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PLANEAMENTO E CONCEPÇÃO
DE PROJECTOS
UNIDADE II Dossier do projecto
Fluxo de caixa
2020
ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Ficha Técnica:
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou
por qualquer processo, electrónico, mecânico ou fotográfico, incluindo fotocópia ou
gravação, sem autorização prévia e escrita do Instituto Superior Monitor. Exceptua-se a
transcrição de pequenos textos ou passagens para apresentação ou crítica do livro. Esta
excepção não deve de modo nenhum ser interpretada como sendo extensiva à transcrição de
textos em recolhas antológicas ou similares, de onde resulte prejuízo para o interesse pela
obra. Os transgressores são passíveis de procedimento judicial.
Prezados Estudantes
No final desta 2.ª unidade da Disciplina de Análise e Gestão de Projectos, o estudante deverá
ser capaz de:
Identificar os elementos principais do dossier do projecto;
Compreender o modelo de estrutura de projecto do Banco Mundial;
Analisar as entradas e saídas de caixa de um projecto;
Conhecer as ferramentas para o cálculo dos fluxos de caixa;
Compreender a importância dos fluxos de caixa para o projecto;
Identificar os instrumentos principais do fluxo de caixa;
Conhecer os elementos que compõe o Mapa de Fluxos de Caixa;
Compreender as abordagens de aplicação cálculo financeiro nos projectos;
Compreender as ferramentas básicas para a tomada de decisão sobre o uso do
dinheiro tendo em conta o factor tempo.
ÍNDICE
Ficha Técnica: i
CAPÍTULO I – DOSSIER DO PROJECTO ECONOMICAMENTE..............................1
1.1 FINALIDADES DO DOSSIER DO PROJECTO.............................................1
1.2 ESTRUTURA DO DOSSIER DO PROJECTO................................................1
1.3 FASES DA ELABORAÇÃO DO DOSSIER DO PROJECTO.........................2
1.3.1 DOCUMENTOS TÍPICOS QUE COMPÕEM O DOSSIER DO
PROJECTO.....................................................................................................3
1.4 ESTRUTURA DE UM DOSSIER TÍPICO DE UM PROJECTO DE
INVESTIMENTO....................................................................................................4
1.5 MODELO DO BANCO MUNDIAL.................................................................5
1.5.1 CICLO DE VIDA DO PROJECTO NO MODELO DO BANCO
MUNDIAL...............................................................................................................5
1.6 QUADRO LÓGICO (QL)..................................................................................6
1.6.1 POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DO QUADRO LÓGICO.....7
1.6.2 EXEMPLO DA ESTRUTURA DO QUADRO LÓGICO....................7
QUADRO SINÓPTICO I................................................................................................12
EXERCÍCIOS..................................................................................................................13
CAPÍTULO II – O FLUXO DE CAIXA.........................................................................14
2.1 O CONCEITO DE FLUXO CAIXA E OS DIFERENTES ITENS DO
FLUXO DE CAIXA DO PROJECTO...................................................................14
2.2 DIAGRAMA DO FLUXO DE CAIXA...........................................................14
2.5.1. MAPA DE FLUXO DE CAIXA........................................................18
2.5.2. EXEMPLO PRÁTICO.......................................................................19
QUADRO SINÓPTICO II...............................................................................................24
EXERCÍCIOS..................................................................................................................25
CAPÍTULO III – CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO FINANCEIRO........................26
3.1 VALOR TEMPORAL DO DINHEIRO E OS PROCESSOS DE
ACTUALIZAÇÃO E CAPITALIZAÇÃO DE CAPITAIS...................................26
3.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROBLEMÁTICA DOS JUROS E
RESPECTIVOS CÁLCULOS...............................................................................29
QUADRO SINÓPTICO III.............................................................................................34
EXERCÍCIOS..................................................................................................................35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................36
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Árvore de decomposição de um projecto ………………………………..…………7
Figura 2: Estrutura do dossier do projecto …………………………………………..………..7
Figura 3: Matriz do QL ……………………………………………………………...
……….12
Figura 4: Fluxograma da determinação do CASH-FLOW……………………….
…………..20
1
Eventos não mutuamente exclusivos- são aqueles cuja ocorrencia de um não elimina a ocorrência do outro.
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1
ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Proj. "Alfa"
Administração
Produto (P) Gestão (G) (A)
Dossier. "Alfa"
Documentos da Documentas da
Documentos do
Administração
Produto (P) Gestão (G) (A)
Ou seja, para cada produto de um projecto (ex.: uma acção de formação, criação de um furo
de água, realização de um catálogo, etc.) deverá corresponder um documento específico, que
comprove a sua existência (ex. respectivamente a folha de sumários e de presenças e o plano
de sessão da acção de formação; fotografias do furo de água e facturas comprovativas das
despesas; ou impressão do catálogo).
Tipos de projecto
Pesquisa Especificação preliminar Caderno de Projecto Relatório Final
Plano de documentação Especificação preliminar
Relatórios de Pesquisa:
-Parciais/Finais
Desenvolvimento Especificação preliminar Caderno de Projecto Caderno de Projecto
Plano de documentação Especificação Final Especificação Final
Plano de Qualidade Relatórios de Desenvol.: Relatório Final
Solicitação de Ensaios -Parciais/Finais Relatório Descrit. da
Programação de Ensaios Relatório de Ensaios Estrutura
Relatório Descrit. do
Funcionamento
Engenharia Especificação preliminar Caderno de Projecto Caderno de Projecto
Especificação Final Especificação Final
Relatório de Engenharia: Relatório Final
-Parciais/Finais Manual de
Operações
Manual de
Manutenção
Fonte: Valeriano (1998:305)
1. Identificação do projecto
Título do projecto
Local de implementação
Data de elaboração
Duração do projecto
Inicio previsto
2. Apresentação da instituição
Identificação da instituição
Identificação dos responsáveis funcionais
Identificação das actividades
Identificação histórica da empresa:
o Produtos fabricados
o Tecnologia adoptada
o Capacidade técnica instalada
o Balanço dos últimos três anos
o Demonstração de resultados dos últimos três anos
o Outros projectos já executados
3. Apresentação do projecto
Caracterização do problema e justificação
Características do projecto
Tipo de projecto
Tipo de produto
Localização
Objectivos e metas
Actividades
Benefícios e Beneficiários
8. Conclusão do projecto
Figura 3: Matriz do QL
A autora defende que o mesmo instrumento apresenta algumas limitações tais como:
A elaboração de uma estrutura de projecto leva tempo e requer formação para domínio de
conceitos e da lógica de abordagem;
As pessoas são obrigadas a sistematizar ideias e relações complexas em frases simples.
Ignora o grau de inter-relacionamento entre diferentes projectos;
Ignora a dificuldade de se estabelecer objectivos superiores homogéneos para projectos
na área pública.
adquirir
equipamentos e
máquinas
modernas;
4.1 Especificação
de locais de venda
dos produtos e Fonte: Adaptado de Macie (2010)
prazos.
Lógica de Intervenção
(1ª Coluna)
Definição Estratégias de Intervenção
(2ª Coluna)
Objectivo superior Renda média aumentada em x% até o Os indicadores servem de sinal comprovativo
ano 2002; dos objectivos e resultados em termos de
Melhorar a situação sócio-
quantidade, qualidade e tempo baseados em
economica da região X. Migração reduzida.
factos concretos e realísticos. Para além desta
característica principal, os indicadores têm
Objectivo do projecto •Produtividade (ton/hect) aumentado
como características secundárias:
em x% na região tal no ano 2001 e y%
Aplicar novas técnicas na produção
no ano 2002; Medir o grau de alcance dos objectivos;
agrícola.
•Produção tipo exportação aumentada Constituir o principal instrumento para
em x%. monitorar o progresso;
Resultados 1.1 Na região são implantados 60km São utilitários e tem uma periodicidade
de canais de irrigação e 12 bombas determinada.
1.Sistema de irrigação
eléctricas de potência média até
implementado e funcionando;
9/2000.
Para o caso dos objectivos por se tratarem de
1.2 Ociosidade do sistema de irrigação efeitos esperados, os seus indicadores
é, no máximo, 24h/mês. também são considerados efeitos dos
2.1 Nº de agricultores treinados em resultados esperados.
2. Agricultores capacitados. novas técnicas de cultivo
2.2 Tipo e duração do treinamento e
seu aproveitamento.
3.1 Valor de créditos concedidos.
3. Financiamento para mecanização
é facilitado. 4.1 Esquema de comercialização é
definido especificando locais, datas,
4. Sistema de comercialização pagamento etc.
implementado e funcionando;
4.2 Volumes comercializados: 2001 -
x; 2002 - y; 2003 – z toneladas.
(3ª
Coluna)
(4ª Coluna)
Estratégias de Indicadores Fontes de Suposições Importantes Definição
Intervenção Objetivamente Comprovação
Comprováveis
Objectivo superior Política de São os factores externos
Melhorar a situação desenvolvimento prioriza que podem influenciar
sócio-economica da a produção de arroz no projecto
região X. determinando seu
Objectivo do projecto • Não há migração para a sucesso ou fracasso. São
Aplicar novas técnicas região do projeto. formulados de maneira
na produção de arroz. positiva, devem ser
Resultados 1.1Não há desastres reunidas antes da
1.Sistema de irrigação naturais. realização do projecto.
implementado e 1.2Não há disputas Ex: riscos ambientais,
funcionando; excessivas pelo uso de naturais, financeiros,
2.Agricultores água. institucionais.
capacitados. 2.1Não há evasão de
3. Financiamento para assessores capacitados.
mecanização é 2.2Agricultores assimilam
facilitado. o novo conhecimento.
4. Sistema de 3.1As taxas de juro não
comercialização aumentem.
implementado e 4.1 Preço do combustível
funcionando não aumenta mais que 5%.
Fonte: Adaptado de Macie (2010)
QUADRO SINÓPTICO I
TEMA DESCRIÇÃO
Dossier do projecto Consiste num conjunto de documentos directamente ligados às actividades que se
desenvolveram para concretizar o projecto desde a sua concepção inicial até à sua
apresentação final.
Finalidades do dossier do Comunicação no âmbito do projecto; Comunicação com o cliente; Repositório de
projecto informações.
Fases da elaboração do Fase de planeamento;
dossier do projecto Fase de execução
Fase de conclusão
Estrutura de um dossier 1. Identificação do projecto
tipico de um projecto de 2. Apresentação da empresa/ empresário
investimento 3. Apresentação do projecto
4. Identificação da estratégia subjacente ao lançamento do projecto
5. Análise da rendibilidade do projecto
6. Análise da solvabilidade do projecto
7. Análise de risco do projecto
8. Conclusão do projecto
EXERCÍCIOS
1. Explique em que circunstâncias o dossier do projecto pode servir de instrumento de
informação dando exemplos concretos. (Se tiver dúvidas, consulte o ponto 2.1)
2. A tabela abaixo mostra um exemplo do quadro lógico de um projecto hipotético para
desenvolvimento do sector de educação nas zonas rurais. Complete os espaços em branco
com base nas ferramentas aprendidas sobre o QL. (Se tiver dúvidas, consulte o ponto
2.4.2)
Estratégias de Lógica de Indicadores Objectivamente Fontes de Comprovação Suposições
Intervenção Intervenção Comprováveis Importantes
Objectivo Melhorar a educação 1. 75% das crianças de idade 1.Análise dos resultados de 1.Que o governo
superior das crianças nas áreas correspondente à terceira uma prova aplicada a uma priorize o
rurais. classe e 65% das crianças de amostra de crianças desenvolvimento da
idade correspondente à quinta representativa da Educação;
classe; população estudantil rural. 2._______________
2._______________________ 2.____________________
Objectivo do Melhorar a qualidade 1. Que os alunos respondam 1.1. Estatísticas do
projecto e a pertinência da correctamente 80% das Ministério da Educação;
educação primária questões das provas 2.1.__________________.
em áreas rurais. padronizadas em três anos; 3.1.__________________.
2._______________________.
3.______________________.
Resultados 1. Aumento do 1.1._____________________; Dados administrativos; Que 90% das
número de escolas 2.1. Baixar a taxa de Relatórios dos famílias que
nas zonas rurais; rotatividade dos docentes de formadores; saibam do
2._______________; 1/4 em dois anos e 1/5 no ___________________. programa em sua
terceiro ano; comunidade
3. Melhoramento da 2.2. Que 90% dos docentes matriculem seus
actividade escolar novos tenham feito cursos de filhos na escola;
diária nas escolas; capacitação; Que as condições
4._______________. 3.1. Que a distribuição de dias sociais e de
de aula não coincida com os segurança não
períodos de colheita; piorem nas áreas
3.2. Que 90% dos alunos rurais;
contem com livros próprios ou ______________.
compartilhados;
4.1._____________________;
4.2._____________________.
Actividades 1.1. Manutenção das 1. Que 90% das
infra-estruturas; comunidades
1.2.___________ _; focalizadas pelo
3.1. Avaliar o programa participem
calendário escolar 2. Que 60% dos
3.2. Adequar o docentes recrutados
currículo ao ambiente estejam dispostos a
rural ter pouca segurança
3.3.______________; trabalhista;
4.1.______________.
Fonte: Adaptado do BID/INDES apud Penteado, s.d.
FLUXOS IN
Rendimentos, subsidios, etc (beneficios)
Entradas
IN
Caixa
Saídas
OUT
Desta forma, o cash-flow pode ser entendido como uma medida de rentabilidade de um
projecto, ou seja, os fluxos liquidos gerados pelo projecto que assumem a forma de numerário
(fluxos de tesouraria).
Segundo Silva et al. (1993) é o fluxo de caixa que determina a saúde financeira de uma
pessoa física ou jurídica. Sendo desta forma a base para tomada de decisões.
A seta para cima representa a entrada de caixa e as setas para baixo representam a saída de
caixa.
2.3 COMPOSIÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Segundo Pinho (1996 apud Carneiro, 2009:13), os componentes do Fluxo de Caixa podem
ser classificados em:
a) Actividades operacionais: fluxo de caixa das actividades operacionais está relacionado
com as principais actividades geradoras de receita da empresa, tais como: recebimentos
pelas vendas de produtos e serviços; pagamentos de fornecedores; pagamentos de
despesas operacionais, salários e encargos sociais; recebimentos e pagamentos que não
sejam actividades de investimentos ou de financiamentos.
b) Actividades de investimentos: o fluxo de caixa das actividades de investimento
demonstra as entradas de caixa decorrentes das variações ocorridas no activo da empresa:
variação em activos imobilizados e variação em participação societária.
c) Actividades de financiamentos: os fluxos de caixa das actividades de financiamentos
relacionam-se às alterações no passivo exigível e no património líquido: variações em
títulos a pagar; variações no exigível em longo prazo; variações no património líquido e
dividendos pagos.
2.4 FLUXOGRAMA DA DETERMINAÇÃO DE CASH-FLOW
Preço final do produto: Esse valor vai depender do mercado, no qual se deseja vender o
produto, do produto produzido, e do lucro esperado pelo fabricante.
Procura dos produtos: Esse valor vai depender do produto (produtos com alto valor
agregado geralmente possuem um volume de venda menor) do mercado e da fatia de
mercado que esse produto almeja atingir, do preço de venda, da análise local e de
mercado.
Para estimar a receita, é preciso estimar o valor da demanda dos produtos, em seguida,
multiplicá-lo pelo preço final estimado. Além da receita gerada com as vendas, outros
factores podem entrar na receita, como: subsídios governamentais, financiamentos e valor
residual do investimento.
Custos e despesas de produção:
São os valores gastos directamente e/ou indirectamente para a produção e comercialização do
produto. Os custos são os gastos com um bem ou serviços utilizados para a produção de
outros bens. Os principais custos são os seguintes: matérias-primas, embalagens, materiais
auxiliares; mão-de-obra directa; consumo de energia eléctrica, de água e de combustível;
manutenção, seguros, aluguer, diversos.
As despesas constituem os gastos com bens ou serviços utilizados para obtenção de receita.
As principais despesas são: Despesas com vendas, financeiras e administrativas; Salários do
pessoal administrativos; Impostos e taxas municipais.
Para além das componentes citadas anteriormente, existe outras pertinentes para o cálculo do
valor do fluxo de caixa, entre as quais:
Amortizações:
As amortizações, expressão monetária do desgaste físico dos equipamentos, são parte
integrante dos custos. Porém, diferentemente dos outros elementos dos custos, por exemplo
os salários, nestes, a empresa deverá desembolsá-los, para fazer os respectivos pagamentos.
Naqueles, a empresa não faz nenhum desembolso (dai dizer-se que as amortizações são
elemento dos custos que não significam desembolso de fundos).
Valor Residual do Equipamento:
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19
ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Fluxo de Caixa:
Finalmente, temos o resumo das operações que nos mostram o balanço entre os recebimentos
e os pagamentos. Da margem de auto-financiamento (MAF), ou seja, capacidade que o
projecto tem de se auto financiar ou de cobrir o investimento, verificamos em que medida o
investimento é coberto, em cada ano do nosso horizonte temporal do projecto. Desta forma a
relação MAF menos Investimento fornece-nos o nosso Fluxo de Caixa.
O fluxo de caixa simples é normalmente usado para projectos em que ocorre um pagamento
ou recebimento único. Para determinar o fluxo de caixa actualizado usa-se a formula do VAL
(Valor Actual Liquido) para cálculo do valor presente de uma série de fluxos de caixa com
base numa taxa de custo de oportunidade conhecida ou estimada e subtraindo-se o
investimento inicial.
Onde:
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ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Os critérios de decisão:
Se o VAL > 0, o projecto deve ser aceite pois oferece um ganho;
Se o VAL < 0, o projecto deve ser recusado pois acarreta prejuízos;
Se o VAL = 0, o projecto não oferece ganho nem prejuízo.
Resultados
1º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
Na tabela dada pelo exercício constam as quantidades vendidas e o preço de venda unitário
que serão usados para calcular a receita total adquirida em cada ano, a partir do ano 1 que é o
ano em que começa o ciclo operativo do projecto. Exemplo: Receita Total ano 1= Pvu ano 1 * Qv
ano 1 = 2.000 * 10 = 20.000. A mesma forma aplicar-se-á para os anos seguintes.
3º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.00 13.000 14.000
0
Na tabela dada pelo exercício constam as quantidades vendidas e o custo variável unitário
de cada quantidade que serão usados para calcular os custos variáveis totais que serão
acrescidos o custo fixo para obtenção dos custos totais adquiridos em cada ano, a partir do
ano 1 que é o ano em que começa o ciclo operativo do projecto.
Exemplo:
Custo Total ano 1= CVT4 ano 1 + CF5ano1
CVT ano1 = Cvu ano 1 * Qv ano 1 = 2.000 * 5 = 10.000
CF ano1 = 5.000
Custo Total ano 1= 10.000 + 5.000 = 15.000
A mesma forma aplicar-se-á para os anos seguintes.
4º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.00 13.000 14.000
4
CVT = Custo Variável Total
5
CF = Custo Fixo
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ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
0
4 Amortizações 500 500 500 500 500
O exercício diz-nos que 10.000 do investimento feito no início do ano é em equipamento com
tempo de vida útil de 20 anos. Para calcularmos a amortização do equipamento anual temos
que dividir os 10.000 que é o custo do equipamento por 20 anos.
5º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.00 13.000 14.000
0
4 Amortizações 500 500 500 500 500
5 Necessidades em 10.000 10.000 10.00 10.000 10.000
Capital Circulante 0
6 Investimento em 10.000
Capital Circulante
No exercício constam os 10.000 do capital circulante que serão registados em cada ano no
ponto necessidades em capital circulante e no primeiro ano operacional no ponto
investimento em capital circulante.
6º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.00 13.000 14.000
0
4 Amortizações 500 500 500 500 500
5 Necessidades em 10.000 10.000 10.00 10.000 10.000
Capital Circulante 0
6 Investimento em 10.000
Capital Circulante
7 Valor Residual 27.500
)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.000 26.000 28.000
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.000 13.000 14.000
4 Amortizações 500 500 500 500 500
5 Necessidades em 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000
Capital
Circulante
6 Investimento em 10.000
Capital
Circulante
7 Valor Residual 27.500
8 Resultado Antes 5.000 6.000 7.000 13.000 24.000
do Imposto (RAI)
9 Imposto 1.600 1.920 2.240 4.160 7.680
10 Resultado depois 3.400 4.080 4.760 8.840 16.320
do Imposto (RDI)
Para o cálculo do RAI (Receita Antes do Imposto) subtraem-se os custos totais das receitas
totais. Exemplo:
RAI ano 1 = RT ano 1 – CT ano 1 = 20.000 – 15.000 = 5.000
A mesma fórmula aplica-se para os anos seguintes. No último ano a fórmula é (Receitas
Totais último ano - Custos Totais último ano) + Valor do Capital Circulante do último ano.
Desta forma teremos (28.000 – 14.000) + 10.000 = 24.000
Para o cálculo do imposto, o enunciado diz-nos que o IRPC é de 32%. Desta forma, o
imposto será 32% do RAI. Para o caso do ano um teremos 32% * 5.000 que é igual a 1.600.
E para o cálculo do Resultado Depois do Imposto (RDI) retira-se o valor do imposto do RAI.
Para o ano 1 teremos 5.000 – 1.600 = 3.400.
8º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.00 26.000 28.000
0
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.00 13.000 14.000
0
4 Amortizações 500 500 500 500 500
5 Necessidades em 10.000 10.000 10.00 10.000 10.000
Capital Circulante 0
6 Investimento em 10.000
Capital Circulante
7 Valor Residual 27.500
8 Resultado Antes do 5.000 6.000 7.000 13.000 24.000
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ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Imposto (RAI)
9 Imposto 1.600 1.920 2.240 4.160 7.680
10 Resultado depois 3.400 4.080 4.760 8.840 16.320
do Imposto (RDI)
11 Margem de Auto 3.900 4.580 5.260 9.340 44.320
Financiamento
(MAF)
9º Passo
Ordem Descrição 0 P1 P2 P3 P4 P5
1 Investimento (20.000) (10.000
)
2 Receitas Totais 20.000 22.000 24.000 26.000 28.000
3 Custos Totais 15.000 16.000 17.000 13.000 14.000
4 Amortizações 500 500 500 500 500
5 Necessidades em 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000
Capital Circulante
6 Investimento em 10.000
Capital Circulante
7 Valor Residual 27.500
8 Resultado Antes do 5.000 6.000 7.000 13.000 24.000
Imposto (RAI)
9 Imposto 1.600 1.920 2.240 4.160 7.680
10 Resultado depois do 3.400 4.080 4.760 8.840 16.320
Imposto (RDI)
11 Margem de Auto 3.900 4.580 5.260 9.340 44.320
Financiamento (MAF)
12 Fluxo de Caixa (FC) (20.000) (6.100) 4.580 5.260 9.340 44.320
13 Fluxo de Caixa (20.000) (26.100 (21.520) (16.260 (6.920) 37.400
Acumulado (FCA) ) )
Finalmente calculamos o Fluxo de Caixa que será igual ao MAF mais o investimento.
Exemplo: FC ano 1 = 0 – 20.000 = (20.000).
Desta forma podemos constatar que o projecto é viável pois dá-nos um fluxo de caixa
acumulado final positivo, ou seja, se se investir-se no projecto recupera-se o capital investido
e haverá ainda um lucro adicional de 37.000 unidades monetárias.
Depois de calcularmos o fluxo de caixa simples, para fazer a sua actualização usamos a
fórmula do Valor Actual Líquido (VAL).
0 P1 P2 P3 P4 P5 VAL
Cash –flow 5% (20.000) 5.809,5 4.154,2 4.543,8 7.684,0 34.725,9 56.897,4
Cash-flow 10% (20.000) 5.545,5 3.785,1 3.954,9 6.397,2 27.527,9 27.210,7
5
Cash-flow 15% (20.000) 5.304,3 3.469,7 3.460,5 5.398,8 22.049,8 19.683,1
Cash-flow 20% (20.000) 5.083,3 3.180,6 3.040,5 4.512,1 17.799,2 13.615,7
Cash-flow 25% (20.000) 4.880,0 2.935,9 2.697,4 3.827,9 14.531,1 8.872,3
Ano 0 = =
Ano 1 = =
Ano 2 = =
Ano 3 = =
Ano 4 = = 7.684,0
Ano 5 = = 34.725,9
Nota Bem: Em anexo á unidade consta a tabela de factores de actualização para facilitar o
cálculo dos fluxos de caixa actualizado. Desta forma é só multiplicar o valor do fluxo de
caixa simples pelos factores de actualizações que constam na tabela.
Exemplo:
Usando o mesmo exercício acima, multiplicando pelos factores de actualização a taxa de 5%
com os fluxos de caixa teremos:
X =
Actualização Caixa simples Actualizado
(Valores da
tabela em
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27
ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
anexo) *
0 1.00 X (20.000) = (20.000)
1 0.952381 X (6.100) = (5.809,5)
2 0.907029 X 4.580 = 4.154,2
3 0.863838 X 5.260 = 4.543,8
4 0.822702 X 9.340 = 7.684,0
5 0.783526 X 44.320 = 34.725,9
Como podemos notar são os mesmos valores que obtivemos usando a fórmula.
QUADRO SINÓPTICO II
TEMA DESCRIÇÃO
Fluxo de Caixa É a diferença ou saldo global entre o somátorio dos benefícios
traduzidos em valores de entradas de caixa e o somátorio dos custos
de investimento e de exploração traduzidos em valores de saídas de
caixa,
Diagrama do Fluxo É um instrumento de análise de fluxos de caixa que é representado
de Caixa graficamente através de um conjunto de entradas e saídas de caixa
ao longo do tempo, onde o eixo horizontal mostra os períodos de
composição distribuídos no tempo.
Classificação das Actividades Operacionais
componentes do Actividades de Investimentos
Fluxo de Caixa Actividades de Financiamentos
Componentes do Investimento
Fluxo de Caixa Receitas Totais
Custos Totais
Amortizações
Capital Circulante
Valor Residual
Receitas Antes do Imposto
Impostos
Receitas depois do imposto
Margem de Auto Financiamento (MAF)
Fluxo de Caixa
EXERCÍCIOS
1. Explique a importância dos fluxos de caixa para os projectos. (Se tiver dúvidas, consulte
o ponto 3.1)
2. Em que circunstâncias o fluxo de caixa pode ser considerado uma actividade de
financiamento. (Se tiver dúvidas, consulte o ponto 3.3)
3. Identifique as três principais componentes do fluxo de caixa e explique uma a sua
escolha. (Se tiver dúvidas, consulte o ponto 3.4)
Nota: Em anexo à unidade constam alguns mapas de fluxo de caixa e a Tabela de factores de
actualização para o uso na resolução dos exercicios 4 e 5.
Em que:
Vt = Ao valor no ano t
V0 = Ao valor inicial (ano base)
i = é a taxa de capitalização ou de actualização respectivamente
t = ano
Considera-se que o ano zero (t=0) é do início do investimento, em que não é gerado ainda
nenhum proveito, nem suportada inflação, pois é o ano base. Portanto, o ano inicial não é
susceptível de capitalização.
EXEMPLO:
Valor no ano 0 ou ano inicial = 20 300 contos;
A taxa que se admite que compensa o risco e a remuneração do capital a investir é i=
12%6;
Tempo de investimento do capital, t= 5anos.
Então:
6
Ao elaborar-se um projecto, as estimativas fazem-se a preços constantes do ano da sua apresentação, ano base.
Logo, a inflação já é considerada ao trabalharmos com preços constantes e, portanto, não é contemplada no
valor da taxa i.
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30
ANÁLISE E GESTÃO DE PROJECTOS _ UNIDADE I
Com vista a transformar em valores presentes (actuais) os valores de um dado ano futuro,
utiliza-se a seguinte fórmula, deduzida da anterior7:
EXEMPLO:
Se Vt = 35 775
i = 12%
t = 5 anos
Vem:
EXEMPLO:
Se:
i = 12%
x = 100 contos
n = 5 períodos
Vem
Supondo conhecido um valor futuro final Cn, resultante de uma série de aplicações uniformes,
a uma taxa i, o seu equivalente anual x será dado pelo inverso da fórmula anterior e portanto:
O factor de actualização é:
EXEMPLO:
Se
i = 12%
n=5
Cn = 635,28
Determinar o valor das unidades equivalentes ao montante final.
EXEMPLO:
Hipótese
i=12%
n=5
x=100
Determinar o valor do capital no presente
A fórmula será:
Resumo
Fórmula
Descrição
Capitalização Actualização
C0 é o capital inicial
EXEMPLO:
Suponhamos um capital inicial = 100; uma taxa de juro i = 10%; e uma aplicação de 4 anos.
O capital inicial de 100 vai gerar montantes finais (C4) diferentes, conforme se apliquem
juros simples ou juros compostos, como se demonstra a seguir:
EXEMPLO:
Qual o juro de capital de 12000$ em 80 dias à taxa de 3% ao ano (ano comercial).
Para determiner o montante inicial, C0 em que Cn foi obtido com juros simples, será:
EXEMPLO:
Sendo:
C0 = 100
r = 10% = i = 0,1
n = 3 anos
Calcular J e Cn
Ou
J = Cin = 100 * 0,1 * 3 = 30
Cn = C0 (1+in) = 100 * (1+ 0,1 * 3) = 100 * 1,3 = 130
EXEMPLO:
Sendo:
r = 10 % = 0,1
c = 100
Calcular o tempo (n) necessario para que o capital inicial possa duplicar.
Então:
Cn = 2C0 = C0 (1+ in)
Então: n =10
O capital inicial duplicará em 10 anos.
Ou
Então:
EXEMPLO:
Qual o juro de 60000$, à taxa de 8% em 80 dias (ano comercial).
Resposta:
3. Cálculo do capital
EXEMPLO:
Determinar o capital que à taxa anual de 5 % e durante 5 meses rende de juros 3000$00.
4. Cálculo da taxa
EXEMPLO
Calcular a taxa anual pela qual o capital de 2000$, aplicado durante 100 dias, rendeu de juro
500$00 (ano comercial).
5. Cálculo do tempo
EXEMPLO:
Calcular o tempo necessário para que o capital de 8000$00, quando aplicado à taxa de 3% ao
ano, renda de juro 50$00 (ano civil).
6. Descontos comerciais
As fórmulas são semelhantes às do juro simples.
Substituir:
C por L (valor da Letra)
J por D’ (desconto comercial)
EXEMPLO:
Determinar o desconto J = D’ feito pelo banco, ao descontar uma letra de 20000$00, vencível
a 90 dias, à taxa anual de 4% (ano civil).
TEMA DESCRIÇÃO
Juro Consiste numa remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro, que
pode ser vista na óptica do projecto como a remuneração de capital
utilizado a uma determinada taxa i.
Razões para Privação de liquidez
existência do juro Perda de poder de compra
Risco
EXERCÍCIOS
1. Calcule o rendimento obtido aplicando 1.500,00 mts, durante 5 anos,
à taxa de juro anual de 5%, em regime de capitalização simples. (Se tiver dúvidas,
consulte o ponto 4.1)
2. Qual o investimento necessário para gerar um capital de 1.050 Mts daqui a 3 anos à taxa
de juro anual de 10%, em regime de juro simples? (Se tiver dúvidas, consulte o ponto
4.2)
3. Qual o juro gerado num depósito de 600,00 Mts durante um ano se a taxa de juro anual for
de 7%? (Se tiver dúvidas, consulte 4.2)
Se o juro gerado pelo mesmo depósito no mesmo período de tempo fosse de 72,00 Mts,
qual seria a taxa de juro desse depósito? (Se tiver dúvidas, consulte 4.2)
4. Considere a aplicação de um capital de 100,00 mts, a uma taxa de juro anual de 10%, em
regime de capitalização composta, durante três anos. Qual o capital acumulado ao fim dos
três anos? Para cada período (ano) distinga as várias componentes do juro. (Se tiver
dúvidas, consulte 4.2)
6. Uma pessoa deseja abrir uma conta poupança pra comprar uma mercadoria ao preço de
5.000,00 Mts. Para tal efectua quatro depósitos mensais iguais numa conta remunerada a
uma taxa de juro de 5%.
Qual é o valor dos depósitos mensais? Admitindo que o preço da mercadoria mantem-se
constante. .(Se tiver dúvidas, consulte 4.1)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Econômica. 2ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS.
BARROS, Hélio (1991). Análise de Projectos de Investimento. 2ª Edição. Lisboa:
Edições Sílabos.
BRIGHAM, Eugene F. et al. (1999). Fundamentos da moderna administração
Financeira. Rio de Janeiro: Campus.
CARNEIRO, Cleide (2009). Fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira.
Goiania. Universidade Católica de Goiás.
FULGENCIO, Paulo Cesár (2007). Glossário Vade Mecum: Administração pública,
ciências contábeis, direito, economia, meio ambiente. Rio de Janeiro: Mauad.
GIACOMONI, James & PAGNUSSAT, José L. (2006). Planejamento e orçamento
governamental. Brasília: ENAP. Disponível em: http://www.enap.gov.br. Acedido a
30/09/2011
MACIE, Francisca. (2010). Manual Operacional de Monitoria e Avaliação –
Directrizes para Monitoria e Avaliação do Projecto do Ensino Superior Ciência e
Tecnologia. Maputo: MINED.
MARQUES, Albertino (1998). Concepção e Análise de Projectos de Investimento.
Lisboa: Edições Sílabo.
MATIAS, Rogério (2008). Cálculo Financeiro. Lisboa: Escolar Editora.
MENEZES, Luís César de Moura (2003). Gestão de projectos. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Atlas.
ROZENFELD, Henrique (2009): Análise de Viabilidade Económica. Disponível em:
http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/content/view/full/9502
Acedido a 05/10/2011
SILVA, César Augusto Tibúrcio, SANTOS, Jocineiro Oliveira, OGAWA, Jorge
Sadayoshi (1993). Fluxo de caixa e DOAR. Caderno de Estudos. USP. São Paulo.
VALERIANO, Dalton L. (1998). Gerência em Projectos - Pesquisa,
Desenvolvimento e Engenharia. São Paulo: Makron Books.