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DUOC UC

PORTFÓLIO DE TÍTULOS
PROJETO VILLA EL PANGUE II
PONTE ALTA

Nome do aluno: Luis Vega Sáez


Carreira: Técnico de Construção
Sede: São Bernardo
Professor do módulo: Miguel Morales Gómez
Neftali Ferrari Muñoz
Sede San Bernardo, dezembro de 2017
ÍNDICE

1.- Capa …………………………………………………………………… Página 1


2.- Índice ……………………………………………………………………..Página. 2
3.- Introdução ……………………………………………………………..Página 3
4.- Antecedentes gerais do Projeto ……………………………Página 4-7
4.1.-Diagnóstico………………………………………………..Pág.4-5
4.2.-Definição do projeto………………………………………. Página 6
4.3.-Delimitação do projeto………………………………………..Página 7
5.- Objetivos ………………………………………………………………… Página 8
5.1.-Objetivo Geral …………………………………………….……Página 8
5.2.-Objetivos Específicos……………………………………………… ……
Página 8
6.- Metodologia e Planejamento ………………………………………Página 9-33
6.1.-Referencial
Metodológico………………………………………………...Página 9
6.2.-Planejamento……………………………………………….Página 10-33
7.- Execução e controle do Projeto ……………………………….Pág.33-61
8.- Avaliação do resultado final ………………………………………Página 62
9.- Conclusões e reflexões …………………………………………Página 63
10.- Bibliografias ………………………………………………………….Página 64
11.- Anexos …………………………………………………………….Pág.65-72

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INTRODUÇÃO

Este relatório corresponde ao projeto final de portfólio, com o qual o aluno se habilita ao
título Profissional de Técnico de Construção.

O projeto busca principalmente estudar os parâmetros utilizados na construção de uma


casa residencial com mínimo de 2 Pisos, para isso será utilizado um Conjunto Habitacional
composto por um total de 87 casas, localizado no município de Puente. Alto.

Rua Rio Puelche nº 3560

O projecto denominado “El Pangue 2” é a segunda fase de moradias construídas no local, a


cargo da Construtora BIO BIO, que se encontra actualmente em fase de Pós-Venda.

O estudo deste projeto será limitado de forma a poder realizar os cálculos e análises
envolvidos em apenas uma unidade habitacional. O objetivo deste trabalho é realizar uma
análise aprofundada dos diferentes itens envolvidos na materialização do lar, incidindo
principalmente nos objetivos gerais e específicos, com base nas disciplinas-chave do curso,
que serão essenciais para serem concretizadas. capaz de cumprir cada um dos requisitos
estabelecidos pela instituição.

O conteúdo técnico e administrativo inserido neste relatório está respaldado pelas Normas,
regulamentos e decretos supremos chilenos em vigor, bem como por cada um dos
procedimentos que o aluno teve que incorporar no desenvolvimento do portfólio de
graduação.

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4.- Contexto geral do Projeto

4.1.-Diagnóstico

O município de Puente Alto é um dos maiores da região metropolitana, com área de


88 km 2 .

Ano do Censo 2015: 824.579


Habitantes.-
Tornando-se assim a Comuna
mais populosa do País.
Devemos ainda salientar que não é a única
coisa que se destaca, pois é o município com
os maiores índices de pobreza e sobrelotação do país, segundo fontes dos
Relatórios Estatísticos do município, realizados pela Biblioteca Nacional. Congresso
do Chile BCN.

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É por isso que a construção de novos conjuntos habitacionais no município se torna
essencial e as construtoras centram o olhar na necessidade presente, trazendo
propostas que estejam ao alcance das famílias mais vulneráveis da Região
Metropolitana.
A reactivação da integração social assume um papel importante, e as diferentes
entidades governamentais como o Ministério da Habitação e Urbanismo (MINVU),
são quem apoiam este impulso e desenvolvimento do país, através do crescimento
e aumento da construção de Habitação Social. Da mesma forma, disponibilizam
diversos subsídios às famílias mais necessitadas para a aquisição de casa.

4.2.-Definição do projeto

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O projecto habitacional “El Pangue ll” executado pela construtora BIO BIO, é
composto por 87 moradias, geminadas e geminadas. Cada uma possui
aproximadamente 90m 2 de terreno útil, dos quais apenas 55,95m 2 estão
construídos.
As características da casa são as seguintes:

PRIMEIRO ANDAR SEGUNDO ANDAR

 Sala de estar  Quarto 1


 Cozinha  Quarto 2
 Quarto 3  Banheiro

Generalidades

 Ambos os níveis são em alvenaria confinada.


 Pavimento cerâmico em todo o 1º andar.
 Revestimento de piso (Tapete) no 2º Andar. (Menos banheiro.)
 Revestimento de paredes/tetos à base de tinta látex branca.
 Fachada exterior Tipo Cores do esmalte: Ocre, osso e café.

4.3.-Delimitação do projeto

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A maquete associada a este conjunto habitacional é geminada, pelo que o estúdio
será delimitado nos termos indicados na imagem anexa, enquadrado entre os eixos
1-2/AD, tanto no 1º como no 2º piso. para análises de controle e execução de obra.

5.- Objetivos

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5.1.-Objetivo Geral
Analisar os diferentes processos e etapas de construção envolvidos no projeto do
conjunto habitacional “El Pangue II”, enfatizando e aprofundando o desenvolvimento
dos temas-chave do curso.

5.2.-Objetivos Específicos

 Efetuar a ordenação dos processos construtivos, procedendo à


discriminação do projeto, obedecendo à ordem metodológica expressa na
NCh 1156/de 1999.

 Cube a quantidade dos diferentes materiais utilizados na construção da


casa, utilizando NCh 353/de 2000.

 Descrever as propriedades e características técnicas do betão utilizado nos


diferentes elementos estruturais, utilizando os parâmetros da NCh 170/de
2016.

 Reconhecer o cumprimento das normas vigentes aplicadas às instalações de


água potável e esgoto, RIDAA.

 Obtenha administração e agendamento corretos do trabalho.

6.- Metodologia e Planejamento

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6.1.-Referencial Metodológico
O referencial metodológico utilizado no projeto foi separado em diferentes etapas de
pesquisa que se entrelaçam e apresentam integralmente as informações
necessárias para a realização e cumprimento dos Objetivos Gerais do projeto.
As etapas são detalhadas abaixo:

1º Investigar: É a procura de propostas que nos levem a materializar os interesses


da carreira, através de um projeto existente.
2° Selecionar: verificar se as características do projeto atendem às estipuladas e
nos permitem trabalhar em ótimas condições.
3ª Visita ao Local: Corresponde à ação de investigar e encontrar os canais de
informação habilitados, aproximando-se do local do projeto selecionado, onde foram
obtidos os seguintes dados:

 Informações básicas do projeto.


 Endereço do Escritório Central da construção.
 Gerente de Contatos dos Processos Administrativos do Projeto.
 Fotografias do Projeto.
 Tour pela Habitação Interior.
4ª Visita ao Escritório Central: Corresponde ao local autorizado a entregar
documentação, obtida através dos canais de informação do projeto, para coleta de
informações confidenciais.
5ª Direcção de Obras Municipais: Corresponde ao departamento municipal de
transparência, canal que permite ao público obter informação administrativa sobre
as obras executadas no concelho.
6° Coletar Informações: Corresponde à etapa de reconhecimento, processamento
e ordenação das informações obtidas através dos canais de Pesquisa.

Esquema do Referencial Teórico

6.2.-Planejamento

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Para o processo de planejamento, a documentação obtida no processo de pesquisa
deveria ter sido aproveitada ao máximo, gerando um ITEMIZADO de itens gerais
para o trabalho. (Sem Orçamento incluído) através das especificações técnicas do
Projeto estudado.
Para isso contamos com a Norma Chilena 1156/de 1999 sobre Ordenação e
Designação de Itens.

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Após a organização na itemização geral da obra, trabalhamos com os valores do
projeto, dando origem às cubagens dos itens que viabilizam a construção da casa.
Esses cálculos foram executados através de planilhas Excel, utilizando plantas
arquitetônicas e detalhes da casa.
Nesta fase foi utilizada como suporte a Norma 535/de 2000 “Localização de obras”.

CUBICAÇÃO DE JOGOS

Fundações

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CUBICACIÓN EXCAVACIÓN FUNDACIONES

LARGO ANCHO SOBRE ANCHO ALTURA SUBTOTAL


EJES
(L) (A) EXC. (H) (m3)

EJE A ENTRE 2-3 2,34 0,5 0,4 0,6 1,3


EJE 2 ENTRE A-B 4,00 0,4 0,4 0,6 1,9
EJE 2-B 0,85 0,6 0,8 0,6 0,7
EJE 2-C 1,30 0,7 0,8 0,6 1,2
EJE 2 ENTRE C-D 2,12 0,4 0,4 0,6 1,0
EJE D ENTRE 1-3 4,83 0,4 0,4 0,6 2,3
EJE 3 ENTRE A-D 7,28 0,4 0,4 0,6 3,5
TOTAL m3 11,9

CUBICACIÓN MOLDAJE FUNDACIONES


LARGO AlTO SUBTOTAL
EJES
(L) (h) m2
EJE A ENTRE 2-3 2,34 0,60 1,41
EJE 2 ENTRE A-B 4,00 0,60 2,40
EJE 2-B 0,85 0,60 0,51
EJE 2-C 1,30 0,60 0,78
EJE 2 ENTRE C-D 2,12 0,60 1,27
EJE D ENTRE 1-3 4,83 0,60 2,90
EJE 3 ENTRE A-D 7,28 0,60 4,37
TOTAL m2 4,2

CUBICACIÓN HORMIGÓN FUNDACIONES


LARGO ANCHO ALTURA SUBTOTAL
EJES
(L) (A) (H) (m3)
EJE A ENTRE 2-3 2,34 0,5 0,6 0,7
EJE 2 ENTRE A-B 4,00 0,4 0,6 1,0
EJE 2-B 0,85 0,6 0,6 0,3
EJE 2-C 1,30 0,7 0,6 0,5
EJE 2 ENTRE C-D 2,12 0,4 0,6 0,5
EJE D ENTRE 1-3 4,83 0,4 0,6 1,2
EJE 3 ENTRE A-D 7,28 0,4 0,6 1,7
TOTAL m3 5,9

CUBICACIÓN RADIER
SUBTOTAL
LARGO ANCHO
EJES DESCRIPCIÓN (m3)
(L) (A)

ENTRE EJES C-D / ENTRE 1-3 - 4,428 2,274 10,069 e=0,07


ENTRE EJES B-C / ENTRE 1-3 - 3,828 3,6 13,781
ENTRE EJES A-B / ENTRE 1-3 - 4,428 1,004 4,446
EN EJE B ENTRE 2-3 - 2,727 0,827 2,255 -
TOTAL m2 28,3

Total m3 2,0

Viga de Alvenaria

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CUBICACIÓN MOLDAJE VIGA ALBAÑILERIA
LARGO ALTO SUBTOTAL
EJES
(L) (h) m2
EJE A ENTRE 2-3 1,835 0,25 0,459
EJE 2 ENTRE A-B 3,754 0,25 0,939
EJE 2-B 0,250 0,25 0,063
EJE 2 ENTRE B-C 1,004 0,25 0,251
EJE 2-C 0,750 0,25 0,188
EJE 2 ENTRE C-D 2,274 0,25 0,569
EJE D ENTRE 1-3 4,420 0,25 1,105
EJE 3 ENTRE A-D 6,878 0,25 1,720
TOTAL m2 5,29

CUBICACIÓN ENFIERRADURA VIGA ALBAÑILERIA

DIAMETRO LARGO DISTRIBUCIÓN CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL CANT. BARRA


EJES DESCRIPCIÓN
(mm) (L) (cm) BARRAS KG/m. (KG) COMERCIAL

EJE 2 ENTRE A-B VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 2,34 - 4 0,617 5,78 2


ESTRIBOS 6 0,8 0,15 15,62 0,222 2,77 2
EJE 2 ENTRE A-B VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 4 - 4 0,617 9,872 3
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 26,7 0,222 4,736 4
EJE 2-B VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 0,85 - 4 0,617 2,10 1
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 5,7 0,222 1,01 1
EJE 2-C VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 1,30 - 4 0,617 3,21 1
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 8,7 0,222 1,54 1
EJE 2 ENTRE C-D VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 2,12 - 4 0,617 5,24 1
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 14,2 0,222 2,51 2
EJE D ENTRE 1-3 VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 4,83 - 4 0,617 11,92 3
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 32,2 0,222 5,72 4
EJE 3 ENTRE A-D VIGA ALBAÑILERIA 15.4/25 10 7,28 - 4 0,617 17,96 5
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 48,5 0,222 8,62 6
TOTAL KG 82,98
CANT. BARRAS 10 15
CANT. BARRAS 8 20

CUBICACIÓN HORMIGÓN VIGA ALBAÑILERIA


LARGO ANCHO ALTURA SUBTOTAL
EJES
(L) (A) (H) (m3)
EJE A ENTRE 2-3 1,835 0,154 0,25 0,07065
EJE 2 ENTRE A-B 3,754 0,154 0,25 0,14453
EJE 2-B 0,250 0,154 0,25 0,00963
EJE 2-C 1,004 0,154 0,25 0,03865
EJE 2 ENTRE C-D 0,750 0,154 0,25 0,02888
EJE D ENTRE 1-3 2,274 0,154 0,25 0,08755
EJE 3 ENTRE A-D 4,420 0,154 0,25 0,17017
TOTAL m3 0,6

Pilares, vigas e correntes

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CUBICACIÓN MOLDAJE PILARES
LARGO ALTURA SUBTOTAL
EJES
(L) (h) m2
PILAR 1 0,35 2,31 0,81 1ER Y 2DO PISO
PILAR 2 0,24 2,31 0,55 2DO PISO
PILAR 2a 0,30 2,31 0,70 1ER PISO
PILAR 3 0,20 2,31 0,46 2DO PISO
PILAR 4 0,57 2,31 1,32 2DO PISO
PILAR 5 0,660 2,31 1,52 1ER PISO
PILAR 6 0,200 2,31 0,92 2DO PISO
PILAR 7 1,013 2,31 2,34 1ER PISO
PILAR 8 0,754 2,31 1,74 1ER PISO
PILAR 9 0,342 2,31 0,79 2DO PISO
TOTAL m2 11,16

CUBICACIÓN ENFIERRADURA PILARES


DIAMETRO LARGO DISTRIBUCIÓN CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL CANT. BARRA
DESCRIPCIÓN
(mm) (L) (cm) BARRAS KG/m. (KG)
PILAR 1 10 6,00 - 4 0,617 14,81 4
ESTRIBOS 6 1,10 0,15 40 0,222 9,77 7
PILAR 2 12 3,15 - 4 0,888 11,19 2
ESTRIBOS 8 0,85 0,15 21 0,395 7,05 3
PILAR 2a 12 3,65 - 4 0,888 12,96 2
ESTRIBOS 8 0,97 0,15 24 0,395 9,32 4
PILAR 3 10 3,05 - 4 0,617 7,53 2
ESTRIBOS 6 0,8 0,15 20 0,222 3,61 3
PILAR 4 10 3,05 - 4 0,617 7,53 2
ESTRIBOS 8 1,50 0,2 15,25 0,395 9,04 4
PILAR 5 10 6 - 4 0,617 14,81 4
LATERALES 8 6 - 4 0,395 9,48 4
ESTRIBOS 8 1,7 0,2 30,0 0,395 20,15 9
PILAR 6 10 6,00 - 4 0,617 14,81 4
ESTRIBOS 6 0,80 0,15 40 0,222 7,10 5
PILAR 7 10 3,27 - 4 0,617 8,07 2
LATERALES 8 3,27 - 8 0,395 10,33 4
ESTRIBOS 8 2,4 0,2 16,4 0,395 15,50 20
PILAR 8 12 7,20 - 4 0,888 25,57 5
LATERALES 8 7,20 - 6 0,395 17,06 7
ESTRIBOS 8 1,90 0,2 36 0,395 27,02 11
PILAR 9 10 2,37 - 4 0,617 5,85 2
LATERALES 8 2,37 - 2 0,395 1,87 1
ESTRIBOS 8 1,05 0,15 15,8 0,395 6,55 3
TOTAL KG 276,98
CANT. TIRAS BARRAS 6 15
CANT. TIRAS BARRAS 8 69
CANT. TIRAS BARRAS 10 20
CANT. TIRAS BARRAS 12 9

CUBICACIÓN HORMIGÓN PILARES


LARGO ANCHO ALTURA SUBTOTAL
EJES
(L) (A) (H) (m3)
PILAR 1 0,35 0,154 4,62 0,249 1ER Y 2DO PISO
PILAR 2 0,24 0,154 2,31 0,085 2DO PISO
PILAR 2a 0,30 0,154 2,31 0,108 1ER PISO
PILAR 3 0,20 0,154 2,31 0,071 2DO PISO
PILAR 4 0,57 0,154 2,31 0,203 2DO PISO
PILAR 5 0,660 0,154 2,31 0,235 1ER PISO
PILAR 6 0,200 0,154 2,31 0,142 2DO PISO
PILAR 7 1,013 Página15
0,154 de 72
2,31 0,360 1ER PISO
PILAR 8 0,754 0,154 2,31 0,268 1ER PISO
PILAR 9 0,342 0,154 2,31 0,122 2DO PISO
TOTAL m3 1,8
CUBICACIÓN MOLDAJE CADENAS Y VIGAS PISO 1
LARGO ALTO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (h) m2
EJE A ENTRE 2-3 CADENA 15.4/40 2,742 0,40 1,0968
EJE 2 ENTRE A-B CADENA 15.4/40 3,600 0,40 1,44
EJE 1 ENTRE B-C VIGA 15.4/30 1,040 0,30 0,312
EJE B VIGA 15.4/30 0,600 0,40 0,24
EJE 1a VIGA 15.4/40 1,013 0,40 0,4052
EJE 2-C-D CADENA 15.4/40 2,27 0,40 0,9096
EJE D ENTRE 1-3 CADENA DINT 15.4/40 3,85 0,40 1,538
EJE 3 ENTRE A-D CADENA 15.4/40 6,68 0,40 2,67
EJE C VIGA 15.4/40 3,84 0,40 1,5376
TOTAL m2 10,15

CUBICACIÓN MOLDAJE CADENAS PISO 2


LARGO ALTO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (h) m2
EJE A ENTRE 2-3 CADENA DINT. 15.4/35 2,742 0,35 0,960
EJE 2 ENTRE A-B CADENA DINT. 15.4/35 3,600 0,35 1,260
EJE B CADENA DINT. 15.4/35 0,750 0,35 0,263
EJE 2 ENTRE B-C CADENA DINT. 15.4/35 3,278 0,35 1,147
EJE D ENTRE 1-2 CADENA DINT. 15.4/35 4,143 0,35 1,450
EJE 3 ENTRE A-D CADENA 25/23 6,878 0,23 1,582
TOTAL m2 6,66

CUBICACIÓN ENFIERRADURA CADENAS


CANT. BARRA
DIAMETRO LARGO DISTRIBUCIÓN CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL
DESCRIPCIÓN COMERCIAL
(mm) (L) (cm) BARRAS KG/m. (KG)

CAD.-DINT. 15.4/40 10 17,00 - 4 0,617 68,00 11


LATERALES 8 17,00 - 2 0,395 13,43 6
ESTRIBOS 6 1,15 0,15 113 0,222 28,93 22
CAD.-DINT. 15.4/35 8 14,5 - 4 0,395 22,91 10
ESTRIBOS 6 1,1 0,15 97 0,222 23,61 18
CAD.-DINT. 25/23 10 6,87 - 4 0,617 16,96 5
ESTRIBOS 6 1,05 0,15 46 0,222 10,68 8
TOTAL KG 184,51
CANT. TIRAS BARRAS 6 47
CANT. TIRAS BARRAS 8 15
CANT. TIRAS BARRAS 10 16

CUBICACIÓN ENFIERRADURA VIGAS


CANT. BARRA
DIAMETRO LARGO DISTRIBUCIÓN CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL
DESCRIPCIÓN COMERCIAL
(mm) (L) (cm) BARRAS KG/m. (KG)

VIGA 15.4/40 10 4,96 - 4 0,617 19,84 3


LATERALES 8 4,86 - 2 0,395 3,84 2
ESTRIBOS 6 1,15 0,15 33 0,222 8,44 6
VIGA 15.4/30 8 1,64 - 4 0,395 2,59 1
ESTRIBOS 6 1,05 0,15 11 0,222 2,55 2
TOTAL KG 37,26
CANT. TIRAS BARRAS 6 8
CANT. TIRAS BARRAS 8 3
CANT. TIRAS BARRAS 10 3

CUBICACIÓN HORMIGÓN CADENAS Y VIGAS 1° PISO


LARGO ALTO ANCHO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (h) (A) m3
EJE A ENTRE 2-3 CADENA 15.4/40 2,742 0,40 0,154 0,17
EJE 2 ENTRE A-B CADENA 15.4/40 3,600 0,40 0,154 0,22
EJE 1 ENTRE B-C VIGA 15.4/30 1,040 0,30 0,154 0,05
EJE B VIGA 15.4/30 0,600 0,40 0,154 0,04
EJE 1a VIGA 15.4/40 1,013 0,40 0,154 0,06
EJE 2-C-D CADENA 15.4/40 2,27 0,40 0,154 0,14
EJE D ENTRE 1-3 CADENA DINT 15.4/40 3,85 0,40 0,154 0,24
EJE 3 ENTRE A-D CADENA 15.4/40 6,68 0,40 0,154 0,41
EJE C VIGA 15.4/40 Página16
3,84 de 720,40 0,154 0,24
TOTAL m3 1,6
CUBICACIÓN HORMIGÓN CADENAS Y VIGAS 2° PISO
LARGO ANCHO ALTO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (A) (h) (m3)
EJE A ENTRE 2-3 CADENA DINT. 15.4/35 2,742 0,154 0,35 0,148
EJE 2 ENTRE A-B CADENA DINT. 15.4/35 3,600 0,154 0,35 0,194
EJE B CADENA DINT. 15.4/35 0,750 0,154 0,35 0,040
EJE 2 ENTRE B-C CADENA DINT. 15.4/35 3,278 0,154 0,35 0,177
EJE D ENTRE 1-2 CADENA DINT. 15.4/35 4,143 0,154 0,35 0,223
EJE 3 ENTRE A-D CADENA 25/23 6,878 0,25 0,23 0,395
TOTAL m3 1,2

Laje H°

CUBICACIÓN MOLDAJE LOSA


LARGO ANCHO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (A)
ENTRE EJES C-D / ENTRE 1-3 LOSA 101/11 4,428 2,274 10,069
ENTRE EJES B-C / ENTRE 1-3 LOSA 103/11 3,828 3,6 13,781
ENTRE EJES A-B / ENTRE 1-3 LOSA 103/11 Página17
4,428 de 721,004 4,446
EN EJE B ENTRE 2-3 DSTO. ESCALERA 2,727 0,827 2,255 -
TOTAL m2 28,3
CUBICACIÓN ENFIERRADURA LOSA
ESPACIO CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL CANT. BARRA
DIAMETRO LARGO BARRA DISTRIBUCIÓN BARRAS KG/m. (KG) COMERCIAL
DESCRIPCIÓN UTIL
(mm) EN LOSA (cm)
(ml)
8 4,42 5,1 0,22 20 0,395 40,47 17,08
8 4,42 1,5 0,22 20 0,395 11,90 5,02
8 4,42 1,9 0,2 22 0,395 16,59 7,00
LOSA 101/11
8 2,27 1,75 0,2 11 0,395 7,86 3,32
8 2,27 2,9 0,22 10 0,395 11,82 4,99
8 2,27 3,45 0,22 10 0,395 14,06 5,93
8 4,604 4,25 0,22 21 0,395 35,13 14,82
8 1,004 1,6 0,22 5 0,395 2,88 1,22
8 4,604 4,3 0,22 21 0,395 35,54 15,00
8 4,604 4,55 0,22 21 0,395 37,61 15,87
8 1,877 2,2 0,12 16 0,395 13,59 5,74
8 - 0,8 - 3 0,395 0,95 0,40
LOSA 103/11 10 - 1,85 0,1 5 0,617 5,71 1,54
10 - 2,8 - 1 0,617 1,73 0,47
10 - 3,7 - 1 0,617 2,28 0,62
8 1,004 1,9 0,2 5 0,395 3,77 1,59
8 - 1,4 0,15 5 0,395 2,77 1,17
8 3,678 5,5 0,22 17 0,395 36,32 15,33
8 3,678 3,35 0,22 17 0,395 22,12 9,33
TOTAL KG 303,11
CANT. TIRAS BARRAS 8 124
CANT. TIRAS BARRAS 10 3

CUBICACIÓN HORMIGÓN LOSA


LARGO ANCHO ALTO SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(L) (A) (h) (m3)
ENTRE EJES C-D / ENTRE 1-3 LOSA 101/11 4,428 2,274 0,11 1,108
ENTRE EJES B-C / ENTRE 1-3 LOSA 103/11 3,828 3,6 0,11 1,516
ENTRE EJES A-B / ENTRE 1-3 LOSA 103/11 4,428 1,004 0,11 0,489
EN EJE B ENTRE 2-3 DSTO. ESCALERA 2,727 0,827 0,11 0,248 -
TOTAL m3 3,1

Alvenaria

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CUBICACIÓN ENFIERRADURA ALBAÑILERIA
DIAMETRO LARGO DISTRIBUCIÓN CANTIDAD COEFIC. SUBTOTAL CANT. BARRA
DESCRIPCIÓN
(mm) (L) (cm) BARRAS KG/m. (KG) COMERCIAL
RASGOS VENTANAS 12 31,75 - - 0,888 28,19 5
ANTEPECHO VENTANA 10 3,25 - 2 0,617 4,01 1
ESTRIBOS 6 1,1 0,2 10 0,222 2,44 2
ESCALERILLAS 4,2 1,50 - 60 - - 15
TOTAL KG 34,65
CANT. TIRAS BARRAS 6 2
CANT. TIRAS BARRAS 10 1
CANT. TIRAS BARRAS 12 5

CUBICACIÓN ALBAÑILERIA
DESTO. VANOS
ALTO SUBTOTAL
DESCRIPCIÓN DESCRIPCIÓN YAGA TENDEL LARGO PUERTAS Y
(h) m2
VENTANAS
ELEV- EJE 3 LADRILLO ECHO A MAQUINA 9,4x15,4x32 0,01 0,01 5,8 6,878 0 40,02
1 Ladrillo
ELEV- EJE A LADRILLO ECHO A MAQUINA 9,4x15,4x33 0,01 0,01 5,8 3,828 5,1 17,23
Equivale a
ELEV- EJE D LADRILLO ECHO A MAQUINA 9,4x15,4x34 0,01 0,01 5,8 4,428 5,8 20,02
0,0288 m2
ELEV- EJE 1 LADRILLO ECHO A MAQUINA 9,4x15,4x35 0,01 0,01 5,8 6,878 1,717 38,30
TOTAL m2 115,57
TOTAL UN. LADRILLOS 4012,95

Divisórias interiores

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CUBICACIÓN TABIQUES INTERIOR PRIMER PISO
DESCRIPCIÓN LARGO ALTO DINTEL SUBTOTAL m2
DORMITORIO 3 3,05 2,02 0,196 6,161
COCINA 1,37 2,02 0,196 2,7674
ESCALA 0,7 1,67 - 1,169
TOTAL m2 10,10

CUBICACIÓN TABIQUES INTERIOR SEGUNDO PISO


DESCRIPCIÓN LARGO ALTO DINTEL SUBTOTAL m2
BAÑO 0,9 2,3 0,182 2,252
DORMITORIO 2 3,27 2,3 0,196 7,717
DORMITORIO1 3,31 2,3 0,196 7,809
TOTAL m2 17,78

TOTAL m2 TABIQUERIA INTERIOR 27,8754

Teto baixo

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CUBICACIÓN CIELO 2° PISO
AREA
DESCRIPCIÓN
m2
DORMITORIO 1 13,52
DORMITORIO 2
15,46
BAÑO
TOTAL m2 28,97916

CUBICACIÓN AISLACIÓN CIELO 2° PISO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
DORMITORIO 1 13,52
DORMITORIO 2
15,46
BAÑO
TOTAL m2 28,97916

Cornijas

CUBICACIÓN DE CORNISAS 1° PISO


DESCRIPCIÓN ml Desc. Puertas Subtotal ml
LIVING/COMEDOR 2,26 - 2,26
DORMITORIO 3 4,13 - 4,13
COCINA 3,6 - 3,6
TOTAL ml 9,99

CUBICACIÓN DE CORNISAS 2° PISO


DESCRIPCIÓN ml Desc. Puertas Subtotal ml
BAÑO 3,122 - 3,122
DORMITORIO 1 9,037 - 9,037
DORMITORIO 2 7,089 - 7,089
CAJA DE ESCALA 5,64 - 5,64
TOTAL ml 24,888

TOTAL CORNISAS ml 34,878

Revestimento de pavimentos

CUBICACIÓN CERAMICA 1° PISO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
COCINA 4,79
LIVING/COMEDOR 13,65
DORMITORIO 3 Página22
4,66 de 72
TOTAL m2 23,1
CUBICACIÓN CERAMICA 2° PISO
AREA
DESCRIPCIÓN
m2
BAÑO 2,3
TOTAL m2 2,3

TOTAL CERAMICA PISO m2 25,4

CUBICACIÓN ALFOMBRA 2° PISO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
DORMITORIO 1 8,66
DORMITORIO 2 8,16
TOTAL m2 16,82

TOTAL CERAMICA PISO m2 16,8

Macacão

CUBICACIÓN DE GUARDAPOLVO 1° PISO


DESCRIPCIÓN ml Desc. Puertas Subtotal ml
LIVING/COMEDOR 15,56 1,4 14,16
DORMITORIO 3 4,601 0,7 3,901
COCINA 4,374 0,7 3,674
TOTAL ml 21,735

CUBICACIÓN DE GUARDAPOLVO 2° PISO


DESCRIPCIÓN ml Desc. Puertas Subtotal ml
BAÑO 3,122 0,6 2,522
DORMITORIO 1 9,037 0,7 8,337
DORMITORIO 2 7,089 0,7 6,389
TOTAL ml 17,248

TOTAL GUARDAPOLVO ml 38,983

Revestimento de parede

CUBICACION REVESTIMIENTO DE MURO

ALTO DSCTO. SUBTOTAL


DESCRIPCIÓN LARGO
h VANOS/DINTEL m2
Primer piso
Página23 de 72
COCINA 4,95 2,31 2,828 8,61
LIVING/COMEDOR 7,94 2,31 7,3612 10,98
DORMITORIO 3 5,14 2,31 2,50 9,38
DORMITORIO 1 8,51 2,31 3,67 15,99
DORMITORIO 2 8,5 2,31 2,86 16,77
Segundo Piso CAJA ESCALA (B) 1,8 0,93 - 1,67
CAJA ESCALA (C) 1,25 1,5 - 1,88
DESCANSO/PASILLO 4,3 2,31 4,04 5,89
BAÑO 6,88 2,31 5,75 10,14
TOTAL m2 86,4

TOTAL m2 REVESTIMIENTO DE MURO 86

CUBICACIÓN CERAMICA DE MURO BAÑO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
BAÑO 3,64
TOTAL m2 3,64

TOTAL m2 CERAMICA MURO BAÑO 3,64

Cobertura de teto

CUBICACIÓN REVESTIMIENTO CIELO 1° PISO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
COCINA 4,79
LIVING/COMEDOR 13,65
DORMITORIO 3 4,66
TOTAL m2 23,1

CUBICACIÓN REVESTIMIENTO CIELO 2° PISO


AREA
DESCRIPCIÓN
m2
DORMITORIO 1 8,66
DORMITORIO 2 8,16
CAJA ESCALA 1,66
BAÑO 3,33
DESCANSO/ PASILLO 1,31
TOTAL m2 23,1

TOTAL m2 REVESTIMIENTO CIELO 46,2152

Fachada externa

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CUBICACION FACHADA EXTERIOR 1°PISO

DESCRIPCIÓN LARGO ALTO DSCTO. VANOS SUBTOTAL m2


ELEV- FRONTAL 3,678 3,1 2,90 8,50
ELE- POSTERIOR 4,428 3,1 - 13,73
ELE- LATERAL 7,478 3,1 - 23,2
TOTAL m2 45,41

CUBICACION FACHADA EXTERIOR 2°PISO

DESCRIPCIÓN LARGO ALTO DSCTO. VANOS SUBTOTAL m2


ELEV- FRONTAL 3,678 3,1 2,25 9,2
ELE- POSTERIOR 4,428 2,97 - 13,2
ELE- LATERAL 7,628 2,97 - 22,7
TOTAL m2 45,0

TOTAL m2 PINTURA FACHADA EXTERIOR 90,37

Estrutura de telhado e cobertura

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CUBICACIÓN CERCHAS
ANCHO ESPESOR LARGO PULG PIN./ PERDIDA CANTIDAD SUBTOTAL
TIPO CERCHA descripción
(") (") ml PULG MAD. % uni. PULGADAS
pendolón 2 4 0,96 0,21333333 0,01493333 3 0,6848
Diagonal 1 4 0,96 0,10666667 0,00746667 6 0,6848
CERCHA C1 Montante 1 4 0,48 0,05333333 0,00373333 6 0,3424
Tirante 2 4 3,678 0,81733333 0,05721333 3 2,62364
Pierna o par 2 4 1,839 0,40866667 0,02860667 6 2,62364
pendolón 2 4 0,836
Página26 de 72 0,18577778 0,01300444 6 1,192693333
Diagonal 1 4 0,84 0,09288889 0,00650222 12 1,192693333
CERCHA C2 Montante 1 4 0,418 0,04644444 0,00325111 12 0,596346667
Tirante 2 4 3,278 0,72844444 0,05099111 6 4,676613333
Pierna o par 2 4 1,639 0,36422222 0,02549556 12 4,676613333
pendolón 2 2 0,916 0,10177778 0,00712444 1 0,108902222
Montante 2 2 0,458 0,05088889 0,00356222 2 0,108902222
SOBRETABIQUE 1
Pendola 2 2 0,229 0,02544444 0,00178111 2 0,054451111
Tirante 2 2 3,678 0,40866667 0,02860667 1 0,437273333
Pierna o par 2 2 1,839 0,20433333 0,01430333 2 0,437273333
pendolón 2 2 0,916 0,10177778 0,00712444 1 0,108902222
Diagonal 2 2 0,916 0,10177778 0,00712444 2 0,217804444
Montante 2 2 0,458 0,05088889 0,00356222 2 0,108902222
Pendola 2 2 0,229 0,02544444 0,00178111 2 0,054451111
Tirante 2 2 3,678 0,40866667 0,02860667 1 0,437273333
Pierna o par 2 2 1,84 0,20433333 0,01430333 2 0,437273333
pendolón 2 2 0,836 0,09288889 0,00650222 1 0,099391111
Diagonal 2 2 0,836 0,09288889 0,00650222 2 0,198782222
Montante 2 2 0,418 0,04644444 0,00325111 2 0,099391111
Pendola 2 2 0,209 0,02322222 0,00162556 2 0,049695556
Tirante 2 2 3,278 0,36422222 0,02549556 1 0,389717778
Pierna o par 2 2 1,639 0,18211111 0,01274778 2 0,389717778
TOTAL PULGADAS 23,25
TOTAL 2"x4" 16,48
TOTAL 1"x4" 2,82
TOTAL 2"X2" 3,96

CUBICACIÓN COSTANERAS
ANCHO ESPESOR LARGO PULG PIN./ PERDIDA CANTIDAD SUBTOTAL
EJES DESCRIPCIÓN
(") (") ml PULG MAD. % uni. PULGADAS
ENTRE 1-3/ ENTRE A-B COSTANERAS 2 2 4,428 0,492 0,03444 5,37 2,828967738
ENTRE 1-3/ ENTRE B-D COSTANERAS 2 2 3,6 0,4 0,028 6 2,580629508
TOTAL 2"X2" 5,41

CUBICACIÓN PLACA OSB


AREA
DESCRIPCIÓN LARGO ANCHO
m2
SECCIÓN 1 4,828 1,537 7,4
SECCIÓN 2 3,2 4,155 13,3
SECCIÓN 3 TRIANGULO - - 2,36
SECCIÓN 4 SEMI-TRIANGULO - - 1,181
SECCIÓN 5 EXCEDENTE 1,404 0,4 0,5616
TOTAL m2 24,8

CUBICACIÓN CUBIERTA
AREA
DESCRIPCIÓN PENDIENTE LARGO ANCHO
m2
SECCIÓN 1 40,00% 4,828 1,537 7,4
SECCIÓN 2 40,00% 3,2 4,155 13,3
SECCIÓN 3 TRIANGULO 40,00% - - 2,36
SECCIÓN 4 SEMI-TRIANGULO 40,00% - - 1,181
SECCIÓN 5 EXCEDENTE 40,00% 1,404 0,4 0,5616
TOTAL m2 24,8

TOTAL m2 TECHUMBRE 24,8

TOTAL ml TAPACÁN 16,38

TOTAL ml CUMBRERA 18,36

TOTAL ml CANALETA 16,38

Portas e janelas

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CUBICACIÓN PUERTAS 1° PISO
DESCRIPCIÓN TIPO ALTO ANCHO UN. SUBTOTAL m2
ACCESO PRINCIPAL PV1 2,02 0,8 1 1,616
DORMITORIO 3
P1 2,02 0,7 2 2,828
ENTRADA COCINA
SALIDA COCINA PV2 2,02 1,35 1 2,727
TOTAL m2 7,171

CUBICACIÓN PUERTAS 2° PISO


DESCRIPCIÓN TIPO ALTO ANCHO UN. SUBTOTAL m2
DORMITORIO 1
P1 2,02 0,7 2 2,828
DORMITORIO 2
BAÑO P2 2,02 0,65 1 1,313
TOTAL m2 4,141

CUBICACIÓN VENTANAS
DESCRIPCIÓN TIPO ALTO ANCHO UN. SUBTOTAL m2
1,581 7,24 1 11,4
LIVING/ COMEDOR v1
1,581 0,25 2 0,79
DORMITORIO 3 V2 1,07 1,011 1 1,08177
DORMITORIO 1 V3 1,23 1,835 1 2,25705
DORMITORIO 2 V4 1,07 1,355 1 1,44985
BAÑO V5 0,6 0,845 1 0,507
TOTAL m2 17,5

GRÁFICO DE GANTT

Por fim, no planejamento foi utilizada uma das ferramentas informáticas disponíveis
para uma ótima administração e controle do trabalho, que é o Microsoft Project,
onde foi criada a nossa escala de tempo chamada GANTT CHART.

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Lembre-se que este cronograma é uma estimativa de tempo, podendo ser
modificado e/ou alterado, de acordo com as necessidades da obra e
eventualidades.
A duração estimada para a construção da casa é de 30 dias úteis.

Início dos trabalhos 06/11/2017 – Término 18/12/2017

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7.- Execução e controle do projeto

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Na execução do Projeto serão nomeados passo a passo os processos construtivos
mais relevantes, e os trabalhos derivados de cada item na realização da casa desde
a sua fase preliminar.

TRABALHOS ANTERIORES

 Instalação de tarefas
 Encerramento Provisório
Inclui a construção de todas as instalações temporárias, tais como vedações,
armazéns, instalação temporária de serviços de água potável, esgotos e
electricidade, escritórios, refeitórios e casas de banho e tudo o que for necessário
ao bom funcionamento da obra.
Já a delimitação do projeto é um ponto fundamental, uma vez que os fechamentos
temporários proporcionam segurança e proteção, não só para o interior da obra,
mas também para aqueles adjacentes ao seu entorno, mitigando ruídos,
contaminação e poluição. gerados pelos diferentes trabalhos realizados.

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 Limpeza e escarpa

Contempla a extração de entulhos e nivelamento geral do terreno para


permitir a correta execução do traçado e traçado.
Para a limpeza de terrenos são considerados dois tipos de recursos:

Se a limpeza for manual, será utilizado o seguinte:

 Machetes
 Pá
 Empilhadeira
 Ancinho
 Pelourinho
O maquinário utilizado para limpeza foi:

 Escavadeiras
 Dumpers
 Carregador frontal
 Caminhão Hopper (remoção de excedentes e entulhos)

 Nivelamento

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No nivelamento de terrenos naturais, estão disponíveis instrumentos topográficos,
Que fará leituras in loco para gerar um levantamento da área a ser construída e
obter o nível de construção do projeto.
Recursos:

 Taquímetro
 Tripé
 visão de leitura
 Liderar
 Fitas métricas
 Capacete de segurança
 calçado de segurança

Nivelamento de terreno

 Layout e layout
Serão colocadas estacas de nível em todos os cantos da casa, passando
posteriormente os eixos para níveis de madeira colocados para o efeito.
O layout e o layout consistem em transferir a planta das plantas do projeto para o
terreno.A primeira coisa que deve ser desenhada são as escavações da fundação,
que correspondem à fundação da casa.

Layouts e níveis

ESCAVAÇÃO DE FUNDAÇÃO

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Feitos os traçados do terreno, a escavação deverá ser feita até atingir o selo de
escavação especificado nas plantas. O selo será recebido pelo engenheiro
especialista em mecânica dos solos, deverá ser horizontal com tolerância de +- 1%
de inclinação.

Escavação de selo de fundação

A escavação das valas é efectuada de acordo com o traçado, respeitando as


larguras e profundidades indicadas nas plantas. (Isso deve ser executado
manualmente.)
Recursos:
• Chuzo
• Pá
• Empilhadeira
• Pelourinho

Escavação de Fundação

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FUNDAÇÕES

 Fundação
 Sobreposições

De acordo com o plano estrutural, respeitando as dimensões e tipo de betão


indicado. O concreto é misturado tomando os cuidados necessários para evitar
colapsos e deformações nas escavações.
As fundações estarão de acordo com os planos estruturais, respeitando dimensões
e tipo de concreto e armadura. Serão tomados cuidados especiais para garantir que
a água da chuva do terreno escoe e não afecte o edifício.
O concreto conterá hidrorrepelente ou algum material que reduza a permeabilidade.

Características do Concreto

Com a atualização da norma chilena 170/ de 2016, as características do concreto


utilizado nas fundações e fundações são as seguintes:
Nomenclaturas
Concreto de fundação G10 (90)
Revestimento de Concreto G20 (90) 20 10

Esses elementos estruturais serão concretados com concreto pré-misturado trazido


da central de concreto, sendo lançados manualmente através de cesto e rampa de
descida ou carrinho de mão. Deve ser realizada acompanhada de correta vibração e
cura do concreto pelo método de membrana úmida.

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concretagem de fundação

 Radiador
Sobre o aterro compactado interno será colocado um leito de brita medindo e = 8
cm. Nivelado e compactado adequadamente para receber o concreto com raio e =
7cms.

Concretagem Radiadora

Obs.: Todo concreto utilizado na obra deverá ser ensaiado, a forma de controlar se
o concreto em obra atende às especificações e condições exigidas será através do
cone Abrams e através da temperatura.

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ALVENARIA

As paredes de alvenaria serão executadas com tijolos usinados nas dimensões 32 X


15,4 X 9,4 e seus reforços serão conforme planejado.

alvenaria de tijolo

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Processo construtivo

Após a concretagem da fundação, neste caso a viga de alvenaria, as fiadas de


tijolos deverão ser coladas com argamassa, considerando as instalações e as
exigências estruturais das armaduras, expressas nas plantas da estrutura.

A alvenaria da casa é do tipo Confinada, portanto deve ser avançada paralelamente


às colunas de pilares de concreto, que são amarrados ou entrelaçados entre si.

O coroamento da parede consiste na amarração da corrente e posterior


concretagem, onde também é considerada a laje de concreto. Deve-se cuidar da
verticalidade das paredes, evitando desabamento. Os passos anteriores serão
repetidos até chegar ao 2º nível da casa.

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ARGAMASSA
As características da argamassa adesiva para alvenaria residencial são as
seguintes:

argamassa de cola

Ensaio
Deverão ser retiradas três amostras do solo em tubos de ensaio para ensaios
laboratoriais, aos quais será aplicada compressão.Ao analisar os resultados de
ruptura de cada uma será possível verificar se a argamassa é adequada e atende
aos requisitos do projeto.

Ensaios de imprensa

ARMADURAS ESTRUTURAIS

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Serão executados em estrita conformidade com o indicado nas plantas,
especificações e relatório de cálculo, em relação à forma, dimensões, localização,
tipo e qualidade dos elementos que os compõem.
As barras de armadura serão fabricadas em aço de qualidade A-630-420-H ou
superior, exceto as barras com diâmetro 6, que poderão ser lisas com a
nomenclatura A-440-280-H, conforme NCH 204 conforme o relatório e os desenhos
de cálculo. O aço deve ser de origem nacional.
Não podem ser utilizados aços de tipos diferentes no mesmo elemento estrutural. A
utilização de aços de mesma classe e origem diferente deverá ser autorizada pela
fiscalização, mediante consulta prévia à Calculadora. Aços de outras origens devem
possuir certificação de qualidade e laudos de órgãos autorizados.

MOLDURAS ESTRUTURAIS (pilares, correntes e laje)

Deverão ser de madeira e a sua colocação será feita de forma a garantir a sua
absoluta indeformabilidade desde o momento da montagem até à retirada da
estrutura.
As canalizações serão instaladas tendo em conta a supervisão permanente do
profissional da área.
Os elementos e/ou instalações de ancoragem que serão incorporados ou embutidos
nas estruturas de concreto resistente deverão ser colocados na fôrma.
A fôrma a ser utilizada deverá garantir uma superfície lisa e livre de imperfeições.
Cuando el moldaje se use en reiteradas ocasiones, se deberá tener la precaución
de mantener limpia y lisa su superficie, eliminando y descharchando todas aquellas
protuberancias originadas por el hormigón, esta faena se realizará a fin de lograr
una superficie lisa en fachadas, muros interiores y azulejos.

Moldagem de laje
Moldagem de Pilar

PILARES E LAJE DE BETÃO

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As características dos Pilares e Laje de Concreto conforme projeto são as
seguintes:

Nomenclatura

Dada a atualização da norma chilena 170/ de 2016, as características seriam as


seguintes:
G20 (90) 20 10

Concretagem de Laje

DIVISÓRIA INTERIOR

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Serão baseados em perfis de aço galvanizado e placas de gesso cartonado, com
espessura acabada de 75 mm.
Os perfis serão em aço galvanizado, montantes em perfis tabigal tipo C de
38x38x8x0,85 mm espaçados do eixo aproximadamente a cada 0,4 m e soleira
inferior e superior de 39x20x0,5 mm. Para a montagem devem ser rigorosamente
observadas as instruções do fabricante, utilizando os perfis, cantos, soleiras,
diagonais e montantes adequados, etc. O revestimento será de um lado em gesso
cartonado ST de 10 mm de espessura e do outro lado em gesso cartonado ST de
10 mm, porém nas áreas úmidas da casa como o banheiro serão revestidos com
placas de gesso 12,5mm. papelão grosso resistente à umidade.
A junta das placas ficará invisível com fita Joint Guard e cola adequada ao longo de
toda a junta. Cantos metálicos também estão contemplados.

Divisórias interiores

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TETO FALSO OU FALSO
Os tetos são consultados em placas de gesso cartonado de 10 mm, com junta
invisível com fita tipo Joint Guard ou similar e massa de base, sob estrutura de
madeira.
Consulta-se a colocação de isolanglass em rolo livre a granel de 80mm de
espessura, colocado nos tetos.

Acabamento de teto A transmitância térmica do isolanglass atende ao


estipulado pela OGUC no artigo 4.1.10

A área onde ficará localizada a casa da Comuna Puente Alto corresponde ao


número 3.

(*) Conforme norma NCh 2251: R100 = valor equivalente à Resistência Térmica (m2K/W) x 100

COBERTURAS INTERIORES

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Revestimento de látex branco no teto

Revestimento Losalin em laje de concreto Revestimento de parede de cerâmica para


banheiro

Revestimento látex aquoso c/parede interior branca Alvenaria

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 Revestimento de pavimentos

Banheiro com piso


cerâmico

Cerâmica de piso Cobertura de carpete

 Fachada externa

Revestimento de fachada a óleo

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ESTRUTURA DO TELHADO

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ÁREA COBERTA

Chapa de fibrocimento revestida

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PORTAS E JANELAS

Portas e janelas

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

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1. As especificações técnicas

Para as instalações domésticas procedeu-se à recolha de informação de base,


sendo depois efectuados os respectivos cálculos para cada uma delas.

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2. Relatório de cálculo de instalação de água potável

1.0) Cálculo do Consumo Diário Máximo (C):

DOAÇÃO:
LUGAR DE VIDA
350 lt/quarto/dia*5 quartos

Fornecimento =
1750 lt/dia

Consumo diário máximo (C)

Fornecimento 1750
lt/dia

Consumo máximo Diariamente 1750 lt/dia

C = 1750/1000 = 1,75 m3/dia

2.0) DESPESA MÁXIMA INSTALADA (Qi):

Água fria Água quente


Não. litros/min Subtotal Não. litros/min Subtotal
banheiro 1 10 10 - - -
Lavatório 1 8 8 1 8 8
banheira 1 15 15 1 15 15
Lava-louças 1 12 12 1 12 12
Lavanderia 2 15 30 1 15 15
AF total 75 CA total 50

Qi = 125 lt/min Fluxo Máximo Instalado

3.0) DESPESA MÁXIMA PROVÁVEL (QMP):

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QMP = 1,7391*QI^ 0,6891

Onde:
QI: Gasto instalado em L/min.
QMP: Vazão máxima provável em L/min.

QMP: 48,45 lt/min

Diâmetr Consumo máximo Gasto máximo


o diário provável
medidor (m3/dia) (l/min)
(milímetr (C) (QMP)
os)
13 3 50
19 5 80
25 7 117
38 20 333

Diâmetro do tubo MAP = ᴓ 19 mm

4.0) PERDA DE CARGA DO MEDIDOR DE MAPA:

Mapa J = 0,036 (QMP/C)2


Em que:
QMP: Vazão máxima provável em L/min.
C: Capacidade máxima do medidor em m3/dia.
Mapa J: Perda de carga em m.

Mapa J = 0,036 (QMP/C) 2


Mapa J = 0,036 (48,45/5) 2 = 3,38 mca

5.0) PERDA MÁXIMA EM TUBOS:

 Pressão disponível antes do MAP: 15 mca


 Medidor de perda de pressão: 3,38m.ca
 Pressão mínima último artefato: 4 mca

Ter:
J = 15mca – (3,38mca + 4mca + (4,1m))
J = 3,52 mca
Portanto, se perdermos mais de 3,52 mca no circuito que atinge o dispositivo mais
desfavorável, teríamos problemas no seu fornecimento.

6.0) PRESSÃO NA TORNEIRA ABAIXO DO MEDIDOR

Pressão L1 após MAP = 15 mca – 3,38 mca


Pressão L1 no degrau MAP = 11,62 mca

CÁLCULOS EM TABELA EXCEL

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Artefatos e fluxos

Tipo de Artefacto Gasto L/min Cantidad totales


Agua Fria Agua Caliente fria caliente fria caliente
INODORO CORRIENTE (wc) 10 0 1 0 10 0
INODORO CON VALVULA AUTOMATICA (Wcva) Especificaciones del fabricante 0 0 0 0 0
BAÑO LLUVIA (Bll) 10 10 0 0 0 0
BAÑO TINA (Bo) 15 15 1 1 15 15
LAVATORIO (Lo) 8 8 1 1 8 8
BIDET (Bd) 6 6 0 0 0 0
URINARIO CORRIENTE (Ur) 6 0 0 0 0 0
URINARIO CON VALVULA AUTOMATICA Espedficaciones del fabricante 0 0 0 0 0
LAVAPLATOS (Lp) 12 12 1 1 12 12
LAVADERO (Lv) 15 15 2 1 30 15
LAVACOPAS (Lc) 12 0 0 0 0 0
BEBEDERO (Be) 5 0 0 0 0 0
SALlVERA DENTISTA 5 0 0 0 0 0
LLAVE DE RIEGO 13 mm (Llj) 20 0 0 0 0 0
LLAVE DE RIEGO 19 mm (Llj) 50 0 0 0 0 0
URINARIO CON CAÑERIA PERFORADA 10 0 0 0 0 0
DUCHA CON CAÑERIA PERFORADA 40 0 0 0 0 0
MAQUINA DE LAVAR VAJILLAS (Lvaj) 15 15 0 0 0 0
MAQUINA DE LAVAR ROPAS (Mlav) 15 15 0 0 0 0

QI total= 125 L/min QI = 75 L/min


QI = 50 L/min
QMP= 48,451 L/min

PRESION 15 MCA

Diâmetro do medidor

diametro del medidor consumo maximo Gasto maximo probable


(mm) diario (mm3/dia) ( C) (L/min) (QMP)
13 3 50
19 5 80
25 7 117
38 20 333

Consumos Maximos diarios unidad cantidad dotacion total


Casa Habitación L/hab/día 350 5 1750
TOTAL C 1,750
C= 5

Perdida de carga del medidor


K= 3,380 <5 ok

MEDIDOR 19mm

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PLANTAS DE ÁGUA FRIA

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Presion inicial (m.c.a) 15 Diametro medidor 19mm K = medidor 3,380 3,38

AGUA FRIA
Gasto Gasto Diametro Diametro Perdida de Carga llave Perdida Cota
Longitud
Material Velocidad cant. coeficiente coeficiente comp de Artefact Presión
Instalado Maximo Nominal Interior Unitaria En el tramo abier carga o
TRAMO Singularidad
Ql QMP D V
(m) (int) J J*l n k k opcional Js (m) m.c.a.
(L/min) (L/min) (mm) (m(s)
(m/m) (m/m) total (m.c.a.)

Matriz 15

. 0 0
Medidor de Agua Potable 75 3,38 11,62
. 0 0
1-2 Curva de 45 1 0,2
75 34,07 14,14 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 1,737 0,195 2,7510 T, salida bilateral 1 1,8 2,40 0,00 0,37 0,00 8,50
Ll paso
curva de 90 1 0,4
2-3 Lv 15 11,24 0,66 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 0,573 0,028 0,0184 codo de 90 1 0,9 1,10 0,00 0,02 1,00 10,58
Valvula de bola de paso estandar 1 0,2
2-4 60 29,22 1,46 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 1,490 0,149 0,2170 T, paso directo 1 0,6 0,60 0,00 0,07 0,00 8,21
Subida Calefon . 0 0
4-5 Lp 12 9,64 2,64 cu13 (1/2) 14,46 0,978 0,109 0,2889 T, salida lateral 1 1,3 1,50 0,00 0,07 0,80 7,34
TABELA DE CÁLCULO POR SEÇÕES

Valvula de bola de paso estandar 1 0,2


5-6 Lv 15 11,24 0,80 cu13 (1/2) 14,46 1,141 0,143 0,1146 codo de 90 2 0,9 2,00 0,00 0,13 1,00 6,09
Valvula de Bola de paso Total 1 0,2
4-7 33 19,35 0,00 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 0,987 0,072 0,0000 . 0 0 0,00 0,00 0,00 4,10 4,40
Sube a 2° Piso . 0 0
T, salida bilateral 1 1,8
7-8 Bo 33 19,35 0,90 cu19 (3/4) 20,60 0,968 0,069 0,0621 Valvula de bola de paso estandar 1 0,2 2,90 0,00 0,14 2,00 6,01

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codo de 90 1 0,9
8-9 Wc 18 12,74 0,58 cu13 (1/2) 14,46 1,293 0,178 0,1035 Valvula de bola de paso estandar 1 0,2 1,10 0,00 0,09 0,40 5,42
codo de 90 1 0,9
9-10 Lo 8 7,29 0,52 cu13 (1/2) 14,46 0,740 0,067 0,0349 codo de 90 1 0,9 1,10 0,00 0,03 0,80 4,55
Valvula de bola de paso estandar 1 0,2
PLANTAS DE ÁGUA QUENTE

TABELA DE CÁLCULO POR SEÇÕES

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Presion inicial (m.c.a) 8,39 Diametro medidor 19mm K medidor 3,38

AGUA CALIENTE
Gasto Gasto Diametro Diametro Perdida de Carga
llave comp
Longitud Material Velocidad cantidad coeficiente coeficiente Perdida de carga Cota Presion
abier
TRAMO Instalado Maximo Nominal Interior Unitaria En el tramo Singularidad
Ql QMP D V J k
(m) (int) n k opcional (m) m.c.a.
(L/min) (L/min) (mm) (m(s) (m/m) J*l (m/m) total Js (m.c.a.)
Calefon 50

2. Instalações de esgoto
Bajada 50 25,77 0,00 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 1,31 0,10 0,00 codo de 90 1 0,9 0,90 0,00 0,08 1,20 8,39
Calefon . 0 0
T, salida bilateral 1 1,8
1-2 50 25,77 0,40 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 1,31 0,10 0,04 . 0 0 1,80 0,00 0,16 0,00 8,19
. 0 0
curva de 90 1 0,4
2-3 Lv 15 11,24 0,94 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 0,57 0,02 0,02 Valvula de bola de paso estandar 1 0,2 1,50 0,00 0,03 1,00 7,15
codo de 90 1 0,9
2-4 Lp 12 9,64 1,12 cu13 (1/2) 14,46 0,98 0,09 0,10 codo de 90 1 0,9 1,10 0,00 0,05 0,80 6,19
Valvula de bola de paso estandar 1 0,2
2-5 23 15,09 0,00 tipo PN-10 PP25 (3/4) 20,40 0,77 0,04 0,00 curva de 90 1 0,4 0,40 0,00 0,01 4,10 4,08
sube a 2° piso . 0 0
5-6 Bo 15 11,24 0,58 cu13 (1/2) 14,46 1,14 0,12 0,07 curva de 90 1 0,4 0,60 0,00 0,04 2,00 6,09

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Valvula de bola de paso estandar 1 0,2
6-7 Lo 8 7,29 1,40 cu13 (1/2) 14,46 0,74 0,05 0,08 curva de 90 1 0,4 0,60 0,00 0,02 0,80 5,19
Valvula de bola de paso estandar 1 0,2
ESTAÇÕES DE ESGOTO

CÁLCULOS UEH

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ARTEFACTO LONGITUD PENDIENTE DIAMETRO
DESCARGA PENDIENTE DIAMETRO
TRAMO OBS. QUE TRAMO MINIMA MINIMO
DESCARGA
m UEHs % mm % mm
Baño tina; WC; Lavamanos;
1-2 6,17 16 3%
lavadero;Lavaplatos;lavadero interior 110 3% 110
Baño tina; WC; Lavamanos;
2-3 0,95 13 3%
lavadero;Lavaplatos 110 3% 110
3-4 Baño tina; WC; Lavamanos;lavadero 1,16 10 3% 3% 110
4-5 Lavadero 0,9 3 3% 50 3% 50
Descarga
4-6
Vertical Baño tina; WC; Lavamanos 2,7 7 - 110 - 110
hacia 1° Piso
6-7 Baño tina; WC; Lavamanos 0,56 7 3% 110 3% 110
7-8 Lavamanos;WC 0,7 4 3% 110 3% 110
8-9 Lavamanos 0,7 1 3% 40 3% 40

8.- Avaliação do resultado final

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AVALIAÇÃO

 A classificação da casa estudada é classe C, pois é constituída por paredes


portantes de alvenaria de tijolo confinadas entre pilares e correntes de
concreto. Mezanino em laje de concreto armado.

 Na etapa de cubagem mostramos que a fundação contínua não possuía


armadura, o que sem dúvida melhora suas características e comportamento
estrutural.

 O isolamento térmico das divisórias interiores não foi incluído no projeto. Um


dos fatores importantes no conforto do lar.

 As Instalações Sanitárias cumprem as condições indicadas no RIDAA.

 O planejamento foi uma etapa muito importante dentro do processo


construtivo da casa, pois permitiu projetar os resultados esperados e criar
uma metodologia de trabalho eficiente.

RESULTADOS

 O Projeto cumpre os padrões de qualidade exigidos pela OGUC e pela


regulamentação chilena vigente em cada uma das etapas comprometidas.

 O Conjunto Habitacional “El Pangue II” beneficia 87 famílias da Região


Metropolitana.

 Após o estudo realizado, sinto interesse em desenvolver meu trabalho


profissional em atividades de campo.

9.- Conclusões e reflexões

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CONCLUSÕES

Com relação aos temas abordados neste portfólio, podemos destacar que foram
incluídos cada um dos aspectos técnicos e práticos das demandas impostas pela
instituição, obedecendo ao que foi especificado nas disciplinas-chave da
licenciatura:

 Cubagem
 Planejamento e controle de trabalho
 Concreto
 Instalações sanitárias

Acrescente que a fase de construção bruta é a mais importante de todas, do lado da


construção, pois nos fornece o enquadramento rígido da estrutura e é a base de
sustentação da casa, além disso, acrescente que a alvenaria de tijolo é o material
predominante.

REFLEXÕES

Penso que o trabalho realizado pessoalmente foi um grande desafio, aceitando que
teria gostado de poder vivenciar uma visita ao local ainda em fase de construção.
O importante neste processo é o enorme esforço e autodemonstração das
capacidades que como profissional possuo para abordar um projeto, apenas com as
ferramentas disponíveis.
O desempenho e utilização técnica nos diferentes problemas presentes, a
criatividade, elaboração e resultados nas atividades e tarefas associadas à fase de
planeamento, controlo e processos de construção da casa, têm-me dado convicção
e confiança.
Graças ao DUOC alcancei os meus objetivos, resta agora demonstrar as minhas
aptidões e competências adquiridas, inseridas no mundo do trabalho da construção.

10.-Bibliografia

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Nch 353/de 2000
Nch1156/de 1999
Nº 170/de 2016

Regulamentação de Instalações Domésticas de Água Potável e Esgoto


RIDAA 2009
Anexos RIDAA
www GoogleCL
Artigo 4.1.10 Portaria Geral Urbanismo e construção
Estatísticas da Biblioteca do Congresso Nacional do Chile
www.minvu.cl
www.municipalidadpuentealto.cl
www.constructorabiobio.cl

11.- Anexos

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 Certificado de Aceitação Definitiva de Obras
 Relatório de Cálculo Estrutural

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