OCR A Level Biology Content Year 2 Checklist 2016

Congleton High School Biologia Nível A (Ano2)
Uma Lista de Verificação de
Anotações
  
Revista
Biologia de Nível
Módulo 5: Comunicação, homeostase e energia
5.1.1 Comunicação e homeostase
Os alunos devem ser capazes de demonstrar e aplicar seus conhecimentos e compreensão sobre:
a) A necessidade de sistemas de comunicação em organismos multicelulares
Incluir a necessidade de animais e plantas responderem às mudanças no ambiente interno e externo e
coordenarem as atividades dos diferentes órgãos.
b) A comunicação entre células por sinalização celular;
Incluir sinalização entre células adjacentes e sinalização entre células distantes.
(c) os princípios da homeostase Incluir as diferenças entre receptores e efetores, e as diferenças
entre feedback negativo e feedback positivo.
d) As respostas fisiológicas e comportamentais envolvidas no controlo da
temperatura em ectotérmicos e endotermas.
Para incluir:
• endotermas – receptores periféricos de temperatura, o papel do hipotálamo e efetores na pele e
músculos; respostas comportamentais
• ectotérmicos – respostas comportamentais.
Uma oportunidade para monitorar funções fisiológicas em ectotérmicos e/ou endotermas. PAG11
5.1.2 Excreção como exemplo de controle homeostático
a) O termo excreção e a sua importância na manutenção do metabolismo e
da homeostase
Incluir referência à importância de remover resíduos metabólicos, incluindo dióxido de carbono e
resíduos nitrogenados, do corpo.
b) i) A estrutura e as funções do fígado de mamíferos
ii) o exame e o desenho dos cortes corados para mostrar a histologia do tecido
hepático
Para incluir a estrutura grosseira e histologia do fígado E os papéis do fígado no armazenamento de
glicogênio, desintoxicação e a formação de ureia (o ciclo da ornitina coberto em esboço apenas). PAG1
c) i) A estrutura, os mecanismos de acção e as funções do rim de mamíferos
ii) a dissecção, o exame e o desenho da estrutura externa e interna do rim
(iii) o exame e o desenho dos cortes corados para mostrar a histologia dos néfrons
Para incluir a estrutura macroscópica e histologia do rim, incluindo a estrutura detalhada de um néfron
e seus vasos sanguíneos associados E os processos de ultrafiltração, reabsorção seletiva e produção de
urina.
M0.1, M0.3, M1.1, M1.3, M2.1, M3.1 PAG1, PAG2
d) O controlo do potencial hídrico do sangue Incluir o papel dos osmorreceptores no
hipotálamo, na hipófise posterior, no ADH e seu efeito nas paredes dos dutos
coletores.
e) Os efeitos da insuficiência renal e os seus potenciais tratamentos
Incluir os problemas que surgem da insuficiência renal, incluindo o efeito na taxa de filtração
glomerular (TFG) e no equilíbrio eletrolítico E o uso de diálise renal e transplantes para o tratamento da
insuficiência renal.
f) A forma como os produtos excretores podem ser utilizados no diagnóstico
médico.
Incluir o uso de amostras de urina em testes diagnósticos, com referência ao uso de anticorpos
monoclonais em testes de gravidez e testes para esteroides anabolizantes e drogas.
PAG9
GXT 2016 1
N R
  
5.1.3 Comunicação neuronal
a) O papel dos receptores sensoriais de mamíferos na conversão de diferentes tipos
de estímulos em impulsos nervosos
Incluir um esboço dos papéis dos receptores sensoriais (por exemplo, corpúsculo paciniano) na resposta
a tipos específicos de estímulos e seus papéis como transdutores.
b) A estrutura e as funções dos neurónios sensoriais, relés e motores
Incluir diferenças entre a estrutura e a função dos neurônios mielinizados e não mielinizados.
c) A geração e transmissão de impulsos nervosos em mamíferos
Incluir como o potencial de repouso é estabelecido e mantido e como um potencial de ação é gerado
(incluindo referência a feedback positivo) e transmitido em um neurônio mielinizado E o significado da
frequência de transmissão de impulso. M1.3, M3.1
(d) a estrutura e o papel das sinapses na neurotransmissão.
Incluir a estrutura de uma sinapse colinérgica E a ação dos neurotransmissores na sinapse e a
importância das sinapses na soma e controle.
5.1.4 Comunicação hormonal
a) Comunicação endócrina por hormonas Incluir a secreção de hormonas no sangue;
transporte pelo sangue e detecção por células-alvo
ou tecidos.
b) A estrutura e as funções das glândulas suprarrenais
Glândulas suprarrenais como um exemplo de glândulas endócrinas, para incluir os hormônios
secretados pelo córtex e medula e suas funções.
c) i) A histologia do pâncreas
ii) o exame e o desenho das secções coradas do pâncreas para mostrar o
histologia dos tecidos endócrinos
Para incluir os tecidos endócrinos. PAG1
d) Como a concentração de glicose no sangue é regulada
Incluir a ação da insulina e do glucagon como exemplo de feedback negativo, e o papel do
Fígado E o controle da secreção de insulina, com referência aos canais de potássio e canais de cálcio nas
células beta do pâncreas.
e) As diferenças entre diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2
Para incluir as causas do diabetes tipo 1 e tipo 2 e os tratamentos usados para cada um.
f) Os tratamentos potenciais para a diabetes mellitus.
Incluir o uso de insulina produzida por bactérias geneticamente modificadas e o uso potencial de
células-tronco no tratamento do diabetes mellitus.
5.1.5 Respostas de plantas e animais
a) i) Os tipos de respostas das plantas
(ii) investigações práticas sobre fototropismo e geotropismo
Para incluir a resposta ao estresse abiótico e herbivoria, por exemplo, defesas químicas (como taninos,
alcaloides e feromônios), dobramento em resposta ao toque (Mimosa pudica) E a gama de tropismos
em plantas.
M1.3, M1.6 PAG11
(b) os papéis dos hormônios vegetais Incluir o papel dos hormônios na perda foliar
em plantas decíduas, germinação de sementes e fechamento estomático.
c) As provas experimentais do papel das auxinas no controlo da dominância apical;
d) As provas experimentais do papel da giberelina no controlo do alongamento do
caule e da germinação das sementes
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e) Investigações práticas sobre o efeito das plantas;

hormônios no crescimento
Uma oportunidade para diluição em série. Uma oportunidade de usar o desvio padrão para medir a
dispersão de um conjunto de dados. M0.2, M1.1, M1.2, M1.3, M1.4, M1.6, M1.9, M1.10, M3.1, M3.2
PAG11
f) A utilização comercial de hormonas vegetais
Para incluir o uso de hormônios para controlar o amadurecimento, o uso de pós de enraizamento e
herbicidas hormonais.
g) A organização do nervo mamífero;
sistema
Incluir a organização estrutural do sistema nervoso nos sistemas central e periférico E a organização
funcional nos sistemas nervosos somático e autônomo.
h) A estrutura do cérebro humano e as funções das suas partes
Para incluir a estrutura grosseira do cérebro humano E as funções do cérebro, cerebelo, medula
oblonga, hipotálamo e glândula pituitária.
(i) ações reflexas
Incluir reflexo de joelho e reflexo de piscar, com referência ao valor de sobrevivência das ações reflexas.
M0.1, M0.2, M1.1, M1.2, M1.3, M1.6 PAG11
j) A coordenação das respostas dos sistemas nervoso e endócrino;
Incluir a resposta de "luta ou fuga" a estímulos ambientais em mamíferos E a ação de hormônios na
sinalização celular (estudada apenas em esboço) com referência à adrenalina (primeiro mensageiro),
ativação da adenilil ciclase e AMP cíclico (segundo mensageiro).
k) Os efeitos das hormonas e dos mecanismos nervosos sobre a frequência cardíaca
Uma oportunidade para monitorar funções fisiológicas, por exemplo, com medições de frequência de
pulso antes, durante e após o exercício ou sensores para registrar a atividade elétrica no coração. Uma
oportunidade de usar o desvio padrão para medir a dispersão de um conjunto de dados e/ou o teste t
de Student para comparar médias dos valores de dados de dois conjuntos de dados. M0.1, M0.2, M0.3,
M1.1, M1.2, M1.3, M1.6, M1.10, M3.1 PAG10, PAG11
l) i) A estrutura do músculo dos mamíferos e o mecanismo de contração muscular
(ii) o exame de cortes corados ou fotomicrografias do músculo esquelético.
Incluir as diferenças estruturais e funcionais entre músculo esquelético, involuntário e cardíaco E a ação
das junções neuromusculares E o modelo de filamento deslizante de contração muscular e o papel do
ATP, e como o suprimento de ATP é mantido nos músculos pela creatina fosfato. Uma oportunidade
para monitorar a contração muscular e a fadiga usando sensores para registrar a atividade elétrica.
PAG1, PAG10, PAG11
5.2.1 Fotossíntese
a) A inter-relação entre o processo de fotossíntese e a respiração;
Incluir a relação entre as matérias-primas e os produtos dos dois processos. M0.1, M0.3, M0.4, M3.4
b) A estrutura de um cloroplasto e os sítios das duas fases principais da fotossíntese
Os componentes de um cloroplasto, incluindo membrana externa, lamelas, grana, tilacóide, estroma e
ADN.
(c) (i) a importância dos pigmentos fotossintéticos na fotossíntese
(ii) investigações práticas utilizando cromatografia em camada delgada (CCD) para
separar pigmentos fotossintéticos
Incluir referência a sistemas de colheita de luz e fotossistemas. M0.1, M0.2, M1.1, M1.3, M2.2, M2.3,
M2.4 PAG6
d) A fase dependente da luz da fotossíntese
Incluir como a energia da luz é coletada e usada para impulsionar a produção de produtos químicos que
podem
ser usado como fonte de energia para outros processos metabólicos (ATP e NADP reduzido) com
referência a transportadores de elétrons e fotofosforilação cíclica e não cíclica E o papel da água.
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e) A fixação do dióxido de carbono e a fase independente da luz da fotossíntese;
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Incluir como os produtos do estágio dependente de luz são usados no estágio independente de luz
(ciclo de Calvin) para produzir triose fosfato (TP) com referência a ribulose bisfosfato (RuBP), ribulose
bisfosfato carboxilase (RuBisCO) e glicerato 3-fosfato (GP) – nenhum outro detalhe bioquímico é
Necessário.
f) As utilizações de triose fosfato (TP)
Incluir o uso de TP como material de partida para a síntese de carboidratos, lipídios e aminoácidos E a
reciclagem de TP para regenerar o fornecimento de RuBP.
g) i) Factores que afectam a fotossíntese
(ii) investigações práticas sobre fatores que afetam a taxa de fotossíntese.
Incluir fatores limitantes na fotossíntese com referência à concentração de dióxido de carbono,
intensidade e temperatura da luz, e as implicações do estresse hídrico (fechamento estomático) E o
efeito sobre a taxa de fotossíntese, e sobre os níveis de GP, RuBP e TP, da mudança da concentração de
dióxido de carbono, intensidade luminosa e temperatura. Uma oportunidade de usar sensores, data
loggers e software para processar dados. M0.1, M0.2, M0.3, M1.1, M1.3, M1.11, M3.1, M3.2, M3.4,
M3.5, M3.6, M4.1 PAG4, PAG10, PAG11
5.2.2 Respiração
a) A necessidade de respiração celular
Para incluir exemplos de por que plantas, animais e microrganismos precisam respirar (exemplos
adequados podem incluir transporte ativo e um esboço de reações metabólicas nomeadas).
b) A estrutura da mitocôndria;
Os componentes de uma mitocôndria, incluindo membranas michondriais interna e externa, cristas,
matriz e DNA mitocondrial.
c) O processo e o local da glicólise
Para incluir a fosforilação da glicose em bisfosfato de hexose, a divisão do bisfosfato de hexose
em duas moléculas de triose fosfato e posterior oxidação ao piruvato E a produção de um pequeno
rendimento de ATP e NAD reduzido.
d) A reacção da ligação e a sua localização na célula
Incluir a descarboxilação do piruvato em acetato, a redução do NAD e a combinação
de acetato com coenzima A.
e) O processo e o local do ciclo de Krebs Incluir a formação de citrato a partir de
acetato
e oxaloacetato e a reconversão de citrato em oxaloacetato (nomes de compostos intermediários
não são necessários) E a importância da descarboxilação, desidrogenação, a redução de NAD e FAD, e
fosforilação do nível de substrato.
f) A importância das coenzimas na respiração celular
Com referência a NAD, FAD e coenzima A.
g) O processo e o local da fosforilação oxidativa
Incluir os papéis dos transportadores de elétrons, do oxigênio e das cristas mitocondriais.
(h) a teoria quimiosmótica
Incluir a cadeia de transporte de elétrons, gradientes de prótons e ATP sintase na fosforilação oxidativa
e fotofosforilação.
i) i) O processo de respiração anaeróbia em eucariotos
(ii) investigações práticas sobre as taxas respiratórias em leveduras, sob condições
aeróbias e anaeróbias
Para incluir a respiração anaeróbica em mamíferos e leveduras e os benefícios de ser capaz de respirar
anaerobicamente E por que a respiração anaeróbia produz um rendimento muito menor de ATP do que
a respiração aeróbica. Uma oportunidade de usar sensores, data loggers e software para processar
dados. M0.1, M0.2, M1.1, M1.3, M2.4, M3.1, M3.2 PAG4, PAG10, PAG11
j) A diferença nos valores energéticos relativos dos hidratos de carbono, lípidos e
proteínas como substratos respiratórios
k) A utilização e interpretação do quociente respiratório (QR)
Para incluir o cálculo do quociente respiratório (QR) usando a fórmula:
RQ = CO 2 produzido÷ O2 consumido
M0.1, M0.2, M1.1, M1.3, M2.3
l) Investigações práticas sobre o efeito de factores como a temperatura, a
concentração de substrato e os diferentes substratos respiratórios na taxa de
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respiração. Por exemplo, o uso de respirômetros.

Uma oportunidade de usar sensores, data loggers e software para processar dados. Uma oportunidade
de usar o desvio padrão para medir a dispersão de um conjunto de dados e/ou o teste t de Student para
comparar médias dos valores de dados de dois conjuntos de dados. M0.1, M0.2, M1.1, M1.2, M1.3,
M1.6, M1.10, M2.4, M3.2, M3.3, M3.5, M3.6 PAG4, PAG10, PAG11
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Módulo 6: Genética, evolução e ecossistemas
6.1.1 Controle celular
a) Tipos de mutações genéticas e seus possíveis efeitos na produção e função de
proteínas
Incluir substituição, inserção ou deleção de um ou mais nucleotídeos E os possíveis efeitos dessas
mutações gênicas (ou seja, benéficas, neutras ou prejudiciais).
(b) os mecanismos regulatórios que controlam a expressão gênica em nível
transcricional, pós-transcricional e pós-traducional
Para incluir o controle no,
• Nível transcricional: operon LAC e fatores de transcrição em eucariotos.
• nível pós-transcricional: a edição do mRNA primário e a remoção de íntrons para produzir mRNA
maduro.
• nível pós-traducional: ativação de proteínas por AMP cíclico.
c) O controlo genético do desenvolvimento do organismo;
planos em diferentes organismos
As sequências dos genes homeobox em plantas, animais e fungos são similares e altamente
conservadas E o papel dos genes Hox no controle do desenvolvimento do plano corporal.
(d) a importância da mitose e da apoptose como mecanismos que controlam o
desenvolvimento da forma corporal.
Incluir uma apreciação de que os genes que regulam o ciclo celular e a apoptose são capazes de
responder a estímulos celulares internos e externos, por exemplo, estresse.
6.1.2 Padrões de herança
a) i) A contribuição de factores ambientais e genéticos para a variação fenotípica
(ii) como a reprodução sexuada pode levar à variação genética dentro de uma
espécie
Para incluir exemplos de contribuições genéticas e ambientais – exemplos ambientais podem
incluir dieta em animais e etiolação ou clorose em plantas. Meiose e fusão aleatória de
gametas na fecundação.
b) i) Diagramas genéticos que mostrem os padrões de herança
Incluir herança monogênica, herança dihíbrida, alelos múltiplos, ligação sexual e codominância.
(ii) o uso de razões fenotípicas para identificar o linkage (autossômico e sexo) e
Epistasia
Incluir explicações de ligação e epistasia. M0.3, M1.4
(c) utilização do teste do qui-quadrado (χ2) para determinar a significância da
diferença entre os resultados observados e esperados
Será fornecida a fórmula para o teste do qui-quadrado (χ2). M0.3, M1.4, M1.9, M2.1
d) A base genética da variação contínua e descontínua
Incluir referência ao número de genes que influenciam cada tipo de variação.
e) Os factores que podem afectar a evolução de uma espécie
Incluir seleção estabilizadora e seleção direcional, deriva genética, gargalo genético e efeito fundador.
(f) o uso do princípio de Hardy-Weinberg para calcular frequências alélicas em
populações
As equações para o princípio de Hardy-Weinberg serão fornecidas.
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g) O papel dos mecanismos de isolamento na evolução de novas espécies
Incluir mecanismos geográficos (especiação alopátrica) e mecanismos reprodutivos (especiação
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simpátrica).
h) i) Os princípios da selecção artificial e as suas utilizações
Incluir exemplos de melhoramento seletivo em plantas e animais E uma apreciação da importância de
manter um recurso de material genético para uso em cruzamentos seletivos, incluindo tipos selvagens.
(ii) as considerações éticas em torno do uso da seleção artificial.
Incluir uma consideração dos exemplos mais extremos do uso da seleção artificial para "melhorar"
espécies domésticas, por exemplo, raças de cães.
6.1.3 Manipulação de genomas
a) Os princípios da sequenciação do ADN e o desenvolvimento de novas técnicas de
sequenciação do ADN
Incluir os rápidos avanços das técnicas utilizadas no sequenciamento, que aumentaram a velocidade do
sequenciamento e permitiram o genoma inteiro
(b) (i) como o sequenciamento genético permitiu comparações em todo o genoma
entre
indivíduos e entre espécies
(ii) como o sequenciamento genético permitiu prever as sequências de aminoácidos
em polipeptídeos
(iii) como o sequenciamento genético permitiu o desenvolvimento da biologia
sintética
Com referência à bioinformática e biologia computacional e como esses campos estão contribuindo
para
pesquisa biológica sobre relações genótipo-fenótipo, epidemiologia e busca de relações evolutivas.
PAG10
c) Os princípios da definição de perfis de ADN e as suas utilizações;
Incluir perícia e análise de risco de doenças.
d) Os princípios da reacção em cadeia da polimerase (PCR) e a sua aplicação na
análise do ADN
e) Os princípios e as utilizações da electroforese para separar fragmentos de ácidos
nucleicos ou proteínas
Oportunidade para uso prático da eletroforese. PAG6
f) i) Os princípios da engenharia genética
Incluir o isolamento de genes de um organismo e a colocação desses genes em outro organismo usando
vetores adequados.
ii) as técnicas utilizadas na engenharia genética
Incluir o uso de enzimas de restrição, plasmídeos e DNA ligase para formar DNA recombinante com o
gene desejado e eletroporação.
g) As questões éticas (positivas e negativas) relacionadas com a manipulação
genética de animais (incluindo humanos), plantas e microrganismos;
Incluir a resistência a insetos em soja geneticamente modificada, patógenos geneticamente
modificados para pesquisa
e «pharming», ou seja, animais geneticamente modificados para a produção de produtos farmacêuticos
E questões relacionadas com o patenteamento e a transferência de tecnologia, por exemplo, a
disponibilização de sementes geneticamente modificadas aos agricultores pobres.
h) Os princípios e o potencial da terapia genética na medicina.
Incluir as diferenças entre a terapia gênica de células somáticas e a terapia gênica de células
germinativas.
6.2.1 Clonagem e biotecnologia
a) i) Os clones naturais em plantas e a produção de clones naturais para utilização na
horticultura;
(ii) como tomar as estacas vegetais como exemplo de uma técnica simples de
clonagem
Incluir exemplos de clonagem natural e os métodos utilizados para produzir clones (várias formas de
propagação vegetativa). Dissecção de uma seleção de material vegetal para produção de estacas. PAG2
GXT 2016 6
b) i) A produção de clones artificiais de plantas por micropropagação e cultura de

tecidos
ii) os argumentos a favor e contra a clonagem artificial em plantas;
Incluir uma avaliação dos usos da clonagem de plantas na horticultura e na agricultura.
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c) Clones naturais em espécies animais
Para incluir exemplos de clones naturais (gêmeos formados por divisão de embriões).
d) i) A forma como os clones artificiais em animais podem ser produzidos por
gemelaridade artificial de embriões ou por enucleação e transferência nuclear de
células somáticas (SCNT)
ii) os argumentos a favor e contra a clonagem artificial em animais
Incluir uma avaliação das utilizações da clonagem animal (exemplos, incluindo na agricultura e na
medicina, e questões de longevidade de animais clonados).
e) A utilização de microrganismos em processos biotecnológicos
Para incluir razões pelas quais os microrganismos são usados, por exemplo, considerações econômicas,
ciclo de vida curto, requisitos de crescimento E processos, incluindo fabricação de cerveja, panificação,
fabricação de queijo, produção de iogurte, produção de penicilina, produção de insulina e
biorremediação.
f) As vantagens e desvantagens da utilização de microrganismos na produção de
alimentos para consumo humano
Incluir fontes bacterianas e fúngicas.
g) i) Como cultivar microrganismos de forma eficaz, utilizando técnicas assépticas
ii) a importância de manipular as condições de cultivo em lote e contínuas
fermentação para maximizar o rendimento do produto necessário
Uma oportunidade para diluições seriadas e cultivo em placas de ágar. PAG7
h) i) A curva de crescimento padrão de um microrganismo numa cultura fechada
(ii) investigações práticas sobre os fatores que afetam o crescimento de
microrganismos
Uma oportunidade para diluições seriadas e o uso de caldo. M0.1, M0.3, M0.5, M1.1, M1.3, M2.5,
M3.1, M3.2, M3.4, M3.5, M3.6 PAG7
i) As utilizações de enzimas imobilizadas na biotecnologia e os diferentes métodos
de imobilização.
Incluir métodos de imobilização enzimática E uma avaliação da utilização de enzimas imobilizadas em
Exemplos de biotecnologia podem incluir:
• glicose isomerase para a conversão de glicose em frutose
• penicilina aciclase para a formação de penicilinas semissintéticas (às quais algumas penicilinas
resistentes
organismos não resistem)
• lactase para hidrólise de lactose em glicose e galactose
• aminoaciclase para produção de amostras puras de L-aminoácidos
• glucoamilase para a conversão de dextrinas em glicose
• nitrilase para conversão de acrilonitrila em acrilamida (para uso na indústria de plásticos).
M0.2, M0.3, M1.2, M1.3, M1.4, M1.6, M1.10, M3.2, M4.1 PAG4
6.3.1 Ecossistemas
a) Os ecossistemas, que variam em tamanho, são dinâmicos e são influenciados por
fatores bióticos e abióticos
Incluir referência a uma variedade de ecossistemas de diferentes tamanhos (por exemplo, uma piscina
de rocha, um campo de jogo, uma grande árvore) e exemplos nomeados de fatores bióticos e abióticos.
b) Transferências de biomassa através dos ecossistemas
Incluir como as transferências de biomassa entre níveis tróficos podem ser medidas E a eficiência das
transferências de biomassa entre níveis tróficos E como as atividades humanas podem manipular a
transferência de biomassa através dos ecossistemas. M0.1, M0.2, M0.3, M0.4, M1.1, M1.3, M1.6
c) Reciclagem nos ecossistemas
Incluir o papel dos decompositores e os papéis dos microrganismos na reciclagem de nitrogênio dentro
dos ecossistemas (incluindo Nitrosomonas, Nitrobacter, Azotobacter e Rhizobium) E a importância do
ciclo do carbono para incluir o papel dos organismos (decomposição, respiração e fotossíntese) e efeitos
GXT 2016 7
físicos e químicos na ciclagem do carbono dentro dos ecossistemas.

d) O processo de sucessão primária no desenvolvimento de um ecossistema;
Incluir a sucessão de espécies pioneiras para uma comunidade clímax E desviou a sucessão.
e) i) A forma como a distribuição e a abundância dos organismos num ecossistema
podem ser medidas
ii) a utilização de métodos de amostragem e registo para determinar a distribuição e
a abundância dos organismos numa variedade de ecossistemas.
M1.3, M1.4, M1.5, M1.7, M1.9, M1.10, M3.1, M3.2 PAG3
N    R
6.3.2 Populações e sustentabilidade
a) Os factores que determinam a dimensão de uma população
Incluir a importância dos fatores limitantes na determinação da capacidade de suporte de um
determinado ambiente e o impacto desses fatores no tamanho final da população.
M0.1, M0.2, M0.3, M0.4, M0.5, M1.3, M2.5, M3.1, M3.2
(b) interações entre populações
Incluir relações predador-presa considerando os efeitos sobre as populações de predadores e presas
E competição interespecífica e intraespecífica.
c) As razões e as diferenças entre a conservação e a preservação
Incluir as razões econômicas, sociais e éticas para a conservação dos recursos biológicos.
d) A forma como a gestão de um ecossistema pode fornecer recursos de forma
sustentável
Exemplos incluem a produção de madeira e a pesca.
e) A gestão dos recursos ambientais e os efeitos das actividades humanas.
Incluir a forma como os ecossistemas podem ser geridos para equilibrar o conflito entre
conservação/preservação e necessidades humanas, por exemplo, a região de Masai Mara, no Quénia, e
a região de Terai, no Nepal, turfeiras E os efeitos das actividades humanas nas populações animais e
vegetais e como estas são controladas em ecossistemas ambientalmente sensíveis, por exemplo, as
Ilhas Galápagos, Antártica, Snowdonia National
Parque, a Região dos Lagos.
Formas de avaliação
Todos os três componentes avaliados externamente (01–03) contêm alguma avaliação sinótica, algumas perguntas de
resposta estendida e algumas perguntas de alongamento e desafio.
As perguntas de alongamento e desafio são projetadas para permitir que os alunos mais capazes demonstrem toda a
extensão de seus conhecimentos e habilidades.
As perguntas de alongamento e desafio apoiarão a atribuição da nota A* no nível A, abordando a necessidade de uma
maior diferenciação entre os alunos mais capazes.
Processos biológicos (Componente 01)
Esse componente vale 100 pontos, é dividido em duas seções e avalia conteúdos dos módulos de ensino 1, 2, 3 e 5. Os
alunos respondem a todas as perguntas.
A seção A contém perguntas de múltipla escolha. Esta seção do artigo vale 15 pontos.
A seção B inclui estilos de perguntas de resposta curta (perguntas estruturadas, resolução de problemas, cálculos,
práticas) e perguntas de resposta estendida . Esta seção do artigo vale 85 notas.
Diversidade biológica (Componente 02)
Esse componente vale 100 valores, é dividido em duas seções e avalia conteúdos dos módulos de ensino 1, 2, 4 e 6. Os
alunos respondem a todas as perguntas.
A seção A contém perguntas de múltipla escolha. Esta seção do artigo vale 15 pontos.
A seção B inclui estilos de perguntas de resposta curta (perguntas estruturadas, resolução de problemas, cálculos,
práticas) e perguntas de resposta estendida . Esta seção do artigo vale 85 notas.
Biologia unificada (Componente 03)
Este componente avalia o conteúdo de todos os módulos de ensino 1 a 6. Os alunos respondem a todas as perguntas.
Este componente vale 70 pontos. Os estilos de pergunta incluem perguntas de resposta curta (perguntas estruturadas,
resolução de problemas, cálculos, práticas) e perguntas de resposta estendida.
Aprovação prática em biologia (Componente 04)
O desempenho neste componente é reportado separadamente ao desempenho no nível A, medido através dos
componentes 01 a 03 avaliados externamente. Esta componente de avaliação não examinada recompensa o
GXT 2016 8
desenvolvimento de competências práticas para a biologia e é avaliada pelo professor.

Os alunos completam um mínimo de 12 experiências avaliadas que abrangem as competências técnicas (juntamente
com a utilização de aparelhos e técnicas práticas) especificadas na secção 5g.
Os alunos podem trabalhar em grupo, mas devem ser capazes de demonstrar e registrar evidências independentes de
sua competência. Os professores que concedem um passe aos seus alunos precisam estar confiantes de que o aluno
exibe de forma consistente e rotineira as competências listadas na Seção 5g antes da conclusão do curso de nível A.
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Uma Lista de Verificação de

e) Investigações práticas sobre o efeito das plantas;

respiração. Por exemplo, o uso de respirômetros.

b) i) A produção de clones artificiais de plantas por micropropagação e cultura de

físicos e químicos na ciclagem do carbono dentro dos ecossistemas.

desenvolvimento de competências práticas para a biologia e é avaliada pelo professor.

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