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Fundo
A Lei da República 9165, também conhecida como “Lei Abrangente sobre Drogas
Perigosas de 2002”, determina que o Departamento de Saúde supervisione e
monitore a integração, coordenação e supervisão de todos os programas,
projetos e atividades de reabilitação, intervenção, pós-atendimento e
acompanhamento de drogas, conforme bem como o estabelecimento, operação,
manutenção e gestão de centros privados de reabilitação para tratamento de
drogas e redes e laboratórios de testes de drogas em todo o país, em
coordenação com o DSWD e outras agências. A responsabilidade do DOH,
através do Bureau de Instalações e Serviços de Saúde (BHFS, antigo Bureau de
Licenciamento e Regulamentação), é licenciar e credenciar laboratórios de teste
de medicamentos (DTL) para garantir a qualidade, competência e integridade na
conduta de Teste de drogas.
Objetivos
1. Padronizar o procedimento dos serviços de testes de drogas nas
Filipinas entre todas as partes interessadas
2. Implementar programa de garantia de qualidade em laboratórios de
testes de drogas em todo o país.
Escopo
Isso abrange todos os laboratórios de testes de drogas credenciados pelo
governo e privados nas Filipinas.
Funções
PESSOAL DO LABORATÓRIO
Proprietário DTL
Chefe de Laboratório
Organograma
Qualificações do Pessoal
Chefe do Laboratório
1. Em um Laboratório de Triagem deve ser
a) um médico licenciado e certificado em Patologia Clínica pelo
Conselho Filipino de Patologia; ou
b) um médico licenciado treinado em gerenciamento de
laboratório e operação de testes de drogas.
2. Técnico
a) Supervisiona e dirige todos os procedimentos analíticos do
laboratório;
b) Garante a qualidade de todos os resultados dos testes
laboratoriais;
c) Emite, assina e interpreta resultados laboratoriais;
d) Avalia e recomenda reagentes, insumos e equipamentos;
e) Revisa o CCF e relatórios recebidos de coletor autorizado;
f) Entrevista o Cliente/Doador/Sujeito, se necessário;
g) Revisa os registros médicos pertinentes do
Cliente/Doador/Sujeito, se necessário;
h) Cancela os resultados de todas as amostras que não foram
coletadas ou testadas em desacordo com o manual DTL;
i) Revisa, rejeita e encaminha para confirmação e reteste todas
as amostras e resultados de testes que sejam positivos,
adulterados, substituídos ou inválidos;
j) Implementa ações corretivas necessárias para manter operação
e desempenho satisfatórios no laboratório;
k) Dirige protocolo para manutenção preventiva de equipamentos;
l) Fornece treinamento e educação abrangente e contínua do
pessoal relacionado à conduta de DTL.
Analista
O pessoal deve ser registrado
1. Químico
2. Engenheiro Químico
3. Tecnólogo Médico
4. Farmacêutico
Planta
Dispositivo de coleta
O dispositivo de coleta considerado para os seguintes tipos de espécimes
coletados:
Capítulo 3
3.1.1 Laboratório de Triagem - deverá ter no mínimo 20 (vinte) metros quadrados de área útil. A área de
trabalho deverá ter 10 (dez) metros quadrados com exaustor, pia e armário de armazenamento.
3.1.2 Laboratório Confirmatório - deverá ter no mínimo 60 (sessenta) metros quadrados de área útil. A
área de trabalho clínico deverá ter 30 (trinta) metros quadrados com exaustor, pia, capela, almoxarifado e
sala de instrumentais.
Um laboratório de qualquer categoria deverá ter em suas instalações uma área que possa receber
ou acomodar pelo menos cinco (5) potenciais Clientes/Doadores/Sujeitos em um determinado momento,
uma instalação para lavagem de mãos, instalações sanitárias e uma cabine para a coleta ordenada de
espécime.
(a) Para amostras de urina: recipiente para amostras de polietileno com tampa rosqueada e boca
larga, com capacidade de 30 ou 60 mL.
(b) Para amostra de cabelo do couro cabeludo: Saco plástico transparente autovedante,
capacidade de 200 mg.
(c) Para amostras de fluido oral (saliva): Recipiente de amostra de polietileno com tampa roscada
e boca larga, com capacidade para 30 mL.
(d) Para amostra de suor: adesivo colocado na pele e transferido para recipiente com meio de
transporte adequado.
(e) Para sangue: tubo de ensaio simples com capacidade de 10 ml.
(f) Para tecido: amostra imediatamente congelada e transportada colocada em recipiente plástico
limpo, seco e bem fechado, sem aditivos.
(g) Para unhas: Saco plástico transparente autovedante, capacidade de 200 mg.
Observação:
(i) O dispositivo de coleta não deve afetar ou alterar a amostra coletada.
(ii) Todos os recipientes de amostras devem ser devidamente rotulados e selados.
(iii) Se o dispositivo de coleta for único e parte integrante do procedimento de coleta e teste
analítico, ele deverá ser registrado por uma agência apropriada designada pelo DOH como um
dispositivo médico (por exemplo, o adesivo para suor)
(iv) Itens de uso único não são dispositivos de coleta exclusivos e não precisam ser liberados pelo
DOH.
3.2.3.1 Todos os equipamentos devem ser calibrados e mantidos conforme procedimentos do manual do
fabricante.
3.2.3.2 Deve haver um registro indicando que o equipamento foi calibrado e/ou verificado regularmente
com base nos procedimentos estabelecidos.
3.2.3.3 Pessoal treinado deve ser designado para calibrar o equipamento regularmente.
3.2.3.4 As ações corretivas e recomendações também devem ser documentadas quando os instrumentos não
funcionam conforme esperado.
Capítulo 4
LOCAL DE COLETA
4.1 Deve ser uma área designada dentro do laboratório ou uma instalação temporária localizada em um
local remoto.
4.2 A seleção de um local de colheita apropriado dependerá do tipo de amostra a ser colhida.
4.4 A colheita de amostras numa instalação temporária/remota só pode ser realizada nos seguintes
locais/condições:
4.4.1 Local de trabalho/escola/cadeia ou prisão/centro de reabilitação para:
4.4.1.1 Aleatório
4.4.1.2 Seguir
4.4.1.3 Suspeita/causa razoável
4.4.1.4 Cena do crime e pós-acidente
4.4.2 Pessoa que está gravemente doente/deficiente
4.5 A coleta de amostras para todos os testes obrigatórios de drogas (por exemplo, carteira de
motorista, RA 9165) deverá ser feita em uma instalação permanente, exceto na cena do crime e
após o acidente.
4.6 O DTL deve obter uma licença do BHFS/CHD dez (10) dias úteis antes da atividade
programada, exceto cena do crime/pós-acidente. A licença garantida deve ser mantida
confidencial entre os laboratórios de testes de drogas, a parte solicitante e o BHFS/CHD. A
não obtenção de uma licença será tratada em conformidade.
4.7 Nenhum exame deve ser realizado em instalações de coleta temporária.
Nota: Consulte o Apêndice J (BHFS Bureau Circular No. 09 s. 2003 re: Diretrizes para coleta remota de
amostras para testes de drogas)
capítulo 5
AMOSTRA
5.1.1 Sangue
5.1.2 Unhas
5.1.3 Saliva (fluido oral)
5.1.4 Cabelo do couro cabeludo
5.1.5 Suor (Patch)
5.1.6 Tecido
5.1.7 Urina
5.4 Uma amostra pode ser testada para outros fins, desde que a qualidade da amostra para a qual
será testada seja mantida e a cadeia de custódia esteja intacta.
Observação:
(I) O tipo e a quantidade de amostra listados acima podem variar dependendo da
tecnologia existente.
(II) A amostra pode ser coletada usando um recipiente único; no entanto, a coleta
dividida da amostra pode ser feita mediante solicitação, se a situação permitir.
Nota: A urina pode ser armazenada inicialmente na geladeira entre 2-6 ° C, por não mais que 1 dia.
5.7 Transporte
A amostra deve ser devidamente rotulada, selada e colocada em um refrigerador com gelo seco
ou alternativa adequada. O seguinte deve ser observado em seu transporte:
Um laboratório credenciado pelo DOH deve ter um manual de procedimentos operacionais padrão
(SOP) que descreva, em detalhes, todas as operações laboratoriais relativas ao manuseio de
amostras. Quando seguido, garante que todas as amostras sejam testadas usando o mesmo
procedimento e de maneira consistente.
Nota: O protocolo para coleta de outros tipos de espécimes será determinado em publicação posterior.
6.3.1 Para impedir a diluição da amostra no local de coleta, os corantes da água de toalete
devem ser colocados nos tanques ou no vaso sanitário. Quaisquer outras fontes de água
no recinto onde ocorre a micção (por exemplo, torneiras, chuveiro) serão protegidas antes
da coleta.
6.3.3 O Cliente/Doador/Sujeitos serão instruídos a lavar e secar as mãos antes de urinar. Após
lavar as mãos, o Cliente/Doador/Sujeito permanecerá na presença de um Coletor de
Amostras Autorizado e não terá acesso a qualquer fonte não regulamentada de água,
dispensador de sabão, agente de limpeza ou qualquer outro material que possa ser usado
para adulterar a amostra. .
Todas as amostras rejeitadas devem ser comunicadas ao Chefe do Laboratório informando o(s)
motivo(s) da rejeição.
Nota: Os erros, omissões e discrepâncias acima são considerados insignificantes apenas quando ocorrem
menos de um por cento das vezes. A expectativa é que cada Coletor Autorizado de Amostras treinado e
laboratório credenciado faça todos os esforços para garantir que o CCF seja devidamente preenchido e que
todas as informações estejam corretas. Quando um erro ocorre em mais de um por cento das vezes, o
Chefe do Laboratório deve instruir o Coletor Autorizado de Amostras ou o pessoal do laboratório (o que for
responsável pelo erro) a tomar imediatamente ações corretivas para evitar a recorrência do erro.
6.5.4.4 Medidas corretivas que o Chefe do Laboratório deve tomar antes do cancelamento do teste na
situação acima
(a) O Chefe do laboratório deve entrar em contato com o Coletor Autorizado de Amostras para
obter uma declaração para verificar se o Cliente/Doador/Sujeito se recusou a assinar a cópia
do Laboratório. Se o Coletor Autorizado de Amostras não puder fornecer tal declaração, o
Chefe do Laboratório deverá cancelar o teste.
(b) O Chefe do Laboratório deve obter uma declaração do Analista de que ele ou ela se esqueceu
inadvertidamente de assinar o CCF, mas, de fato, conduziu adequadamente a revisão da
certificação.
(c) O Chefe do Laboratório deve exigir que o laboratório modifique e retransmita um relatório
eletrônico corrigido.
6.5.5.1 Um laboratório deve reter uma amostra que foi relatada como negativa por um
período mínimo de cinco dias após o recebimento do resultado.
6.5.5.2 Um laboratório deve reter uma amostra que tenha sido relatada como resultado
positivo, adulterado, substituído ou inválido por um período mínimo de 15 dias após
o recebimento do resultado. Uma amostra pode ser retida por um período máximo
de 1 ano, mediante solicitação. Se tal solicitação não for recebida, uma amostra
poderá ser descartada.
6.5.5.3 Uma amostra retida deve ser mantida em um segundo local de forma adequada, para
garantir sua disponibilidade para qualquer novo teste necessário durante um processo
administrativo ou judicial.
A amostra pode ser testada para medicamentos adicionais mediante solicitação, dependendo da
capacidade de serviço do laboratório de testes de drogas. No entanto, quando um laboratório realiza um
procedimento para testar amostras para as quais não está agregada, deve informar o
Cliente/Doador/Sujeito de que a amostra não está a ser testada de acordo com as Diretrizes e os
procedimentos não estão sujeitos à revisão pelo LNR.
Capítulo 7
7.2 Adesão
O laboratório deve:
Capítulo 8
MÉTODOS ANALÍTICOS
8.1 Técnicas
8.1.1 Triagem
8.1.1.1 Imunoensaio
Esses métodos são usados para triagem preliminar (isto é, triagem inicial), com base em uma
reação antígeno-antibodq. Pequenas quantidades do medicamento e/ou metabólito(s) podem
ser detectadas. A seguir estão exemplos desta técnica:
8.1.1.2 Cromatografia
8.1.2. Técnica hifenizada – combinação de duas tecnologias sofisticadas (por exemplo, - GC-
MS) ou outra técnica moderna e aceitável (por exemplo, LC-MS, GC)MS-MS ou LC-
MS-MS).
8.2 Teste
8.2.1 Laboratório de triagem
8.2.1.1 Um laboratório que realiza um teste validado para diferenciar uma amostra negativa de uma
amostra que requer testes adicionais para drogas e/ou metabólitos.
8.2.1.2 O método utilizado pode ser;
8.2.1.3.1 Um laboratório de triagem pode realizar um teste de triagem repetido na mesma amostra antes do
teste de confirmação.
8.2.1.4 O laboratório de triagem deve enviar todas as amostras com resultados positivos a qualquer
laboratório de testes confirmatórios de drogas credenciado pelo DOH9. Juntamente com a
amostra deverão ser apresentados os seguintes documentos:
8.2.1.6 O laboratório de triagem deve enviar amostra com resultado negativo por no mínimo 5 dias
após o recebimento do resultado. Caso o resultado não seja recuperado pelo
Cliente/Doador/Sujeito o laboratório tem a opção de descartar a amostra após 5 dias.
8.2.2.1 Um laboratório que realiza uma análise confirmatória utilizando um procedimento analítico
validado pelo NRL de uma alíquota de amostra submetida por um laboratório de triagem, a
fim de identificar e quantificar a presença de um metabolito.
8.2.2.2 O procedimento utilizado deve combinar separação cromatográfica e identificação
espectrométrica de massa no mesmo procedimento (por exemplo, GC/MS, LC/MS/MS ou
LC/MS/MS)
8.2.2.3 Todos os laboratórios de confirmação devem aceitar amostras com resultado positivo de um
laboratório de triagem, acompanhadas de solicitação de teste de confirmação e resultado
anterior de análise.
8.2.2.4 O laboratório confirmatório deve manter a amostra restante testada positiva. Apenas os
resultados do teste confirmatório serão entregues ao laboratório de triagem.
8.2.2.5 O laboratório confirmatório deverá liberar dentro de três (3) a cinco (5) dias úteis após o
recebimento da amostra, dependendo da carga de trabalho e da disponibilidade de
equipamentos e suprimentos. Para testes de drogas relacionados a casos criminais, o resultado
confirmatório deverá ser divulgado 24 horas após o envio da amostra. Caso o teste não possa
ser realizado, notifique o solicitante para encaminhar para outro laboratório confirmatório.
Capítulo 9
9.1 Procedimentos de validade para coleta de urina não observada para determinar a integridade da
amostra.
(a) Temperatura
(b) Aparência física anormal (por exemplo, cor, odor, formação excessiva de espuma);
(c) Características de reações ou respostas de um adulterante obtidas durante testes iniciais ou
confirmatórios de drogas (por exemplo, não recuperação de padrões, resposta incomum); ou
(d) Possível substância interferente ou adulterante não identificado. A escolha de testes de
validade adicionais depende dos indicadores ou características observadas, conforme descrito
em (a) (b).
9.1.2 Realizar testes confirmatórios de validade utilizando outros procedimentos, instrumentos e/ou
métodos na mesma amostra.
Notas:
i) Todas as amostras não observadas para testes de validade devem ser submetidas
a uma instalação de testes de drogas credenciada com pelo menos capacidade de
laboratório clínico secundário.
ii) Testes de validade para outros tipos de amostras devem ser incorporados para
referência futura.
9.2.1 Inválido:
9.2.3 Substituído:
Uma amostra de urina é relatada como substituída por uma amostra de urina não humana quando
os testes de gravidade específica inicial e confirmatório apresentam os seguintes resultados:
9.2.4 Diluído:
Uma amostra de urina é relatada diluída quando o teste inicial ou confirmatório apresenta
resultados de creatinina e gravidade específica de:
9.3 Procedimentos para conduzir cada teste de validade em uma amostra de urina
9.3.1.1 A concentração de creatinina será medida com uma casa decimal tanto no teste inicial como
nos testes confirmatórios;
9.3.1.2 O teste inicial de creatinina deverá ter calibrador em 442,0umol/L ou em 1768,0umol/L;
9.3.1.3 O teste de creatinina inicial deverá ter um controle na faixa de 176,8 umol/L a 353,6umol/L,
um controle na faixa de 442,0umol/L a 1786,0umol/L e um controle na faixa de
1856,4umol/L a 2210,0umol/L;
9.3.1.4 O teste confirmatório de creatinina (realizado naquela amostra com concentração de
creatinina inferior a 442,0umol/L nos testes iniciais) deverá ter calibrador em 442,0umol/L ou
em 1768,0umol/L, controle na faixa de 176,8umol/L a 353,6umol/L e um controle na faixa de
530,4umol/L a 707,2umol/L.
9.3.2 Para gravidade específica:
9.3.2.1 A especificidade deve ser medida usando um refratômetro nos testes iniciais e confirmatórios.
O refratômetro deverá ser capaz de ler em incrementos de pelo menos 0,001 ou menos.
9.3.2.2 Os ensaios iniciais e confirmatórios de gravidade específica deverão possuir calibrador em
1.000
9.3.2.3 Os ensaios iniciais e confirmatórios de gravidade específica deverão ter os seguintes
controles:
(a) Para o corte inferior a 1,002, um controle em 1,001 e um controle na faixa de 1,002 a
1,010.
(b) Para o ponto de corte maior ou igual a 1,020, um controle maior ou igual a 1,020,
mas não maior que 1,025, e um controle na faixa de 1,015 a 1,020.
9.3.3.1 Vareta, papel de pH ou testes espectrométricos/colorimétricos podem ser usados para teste de
validade inicial.
9.3.3.2 Um medidor de pH deve ser usado para realizar o teste de validade confirmatória.
9.3.3.3 Os testes iniciais e confirmatórios do medidor de pH deverão ter os seguintes controles:
(a) Para o corte inferior a 3, um controle na faixa de 2 a 2,9 e um controle na faixa de 3,1 a 4.
(b) Para o ponto de corte maior ou igual a 11, um controle na faixa de 10 a 10,9 e um controle na
faixa de 11,1 a 12.
(c) Os testes espectrométricos/colorimétricos iniciais de pH deverão ter os seguintes controles;
9.3.5.1 Varetas só podem ser usadas para determinar se testes iniciais e confirmatórios de nitrito
devem ser realizados.
9.3.5.2 Um teste inicial específico de nitrito deve ter um calibrador na concentração limite, um
controle negativo (isto é, urina negativa credenciada), um controle na faixa de 200 mcg/ml.
Até 500 mcg/mL e um controle na faixa de 500 mcg/ml/ a 625 mcg/ml.
9.3.5.3 O teste confirmatório de nitrito deverá ter um calibrador na concentração limite, um controle
negativo (isto é, urina negativa credenciada), um controle na faixa de 200 mcg/ml a 500
mcg/ml e um controle na faixa de 500 mcg/ml. ml. para 625mcg/ml.
9.3.6.1 Cada execução analítica da amostra deverá incluir um controle sem o composto de interesse
(ou seja, um controle negativo) e um controle positivo com o composto de interesse em uma
concentração acima do LOD documentado do procedimento.
9.3.6.2 Um teste confirmatório para um adulterante específico deverá usar um princípio analítico ou
reação química diferente daquele usado para o teste inicial, a menos que um método de
referência reconhecido seja usado tanto para os testes iniciais quanto para os testes
confirmatórios.
9.3.6.3 Os testes iniciais e confirmatórios para tensoativos aniônicos deverão ser capazes de detectar
pelo menos atividade equivalente a 100 mcg/ml de dodecilbenzeno sulfonato.
Nota: Os desvios nos valores numéricos acima podem variar dependendo da tecnologia prevalecente,
procedimento e materiais de referência utilizados pelo laboratório.
Capítulo 10
GRAVAÇÃO
O laboratório deve desenvolver e manter registros claros e bem documentados detalhando procedimentos
de coleta, adesão, resultado de análise e medidas corretivas, que não devem estar limitados ao seguinte:
É um registro para documentar espécimes que foram rejeitados ou cancelados. Inclui a razão e as
medidas corretivas tomadas.
O registro do equipamento, manutenção e reparo deve documentar que todos os instrumentos são
devidamente mantidos, calibrados, limpos e monitorados, incluindo as medidas corretivas e
recomendações feitas.
10.8.1 Um laboratório deve reter todos os registros gerados para apoiar os resultados dos testes por pelo
menos 2 anos.
10.8.2 No entanto, todos os outros registos associados a resultados positivos ou a uma determinada
amostra sob contestação legal serão mantidos por um período indefinido.
10.9.1 Um laboratório credenciado pelo DOH deverá armazenar e arquivar todos os registros
eletronicamente para um provedor de serviços de aplicação devidamente autorizado.
10.9.2 O laboratório deve validar se o método utilizado para criar os registros eletrônicos fornece uma
representação precisa dos registros originais.
10.9.3 O método utilizado para criação dos registros eletrônicos deve evitar a alteração de quaisquer
informações e/ou dados armazenados.
10.9.4 O método utilizado deve permitir fácil recuperação e reprodução dos registros originais.
10.9.5 O laboratório deverá garantir a integridade dos dados armazenados eletronicamente nas suas
instalações de tecnologia da informação, sem prejuízo dos estatutos pertinentes sobre
privacidade/confidencialidade e transparência.
10.9.6 O laboratório deve garantir a integridade dos dados, transmitindo-os eletronicamente de suas
instalações para o DOH dentro do prazo prescrito e medidas para conter a interrupção da
transmissão são instaladas
10.9.7 O laboratório deve garantir que os dados armazenados eletronicamente tenham cópias de
segurança para fins de auditoria pelo DOH e como medida para evitar registros inadvertidos.
10.9.8 A transmissão eletrônica dos resultados dos testes de drogas será realizada pelo provedor de
serviços de aplicação autorizado pelo DOH.
Capítulo 11
COMUNICANDO
O laboratório deve manter os resultados dos testes de amostras apoiados por dados e relatados de
acordo com as seguintes diretrizes escritas.
11.1.1 Todas as amostras submetidas deverão ter um resultado laboratorial correspondente emitido no
prazo de 15 dias.
11.1.2 Um resultado de rastreio positivo será sujeito a análise confirmatória. O relatório final basear-se-á
nos resultados confirmativos.
11.1.3 O laboratório de triagem será o único laboratório autorizado a divulgar o relatório final.
11.1.4 Todos os relatórios laboratoriais de um laboratório de triagem deverão conter a assinatura do
Analista e do Chefe do Laboratório. Para um laboratório confirmatório, os relatórios deverão
conter as assinaturas do Analista, do Químico Chefe e do Chefe do Laboratório.
11.1.5 Todos os resultados confirmatórios de testes de drogas devem especificar a concentração do limite
de detecção (LOD) do método da droga ou metabólitos. Contudo, para fins clínicos ou
terapêuticos, a concentração deve ser quantificada.
11.1.6 Um laboratório deve relatar todos os resultados dos testes usando o formulário eletrônico padrão
de relatório de laboratório do DOH. O relatório eletrônico deverá ser transmitido de forma que
garanta a confidencialidade e segurança das informações.
11.1.7 Os relatórios de resultado de teste adulterado ou substituído devem ser baseados em um teste de
validade inicial e confirmatório.
11.1.8 O laboratório deve relatar o(s) resultado(s) do teste de validade específico para uma amostra que
seja declarada adulterada ou substituída.
11.1.9 Nenhum resultado pode ser transmitido através do telefone.
(a) Obrigatório
(b) Aleatório
(c) Outras razões
11.2.1.3 O número de amostras enviadas para testes de confirmação (para laboratório de triagem).
11.2.2 O relatório deverá ser enviado à BHFS por correio, fax ou e-mail em até 10 dias úteis após o final
do ano.
Antes de tomar uma decisão final sobre uma amostra que foi reportada como positiva, adulterada,
substituída ou com resultado de teste inválido pelo laboratório, o Chefe do Laboratório deverá:
11.3.1 Permita que o Cliente/Doador/Sujeito explique quaisquer circunstâncias que levaram ao resultado
do teste.
11.3.2 Avalie explicações médicas alternativas para resultados de testes positivos, adulterados,
substituídos ou inválidos.
11.3.3 Revise as explicações médicas atuais para o resultado do teste positivo, adulterado, substituído ou
inválido.
11.4 Quando o laboratório reportar um resultado inválido devido à possível presença de uma substância
interferente/adulterante não identificada, o Chefe do Laboratório deverá:
11.4.1 Enviar a amostra para outro laboratório credenciado pelo DOH capaz de identificar as substâncias
interferentes/adulterantes;
11.4.2 Reportar o resultado como “Teste Cancelado” se a explicação fornecida pelo
Cliente/Doador/Sujeito for:
(a) Aceitável, então uma coleta observada direta e imediata não é necessária
(b) Não aceitável, então é necessária uma coleta imediata e observada diretamente.
Capítulo 12
(b) As características de desempenho de novos lotes de kits de teste devem ser avaliadas antes de
seu uso.
(i) Pelo menos um controle registrado e validado pelo DOH para não conter metabólito do
medicamento;
(ii) Pelo menos um controle que tenha a concentração do medicamento ou metabólito 25% acima
da concentração limite; e
(iii) Pelo menos um controle que tenha concentração do medicamento ou metabólito 25% abaixo
da concentração limite.
(a) Instrumentado
(i) Cada lote de amostra deve conter os tipos de amostra de CQ como no laboratório de testes de
drogas usando kits.
(ii) Pelo menos 10 lotes devem ser de calibradores e controles
(iii) Um laboratório deve documentar que qualquer transferência que possa ocorrer
entre alíquotas durante o teste inicial é detectável e corrigida.
(a) Cada lote de amostra deve conter, no mínimo, os seguintes tipos de amostras de CQ:
(C) Em um desafio de novo teste/reconfirmação, o lote deve ter um controle que tenha a
concentração do medicamento ou metabólito igual ou inferior a 40% da concentração
limite
(d) A faixa linear, o limite de detecção e o limite de quantificação devem ser
documentados e reavaliados periodicamente para cada teste confirmatório de drogas.
(e) Um laboratório deve documentar que qualquer transferência que possa ocorrer entre
alíquotas/extratos no lote de confirmação é detectável e corrigida
(a) Uma amostra cega deve ser validada quanto ao seu conteúdo pelo fornecedor por
meio de testes iniciais e confirmatórios.
(b) O fornecedor deve fornecer informações sobre o prazo de validade da amostra cega.
(c) Se a amostra cega for positiva, a concentração do medicamento que ela contém deve
estar entre 1,5 e 2 vezes a concentração inicial do teste de drogas
(d) Caso a amostra cega seja adulterada ou substituída, suas características deverão
demonstrar claramente que se trata de uma amostra adulterada ou substituída quando
validada pelo fornecedor.
(a) Cada Laboratório de Testes de Drogas é obrigado a ter amostras cegas negativas e
não negativas enviadas com a amostra de seu Cliente/Doador/Sujeito.
(b) Durante o período inicial de 90 dias de qualquer novo Laboratório de Testes de
Drogas, ele deve garantir que pelo menos 3% do número total de amostras de
Cliente/Doador/sujeito enviadas sejam amostras cegas.
(c) Após o período inicial de 90 dias, o Laboratório de Testes de Drogas deve garantir
que um mínimo de 1 por cento do número total de amostras de
Cliente/Doador/Sujeito sejam amostras cegas.
(d) Aproximadamente 80 por cento das amostras cegas podem ser negativas (isto é,
acreditadas para não conter nenhum medicamento) e as restantes não negativas
(e) Cada amostra positiva para medicamentos deve ser enriquecida apenas com os
medicamentos para os quais o Laboratório de Testes de Medicamentos está testando
sua amostra.
12.1.5.4 Procedimentos a seguir quando um resultado inconsistente é relatado em uma amostra cega
(a) O Chefe do Laboratório deve entrar em contato com o fornecedor da amostra cega e
determinar se o fornecedor pode ter cometido um erro ao preparar a amostra cega;
(b) O Chefe do Laboratório deve entrar em contato com o Coletor de Amostras Autorizado e
determinar se o Coletor de Amostras Autorizado cometeu um erro ao preparar a amostra cega
para o laboratório;
(c) Se não houver nenhuma razão óbvia para o resultado inconsistente, o Chefe do Laboratório
deverá notificar tanto o Laboratório de Testes de Medicamentos para o qual a amostra cega
foi submetida como o LNR; e
(d) O LNR investigará o erro da amostra cega e enviará um relatório ao Chefe do Laboratório e
ao Laboratório de Testes de Medicamentos descrevendo a investigação e as medidas
corretivas tomadas.
Nota: O procedimento acima é recomendado como o programa ideal de garantia de qualidade interna. O
laboratório pode melhorar este protocolo dependendo da tecnologia e procedimento predominantes.
Um laboratório de triagem deve passar no teste de proficiência realizado pelo LNR antes
da renovação da sua acreditação.
(a) Pelo menos 50 por cento acima da concentração limite para o teste inicial ou para o
teste confirmatório (dependendo de qual será avaliado0;
(b) Tão baixo quanto 40 por cento da concentração limite quando a amostra PT é
designada como amostra de reteste; ou
(c) Em outra concentração para um propósito especial.
Capítulo 13
DEPÓSITO DE LIXO
Os resíduos tóxicos devem passar por um pré-tratamento antes de serem descartados. Os resíduos
perigosos não químicos podem ser descartados diretamente na pia ou tratados como lixo
doméstico comum.
Capítulo 14
14.1 Em geral
Não deve ser permitido comer, beber e fumar em qualquer área onde as atividades possam
influenciar negativamente a qualidade do produto ou onde o veado possa ser exposto a agentes
potencialmente nocivos. Deve haver áreas designadas para comer, beber e descansar o pessoal.
14.2.2 Ao controle
Quando for necessário o controlo de pragas, como no caso do armazenamento de papéis e registos,
este deverá ser realizado de forma a garantir que o produto químico utilizado não contamine
outros materiais.
Nota: Consulte a publicação do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Controlo de Drogas) sobre
Boas Práticas (BPL) ou outros materiais de referência.
Capítulo 15
MONITORAMENTO
15.1 Requisitos de monitoramento para um laboratório credenciado:
15.1.1 Um laboratório credenciado deverá ser submetido a visitas de monitoramento in loco pelo DOH.
15.1.2 Uma equipe de pelo menos dois responsáveis pela regulamentação inspeciona um laboratório
credenciado.
15.1.3 Cada inspetor realiza uma avaliação e revisão independente de todos os aspectos dos
procedimentos e instalações do laboratório usando as diretrizes fornecidas pelo DOH.
15.1.4 Para permanecer acreditado, um laboratório deve continuar a satisfazer os requisitos estabelecidos
neste Manual.
15.2.2 Caso um laboratório acreditado não cumpra os requisitos, o laboratório tem um prazo de 10 dias
úteis para fornecer qualquer explicação sobre o seu desempenho e comprovar que qualquer
deficiência foi corrigida.
15.2.3 A acreditação de um laboratório pode ser revogada, suspensa ou nenhuma outra ação tomada
dependendo da gravidade dos erros e se há evidências de que qualquer deficiência foi corrigida e
que o desempenho atual atende aos requisitos do laboratório acreditado.
15.2.4 Um laboratório acreditado pode ser obrigado a submeter-se a uma inspeção especial ou a testar
amostras adicionais de PT, dependendo da natureza do desempenho, para verificar se qualquer
deficiência foi corrigida.
15.2.5 Se a acreditação do laboratório for revogada ou suspensa, o laboratório não está autorizado a testar
amostras até que a suspensão seja levantada ou o laboratório tenha concluído com êxito os
requisitos de certificação como novo laboratório candidato.
15.5 A inspeção local de laboratórios de testes de drogas deve ser conduzida por bHFS e NRL
15.6 Todos os laboratórios deverão seguir a tabela de taxas prescrita pelo DOH.
Capítulo 16
16.2 Todas as revisões deste manual serão aprovadas pelo Conselho de Drogas Perigosas
BIBLIOGRAFIA/MATERIAIS DE REFERÊNCIA
3. Diretrizes para Teste de Medicamentos sob Controle Internacional em Cabelo, Suor e Saliva . Programa
Internacional de Controle de Drogas das Nações Unidas (UNDCP). Viena. 2001.
4. Diretrizes para Teste de Medicamentos sob Controle Internacional na Urina. Programa Internacional
Drue Coltrol das Nações Unidas (UNDCP). Viena. 2001.
5. Diretrizes de Boas Práticas de Laboratório . Programa Internacional de Controle de Drogas das Nações
Unidas (UNDCP). Viena.2001.
7. Lei da República 9165, “Lei Abrangente sobre Drogas Perigosas de 2002 ”., Filipinas. 7 de junho de
2002
Definição de Termos
Adulterado. Uma amostra contém substâncias que não são constituintes normais para aquele tipo de
amostra ou contém substâncias endógenas em uma concentração que não é uma concentração fisiológica
normal.
Aliqmut. Uma parte fracionária de uma amostra usada para teste. É tomado como uma amostra que
representa todo o espécime.
Analista. O indivíduo, que é responsável por verificar o estado de custódia, realizar exames, certificar
resultados e implementar programa de garantia de qualidade.
Espécime Autorizado Codlabted. Uma pessoa que instrui e auxilia o Cliente/Doador/Sujeitos em um local
de coleta, recebe e realiza a inspeção inicial da amostra de teste de drogas e inicia as entradas documentais
no CCF.
Calibrador A. Solução de concentração conhecida na matriz apropriada que é usada para definir os
resultados esperados de um procedimento de medição ou para comparar a resposta obtida com a resposta de
uma alíquota/amostra de amostra de teste. (A concentração do analito de interesse no calibrador é
conhecido.
Teste cancelado. O Chefe do Laboratório determina que o resultado reportado pelo laboratório não pode
sustentar um teste positivo ou negativo.
Cadeia de Custódia (COC). Os procedimentos para levar em conta a integridade de cada amostra ou
alíquota, acompanhando seu manuseio e armazenamento desde o ponto de coleta da amostra até a
disposição final da amostra e suas alíquotas.
Documento de Cadeia de Custódia. O(s) formulário(s) usado(s) para documentar a segurança da amostra e
de todas as alíquotas da amostra durante o teste e armazenamento. O formulário, que pode abranger um
lote inteiro de teste, deverá incluir os nomes e a assinatura de todas as pessoas que manusearam a amostra
ou alíquotas e a data e a finalidade do acesso.
Local de coleta. Local onde o Cliente/Doador/Sujeito se apresenta com a finalidade de fornecer uma
amostra.
Teste confirmatório de validade. Um segundo teste realizado uma alíquota diferente da amostra original
para apoiar ainda mais o resultado do teste de validade da amostra.
Controle A. Amostra usada para avaliar se um procedimento analítico ou teste está operando dentro de
limites de tolerância predefinidos.
Formulário de Custódia e Controle. Um formulário aprovado pela BHFS usado para documentar a coleta,
transporte, segurança e resultados de testes da amostra.
Laboratório de triagem instrumentada de testes de drogas (ISDTL) credenciado pelo DOH Um laboratório
em local permanente que realiza triagem instrumentada e testes de validade.
Laboratório credenciado pelo DOH. Um laboratório onde os testes de triagem e confirmação são
realizados sob a supervisão do Chefe do Laboratório e onde os Analistas realizam a revisão final e
liberação dos resultados dos testes.
Falha ao reconfirmar. O resultado relatado quando um laboratório não consegue corroborar o resultado
original. (ou seja, positivo, adulterado, substituído) reportado ao Chefe do Laboratório.
Teste de validade inicial. O primeiro teste usado para determinar se uma amostra está adulterada, diluída
ou substituída.
Limite de Detecção (LOD). A concentração do constituinte que produz um sinal 3 vezes os desvios padrão
acima da média das análises de preto.
Resultados negativos. Os resultados relatados pelo analista de laboratório credenciado pelo DOH ao chefe
do laboratório quando uma amostra não contém medicamentos ou a concentração do medicamento é
inferior à concentração limite.
Resultados não negativos. O resultado relatado por um laboratório quando uma amostra contém um
medicamento ou metabólitos de medicamento maior ou igual à concentração limite.
Resultado positivo. O resultado relatado por um laboratório quando uma amostra contém um medicamento
ou metabólitos de medicamento maior ou igual à concentração limite.
Teste pré-emprego. Um teste realizou uma amostra coletada de um Cliente/Doador/Sujeito que está se
candidatando a um emprego.
Reconfirmado. O resultado é relatado quando um laboratório consegue corroborar o resultado original. (ou
seja, positivo, adulterado, substituído) reportado ao Chefe do Laboratório.
Rejeitado para teste. O relatório de um laboratório ou instalação de teste é emitido quando nenhum teste é
feito em uma amostra devido a uma deficiência maior incorrigível.
Retorno ao teste de serviço. Um teste de drogas ao qual uma pessoa é submetida antes da reintegração.
Amostra. Uma porção representativa de uma amostra ou material de controle de qualidade usado para
teste.
Teste de triagem de drogas. O teste usado para diferenciar uma amostra negativa de outra que requer testes
adicionais para drogas ou metabólitos de drogas.
Secretário. O Secretário do Departamento de Saúde ou pessoa designada pelo Secretário (por exemplo,
Administrador, BHFS; Diretor) que atua em nome do Secretário na implementação deste manual).
Coleta de amostra única. Uma amostra coletada em um determinado momento e colocada em um único
recipiente.
Coleta de amostras divididas. Uma amostra coletada em um determinado momento e colocada em dois
recipientes separados.
Substituído. Uma amostra que foi derivada através da troca ou substituição da amostra original
Seção 1. Escopo:
Estas regras e regulamentos aqui incorporados serão aplicados a todos os testes de drogas
governamentais e privados nas Filipinas.
Seção 2. Autoridade:
As regras e regulamentos são emitidos para implementar as disposições da lei republicana 9165:
“Lei Abrangente sobre Drogas Perigosas de 2002” consistente com a Ordem Executiva 102 s. 1999:
“Redirecionando as Funções e Operações do Departamento de Saúde”.
A lei refere-se à Lei da República No. 9165, “A Lei Abrangente sobre Drogas Perigosas de 2002”.
Provedor de serviços de aplicativos refere-se a entidades terceirizadas que gerenciam e distribuem serviços
e soluções baseadas em software para clientes em uma rede de área ampla a partir de um data center
central.
Bureau refere-se ao Bureau de Instalações e Serviços de Saúde do DOH. Exercerá a função de regulador.
Cadeia de Custódia refere-se aos procedimentos para contabilizar cada amostra, rastreando seu manuseio e
armazenamento desde o ponto de coleta até o descarte final. Estes procedimentos exigem que a identidade
do requerente seja confirmada e que um Formulário de Custódia e Controle seja utilizado desde o momento
da coleta até o recebimento pelo laboratório. Dentro do laboratório, registros apropriados da cadeia de
custódia devem contabilizar as amostras até o descarte.
Formulário de Custódia e Controle refere-se ao formulário utilizado para documentar os procedimentos
desde o momento da coleta até o recebimento pelo laboratório.
DCC. Refere-se ao Centro para o Desenvolvimento da Saúde, que é o Escritório Regional do DOH.
O corte refere-se ao nível de concentração definido para determinar se a amostra é positiva ou negativa para
a presença de um medicamento.
As Drogas Perigosas incluem aquelas listadas na lista anexa à Lei e às suas regras e regulamentos de
implementação.
Laboratório refere-se a uma instalação privada ou governamental que é capaz de testar uma amostra para
determinar a presença de drogas perigosas nela.
Manual de Procedimento refere-se ao documento escrito que fornece etapas detalhadas a serem seguidas ao
realizar uma tarefa específica.
Teste de triagem refere-se a um teste para eliminar a amostra negativa de considerações posteriores e para
identificar a amostra presumivelmente positiva que requer teste de confirmação.
1. Propriedade
1.1 Governo – operado e mantido parcial ou totalmente pelo governo nacional, provincial,
municipal ou municipal, ou outra unidade política, ou por qualquer departamento, divisão,
conselho ou agência do mesmo.
1.2 Privado- propriedade privada, estabelecida e operada com fundos por meio de doação,
capital, investimento ou outros meios, por qualquer indivíduo, corporação, associação ou
organização.
2 Caráter Institucional
2.1 Baseado na instituição – um laboratório localizado dentro das instalações e que funciona
como parte de uma instituição (por exemplo, hospital, instalações médicas para
trabalhadores estrangeiros e marítimos).
2.2 Autônomo- um laboratório localizado fora das instalações de uma instituição e que opera
de forma independente.
3 Capacidade de serviço
3.1 Laboratório de Triagem – laboratório capaz de realizar testes de triagem.
3.2 Laboratório Confirmatório - laboratório capaz de realizar exames qualitativos e
quantitativos de medicamentos perigosos a partir da amostra.
Conforme enumerado e descrito no RA 9165 Artigo III Seção 36, as seguintes pessoas serão
submetidas a testes de drogas:
O laboratório para poder obter um certificado de acreditação DOH deve cumprir os seguintes
requisitos técnicos.
1. Planta Física
1.1 Laboratório de Triagem - deverá ter no mínimo 20 (vinte) metros quadrados de área útil. A
área de trabalho deverá ter 10 (dez) letras quadradas com exaustor, pia e depósito.
1.2 Laboratório Confirmatório - deverá ter no mínimo 60 (sessenta) metros quadrados de área
útil. A área de trabalho clínico deverá ter 30 (trinta) metros quadrados com exaustor, pia,
almoxarifado e sala de instrumentação.
Um laboratório de qualquer categoria deverá ter em suas instalações uma área que possa receber
ou acomodar pelo menos cinco (5) potenciais clientes/doadores em um determinado momento,
instalações para lavagem de mãos, instalações sanitárias e cabine para a coleta ordenada de
amostras.
2. Liderança do Laboratório
O laboratório de triagem deve ser chefiado por um médico licenciado com certificação em
Patologia Clínica do Conselho Filipino de Patologia ou certificação em Treinamento em Gerenciamento de
Laboratório Clínico conduzido pelo DOH.
Nos casos em que o laboratório de triagem de medicamentos seja uma divisão, seção ou unidade
de um Laboratório Clínico, deverá ser chefiado por um médico, químico, tecnólogo médico, farmacêutico
ou engenheiro químico licenciado.
O chefe do laboratório deve ter treinamento e/ou experiência na teoria e prática dos procedimentos
utilizados em laboratórios, resultando em seu conhecimento profundo dos procedimentos e práticas de
controle de qualidade, revisão, interpretação e relato de resultados de testes; a manutenção da cadeia de
custódia e ações corretivas adequadas a serem tomadas em resposta a sistemas de teste fora do limite de
controle ou resultados de controle de qualidade.
3. Pessoal
Um laboratório deve dispor de pessoal administrativo ou não docente que possua a formação e as
competências necessárias para as tarefas que lhe são atribuídas.
4. Equipamento de laboratório
6. Registros
O laboratório deve manter um registro de todo o seu pessoal. Esses registros incluirão o currículo
de treinamento e experiência, certificação ou licença, relatórios de incidentes (se houver) e outras
informações que estabelecerão a competência do funcionário.
7. Segurança
Um laboratório deve ter medidas de segurança para controlar o acesso às instalações e para
garantir que apenas pessoal autorizado manuseie ou tenha acesso às amostras ou possa obter acesso aos
processos laboratoriais ou às áreas onde os registos são armazenados. Com exceção do representante
devidamente autorizado do Bureau, todos os visitantes autorizados e pessoal de manutenção e serviço
deverão ser acompanhados em todos os momentos enquanto estiverem dentro do laboratório. O laboratório
deverá manter um registro que indique a data, hora de entrada e saída e a finalidade da entrada de não
funcionários.
Os relatórios relativos à amostra deverão ser mantidos pelo laboratório de testes por um período
mínimo a ser determinado pelo DOH. As amostras com resultados de teste positivos confirmados,
que não sejam contestadas no prazo de quinze (15) dias após o recebimento, serão descartadas.
Um espécime pode ser mantido por no máximo um (1) ano, mediante solicitação.
Um laboratório deve ter um manual de procedimentos validado pelo LNR que deve incluir os
princípios de cada teste, a preparação de reagentes, padrões e controles, procedimentos de
calibração, derivação de resultados, linearidade dos métodos, sensibilidade dos métodos, valores
de corte, mecanismos para relatar resultados, critérios de controle para amostras e resultados
inaceitáveis, ações corretivas a serem tomadas quando os sistemas de teste estiverem fora dos
limites aceitáveis, datas de validade dos reagentes, referências e medidas de controle de qualidade.
Cópias de todos os procedimentos e datas em que estão em vigor deverão ser mantidas como parte
do manual.
O laboratório deverá seguir as diretrizes prescritas pelo DOH na coleta, manuseio e descarte de
amostras de urina. A precaução universal deve ser observada em todos os momentos.
Os resultados dos testes encaminhados ao DOH deverão incluir a membrana do kit de teste
de drogas cadastrado no caso de testes de triagem e uma cópia do cromatograma no caso
de testes confirmatórios.
15.4 Acesso aos resultados dos testes laboratoriais - o resultado do teste de drogas e os registros
serão confidenciais, sujeitos às práticas usuais aceitas para proteger a confidencialidade
dos resultados.
16.3 Não passar no teste de proficiência. Um laboratório que não passe no teste de proficiência
conduzido pelo LNR deverá ser submetido a outro teste não antes de um (1) mês após a
falha no teste. Contudo, a reprovação no teste de proficiência implicará na suspensão do
seu credenciamento. Essa suspensão só será levantada após aprovação no segundo teste
de proficiência. A reprovação no segundo teste de proficiência implicará na revogação do
seu credenciamento.
O laboratório de testes de drogas poderá cobrar uma taxa de serviço razoável pelo exame
realizado, que não deverá ser superior à taxa de serviço máxima permitida prescrita pelo DOH. As taxas de
serviço máximas permitidas serão ajustadas periodicamente.
Requisitos documentais:
Os seguintes requisitos deverão ser apresentados dentro dos primeiros seis (6) meses de operação após a
emissão do certificado inicial de acreditação.
2. A Mesa realiza vistorias in loco para determinar o cumprimento das normas e requisitos técnicos de
acreditação.
Acreditação Tarifas
O certificado inicial de credenciamento de laboratórios privados de testes de drogas será emitido mediante
depósito de vinte mil pesos (P20.000,00) em dinheiro por laboratório.
1. O pedido de renovação da acreditação deve ser preenchido noventa (90) dias antes da data de
expiração ao Bureau ou CHD sob cuja jurisdição o laboratório está localizado.
2.1 O requerente preenche os documentos exigidos e os envia ao Bureau ou CHD. No ato da apresentação
do pedido, o requerente paga as taxas correspondentes de renovação ao Caixa da Mesa ou CHD
pessoalmente ou através de vale postal.
Requisitos documentais:
2.2 O Bureau ou CHD realiza pesquisa para determinar a conformidade com padrões e requisitos técnicos
para acreditação
1. A acreditação será concedida de acordo com os requisitos de acreditação prescritos e com base
em condições e limitações específicas3 estabelecidas durante a vistoria.
2. A acreditação que não seja renovada no prazo de validade será considerada caducada e o registo
será cancelado. Será necessário um novo pedido de emissão de acreditação antes que um laboratório possa
ser autorizado a operar.
3. A acreditação aqui concedida, bem como qualquer direito sob a acreditação, não podem ser
atribuídos ou de outra forma transferidos, direta ou indiretamente, a qualquer parte.
4. A Mesa será notificada de qualquer mudança na denominação ou propriedade da administração.
Nos casos de transferência de local, será necessária nova solicitação de credenciamento.
5. A falta de relatório por escrito no prazo de quinze (15) dias sobre qualquer alteração substancial
nas condições do laboratório (por exemplo, alterações na planta física, equipamentos ou mão de obra0)
pode ser base para a suspensão ou revogação do credenciamento.
6. Será exigida uma acreditação separada para todos os laboratórios ou filiais mantidos em
instalações separadas, mas operados sob a mesma gestão.
7. A acreditação será colocada em local facilmente visível ao público. Uma cópia das regras e
regulamentos deverá estar prontamente disponível para orientação de todo o pessoal do laboratório.
As violações destas Regras e Regulamentos de Execução incluirão, entre outros, a prática dos
seguintes atos:
A prática ou omissão de qualquer um dos atos acima mencionados será motivo para suspensão e revogação
do certificado de credenciamento, sem prejuízo da propositura de qualquer ação criminal cabível nos
termos da Seção 32 da RA 9165.
A Repartição, por conta própria ou com base em reclamação, investigará e, após as devidas
audiências, poderá suspender ou revogar o credenciamento de um laboratório pelo período e nos termos
que forem necessários para garantir a total confiabilidade e precisão dos testes de drogas e os relatórios
precisos. dos resultados dos testes.
Se, após visitas de pesquisa ou monitoramento, for constatado que o laboratório de testes de
drogas está violando as regras e regulamentos, bem como outras violações estipuladas na Seção 17, a
Repartição poderá suspender imediatamente preventivamente a operação do referido laboratório. A
suspensão preventiva não poderá ser superior a 60 (sessenta) dias.
Qualquer pessoa autorizada ou credenciada sob esta Lei e suas regras de implementação para
realizar exames ou testes de drogas, que emitir resultados de testes de drogas falsos ou fraudulentos com
conhecimento de causa, intencionalmente ou por negligência grave, sofrerá pena de prisão que varia de cem
mil pesos (100.000,00 ) a quinhentos mil pesos (P500.000,00). Além disso, a revogação da licença para
exercer a profissão será recomendada à Comissão de Regulamentação Profissional.
Até que o LNR para toxicologia do DOH seja estabelecido e operacional, o Laboratório DDB
atuará como LNR.
Caso um laboratório confirmatório com HPLC com conjunto de fotodiodos de no máximo dois
anos seja credenciado pelo DOH em regiões administrativas onde GC-MS ou HPLC MS não estejam
disponíveis, o uso de TLC será permitido apenas por um período máximo de noventa (90) dias a partir do
recebimento da notificação de tal credenciamento do DOH, notificação essa que deverá ser enviada dentro
de dez (10) dias a partir da aprovação.
Quando surgirem métodos modernos e aceitos para testes de confirmação, o DOH deverá |
conduzir imediatamente estudos técnicos e submeter recomendações ao DDB para ações apropriadas.
O uso de kits de teste de drogas validados pela DDB será permitido até 31 de dezembro de 2003.
Depois disso, somente kits registrados no Bureau of Food and Drugs serão usados.
O processamento manual dos documentos necessários deverá ser feito em instalações onde um
Provedor de Serviços de Aplicação (ASP) não esteja disponível).
Nome do Laboratório
Endereço
Número de telefone
Data Enviada :
Eliminar concentrações
Cabelo
Concentração de corte de teste inicial (pg/mg)
Metabólitos da Maréjuana ---------------------------- 1
Metabólitos da cocaína ----------------------------- 500
Metabólitos opiáceos 1 -------------------------------- 200
Fenciclidina -------------------------------------- 300
Anfetamina 2 ------------------------------------- 500
1
Os laboratórios estão autorizados a testar inicialmente todas as amostras às 6h usando um ponto de corte
de 300 pg/mg
2d-Metanfetamina é o analito alvo e o kit de teste deve reagir de forma cruzada com MDMA, MDA e
MDEA (~50 a 150% de reatividade cruzada)
Fluido Oral
Concentração de corte de teste inicial (ng/mg)
Droga original e metabólito do THC --------------- 4
Metabólitos da cocaína ------------------------------- 20
Metabólitos opiáceos 1 ------------------------------- 40
Fenciclidina ---------------------------------------- 10
Anfetaminas 2 -------------------------------------- 50
1Os laboratórios têm permissão para testar inicialmente todas as amostras às 6h usando um ponto de corte
de 4 ng/mg
2d-metanfetamina é o analito alvo e o kit de teste deve reagir de forma cruzada com MDMA, MDA e
MDEA (~50 a 150% de reatividade cruzada)
Suor (adesivo)
Concentração de corte de teste inicial (ng/patch)
Metabólitos da maconha --------------------------- 4
Metabólitos da cocaína ---------------------------- 25
Metabólitos opiáceos1 -------------------------------------------- 25
Fenciclidina ------------------------------------- 20
Anfetaminas2 ---------------------------------- 25
1Os laboratórios estão autorizados a testar inicialmente todas as amostras às 6h da manhã a 25ng/adesivo
2d-metanfetamina é o analito alvo e o kit de teste deve reagir de forma cruzada com MDMA, MDA e
MDEA (~50 a 150% de reatividade cruzada)
Urina
Concentração de corte de teste inicial (ng/mL)
Metabólitos da maconha --------------------------- 50
Metabólitos da cocaína ----------------------------- 150
Metabólitos opiáceos ------------------------------- 2000
Fenciclidina ------------------------------------- 25
Anfetaminas 2 ----------------------------------- 500
1Os laboratórios têm permissão para testar inicialmente todas as amostras às 6h usando um ponto de corte
de 10 ng/mL
A 2d-metanfetamina é o analito alvo e o kit de teste deve reagir de forma cruzada com MDMA, MDA e
MDEA (~50 a 150% de reatividade cruzada)