Você está na página 1de 48

NOME

S. mansoni

Fasciola Hepática
T. solium

T. saginata

Ascaris lumbricoides
E. vermiculares

T. trichiuria
S. stercoralis
Ancylostoma duodenales e N. americanus

¹Ancylostoma braziliense ou Ancylostoma caninum


Toxocara canis e/ou Toxocara cati
DEFINIÇÃO

CLASSE TREMATODA
Esquitossomose; Barriga d'água
NUTRIÇÃO: Sangue

CLASSE TREMATODA
Fasciolose (zoonose)
CLASSE CESTODA
Teníase e cisticercose

CLASSE CESTODA
Teníase

Lombriga
Enterobíase/Oxiuríase

Tricuríase
Estrongiloidíase
Ancilostomíase
Amarelão

Larva migrans cutânea (Bicho geográfico)


Larva migrans visceral
INGERIR AS LARVAS L3 de Toxocara canis
MORFOLOGIA

Ovo (transparente, espículo - pontinha, sem camada


protetora) > miracídio (ciliado) > esporocisto (primário e
secundário) > cercária (forma infectante, cauda
bifurcada e acetábulo).
Verme adulto: macho e fêmea, dioicos. Ventosa oral e
ventral.
Copulação ocorre pelo canal ginecóforo do macho.

Aspecto de folha; recoberto por espinhos


Ovo > miracidio > esporocito > rédia > cercária >
metacercária (forma infectante).
Verme adulto: hemafrodita, faringe e ceco.
Corpo achatado, dorsoventralmente.
4 ventosas
Proglotes - segmentos; cada proglote tem um sistema
reprodutor próprio HEMAFRODITA
Cabeça afilada e de dificil visualização
COM ACULHOS EM FORMA DE FOICE, ROSTRO E
GANCHOS
GLOBOSO

Corpo achatado, dorso ventralmente.


4 ventosas
Proglotes - segmentos; cada proglote tem um sistema
reprodutor próprio HEMAFRODITA
Cabeça afilada e de dificil visualização
SEM ACULHOS, SEM ROSTRO E SEM GANCHOS
QUADRANGULAR

FORMA ADULTA: Longo, cilindrica e extremidades


afiladas. Se diferenciam em MACHO (extremidade
posterior curvada) e FÊMEA (mais robustas que o
macho). OVOS: mamilonada, cor castanha.
DIFORMISMO SEXUAL (macho e fêmea)
Macho menor que a fêmea.
Cor branca, filiforme, cutícula.
Ovo em formato de D ao contrário. Uma parte achatada
e outro convexo.
Ovo frágil.

Verme que lembra um chicote. Parte posterior grossa,


parte anterior fina. DIMORFISMO SEXUAL E DIOICOS.
Verme adulto: se fixam no hospedeiro pela parte
anterior.
Ovos em formato eliptico, semelhante a uma bola de
futebol americano, FORMADO por três camadas, ovo
resistente.
Fêmea paternogenética: forma cilindrica, não precisa
de macho.
Macho tem a parte posterior enrolada ventralmente
Ovo oliptico
Larva rabdtoide e larva filarioide (forma infectante).
O verme adulto vai ter uma cápsula bucal: presença de
dentes no caso do ancylostoma, e lâminas cortantes no
caso do necator.
Presença de bolsa copuladora

_______
_______
PARASITOS

PATOGENIA

HELMINTOS (REINO)

Dermatite cercária, tosse, febre,


esplenomegalia, hepatomegalia,
lesões hepáticas, lesões intestinais,
diarreia, disenteria, leucocitose.

Processo inflamatório no fígado


e ductos biliares, diminuição na
produção de leite e morte.
No homem: Lesões no parênquima
hepático e vias biliares.
TENIOSE: Tontura, astenia,
alterações no apetite, náuseas,
vômitos, perda de peso, alargamento
do abdome.
CISTICERCOSE: alterações no SNC.
Consumo do ovo da Tênia, presença
de larvas no tecido, quebra do ciclo
convencional. Acidental.

Tontura, astenia, alterações no


apetite, náuseas, vômitos,
perda de peso, alargamento do
abdomen, obstrução intestinal.

A manifestação vai depender da


carga parasitária
e da quantidade de vermes no corpo.
Tem ação espoliadora: consumindo
nutrientes
Ação mecânica: irritaçaõ na parede
do intestino.
Ação tóxica: edema, convulsões e
urticária.
SINDROME DE LOFFER -
alterações respiratórias)
FORMA ERRÁTICA
ASSINTOMÁTICOS na maioria das
vezes
Lesões anais e perianais por
infecções secundárias
Prurido anal noturno
Na mulher pode causar prurido
vulvar, corrimento e infecções
vaginais.
INFLAMAÇÃO SUPERFICIAL
LOCAL (quando tem muitos vermes).
AÇÃO MECÂNICA E IRRITATIVA

Sangramento retal, dor abdominal,


dor ao defecar, fezes com muco,
diarreia/constipação, prolapso retal
(FORMA CRÔNICA).
Sinais indiretos: anemia, deficiencia
cognitiva...
Tosse seca, sintomas
gastrointestinais (diarreia,
constipação, dor abdominal)
Quadro crônico pode ser
assintomático, sindrome da má
absorção, diarreia

Casos raros em individuo


imunossuprimidos:
Hiperinfecção (alta carga parasitária)
Forma disseminada - vermes em
várias partes do organismo.
SINDROME DE LOFFER -
alterações respiratórias)
PENETRAÇÃO DAS LARVAS:
Dermatite local, prurido

MIGRAÇÃO DAS LARVAS:


Febre, tosse, inflamação na garganta

MIGRAÇÃO DAS LARVAS NO


SISTEMA RESPIRATÓRIO:
Coriza, faringite, laringite, sensação
de obstrução na garganta, dor ao
falar e engolir.

FORMAS ADULTAS:
Perda de apetite, diarreia, náuseas,
vômitos, ulceração intestinal,
flatulência, cólicas.
SINDROME DE LOFFER -
alterações respiratórias)

Uma dermatite local, reação alérgica,


forma um "caminho". O prurido pode
acabar ocasionando uma infecção
secundária
Formação de granulomas, sintomas
variados como tosse, febre, dor
abdominal, hepatonomegalia, lesões
na pele
PARASITOS

CICLO BIOLÓGICO

HELMINTOS (REINO)

HETEROXÊNICO. O hospedeiro humano, os ovos eliminados com as fezes


ou a urina na água. Os ovos eclodem e liberam os miracídios. Os miracídios
nadam e penetram em um caramujo Biomphalaria (hospedeiro
intermediário). Dentro do caramujo, os miracídios progridem através de 2
gerações de esporocistos para se tornarem cercárias. As cercárias
nadadoras livres são liberadas do caramujo e penetram na pele do
hospedeiro humano. Durante a penetração, as cercárias perdem sua
cauda bifurcada, tornando-se esquistossômulos. Os esquistossômulos são
transportados através da vasculatura até o fígado. Lá, se amadurecem em
vermes adultos. O par (macho e fêmea) de vermes adultos migram para as
veias mesentéricas do intestino delgado ou plexo venoso da bexiga, no qual
vivem e botam ovos.

Igual a do S. mansoni, porém a forma infectante é a metacercária. Migram


através da parede intestinal, cavidade peritoneal e parênquima hepático
aos ductos biliares, onde se transformam em adultos.
HETEROXÊNICO. Ovo ou proglotes grávidas nas fezes do homem > suínos
se alimentam no local contaminado. Após deglutido o embrião se liberta do
ovo em forma de cisticerco, invade a parede intestinal e entra na circulação
sanguinea, percorre por orgãos sistêmicos até atingir a musculatura do
animal. Os seres humanos se infectam através da ingestão de carne crua ou
mal cozida que contenham cisticercos.

MESMO CICLO DA T. SOLIUM


MESMO CICLO DO LARVAS MIGRAN CUTÂNEA, PORÉM O
HOSPEDEIRO ACIDENTAL INGERE O AGENTE ETIOLÓGICO
HOSPEDEIRO DIAGNÓSTICO

Hospedeiro intermediário: Parasitológico de fezes (direto) -


Caramujo Biomphalaria IDEAL
Hospedeiro definitivo: Homem Hofmann (Lutz)

Hospedeiro intermediário:
Caramujo Lymnaea
Sorológico: ELISA, intradermo,
Hospedeiro definitivo: ovinos,
imunofluoroscência
caprinos, bovinos, suínos...
reação de complemento
HOMEM É HOSPEDEIRO
ACIDENTAL
TENIASE: Parasitológico de fezes
Hospedeiro intermediário: Suínos Pesquisa de proglotes
Hospedeiro definitivo: Homem CISTICERCOSE: ELISA, biópsia,
método de graham, tomografia

Hospedeiro intermediário: Bovinos


ELISA
Hospedeiro definitivo: Homem

MONOXÊNICO PARASITOLÓGICO DE FEZES


Hospedeiro definitivo: Homem
EXAMES LABORATORIAIS
MONOXÊNICO Método da fita (antes da pessoa
Hospedeiro definitivo: Homem fizer higiene; método de Graham)

MONOXÊNICO Parasitológico de fezes


Hospedeiro definitivo: Homem Kato-Katz
MONOXÊNICO Parasitológico de fezes
Hospedeiro definitivo: Homem Método de Baerman-Moraes
Ciclo indireto, direto e de (larvas rabditoides)
autoinfecção. Diagnóstico sorológico: ELISA
MONOXÊNICO Diagnóstico clínico
Hospedeiro definitivo: Homem Parasitológico de fezes

Hospedeiro natural: cães, gatos,


Diagnóstico clínico
bovinos...
Laboratorial complexo
Hospedeiro acidental: homem
Hospedeiro natural: cães, gatos,
Baseado no histórico do paciente
bovinos...
EXAME SOROLÓGICO: ELISA
Hospedeiro acidental: homem

FILOS
PLATELMINTOS (PLATYHELMINTHE
NEMATELMINTOS (NEMATODA)

LYSSA - T33
PROFILAXIA

Saneamento básico, educação


sanitária,
vacina em desenvolvimento

Não beber água sem saber a


providência.
Lavar bem frutas e legumes
Inspeção da criação de bovinos e
suínos
Evitar o consumo de carne
contaminada

MESMO DA T. SOLIUM

Saneamento básico, educação


sanitáriia
Tratamento em áreas endêmicas
Cuidado com as roupas de cama e
roupas intimas
Lavar a mão antes e depois de
refeições
Educação em saúde
Tratamento de todos os infectados

Saneamento básico, educação em


saúde
Lavar frutas e verduras
Melhora da higiene pessoal
Contato da pele com o solo
Saneamento básico
Educação em saúde
Diagnóstico e tratamento do paciente
Saneamento básico
Educação em saúde

Diminuir população de animais de rua


Tratamento de locais com areia.
Higienização adequada das mãos
e alimentos

ELMINTHES)
TODA)
TRATAMENTO

Medicamentoso: praziquantel, oxamniquina


Tratamento dos sinais e sintomas.

Albendazol, bithinol.
Niclosomida, praziquantel, mebendazol

Niclosomida, praziquantel, mebendazol

Albendazol, mebendazol, ivermectina.


Mebendazol, albendazol

Albendazol, mebendazol, ivermectina.


OBS: verme que mais possui resistência a medicamentos
Ivermectina, o esquema terapeutico vai
depender da condição do paciente.
Camabendazol
Mebendazol, albendazol
Reposição de ferro (sulfato ferroso)

Não é necessário um tratamento


Tiabendazol
Tiabendazol oral (em casos graves)
Albendazol e ivermectina
GELO - sem custo beneficio
Anti-histamínico.
Albendazol e ivermectina
Anti-histaminicos, corticoides e oxigenoterapia

Você também pode gostar