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ADVERTÊNCIAS
Para instalação correta do dosador de gás cloro série CL-ECO o operador deve estar atento as seguintes
recomendações:
CUIDADO
ATENÇÃO
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Índice
1. CONTEÚDO ................................................................................................................................ 5
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
2.1. MÓDULO REGULADOR DE VÁCUO...................................................................................... 6
2.2. MÓDULO VÁLVULA - ROTÂMETRO .................................................................................... 6
2.3. MÓDULO INJETOR .............................................................................................................. 6
3. AQUISIÇÃO ................................................................................................................................ 7
3.1. TIPO DE MONTAGEM .......................................................................................................... 7
3.2. COMPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO ........................................................................................ 8
4. INSTALAÇÃO ............................................................................................................................. 9
4.1. INSTALAÇÃO MECÂNICA .................................................................................................... 9
4.1.1. MONTAGEM EM MANIFOLD (BARRILETE) ............................................................................ 9
4.1.2. MONTAGEM EM CILINDRO ................................................................................................ 10
4.1.3. MONTAGEM EM CILINDRO DE 900 KG COM SUPORTE OPCIONAL ...................................... 11
4.1.4. MONTAGEM DO MÓDULO INJETOR ................................................................................... 12
4.1.5. CONSIDERAÇÕES DE MONTAGEM ..................................................................................... 12
4.1.6. CHAVES PARA DESMONTAGEM DO CLORADOR ................................................................. 13
4.2. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................... 13
5. INSPEÇÃO ................................................................................................................................ 13
5.1. VERIFICAÇÃO DE VÁCUO ................................................................................................. 13
5.2. VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO DE GÁS ............................................................................ 14
6. OPERAÇÃO .............................................................................................................................. 15
6.1. CONSIDERAÇÕES DE OPERAÇÃO ...................................................................................... 15
7. MANUTENÇÃO ........................................................................................................................ 15
7.1. PARADA POR PERÍODO PROLONGADO .............................................................................. 16
7.2. LIMPEZA........................................................................................................................... 16
7.3. LUBRIFICANTES ................................................................................................................ 16
7.4. ANÉIS “O”........................................................................................................................ 17
7.5. DIAFRAGMAS ................................................................................................................... 17
7.6. VÁLVULAS DE CONTRA-REFLUXO ................................................................................... 17
7.7. LINHAS DE MANGUEIRAS ................................................................................................. 17
7.8. TESTE DE VÁCUO OPERACIONAL NO MÓDULO INJETOR ................................................... 17
7.9. TESTE DE PRESSÃO DO SUPRIMENTO DE ÁGUA NO MÓDULO INJETOR .............................. 17
7.10. MÓDULO REGULADOR DE VÁCUO.................................................................................... 18
7.11. MÓDULO VÁLVULA – ROTÂMETRO CAPACIDADE DE 5 A 270 KG/DIA ............................... 21
7.12. MÓDULO VÁLVULA – ROTÂMETRO CAPACIDADE DE 300 OU 500 KG/DIA ....................... 24
7.13. MÓDULO INJETOR 5 A 300 KG/DIA ................................................................................... 26
7.14. MÓDULO INJETOR 500 KG/DIA ......................................................................................... 28
8. CURVAS CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO ................................................................................. 29
8.1. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 5 KG/DIA ........................................... 29
8.2. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 15 KG/DIA ......................................... 30
8.3. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 26 KG/DIA ......................................... 31
8.4. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 50 KG/DIA ......................................... 32
8.5. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 100 KG/DIA ....................................... 33
8.6. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 150 KG/DIA ....................................... 34
8.7. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 270 E 300 KG/DIA ............................. 35
8.8. CURVA CARACTERÍSTICA DE VAZÃO DOSADOR DE 500 KG/DIA ....................................... 36
9. ESPECIFICAÇÕES .................................................................................................................... 37
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1. Conteúdo
Após desembalar o dosador de gás cloro CL-ECO, verifique se você recebeu todas as peças
mostradas abaixo conforme capacidade. Se algum item estiver faltando ou quebrado, entre em contato com o
representante.
2. Introdução
O Dosador de Gás Cloro série CL-ECO é um equipamento para sistema de cloração construído com
materiais de alta qualidade. Proporciona resistência, segurança, ótimo acabamento e baixa manutenção.
A série CL-ECO conta com peças de reposição e elementos técnicos autossuficientes para atender as
demandas do mercado, com dosagens de até 500 kg/dia (1000 lbs/dia).
Os Dosadores de Gás Cloro, podem ser adquiridos completos com filtro, manômetro, conectores ou
separadamente aproveitando os acessórios já existentes no sistema.
O Dosador de Gás Cloro série CL-ECO é um equipamento formado pelos seguintes módulos:
Módulo Regulador de Vácuo;
Módulo Válvula - Rotâmetro;
Módulo Injetor;
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O módulo regulador de vácuo é do tipo diafragma e mola opostos, onde a ação de estrangulamento
provocada pela válvula de entrada de acionamento a vácuo faz com que o gás seja reduzido de uma pressão
positiva variável para um vácuo regulado constante.
Cada módulo regulador de vácuo está equipado com um indicador tipo alavanca para indicação visual
que o suprimento de gás esgotou ou foi interrompido inadvertidamente. Este indicador é acionado pelo
diafragma e pode ser rearmado manualmente.
Opcionalmente o módulo regulador de vácuo pode ser adquirido com uma chave de alarme para
sinalização visual e/ou sonora aplicado num circuito externo que possibilita o gerenciamento a distância quando
da ocorrência de falta de gás.
Outro opcional que pode ser adquirido é um aquecedor elétrico para evitar que o gás cloro se
condense.
2.2. Módulo Válvula - Rotâmetro
O módulo válvula – rotâmetro possui uma válvula tipo entalhe que garante o ajuste da taxa de fluxo de
gás desejada. O ajuste é realizado manualmente pela intervenção do operador.
O rotâmetro é o medidor do tipo área variável que garante a indicação visual da taxa de fluxo de gás
estabelecida pela válvula.
A faixa de medição de cada módulo válvula-rotâmetro está indicada numa escala calibrada de leitura
direta que está gravada no tubo do rotâmetro. As escalas possuem indicações de Kg/dia e Kg/h.
Para cada módulo válvula-rotâmetro é necessário o uso de um módulo injetor correspondente.
2.3. Módulo Injetor
O módulo injetor opera com o vácuo criado pelo fluxo sob pressão e velocidade de água ou do liquido
de processo que se desloca na tubulação. Em algumas situações é necessário o uso de uma bomba
amplificadora para proporcionar a pressão e vazão requerida.
Para cada módulo injetor é necessário o uso de um módulo válvula rotâmetro correspondente.
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3. Aquisição
3.1. Tipo de Montagem
O dosador de gás cloro CL-ECO dispõe de 3 tipos básicos de montagem, que são:
Em manifold (barrilete),
Em tanque;
Em cabeça de cilindro,
De acordo com o tipo de montagem está relacionada a capacidade máxima suportado pelo
equipamento, conforme tabela abaixo:
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O dosador de gás coro série CL_ECO pode ser fornecido com troca automática, várias opções
de capacidade e com aquecimento. E para determinar o modelo a ser adquirido basta utilizar a tabela
abaixo de composição do equipamento.
Exemplo: CL-ECO/01/044/STA/02/02
Dosador de gás cloro CL-ECO com 1 rotâmetro de 44Kg/dia de capacidade sem troca automática de
montagem em cilindro e com aquecedor de resistência elétrica de 220 VAC.
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4. Instalação
Para a instalação do dosador de gás cloro CL-ECO escolha um local isolado de pessoal não autorizado,
com proteção a incidência direta de raios solares e que permita com a temperatura ambiente não caia abaixo
de 4,4ºC (40ºF).
O local deve permitir inspeção e manutenção simples e rápida do cilindro ou tanque; portanto não deve
possuir obstáculos que atrapalhem a circulação, ser bem ventilado e com temperatura ambiente confortável.
Existem duas formas básicas de montagem do dosador de gás cloro CL-ECO que consistem na
posição do módulo válvula-rotâmetro, podendo ser antes ou após o módulo regulador de vácuo.
Consiste em fixar o módulo regulador de vácuo na extremidade duma tubulação suspensa em formato
de linha. Nesta tubulação podem ser conectados vários pontos de fornecimento de gás cloro. Os demais
módulos são conectados através de tubos, mangueiras e conexões.
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O módulo regulador de vácuo é instalado diretamente na cabeça do cilindro e os demais módulos são
conectados através de tubos, mangueiras e conexões
Inicialmente deve-se colocar o cilindro numa posição vertical e fixar com corrente ou amarração a um
suporte para garantir que não tenha movimentação.
Retirar o capuz protetor da válvula do cilindro.
Retirar o tampão da válvula do cilindro.
Soltar o parafuso de fixação e movimentar a barra deslizante para a posição plenamente aberta.
Instalar uma nova gaxeta de chumbo na conexão de entrada do regulador.
Deslizar o parafuso de fixação sobre a válvula do cilindro, assentando a saída da válvula do cilindro na
conexão de entrada. Apertar o parafuso de fixação firmemente com uma chave.
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O sistema de dosagem de gás deve ser montado com comprimentos que não comprometam a
operação e em função disso as linhas de vácuo são fornecidas pré-cortadas. Entretanto quando duas ou mais
linhas de vácuo de diferentes comprimentos são necessárias, então deve-se dimensionar as linhas antes de
conectar os componentes do sistema para garantir que o comprimento de cada linha de vácuo esteja dentro
dos limites aceitáveis.
Deve-se deixar suficiente folga na linha de vácuo e linha de purga quando o módulo regulador de vácuo
estiver montado numa válvula de cilindro ou válvula de tanque para permitir a transferência fácil do módulo
regulador de vácuo de um cilindro para outro. Posicione todas as linhas de vácuo num formato que evite
cruzamentos ou dobras.
O módulo injetor pode ser instalado em ambientes externos, entretanto o sistema de suprimento de
água ou líquido de processo restringe esse modelo de instalação pois a temperatura pode cair a ponto de
ocorrer congelamento do liquido na tubulação e/ou nos equipamentos. Fisicamente o Injetor pode ser instalado
na posição vertical, horizontal ou diagonal.
A montagem dos injetor diretamente na tubulação no ponto de aplicação, mesmo que o projeto permita
esta opção, dependerá de não estar limitada as seguintes situações:
1. O diâmetro da tubulação a ser aplicada a solução química deve ser no mínimo 6 polegadas para
injetores de alta pressão, para conseguir uma dispersão adequada da solução química dentro do
líquido do processo. Nunca corte a extremidade do injetor para fazê-lo caber no diâmetro da linha de
tubulação.
2. A tubulação deve ser de tal forma que não exista condição de sucção de bomba ou outro vácuo, pois tal
condição poderia fazer o módulo regulador de vácuo opere independentemente da operação do injetor.
3. A tubulação deve ser de tal forma que a pressão possa ser reduzida a zero fechando-se as válvulas
existentes, uma vez que o injetor precisa ser retirado da linha para manutenção.
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Se existir uma destas limitações, será necessário montar o injetor numa parede e instalar uma linha de
solução para transportar a solução química do injetor ao ponto de aplicação.
A linha de purga deve estender-se a uma área adequada, geralmente fora do edifício, de forma que, em
ocorrendo o escape de gás, não possa provocar danos ao pessoal operacional. Não existe restrição, dentro de
limites práticos, à distância sobre a qual esta linha pode ser estendida, entretanto a extremidade da linha de
purga deve estar virada para baixo para evitar a entrada de água e tela plástica de malha fina deve estar
instalada sobre a saída para impedir que insetos entrem na linha. Elimine pontos baixos para evitar acúmulo de
liquido condensado e organize a tubulação de modo a evitar dobras.
Todas as juntas de tubos plástico-plástico ou plástico-metal devem ser lubrificadas de forma a evitar
desgaste das roscas para proporcionar uma vedação perfeita e permitir facilidade de desmontagem. Os
agentes lubrificantes recomendados são uma mistura de grafite-petrolatum, .graxa de silicone, vaselina, ou
teflon (autolubrificante) em fita. Aplique o lubrificante nas roscas macho do tubo para evitar que entrem na
tubulação. Tome cuidado para não apertar demasiadamente as juntas, pois poderá haver rachadura do
plástico.
5. Inspeção
Após a realização da instalação e após um longo período inativo é necessária uma inspeção visual das
linhas e conexões para substituição quaisquer partes e peças que possuam dano.
Caso a tubulação seja transparente realize a inspeção visual para detectar algum bloqueio ou barreira
que impeça o correto funcionamento. Se a tubulação não permitir uma inspeção visual, então desconecte as
linhas e injete ar comprimido para assegurar que não existe bloqueio ou barreiras.
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Para realizar a verificação de vazamento de gás é necessário utilizar uma solução de alta concentração
amônia. Portanto não utilize amônia de uso doméstico que é insuficiente para apresentação do vazamento.
Preliminarmente deve ser verificada a situação da válvula de entrada do gás no módulo válvula-
rotâmetro. Para isso desconecte a linha de ventilação da conexão do lado do módulo regulador de vácuo e
verifique se a válvula interrompe o fluxo de gás. Em caso negativo, realize a substituição imediata por outro
módulo.
Realize o seguinte procedimento para detectar um possível vazamento.
1. Umedeça um pano com a solução de teste.
2. Mantenha o pano ao redor da conexão entre a válvula do cilindro ou do tanque ou do barrilete e
a entrada de gás do módulo regulador de vácuo. Caso tenha mais de um ponto a ser verificado coloque
respectivamente um pano em cada local.
3. Abra apenas uma volta da válvula do cilindro ou do tanque ou do barrilete e em seguida feche a
válvula adequadamente.
4. Verifique se em algum ponto sai uma fumaça densa branca. Se isto ocorrer é a indicação de
vazamento de gás.
5. Ligue o suprimento de água para os injetores por vários minutos a fim de que seja retirado todo
o gás da tubulação e se possa realizar o devido reparo.
6. Verifique se o flutuador do rotâmetro caiu a zero, pois é o indicativo que o sistema foi
esvaziado.
7. Feche o suprimento de água para o injetores.
8. Realize o reparo do componente defeituoso, ou reaperte o local ou substitua a gaxeta de forma
que não venha a ocorrer vazamentos.
9. Realize os passos de 1 a 4 novamente para garantir que todo o sistema não possua pontos de
vazamento de gás.
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6. Operação
O tempo necessário para alcançar o resíduo químico desejado no ponto de amostragem depende dos
seguintes fatores:
1. Demanda química do sistema que é maior na ocasião da partida, seja inicial ou por longo período
de inatividade.
2. O tempo de retardo no sistema; isto é, o tempo necessário para a água ou liquido do processo fluir
do ponto de aplicação da solução química até o ponto de amostragem.
Se o nível desejado de residual químico não puder ser alcançado quando o dosador de gás cloro CL-
ECO for colocado em operação pela primeira vez, então contate o fornecedor para reavaliação pois ocorreu um
dimensionamento inadequado.
Para uma interrupção temporária do sistema basta fechar o suprimento de água para os injetores.
Portanto não é necessário fechar a válvula do cilindro ou do tanque ou do barrilete. Caso o gás continue a fluir
após a interrupção do suprimento de água para os injetores, então será necessário fechar a válvula do cilindro,
ou do tanque ou do barrilete.
Sempre o que o sistema ficar interrompido por um longo período de tempo é necessário realizar o
processo de inspeção antes de colocá-lo em operação novamente.
Quando estiver operando com sistema de troca automática e ocorrer a mudança de posição com o
acionamento da alavanca indicadora de “falta de gás” é necessário realizar o seguinte procedimento:
1. Feche a válvula do cilindro ou do tanque.
2. Continue a operar o suprimento de água aos módulos injetores até que o flutuador atinja a posição
zero.
3. Desligue o suprimento de água dos módulos injetores.
4. Solte o parafuso de fixação e desconecte o módulo regulador de vácuo do cilindro ou do tanque
vazio.
5. Substitua o cilindro ou tanque.
6. Conecte o módulo regulador de vácuo ao novo cilindro ou tanque.
7. Realize o processo de inspeção para detectar quaisquer vazamentos.
8. Rearme a alavanca indicadora de “falta de gás”.
Quando for utilizar tubos flexíveis é necessário arrumar no formato de espiras suaves para evitar
dobras que provocam ruptura imediata ou posterior.
Caso o flutuador do rotâmetro passe a deslocar para cima e para baixo rapidamente é sinal de que o
produto químico está evaporando bruscamente. Será necessário realizar o processo de inspeção para detectar
vazamentos ou a instalação de válvula redutora de pressão na linha de suprimento de gás.
7. Manutenção
A manutenção é processo que garante a operação e bom funcionamento do sistema. Ela consiste de
atividades corretivas e de preventivas.
As atividades corretivas consiste em determinar a parte e peças que possuem danos ou evidências de
fadiga e realizar a substituição.
Já as atividades preventivas são as atividades que permitem programação de parada para execução de
reparos ou substituição de partes e peças antes de ocorrer quaisquer fadigas, bem como procedimentos
comuns que prolongam a vida útil do sistema.
Quando o dosador de gás cloro CL-ECO é adquirido com aquecedor, então é necessária verificação
diária manual na parte inferior do manifold para confirmar que está aquecido.
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Ao ser definido que deve ocorrer uma parada por período prolongado é necessário realizar o seguinte
procedimento:
1. Feche cada válvula do cilindro ou do tanque ou do barrilete.
2. Não interrompa o fornecimento de água aos injetores até que os flutuadores do rotâmetro atinjam a
posição zero.
3. Feche o suprimento de água para os injetores.
4. Feche quaisquer válvulas na linha de solução química entre cada injetor e seu ponto de aplicação.
5. Desligue o aquecedor, se houver.
O suprimento de gás deve permanecer intacto para evitar que a umidade entre em contato com as
partes antes em contato com o gás para evitar corrosão. Caso não seja possível manter intacto, feche todas as
conexões com plugue de borracha ou plástico.
Caso a instalação esteja exposta a temperaturas abaixo do ponto de congelamento é necessário
desconectar e drenar todas as linhas e componentes do sistema de suprimento de água e de distribuição de
solução química.
7.2. Limpeza
Resíduos orgânicos podem ser retirados com álcool. As peças que estão em limpeza podem ser
mergulhadas em álcool ou esfregados com um pano umedecido, de acordo com a conveniência.
Depósitos minerais podem ser retirados com ácido clorídrico (muriático) diluído. As peças que estão
sendo limpas devem ser embebidas no ácido, tornando-se cuidado para evitar que o ácido não entre em
contato com a pele ou as roupas.
Um esfregão embebido com o agente de limpeza apropriado pode ser usado para ajudar a retirar os
depósitos duros. Se for necessária uma ferramenta mais forte, como uma chave de fenda ou faca, dobre um
pano sobre a extremidade para evitar arranhar a superfície da peça que está sendo limpa.
Após a limpeza, enxágue com água (para tirar todos os traços do agente de limpeza) e seque (para
retirar todos os traços de água) antes de voltar ao serviço.
7.3. Lubrificantes
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Para vedar perfeitamente, os anéis "O" devem ser adequadamente assentados de forma a permanecer
macios e flexíveis.
Os anéis "O" deverão ser examinados cada vez que um componente com anéis "O" for desmontado
para manutenção.
Substitua quaisquer anéis "O" que mostrem sinais de quebras, cortes ou abrasão.
Os anéis "O" podem ser cuidadosamente lubrificados para facilitar a remontagem.
7.5. Diafragmas
Os diafragmas deverão ser inspecionados cada vez que um componente com diafragmas for
desmontado para manutenção.
Substitua qualquer diafragma que mostre sinais de rachaduras ou pontos fracos.
Na remontagem, deverá ser aplicado lubrificante as superfícies do diafragma que entram em contato
com seus suportes rígidos; isto é, as placas de encosto, parafusos ou seções das peças de encaixe. Isto
propicia uma vedação perfeita. O lubrificante deve ser sempre aplicado cuidadosamente.
Se o diafragma tiver curvaturas, assegure-se de orientar adequadamente a posição do diafragma.
As superfícies de vedação das válvulas de contra-refluxo, isto é, a esfera e o assento do anel "O" nas
válvulas tipo esfera, e o plugue e assento nos tipos diafragma, devem estar limpas e lisas para proporcionar
uma vedação perfeita.
Não use lubrificantes nas superfícies de vedação.
Inspecione periodicamente todas as linhas de mangueiras quanto a rachaduras ou pontos fracos que
possam surgir com o envelhecimento.
Linhas defeituosas deverão ser substituídas.
As mangueiras deverão ficar protegidas contra deformações, congelamento ou dano mecânico.
Com o regulador em operação (seja com ar durante a partida inicial após um período longo inativo ou
após parada para manutenção, ou com gás durante a operação normal) conecte um medidor de vácuo
(calibrado em polegadas de mercúrio ou quilo pascal) à câmara de vácuo do injetor.
O acesso à câmara de vácuo é obtido por meio da conexão. Portanto, simplesmente retire a porca e
ligue o medidor (vacuômetro) na conexão de teste.
Observe o medidor de vácuo que deverá estar indicando no mínimo 12" Hg (polegada de mercúrio) ou
40 kPa (quilo pascal). Se isto não ocorreu é a indicação de que existe uma ou mais causas prováveis pela falha
em alcançar suficiente vácuo do injetor.
Com o regulador em operação (seja com ar durante a partida inicial após um período longo inativo ou
parada para manutenção, ou com gás durante operação normal) observe o medidor de pressão de água na
linha de suprimento de água para o injetor. O medidor está agora indicando a pressão do suprimento de água
para o injetor.
1. Se o valor indicado for menor do que valor relacionado na curva, tome medidas que possam ser
necessárias para corrigir esta condição.
2. Se o valor indicado for igual (ou maior que) o valor relacionado, é a indicação de que existe uma
ou mais causas prováveis pela falha em alcançar suficiente vácuo do injetor.
Se a pressão de suprimento de água for inferior ao valor relacionado e não puder ser aumentada; ou
se após ter sido estabelecido que nenhuma das outras causas prováveis é responsável pela falha em
alcançar vácuo suficiente do injetor, então contate o fornecedor para uma avaliação.
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9. Especificações
Especificação Descrição
Dimensões (C x P x A) Módulo
230 x 180 x 180 mm
Regulador de Vácuo
Ø de saída da água 85 mm
Vazão
Capacidade
5, 15, 26, 50, 100, 150, 240, 270 e 500 Kg/dia
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OBS: DEPENDENDO DO MODELO DA VÁLVULA NÃO TERÁ ALGUMAS POSIÇÕES, SENDO ASSIM CONFIRMAR A QUAL TEM.
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DESCRIÇÃO DATA
Versão inicial 13/08/09
Versão 2 alteração de tabelas 20/10/11
Correções de figuras 12/01/12
Capacidade de dosagem correção 19/12/12
Chaves de desmontagem Clorador 27/04/16
Correção na lista de peças e figuras 03/05/16
Correções figuras curva 26/05/17
Versão 9 mudança de texto 19/06/19
Inclusão detalhes Dosador 500 kg/dia 23/03/21
Inclusão Dosador 300 kg/dia 03/08/21
Alteração de Figura Injetor 25/08/21
A Clorando Saneamento segue uma política de desenvolvimento contínuo de seus produtos, e reserva-
se o direito de alterar suas especificações a qualquer instante, sem aviso prévio, eximindo-se de
qualquer erro ou omissão porventura presentes nesse manual.
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