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S. mansoni
- A única encontrada nas américas
- Afeta mais crianças e adolescentes: 12 a 15 anos
- Hospedeiro intermediário: caramujos do gênero Biomphalaria
- Hospedeiro definitivo: ser humano
Ciclo de vida:
- Dimorfismo sexual
Pessoa infectada com Schistosoma com macho e fêmea o qual irá ocorrer a fecundação, após
isso a fêmea irá fazer a postura dos ovos, na parede do intestino, quando os ovos amadurecem
formam o miracídio dentro desses ovos maduros. O miracídio precisa sair do corpo junto com
as fezes, ele sobrevive por 20 dias dentro do corpo. Uma vez fora do corpo esse miracídio
sobrevive dentro do ovo por 4 ou 5 dias, caso nao entre em contato com água o miracídio morre
- miracídio: entrar em contato com a água ou fezes úmidas
Uma vez que os ovos entrem em contato com a água, a água entra por osmose no ovo e o ovo
rompe e o miracídio está livre para buscar o hospedeiro intermediário= caramujo
Morfologia
Adultos- macho mais largo e achatado, forma de cilindro e possui canal de ginecóforo onde a
fêmea fica
fêmea= mais fina e mais comprida e cilíndrica
ovos- formato oval, possui espículo lateral
miracídio= primeira forma lavaria, revestida por cílios e sistema muscular para se movimentar
cercaria: cauda bifurcada
Transmissão:
Ciclo com hosp definitivo e intermediário
- nao tem transmissão interpessoal, apenas em água contaminada
Manifestação clínica
Fase inicial: fase aguda da doença (sintomático ou assintomático)
forma crônica: sintomático ou assintomático- sintomas dependem do órgão afetado pelo
parasito
Aguda: ao penetrar o sistema imunológico vai reagir e pode ocorrer um infiltrado de células
imunológicas, podem ou não sentir uma alergia local ; dermatite cercariana;
febre de katayama: febre, tosse, mal estar, dor muscular, diarreia, cefaleia…. pode evoluir para
hepatomegalia, taquicardia, melhora espontânea do quadro
Crônica: intestinal- ovos depositados no intestino, os ovos podem se deslocar e chegar a veia
porta entupindo a mesma
hepatointestinal: mais comum nas áreas endêmicas, forma lesão granuloma periovular que vira
uma fibrose e esse entupimento aumenta a pressão do fígado causando hepatomegalia a qual
gera desanimo, tontura, indisposição
sintomas digestivos: surtos de diarréia intercalado com constipação
esplenomegalia: o corpo tenta fazer desvio para continuar essa circulação sem passar por
esses locais obstruídos ou seja, circulações colaterais para compensar
Tratamento
oxamniquina e praziquantel
- praziquantel: dose unica, atua sobre todas as espécies, possui efeitos colaterais mais
amenos
Teníase e cisticercose
Causadas pelo mesmo parasita
agente etiológico: Taenia solium e Taenia saginata
- hospedeiro definitivo: humano
- local do H.D: intestino delgado
- Hospedeiro intermediário: boi e porco
cisticercose
Agente etiológico: Taenia solium
fase de vida: larva - cisticerco
hospedeiro definitivo: homem
local: tecidos
ciclo de vida:
O ser humano infectado por tênia elimina nas fezes proglotes, ao chegarem no meio ambiente
irão liberar os ovos, ocorre ingestão de ovos por hospedeiros intermediários, quando o ovo
chega no intestino a cápsula que reveste o ovo vai se romper e vai liberar a oncosfera
(embrião),e esse embrião vai se fixar nas paredes do intestino do animal e vão penetrar e se
espalhar por meio das veias e vasos linfáticos, buscam por tecidos moles para se desenvolver
para cisticerco, ao ingerir carne contaminada o ser humano se contamina com cisticerco, o
cisticerco sofre ação do suco gástrico e transforma se em verme adulto e se fixando no intestino
delgado através da escólex
- adulto: elimina proglotes grávidas
transmissão
teníase: ingestão de carne de boi/porco contaminada ou mal cozida
cisticercose : ingestão de ovos no ambiente- por alimentos e água contaminadas
autoinfecção
manifestação clínica
teníase: sintomas relacionados a substancias que as tênias soltam no intestino e pode causar
uma inflamação local e alergia, as tênias crescem muito rápido e para dar conta rouba muitos
nutrientes( fome excessiva, perda de peso, enjoo, tontura, diarreia, dor, constipação)
- em crianças podem afetar o desenvolvimento e em adultos a nutrição- relacionado ao
ciclo da pobreza
diagnóstico
teníase:
diagnóstico laboratorial: exames de fezes- procurar proglotes ou ovos
cisticercose:
diagnóstico clínico: sintomas neurológicos, locais que habita e etc (anamnese)
exame laboratorial: procurar cisticercos nos tecidos: biópsia, cirurgia e necropsia
nos olhos: exame de fundo de olho
neurocisticercose: liquor, neuroimagem e detecção de anticorpos no soro
tratamento
teníase:
niclosamida, praziquantel, albendazol, mebendazol
neurocisticercose:
praziquantel: por 21 dias, associação com dexametasona para reduzir a resposta inflamatória
alternativa: albendazol+metilprednisolona
prevenção
Coletivas: saneamento básico, tratamento dos infectados, educacao em saude, inspeção os
abatedouros, manejo correto de suínos e bovinos;
medidas individuais: evitar comer carne crua ou mal cozida, beber água filtrada ou fervida, lavar
alimentos, hábitos de higiene
Cutânea:
- cosmopolítica, mais em locais subtropicais e tropicais
- principais agentes: Ancylostoma braziliense e Ancylostoma caninum
ciclo de vida:
animais infectados excreta fezes com ovos do parasita, o embrião vai se desenvolver e chegar
ao estado larval L1, os ovos eclodem no meio externo e as larvas se liberam e se alimentam de
matéria orgânica e microorganismos ate chegar no estágio L3, que é infectante para cães e
gatos onde ao serem infectados vai infectar o intestino, vai chegar ao estágio L5 e
amadurecimento sexual excretando ovos que serão eliminados pelas fezes
manifestação clínica:
pés, peles, nádegas, mãos, braços..
reação alérgica local e coceira, pode gerar infecção secundária ao coçar, a linha escura do
rastro
diagnóstico:
clínico: anamnese, ver a passagem da larva pelo corpo
tratamento:
não causa problemas muito sério, o corpo expulsa.
pomada de tiabendazol ou oral
alternativa: albendazol e ivermectina
prevenção:
transmissão ocorre principalmente em: caixas de areia, praças públicas e praia
evitar o contato de cães e gatos com caixas de areia infantil, cuidados e tratamento com
animais infectados, diminuir a população de animais de rua
manifestações clínicas:
assintomáticas na maioria dos casos
sintomas dependem de: número de larvas, local e órgão afetado e formação de granulomas
mais comuns: tosse, febre, hepatomegalia, lesões de pele…
ocular: pode gerar exoftalmia crônica que pode gerar cegueira
diagnóstico:
exame laboratorial: exame ELISA, imunológico
tratamento:
visceral :albendazol e ivermectina
ocular: uso de corticoides
Ancilostomíase
- amarelão: jeca tatu- ciclo da pobreza
- causada por: Ancylostoma duodenale e necator americanus
- necator: mais predominante, regiões costeiras e clima tropical
- Ancylostoma: sobrevive em locais frios (dormência)
- BR: regioes rurais, sem saneamento básico, pessoas descalços
ciclo de vida:
Pessoa contaminada defeca e os ovos vão parar no solo, em condições ideais os ovos vão ficar
embrionados e as larvas vão se desenvolver até chegar ao estágio L3, quando a larva L3 que e
a forma infectante penetra no nosso pé e chega nos vasos linfáticos e vai para os vasos
sanguíneos, vai para os pulmões e chega nos alvéolos, a oxigenação dos alvéolos vai a larva
evoluir para l4, a larva passa pela traqueia vamos engolir, chega ao intestino delgado e vão
atingir maturidade sexual onde vão botar ovos e se reproduzir
- não possuem hosp intermediário: ciclo monoxênico
manifestação clínica:
dermatite local e coceira
migração; febre, tosse, inflamação na garganta
no pulmao: laringite, faringite, coriza, sensação de obstrução na garganta dor ao falar e engolir
intestino:colicas, nauseas, vômitos, perda de apetite, gases, ulceração, diarreia
se alimenta de sangue: anemia
diagnóstico:
clínico: anamnese
laboratorial: exame de fezes procurando ovos
tratamento:
mebendazol e albendazol
prevenção:
saneamento básico, educação em saúde, tratamento dos infectados
Ascaridíase
Ascaris lumbricoides
- ampla distribuição geográfica: praticamente em todos os países do mundo
- problema de saúde pública com consequências socioeconômicas
- prevalência em crianças de 1 a 10 ano
- prevalência: asia, africa, america latina
- clima quente e úmido: favoráveis
-
ovos: membrana tripla- mamilonada, embrião dentro; Femea e macho
ciclo de vida:
Uma pessoa infectada excreta fezes com ovos no ambiente, os ovos saem não embrionados
porém em condições favoráveis após duas semanas ficam embrionados. No ambiente externo
os ovos se espalham no ambiente, podem contaminar o solo, água, alimentos…
- transmissão mecânica: poeira, aves, insetos…
- ciclo monoxênico: ocorre apenas no homem
embrião no ambiente vai se desenvolver em larva, para se infectar consome o ovo em L3, sofre
ação do suco gástrico onde transforma-se em larva no intestino delgado onde os ovos eclodem,
as larvas passam a parede intestinal, chegar aos vasos linfáticos e chegam ao fígado e podem
chegar ao coracao e pulmao , chegam na fase L4, nos alvéolos vão atingir a fase L5 as quais
transmissão:
os ovos contaminando água, ambiente, verduras
sintomas:
- depende de quantos parasitas possuem
- podem causar problemas cognitivos e mentais
- migração de larvas: fígado, pulmões:
- vermes adultos: consomem os nutrientes do intestino causando anemias…
- ação espoliadora: roubar nutrientes, causa desnutrição e problemas físicos e mentais
- reação imune: urticária, convulsões, edemas
- obstrução parcial ou total do intestino
- ascaris erráticos- saindo pelo nariz, boca
manchas claras e arredondadas: pano devido acao espoliadora do verme
diagnóstico
laboratorial: procurar os ovos nas fezes
Filariose
vetor: mosquito - culex quinquefasciatus
- causa incapacitações
- agentes etiológicos: wuchereria bancrofti, brugia malayi e brugia tumiu
verme adulto: dimorfismo sexual, longos e finos, femea mais longa e mais grossa
microfilaria: embrião, possuem bainha revestindo
larvas- encontradas no mosquito vetor
larva L3 que infecta o ser humano
ciclo de vida
fêmea do mosquito pica pessoa contaminada e ingere as microfilárias, as quais no tubo
digestivo vão perder a bainha de revestimento e vão atravessar o estômago indo se alojar nos
músculos torácicos do mosquito, irão se desenvolver ate L3, quando migram para a probóscide
do mosquito, o mosquito vai picar e os parasitos vão migrar para a pele e logo para os vasos
linfáticos vão virar vermes adultos (filarias) e vão reproduzir e formar microfilárias
a noite ficam na parte periferica da noite
manifestações clínicas
sinais e sintomas sao causados pela microfilarias e vermes adultos
vermes adultos: causam poblemas dentro dos vasos linfaticos
microfilarias : fora dos vasos
diagnostico
clinico: dificil, pois muitos sao assintomaticos, sintomas generalizados ….
laboratorial: gota espessa- colhido entre 22-24 hrs, colher o sangue a n oite pois nesse horario
as microfilarias encontram-se nos capilares mais superficiais, pode ser necessarias tecnicas e
concentracao
exames de imagem: ver o verme adultio
tratamento
para sintomáticos e assintomáticos
citrato de dietilcarbamazina- tratamento em massa no Br
vermes nmorrerem: causam sintomas como febre, nauseas…
prevencao:
tratar os infectados, tratamento em massa
controle do vetor
saneamento basico
educacao em saude
Fascioloze
zoonose - parasita vesiculas e ductos biliares de bovinos e ovinos
causada por: fasciola hepatica e a fasciola gigantica
encontradas em todos os continentes do mundo
br: regiao sul e sudeste
morfologia
verme adulto: formato foliaceo, possue duas ventosas de fixacao
oral:
ventral:
entre as duas ventosas tem o poro genital: hemafrodita
ciclo de vida
hospedeiro definitivo contaminado pelo verme adulto nas vesiculas e canaisb biliares mais
calibrosos, e la vao colocar seus ovos que com a ajuda da bile va ser secretados pelas fezes os
ovos, vao virar miracideos e infectam os moluscos onde vao evoluir para esporocistos, redias e
cercarias, cercarias vao encistar ate chegar em metacercarias que sao as formas infectantes
onde pode contaminar os seres humanos por agua e alimentos infectados ex:agriao
dentro do ser humano as matecercarias vao sair do cisto, no intestino delgado vao atravessar a
parede do intestino e vao parar no parenquima hepatico (fase aguda)
duvctos biliares (fas cronica)- fase adulta e coloca ovos
manifestacoes clinicas:
relacionados com o processo inflamatorio no figado e ductos biliares
fase aguda: verme no figado e migracao do figado para os uctos biliares- dor abdominal, febre,
vomito, diarreia, urticaria, ma digestao e absorcao, ictericia, hepatomegalia, alteracoes nas
enzimashepaticas, leucocitose, eosinofilia….
fase cronica:verme nos ductos biliares, cirrose, insuficiencia hepatica, dor na regiao peitoral,
emagrecimento
diagnostico:
clinico: dificil
laboratorial: procurar ovos nas fezes, ser humano excreta poucos ovos nas fezes; recomendado
com diagnostico sorologico
; ELISA
tratamento
bithionol, albendazol….
prevencao
controle dos caramujos, nao consumir agua sem traamento, evitar ingestao de agriao, ou
plantas qaquaticas de origem descnhecidas como o alface, evitar plantacoes de agriao em
possiveis locais contaminados
Estrongiloidiase
ciclo complet no homem
epidemiologia
strongyloides stercoralis e S. fuelleborni
ja foi vista em todos os continentes do mundo
ocorre m regioes tropicais e subtropicais: sudeste asiatico, africa e pacifico
MG,GO , RO, AMP
ciclo de vida
3 formas de transmissao: heteroinfecao, autoinfeccao externa, autoinfeccao interna
heteroinfecco: pode ocorrer de forma direta ou indireta, as larvas filariodes penetram pela pele e
mucosas no hospedeiro por metaloproteases, podem ser os seres humanos, caes, gatos e
primatas. s larvas vao migrar ate a corrente sanguinea, vao chegar ao pulmao vao ir para os
alveolos e irao subir pela arvores bronquica-laringe engolindo ela. uma vez engolidas, no TGI as
larvas vao se desenvolver para vermes adultos e se prender na parede do intestino
verme dimorfico: macho e femea
a femea nao precisa do macho para formar ovos com larvas (femeas partenogeneticas), as
larvas dentro dos ovos sao chamadas de larvas rabdtoides, vao ser eliminadas pelas fezes
indireta: as larvas rabdtoides desenvolvem-se no solo e viram vermes adultos de vida livre, tem
macho e femea no solo que se reproduzem e formam ovos e as larvas filarioides formadas que
vao infectar
autoinfeccao: externa: larvas rabditoides no perimetro anal pode evoluir e infecctar novamente
interna: no intestino a rabdtoide vai ser filarioide e vai repetir o ciclo de vida- leva a uma
hiperinfeccao, ou seja, aceleracao anormal do ciclo do parasito levando um aumento da carga
parasitaria lavando ao aumento da carga parasitaria em orgao do ciclo normal
morfologia:
femea paternogeneticas: nao precisa de macho
femea e vida livre: nao e parasitaria, se envolve com o macho
macho de vida livre: parte posterior enrolada ventralmente
larvas rabdtoides
larvas filarioides
manifestacoes clinicas
fase agudas: assintomatico, pode gerar incomodo, edema, coceira, sintomas de acordo com a
fase do ciclo
diagnostico:
exame parasitologico dasfezes: metodo baerman-moraes procura larvas rabdtoides
podem ser encontradas em escarro e lavado gastrico
diagnostico sorologico: elisa
prevencao:
evitar contto da pele com solo, saneamento basico, educacao em saude, diagnosticar e tratar
doentes, testar pacientes em areas endemicas antes de tratamentos imunodepressores
Enterobiose- oxiuriase
coceira na regiao perianal
causada por: Enterobius vermiculares
hsopedeiro unico- monoxenico: homem
infeccao de maior prevalencia em paises desenvolvidos- cosmopolita, acomete criancas em
idade escolar
macho menor que a femea
macho- cauda ventralmente enrolada
femea
ambos tem corpo filiforme e cuticula estriada
ovos: membrana dupla, transparente
ciclo de vida
ingerimos ovos do parasito, vao passar pelo TGI e parar no duodeno e eclodir os ovos liberando
as larvas, as larvas vao migrr para o ceco e vao maturar ate serem vermes adultos
a femea fecundada quando estiver repleta de ovos vai migrar para regiao anal onde ira
depositar os ovos, a presenca dela no anus coca e isso pode gerar a transmissao/ autoinfeccao
autoinfeccao externa
manifestacoes clinicas:
assintomaticos, podem apresentar coceiras que podem causar feridas gerando infeccoes
secondarias, dificuldade de dormir causando queda no desempenho
em mulheres pode migrar e gerar infeccoesna uretra
inflamacao superficial: nauseas, dor abdominal
diagnostico:
pruido anal: caracteristico para o exame clinico
labatorial: metodo da fita
trtamento:
albendazol e mebendazol- dose unica com repeticao apos 2 semanas para matar vermes que
podem eclodir apos o uso da primeira dose
prevencao:
cuidado em lavar roupas, lavar maos, cortar as unhas, banhos diarios, educacao em saude,
tratamento dos infectados
tricuriase
agente: tricuris trichiura
morfologia
se fixam pela parte anterior
femea maior
ovoscom formado eliptico com poros na extremidade
ciclo de vida
monoxemico
ser humao infectado defeca, as fezes infectam o solo e os ovos se tornam infeccioso, os ovos
eclodem no intestino delgado se nutrindo, vao para o ceco no intestino grosso e amadurecem
ate chegar a vida adulta e se reproduzir
ovos nao embrionados saem pelas fezes
manifestacoes clinicas
assintomaticas
sintomaticas: sangramento retal, dor abdominal, dor ao defecar, fezes com muco,
diarreia/constipacao, prolapso retal - intestino grosso sai pelo anus
criancas: anemia, deficiencia no crescimento e comprometimento cognitivo
ciclo da pobreza
diagnostico
laboratorial: fezes onde procura ovos
tratamento: albendazol e mebendazol; possum resistencia aos medicamentos
prevencao:
saneamento basico, educacao em saude, higiene pessoal, lavar frutas e verduras, conumir
agua filtradas, tratamento dos doentes, tratamento preventivo em massa
transmissao: fecal/oral
pediculose:
piolho
epidemiologia
principais: pediculus capitis, pediculus humanus, pthirus pubis
pediculose: piolho de cabeca
criacas de 3 a 7 anos
nao depende de higiene- cabeca
morfologia
humanus: maior
pubis: corpo achatado
capitis: medio
transmissao:
p. capitis: contato direto, objetos compartilhados
P. pubis: contato sexual, contato direto
P. humanus: contato direto, lencois, toalhas e roupas
ciclo de vida
hospedeiro te piolho, vao acasalar e colocar ovos, o parasito amadurece e passa pelas tres
fases de ninfa para finalmente se tornar o piolho- 3 a 4 semanas
manifestacao clinica:
capitis: priuido, hipersensibilidade, infeccoes secundarias
P. humanus: escoriacoes, papulas, pequenas manchas- tronco, gluteo, abdomen
- podem transmitir (vetor): febre do tifo- Salmonella typhi; febre das trincheiras e febre
recorrente,
p. pubis: pruido, manchas, arranhoes, crostas hemorragicas, infeccoes secundarias
diagnostio
clinico: visualizacao do piolho
tratamento:
remocao manual
tratamento topivo: permetrina1%- matam so o piolho, a lendea nao
prevencao
evitar contato direto, evitar compartilhar objetos pessoais, higiene pessoal, educacao em saude
difilobotriase
platelminto- cestodeo
difilobotrideos: tem ciclo de vida aquatico, escolex contem sulcos, maiores cestodeos humanos
agente mais comum: diphyllobothrium latum- agua doce
europa, amerin do norte, china, japao- agua doce
america do sul: importacao de peixe
Ectoparasitas
artrópodes= simetria bilateral, apresentam quitina no isoesqueleto
se adere ao tecido
retira alimento da pele- causa coceira…
vetores = capacidade de trasportar o parasita ate o hospedeiro
piolhos, acaros e carrapatos
piolho: pediculose
carrapatos
poem causar adesao e alimentam-se do sangue do hospedeiro
amblyomma sp.- reservatorio e vetor da bacteria que causa a febre imaculosa
ciclo de vida do carrapato contaminado: animais podem ser reservatorio da bacteria que esta
presente nos carrapatos , essa bacteri sao sugados pelo carrapato que podem picar o ser
humano e contaminar o ser humano
febre imaculosa- regiao sudeste, mata fechada, pasto….
carrapato para transmitir: tem que ficar de 4 a 6 horas picando pra uma quantidade significate
adentrar na corrente sanguinea
pulga
tunga penetrans
a menor especie que existe- causa tungiase
holometabolos
hematofagos- apenas femea penetra
hospedeiro: homem, porco, cao, gato
biologia e ciclo:
locais secos: chiqueiro, terra, hortas
disseminacao: no solo, por pessoas ou outros animais
femea penetra ativamente- ovos liberados - dos ovos saem larvas- ocorre dois estagios (L1 e
L2) - pupas- adultos
patogenia
pruido, eritema, dor local, infeccoes secundarias , locomocao, bacterioses, micoses
profilaxia: nao andar descalco, uso de luvas, pavimentacao, educacao em saude e inceticidas
Moscas
ordem diptera
subordem muscomorpha ou ciclorrapha
veiculam patogenos: virus, bacterias, protozoarios, fungos
familia muscidae: domestica
- corpo cinza, apresenta protuberancia entra as asas chmada de mesonoto com 4 faixas
longitudinais negras
- poe ovos em materia organiga em decomposicao
famili sarcophagidae
sarcophaga sp
- coloca ovos em materia organica apodrecida- transporta patofgenos
famili calliphoridae
Cochliomya
Chrisomyia
miiase: infestacao de tecidos animais por larvas de moscas em tecidos mortos ou vivos
vivo: cochliomya
miiase furuncular: berne- dermatobia hominis
- nao e hematogfaga, coloca ovos em moscs hematofogas que irao contaminar
hospdeiros
- remocao mecanica