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GRUPO I
Parte A
ULISSES
Ulisses e os companheiros reuniram-se logo no meio da
caverna e combinaram o que haviam de fazer. O pedregulho que
tapava a entrada era muito pesado e não conseguiram sequer
movê-lo um centímetro. Se matassem o gigante, acabariam por
ficar ali fechados para sempre. Mas se conseguissem que fosse o
próprio gigante a afastar o pedregulho... E como?
Bom, primeiro resolveram retemperar as forças perdidas
após tantos sustos e tanta aflição. Acabaram de assar o veado e
comeram-no, beberam o leite das ovelhas e das cabras e
descansaram um pouco. Depois pegaram num tronco de árvore
fina que ali encontraram e afiaram-no muito bem na ponta. Nas
cinzas da fogueira tornaram essa ponta incandescente. E então,
todos à uma, apontando a ponta ardente na direção do único olho
do gigante adormecido, exclamaram UM...DOIS…TRÊS! E
espetaram o tronco no olho mesmo a meio da testa!
O ciclope acordou aos urros, e mais furioso ficou quando percebeu que estava cego! Dava pulos tão
grandes que batia com a cabeça no teto, batia com a cabeça nas paredes, nas paredes, batia com a cabeça no
chão!!!
Ainda matou alguns homens com esta sua fúria.
No meio da noite cerrada, os seus urros e gritos ecoavam de uma forma tremenda.
Ele atroava os ares:
-Acudam, meus irmãos! Acudam, meus irmãos!
Os ciclopes das outras ilhas acordaram estremunhados e disseram uns para os outros:
-É o Polifemo que está a chamar por nós, e está a pedir socorro. Temos de ir lá ver o que é, temos de
lhe acudir!
E levantaram-se todos, e deitaram-se todos ao mar, e chegaram todos à porta da gruta onde morava o
Polifemo. Chegaram escorrendo água e frio e ansiedade.
Disse um:
-Metemos o pedregulho dentro!
Responderam os outros:
-Não, não. Olha que ele pode estar com um dos seus ataques de mau génio e nós é que sofremos.
Vamos perguntar o que lhe está acontecendo, e depois veremos.
E assim fizeram. A conversa que se seguiu foi esta:
-Ó Polifemo, o que tens?
-Ai! Ai meus irmãos, acudam-me, acudam-me, acudam-me!
-O que foi, Polifemo?
-Ai meus irmãos, acudam! Ninguém quer matar-me...
-Pois não, Polifemo, ninguém te quer matar.
Responde às questões sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são dadas.
Fá-lo de forma clara e legível escrevendo frases completas e utilizando a pontuação correta.
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5 – Resumidamente, diz qual foi a estratégia que Ulisses e os companheiros utilizaram para fugir da caverna?
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6 – Perante os seus urros e gritos tremendos, quem veio ajudar Polifemo?
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9 - Relê a conversa entre Polifemo e os irmãos. Achas que eles acreditaram nele? Justifica.
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10- Recorda a obra narrativa “Ulisses”. A narrativa tem uma estrutura própria.
Liga com uma seta ( ) as frases que se encontram nos retângulos com o momento da narrativa que cada
uma delas resume.
Parte B 1 U
.
Lê agora este texto sobre a autora da obra Ulisses. 2. L
2. Retira a informação necessária do texto sobre Maria Alberta Menéres para preencheres o quadro abaixo.
a. Nome completo
b. Naturalidade
c. Idade
d. Habilitações
e. Atividades profissionais
f. Primeira obra
h. Prémio
Grupo II
3. Classifica as seguintes frases quanto ao tipo, assinalando com uma cruz ( X ) a opção correta.
Frase
Declarativa Interrogativa Imperativa Exclamativa
a) Que horas são?
b) São oito horas.
c) Despacha-te!
d) Estamos atrasados!
e) Por favor, não se demorem.
f) Será que vamos chegar a tempo?
g) Infelizmente, não chegaremos a
tempo!...
h) Creio que não vamos chegar a
tempo.
4. Preenche o seguinte quadro, identificando o tipo de relação que existe entre as palavras
sublinhadas em cada par de frases:
Homógrafas Homófonas Homónimas Parónimas
Segui o teu conselho.
Em que concelho fica Miramar?
Sei de cor as preposições.
Qual é a cor que preferes?
Ela faz tudo com discrição.
Lê a descrição da casa.
Sentou-se num banco de jardim.
Arranjou emprego num banco.
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Prof. Amélia
Magalhães