Este documento contém uma lista de expressões idiomáticas e latinas com seus significados correspondentes. Algumas delas referem-se a comportamentos humanos, como "Asinus asinum fricat" que significa que um burro coça o outro, enquanto outras são locuções literárias como "Locus classicus" que se refere a uma passagem que se tornou um padrão para explicar um assunto. O documento também inclui provérbios em latim e português sobre temas como autoconhecimento, liberdade e tentação.
Este documento contém uma lista de expressões idiomáticas e latinas com seus significados correspondentes. Algumas delas referem-se a comportamentos humanos, como "Asinus asinum fricat" que significa que um burro coça o outro, enquanto outras são locuções literárias como "Locus classicus" que se refere a uma passagem que se tornou um padrão para explicar um assunto. O documento também inclui provérbios em latim e português sobre temas como autoconhecimento, liberdade e tentação.
Este documento contém uma lista de expressões idiomáticas e latinas com seus significados correspondentes. Algumas delas referem-se a comportamentos humanos, como "Asinus asinum fricat" que significa que um burro coça o outro, enquanto outras são locuções literárias como "Locus classicus" que se refere a uma passagem que se tornou um padrão para explicar um assunto. O documento também inclui provérbios em latim e português sobre temas como autoconhecimento, liberdade e tentação.
Vincit qui se vincit. – Conquista quem conquista a si mesmo. Astra inclinant, sed non obligant. – Os astros nos inclinam, mas não nos obrigam. Aquila non capit muscas. – A águia não capta moscas Diu noctuque incubando – Incubando-a dia e noite Locus classicus – Uma passagem que se tornou padrão para a elucidação de uma palavra ou assunto. Noli foras ire, in te ipsum redi. In interiore homine habitat veritas - não procures fora de ti, entra dentro de ti, no interior do homem habita a verdade. (Sto Agostinho) ad captandum vulgus, from Latin, for pleasing the crowd. Polidor de calçadas, Vadio, vagabundo, Flâneur Noina stultorum exstant undique locorum, Os nomes dos tolos aparecem em tudo quanto é lugar. Cf .Não perca seu latim pág. 120 Lixa de água. Lixa finíssima, própria para trabalhos delicados Pedra por pedra. Aos poucos; de modo sistemático, continuado. Verso de pé quebrado. Na versificação qualitativa, verso em que a métrica e/ou o ritmo não são perfeitos, faltando ou sobrando sílabas ou com a sílaba tônica fora do lugar. Vive la différance. Vitória de Pirro. Vitória obtida com alto custo. “Mais uma vitória como essa, estaremos perdidos”. Mal haja! Expressão imprecatória, que expressa o desejo de que tudo corra da pior maneira possível. Maná do céu 1. O alimento que segundo EX 15, Deus fez cair do céu para saisfazer a fome do povo judeu que atravessava o deserto a caminho de Canaã, a terra prometida. 2. Fig. Algo agradável e surpreendente que acontece quando a pessoa está passando por dificuldades. Saudade das cebolas do Egito Cansado do maná dos Céus, o povo judeu sente falta das cebolas do Egito. Segundo a narrativa bíblica, a tentação de manter-se numa relativa “zona de conforto” parece ser mais forte (ou quase) que o desejo de liberdade. Mirabile visu (dicto) Lat. Interjeição que significa “admirável de se ver (dizer)”. Usque ad satietatem. À saciedade. Dar ás de Vila Diogo Evadir-se; fugir. Expressão antiga. Encontra-se registro dela em obras tão antigas quanto “Dom Quijotte de la Mancha” e autores portugueses desde o século XVI. 'Esta resposta fundamenta-se no que dizem Gomes Monteiro e Costa Leão no livro «A Vida Misteriosa das Palavras», Portugália Editora, Lisboa, 1944. Este dizer significa «fugir precipitadamente». Foi Gonçalves Viana quem primeiramente estudou esta frase nas «Apostilas aos Dicionários Portugueses». Diz o seguinte: «A frase deve ser castelhana, e ter vindo para cá juntamente com outras, nos tempos em que essa língua era tão familiar em Portugal, que os nossos escritores nela compunham prosas e versos (...).» O referido livro menciona o Dicionário da Academia Espanhola. Diz ele na entrada «Villadiego»: «coger, o tomar las de Villadiego, fr. fig. Ausentar-se impensadamente, de ordinario por huir de un riesgo o compromisso.» Porém o «Diccionario de Uso del Español» de Marta Moliner é um pouco mais claro. Na entrada «Villadiego», diz: «coger [tomar] las de Villadiego. Por alusión a las alforjas que se fabricaban em esta población, marcharse de un sitio precipitadamente ó huyendo.» Note-se, até, que em Portugal não existe nenhum topónimo Vila Diogo' Cheio de tang no juízo. Bêbado DA MIHI ANIMAS CŒTERA TOLLE. Dai-me almas e ficai com o resto.
interrogas me, nun in exilio? Non iubeo sed, se me consulis, suadeo.
Interrogas-me se para o exílio. Não ordeno, mas se me consultas, recomendo. Cícero, cantilinárias. I, 13 No Brasil, o carro late pro cachorro