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MATEMÁTICA
3º ANO
PANAMBI-RS
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITO
Daniel Hinnah
PRESIDENTE
Robson Luciano Cordeiro Pazze
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EQUIPE TÉCNICA
COORDENAÇÃO
Sônia Elizabeth Bier
Danielle Schio Romeiro Rockenbach
ÁREA DE LINGUAGENS
Joice Welter Ramos – Língua Portuguesa (Coord.)
João José Cunha – Educação Física
ÁREA DE MATEMÁTICA
Monica Bertoni dos Santos – Matemática (Coord.)
REVISÃO TÉCNICA
Alain Cassio Luis Beiersdorf
Roberta Triaca
EDITORAÇÃO
Vera Fernandes
S491p
Serviço Social da Indústria. Departamento Regional do Rio Grande do Sul.
Caderno de atividade : 1° ano / SESI/RS. – Porto Alegre : SESI/RS, 2019.
[ca 51 p.] : il.
ISBN
CDD 370.71
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PROJETO PANAMBI
COORDENADORA DE ARTES
Nicole Winterfeld Ramos
COORDENADOR DE MATEMÁTICA
Rômulo Fockink
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EQUIPE DE PROFESSORES COLABORADORES DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Alberto Karl Barcellos Franciele Zügel da Silva Rosa Miriam Graeff Stach
Alicinéia Bavaresco Grabriele Soliman Mirian Rosane Dallabrida
Aline Pias Lopes Giane Nogueira da Silva Breunig Mirna Bronstrup Heusner
Amantina de Fátima Mayer Gilvane Freitas de Mello Naira Letícia Giongo Mendes
Schemmer Giovani Severo da Silva Pinheiro
Ana Christina Batista Dornelles Gislene Martins Contessa Neidi Cristina Knebelkamp Datsch
Ana Claudia da Silva Avila Graciela Andréia Blume Neli Maria Caranhato
Ana Flávia Pavan Graziela Andreola Goelzer Nicole Winterfeld Ramos
Ana Lúcia Pacheco de Souza Haidi Loose Nilce de Paula Almeida
Andréa Luciane Lopes Haidi Beatriz Weyrich Nilza Lutz Bornhold
Andrea Schwantes Roth Haíssa Santos Martins Pimentel Nívia Maria Kinalski
Andréia Marchesan Iêda Rosimari Binelo Cavalheiro de Noelí Stiegemeier Lohman
Ângela Boldt do Nascimento Oliveira Odete Kreitlow Löbell
Angela Bresolin Ilaine Schmidt Paula Silvana Pompéo Simon
Angela Maria Weichung Hentges Ilse Heirinch Batista Raquel Ivania Kruger Ungaratti
Ângela Terezinha Mattos da Motta Ione Sauer Rejane Graeff Guarnieri
Angelita Maria Dudar Selle Isabela Barasuol Fogaça Rogério Fritsch
Arnildo Rohenkohl Isolde Behm Romi Ohlweiler Rodrigues
Carla Denize Almeida Ivanete de Moura Jacques Rômulo Fockink
Carmem Ester Haushahn Janke Ivete da Rocha Mendonça Rosa Maria de Oliveira
Carmem Lucia da Silva Dos Santos Janaína de Cassia Martini Devens Rosani Salete Molinar
Carolina Rucks Pithan Joselan Olkoski de Souza Roselaine Colvero
Claucen Jurema Mello de Moura Juliane Eisen Rosenir Lourdes Dal Molin
Cláudia Araújo dos Santos Kátia Gunsch Rozana da Silva Castro
Schollmeier Kátia Vilady Ferrão Brandão Saionara Dias Hagat
Claudia Simone Ohlweiler Laura Cavalheiro Pedroso Scheila Leal
Cléa Hempe Leane Délia Sinnemann Sibeli Aparecida de Oliveira Paula
Cleidimar Cíceri Mendonça Leila Beatriz de Oliveira Konrad Silvana Cristina Noschang Xavier
Cleonice Rosa Villani Leonice Müller Gruhm Silvane Costa Beber
Cornélia Hurlebaus Letícia Mello de Moura Martins Silvia Adriana de Ávila
Crisciana Valentina Cassol dos Santos Liane Rahmeier de Paula Silvia Atenéia Sarturi Abreu
Cristiane Raquel Kern Liria Clari Brönstrup Silvia Cristina Camargo Hentges
Cristiane de Lurdes Xavier Hagat Lisiane Cristina Adam Silvia Elisiane Kersting Klasener
Cristiane Schmidt Lisiani Marceli Mioso Silvia Garlet
Daiane Bonini da Luz Loreni Picinini Lengler Simone Hahn Breitenbach
Daiane Brandt Graeff Lourdes Helena Lopes Pereira Simone Kich Holz
Daiane Schöninger Luza Lúcia Sartori Solange Jung Kerber
Daniele Cristiane Monteiro Benetti Marcia Braun Solange Rocha Santana Rabuske
Darlin Nalú Ávila Pazzini Lauter Marcia Helena Reolon Suzane Ethel Beuter
Débora Mücke Pinto Marcos Cristiano da Silva Fischer Taigor Quartieri Monteiro
Deise Vincensi Veit Maria Francisca dos Santos Tamires Rodrigues Okasezki
Diogo Soares Krombauer Maria Odete de Oliveira Tarciana Wottrich
Dulce Hauenstein Mariane Dagmar Bühring Temia Wehrmann
Edenise Correa da Silva Dessbesell Thaniza Corvalão
Edi Schmidt Marilene Pripp Borsekowski Tiele Fernanda Silva Rosa
Edilse Sorensen Marlisa Sartori de Oliveira Vania Agnes Matschinske
Eliana da Rosa Scheibe Marlise Maria da Costa Vânia Patricia da Silva
Erlei Nuglish Marlene Jungbeck Vanuza Simone Bonini da Luz Xavier
Eunice Ciechowicz Poncio Marlene Malheiros de Quevedo Vera Lucia Santos Prauchner
Fernanda Trein Marlí Sauer Vivian Schmidt Bock
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Os Cadernos de Atividades
Sala de
Interlocução aula
Local e Global Dialógica
Ressignificada
Espaço
de
Aprendizagem
Mundo
do
Trabalho Criação
Comunidade
Recursos e
Possibilidades
Tecnologia
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As efetivas atividades de aprendizagem provocam o desenvolvimento de habilidades e
competências aliadas à construção de um conhecimento integrado e globalizado, “fundamentado
no caráter multidimensional do ser humano (biológico, psíquico, social, afetivo e racional) e da
sociedade, no qual interagem dialeticamente as dimensões histórica, social, econômica, política,
antropológica, religiosa entre outras” (Carbonell, 2016, p. 192).
Um conhecimento integrado e globalizador abre-se para um ensino interdisciplinar,
fundamentado em práticas educativas diversas quanto ao grau de relação estabelecida entre as
disciplinas, entendidas como “a forma natural de se perceber as coisas e a realidade de maneira
global e não fragmentada” (Carbonell, 2016, p.193). Nesse sentido, abre-se a escola para a vida,
incorporam-se problemas reais e relevantes, estabelecem-se relações que possibilitam a
descoberta de dimensões éticas e sociais do conhecimento. Adota-se “uma visão educativa, que
considera a instituição escolar como parte de uma comunidade de aprendizagem aberta, em que
os indivíduos aprendem uns com os outros e a pesquisa sobre temas emergentes tem um papel
fundamental nesses intercâmbios” (Carbonel, 2016, p.201). Institui-se um singular espaço de
aprendizagem, em que distintas rotas de acesso ao conhecimento, materializadas em
experiências compartilhadas e refletidas, “vão transformando as vidas de alunos e professores,
vão mudando sua visão de mundo”. (Carbonel, 2016, p. 208).
Como e o que planejar para manter a curiosidade, atributo inerente à condição humana
que se manifesta desde a infância?
O que fazer para incentivar o desejo do saber? A autonomia que gera segurança para criar
e extrapolar limites?
Identifique os resultados desejados, tenha clareza a respeito das prioridades para poder fazer
escolhas. Pense como um avaliador e determine as evidências aceitáveis que possibilitam saber
se os alunos adquiriram os resultados desejados. Então, com clareza dos resultados desejados e
das evidências aceitáveis, planeje as experiências de atividades.
Mediando diálogos, compartilhando dúvidas, questionando com intencionalidade e critérios
educativos sólidos, constantemente reformulados a partir de uma prática reflexiva, numa trama
de relações que requer atenção, cuidados e paixão, seja um constante aprendiz! Compartilhe com
os alunos a aventura da aprendizagem, no entendimento de que se aprende juntos em uma
“viagem de aventura, em que às vezes se transita por autoestradas e outras por atalhos, embora
geralmente, se prefira circular mais lento por estradas secundárias, mais cheias de vida e
acontecimentos” (Carbonel, 2016, p.210).
Como valer-se dos cadernos na elaboração do planejamento?
As atividades de 1º a 9º anos, propostas nos diferentes componentes curriculares, não seguem
uma ordem de aplicação. Oferecem sugestões para o planejamento a ser realizado com base no
Referencial Curricular do Município. Não estabelecem um padrão, no sentido de propor um
descritor por atividade, mas, na riqueza e diversidade de linguagens e recursos utilizados, uma
atividade pode estar relacionada a diferentes descritores, proporcionar oportunidades de articular
conexões entre diferentes componentes de uma mesma área ou diferentes áreas do
conhecimento, potencializar a investigação nas trocas e nos trabalhos em pequenos grupos e em
duplas, socializar as descobertas no grande grupo, quando os alunos têm a oportunidade de
argumentar e sistematizar conhecimentos em diferentes níveis de complexidade.
Apresentada por um título, cada atividade é uma tarefa ou uma sequência de tarefas baseadas na
resolução de problemas e, na sua formulação, as reflexões e os alertas propostos são
contribuições para que esse material, elaborado com a colaboração do Município de Panambi, a
partir da Proposta Pedagógica do SESI/RS, ofereça subsídios para o planejamento.
REFERÊNCIA
CARBONELL, J. Pedagogia do século XXI: bases para a inovação educativa. Porto Alegre: Penso, 2016.
WIGGINS, G.P., McTIGHE, J. Undertanding by Disign. Alexandria: ASCD, 2005.
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MATEMÁTICA – ANOS INICIAIS
Ao usar esse caderno em seus planejamentos, leia com atenção as observações que embasam e
justificam as atividades propostas e indicam sugestões de como introduzi-las ou ampliá-las.
Considere que, em uma atividade, geralmente, estão elencadas mais de uma proposta de trabalho
que abordam vários descritores, alguns trabalhados com mais ênfase e na sua totalidade, outros
parcialmente. Lembre que a leitura, a escrita e a resolução de problemas constituem habilidades
transversais que devem ser desenvolvidas pelos alunos nas diferentes situações de
aprendizagem. As sugestões de atividades pressupõem a contextualização, o uso de
metodologias ativas e a participação dos alunos como produtores de conhecimento.
Promova fóruns de discussão, escute os alunos, valorize as diferentes soluções encontradas por
eles. Incentive-os a serem arrojados e criativos.
A problemoteca
A problemoteca é um conjunto de problemas convencionais e não convencionais, relacionados
aos descritores indicados para aquele ano escolar.
Ao final das atividades propostas, inserimos a sugestão de alguns problemas para compor uma
problemoteca. Você pode utilizá-los como sugestões para iniciar a problemoteca de sua sala de
aula. Selecione problemas, organize-os em fichas numeradas colocadas em uma caixa decorada e
muito atraente que você tem a mão em sua sala de aula. Oriente que seus alunos tenham uma
“pasta de problemas” em que eles registram, colam, copiam, resolvem e comentam os problemas
que realizam.
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Matemática
3º ano
Sumário
Jogo 10 Troca......................................................................................................... 10
Pote dos fatos básicos da adição e da multiplicação.............................................. 11
Estimativas............................................................................................................. 12
Jogo da Trilha......................................................................................................... 13
Compondo Números.............................................................................................. 14
Percorrendo Caminhos........................................................................................... 14
Explorando a Multiplicação Retangular................................................................. 16
Reconhecendo os Sólidos Geométricos................................................................. 17
O Sistema de Numeração Decimal e o Material Base 10...................................... 21
Adicione, Então Marque........................................................................................ 23
O Jogo do Repartir................................................................................................. 24
Quem Vai Ficar com o Pêssego?............................................................................ 25
A Matemática e as Grandezas de Massa: Verificando e Comparando Nosso Peso. 28
Os Diferentes Significados e Usos dos Números................................................... 28
Frações.................................................................................................................... 30
Resolução de Problemas com Gráficos.................................................................. 32
Brincando no Pátio e Ampliando a Multiplicação................................................. 33
Jogo: O Mestre Manda........................................................................................... 33
As Dobraduras e a Simetria de Reflexão................................................................ 36
Brincando com Dobraduras.................................................................................... 37
Descobrindo Padrões Figurais e Numéricos.......................................................... 39
Medindo o tempo................................................................................................... 41
PROBLEMOTECA................................................................................................ 45
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N o terceiro ano do Ensino Fundamental, vários descritores são ampliados ou
consolidados, na medida que se deseja que os alunos desenvolvam o senso numérico e
que se efetive a alfabetização matemática. Na Aritmética, enfatiza-se a construção do
Sistema de Numeração Decimal e o reconhecimento de suas características, a base 10, o valor
posicional do algarismo e o significado do zero, e a multiplicação retangular. Ampliam-se as
habilidades referentes aos conhecimentos geométricos e algébricos com a exploração dos sólidos
geométricos, a relação do tridimensional com o bidimensional e das figuras e formas com o
mundo físico, bem como o reconhecimento de padrões em sequências repetitivas e recursivas.
Com a proposição de variadas experiências com materiais manipulativos, contextualizadas no
cotidiano e na literatura, os alunos ampliam conceitos relacionados às Grandezas e Medidas e à
Probabilidade/Estatística.
16-Compor e decompor números de até quatro ordens por adições de unidades, dezenas,
centenas e milhares e reconhecer as características do Sistema de Numeração Decimal. Ampliação
Preparação da atividade: Organize a turma em grupos de quatro a seis alunos. Dê a cada grupo
três dados, (um verde, um vermelho e um azul), um recipiente com canudinhos de cinco cores e
uma tabela para registro das jogadas.
Dê, oralmente, as instruções e acompanhe o desenvolvimento do jogo nos diferentes grupos.
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Oriente que eles combinem quantas rodadas farão, entendendo que, em uma rodada, cada aluno
do grupo joga uma vez.
Descrição da atividade:
Em uma rodada, cada participante, na sua vez de jogar, lança os 3 dados simultaneamente, três
vezes e, a cada vez, toma do recipiente tantos canudinhos de cada cor de acordo com o número
que sair na face de cada dado. No final dos três lançamentos, fazem-se as trocas necessárias e
anotam-se na tabela os canudinhos que sobraram, desenhando-os e escreve-se o número
correspondente na tabela. Vence o jogo, aluno que, ao final das rodadas combinadas, tiver
registrado o maior número.
Variação da atividade:
Esse mesmo jogo pode ser realizado de outra forma: na segunda rodada cada participante separa
os canudinhos referentes ao seu registro na 1ª rodada e acrescenta os canudinhos recolhidos nos
três lançamentos, fazendo as trocas necessárias e anotando na tabela os canudinhos que
sobraram, desenhando-os, escrevendo o número correspondente na tabela.
Ampliação da atividade:
Em ambas as modalidades, ao estabelecer o vencedor, você pode solicitar que cada grupo diga
quem acumulou o maior número e o menor número, que escrevam os números em ordem
crescente e decrescente, que comparem números dois a dois oralmente ou usando a simbologia.
Você pode explorar o valor absoluto e relativo de um algarismo em um número, decompor
números e introduzir o estudo das ordens e das classes.
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b) Para construir os fatos básicos da multiplicação, você pode usar tabelas (modelo anexo),
colocando os fatos básicos numa fichinha e os resultados em outra.
As fichinhas com os fatos básicos são colocadas nos potes e as fichas de resultados em um saco.
2ª Etapa: O jogo – os participantes combinam o número de rodadas de cada partida (no mínimo
dez).
Cada participante do grupo recebe 5 fichinhas de resultados. As demais ficam em um saquinho no
meio da mesa.
Regras do jogo: Na sua vez de jogar, cada participante tira uma ficha do pote, coloca-a na mesa
para que todos possam ver qual é o fato básico. O aluno, então, verifica dentre as suas fichas, se
tem o resultado daquele fato básico. Se ele tiver, recolhe as fichinhas (do fato básico e do
resultado para si), se ele não tiver o resultado, ele compra uma ficha do saco e verifica se é o
resultado do fato básico. Se for o resultado, ele recolhe as fichinhas (do fato básico e do resultado
para si), se ele não tiver o resultado, os demais participantes, na ordem de jogar, verificam se têm
o resultado, pegando as fichinhas para si. Se ninguém tiver o resultado, a fichinha volta para o
pote. No final das rodadas combinadas, os alunos contam as suas fichinhas. Ganha quem tiver o
maior número de fichinhas recolhidas.
Atividade: Estimativas
Descritores: Gradação:
2-Relacionar número à quantidade e contar de diferentes maneiras (exata, aproximada,
por pareamento ou por diferentes agrupamentos) os objetos de diferentes coleções. Consolidação
5-Usar expressões como “tem mais que”, “tem menos que”, “tem a mesma quantidade
que”. Ampliação
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Atividade: Jogo da Trilha
Descritores: Gradação:
5-Estimar e comparar a quantidade de objetos de coleções de até 50 elementos,
identificando aquela com maior, com menor ou com igual número de elementos. Ampliação
6- Usar expressões como “tem mais que”, “tem menos que”, “tem a mesma quantidade
Ampliação
que”.
Material:
- Roleta de números (1 a 8) confeccionada pelos grupos;
- Trilha do jogo (1 a 41) confeccionada pelos grupos;
- Marcadores: tampinhas de três cores;
- Material Base 10.
Nome
Número Casa em Desenho do Número
da jogada que parou Material
Base 10
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- Acrescenta essas peças às que já tinha, fazendo as trocas a cada 10 peças do mesmo tipo (sempre
que juntar 10 unidades (os cubinhos) deverá trocar por 1 dezena (a barrinha), 10 dezenas por uma
centena (a placa), 10 centenas pelo milhar (o cubão);
- Ao finalizar a jogada, cada aluno completa a sua tabela (veja na página anterior):
- O jogo termina quando qualquer um dos participantes chegar à última casa da trilha.
Material: Cartas de 0 a 9.
Preparação da atividade: organize a turma em duplas.
Descrição da atividade:
Solicitar que os alunos formem um monte com as cartas voltadas para baixo.
No início, cada um comprará 3 cartas e deverá formar um número de acordo com as ordens do
professor: formar o maior número, formar o menor número, maior e menor ímpar, maior e menor
número par. Após cada ordem, os alunos conferem as respostas. Ganha um ponto o aluno que
conseguir formar o número mais perto do número referente à ordem indicada pelo professor
Vence o jogo quem tiver o maior número de pontos.
Observação: Para a realização dessa sequência de atividades, os alunos já devem ter percorrido
e representado trajetos e ter tido experiências com direções como andar para o lado, para frente
(relacionadas às posições horizontal e vertical) e com sentidos direita e esquerda, para cima e
para baixo e somente, representados por flechas.
Preparação da atividade: Prepare os materiais necessários para a 1ª e 2ª etapas e lembre que a
primeira etapa pode ser realizada em diferentes ambientes da escola.
Descrição da atividade:
1-Na primeira etapa, promova a brincadeira de percorrer e representar caminhos. Disponha de
um papel pardo quadriculado ou aproveite os ladrilhos do chão. Tenha tampinhas de duas cores
que indicam a partida e a chegada do caminho a ser percorrido. Os alunos percorrem caminhos e
são desafiados a descrevê-los e compará-los.
2- Na segunda etapa, promova que, em duplas, eles façam as atividades propostas a seguir:
a) Dois amigos foram passear o fim de semana na fazenda de seus avós. Saíram da casa da
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fazenda e foram até o pomar para colher frutas. Para chegar ao pomar, percorreram o seguinte
caminho:
c) Ao sair do pomar, eles foram até a cachoeira, percorrendo o caminho traçado em vermelho:
d) Complete a tabela a seguir, com o número de passos dados em cada direção e sentido, na ordem
percorrida:
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e) Agora escreva o total de cada direção e sentido que eles percorreram e que estão indicados pelas
flechas:
f) Será que eles poderiam percorrer um caminho menor para ir do pomar até a cachoeira? Se você
encontrar um caminho menor, trace-o no mapa abaixo e descreva-o em uma tabela indicando as
direções e os sentidos percorridos:
Material: Folha com a instrução passo a passo, tesouras, cartolinas (uma para cada grupo).
Observação: Essa atividade retoma o produto a partir de
representações retangulares, a ideia de área, a propriedade
comutativa da multiplicação, proporciona vivências de
investigação e de resolução de problemas.
Preparação da atividade: Organize a turma em grupos de 4
alunos.
Descrição da atividade:
Solicite que, na malha quadriculada, os alunos desenhem um
retângulo, que pintem um quadradinho e o considerem uma
unidade quadrada.
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Oriente que sigam as figuras na ordem em que
estão numeradas e realizem as atividades
propostas.
1 - Quantos retângulos em que a base é 5
possuem áreas representadas por números
terminados em zero ou 5, menores do que 60?,
Isto é, quantos são os retângulos que possuem
áreas menores que 60 unidades quadradas em
que uma das dimensões?
42- Reconhecer que os sólidos têm faces (partes planas), arestas (quinas), vértices Ampliação
Preparação da atividade: Solicite aos seus alunos tragam embalagens com formas bem
variadas. Tenha, também, algumas embalagens ou mesmo sólidos de acrílico ou madeira,
certificando-se que, no grupo de objetos, tenham esferas, cones e cilindros. Com uma tábua
apoiada em sua mesa, monte uma “rampa” com inclinação adequada, de tal forma que as
embalagens, nela colocadas, possam rolar ou deslizar e organize os alunos ao redor da rampa.
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Descrição da atividade: Solicite que os alunos observem e manipulem as embalagens,
descrevendo-as, verificando se possuem (pontas) vértices, (quinas) arestas e como são formados
os seus lados. Desafie-os a agrupar (classificar) as embalagens trazidas considerando o seu
formato e que as coloquem uma a uma na parte superior da rampa, observando que algumas
“deslizam” e outras “rolam” ao percorrer a rampa. Solicite-os que separem as embalagens em
dois grupos: as que rolam e as que não rolam (deslizam). Oriente que os alunos completem a
tabela abaixo, desenhando embalagens que rolam de um lado e as que não rolam do outro lado.
b) Na etiqueta de cada figura, coloquem o nome do sólido geométrico com o qual ela se parece.
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Oriente que os alunos os explorem com o tato, façam diferentes classificações. Diferenciem os
que rolam dos que não rolam os prismas das pirâmides.
A partir da exploração tátil dos sólidos, os alunos percebem e nomeiam os seus vértices, arestas e
faces, diferenciando as figuras planas (bidimensionais), das espaciais (tridimensionais).
Proponha, então, que desenhem as faces dos sólidos, contornando-as, que tomem as caixas que
têm formato de cubos e de prismas, que as “desmanchem”, identificando e diferenciando os
quadrados, os retângulos e os triângulos, percebendo e verbalizando suas propriedades.
Contornando as faces dos sólidos, desmanchando as caixas, é o momento de propor a
identificação da planificação de alguns sólidos como o cubo, o paralelepípedo e os prismas.
Ampliação da atividade:
Atividades com geoplano e malhas pontilhadas
Os geoplanos são materiais manipulativos que
possibilitam promover construções geométricas e
trabalhar com regularidades e padrões. Há geoplanos
retangulares com malhas quadriculares ou triangulares
e geoplanos circulares. O conjunto de atividades a
seguir, são sugestões para trabalhar com o geoplano
retangular e com malhas pontilhadas para construir,
diferenciar, reconhecer as figuras geométricas planas.
s.gd/4xKbo1
Disponível em https://i
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Adivinhando
Eu sou um quadrado, meu elástico toca quatro pontos. Tenho um ponto
dentro de mim. Quem sou eu? Se você me achou, copie-me na malha
quadriculada e pinte-me de azul.
Transformando
Solicite que os alunos copiem a figura 1 no seu geoplano. Depois, questione: Como vocês devem
fazer para transformar essa figura em outra deste tipo? Provavelmente os alunos farão algo como
a figura 2, espichando o lado do quadrado para baixo ou para o lado, transformando-o em um
retângulo.
Proponha que, após elaborar a figura transformada no geoplano, cada um a copie na malha
pontilhada.
Solicite, então, que eles voltem à figura inicial, passando da figura 2 para a figura 1. Solicite aos
alunos que expliquem como moveram uma figura para transformar-se em outra. Observe a
linguagem que utilizam, se usam os termos lados, pontas ou vértices, iguais, diferentes, para
cima, para baixo, ao lado, etc., que evidenciam a percepção das propriedades das figuras e seus
movimentos. Quando os alunos têm a percepção de uma figura transformando-se em outra e vice-
versa, ele realiza uma atividade que aumenta a mobilidade de pensamento em relação à memória
visual e à percepção da posição de uma figura no espaço.
Em outro momento, você pode pedir que os alunos façam um quadrado que toque em quatro
pinos (repetir para oito, doze, dezesseis), ou ainda, um triângulo que toque em três pinos (repetir
para nove, oito, etc.).
É interessante observar que, muitas vezes, todos os alunos apresentam a mesma solução. Por
exemplo, no caso do triângulo passando por três pinos, a solução mais comum é a da figura 3.
No entanto, cabe a você desafiar os alunos a encontrarem outras soluções para essa construção.
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Essa atividade permite que, na busca de diferentes figuras, o aluno reflita sobre algumas
características geométricas como número e tamanho de lados e ângulos dos polígonos.
Os alunos devem estar em duplas ou grupos em que possam discutir suas hipóteses e compará-
las.
- Construa, no seu geoplano, diferentes figuras de quatro lados e desenhe-as na malha.
- Construa, no seu geoplano, diferentes triângulos e desenhe-os na malha.
- Construa, no seu geoplano, diferentes retângulos e desenhe-os na malha. Solicite um item de
cada vez e em diferentes momentos. Ao final, cada um deve mostrar seus desenhos e buscar
semelhanças e diferenças entre as várias construções feitas.
Material: Uma caixa do material Base 10, folhas de trabalho preparadas em papel A4.
Observação: O Material Dourado é constituído de contas douradas transparentes, por isso o seu
o nome. “Hoje, o material dourado ou montessoriano, geralmente é constituído de peças de
madeira, apresentadas em quatro tipos: cubo, placa, barra e cubinho” (Toledo, 1997, p. 72), por
isso, vamos chamá-lo material Base 10. No terceiro ano, é interessante retomar o material Base
10, para consolidar as características do Sistema de Numeração Decimal, as adições com
transporte e as subtrações com retorno e as multiplicações como soma de parcelas iguais.
Preparação da atividade: Se os seus alunos nunca trabalharam com o material Base 10,
proponha uma etapa de jogo livre para o reconhecimento das peças e o jogo do ¨Dez Soltas Não
Pode¨ com 1 dado com os números de 4 a 9. Se eles tiverem jogado com o material, discuta com
os alunos o valor das peças e proponha atividades como as que seguem.
Descrição das atividades:
1) Desenhando o material Base 10 e escrevendo números
Desenhem em seus cadernos:
a) Uma barra, usando cubinhos;
b) Uma placa feita por barras;
c) Uma placa feita por cubinhos;
d) Um cubo feito por placas.
Ao analisar os desenhos com os alunos, nomeie os cubinhos de unidades, e, com perguntas,
dialogando com os alunos conclua:
a) Quantos cubinhos formam uma barra? Então, uma barra vale _____unidades, uma barra é uma
dezena.
b) Quantas barras são necessárias para formar uma placa? Então, uma placa vale dez dezenas.
Então, quantos cubinhos formam uma placa? Uma placa é uma centena.
d) Quantas placas formam um cubo? Então um cubo vale dez centenas quantos cubinhos formam
um cubo? Então o cubo é um milhar.
e) A seguir, dê várias cartelas com os desenhos dos números, com os números ou com os números
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decompostos para que os alunos as completem conforme a cartela a seguir.
2) Ditado de números
Este tipo de atividade deverá ser realizada em diferentes momentos e dias. Há duas modalidades
para esse ditado: O professor mostra cartões (um de cada vez) com números ou dita números e
solicita que os alunos desenhem na tabela (modelo abaixo) o número de peças a eles
correspondentes ou mostra cartões com o desenho do material Base 10 e os alunos representam o
número no seu caderno. Se, por exemplo, sair no cartão ou o professor ditar o número 137 o aluno
fará registro da seguinte maneira:
Observação: A tabela deverá ter tantas
linhas quantos forem os números que você
vai ditar.
Variação do jogo:
Você pode ter cartões com números
desenhados, e fazer o ditado mostrando os
desenhos e os alunos escrevem os números
correspondentes, em uma tabelas que eles
desenham em seus cadernos.
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Atividade: Adicione, Então Marque
Descritores: Gradação:
67- Identificar, em eventos familiares aleatórios, todos os resultados possíveis,
estimando os que têm maiores ou menores chances de ocorrência. Ampliação
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Solicite, então, aos alunos que classifiquem os eventos a seguir como: Certos, Impossíveis,
Possíveis (“poderiam acontecer”).
- Vai chover amanhã.
- Solte uma pedra na água e ela afundará.
- As árvores conversarão conosco essa tarde.
- O sol nascerá amanhã de manhã.
- Três alunos faltarão amanhã.
- Jorge vai dormir antes das 8h30min esta noite.
- Você fará dois aniversários neste ano.
Ao finalizar a atividade, comente com os alunos que estudar a possibilidade, a impossibilidade, a
chance de algo acontecer faz parte do nosso dia a dia e diz respeito ao estudo das probabilidades.
O meteorologista prevê o clima e diz que é muito provável que chova amanhã ou que há chance
de chover amanhã. Os processos de projetar coisas como espaçonaves, estudar efeitos de
tempestades em estradas, redes de esgotos ou no planejamento de emergências para desastres
estão com frequência baseadas em probabilidades.
Fonte: VAN DE WALLE, John A. Matemática no Ensino Fundamental: formação de professores e
aplicação em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Preparação da atividade: Organize a turma em grupos de quatro alunos. Para cada grupo, dê as
sementes no recipiente e o dado. Para cada participante do grupo, dê os 6 recipientes e uma ficha
de marcação dos resultados. Para cada partida, cada participante ganha uma ficha de resultados.
Descrição da atividade:
Jogada de aprendizagem: Antes de cada grupo iniciar o jogo, faça uma rodada de
demonstração, jogando com dois alunos e explicando passo a passo a ficha de marcação de
resultados. Desenhe duas fichas no quadro e os alunos vão fazendo os registros com a sua
orientação.
Dê as orientações a seguir, esperando que os grupos completem cada etapa da tarefa.
a) Solicite que cada participante do grupo escreva seu nome e os de seus colegas na sua ficha.
b) A seguir, oriente que cada participante, pegue um punhado de sementes do recipiente que está
no meio da mesa e, na sua vez, jogue o dado e separe um número de recipientes que corresponde
ao que ficou na face do dado voltada para cima e reparta o seu punhado de sementes nos copos que
separou de modo que, em cada copo, fique o mesmo número de sementes, não podendo sobrar
mais sementes do que o número de copos.
d) A seguir, cada um anota os seus dados na ficha de marcação dos resultados, registrando-os nas
colunas adequadas: o número de copos, o número de sementes em cada copo, ficando em branco a
última coluna.
e) Depois, na sua vez, cada participante do grupo lê os seus dados e o número de sementes que
sobrou. E os outros anotam na linha dos seus respectivos nomes.
f) Ganha a partida quem tiver a menor sobra e cada um, na sua ficha, anota o nome do ganhador da
partida.
g) Por fim, desafie os alunos a descobrir quantas sementes cada um pegou no punhado inicial,
registrando na última coluna.
h) Ao final de cinco partidas, o grande ganhador é o que ganhou o maior número de partidas.
Observação: Esse jogo deve ser proposto várias vezes durante o ano. Você pode fazer um cartaz e
ir anotando o nome do ganhador de cada grupo a cada vez que o jogo é proposto.
49- Fazer medições (de comprimento, massa e capacidade) com diferentes instrumentos
de medida arbitrários e convencionais. Consolidação
25
Classificar, ordenar, comparar são habilidades que proporcionam, também, a construção do
número e o desenvolvimento do senso numérico.
Preparação da atividade: organize os alunos para a leitura do livro “Quem vai ficar com o
pêssego?”. Eles podem sentar em semicírculo na sala de aula ou em outro em ambiente agradável
e silencioso da escola.
Descrição da atividade:
Inicialmente, leia a história como um todo e discuta com os alunos a validade dos critérios de
comparação usados pelos bichinhos, entendendo que determinar o ganhador do pêssego,
depende do ponto de vista: pode ganhar tanto o mais pesado, quanto o mais alto em uma ordem de
maior ao menor, ou ganha o mais leve ou o mais baixo em uma ordem de menor a maior. Entender
que o primeiro em uma modalidade é menos merecedor do que o primeiro em todas as categorias.
Depois de explorar a história como um todo, você pode propor atividades envolvendo as imagens
com propósitos específicos.
Por meio de uma roda de conversa, explore com os alunos as diferentes grandezas e os diferentes
critérios usados pelos bichinhos para organizar as fileiras. Incentive os alunos a apreciarem e
observarem as ilustrações e falarem sobre o que eles veem, desenvolvendo o vocabulário
matemático como na frente, atrás, entre, maior que, menor que, antes de, imediatamente depois
de, tomando um ou dois bichinhos como referência.
Comparando comprimentos
Solicite que os alunos observem a imagem a seguir, e questione-os: Como os bichinhos
concluíram que essa era a ordem da fileira? Como fizeram para descobrir quem era o mais alto e
que era o mais baixo?
26
Desafie os alunos a fazerem hipóteses para descobrirem por que têm aquelas marcações nas
árvores da floresta. O que os bichinhos faziam para tentarem ficar mais altos?
Ampliando a atividade:
Desafie os alunos a determinarem quem é o aluno mais alto da turma e organizar uma fileira de
maior a menor. Disponibilize cordões tesouras e cola. Prenda um papel pardo na parede. Oriente
que os alunos formem duplas e, na dupla, um colega meça o outro com um cordão bem esticado e,
ao cortá-lo tenha cuidado com os cabelos mais altos e que ninguém fique na ponta dos pés.
Depois, comparem dos cordões e os coloquem em ordem de maior e menor, colando os cordões
no papel madeira, identificando cada colega.
Uma balança diferente
Solicite que os alunos investiguem e verifiquem como foi decidido qual era o bichinho mais
pesado e que expliquem como os bichinhos tiveram certeza de que o rinoceronte é mais pesado do
que a girafa e que a girafa é mais pesada do o crocodilo.
27
Atividade: A Matemática e as Grandezas de Massa:
Verificando e Comparando Nosso Peso
Descritores: Gradação:
54- Resolver problemas que envolvam noções básicas de medida. Ampliação
55- Estimar, medir e comparar capacidade e massa, utilizando unidades de medida não
padronizadas e padronizadas mais usuais (litro, mililitro, quilograma, grama e Ampliação
miligrama), em leitura de rótulos e embalagens, entre outros.
63- Coletar e organizar dados em listas e construir tabelas ou gráficos de barras simples Ampliação
horizontais e verticais, com o uso de diferentes tecnologias digitais ou não digitais.
64- Resolver e elaborar problemas cujos dados sejam apresentados em tabelas de dupla Ampliação
entrada, gráficos de barras ou de colunas.
Material: Balança digital, balança de dois pratos, gangorra do parquinho, régua e fita métrica da
costureira.
Observação: Essa atividade, a partir de vivência de medições com o uso do próprio corpo e de
instrumentos de medida, proporciona que os alunos ampliem o conceito de medida de massa, a
ideia de unidade padrão de medida, a ideia de que medir é comparar, além de explorar e aplicar
números decimais, fazer pesquisas com variáveis categóricas e com o tratamento da informação.
É interessante que essa atividade seja proposta depois da leitura do livro: Quem vai ficar com o
Pêssego?
Descrição da atividade:
Inicialmente, leve os alunos para o parquinho e de dois em dois eles sentam na gangorra.
Anteriormente, solicite que eles façam estimativas, dizendo quem dos dois é o mais pesado ou se
eles têm o mesmo peso e como vai ficar a gangorra em cada caso. Nesse momento, é interessante
analisar as posições da gangorra, incentivando que os alunos verbalizem por que a gangorra ora
fica equilibrada, ora um lado fica mais para baixo ou para cima. Depois, usando balanças digitais
pesar os alunos, promova comparações e elaborar uma tabela com os nomes e o peso de cada
aluno. Analisar a tabela, comparar os dados obtidos, verificar se há alunos com o mesmo peso e, a
partir dela, se possível, com o auxílio da informática, montar gráficos de barra simples
horizontais e verticais.
Com os gráficos você pode elaborar problemas, explorando a o quilograma e o grama, bem como
os números decimais, sua escrita. Você pode, ainda, solicitar que os alunos elaborem problemas a
partir dos dados coletados e um texto contando a experiência.
Atividade: Os Diferentes Significados e Usos dos Números
Descritores: Gradação:
13- Reconhecer que os números estão presentes em nosso cotidiano e que têm história.
Consolidação
14- Reconhecer situações do cotidiano em que os números naturais são utilizados para
contar, ordenar e indicar medida. Ampliação
15- Reconhecer que há situações do cotidiano em que os números não usados para
Ampliação
28
Material: Jogos de varetas coloridas, fichas de resultados (conforme modelos).
29
Qual é o número da minha casa?
Questione os alunos o que o número 12 indica. Juntos vocês podem concluir que os números
servem para contar, ordenar, como código e, também servem para indicar medida, por exemplo,
quando fazemos um bolo, obedecendo a uma receita (três xícaras farinha, duas de açúcar...). Faça
um levantamento em que outras situações os números servem para ordenar, quantificar (ou
contar), para indicar medida e como código.
3) Os números e suas diferentes finalidades
Solicite aos alunos que, em uma próxima aula, tragam revistas, jornais, anúncios, encartes,
propagandas em que apareçam números.
No dia marcado, a partir do material trazido, discuta com eles a finalidade dos números que
aparecem nas ilustrações, de modo a perceberem que, dependendo da situação, podem ter sido
usados para: contar, ordenar, medir, codificar.
Agrupe os alunos em grupos de 4 ou 5 participantes. Disponibilize um papel pardo e canetinhas
hidrocor, para que construam um painel, organizando essas figuras recortadas em quatro grandes
grupos, considerando suas finalidades, conforme o quadro abaixo:
Deixe-os livres para organizarem seu painel, possibilitem que cada grupo explique o seu painel e
faça uma exposição.
Atividade: Frações
Descritores: Gradação:
25- Relacionar inteiros com suas partes (relação parte/ todo) dividir um inteiro (discreto
Ampliação
ou contínuo) em partes do mesmo tamanho ou com o mesmo número de elementos.
26- Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2, 3,
4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e décima partes. Ampliação
30
coleção.
Fração de um todo contínuo
Dê a cada aluno 4 folhas de papel A4. Solicite que observem que as folhas são congruentes e que,
em uma das folhas, escrevam a palavra inteiro ou unidade e a deixem de lado. A seguir, oriente
que, em outra folha, façam uma dobradura, que determine na folha duas partes congruentes e que
recortem essa folha na linha de dobra e, em cada uma das partes, escrevam a palavra meio ou
metade. Os alunos, então, comparam as folhas repartidas em meios com a unidade escrita para
verificar que: um meio é menor do que o inteiro e o inteiro é maior do que um meio. Dois meios
equivalem ao inteiro e o inteiro equivale a dois meios. Três meios equivalem ao inteiro e mais um
meio. Solicite que os alunos repartam outra folha em 4 partes congruentes e, em cada parte,
escrevam um quarto. Oriente que comparem uma parte com o todo (o inteiro), verificando que:
um quarto é uma das quatro partes do inteiro, que foi repartido em quatro partes de igual tamanho
e medida (congruentes). Dois quartos são duas partes das quatro partes. Três quartos são três
partes das quatro partes. Quatro quartos refazem o inteiro. Cinco quartos equivalem a um inteiro
e mais um quarto.
Solicite que os alunos repartam outra folha em 8 partes congruentes e realize atividades de
comparação semelhantes às anteriores. Por fim, solicite a comparação dos meios, quartos e
oitavos, com inteiro ou as diferentes partes entre si, lançando perguntas como: Quantos meios ou
metades tem uma folha? (o inteiro) Quantos quartos tem uma folha? Quantos oitavos tem uma
folha? Que pedaço é maior, a metade ou a quarta parte? Quantos quartos eu preciso para formar
um meio? Que pedaço é maior, a metade, um quarto ou um oitavo? Quantos oitavos eu preciso
para cobrir dois quartos?
É interessante que estas atividades sejam realizadas com materiais com outras formas: círculos,
tiras de papel, etc. Esses materiais serão individuais e devem ser guardados em envelopes.
Fração de coleção
Distribua 8 tampinhas a cada aluno. Solicite que eles dividam o conjunto ao meio, isto é, em dois
subconjuntos equipotentes (com o mesmo número de elementos). Explore, com os alunos, o
número de elementos dos subconjuntos e verifique que são equipotentes. Então, pergunte: quanto
é um meio de 8 tampinhas? E dois meios? Dois meios é toda a coleção? Por quê? Se eu tenho três
meios de 8 tampinhas, tenho mais ou menos do oito tampinhas? Por quê? Dando continuidade ao
trabalho, ainda com 8 tampinhas, solicite a partição da coleção em quatro partes com o mesmo
número de elementos e questione: Quantos subconjuntos ficarão formados? Por quê? Um quarto
de 8 tampinhas quanto é? Dois quartos de 8, quantas tampinhas são? Três quartos de 8, quantas
tampinhas são? E quatro quartos de 8 ? Se eu tenho um coleção quantos quartos eu tenho? Por
quê? Se eu desejar ter cinco quartos de oito, só uma coleção chega? Por quê? Ainda trabalhando
com 8 tampinhas. Solicite a partição da coleção em oitavos e pergunte: Quantos subconjuntos
vocês formaram? Por quê? Quando se pede um oitavo da coleção, quantos subconjuntos
consideramos? E dois oitavos? E três oitavos? Se eu tenho quatro oitavos posso dizer que eu
tenho a metade da coleção? Por quê? Se consideramos oito oitavos da coleção, quantas
tampinhas teremos?
Ampliação da atividade:
Atividades semelhantes devem ser realizadas com outras famílias de frações da coleção.
31
Atividade: Resolução de Problemas com Gráficos
Descritores: Gradação:
64- Resolver e elaborar problemas cujos dados sejam apresentados em tabelas de dupla
Ampliação
entrada, gráficos de barras ou de colunas.
65- Ler, interpretar e comparar dados apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos
de barras horizontais e verticais, envolvendo resultados de pesquisas significativas,
Ampliação
utilizando termos como maior e menor frequência, apropriando-se desse tipo de
linguagem para compreender aspectos da realidade sociocultural.
32
Atividade: Brincando no Pátio e Ampliando a Multiplicação
Descritores: Gradação:
22- Explorar representações retangulares. Ampliação
Material: Meia folha de papel quadriculado para cada aluno, canetinhas coloridas ou lápis de cor.
Observação: No 3º ano, a multiplicação, além de ser trabalhada como soma de parcelas iguais,
deve ser associada à organização retangular.
Preparação da atividade: Leve seus alunos para o pátio
Descrição da atividade: Proponha uma brincadeira:
1) Destaque 24 alunos, organizando-os em 4 colunas com o mesmo número de alunos formando
um retângulo. Pergunte-lhes quantos alunos ficaram em cada coluna, concluindo com eles que
com 24 alunos ficaram formadas 4 colunas com 6 alunos em cada uma.
2) Desafie-os a se organizar em 2 colunas com o mesmo número de aluno. Quantos alunos ficaram
em cada coluna? Agora ficaram formadas 2 colunas de 12 alunos cada uma com o mesmo número
de alunos em cada coluna.
Como ficaria a organização em três colunas? Em uma coluna? E em 24 colunas?
3) Volte para aula e retome com os alunos o que aconteceu, diferencie que em cada situação
ficaram formados retângulos para cada aluno e oriente que, trocando ideias com um colega, cada
um registra no seu quadriculado, os diferentes retângulos que representam as formações feitas na
brincadeira do pátio, não esquecendo que poderiam ter sido formadas 24 colunas.
4) Observe os trabalhos dos alunos e discuta no grande grupo quantos retângulos ficaram
formados no quadriculado. Analisando-os, observe, por exemplo, que o triângulo vermelho tem 4
linhas com 6 quadradinhos em cada uma e que matematicamente, fica representado por 4 x 6 =24,
escrevam a representação numérica abaixo de cada figura.
5) Solicite, então, que retomem a folha quadriculada e representem o número de quadradinhos de
cada retângulo por uma multiplicação, indicando sempre o número de linhas vezes o número de
colunas e escrevendo essa representação numérica abaixo de cada figura.
18- Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica e utilizá-la na Ampliação
ordenação dos números naturais e na construção de fatos básicos da adição e da
subtração, relacionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda.
Material: Tiras de papel sulfite de 2 cm de largura, uma para cada aluno, cola, caneta preta e
vermelha. Ficha de marcação dos resultados (conforme modelo a seguir).
33
Observação: Esse jogo proporciona que os alunos construam uma
tira numérica que exerce o papel de uma reta numérica. O jogo deve
preceder a representação da adição e da subtração na reta numérica.
O jogo proporciona, desde a sua construção, o desenvolvimento de
habilidades relacionadas à ordenação de números naturais, à
construção da adição e da subtração na medida em que trabalha com
deslocamentos para a direita e para a esquerda.
Descrição da atividade:
Solicite que cada aluno construa o seu material para jogar da seguinte forma: Cole as tiras de
papel sulfite, formando uma tira bem comprida. Dobre a tira, fazendo uma sanfona, separando as
“casas” por um traço, numerando-as de 1 a 100, conforme o modelo.
Modo de Jogar: Você fará o papel do mestre, dando as ordens e conferindo resultados.
1. Combine o número de jogadas (20, por exemplo).
2. Dite um número para iniciar o jogo: “Vinte e cinco”! Todos devem segurar a sanfona,
mostrando o número indicado (25).
3. Depois, dite: “10 casas para a direita”. Os alunos devem mostrar, no caso, o número 35 (eles
podem ir para frente 1 a 1, manuseando a sanfona ou ir direto para o número 35).
4. Dite outras ordens como: “8 casas para a direita” ,“10 casas para esquerda”...
5. O jogo continua até o número de rodadas combinadas (20, por exemplo).
A cada ordem dada, ouvindo a conferência do professor, o aluno marca ponto se acertou e marca
uma cruzadinha se errou, completando a ficha de marcação de resultados. Ao final, cada um conta
seus pontos.
Ampliação da atividade:
Proponha que, com a tira sanfonada, os alunos representem adição e subtrações. Inicialmente,
você pode propor o jogo com os fatos básicos da adição e da subtração. A seguir, você pode
propor adições como, por exemplo:
a) Calcular a diferença entre 29 e 15, orientando que, usando a sanfona, os alunos partam do
número 29 e, sabendo que 15 = 10 + 5, do 29, voltem a dezena inteira (para a esquerda) parando
no 19 e, depois, voltem as 5 unidades (para a esquerda), parando no 14.
Depois de fazer cálculos na sanfona numerada, solicite a representação na reta, marcando o 29 e
tirando o 15 em duas etapas:
34
b)Calcular a soma de 16 e 24. Oriente que, usando a sanfona, partam do número 16 e sabendo que
24 = 20 + 4 ou 10 + 10 + 4, andem as dezenas completas para frente (para a direita, 46 e 56),
parando no 56, depois as unidades para a frente(para a direita), parando no 60.
Depois de fazer cálculos na sanfona numerada, solicite a sua representação na reta, marcando o
40 em três etapas, inicialmente marcando o número 16, andando para a direita até o 26,
novamente para a direita até o 36 e até o 40, andando para a direita.
Espera-se digam algo como: Saindo do zero pulei três espaços para a direita, depois mais 4
espaços para a direita chegando no número 7. Três mais quatro espaços são 7 espaços e posso
escrever 3 + 4 = 7.
Espera-se que digam: Saímos do número 11 e andamos 6 passos para a esquerda, tiramos 6
unidades de 11 e ficamos com 5 unidades.
Adição de dezenas exatas com o uso da reta numérica.
As técnicas e recursos usados para que os alunos construam os fatos básicos devem ser utilizados
para que construam conceitos de adição de dezenas exatas:
35
Solicite que os alunos realizem operações com as dezenas (as barras) do Material Base 10,
fazendo as trocas necessárias
Juntando 7 barras com 5 barras teremos 12 barras (doze dezenas, uma centena e duas dezenas).
Doze barras trocam-se por uma placa e 2 barras.
Operando com dezenas na reta numérica. Marca-se a reta de 10 em 10, partindo do zero.
Fontes: Centurion, La Sale e Rodrigues, Matemática 3° ano. São Paulo: FTD, 2018, p.66.
46- Nomear congruentes as figuras geométricas planas que coincidem na forma e no Noção
tamanho.
Material: meia folha de papel A4 para cada aluno, tesouras, canetinhas coloridas ou lápis de cor
e modelos de figuras planas em cartolina (um conjunto de figuras para cada grupo).
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Preparação da atividade: Organize a turma em grupos de seis alunos e distribua o material
coletivo: os moldes de figuras planas em cartolina (conforme modelos), as tesouras, canetinhas e
a meia folha de papel A4 para cada aluno.
1.Solicite que, cada aluno escolha uma forma geométrica nomeando-a. Depois, oriente que cada
um tome a sua metade da folha e dobre ao meio, calcando bem a linha de dobra. Em uma das
metades da folha, peça que cada um desenhe a figura geométrica plana escolhida.
2. Oriente que, com uma tesoura, recorte pelo seu interior, vazando a figura e, depois, peça que
dobrem a folha ao meio e contornem, internamente com o lápis a figura vazada, obtendo a mesma
figura geométrica do outro lado da folha, colorindo-a.
3. Antes que eles abram a folha, peça que imaginem o que ocorreu. Ouça as hipóteses dos alunos e
solicite que abram a dobra. Pode ser que os alunos façam alusão ao eixo de simetria e a figuras
simétricas. Solicite, então, que dobrem novamente a folha pela linha de dobra, digam o que
observam quanto às figuras, destaque que a dobra é um eixo de simetria e que as duas figuras
planas são simétricas por reflexão e que são congruentes porque, quando sobrepostas têm a
mesma forma e coincidem em seus lados, isto é, eles têm a mesma medida.
Observação: Essa atividade é individual. Inicialmente, fale um pouco sobre dobradura e suas
37
regras. Por exemplo, que a linha pontilhada é uma linha de dobra e que a flecha indica o sentido da
dobradura. Com a história do menino que queria ser capitão você vai propondo atividades que
desenvolvem habilidades, conceitos e a linguagem matemática. Enquanto você vai contando a
história (coluna 3), oriente os alunos a realizarem a dobradura (coluna do meio) e vá comentando
o que está acontecendo e fazendo perguntas, dialogando com os alunos , de tal forma que eles
desenvolvam os conceitos de metade, meio, quarta parte, um quarto e a linguagem matemática.
Preparação da atividade: Essa atividade é individual. Você pode organizar os alunos em
semicírculo
Descrição da atividade:
Conte a história e, paralelamente, vá orientando a dobradura passo a passo. A cada momento
oportuno, faça questionamentos, ressalte os conceitos e a linguagem matemática que os alunos
vão construindo na medida em que vão desenvolvendo as dobraduras, tais como: dobro, metade,
a ideia de congruência, e figuras geométricas como quadrado, triângulo e retângulo, entendendo,
por exemplo, que, dois quadrados formam um retângulo.
38
Fonte: GÊNOVA, A.C. Brincando com Origami. São Paulo: global, 2002.
Material: Folhas com quadros de centena e quadros 12 x12 (conforme modelo) um para cada
aluno, lápis de cor, palitos, folhas em branco.
Preparação da atividade: Organize a turma em grupos de 4 a 6 alunos. Dê o material para cada
grupo.
Observação: O estudo de padrões proporciona aos alunos oportunidades de fazer conjecturas
39
sobre relações. Através de uma multiplicidade de experiências de sequências figurais e
numéricas, completando-as, prolongando-as, descobrindo seus padrões, explicando-os
verbalmente, os alunos aprendem é a investigar sequências de forma organizada e sistemática,
analisar as suas regularidades, expressar os padrões para, posteriormente, generalizá-los.
Descrição da atividade:
Descobrindo padrões em sequências numéricas em quadros de centenas
Solicite que os alunos observem os quadros de centenas a seguir. Em cada um tem uma sequência
numérica colorida. Oriente que troquem ideias sobre as regularidades de cada sequência e
descubram o seu padrão, expressando-o oralmente no grupo. A seguir realizem as atividades
propostas:
a) Qual é o padrão da sequência dos números pintados de verde no quadro de centenas? Expresse-
o por escrito. Pinte de verde outras colunas cuja sequência tenha o mesmo padrão.
b) Qual é o padrão da sequência dos números pintados de laranja no quadro de centenas?
Expresse-o por escrito. Pinte de laranja ouras colunas cuja sequência tenha o mesmo padrão.
c) Qual é o padrão da sequência dos números pintados de lilás no quadro de centenas? Expresse-o
por escrito. Pinte de lilás outras linhas inclinadas cuja sequência tenha o mesmo padrão.
Números pares e ímpares
Ao analisar as sequências de números pares e de números impares, você tem um bom momento
para propor adições, subtrações e multiplicações com números pares e impares, a fim de que os
alunos concluam e expressem verbalmente o que acontece ao somar, subtrair ou multiplicar dois
números pares, dois números impares ou um número par e um número impar.
Descobrindo padrões em sequências numéricas em quadros de 12 x 12 elementos.
Observação: As atividades com padrões podem ser mais aprofundadas e relacionadas com a
multiplicação, por exemplo, apresentando quadro com números de 1 a 144.
Oriente que os alunos troquem ideias nos grupos e procurem padrões em linhas horizontais,
verticais ou inclinadas, colorindo-as, expressando oralmente e por escrito os padrões.
40
Descobrindo padrões em sequências figurais
Observem a sequência de figuras:
59) Ler horas em relógios digitais e em relógios analógicos e reconhecer a relação entre
hora e minutos e entre minuto e segundos. Consolidação
41
Faça outros exemplos e peça que os alunos criem alguns.
Tenha um relógio grande semelhante ao da figura.
No grande grupo, pergunte aos alunos quanto
tempo o ponteiro grande leva para dar a volta
completa. Quando todos concordarem que é uma
hora, conte com eles de 5 em 5 minutos,
completando os 60 minutos. Brinque com os
ponteiros do relógio e gire o ponteiro grande do 12
até o 6 e vá do 6 até o 12 (contando de 5 em 5
minutos), verificando que 30 + 30 = 60 minutos.
Questione se do 12 até o 6 é a metade da hora ou
meia hora. Depois, vá com o ponteiro grande do12
até o 3, do 3 até o 6, do 6 até o 9, do 9 até o 12 e
questione: Completamos uma hora? Quantas
paradas eu dei? Que parte eu andei? Em quarto de
hora, quantos minutos são?
Pergunte aos alunos quantas horas tem um dia e em quantas partes (ou horas) o relógio é dividido.
Se o relógio tem 12 horas e o dia tem 24, quantas voltas em um dia dá o ponteiro pequeno em um
dia? Pergunte como isso acontece. Espera-se que eles digam: “Na primeira volta, da hora 1 até as
12 horas, quando ainda é noite, depois amanhece e é a parte da manhã. Depois do meio dia é a
segunda volta, a gente almoça e da uma até as outras 12 horas é a parte da tarde, quando vamos à
escola, depois anoitece e a gente janta e vai dormir”.
Então, quando dizemos 2 horas pode ser antes do meio dia (12 h) e ainda é noite ou depois do
meio dia. Esclareça sempre apontando um relógio que depois das 12 horas, para indicar a 1° hora
da tarde diz-se que são 13 horas, a 2° hora da tarde 14 horas e, assim , sucessivamente.
Solicite que, no grupo, os alunos façam atividades e resolvam problemas.
a) Complete a tabela com os horários da sua rotina, usando 12h, 13h etc., na indicação das horas
depois do meio dia.
42
b) Numere a segunda coluna a partir da primeira.
As ideias de tempo decorrido, intervalo de tempo, encontrar o tempo final dado um tempo inicial
e vice-versa são habilidades que devem ser trabalhadas relacionadas ao cotidiano dos alunos, a
partir da resolução de problemas.
Na resolução de problemas do cotidiano, que envolvem medida de tempo, recomenda-se o uso da
reta numérica relacionada a uma linha de tempo.
Exemplos:
1. Cheguei à festa de São João da escola às 10h45min da manhã e saí às 3h30min da tarde. Quanto
tempo fiquei na festa da escola?
Discuta no grupo, como calcular esse tempo. Pensando que 10h45min é perto das 11h, passaram
15 minutos desde que eu cheguei na escola. Sugira que os alunos trabalhem com horas cheias,
então, das 11h até as 3h (15h), passaram 4 horas. Fracione a hora em dois intervalos de 30
minutos, passando trinta minutos até as 3h30min (15h30min). Oriente que eles representem
esses intervalos de tempo na reta e calculem o tempo que eu fiquei na escola.
43
2. Hoje você joga com uns amigos. O jogo começa às 11h30min. Se o jogo durar duas horas e
15min, a que horas vai terminar?
Discuta no grupo, que das 11h30 até às 12h passaram 30 minutos, das 12h até a 1h (13h),
passaram duas horas. Até a 1h45min, faltam 15 minutos para terminar o jogo. Solicite que
representem esses intervalos de tempo na reta e calculem a que horas o jogo vai terminar.
44
PROBLEMOTECA
1. Dos 12 meses do ano, alguns têm 30 dias, outros têm 31 dias e um deles tem 28 e, às vezes, 29
dias. Abril é um mês que tem 30 dias.
a) 15 dias correspondem a qual fração do mês de abril? __.
b) Considere que o quadriculado representa os dias do mês de abril e pinte a parte que representa
essa fração.
c) Escreva a fração correspondente à parte representada. ______
d) Uma quinzena corresponde a que fração do mês de abril?________
3. José controla o número de torcedores que assistem aos jogos de futebol no estádio de sua
cidade nos fins de semana. Veja os números do mês de junho.
45
4. Responda as perguntas a seguir e faça os desenhos para representar as resposta.
a) Quantos são necessários para formar ?
b) Quantas são necessários para formar ?
c) Quantos são necessários para formar ?E ?
5. Os alunos de uma sala de aula farão um trabalho e, para isso, formaram os grupos A, B e C.
Observe como eles se localizaram na sala de aula.
Após observar o desenho da organização dos grupos, responda ou complete as frases, tornando-
as verdadeiras.
a) O número de alunos do grupo B é a metade do número de alunos do grupo C?
b) O número de alunos do grupo C é três vezes maior que o número de alunos do grupo A?
c) A terça parte do número de alunos do grupo C corresponde à metade do número de alunos do
grupo B?
d) O número de alunos do grupo A é a ____ do número de alunos do grupo B e é a _____ parte do
número de alunos do grupo C.
e) O número de alunos do grupo A e o número de alunos do grupo C é o ____ do número do grupo
A.
6. Patrícia desafiou os seus colegas a descobrirem em que número ela estava pensando. Observe a
tabela, verifique as perguntas feitas pelos colegas e as respostas que Patrícia deu para cada
pergunta:
a) Os colegas de Patrícia não adivinhavam um número, mas sabem quais números podem ter sido
pensados por Patrícia. Quais números podem ter sido pensados por ela ? Justifique a resposta.
46
7. Observe os nomes que estão escritos no quadro do mural da escola: Um desses alunos vai ser
sorteado para representar o grêmio de alunos em um encontro de estudantes.
9. Distribua as azeitonas para que cada pedaço da pizza fique com a mesma quantidade de
azeitonas.
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10. Estamos no sétimo dia de certo mês. Se faltam 3 semanas completas para terminar o mês,
responda:
a) Quantos dias tem esse mês?
b) Qual é esse mês?
11. Observe bem o sólido geométrico e marque com um X as partes que você precisa para montá-
lo e responda:
12.Para medir o comprimento de uma bengala, foram utilizadas três unidades de medida
diferentes:
· Um palito de fósforos:
· Um lápis:
· Um giz de cera:
As medidas encontradas foram: 53 – 21 – 76
- Qual foi a unidade de medida que nos deu como resultado:
a) O número 53?
b) O número 21?
c) O número 76?
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14.Minha turma e eu fomos a uma pizzaria e pedimos duas pizzas: uma de mussarela e outra de
calabresa.
As pizzas foram divididas em oito pedaços iguais cada uma, sendo que da primeira comemos sete
pedaços e da segunda, cinco pedaços.
Que fração das pizzas foi comida?
Represente com desenhos essa situação:
15. Com a ajuda de outro geoplano e elásticos, desenhe a figura simétrica do barquinho.
17.Nem todas as perguntas nós podemos responder! Justifique as perguntas que não têm resposta.
Olho no meu guarda-roupa e vejo que tenho uma blusa branca, três azuis, três listradas e um
feiosa xadrez que tio Zenão me deu de presente.
a) Quantas blusas eu tenho ao todo? __________.
b) Com quantas blusas eu ficaria se desse para alguém aquela xadrez feiosa?____________.
c) Quando é que o tio Zenão vai parar de me mandar blusas horríveis?___________.
Adaptado de: SCIESKA, JON. Monstro Mática. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004.
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19.O desenho a seguir representa o piso de uma cozinha que está sendo recoberto com lajotas. A
parte pintada corresponde às lajotas que já estão pintadas. Observe a figura e responda:
20.Quantos números 20 você pode formar? Você pode resolver fazer esse jogo sozinho ou com
um colega. Se for com um colega, cada um liga os números com um lápis de cor diferente e joga
um de cada vez.
Regra do jogo: Escolha um número para começar. Com o lápis vá ligando os números e somando
os seus valores até chegar a 20 exatamente.
1 3 9 4 5 4 2
6 8 2 7 1 3 5
9 6 3 8 5 7 1
4 2 8 6 3 9 7
5 1 9 4 8 2 6
7 3 1 9 5 4 2
6 8 6 7 8
3 4 7 2 9 20
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