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2. Substitua os asteriscos das frases seguintes pelos pronomes demonstrativos adequados. Justifique
sua resposta.
a. A bola que tenho em minhas mãos foi a que esteve em disputa na partida decisiva do campeonato.
b. Observe o que tenho na caixa: são frutas que colhi no pomar ali adiante.
c. Você consegue ver os rapazes do outro lado da rua?
d. Por favor, traga-me o livro que está aí do seu lado.
e. Por favor, ajude-me a carregar essas caixas aqui.
f. Por favor, ajude-me a trazer até aqui aquelas caixas que estão no outro andar.
g. A grande verdade é que: ele foi o grande mentor do plano.
h. Embora tenha sido o mentor do plano, ele nunca admitiu isso.
i. Ninguém conseguiu prova sua culpa. Diante disso, o júri teve de absolvê-lo.
j. O país atravessa um momento delicado. Essa crise parece não ter fim.
k. Compramos um programa capaz de gerenciar os dados armazenados em nosso computador. Um
programa que é indispensável ao bom desempenho do equipamento.
l. Ademir da Guia e Roberto Dias forma dois dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro.
brilhou no São Paulo; *, filho do genial Domingos da Guia, brilhou no Palmeiras.
3. Pronomes demonstrativos e possessivos muitas vezes são usados para exprimir detalhes
interessantes de significação. Procure captar e comentar os detalhes expressos nas frases
seguintes.
a. Ela deve estar com seus quarenta anos.
b. Você não vai ter um dos seus ataques de tosse justamente agora, vai?
c. O que quer aqui, meu senhor?
d. Ande logo, minha amada.
e. Ela não abre mão de seu batom.
f. O quê? Ela quer namorar aquilo!
g. O quê? Este é aquele?!
h. Aonde você vai com essa irritação?
4- Leia o poema para responder às questões.
Não me lavem o rosto
Não me lavem os olhos!
Não; já disse não!
Deixai-me ver,
sentir, viver tudo em mim
mas não me lavem os olhos!
(...)(Sukrato, 1951, Cabo Verde)
a) Analisando o pronome me em “Não me lavem o rosto” e “Não me lavem os olhos” podemos afirmar
que ele exerce a função de pronome pessoal do caso oblíquo (OD/ OI) ou de pronome possessivo
– Adjunto adnominal? Explique.
O pronome Me não faz parte do grupo dos possessivos
b) Ainda com relação ao pronome destacado na questão anterior, após sua análise, podemos
classificá-lo, sintaticamente, como adjunto adnominal ou como objeto direto? Explique.
c) Quando lemos o verso “sentir, viver tudo em mim”, nos lembramos de que é normal termos
dificuldade em empregar os pronomes eu e mim. Sabendo disso, e após os estudos feitos, diga
por que o autor empregou o pronome mim? Em que caso empregamos o pronome eu.
Exercícios de Fixação- Pronomes Possessivos e Demonstrativos
d. Encontrou o seu irmão no aeroporto. Irmão de quem? Encontrou o irmão/ Encontrou o irmão dele
e. Ele caiu e quebrou a sua perna. De quem é a perna? Quebrou a perna dele/ quebrou a perna
f. No seu discurso de posse, novo diretor agradeceu a Deus. De quem é o discurso? Do diretor ou de
que está sendo promovido? No discurso de posse do diretor/ No discurso dele
g. Maurício viu Luciano com sua mulher. Mulher de quem? Mauricio e a esposa viram Luciano.
Mauricio viu Luciano com a esposa.
2. Substitua os asteriscos das frases seguintes pelos pronomes demonstrativos adequados. Justifique
sua resposta.
a. Esta bola que tenho em minhas mãos foi a que esteve em disputa na partida decisiva do
campeonato.
b. Observe isto que tenho nesta caixa: são frutas que colhi naquele pomar ali adiante.
Perto de quem fala. Pomar longe dos dois.
c. Você consegue ver aqueles rapazes do outro lado da rua?
Longe dos dois
d. Por favor, traga-me esse livro que está aí do seu lado.
Perto de com quem se fala.
e. Por favor, ajude-me a carregar estas caixas aqui.
Perto de quem fala.
f. Por favor, ajude-me a trazer até aqui aquelas caixas que estão no outro andar.
Longe dos dois.
g. A grande verdade é esta: ele foi o grande mentor do plano.
Ainda vou dizer.
h. Embora tenha sido o mentor do plano, ele nunca admitiu isso.
Já disse.
i. Ninguém conseguiu provar sua culpa. Diante disso, o júri teve de absolvê-lo.
Já disse.
j. O país atravessa um momento delicado. Essa crise parece não ter fim.
Já disse.
k. Compramos um programa capaz de gerenciar os dados armazenados em nosso computador. Um
programa desse/ como esse é indispensável ao bom desempenho do equipamento.
Já disse.
l. Ademir da Guia e Roberto Dias forma dois dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro.
Este brilhou no São Paulo; aquele, filho do genial Domingos da Guia, brilhou no Palmeiras.
Mais próximo: este/ mais distante aquele
3. Pronomes demonstrativos e possessivos muitas vezes são usados para exprimir detalhes
interessantes de significação. Procure captar e comentar os detalhes expressos nas frases
seguintes.
a. Ela deve estar com seus quarenta anos. aproximação
b. Você não vai ter um dos seus ataques de tosse justamente agora, vai? Ação rotineira/ hábito/
depreciação/ crítica
c. O que quer aqui, meu senhor? Respeito/ cordialidade
d. Ande logo, minha amada. Carinho/ envolvimento emocional
e. Ela não abre mão de seu batom. posse
f. O quê? Ela quer namorar aquilo! Desprezo/ sentido pejorativo
g. O quê? Este é aquele?! Surpresa/ Desapontamento, surpres/ sentido pejorativo
h. Aonde você vai com essa irritação? Desaprovação/ intensidade
4- Poema
a) Analisando o pronome me em “Não me lavem o rosto” e “Não me lavem os olhos” podemos
afirmar que ele exerce a função de pronome pessoal do caso oblíquo ou de pronome possessivo?
Explique.
O pronome “me”, nas duas ocorrências, exerce a função de possessivo, pois pode ser trocado por
“meu” e “meus”: Não lavem meu rosto; Não lavem meus olhos. Empregar o
pronome pessoal do caso oblíquo com valor de pronome possessivo, confere ao texto um
caráter mais polido. (um outro exemplo para fixar esse conteúdo seria “Beijou-lhe as mãos”
em que o lhe pode ser trocado por suas , ficando assim: Beijou suas mãos.
b) Ainda com relação ao pronome destacado na questão anterior, após sua análise, podemos
classificá-lo, sintaticamente, como adjunto adnominal ou como objeto direto? Explique.
Uma vez que ele acompanha o substantivo por exercer a função de um pronome possessivo, é
classificado em adjunto adnominal : Não lavem meu rosto.
pron subs
c) Quando lemos o verso “sentir, viver tudo em mim”, nos lembramos de que é normal termos
dificuldade em empregar os pronomes eu e mim. Sabendo disso, e após os estudos feitos, diga
por que o autor empregou o pronome mim? Em que caso empregamos o pronome eu.
Os pronomes pessoais do caso reto exercem a função de sujeito da oração enquanto os pronomes
pessoais do caso obliquo completam o sentido de um verbo.
Os pronomes oblíquos tônicos mim e ti sempre vêm acompanhados de preposição como, por exemplo,
entre mim e ti, entre mim e você, sem mim, contra mim.
No caso descrito acima “viver tudo em mim”, o pronome “mim” foi empregado, pois não exerce a função
de sujeito e vem acompanhado de uma preposição.
O pronome “eu” deve ser empregado como sujeito de verbos no infinitivo, mesmo acompanhados por
preposição como em “Trouxeram várias obras para eu verificar” Não vá sem eu saber”. Lembre que mim
não pratica ação.