O documento discute o racismo e a desigualdade no Brasil, onde pretos e pardos recebem em média 57,7% da renda de brancos. O racismo está ligado à ideia equivocada de superioridade de determinados grupos. A discriminação ocorre com maior frequência contra negros pobres, se agravando contra mulheres, crianças e idosos. Apesar da persistência do racismo, muitos lutam para mudar a situação através da educação e debates.
O documento discute o racismo e a desigualdade no Brasil, onde pretos e pardos recebem em média 57,7% da renda de brancos. O racismo está ligado à ideia equivocada de superioridade de determinados grupos. A discriminação ocorre com maior frequência contra negros pobres, se agravando contra mulheres, crianças e idosos. Apesar da persistência do racismo, muitos lutam para mudar a situação através da educação e debates.
O documento discute o racismo e a desigualdade no Brasil, onde pretos e pardos recebem em média 57,7% da renda de brancos. O racismo está ligado à ideia equivocada de superioridade de determinados grupos. A discriminação ocorre com maior frequência contra negros pobres, se agravando contra mulheres, crianças e idosos. Apesar da persistência do racismo, muitos lutam para mudar a situação através da educação e debates.
com dados do IBGE, a média de ganhos de pretos e pardos equivale a 57,7% da renda de brancos. Entretanto, a diferença salarial entre pretos, pardos e brancos só é um dos pontos que engloba o racismo e a desigualdade no Brasil, podendo ser levado em conta a classe social, gênero, etnias, entre outros. Ele está ligado à ideia absolutamente equivocada de que há diferenças externas e corporais entre os seres humanos, que manifestariam superioridade ou inferioridade de determinados grupos em relação a outros. “Ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros e assim tranquilamente se comporta.” – trecho artigo publicado pelo geógrafo Milton Santos. Em consequência, é possível notar que a discriminação ocorre com maior frequência contra a raça negra e mais precisamente em relação aos negros pobres, se agravando contra as mulheres, crianças e idosos. Conclui-se que, apesar da persistência do racismo na sociedade, muitas pessoas e organizações lutam para mudar a descriminação racial. Além da punição pelo crime, se deve investir em educação e promover debates sobre o assunto.