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Sabrina Sukerth Gardner

Semana da Pátria
Gardner, Sabrina Sukerth
Pindorama. Ed1 -
São Paulo: Família de Trigo, 2020

Diagramação:
Sabrina Sukerth Gardner

Reprodução proibida. Art 184 do código Penas e Lei 9.610


de 19 de fevereiro de 1998.
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Família de Trigo
www.familiadetrigo.com.br
2020
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A Pindorama
Vera Cruz
As primeiras cidades
Na colina do Ipiranga

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Canção do exílio
Gonçalves Dias

Minha terra tem palmeiras,


Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,


Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar – sozinho – à noite –


Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras;
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,


Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho – à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,


Sem que eu volte para lá;
Sem que eu desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

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Você sabe por qual nome os índios chamavam o Brasil?
Preencha os espaços com a primeira letra de cada figura e descubra!

Em tupi-guarani, Pindorama significa “Terra das Palmeiras”.


Pinte a palmeira abaixo e leia novamente o poema Canção do Exílio, circulando a palavra
“palmeiras”.

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A PINDORAMA
Vovô prosseguiu:
- Enquanto os povos da Europa viviam na ignorância quase completa dos outros povos, havia,
desta banda do mundo um país selvagem que se chamava Pindorama,
E que país imenso! Tão grande que não se sabia onde começava, nem se sabia onde acabava.
Todo o lado direito, ou melhor, todo o lado leste, era a costa banhada pelo oceano Atlântico. Para o
norte o país subia além da linha do Equador, para o sul estendia-se abaixo do trópico de Capricórnio.
Terra curiosa, de aspectos variadíssimos. Ora imensas florestas, ora zonas tristes. Ora campos
sem fim, verdes, frescos, ora desertos torrados de sol, onde seria um suplício viver. Havia, porém uma
particularidade que era do país inteiro: Em qualquer cantinho da Pindorama, via-se brilhar no céu a
constelação do Cruzeiro.
- Pronto! Mateia a charada, bradou a Quiquita, pulando da cadeira. A Pindorama era o Brasil!
Vovô sorriu satisfeito.
- O Brasil, sim! Na língua dos primitivos habitantes do nosso país, Pindorama significa terra das
palmeiras. De fato, o Brasil de antigamente, como o Brasil de hoje, possuía abundância e variedades
de palmeiras.
E depois de elogiar a inteligência de Quiquita:
- A Pindorama, além de numerosos rios, tinha três cursos d’agua formidáveis - um em cima, ou-
tro no meio e outro embaixo. O de cima, ou melhor, o do norte, figura entre os maiores rios do mun-
do e é tão largo e de águas tão volumosas que, ainda hoje, é chamado rio-mar. Muitos dos seus bra-
ços são do tamanho dos grandes rios da terra.
- Já sei! gritou Mariazinha. Esse rio é o Amazonas!
- Grande descoberta! troçou o Neco, mostrando suas faltas de dentes. Até o Nhonhô já sabia
disso.
Vovô continuou:
- O grande rio situado ao meio chama-se hoje...
- São Francisco! atalhei com alegria.
- Justamente. O do sul...
- Rio da Prata, formado do Paraná, do Paraguai e do Uruguai, interrompeu Pedrinho.
O velho festejou-o com um sorriso.
- Tinha a Pindorama duas importantes cadeias de montanhas.
A Quiquita ergueu-se, correu ao mapa dependurado no galho da árvore e afirmou:
- Eu sei o nome delas. Uma - a cadeia marítima, conhecida como Serra do Mar, com dias gran-
des ramificações, - a Mantiqueira e a serra do Espinhaço. A outra - a cadeia central, também chamada

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de cadeira goiana, que percorre Mato-Grosso, Goiás e também Minas, Bahia, Maranhão, Piauí e Cea-
rá.
Muito bem! exclamou o Vovô. E continuando: - A Pindorama era habitada por dois grandes po-
vos selvagens: os tupis-guaranis e os tapuias. Os tapuias, atrasados, tão atrasados que não tinham
casas e viviam ora aqui, ora ali, ora acolá, nas matas, nos campos, nas montanhas. Os tupis mais
adiantados, cada grupo habitando zonas determinadas.
A terra produzia tudo. Havia fartura de alimentos na flora e na fauna.
Eram criaturas sãs, reforçadas, bem feitas, amorenadas, de olhos pequenos, cabelos muito lisos
e muito negros. Não se vestiam.
- Andavam nus? Interrogou o Neco surpreendido.
- Quase nus, Não usavam roupas, usavam enfeites. Enfeites de penas de araras, papagaios, tu-
canos, guarás, corrupiões e outras aves. Traziam enfeites à cintura como tangas, na cabeça com ca-
pacetes, nos braços e nas pernas como pulseiras.
Por elegância pintavam o corpo, furavam as orelhas e os beiços e, nos buracos, introduziam bo-
toques de madeira ou de pedra.
- Cruz, que coisa feia! bradou a Mariazinha com uma careta.
História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa
Adaptação das páginas 21 a 24.

A Pindorama - História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa, página 23.


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Vimos na história que os povos da Europa quase não sabiam sobre o Brasil.
Você pode encontrar abaixo o continente que corresponde à Europa? Assinale:

O Brasil
Encontre abaixo o nosso país! Pinte.

Todo o lado direito, ou melhor, todo o lado leste, era a costa banhada pelo oceano
Atlântico.
Encontre e pinte no mapa acima o Oceano Atlântico.
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Para o norte o país subia além da linha do Equador, para o sul estendia-se abaixo do
trópico de Capricórnio.
Pinte a linha do equador de amarela e a linha do Trópico de capricórnio de verde.

LINHA DO EQUADOR

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

Da Pindorama via-se brilhar no céu a constelação do Cruzeiro.


Constelação é um grupo de estrelas ao qual se pôs um nome. A constelação que relata a
história é a Cruzeiro do Sul. Ela é composta por 5 estrelas.
Você consegue reproduzi-la?

RUBÍDEA

PÁLIDA

MIMOSA

INTROMETIDA

ESTRELA DE MAGALHÃES

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A Pindorama, além de numerosos rios, tinha três cursos d’agua formidáveis - um em
cima, outro no meio e outro embaixo.
Ligue os nomes a cada um dos principais rios brasileiros.

AMAZONAS
O do norte, um dos maiores rios
do mundo.

SÃO FRANCISCO
O do meio.

RIO DA PRATA
O do sul. Formado dos rios
Paraná, Paraguai e Uruguai

Tinha a Pindorama duas importantes cadeias de montanhas.


Ligue os nomes a cada uma das principais serras brasileiras.

SERRA DO MAR
Que se divide em Mantiqueira e
Espinhaço.

SERRA CENTRAL
Vai do mato Grosso até o Ceará.

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TUPI
GUARANI
TAPUIA

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Vera cruz
Lisboa estava em festa, recomeçou Vovô.
À beira da praia a multidão se agitava alegremente. No Tejo centenas de barcos vogavam chei-
os de gente em algazarra festiva. Ouviam-se gaitas, guitarras, trombetas, flautas vivas e alaridos.
Por que essa festa? perguntarão vocês. Porque ia partir a segunda esquadra que Portugal man-
dava às Índias.
- E já havia sido descoberto o caminho das Índias que os portugueses procuravam? atalhei.
- Já. Pois se era aquela a segunda vez que os portugueses iam às Índias!
- E quem descobriu o caminho? quis saber Neco.
- Vasco da Gama. Descendo para o sul da África e dobrando o cabo da Boa Esperança (fixem
os olhos no mapa)., Vasco da Gama chegou às terras indianas. As riquezas que lá viu deixaram-no
assombrado. E, quando voltou a Portugal, tanta e tanta coisa contou das maravilhas que viu, que D.
Manuel, o rei português, resolveu enviar mais gente às terras maravilhosas.
Mas Vasco da Gama não pode comandar essa segunda viagem. Foi então escolhido o almirante
Pedro Álvares Cabral para o substituir.
Essa nova esquadra era a maior que Portugal punha no mar. Compunha-se de treze navios,
com uma tripulação de treze navios, com uma tripulação de mil e tantos homens. Levava de tudo:
pilotos, fidalgos, sábios, frades, empregados públicos, comerciantes, degredados. Até um menino de
doze anos de idade ia a bordo.
- Quem era ele? gritou Mariazinha cheia de interesse.
- O meninos Antônio, filho do fidalgo Aires Corrêa, feitor geral da esquadra, respondeu Vovô. E
continuando:
- O povo europeu, principalmente o português, tinha perdido a cabeça com as notícias dos te-
souros que Vasco da Gama dizia ter visto na Ásia. E Portugal esperava, com aquela segunda viagem,
ficar carregado de riquezas. E aí está por que a a população de Lisboa corria ao porto para festejar a
partida da esquadra. Até o rei veio ao cais assistir ao embarque.
Pelas experiências de Vasco da Gama e de outros marinheiros, eram conhecidas as calmarias
que reinavam nas costas da África. Antes que vocês me perguntem o que é calmaria,, vou dizendo: é
parada de ventos.
Vento bom, para se viajar com rapidez, só se encontrava muito longe da costa, no alto mar.
Cabral levou, portanto, a recomendação de só viajar muito afastado de terra. E assim o fez.
Vovô ergue-se , aproxima-se do mapa dependurado no galho da árvore e prossegue:
- Há, no alto oceano, as chamadas correntes marítimas. Correntes marítimas são águas do mar
correndo no próprio mar como verdadeiros rios, em determinadas direções. Uma dessas correntes
começa na costa da África e dirige-se para o Brasil.
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Ao afastar-se das praias africanas, os navios de Cabral foram apanhados pela corrente que vem
dar em nossas costas. E, por isso, em vez de caminharem para o oriente, na direção da Ásia, cami-
nharam para o ponto inteiramente contrário, isto é,
caminharam para o ocidente.
E um dia (sabe-se exatamente a data: 22 de abril de 1500, numa quarta-feira, ao cair a tarde),
avistou-se ao longe um ligeiro sinal de terra. Era um monte de Pindorama que começava a aparecer
no horizonte.
- Que monte era? perguntou Pedrinho.
- O que Cabral batizou por Monte Pascoal. Fica nas costas da região que tem hoje o nome de
Bahia.
Continuemos. Depois a esquadra ancorou numa enseada, que se apelidou de Porto-Seguro, por
ser realmente porto seguro para os barcos se abrigarem. Deu-se aí a primeira aproximação dos por-
tugueses com os habitantes da Pindorama.
Dois daqueles habitantes são levados à presença de Cabral. Cabral enfeita a sala do navio com
tapetes e colchas vistosas, veste sua roupa mais rica, senta-se numa cadeira alta e recebe os dois
homens. E faz todos os esforços para conversar com eles. Mas eles não sabem o português e a bor-
do ninguém sabe o tupi.
E como se entenderam? perguntei.
- Na verdade nação se entenderam. Numa coisa ou outra fizeram-se compreender por sinais.
Cabral mandou que lhes mostrassem um papagaio trazido da África. Os homens festejaram o
papagaio. Mostrou-se lhes um carneiro. Não fizeram caso do carneiro. Mas o espanto, o escândalo, o
susto é quando os marinheiros trazem uma galinha.
Mal os selvagens botam os olhos na ave pulam para trás, aos berros, como se tivessem visto
uma fera.
- Que bolos! disse Mariazinha.
- E por que esse espanto? indagou o Neco.
- Não sei, respondeu Vovô. É provável que a galinha tivesse cacarejado e esperneado e isso os
assustasse. Eles não conheciam a galinha e um animal que não se conhece, causa-nos sempre des-
confiança. E prosseguindo:
- Cabral saltou nas praias de Porto-Seguro e travou relações de amizade com os habitantes da
terra descoberta. Estes eram em grande número e pacíficos.
Os portugueses conquistam-lhes imediatamente a amizade oferecendo-lhes espelhinhos, gui-
zos, carapuças, missangas, etc.
Creio ter dito a vocês que a bordo dos navios iam frades.
- Disse! afirmou Nhonhô com segurança.
- Pois frei Henrique de Coimbra, o superior dos frades, numa ilhota de areia, ali mesmo na baía,
celebrou missa num altar que se armou debaixo de um toldo.
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- Foi a primeira missa do Brasil! exclamou a Quiquita. Conheço-a pela cópia do quadro de Vitor
Meireles.
Vovô replicou:
- A missa na ilhota de areia foi, de fato, a primeira rezada no Brasil. Mas a do quadro de Vitor
Meireles, embora tenha o título de primeira, é a segunda.
Na verdade houve duas missas: a de que eu acabei de falar, essa modesta, sem festividade ne-
nhuma, e a outra celebrada oito dias depois, não em ilha, mas na terra firme do continente. Essa teve
sermão, cânticos e outras cerimônias religiosas.
Os carpinteiros de bordo cortaram uma grande árvore na floresta e fizeram uma imensa cruz.
Ao pé da cruz armou-se o altar.
As mil e tantas pessoas que acompanhavam Cabral desembarcaram para ouvir a missa. Os sel-
vagens, que não saíam da beira da praia, mirando e remirando os navios, também assistiram às ceri-
mônias e. por espírito de imitação, ajoelhavam-se, erguiam-se, benziam-se quando viam os cristãos
se ajoelharem, se erguerem e se benzerem.
Em homenagem à cruz batizou-se a terra com o nome de Vera Cruz.
Na véspera da partida para as Índias, os portugueses vieram para a praia, como que para se
despedir da terra descoberta. Uma pândega! Quem tinha a sua guitarra, a sua gaita, o seu tambor, o
seu pandeiro, trouxe-o para tocar. Quem sabia dançar, dançou; quem sabia pular, pulou. Dançaram
europeus, dançaram os índios.
História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa
Adaptação das páginas 39 a 43.

O navegador português - História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa, página 41.
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Lisboa estava em festa!
Os portugueses saíram de Portugal com a missão de navegarem até a Índia. Lisboa é
a capital de Portugal, país situado lá na Europa. Assinale no mapa inferior o país que
corresponde a Portugal. Depois, escreva no espaço a capital de Portugal.

PORTUGAL

A capital de Portugal é __________________.


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Vasco da Gama. Descendo para o sul da África e dobrando o cabo da Boa Esperança.
Aquela seria a segunda viagem que frotas portuguesas fariam para a Índia. Vasco da Gama
já havia feito a viagem dois anos antes, em 1498.
Identifique com um X no mapa maior os países Portugal e Índia e depois reproduza a rota
feita por Vasco da Gama.

Rota feita por Vasco da Gama de Portugal até a Índia

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Vasco da Gama não pode comandar essa segunda viagem. Foi então escolhido o almi-
rante Pedro Álvares Cabral para o substituir.
Agora começa a segunda viagem de Portugal até a Índia. Dessa vez a esquadra
foi comandada pelo almirante Pedro Álvares Cabral.
Vamos encontrar seu nome no caça palavras?

PEDRO ÁLVARES
CABRAL

Essa nova esquadra era a maior que Portugal punha no mar.


Esquadra é um conjunto de navios. Conte abaixo e descubra quantas embarca-
ções compunham a esquadra:

+ =

EMBARCAÇÕES
___ NAUS ___ CARAVELAS
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Vento bom, para se viajar com rapidez, só se encontrava muito longe da costa, no alto
mar. Cabral levou, portanto, a recomendação de só viajar muito afastado de terra. E as-
sim o fez.
Viajar longe da costa da África fez com que Cabral pegasse uma corrente marítima que o
trouxe até o Brasil. Identifique com um X no mapa maior os países Portugal e Brasil e de-
pois reproduza a rota feita entre esses países por Pedro Álvares Cabral.

Rota feita por Cabral de Portugal até o Brasil


Rota feita por Cabral do Brasil até a Índia

Correntes marítimas são águas do mar correndo no próprio mar como verdadeiros rios, em de-
terminadas direções. Uma dessas correntes começa na costa da África e dirige-se para o Brasil.
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E um dia, sabe-se exatamente a data: 22 de abril de 1500, numa quarta-feira, ao cair
a tarde.
Vamos ouvir a cantiga do descobrimento!
Digite no navegador: bit.ly/cantigadescobrimento para ouvir a música.

Descobrimento do Brasil
Cantigas Brasileiras

O almirante português Pedro Álvares Cabral


No ano de 1500 saiu de Portugal
Com 13 barcos veleiros do rio Tejo pro mar
Para nas ilhas distantes especiarias comprar
Mas D. Manuel I, rei venturoso chamado
Aconselhou a Cabral
Mudar de rota um bocado
Para evitar calmarias e para saber também
Se havia como diziam
Terras nas bandas do além
Navegaram vários dias
Viram um monte afinal
Que por ser tempo de páscoa
Chamaram-no Monte Pascoal
E assim numa quarta-feira
Dia 22 de abril
Foi descoberto afinal
O nosso amado Brasil.

22 de abril de 1500
Dia do descobrimento do brasil
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Avistou-se ao longe um ligeiro sinal de terra. Era um monte de Pindorama que co-
meçava a aparecer no horizonte.
Observe o código e descubra o nome que Cabral deu ao primeiro monte
avistado no Brasil.

O p9z1p a
p -A 1-O z-C a-L O-P 9-S
Veja como é o Monte Pascoal visto do mar. Vamos reproduzir em desenho?

Foto: Heris Rocha


WikiParques

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Depois a esquadra ancorou numa enseada, que se apelidou de Porto-Seguro, por ser
realmente porto seguro para os barcos se abrigarem.
As embarcações chegaram em Porto Seguro, na Bahia. Você consegue encon-
trar a Bahia no mapa abaixo? Faça um X no estado, circule a cidade onde a es-
quadra portuguesa desembarcou. Escreva o nome da cidade abaixo.

Cidade onde desembarcou a frota de Pedro Álvares Cabral

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Dois daqueles habitantes são levados à presença de Cabral. Cabral

Nau Capitania de Cabral, Índios a Bordo da Capitania de Cabral - Oscar Pereira da Silva - Museu Paulista Da USP

Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500

Por Oscar Pereira da Silva - José Rosael/Hélio Nobre - Museu Paulista da USP

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Cabral saltou nas praias de Porto-Seguro e travou relações de amizade com os habi-
tantes da terra descoberta. Estes eram em grande número e pacíficos.
Veja abaixo uma gravura de Pedro Álvares Cabral e de uma de suas caravelas.
Vamos colorir?

Pois frei Henrique de Coimbra, o superior dos frades, numa ilhota de areia, ali mes-
mo na baía, celebrou missa num altar que se armou debaixo de um toldo.
A missa na ilhota de areia foi, de fato, a primeira rezada no Brasil. Mas a do quadro
de Vitor Meireles, embora tenha o título de primeira, é a segunda.

Primeira missa no Brasil - Victor Meirelles, 1860 - Museu Nacional de Belas Artes

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Os carpinteiros de bordo cortaram uma grande árvore na floresta e fizeram uma
imensa cruz. Ao pé da cruz armou-se o altar.
Em homenagem à cruz batizou-se a terra com o nome de Vera Cruz.
Crie e cole com palitos uma cruz no espaço abaixo e escreva o primeiro no-
me do Brasil!

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As primeiras cidades
E Quiquita pediu:
- Vovô ainda não disse onde os portugueses moravam ao chegar ao Brasil.
- Aposto que era nas tabas dos índios, disse Mariazinha, com ar de sabichona.
Perdeu a aposta, replicou o velho. À proporção que os portugueses iam chegando ao Brasil
construíram suas casas e edificavam cidades.
- Isso é que não me entra bem na cabeça, declarou Quiquita. Havia aqui pedreiros, carpinteiros,
enfim, as criaturas que constrói as casas e cidades? Diga, Vovô.
Não havia. respondeu ele. Tudo isso veio mais tarde. Mas que espécie de casas e de cidades
imaginam vocês que se fizeram nos primeiros dias do Brasil? As cidades, de cidade não tinham nada;
na realidade eram apenas aldeias. As casas não se pareciam com as casas que moramos - eram pa-
lhoças.
- E as igrejas e as moradias dos capitães-mores, dos governadores?
- Também palhoças. Dizia-se pomposamente - o Palácio do Governo, a alfândega, o tesouro. O
palácio do Conselho, o palácio do Bispo.
- Eram palhoças? atalhou a Mariazinha, surpreendida.
- Sim. Só tempos depois é que as casas se foram cobrindo de telha e os palácios tomaram fei-
tio de palácios. Mas não há nisso nada de extraordinário, porque a cidade de Roma, que foi a grande
Roma, senhora do mundo, quando começou, só tinha barracões.
E agitando o polegar para todos nós.:
- Aposto que ninguém aqui sabe qual foi a primeira cidade que se construiu, ou melhor, que se
afundou no Brasil.
- Eu sei, pulou o Neco: o Rio de Janeiro.
Enganou-se! declarou Vovô. Das cinco primeiras cidades fundadas no Brasil, a do Rio de Janeiro
é justamente a mais nova. Pela ordem das datas elas são:
São Vicente, fundada por Martim Afonso de Souza, em 1532.
Olinda por Duarte Coelho em 1535.
Salvador (Bahia), por Tomé de Souza, em 1549.
São Paulo, pelos padres jesuítas, em 1554.
Rio de Janeiro, por Mem de Sá, Em 1567.
- Mas o Rio de Janeiro progrediu mais rapidamente que as outras! insistiu o Neco.
- É verdade que o Rio de Janeiro se tornou mais tarde a maior cidade brasileira. Mas isso foi
mais tarde. No nosso primeiro século nenhuma cidade teve o progresso e a riqueza de Olinda.
A mais infeliz que todas foi São Vicente. Dez anos depois de fundada, principiou a cair, não só

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porque uma enchente a arruinou, como porque Santos, que cresceu ao seu lado, lhe tirou os moradores.
Soltei a minha pergunta:
- E como se fundava uma cidade?
- Antes de tudo, escolhia-se o lugar, quase sempre um lugar alto para que, lá de cima, a população
visse o que se passava a distância e pudesse defender-se dos ataques dos inimigos. Marcavam-se de-
pois as ruas, as praças, construíram-se a alfândega, o tesouro, a cadeia, a casa da justiça, o palácio do
governador, tudo isso de palha, como já disse a vocês. Cada habitante ia erguendo a sua palhoça.
Em derredor do lugar escolhido, em derredor daquilo que se chamava a cidade, fazia-se uma cerca
de pau para defender a população dos assaltos dos selvagens.
História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa
Adaptação das páginas 76 a 78.

Olinda - História do Brasil para crianças,


Viriato Corrêa, página 81

E surgiu a primeira igreja


História do Brasil para crianças,
Viriato Corrêa, página 77

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À proporção que os portugueses iam chegando ao Brasil construíram suas casas e edi-
ficavam cidades. As casas não se pareciam com as casas que moramos - eram palho-
ças.
Você sabe o que eram palhoças? Eram casa construídas basicamente de um
único material. Decifre a palavra abaixo e descubra qual material é esse.

O pa zp
p -A z-H a-L O-P

Veja um modelo de palhoça.

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Desenhe uma palhoça no espaço abaixo.

Aposto que ninguém aqui sabe qual foi a primeira cidade que se construiu, ou melhor,
que se afundou no Brasil.
Vamos memorizar abaixo o nome das 5 primeiras cidades fundadas no Brasil.

1 - SÃO VICENTE
2 - OLINDA
3 - SALVADOR
4 - SÃO PAULO
5 - RIO DE JANEIRO

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Enumere mapa segundo a ordem de fundação as cinco primeiras cidades
brasileiras:

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30
Preencha a cruzadinha com o nome das cidades seguindo a ordem de funda-
ção .

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na coli na do I pi ranga
Vovô começou:
- Aquela tarde era uma linda tarde, fresca e azul, como se a natureza a tivesse feito assim tão
linda para servir de cenário a um grande acontecimento.
- Que parte era? atalhou Mariazinha com curiosidade.
- A tarde de 7 de setembro de 1822.
- Aquela em que foi proclamada a nossa Independência? acrescentou a Quiquita.
- Aquela em que foi proclamada a nossa Independência! confirmou o vovô.
E continuando.
O príncipe Dom Pedro, que estava visitando a província de São Paulo, voltava da cidade de
Santos para capital da província. Ao lado dele, a cavalo, seguia uma guarda de honra de dezenas de
pessoas das mais importantes de São Paulo.
Eram 4 horas da tarde. O príncipe e a guarda iam chegando à colina banhada pelo Ribeirão
Ipiranga, quando um moço, chamado Paulo Bergaro, se aproximou a galope.
Bergaro tinha vindo a cavalo, numa carreira doida, para entregar a Dom Pedro papéis importan-
tes que trazia do Rio de Janeiro a mandado dos ministros.
Os papéis continham esta notícia horrível: Portugal nomeara um novo governo para o Brasil e
intimava o príncipe a embarcar no prazo de 30 dias.
Dom Pedro, mesmo montado, leu os papéis e leu as cartas de sua mulher Dona Leopoldina e
do ministro José Bonifácio. Nestas cartas a princesa e o ministro lhe mandavam dizer que era chega-
do o momento de proclamar a independência do Brasil.
O príncipe ficou um instante pensativo. Mas foi num instante apenas. Em seguida agitou-se,
amassou os papéis nos dedos e atirou-os ao chão bradando:
- É preciso de uma vez acabar com isso!
E, diante da guarda de honra que ali está silenciosa de olhos fixos nos seus movimentos, diz
bem claro para que todos ouçam:
- Camaradas! Portugal quer escravizar o Brasil, cumpre, portanto, declarar a nossa independên-
cia. Estamos pois definitivamente separados de Portugal!
Tira a espada da bainha, levanta-a para o céu até onde o seu braço alcança e grita alto, muito
alto, como se quisesse ser ouvido pelo Brasil inteiro:
- Independência ou morte!
E toda a comitiva de espada levantada repete a uma só voz:
- Independência ou morte!

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- Laços fora! brada o príncipe.
E levanta a mão ao chapéu, arranca o laço português e atira-o ao chão. A um só movimento a
comitiva inteira o imita.
E Vovô, depois de um segundo de silêncio:
- Tarde linda azul e fresca. A natureza dê certo a tinha feito assim tão bela para servir de cená-
rio à proclamação da nossa Independência.
História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa
Adaptação das páginas 183 e 184.

Independência ou morte! - História do Brasil para crianças, Viriato Corrêa, página 185

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33
O príncipe Dom Pedro, que estava visitando a província de São Paulo.
A capital do Brasil na época do príncipe Dom Pedro era o Rio de Janeiro.
Dom Pedro se ausentou de para viajar até uma cidade de São Paulo.
Decifre o código e descubra o nome dessa cidade.

9 pOz19
p -A 1-O z-T O-N 9-S
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil.
Você sabia que ele tinha um nome bem comprido? Conte os nomes e escreva
no quadro ao lado.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael
Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

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O príncipe Dom Pedro, era casado e sua esposa ficou como regente do Brasil enquan-
to ele estava nessa viagem.
Vamos jogar o jogo da forca e relembrar o nome dela! Preencha as letras nos
espaços.

_____
__________
Eram 4 horas da tarde. O príncipe e a guarda iam chegando à colina banhada pelo
Ribeirão Ipiranga, quando um moço, chamado Paulo Bergaro, se aproximou a galope.
Marque no relógio o horário que Paulo Bergaro encontrou com Dom Pedro, às
margens do Ipiranga.

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Paulo Bergaro tinha vindo a cavalo, numa carreira doida, para entregar a Dom Pedro
papéis importantes que trazia do Rio de Janeiro a mandado dos ministros.
Os papéis continham esta notícia horrível: Portugal nomeara um novo governo para o
Brasil e intimava o príncipe a embarcar no prazo de 30 dias.
Dom Pedro, mesmo montado, leu os papéis e leu as cartas de sua mulher Dona Leo-
poldina e do ministro José Bonifácio. Nestas cartas a princesa e o ministro lhe manda-
vam dizer que era chegado o momento de proclamar a independência do Brasil.
Encontre no quadro abaixo as palavras destacadas:

BRASIL PORTUGAL DOM PEDRO INDEPENDÊNCIA

JOSÉ BONIFÁCIO LEOPOLDINA PAULO BERGARO

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Dom Pedro joga os papéis no chão, tira a espada da bainha, levanta-a para o céu até
onde o seu braço alcança e grita alto, muito alto, como se quisesse ser ouvido pelo
Brasil inteiro:
- Independência ou morte!
Vamos colorir!

7 de setembro de 1822
Dia da independência do Brasil
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Quadro “Independência ou Morte”, por Pedro Américo
Nesse quadro vemos retratado Dom Pedro à beira do Ipiranga, no ato da proclama-
ção da independência do Brasil.

O Imperador Dom Pedro I compondo o Hino da Independência do Brasil em 1822.

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Vamos ouvir o hino da independência, composto por Dom Pedro.

Hino da Independência do Brasil


Composição: Dom Pedro I / Evaristo Da Veiga

Já podeis, da Pátria filhos Não temais ímpias falanges


Ver contente a mãe gentil Que apresentam face hostil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil

Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil

Os grilhões que nos forjava Parabéns, ó brasileiro


Da perfídia astuto ardil Já, com garbo juvenil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Resplandece a do Brasil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Resplandece a do Brasil

Brava gente brasileira! Brava gente brasileira


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil

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Essa foi a bandeira usada após a independência do Brasil.
Vamos colorir!

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Quadros e documentos

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MAPA DA ROTA DA PRIMEIRA VIAGEM DE PEDRO ÁLVARES CABRAL
IV CENTENÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO - CIVC - Século 20 - Museu Paulista USP - Acervo Online

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Descobrimento do Brasil, 1900. Aurélio de Figueiredo - Escola de Belas Artes - Rio de Janeiro - Brasil
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Por Oscar Pereira da Silva - José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP, Domínio público,
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Nau Capitania de Cabral, Índios a Bordo da Capitania de Cabral - Oscar Pereira da Silva - Museu Paulista Da Usp
“Pedro, o Brasil está como um vulcão. Até no paço há re-
volucionários. Até oficiais das tropas são revolucionários.
As Cortes Portuguesas ordenam vossa partida imediata,
ameaçam-vos e humilham-vos. O Conselho de Estado
aconselha-vos para ficar. Meu coração de mulher e de es-
posa prevê desgraças, se partirmos agora para Lisboa. Sa-
bemos bem o que tem sofrido nossos pais. O rei e a rai-
nha de Portugal não são mais reis, não governam mais,
são governados pelo despotismo das Cortes que perse-
guem e humilham os soberanos a quem devem respeito.
Chamberlain vos contará tudo o que sucede em Lisboa. O
Brasil será em vossas mãos um grande país. O Brasil vos
quer para seu monarca. Com o vosso apoio ou sem o vos-
so apoio ele fará a sua separação. O pomo está maduro,
colhei-o já, senão apodrece. Ainda é tempo de ouvirdes o
conselho de um sábio que conheceu todas as cortes da
Europa, que, além de vosso ministro fiel, é o maior de vos-
sos amigos. Ouvi o conselho de vosso ministro, se não
quiserdes ouvir o de vossa amiga. Pedro, o momento é o
mais importante de vossa vida. Já dissestes aqui o que
ireis fazer em São Paulo. Fazei, pois. Tereis o apoio do
Brasil inteiro e, contra a vontade do povo brasileiro, os sol-
dados portugueses que aqui estão nada podem fazer.
Leopoldina”

Conteúdo da carta enviada a D. Pedro em 2 de setembro de 1822.

O documento original já não existe, mas seu conteúdo foi preservado em um folheto raro de 1826.

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Reprodução do quadro de Georgina de Albuquerque, no livro Viagem Pitoresca – Ao Velho e ao Novo Rio, de Herculano Mathias e Alexandre Wulfes, 1965 – Acervo da FBN
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Independência ou Morte, por Pedro Américo, óleo sobre tela, 1888. Exposta no Museu Paulista
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Reprodução do quadro de Georgina de Albuquerque, no livro Viagem Pitoresca – Ao Velho e ao Novo Rio, de Herculano Mathias e Alexandre Wulfes, 1965 – Acervo da FBN
A Pindorama
Vera Cruz
As primeiras cidades
Na colina do Ipiranga

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