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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

CAMPINAS INSTITUTO DE
GEOCIÊNCIAS

DISCIPLINA: GF-503 – Sociologia TURMA: B

Dr. Professor : Marko Monteiro

Aluno: Bini Kuru Matis RA:167075

Ribeiro, Djamila- O feminismo negro: Entrevista no Canal Nexo Jornal. A ativista e mestre em
filosofia política reflete sobre as diversas dimensões da questão racial no Brasil hoje, da ideia de
lugar de falar sobre as políticas afirmativas. https://youtu.be/0k1mh7N8Caw?t=1

Djamila Ribeiro aborda em sua fala sobre o feminismo negro, o movimento de mulheres
atuantes tanto na esfera da discussão de genero quanto na luta anti-racista. Na entrevista Ribeiro
fala empoderamento e a luta pelo fortalecimento das mulheres de forma coletiva a fim de se
mudar espaços e instituições. As mulheres negras ainda sofrem a consequências da escravidão
que dominou o Brasil. A independência feminina tem classe e cor, pois mulheres negras
permanecem ocupando residências e cuidando dos afazeres domésticos para que as brancas de
classes mais altas pudessem circular no espaço público. Ou seja, enquanto as mulheres brancas
lutam pelo direito de ter espaço público e ao estudos, as mulheres negras batalham para poderem
existir. O feminismo negro começa ganha força nos encontros feministas, a organização de
mulheres negras busca de visibilidade no meio feminista. Os coletivos de mulheres negras e
encontros Estaduais e Nacionais de mulheres negras abrem caminho para a representação negra
feminina no Brasil.
Além disso, Djamila fala sobre o espaço ainda dominado pela branca e de classe média no
Brasil, mas também a prova de que o cenário vem se transformando nos últimos anos . Para ter
presença negra nas universidades, aos poucos, tais medidas estão surtindo efeito e colocando na
ordem do dia assuntos que dizem respeito aos homens e mulheres negras e abrindo espaço para
novos recortes dentro dos métodos educativos. Ainda na academia, a feminista negra explica que
a presença destas mulheres é uma contribuição importante para a produção intelectual e filosófica
com uma visão que se descola do pensamento eurocêntrico de homens brancos das classes
dominantes. Há uma grande produção de mulheres negras, mas ainda temos pouco acesso por
conta do conhecimento hegemônico ainda ser eurocêntrico, branco, masculino. Ao colocar a
mulher negra no centro do debate e a partir desse lugar pensar a sociedade e realizar
diagnósticos muitos mais sofisticados, inclusive de ação política.
Na vida tem muito preconceito, parece que quando nascemos, a gente já vem com
preconceito das pessoas de olhar de um jeito muito diferente que até você se perguntar, porque
isso, o que está se passando com aquela pessoa. Em toda classe tem racismo com negro, trans,
pobre, indigenas e entre outras classe sociais, muitas as vezes quem sofre mais discriminação e
os negros, LGBT, pobres e os indigenas. Mas agora cada vez mais essa classe social vem
ganhando e reivindicando seus direitos, para ter direitos iguais, conquistando seus espaços e
cada vez mais crescendo movimentos sociais. Mas tem muita coisa ainda para conquistar para
frente,ainda nao acabou o preconceito, porque isso tem ser assim, porque tem as pessoas são
muito preconceituosas, quando será que isso vai acabar a gente esta vivendo numa sociedade
que tem discriminação e racismo.
Quando falamos em feminismo, estamos falando de direitos iguais das mulheres na
sociedade, em libertação de padrões patriarcais, como direitos iguais entre homens e mulheres na
sociedade, e o direito ser viver a vida, e buscar igualdade entre os sexos sem discriminação,
também por violências domesticos , assédio sexual, e a violencia em todas as partes que
possamos imagina. No Brasil onde tem mais violências nas periferias, nos bairros pobres que
mais sofrem com essas situações que se repetem todos os dias, são negras, mulheres negras,
pobres e os LGBTS que vivem nesse ambiente e passam mais discriminção dia a dia, a
sociedade branca não aceita negras e os pobres, eles vê como imaginais. A sociedade sempre
vai implicar com os movimentos sociais que se opunham à prática manifestação, não a favor de
qualquer movimentos sociais que buscam seus direitos.
O racismo vem sendo muito frequente hoje em dia, vem como uma brincadeira, palavras
engraçadas, todos isso se referem a discriminação, preconceito e injúria racial, que manifestar em
atitude das pessoas. Quando falamos negro, e a uma palavra muito forte que as pessoas usam
geralmente, cada dia na sociedade que estamos vivendos. Feminismo negro, podemos falar
vários expectativas com essa palavras, como podemos falar so das mulheres negras, como elas
se vem na aquela posição, e como elas vai conduzir a situação na qual ela vai submeter. No qual
mulheres negras podem se submeter, elas podem escolher quem elas são, como elas podem ser
mesmo, cada pessoa tem suas escolhas, tem direitos se livres, sejam lésbicas e os trans têm
liberdade de escolher suas vidas.
Quando alguém fala no racismo negro ou so negro nesse assunto em qualquer lugar as
pessoa acham que não e apropriado para se fala feminismo negro. Quem fala no assunto pode
se morto ou pode ser julgada criticada, até mesmo sofre preconceito só porque está apoiando
movimentos sociais, como negros, pobres, LGBTS e os entre outros. A desigualdade racial no
Brasil, vem sendo muito frequente no Brasil, como no trabalho, nas escolas, e em qualquer lugar
que possamos estar, as pessoas falam que mulher tem que cuidar da casa e os filhos, que
mulher para os homens não serve para trabalhar, por causa disso, as mulheres vem crescendo
buscando seus direitos, ganhando seus espaços no poder.
Todos esses aspectos contribuem para uma nova mudança no cenário da desigualdade. A
desigualdade racial, é o resultado de distinções sociais entres grupos dentro de uma sociedade, e
muitas vezes estabelecidas com base em características como a cor da pele e outras
características físicas, origem e a cultura de um indivíduo pode ser.
Na administração de recursos, principalmente na política, faltam muito investimentos nas áreas
sociais, nas culturas, em assistências à população, na saúde e na educação de qualidade, falta de
oportunidade no emprego, que vem sendo algo tão comum.
No Brasil cada um dia um negro morre por causa de racismo, mais sociedade não se
importam, negros são ignorados para não fazer parte da sociedade, para eles negros uma face de
seletiva de produção de mortos da população negra, quando um negro morre autoridades não
levam justiça, não fala assunto , e comum para eles morre um negro, não so negro também outras
pessoas classe baixa , populações que vivem na periferias não faz parte sociedade no olhar deles.
Uma vida negra pode valer como qualquer ser humano que vive na terra, como de um indigena,
que também a sociedade não importa. Porem a população negra sendo sim incluido na sociedade,
também isso pode custar muito caro para quem e negro, por isso podem sofre ameaças.
No Brasil tem muito grupo instituições que apoiam o movimentos negros, por conta disso, vem
sendo uma conquistar de cada coisas, como por exmplo entra uma faculdade, numa escola publica
ou na particular, porem os grupos que apoiam o movimento negro, também impedem que eles não
avançam no já conquistando, então fica no mesmo balanço, vai para seguir em diante ou fica
mesmo lugar, então tem isso heraquia, porque as vezes proprio movimento que apoiam tem o
despreso por esse grupo.
Nós usamos o termo feminismo branco porque muitas feministas ainda têm dificuldade em
pensar em recortes, ou seja, ter um olhar interseccional das opressões. O feminismo negro surge
para romper com essa universalidade do sujeito mulheres, colocar as mulheres negras como
sujeitos políticos e, ao cunhar o conceito de interseccionalidade, as feministas negras estão
afirmando que não pode existir primazia de uma opressão sobre a outra, pois agem de formas
combinadas e entrecruzadas.

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