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Canto da Diáspora Africana - ponto de vista de Castro Alves

Trabalho solicitado pela professora Priscila como requisito para avaliação no Itinerário
“Diálogos com a Literatura” do 2ºB, realizado por:
Pedro Victor Feitosa da Silva, Lucas Henrique Peruchi Trindade, Vitor Luan Bueno de
Camargo, Vitor Luís Chinaglia, Guilherme Luís Chinaglia, Felipe Tenório Leme, João Paulo

17/03/2023
INTRODUÇÃO

O termo "Diáspora" se refere à uma saída generalizada, comumente de um povo ou


nação, de uma determinada localidade para outra localidade. Um exemplo extremamente
conhecido sobre um evento de diáspora na história mundial é, certamente, a diáspora judaica,
efetuada pela perseguição dos romanos aos hebreus que, se sentindo ameaçados e após
diversas rebeliões, batalhas e saques nas cidades israelitas, fugiram para as mais diferentes
localidades do velho continente Europeu.
A escravidão, ao contrário do que se ouve dizer por aí, não ocorreu por motivos
raciais onde os portugueses e espanhóis se sentiam superiores e no direito de escravizar os
povos africanos, mas, ocorreu por motivos meramente econômicos, já que a tentativa de
escravização indígena não ocorreu da melhor forma para os portugueses. Os motivos eram
justamente: Os povos indígenas eram lutadores natos pois viviam guerreando entre si - Um
exemplo disso é a guerra interna entre os tupis e os tapuios que resultou na expulsão dos
tapuios do litoral para o interior da costa paranaense. (Andrade, Como era o Brasil antes da
chegada dos portugueses?, 2022)
A vinda dos escravos foi um evento que marcou não só a história brasileira, mas,
também, a história americana como um todo. Milhões de escravos vieram para as Américas
para suprir a necessidade de mão-de-obra que, como confirmado por fontes históricas, se
intensificou depois que os colonizadores portugueses não obtiveram sucesso na escravização
dos povos indígenas.
As companhias comerciais do século XVI enxergaram, no tráfico de escravos, uma
excelente oportunidade para lucro e enriquecimento. Contudo, os próprios reinos africanos
permitiam este tipo de atrocidade, como bem relata Bethwell Alan Ogot, um historiador
negro cujo objeto de estudos foi a história do continente Africano:
Descobrir-se-á, mais tarde, que os reis de Ashanti e do Daomé, e
certamente outros soberanos africanos, também eram, obstinadamente,
opostos ao fim do trato de escravos. (Ogot, 2010, p. 24)
Ogot também esclarece que os negociantes africanos desempenhavam importante
papel nos comércios de escravos, sendo que em 1730, o mercado português de exportação
assim como “os senhores e comerciantes africanos que vendiam escravos nas feiras” já eram
entidades intrínsecas na economia angolana. (Ogot, 2010, pp. 23, 690)
Além disso, o próprio Afonso I, Rei do Congo, disse em cartas enviadas para Dom
Manuel que o comércio de escravos deveria acabar definitivamente, pois não podia suportar.
Isto mais que comprova que os próprios africanos escravizavam seus próprios irmãos, mas
também comprova que o senso de justiça posto em Afonso I pelo catolicismo jesuítico – já
que o rei do Congo foi catequizado de bom grado pelos padres portugueses – contribuiu para
que o abolicionismo crescesse nas colônias portuguesas, à saber, também no Brasil. (Ribeiro,
2013, pp. 197, 198)
A COMPANHIA DE JESUS NA LITERATURA

Alguns jesuítas (padres membros da Companhia de Jesus) trabalharam contra a


escravização indígena e promoveram, pelo processo de criação sistemática de aldeias, um
programa educacional – para que os nativos aprendessem um alfabeto mais completo, já que
o seu alfabeto era pobre, não contendo as letras “F, L e R”. Além disso, contavam apenas “1,
2, 3, muitos”. – e um programa cultural-religioso, trazendo parte da culinária, arquitetura e
arte portuguesa, em conjunto com o catolicismo do Império. (Andrade, Impérios Coloniais,
2021)
No entanto, muitos jesuítas se manifestaram de forma neutra perante a escravidão
africana. Alguns como Antônio Vieira expressaram uma certa apologia ao método
escravagista, pois afirmavam que a escravidão era algo benéfico para a salvação dos negros.
Por outro lado, Jorge Benci foi contrário aos métodos brutais dos senhores de engenho,
assumindo uma posição de “assim como o escravo é para com o senhor, o senhor é para com
o escravo.” Acreditava que, pela forma de como os senhores tratavam os escravos – com a
utilização dos métodos de tortura e perseguição, como foi o caso dos capitães do mato –
havia crueldade demais para um sistema que deveria ser puramente econômico. (Dias, 2012,
pp. 32, 33)
A literatura jesuítica no Brasil foi fortalecida com alguns padres em específico, como
foi o caso de José de Anchieta, um dos mais importantes da história pois foi com ele que
diversas cidades surgiram. Entre suas obras, algumas peças-chave são: “Auto da festa de São
Lourenço (peça de teatro), Poema à Virgem e A Cartilha dos Nativos.” Manuel da Nóbrega,
fundador de São Paulo e padre jesuíta, também foi crucial no desenvolvimento da literatura
jesuítica, ao lado de Fernão Cardim, um dos principais poetas e líderes religiosos. (Figuras de
Linguagem, 2019)

QUEM FOI CASTRO ALVES?

“Castro Alves foi um dos mais importantes poetas brasileiros do século XIX. Nascido
em 14 de março de 1847 em Muritiba, na Bahia, ele escreveu poemas marcados pelo
engajamento político e social, em defesa da liberdade, da igualdade e da justiça. Seus textos
tratavam principalmente da escravidão, um dos maiores problemas enfrentados pelo Brasil na
época. A poesia de Castro Alves é caracterizada pela expressividade, pelo lirismo e pela
musicalidade, com versos que utilizam diversas formas de metáfora, antítese e rima. Seus
poemas mais famosos são "Navio Negreiro", que retrata a crueldade da escravidão, e
"Espumas Flutuantes", uma coletânea de poemas que refletem sobre a beleza da natureza e do
amor. Castro Alves faleceu precocemente, aos 24 anos, mas sua obra continua a ser estudada
e admirada até hoje.” (ChatGPT, 2023)
Este texto criado pela Inteligência Artificial da OpenAI, o ChatGPT, é um texto que
resume bem a literatura de Castro Alves, dando-nos luz sobre sua nascença, originalidade,
musicalidade e luta por justiça social. Foi um poeta extremamente contrário à escravidão,
sendo considerado como um dos mais importantes poetas abolicionistas da história do Brasil.
A CONEXÃO DE CASTRO ALVES COM A COMPANHIA DE JESUS

Em sua coletânea de poemas “Espumas Flutuantes”, Castro Alves apresenta uma de


suas conexões com os jesuítas, tendo escrito uma poesia. Pela nossa análise, sua poesia
aparenta ser um cântico de seis versos espalhados por quinze estrofes, onde Castro relata de
forma extremamente romântica sobre a chegada dos jesuítas, consagrando-lhes elogios:

Quando o vento da Fé soprava Europa,


Como o tufão, que impele ao ar a tropa
Das águias, que pousavam no alcantil;
Do zimbório de Roma — a ventania
O bando dos Apostlos sacudia
Aos cerros do Brasil.

Tempos idos! Extintos luzimentos!


O pó da catequese aos quatro ventos1
Revoava nos céus...
Floria após na India, ou na Tartária,
No Mississipi, no Peru, na Arábia
Uma palmeira — Deus! —

O navio maltês, do Lácio a vela,


A lusa nau, as quinas de Castela,
Do Holandês a galé
Levava sem saber ao mundo inteiro
Os vândalos sublimes do cordeiro,
Os átilas da fé.

Onde ia aquela nau? — Ao Oriente.


A outra? — Ao pólo. A outra? — Ao ocidente.
Outra? — Ao norte. Outra? — Ao sul.
E o que buscava? A foca além no pólo;
O âmbar, o cravo no indiano solo,
Mulheres em 'Stambul.

Ouro — na Austrália; pedras — em Misora!..


"Mentira!" respondia em voz canora
O filho de Jesus...
"Pescadores!... nós vamos no mar fundo
1
Alves cita que o pó da catequese revoava nos quatro ventos do planeta. O poeta cita muitos países como se
estivesse a confirmar que os jesuítas estavam presentes em diversos locais do mundo. O que de fato era
verdade, pois até mesmo nos Estados Unidos houve o estabelecimento de missões jesuíticas, apesar de terem
fracassado pela resistência dos indígenas em ouvirem o Evangelho.
"Pescar almas pra o Cristo em todo mundo,
"Com um anzol — a cruz —!"

Homens de ferro! Mal na vaga fria


Colombo ou Gama um trilho descobria
Do mar nos escarcéus,
Um padre atravessava os equadores,
Dizendo: "Gênios!... sois os batedores
Da matilha de Deus."

Depois as solidões surpresas viam


Esses homens inermes, que surgiam
Pela primeira vez.
E a onça recuando sesgueirava2
Julgando o crucifixo... alguma clava
Invencível talvez!

O martírio, o deserto, o cardo, o espinho,


A pedra, a serpe do sertão maninho,
A fome, o frio, a dor,
Os insetos, os rios, as lianas,
Chuvas, miasmas, setas e savanas,
Horror e mais horror ...

Nada turbava aquelas frontes calmas,


Nada curvava aquelas grandes almas
Voltadas pra amplidão...
No entanto eles só tinham na jornada
Por couraça — a sotaina esfarrapada...
E uma cruz — por bordão.

Um dia a taba do Tupi selvagem


Tocava alarma... embaixo da folhagem
Rangera estranho pé...
O caboclo da rede ao chão saltava,
A seta ervada o arco recurvava...
Estrugia o boré.

E o tacape brandindo, a tribo fera


De um tigre ou de um jaguar ficava à espera
Com gesto ameaçador...
Surgia então no meio do terreiro
O padre calmo, santo, sobranceiro,
O Piaga do amor.
2
Nota-se que Castro Alves descreve uma onça julgando um crucifixo, como se fosse a primeira vez em que
tivesse o visto. Também Castro descreve que homens inermes haveriam surgido de surpresa, portanto isto
seria algo relacionado às aventuras dos jesuítas por entre as matas do Brasil.
Quantas vezes então sobre a fogueira,
Aos estalos sombrios da madeira,
Entre o fumo e a luz...
A voz do mártir murmurava ungida
"Irmãos! Eu vim trazer-vos — minha vida...
Vim trazer-vos — Jesus!"

Grandes homens! Apóstolos heróicos!...3


Eles diziam mais do que os estóicos:
"Dor, — tu és um prazer!
"Grelha, — és um leito! Brasa, — és uma gema!
Cravo, — és um cetro! Chama, — um diadema
Ó morte, — és o viver!"

Outras vezes no eterno itinerário


O sol, que vira um dia no Calvário
Do Cristo a santa cruz,
Enfiava de vir achar nos Andes
A mesma cruz, abrindo os braços grandes
Aos índios rubros, nus.

Eram eles que o verbo do Messias


Pregavam desde o vale às serranias,4
Do pólo ao Equador...5
E o Niagara ia contar aos mares...
E o Chimborazo arremessava aos ares
O nome do Senhor!
(Alves, Espumas Flutuantes, 1997)

Este poema é um provável resultado de estudos e vivências do jovem Castro Alves


com os jesuítas, já que estes eram mui presentes nas dependências da nação brasileira desde o
século XVI ao século XVIII, quando foram expulsos por Marquês de Pombau, rei de Portugal
àquela altura – A expulsão dos jesuítas decorreu por uma série de motivos, mas o principal
foi que os jesuítas praticavam uma espécie de “estado dentro do estado”, possuíam autonomia
demais e, no século XVIII, realizaram coisas que desagradavam a doutrina social da Igreja.

3
O poeta inicia uma bajulação dos Jesuítas. Não conseguimos definir se esta bajulação seria séria e denotativa
ou irônica, sarcástica, debochada e conotativa. Sinceramente, preferimos acreditar na primeira opção.
4
Novamente, uma alusão ao fato de que a Companhia de Jesus prestou missões em diversas localidades ao
redor do mundo.
5
Capa de um livro datado de século XIX escrito por Antônio de Pádua sobre Castro
Alves, trazendo um estudo sobre o padrão poético do jovem bahiano.

Capa de um livro datado do século XIX, em 1876, escrito por Castro Alves.
O ABOLICIONISMO DE CASTRO ALVES

Em seu poema “O Navio Negreiro”, Castro Alves, que conheceu as entranhas dos
navios transportadores de escravos, nos detalha as condições desumanas e brutais daquelas
viagens. Até porquê não havia quem pudesse descrever adequadamente o horror daquela
viagem. A morte deslizando junto aos passageiros, a escravidão os esperando, e o continente
americano recebendo de braços abertos o lucro daquela imensa tragédia:

‘Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar – dourada borboleta; E as


vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta.
‘Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O
mar em troca acende as ardentias – Constelações do líquido tesouro...
‘Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis,
dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dois é o céu? Qual o oceano?...
‘Stamos em pleno mar... Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? Onde vai? Das naus errantes Quem sabe o rumo se é tão grande o
espaço? Neste saara os corcéis o pó levantam, Galopam, voam, mas não deixam traço
Bem feliz quem ali pode nest’hora Sentir deste painel a majestade!... Embaixo – o
mar... em cima – o firmamento... E no mar e no céu – a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa! Que música suave ao longe soa! Meu Deus!
Como é sublime um canto ardente Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! Ó rudes marinheiros, Tostados pelo sol dos quatro mundos! Crianças
que a procela acalentara No berço destes pélagos profundos!
Esperai!... Esperai!... deixai que eu beba Esta selvagem, livre poesia... Orquestra – é o
mar, que ruge pela proa, E o vento, que nas cordas assobia...
Por que foges assim, barco ligeiro? Por que foges do pávido poeta? Oh! quem me dera
acompanhar-te a esteira Que semelha no mar – doido cometa!
Albatroz! Albatroz! águia do oceano, Tu, que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviatã do espaço, Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.

Castro Alves possui uma extensa vastidão de obras literárias centralizadas nos poemas
e poesias. A sua forma de escrita oriunda do século XVII é excepcional, pois nos tempos de
hoje, podemos sentir a atmosfera de séculos atrás. Seus poemas e poesias produzem uma
sensação de imersão em sua característica brasileira de 1600, transportando-nos dos dias de
hoje para os dias em que os escravos atravessavam o oceano atlântico – Fortes homens que
não tinham com o que saciar sua fome e sede, nem mesmo uma digna ventilação e com
deficiência de vitaminas, minerais e proteínas essenciais ao corpo, numa viagem que durava
meio-ano.
A influência de Castro Alves aos dias atuais é surpreendente quando se trata de
abolicionismo, pois seus poemas influenciaram diversas mentes no combate à escravidão
africana. Seria de grande inspiração para os grandes patriarcas do abolicionismo como André
Rebouças, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queiroz, Luís Gama, Princesa
Isabel e o maior deles, dom Pedro II, o grande Imperador Cidadão.
Ao comandar o combate à escravidão, sabendo dos horrores que causava, da ausência
de bondade e humanidade neste sistema inicialmente econômico, sabendo da questão racial
que no futuro viria ao Brasil, dom Pedro II assinava como num pacto de sangue, seu próprio
declínio. As mesmas forças que o Imperador havia suprimido em XIX seriam as forças que o
deporiam de seu cargo, trazendo consigo uma revolta intrínseca. Os senhores de escravos
daquela época favoreceram um golpe de Estado que, hoje, trariam a queda para um país que
já foi superpotência.
A falácia do regime escravagista imperial se dá por conta da demora na abolição, pois
a família real se esforçava para promover leis e reformas graduais na sociedade brasileira, no
objetivo de evitar uma guerra civil que causaria milhões de mortos. Segundo Frank
Tannenbaum, um dos maiores historiadores americanos e uma referência nos estudos da
escravidão americana: “A abolição da escravatura nos Estados Unidos da América foi
cataclísmica e violenta”. (Tannenbaum, 2012, p. 110)
Nas palavras do professor de história, Thiago Braga, a escravidão americana foi
abolida de forma tão brusca e violenta que gerou uma guerra civil entre duas grandes
entidades, que, como resultado, ceifou milhões de vidas, sendo a guerra mais sangrenta de
todo o continente americano. (Braga, Dom Pedro II: O Imperador do Brasil, 2020)
Além disso, mas segundo o historiador Martin Marger – historiador com bacharelado
na Universidade de Miami, mestrado na Universidade Estadual da Florida e doutorado na
Universidade Estadual de Michigan – em seu livro Race and Ethnic Relations, resume que a
abolição no Brasil, por ter sido sistemática e gradual, com promoção de leis sequenciais e
gradativas, impediu qualquer tipo de revolta sangrenta – como foi o caso dos Estados Unidos,
“onde seu fim rápido levou a uma guerra civil cataclísmica” – por parte dos senhores de
escravos que, na época, continham parte do apoio militar. (Marger, 2011, p. 127)

CONCLUSÃO

A luta de Castro Alves foi imprescindível na extinção da escravatura no Brasil,


decorrente de suas influências nas raízes de diversas mentes brilhantes no Brasil que, no
futuro, efetivariam seu profundo desejo de abolição.
Os poemas e poesias do jovem bahiano trouxeram significativa mudança na forma de
abordar os eventos da realidade na literatura brasileira. Desde a época até os dias atuais,
Castro é citado como referência para artigos científicos e livros principalmente sobre a
cultura brasileira, o abolicionismo e a literatura.
Expressamos nosso profundo respeito por esta figura histórica e agradecemos por hoje
vivermos em uma nação sem uma instituição servil.

Bibliografia
Alves, C. (1997). Espumas Flutuantes. Crawfordsville: Klick Editora, Estadão de S. Paulo.

Alves, C. (2007). O Navio Negreiro e Outros Poemas. São Paulo: Saraiva.

Andrade, M. (2021). Impérios Coloniais. São Paulo: Flos Carmeli.

Andrade, M. (2022). Como era o Brasil antes da chegada dos portugueses? Brasil. Acesso em 29 de
03 de 2023, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cxMJ9JSOdTY&t=180s

Braga, T. (05 de 09 de 2020). Dom Pedro II: O Imperador do Brasil. Brasil. Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=5MMJ7qCP55Q

Braga, T. (2020). Tráfico de Escravos e a Origem da Escravidão no Brasil. Brasil. Fonte:


https://www.youtube.com/watch?v=4dL_aBQeWHs

ChatGPT. (31 de 03 de 2023). ChatGPT. Fonte: OpenAI: https://chat.openai.com/

Dias, M. d. (2012). OS JESUÍTAS E A ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL. UNESP, 33.

Figuras de Linguagem. (11 de 02 de 2019). Literatura Jesuítica. Fonte: Figuras de Linguagem:


https://www.figuradelinguagem.com/literatura/literatura-jesuitica/

Marger, M. (2011). Race and Ethnic Relations: American and Global Perspectives. Wadsworth
Publishing.

Ogot, B. A. (2010). História Geral da África. Brasília: UNESCO.

Ribeiro, A. V. (2013). Estudos Africanos, Múltiplas Abordagens. Niterói: UFF.

Staden, H. (1974). Duas Viagens ao Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia.

Tannenbaum, F. (2012). Slave & Citizen. Vintage.

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