em relação ao
uso de ferramentas que antes não as via tão necessárias aos estudos (WhatsApp e
Google Forms), sendo instrumentos primordiais atualmente no ensino aprendizagem,
contribuiram imensamente na construção do meu conhecimento em relação à temática
abordada, auxiliando-me no discernimento sobre a essencialidade das buscas virtuais
como elemento enriquecedor no campo acadêmico.

Palavras-chave: Ensino. Docente. Formação.

1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Letras; E-mail: gicarlos36@gmail.com


2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Letras – Polo Chapadinha-MA; E-mail:
paulabye@hotmail.com
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1 INTRODUÇÃO

A pandemia do COVID-19 que assolou o mundo no final do de 2019 e que até


então no presente momento de 2020 ainda impera, impôs medidas sanitárias restritivas
com objetivo de frear a disseminação, e consequentemente infligiu grandes desafios
para se concretizar o ano letivo no Brasil e no mundo (BORGES, et al, 2020, p. 1).
Inicialmente, a única solução viável era interromper o ano letivo para dá
prosseguimento após a viabilidade de um medicamento e/ou vacina
Entretanto, logo surgiram discussões em torno da continuidade do ano letivo, e
assim, surgiu a alternativa de implementar o ensino remoto para que os alunos não
tivessem suas aulas prejudicadas, no entanto, surgia também com essa possibilidade um
grande desafio tanto para os alunos quanto para a classe docente. Aos alunos coube a
tarefa de se adequarem a novas rotinas de estudos e aos professores a uma nova forma
de lecionar.
Deste modo, optou-se pela área de concentração “Formação do Professor de
Língua Portuguesa”, tomando como tema: Avaliação da aprendizagem remota, pela
razão do atual momento pandêmico que se encontra o planeta, onde faz-se necessário
buscar alternativas viáveis para a concretização do ano letivo, utilizando-se de
plataformas já disponíveis e de fácil acesso pelos profissionais da educação bem como
para os estudantes, um destaque são os aplicativos Whatsaap e o Google Meet que
tornara-se uma ferramenta de grande valia para a avaliação de aprendizagem.
Neste aspecto, a avaliação da aprendizagem remota é entendida como um
ensino emergencial e que segundo Borges et al (2020, p.1), “essa modalidade envolve o
uso de soluções de ensino totalmente remotas para orientações, aulas e atividades que,
antes eram oferecidas presencialmente ou como cursos combinados ou híbridos”. Assim
que a crise é controlada, o ensino retorna aos moldes presenciais planejados e
executados antes da situação de contenção.
Assim sendo, a apresentação deste estudo compõe-se pela fundamentação
teórica exposta no tópico 2, no qual foi explicitado a literatura encontrada em diversas
plataformas acadêmicas e autores como: ARRUDA; ARRUDA, (2015); PALU (2020);
RESOLUÇÃO CEE/MA Nº 94/2020, entre outros. A vivência do estágio no tópico 3,
descreve a experiência do estágio, ocorrida pela construção da fundamentação teórica e
pela organização virtual até a escolha do produto final, e, por fim, as impressões do
estágio (considerações finais), seguida das referências.
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2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

Para a presente pesquisa, a área de concentração selecionada foi “Formação do


Professor de Língua Portuguesa”, tomando como tema: Avaliação da aprendizagem
remota. Justifica-se essa escolha devido ao atual momento pandêmico que se encontra o
planeta, onde faz-se necessário buscar alternativas viáveis para a concretização do ano
letivo, utilizando-se de plataformas já disponíveis e de fácil acesso pelos profissionais
da educação bem como para os estudantes, destaque para os aplicativos Whatsaap e o
Google Meet e a plataforma Google Forms que tornaram-se ferramentas de grande valia
para o ensino e avaliação de aprendizagem remota.
Assim sendo, de forma a agregar conhecimentos na área, objetivou-se com esta
pesquisa apontar as dificuldades encontradas na inserção do ensino remoto em
instituições públicas de ensino, bem como analisar a importância dessa modalidade de
ensino na aprendizagem dos alunos identificando os métodos de avaliação de
aprendizagem no ensino remoto.
É notório que atualmente muitas coisas sofreram transformações consideráveis,
destaque para as formas de relacionamento, comunicação e a disseminação de
conhecimento, tudo alicerçado sobre as inovadoras tecnologias. Neste quesito, a
educação também sofreu modificações, adequando-se ao novo tempo de aplicativos
para estudo e salas de chat estudantis, assim sendo destacam-se modelos modernos de
ensino e aprendizagem, como a aprendizagem remota (ARRUDA; ARRUDA, 2015).
A personalização do ensino envolve “o trabalho colaborativo como parte
fundamental com a utilização das tecnologias digitais” (DA SILVA NETA;
CAPUCHINHO, 2017, p. 150). Nesse caminho, o período de 2020.1 foi de avaliação do
uso das ferramentas usadas para monitoramento das performances docentes e dos
desafios do ensino-aprendizagem durante o isolamento social provocado pela pandemia
do Covid-19 (VIEIRA, et al, 2020, p.12). Assim sendo, Garcia et al (2020, p. 5) expõem
o ensino remoto como da seguinte forma:
Ensinar remotamente não é sinônimo de ensinar a distância, embora esteja
diretamente relacionado ao uso de tecnologia e, nesse caso, digital. O ensino
remoto permite o uso de plataformas já disponíveis e abertas para outros fins,
que não sejam estritamente os educacionais, assim como a inserção de
ferramentas auxiliares e a introdução de práticas inovadoras. A variabilidade
dos recursos e das estratégias bem como das práticas é definida a partir da
familiaridade e da habilidade do professor em adotar tais recursos (GARCIA,
et al, 2020, p. 5).
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A rede de ensino estadual do Maranhão, em 2020, assim como o país inteiro,


embarcou em um grande dilema para dá prosseguimento ao ano levito, garantindo,
desse modo a entrega de atividades na modalidade remota a seus alunos, a fim de cobrir
as atividades escolares, mas mantendo o isolamento social. Portanto, no dia 26 de março
de 2020 instituiu-se a RESOLUÇÃO CEE/MA Nº 94/2020 que dispõe sobre o regime
especial de atividades escolares não presenciais no Sistema Estadual de Educação, com
intuito de concretização calendário letivo do ano de 2020, como medida de prevenção e
combate ao contágio do Coronavírus (COVID-19).
Ao docente cabe se adequar a preparação e execução de aulas à distância,
sendo essa a prerrogativa para garantir a continuidade dos estudos em um momento tão
desafiador, marcado pelas restrições de convívio social como forma de barrar a
disseminação do vírus. Por conseguinte, alunos e professores viram-se com a
necessidade de utilizarem ferramentas digitais em substituição às aulas presenciais.
Segundo Palú (2020, p.22), este fato infelizmente expôs a precariedade da estrutura
educacional do país, notou-se precário acesso da comunidade escolar a computadores e
internet professores sem formação específica para tal situação e a ausência de
compreensão por grande parte da sociedade.
Portanto, é primordial se atentar que o trabalho do docente não se restringe
apenas a atualizar planos de aulas que antes eram voltados a modalidade presencial e
que agora deve ser reformulado como estudos remotos, é necessário inovar nas
metodologias de ensino e nos materiais didáticos específicos para esse novo tempo.
Além disso, é fundamental que se construa mecanismos de avaliação para avaliar se
realmente está ocorrendo à aprendizagem do aluno, ou seja, se o mesmo está
conseguindo assimilar os conteúdos (FAZ EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA, 2020).
Desta forma é primordial a avaliação da aprendizagem é indispensável no
processo de ensino-aprendizagem, este processo mede a evolução do aluno e comprova
(ou não) se o indivíduo está conseguindo absorver o que lhe é repassado em sala de
aula, deste modo, evidencia se as metodologias desenvolvidas pelo professor estão ou
não surtindo efeito. Para Rabelo (2020), “a avaliação a remota deve ser encarada mais
como um diagnóstico do que como uma classificação. Assim, é mais do que
simplesmente somar pontuações e calcular notas”. Corroborando com essa
prerrogativa, Bloom; Hastings; Madaus, 1983, p. 14, classificam a avaliação em três
tipos:
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Avaliação diagnóstica – busca investigar um determinado conhecimento


prévio do estudante, ou após a passagem por algum componente curricular,
qual habilidade o aluno domina. Além disso, traz dados sobre as
aprendizagens que os alunos ainda precisam desenvolver. É necessário
sempre se ter muito claro o que se quer identificar com essa avaliação, ou
seja, um objetivo;avaliação formativa/processual – busca avaliar os
estudantes para identificar se é possível uma mudança de rota, no que se
refere à metodologia do professor e às experiências de aprendizagem, para
compreender como está o ritmo de aprendizagem da turma, e avaliação
somativa/somatória – busca aferir, atestar, no intuito de finalizar um percurso
de aprendizagem. É o momento de trazer elementos quantitativos para obter-
se um mapa das aprendizagens dos estudantes. O foco são os resultados
(BLOOM; HASTINGS; MADAUS, 1983, p. 14).

Assim sendo, Palú (2020, p. 56), corrobora que o ensino remoto transformou
completamente a rotina escolar, e à medida que o tempo passa e a disseminação do vírus
permanece, o período sem aulas presenciais levanta questionamentos de como se dará a
avaliação do alunado nas redes de ensino básico, principalmente nas estaduais.
No Maranhão segundo pesquisa do Instituto Unibanco (2020), a rede estadual
optou por deixar a avaliação para depois da retomada das aulas presenciais. Quando as
escolas maranhenses forem reabertas, está programada uma avaliação diagnóstica do 2º
ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, envolvendo as escolas
estaduais e as municipais. Os resultados servirão de base para continuidade do ano
letivo. “Uma das possibilidades, ainda em estudo, é transformar os anos letivos de 2020
e 2021 em um ciclo único, o que daria mais tempo para a recuperação do período sem
aulas presenciais”.
Apesar disso, enquanto perdurar a pandemia do Coronavírus a tecnologia será
o mais indicado para dar prosseguimento às aulas, deste modo, Médici et al (2020, p.
140), relata que o ensino remoto é a opção mais viável para continuar mantendo o
distanciamento social sem prejudicar o ensino aprendizagem dos alunos, assim, esse
recurso funciona como “uma alternativa para mitigar os efeitos da pandemia do
coronavírus na educação”, modelo seguido por diversos países do globo terrestre.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

O presente relatório está fundamentado em relatos e reflexões de experiências


vivenciadas no Estágio Supervisionado III, o qual aconteceu no Centro de Ensino
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Médio Dr. Paulo Ramos, pertencente à rede pública Estadual da cidade de Chapadinha-
MA.
Para concretização desse estudo foram necessários alguns procedimentos
metodológicos, a saber: levantamento bibliográfico com o intuito de encontrar respaldo
para embasar meu relatório, bem como reuniões agendadas por WhatsApp com os
gestores e supervisor da instituição concedente, concluindo a carga de 150 horas, as
quais foram completadas no segundo semestre de 2020.
A pesquisa bibliográfica concretizou-se através de um levantamento teórico
sobre o tema estudado, nos principais sites da internet e em livros renomados, tendo
como embasamento a RESOLUÇÃO CEE/MA Nº 94/2020 que dispõe sobre o regime
especial de atividades escolares não presenciais no Sistema Estadual de Educação do
Maranhão e os autores MÉDICI (2020); PALÚ (2020); GARCIA (2020), entre outros,
os quais foram o alicerce para compreensão e aprofundamento do programa trabalhado
“Formação e Capacitação Docente”, tendo como projeto de extensão: Avaliação da
aprendizagem remota, com foco no Ensino Médio.
De acordo com a Resolução CEE/MA Nº 94/2020, o ensino remoto nos níveis
Fundamental e Médio foi uma alternativa para que a concretização do calendário letivo
do ano de 2020 fosse de fato adiante e que as medidas de prevenção e combate ao novo
coronavírus fosse cumpridas, e coube aos professores a árdua tarefa de se adaptarem a
novas formas de lecionar.
Portanto, o estágio supervisionado se apresenta como um grande aliado para o
educador em formação compreender os desafios enfrentados pelos profissionais da área,
que precisam sempre estar se reinventando para que a educação chegue a seu público de
maneira eficiente. Preparar aulas e avaliar o aprendizado do aluno de maneira remota é
desafiador e para consolidar esse desafio é necessário vocação, dedicação e amor pelo
processo de ensinar.
Entretanto, para a consolidação deste estágio, devido ao atual momento
pandêmico, não foi possível a prática, portanto, após a coleta de dados por meio de
levantamentos bibliográficos, foi realizada a confecção da videoaula que de acordo com
o Portal da Educação (2020), “videoaula é uma ferramenta pedagógica importante, pois
nela o participante tem a possibilidade de visualizar o conteúdo em audiovisual”.
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4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

O presente estágio, assim como o estágio anterior (semestre 2020.1), ocorreram


de modo inovador, ou seja, a prática deu-se por meios virtuais, mas que incrementou
contribuições de grande relevância para minha formação, incentivou-me a buscar novas
formas de lecionar e avaliar a aprendizagem dos alunos no ensino remoto fazendo uso
de plataformas simples e gratuitas como WhatsApp, Google Meet e Google Forms.
É indiscutível que toda pesquisa com intuito de adquirir mais conhecimento em
uma determinada área sempre nos desafia, este estágio não foi diferente, a partir da
escolha do tema bem como a pesquisa bibliográfica percebi que seria uma etapa atípica
de minha formação, pois a prática em sala de aula não existiria, mas ocorreria por meio
de telas de celulares e/ou computadores (videochamadas e mensagens de áudio com as
gestoras e supervisor).
A pesquisa virtual foi extremamente importante para minha formação
acadêmica, propiciando desenvoltura em relação ao uso de ferramentas que antes não as
via tão necessárias aos estudos (WhatsApp e Google Forms), sendo instrumentos
primordiais atualmente no ensino aprendizagem, contribuiram imensamente na
construção do meu conhecimento em relação à temática abordada, auxiliando-me no
discernimento sobre a essencialidade das buscas virtuais como elemento enriquecedor
no campo acadêmico.
Apesar de ter sido prazeroso essa experiência de estágio supervisionado,
também surgiram dificuldades para concretizá-lo, logo que fiquei sem os recursos
necessários para a elaboração de meu produto virtual em tempo hábil, meu notebook
precisou ficar meses na assistência e mesmo assim ainda o recebi com um pequeno
ruído no fone, posteriormente, não consegui lugar tranquilo para gravar minha
vídeoaula, conquanto, sinto-me orgulhoso por ter consguido – apesar da timidez –
consolidar esse produto virtual que espero que auxilie meus futuros colegas de
profissão.
Portanto, a experiência vivenciada neste estágio levou-me a refletir o quão é
importante estar aberto a novos desafios e saber enfrentá-los com determinação, assim,
diante de todas as situações até aqui experenciadas surge algumas indagações que
fizeram-me refletir sobre minha formação e atuação enquanto futuro letrólogo: O
professor é capaz de se adequar a novas formas de lecionar e avaliar seus alunos com o
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intuito de cumprir com excelência sua missão de educador? O ensino remoto é


realmente concebível em instituições públicas de ensino de maneira a levar a todos os
estudantes atividades que sejam capazes de repassar conteúdos com relevância para sua
formação? A avaliação da aprendizagem remota é realmente eficaz, de forma a analisar
verdadeiramente o aprendizado do aluno? Todos esses questionamentos surgiram a
partir dessa experiência admirável ocorrida no estágio supervisionado concretizado
através de pesquisas virtuais e que consequentemente obtiveram respostas satisfatórias.

REFERÊNCIAS

ARRUDA, Eucidio Pimenta; ARRUDA, Durcelina Ereni Pimenta. Educação à distância


no Brasil: Políticas Públicas e Democratização do Acesso ao Ensino Superior.
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1983.

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9

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ambientes virtuais de aprendizagem pelos professores do curso de Direito/Ceres. In: 39º
Seminário de Atualização de Práticas Docentes, 2020, Goiás. Anais... Goiás: Anapólis,
2020. p. 12.
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ANEXO I
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ANEXO II

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