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Palavras-chave:
Cena preta. Candomblé Congo-Angola. Proces-
so criativo.
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Tássio Ferreira1
ria Maza Nzambi2 (respondo como Sacerdote to dos/as espectadores/as, compreendendo a re-
Afro, Taata dya Nkisi), de matriz Bantu Congo- presentação das artes de modo integrado. Não
-Angola, situado no município de Simões Filho, se pode dizer que tratamos apenas do teatro, ou
Bahia. A vivência no candomblé, diretamente da dança, mas do trançado dos modos de pen-
ligada a estratégias de ensinar aos/as adeptos/as sar e fazer próprios dos povos africanos subsa-
do terreiro, me levaram a organizar ensinagens arianos, conectando as expressões estéticas em
a partir do repertório místico/cultural/religio- um acontecimento. Como nos diz a professora
so/estético que provém do culto ancestral aos Leda Maria Martins:
Minkisi (divindades Bantu).
A propósito, o Coletivo AFRO(en) As canções, o ritmo dos instrumentos de per-
CENA é um espaço de aquilombamento, [re] cussão, a dança, os gestos, todos os movimen-
tos do corpo, os mitemas culturais conjugados
descoberta de ancestralidades negras sucum- em cena capturam o próprio pulsar rítmico
bidas pelo colonialismo que atravessa gerações. da experiência negra ancestral, engendrando
Ele surge a partir da oferta de um curso de ex- uma percepção harmoniosa do corpo e do es-
tensão universitária, no campus Jorge Amado, pírito. (1995, p. 100-101)
da Universidade Federal do Sul da Bahia (Itabu-
na-BA). Nossa forma de resistência se deu atra- A costura desses elementos confere à
vés da criação de um experimento cênico inti- cena uma natureza intersemiótica, transcultural
tulado Travessias... ciclos transatlânticos, como e de forte conexão com o sagrado. As referências
entrecruzamento da experimentação da relação simbólicas, juntamente com o repertório corpo-
do Candomblé Congo-Angola e seu potente ar- ral de cada atuante, em relacionamento com a
senal epistemológico e poético; além da filosofia força mística evocada através da ancestralidade
e cosmovisão dos povos Bantu e a perspectiva presente no Candomblé Congo-Angola, inten-
afrodiaspórica de conceber a expressão das ar- tam dar contornos a uma Poética negrodescen-
tes de modo integrado, fazendo jus à transdisci- dente brasileira, se inspirando na cosmovisão
plinaridade. da filosofia Bantu para ressignificar a vida na
A Pedagogia da Circularidade Afrocêni- diáspora.
ca, considerando a integralização do pensamen- Esta forma integralizada da cena se ins-
to a partir da cosmovisão dos Bantu, alinhava pira nas expressões presentes em rituais sociais
diretrizes metodológicas que amparam o pro- dos povos Bantu: casamentos, funerais, batiza-
cesso de criação e concepção da expressão cêni- dos, etc., em cujos rituais acontecem sem sepa-
ca negra na diáspora. Deste modo, circular pela ração do que é dança, música, corpo, objetos
ancestralidade preta banhada pelas águas do sagrados. Tudo que compõe o ritual é traduzido
Terreiro Unzó ia Kisimbi ria Maza Nzambi, no uma única expressão, sendo difícil categorizar
âmbito acadêmico, possibilitou a reconfigura- os setores artísticos imbuídos no ritual.
ção de uma poética particular diretamente rela- Irá urdir o ritual afrocênico: os mitos
cionada ao modo pelo qual a criação artística é e sua relação enquanto expressão de poesia; a
experienciada no trançamento entre a tradição memória como responsável pela manutenção
e a contemporaneidade. da vida; a oralidade como condição de relacio-
namento em todo e qualquer instante; e corpo
Afrocênica: expressão/tradição/ritual diaspórico que é significante de uma herança
A Afrocênica é o conceito que opera a africana e significado do processo civilizatório
Pedagogia da Circularidade no âmbito das Artes ao qual está submetido, em relacionamento com
da Cena. Compreendo o conceito de Afrocênica as demais estruturas citadas. Toda esta perspec-
considerando esta cena ritual, aberta, disposta tiva é organizada de modo que o discurso políti-
em formato circular, permitindo o envolvimen- co experienciado reflita sobre a problemática do
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Unzó ia Kisimbi ria Maza Nzambi – do kikoongo significa “Casa da fonte das águas puras de Deus”.
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Kambandus – Pai e amigo do Nkisi. São homens que não viram no santo, preparado para desempenhar várias funções,
dentre as quais percutir os ngomas (atabaques), retirar folhas, conduzir o sacrifício ritual aos Minkisi, dentre outras fun-
ções.
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nossa encruza-conceitual. Rogo aqui a Kaiala, com o sagrado. Arte africana tradicional é uma
Kokueto, Samba, Kaitumba, Kisimbi, Ndanda das formas de conexão de uma cosmovisão par-
Nlunda e todas as Muhatu4 do panteão Bantu, ticular; de expressar-se artisticamente para se
para ajudar na travessia. conectar com o sagrado. Não há falhas na cons-
O antropólogo e professor congolês Ka- trução dessas materialidades, porque aqui não
bengele Munanga (2004) à luz da etnografia ar- há um modelo específico a ser alcançado. A
gumenta sobre a necessidade de ampliar o sen- criação precede uma autorização sagrada para
tido das Artes tradicionais em África diante de a execução, bem como o manejo de matéria pri-
sua variedade estética e cultural, cabendo uma ma específica. O mesmo se aplica na confecção
afroperspectiva condizente com o horizonte das máscaras (mukange) utilizadas em quase
cada grupo étnico e as suas obras. Não se pode todos os rituais sociais do povo Bantu.
considerar argumentos pejorativos de muitos Particularmente a respeito destas más-
antropólogos europeus que rebaixaram a pro- caras, seu culto se perde na travessia transatlân-
dução artística tradicional em África por “Arte tica, e não temos registros atuais de perpetuação
Primitiva”, já que estes não compreenderam a de ritos sociais e religiosos ligados à fabricação
complexidade da significação de uma obra que e uso das Mukanges. Algumas pistas nos levam
não se compromete com a representação, nem a compreender o fim das Mukanges nas expres-
com a diversão, se isolada enquanto objeto - isto sões sociais diaspóricas no Brasil: 1) a madeira
posto, sobretudo ao tratar da produção de es- utilizada para tal não existe no Brasil, o que difi-
culturas e máscara Bacongo. Algumas formas culta a confecção; 2) o manejo com estas forças
de representação africana tradicionais não le- e elementos demanda uma iniciação profunda,
vam em conta a imitação do real, mas a signifi- com certo tempo de reclusão nas matas, para
cação do sobrenatural, através do material. Para enfim, ter a autorização de encantamento dos
as Artes Africanas tradicionais não há necessa- elementos e autorização espiritual para utiliza-
riamente o compromisso da reprodutibilidade ção nos cultos. Com a perversidade da escravi-
dos caracteres humanos, e, sim, a significação dão no Brasil, não é difícil pensar que faltava
de divindades em sua relação com a natureza tempo para as pessoas escravizadas tivessem
expressas materialmente em ritual (religioso ou tempo de ritualizar a construção das Mukange.
social), como reitera o pesquisador Ola Balo- Há registro de apenas um terreiro em São Paulo,
gun: Inzó Tumbansi, com o sacerdócio do Taata dya
Nkisi Katuvanjesi (Walmir Damasceno), que
Ainda que possa, por vezes, assistir espetá- ainda mantém esta tradição, através do vínculo
culos de dança ou a manifestações musicais direto com comunidades Bantu em Angola na
em dado separado, verifica-se que a música, a
dança e os ritos são, na maior parte dos casos, contemporaneidade5.
praticados num contexto ligado a uma ceri- O paralelo feito aqui entre as artes afri-
mônia de ordem religiosa ou social. É, pois, canas e as afrodiaspóricas no Brasil, trança-se
necessário encará-los em função dos laços no instante em que considera a relação direta
que os unem, quando se pretende analisar as entre ancestralidade – expressão artística – en-
suas características estéticas. (1977, p. 44)
gajamento político – significação material/ima-
terial. Neste sentido, a conceituação de Teatro
Desse modo, o que se expressa nas es-
Negro da professora Evani Tavares se aproxima
tátuas/esculturas ora discutidas é justamente a
ao que inspira a Afrocênica, como
comunicação e ligação do material, do terreno, [...] aquele que abrange o conjunto de mani-
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Muhantu – feminino, mulher. Kaiala, Kokueto, Samba, Kaitumba são Minkisi das águas salgadas. Já Kisimbi e Ndanda
Nlunda são divindades femininas das águas doces.
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O Inzó Tumbansi possui uma página virtual para divulgação de sua associação religiosa e de resultados de pesquisas
desenvolvidas pelos membros, disponível no endereço eletrônico: <http://ilabantu.inzotumbansi.org/>. Acesso em: 01
mar. 2018.
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festações espetaculares negras, originadas na petição melódica. Além disto, a duplicidade in-
Diáspora, e que lança mão do repertório cul- tertextual e intercultural amalgama a noção de
tural e estético de matriz africana como meio
estar no mundo e se relacionar com este. Com
de expressão, de recuperação, resistência e/ou
afirmação da cultura negra. (LIMA, 2010, p. a diáspora, a reconexão precisou ser feita, para
43) que a única dignidade, não arrancada dos po-
vos, permanecesse – a capacidade de pensar.
Esta definição abarca os aspectos históri-
cos, políticos, ancestrais e estéticos das matrizes Princípio Circular da Integralidade na Arte
negrodescendentes. Desta forma, a Afrocênica Negra
se interessa por uma cena com pessoas negras Eu acho que a cozinha de um terreiro de can-
domblé é onde você mais aprende. Não só a
(ou não) e/ou temáticas mitopoéticas africanas comida dos orixás, você aprender a ter amor
e/ou afrodiaspóricas e/ou um discurso engaja- por aquela função. Cada momento que a
do, exaltando a luta e resistência do povo negro. gente tem dentro da cozinha, cada momento
Tratamos de uma cena cuja poética está incen- dentro da roça é diferente e é um momento de
sada pelo ancestral, sem perder de vista aspec- aprendizado. [...] Acho que candomblé a gen-
te só aprende vivendo, né? E evolução da roça
tos históricos de luta e resistência, engajamento, é essa... Vivendo. Eu hoje não estou da mesma
reatualização com mitos e novas problematiza- forma que entrei, falando de como aprender
ções da pessoa negra no status social; além de as funções, como preparar as coisas. Não sei
fricções entre aspectos estéticos tradicionais e tudo. Acho que não sei nem dois por cento...
novas expressões da cena contemporânea. Esta Mas, eu sei... Como fazer... Como cozinhar
para um bori, exemplo, né? Eu acho que é o
multirreferencialidade é própria desta perspec- que mais sei, assim. Mas, assim, Aane [mu-
tiva de pensar africana, que não concebe uma zenza Diandelê], tenta passar muitas coisas
coisa por um sentido apenas. Deste modo: quando a gente está na cozinha, como eu fa-
lei. É... [pausa] E em questões espirituais mes-
Segundo Henry Louis Gates Jr. “a tradição mo... É... Eu acho que eu entendo hoje muito
afro-americana é double voiced”, ou seja, é de mais do que antes... A não... Como é que eu
dupla fala, dupla voz. Tal duplicidade reflete- vou falar, meu deus? [pausa] Eu entendo mui-
-se não apenas na reflexão de sentido, mas to mais o que é você. A responsabilidade e a
também na elaboração de formações discur- entrega do que é você receber uma entidade.
sivas e comportamentais de dupla referência, Acho que você ser escolhida para isso é uma
que estabelecem, em diferentes níveis, um di- coisa muito importante. E a gente tem que dar
álogo intertextual e intercultural entre formas muito... Muito... Agradecer muito também
de expressão africanas e ocidentais. Esse arti- por isso. Por que, não é fácil, mas é prazeroso,
fício dialógico, traduzido na técnica da dupla gratificante (MUZENZA ITAMEÃ, 2019).
voz, é inerente às mais diversas manifesta-
ções do ethos africano nos novos continentes
A fala, para as comunidades de terreiro,
(MARTINS, 1995, p. 53-54).
só chega com o tempo. Ou seja, com o passar
dos anos, após a imersão integral na comuni-
A pesquisadora Leda Maria Martins rei-
dade, passando sua iniciação, o cumprimento
tera esta duplicidade – neste artigo entendida
de suas obrigações, ao chegar a sete anos de
como multiplicidade – como uma característica
iniciado você é considerado um adulto para a
inerente a pessoa negra, que se utiliza desta for-
comunidade do terreiro. Daí em diante você já
ma subversiva de pensar como estratégia de so-
consegue defender sua religião, porque amplifi-
brevivência, sobretudo na diáspora. Pensamen-
cou seu conhecimento pela existência e experi-
to duplo (ou múltiplo) que é atestado na criação
ência no trilhar do axé. Você tem, de fato, o que
do sincretismo, como ação de resistência do sa-
dizer. A fala de Itameã, ainda tímida, denota a
grado nos cultos; bem como na Capoeira, dan-
transformação e conhecimento adquirido após
çada com roupas de ir à missa aos domingos,
a sua iniciação, seu (re)nascimento para o mun-
para não “levantar suspeitas” do colonizador;
do espiritual. Sua imprecisão na defesa pelo sis-
ou ainda nos versos dos sambas de roda, com as
tema complexo do terreiro condiz com seu ciclo
expressões de duplo sentido, reafirmadas na re-
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inicial, ainda sendo comparada a uma criança. ‘Ensinar’ parte do conceito levantado
Portanto, Itameã ainda necessita exercitar mais pela professora Vanda Machado (2017) de “[em]
o silêncio e a presença física. Cada função é sig- sinar”, colocar o indivíduo na sua sina, no seu,
nificativa para uma muzenza6. no seu odu, no seu destino. Ao trazer a pers-
Para alguém que chega ao terreiro pela pectiva da sina, esta não é construída através de
primeira vez, é importante observar e ouvir. um determinante engessado. O nosso destino
Contudo, este silêncio necessário é interacionis- é mutável e deveria caber a nós a escolha dos
ta, como lembra a professora Marialda Silveira caminhos a serem trilhados. Sabemos que para
(2004) na sua proposta de Pedagogia do Silên- pessoas negras, muitas vezes, os caminhos são
cio a partir das ensinagens do terreiro. Através escolhidos sem nem mesmo haver consulta. A
do silenciar e a partir de suas próprias referên- possibilidade de experimentar um universo de
cias que não são negadas na casa de axé, muitas saberes amplificado, favorece a inserção do in-
conexões são feitas. As potencialidades de cada divíduo no mundo, portanto há autonomia na
filho ou filha são exploradas no Unzó ia Kisimbi construção de seu destino.
desde o primeiro dia que este ou esta chega à Recuperando os caminhos de aprendi-
nossa casa. Procuramos valorizar a potenciali- zagem na Pedagogia da Circularidade, temos
dade de cada pessoa, porque esta soma ao todo aqui a cognição substanciada através de ciclos
da casa. Ou seja, uma aldeia forte é uma aldeia que se atravessam: de modo integral (não per-
plural, onde cada um sabe fazer uma coisa. Ob- mitindo o particionamento), de modo circular
viamente que esta cosmovisão é parte do pensa- (retroalimentando-se), de modo corporal (e
mento filosófico dos Bantu. neste reverberando), de modo ancestral (con-
A Pedagogia da Circularidade pretende siderando valores imateriais), de modo místico
organizar diretrizes metodológicas refletindo (considerando a experiência viva). Este conjun-
acerca das ensinagens afrodiaspóricas, estas aqui to reunido estrutura filosoficamente os funda-
entendidas como processos de ensino-aprendi- mentos de ensino colididos nesta pesquisa.
zagem que se inspiram no terreiro de candom- Diante de poucas referências que tratem
blé ou em práticas outras tradicionais, como a pedagogicamente da abordagem afrodiaspórica
capoeira, o Congado, o Samba de Roda, dentre nas Artes da Cena em diálogo com o conheci-
outros, diferenciado das práticas educacionais mento tradicional, em geral, e do candomblé,
oficiais do Brasil. O círculo instaura a conexão em particular, este repertório epistemológico
dos saberes fraturados no Brasil na perversa di- posto é importante para alargar pesquisas neste
áspora, sendo responsável pela manutenção e âmbito. Sobre esta questão o professor Allan da
resistência da tradição na contemporaneidade, Rosa (2013, p. 125), ao cunhar o termo “peda-
conectando toda forma de pensamento existen- goginga” como abordagem negrorreferenciada
te em suas referências civilizacionais. do conhecimento, buscou trazer contribuições
A ideia de pensar uma Pedagogia da para:
Circularidade surge no intento de que esta sirva
não somente às Artes da Cena, mas que seja um Contemplar nossa questão negra-brasileira de
referencial para se pensar as práticas de ensino forma alternativa à rigidez e burrice em voga
no racismo escolar, mesmo quando parecem
em qualquer nível, desde a educação infantil até bem-intencionado. Ser educação popular, na
o ensino superior. Educação esta que considera grande dimensão do termo, sintonizada com
o indivíduo como produtor de conhecimento, a sociedade em geral e com seus espaços edu-
ativando sua ancestralidade por vezes oprimida cativos, propondo, porém, uma atenção es-
pela colonialidade, estimulando-o a integralizar pecial a questões que são imprescindíveis em
nossa política. Ir além do escolacentrismo.
o mundo em todas as suas esferas, costurando-
-o.
A quebra do paradigma “escolacentris-
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Muzenza – pessoa iniciada no candomblé Congo-Angola que vira no santo.
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Entrecruzar/recomeçar
Este artigo considera as poéticas negras
brasileiras na diáspora, em diversos âmbitos,
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REFERÊNCIAS
BALOGUN, Ola et al. Introdução à cultura africana. Lisboa: Edições 70, 1977.
MARTINS, Leda Maria. A cena em sombras. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1995.
Pitágoras 500, Campinas, SP, v. 10, n.1, [18], p. 152 - 164, jan. - jul. 2020 163
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Abstract
Keywords
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