Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
gationis el v í n c u l o o b lig a c io n a l s u b s i s t ía y , ¡e n c o n s e c u e n c ia , no
s e lib e r a b a si la c o sa p e r e c ía d e s p u é s d e l r e t a r d o , a m e n o s q u e se
p r o b a r a q u e e l p e r e c im ie n t o i g u a l m e n t e s e h u b ie r a p r o d u c id o e s
t a n d o en p o d e r d e l a c r e e d o r . . D e c u a l q u i e r f o r m a , el d e u d o r se
o b l i g a b a p o r los d a ñ o s y p e r ju ic i o s q u e la m o r a p r o v o c a r e al
a c r e e d o r , , a q u i e n d e b í a c o lo c a r en ig u a l s itu a c ió n , a la q u e h u b ie
ra t e n i d o ’ d e ' n o m e d i a r el r e t a r d o . R e s p o n d í a , a d e m á s , p o r los
fru to s n a t u r a le s o c iv ile s q u e la co sa p u d i e r e h a b e r p r o d u c id o , y
t r a t á n d o s e d e o b lig a c io n e s d e d a r s u m a s d e d in e r o , d e los in t e r e
s e s d e l c a p it a l d e b i d q c o m p u t a d o s d e s d e e l d í a d e ja m o r a (usurae
ex m oja). .? .^
O p u e s t a a la m o r a del d e u d o r e r a la M am ad a rpora d e l a c r e e
d o r , c|iie t e n í a l u g a r c u a n d o é s t e r e c h a z a b a , sin c a u s a ju s t if ic a d a .
J a o f e r t a de p a g o ín t e g r o y e f e c t iv o d e la p r e s t a c ió n d e b i d a p o r eí
d e u d o r , , R e h u s a d o el, o f r e c im ie n t o , s i e m p r e j q u j , s e .t r a t a r a ;d e
c o s a e s p e c íf ic a ,, g l i deudor;.lsóÍo r e s p o n d ía ; de.ysu-'p érdida cu a n d o
m e d i a r a do lo ;; .cSi s e cJebia u n a c o s a ' g e n é r i c a m e n t e d e t e r m in a d a
o. u n a s u m a :d e d i n e r o y la p é r d i d a se p r o d u c í a p o r ,c a u s a n o d o lo
s a y (después d e; h a b e r s e e f e c t u a d o la o f e r t a r e a j. d e e n t r e g a , el
a c r e e d o r no p o d í a e x ig ir la d a c ió n d e . e l l a . S( lle g a b a a a c c io n a r
a ta l í e f c c to , 'e 1 deudor^ p o d ía ¡o p o n e r a; s u p r e te n s jó n ; la. exceptio
-d e u d a s de d in e r o y e} p b l i g a d o 'depp;
; . jí i i a bh.civ:pii blic^Víó^í/^/í a ca n t i d a d d e b id a .v q u e c lá b a ie x e n to
í. de^tqdp. r ie s g o ; a s í com o::d e.| afp b l¡g a c ió n d e p a g a r i n t e r e s e s ; ? ’ En
e| d e r e c h o ju s t i n i a n e o el de*pósijo en p ú b lic o - p a g ó p o r c o n s ig n a
c i ó n - fue un m o d o d e . e x l i n g u i r ipso iure ja s o b lig a c io n e s .
P o r lo q u e a t a ñ e a ' l a c e s a c ió n d e la m o r a (enmcndqtio o p w -
güíio liioritc), la d e j d e u d o r s e p r o d u c ía p o r el c u m p lim ie n t o d e j a
p r e s t a c ió n o p o r o f e r ta s v á l i d a m e n t e r e a l i z a d a s d e p a g o integró;,
¿je Ja d e u d a y la d e l a c r e e d o r p o r la a c e p t a c i ó n del p a g o r e a li z a d o
o p o r m a n if e s t a c ió n i n e q u í v o c a d e q u e e s t a b a d is p u e s to a recib ir
la p r e s ta c ió n d e b i d a . S e e x t i n g u í a t a m b ié n la. m o ra p o r a c u e r
do 'e x p r e s o 'q tá c ito d e las p a r t e s y se p u r g a b a e n ,c a s o ‘d e r e ta rd o :
r e c íp r o c o d e a c r e e d o r y d e u d o r , p o r q u e s e o p e r a b a u n a s u e rte
d e c o m p e n s a c ió n q u e se r o m p ía en c a s o .d e q u e la .m o r a d e uno de
ello s jiiibieni.cesado. / : , •■i'/
••• » '- . i ' i /•
bía responder al pago de sus deudas con todos los bienes corpó
reos o incorpóreos que integraran su patrim onio.
P o r e llo , la transmisión de las deudas sólo tuyo cabida en él
d e re c h o rom ano si se la hacía con la conform idad del acreedor
m ed ia n te una novación po r cam bio de d e u d o r (expromissio ) . EÍ
e fe c to transm isorio también pu d o lograrse constituyendo al nuevo
d e u d o r en niandatario in rem suam, es decir, en perjuicio propio;
p e ro legitimado pasivam ente era sólo el antiguó ."deudor, po r jo
cua| el acreed or no estaba obligado a ac ep tar el juicio contra el
cesion ario de lá deuda; ni p o d íá p b iig á r s e le a asumir un papel ac
tivo en el proceso. : i| .y. '\.
T í t u l o VI
EXTINCIÓN DE L A S OBLIGACIONES
25. A rg u e llo .
386 M AN U A L DE D ERECH O ROMANO
D E R E C H O DE F A M I L I A ,
T ít u l o I 1
V
400 MANUAL DE DERECHO ROMANO
• , ffl
moni al es fueron p a u l a t i n a m e n t e restringiéndose en tavor de¡ re- ¡£
conoci mi ento de capac idad p at rimonial a los fluí.
lista organización de la domus perduró por mucho tiempo en
el d er echo r om an o y puede decirse que prácticamente llegó. cen
al gunas rnod'.ficaciones. a la legislación i ustinianea. Estas refor
mas a pr ovecharon a la f ami li a natural o cognaticia, que tuvo su
pri mer reconocimient o legal en ma te r ia de i mpedimentos ma t ri
moni al es. par: má s ad el an te i nsertarse en la sucesión pret ori ana e
imp> t.al y esp ec ia l me nt e en el r égimen sucesorio de las Novelas
118 y 127 de Justi niano. que le dieron un l ugar preponderante
dentro del p ar t ic ul ar derecho f ami li ar romano.
A
; :§
ti
402 M A N U A L DE DERECHO ROMANO
é , t
••£ _. , H
.„ ) :j ■‘v l t :
.-«-.i-■ ■. . . . . ■ .
T ítulo II
P A T R IA POTESTAD ¡
§ 159. L a p a t r ia p o t e st a d y l a s r e l a c io n e s p a t r im o n ia l e s . -
A l señalar los rasgos característicos de la familia ro m an a hem os
adelantado que la patria potestad g e n e ra b a , a la p a r que relacio
nes de orden personal, o tra s de carácter p atrim o nial, que interesa
analizar dadas las peculiaridades que presentaban en el derecho
romano.
lin la familia ro m ana, por razón del carácter absoluto de la
. potestad del pater, el hijo estuvo por mucho tiem po, en cuanto a
sus bienes, en situación m uy sem ejante a la del esc lavo . A s í , de
conform idad con los principios del ius civile, sólo p o d ía ser titular
V de derechos patrirhoniales el paterfamilias, porqu e co m o expresa
G a y o (Dig. 4 1 , 1, 1 0 , 1 ) “el q u é está b a jo la potestad de o tro no
. puede tener nada suyo” (filius nihil. suuni habere potést) ; f Esta
falta de patrim onio p ro p io ; no le im ped ía al filius re a liz a r .itego-
; ■. cios jurídicos p o r medio d e ios cuales el pater ad q u iriera derechos
. .... reajes or creditoriosi de d o n de resultaba, al igual q u e el esclavo,
un instrumento de adquisición de{ j e f e d é familia. C ontraria-
m ente, .cuando .el h ijo .se hacía d eud or p o r virtud de la celebra-
/ ¿ ^ e ió fj - de /negocios . jurídico s de carácter patrim onial, el 'deber de
prestación no recaía so b re el pater, sino que incum bía exclusiva
mente al filius, que era el sujeto civilm ente obligado. C laro que
en este supuesto los d erech o s de los acreed ores a c o b ra r sus legí
timos créditos podían to rn a rse ilusorios ante la fa lla de bienes
propios del hijo de familia.
Estos principios ju ríd ic o s consagrados po r el ius civile tuvie
ron necesariamente que modificarse a fin de no c o n tr a r ia r la equi
dad que exigía que así co m o el jefe de, familia se b e neficiaba con
las adquisiciones realizadas p o r las person as som etidas a su p o tes
tad, respondiese de las deudas por éstas contraídas. A tal efecto
se amplió el campo de aplicación de las actiones adiecticiae quali-
tatis, permitiendo que los acreedores las ejercieran c o n tra el pater
cuando se tra ta ra de obligaciones nacidas de co n trato s celebrad os
p o r los filiifamilias, en los mismos casos y en iguales condicio
nes que las deudas generadas por actos lícitos efe c tu a d o s por los
esclavos.
416 MANUAl. DE DERECHO ROMANO
M A T R IM O N IO
§ 16 6. I m pe d im e n to s m a t r im o n ia l e s . - C onstituían im pedi
mentos m atrim oniales hechos o situaciones de diversa fñdole —éti
cos, sociales, políticos, religiosos- qu e im portaban obstáculos le
gales para la realización de las legítim as nupcias.
DERECHO DE FAMILIA 429
. <t§ 1 6 7 . E f e c t o s dki, m a t r im o n io r e sp e c t o de lo s c ó n y u g e s . -
El m atrim onio, cqmo institución básica del derecho de familia;
producía importantes consecuencias jurídicas tanto respecto de
los cónyuges, como en relación a los hijos. En cuanto a los espo
sos, los efectos del m atrim onio se traducían, no sólo en Jas rela
ciones de: carácter personal, sino también en las de o rden patri
m onial. D e estas segundas, p o r su im portancia, tratarem os por
sep arad o . ... ••• : . •.'•<>•.> .- y - - ¡ ¡ y Y'..
Principal consecuencia del matrimonio e ra el deber de fideli
dad en tre los cónyuges. El d erech o rom ano trató más s e v e ra
m ente la infidelidad de la esposa que la del m arido y en este senti
do la mujer adúltera cometía un delito público que se castigaba
severam ente; en cambio, el adulterio-del m arido , siempre que no
tuviera (ligaren la ciudad del domicilio conyugal, no era causal de
d iv o r c io . La m ujer debía hab itar la casa del marido, que consti
tuía su domicilio legal. A sim ism o , estaba obligada a seguirlo
DERECHO DE FAMILIA 431
28. Argüello.
434 MANUAL DE DERECHO ROMANO
§ 1 7 5 . D o n a c io n e s n u p c i a l e s : “ a n t e n u p t ia s ” , “ p r o p t k r n u p -
TiAS?! . r - L á . donación h ech a po r el' fu tu ro piando a la mujer, cuya
validez depe n d ía ju r íd ic a m e n te de la celebración y subsistencia
del matrimonio,- sé' deno m in a donación nupc|al.í Desconocida en
el derecho clásico, ap arece sólo en el p e río d o po ste rio r, p r o v e
niente d e -lo s' d e r e c h c s o r ie n ta lé s . 1ConVJustiniano se configura
como contrapartida de la dote.
La do nación nupcial, por efecto de la prohibición de las d o
naciones e n tr e cónyuges, debía hacerse antes del m atrim onio o, al
menos, ser prometida p o r e| futuro co n tra y e n te . P o r esta razón
se la deno m in a donado ante nuptias. . En el d e re c h o postclásico
el negocio constituyó un m odo especial de do nación que adquiría
singular re lie v e al disolverse el m atrim o nio, p o rq u e , al igual que
la dote, estaba destinada a constituir una rese rv a en favor de la
m ujer y de. los hijos. . • .
En caso de m uerte del marido o de divorcio sin culpa, la es
posa reten ía la donación. Si tenía hijo s so lam en te le co rre sp o n
día un d e rech o de goce, designado co m o usufructo, ya que la p r o
piedad p e rten ecía a los hijos. Si m o r ía la m u je r, la donación
quedaba so m etida a una regulación s e m e ja n te , relativam en te al
marido y a los hijos.
444 MANUAL DE DERECHO ROMANO
t
DERECHO DE FAMILIA 445
d e fin ió la tutela como “la fuerza y potestad sobre una cabeza libre
d a d a y perm itida por el d erech o civil para proteger ai que por su
ed ad no puede defenderse po r sí mismo” ( Tutela elt, ut Serviusdefi-
nit, vis ac potestas in capite libero ad tuendum eum,,qui propter aeta-
lent suam sponte se defendere nequit, iure civile data ac pennissa).
La definición de S ervio Sulpicio es erró n e a, pues d e los tér
m inos vis ac potestas surge la idea de que la tutela e n tra ñ a ría una
potestad. Ello es inadmisible si se tiene en cuenta que el dere
cho rom ano sólo conoció cu atro potestades clásicas: patria potes-
tas, dominica potestas, manus y mancipium. Por otra p a rte , si la
tutela se daba a personas sui iuris, resulta contradictorio decir que
se trata de una potestad, p o rqu e las personas sometidas al.poder
del tutor son precisamente los sujetos libres de potestad (in capitc
libero). .A d e m á s , la fórm ula de Servio es incompleta, pues sólo
alu d e a la tutela por razón de edad (qui propter aetatem suam),
es decir, a la tutela de. ios impúberes. ,
í /La institución; en el derecho antiguo, apareció para favorecer
¡0^1 intereses del tutor, por cuanto venía á ser el más p ró x im o he
r e d e r o deí pupilo, si moría éste durante la tutela. El tu to r con-
sé rv ab a y cuidaba el patrim onio pupilar; prim ero para el pupilo,
, pe|o even tualm ente, también para sí mism o. Esta razón indujo
J á jjfo je y a llam ar como tu tores a las personas que a ía m u e rte del
pupilo vendrían a ser sus h e rederos legítimos. A fines del perío-
dó ílép u b fíc an ó , la tutela va perdiendo su primitivo ca rá c te r y se
la concibe com o un deber y una carga impuesta en interés funda-
mentid del incapaz. Si bien el tutor desempeñaba un cargo pri
v ad o , el E stado'ejercía una función de co n tralo r que cada día se
fue-haciendo más intéhsa, En la época postclásica la tu tela cons
tituyó un oficio oneroso, a la vez que una carga pública.
Otros incapaces de o b ra r, al margen de los im púb eres y las
m u jeres, quedaban supeditados a la intérvención de un adminis
tra d o r o cu rado r ( cúrator). Cura o cúratela fue la o tr a institu
ción creada p o r el derecho ro m a n o para pro te g e r él patrim o nio de
los incapaces nó sometidos a tutela. D ésd e la L ey d e las XII
T ablas se conoció una cú ratela para el caso dé los. e n fe rm o s men
tales o dementes (furiosi) y pa ra los pródigos (pflodigi) sujetos a
interdicción. Sin embargo, la institución alcanzó su v e r d a d e r o ^
d e sarro llo cuando aparecieron figuras especiales de cú ratela y, en
particular, la cúratela del m e n o r púber.
una g a ran tía o caución por los daños que even fualm énte pudiera
ocasionarle al patrim o nio del pupilo ( cautio rem pupilli salvam
fore). También en caso de varios tutores del incapaz, el cotutor
que p e d ía la gestión exclusiva de la tutela debía prestar dicha cau
ción. Esa garantía no se solía exigir al tutor testam entario ni al
hom brado po r el m ágistrádo, pués sé entendía qué habían Sido
elegidos a causa de su idoneidad y sOlvenciá.
El magistrado p o d ía , además, nom brar un adm inistrador es
pecial o curalor para algunos casos en que cre yera necesaria su in
tervención, como cu and o existieran intereses contrapuestos en tre
el tu tor y su pupilo. El magistrado, velando siem pre por los in
tereses del pupilo, exigía del tutor que se hacía cargó de su oficio,
in confección de un inventario de los bienes del incapaz, sobre la
base d e l cual al fin a liz a r Iá tu tela debía r e n d i r cuentas dé sil
gestión.
C on el régimen im preso a la tutela desde lá sanción de la ley
Ahlia, ap arece una n u e v a acción, la aclio tutelae , infamante y con
f¿/ ín ula.¿t fide bona ¡ que el pupilo podía eje rc itar contra el tutor,
■. á^com iénzo cuando hubierá actuado con dolo y más adelante, en
todos los casos eri qu e se hubiere com probado falta del tu tor en el
cumplimiento de los deberes inherentes a su función.. U na serie
de|prescripciones legales establecieron los deberes del tu to r res-
p^cto deL patrimonio de su pupilo. Á s í, estaba obligado: a la
‘ en ajen ación dé los bienes dé difícil conservación; a la buena in
versión de los capitáles adquiridos; ál pago de las déUdas y cobro
dé los créditos del pupilo sin de m o ra ; a no disponer por donación
y tam bién, desde un senadócónsulto de la época de Septimio S e
vera, a no en ajen ar sin autorización del m ag iitrád o los fundos
rústicos del pupilo. Digamos, p o r fin, que el tu to r contaba con
la adió tutelae contraria para exigir del pupilo uha indemnización
por los gastos que lá tutela le hu biera originado durante su e j e r
cicio.
La primitiva actio rationibus distrahendis con tra el tutor legí
timo y la accusatio suspecti tutoris pa ra destituid al désignado por
testam ento, debieron continuar du ran te la época clásica circuns
criptas a los supuestos originarios. No obstante, el magistrado
podía d ecretar la prohibición dé administrar la tutela a cualquiér
tutor que a su juicio constituyera un .peligro p^.rá el patrim onio
del pupilo, aun sin h a b e r incurrido en actos dolosos. Justiniano
DERECHO DE FAMILIA 453
T ítu lo I
SUCESIÓN U N IV E R SA L “M O R T IS C A U S A ”
d e la r e g la d e q u e n a d ie p o d í a m o r ir e n p a r te t e s t a d o y en p a r t e
in t e s t a d o (nenio pro parte (estatus p ro parte intestatus decedere
potest), lo c u a l s ig n if ic a b a q u e a un h e r e d e r o no le e r a d a b le r e c i
b ir su in v e s t id u r a por el t e s t a m e n t o a l m ism o t i e m p o q u e p o r ja
le y r A s í , si el c a u s a n te no d is p o n ía e n su t e s t a m e n t o d e to d a l a
h e r e n c ia o d e j a b a n de s e r h e r e d e r o s a lg u n o s de los in s titu id o s t e s
t a m e n t a r i a m e n t e , el r e s to d e j a h e r e n c i a no la a d q u i r í a n los h e r e
d e r o s ab intestato, sino q u e a c r e c ía a lo s d e m á s t e s t a m e n t a r io s , e n
p r o p o r c ió n a s u s r e s p e c t iv a s c u o ta s . .
L a adquisitio heredilatis c o n s t it u ía , p o r su p a r t e , la e t a p a e n
q u e la h e r e n c ia e r a a d q u i r i d a por el s u c e s o r . .A l g u n o s h e r e d e r o s
c a lif ic a d o s d e “ n e c e s a r io s " , : lo h a c í a n d e plen o d e r e c h o (ipso
iure), es d e c ir , sin su c o n o c i m i e n t o , s in s u c o n s e n t im e n t o y h a s ta
c o n t r a sú v o lu n t a d . . En ta l s itu a c ió n s e e n c o n t r a b a n los filiifam i-
lias s o m e t id o s a la p o t e s t a d del c a u s a n t e a l tiem p o d e su m u e r te
{heredes sai et necessarii) y e l e s clav o m a n u m itid o , e n el te s ta m e n r
to e !os
o tr o s h e r e d e r o s d e n o m in a d o s “v a j u n t a r i o s ’’ (heredes extranei vel
( (idilio ) .