O RACISMO E DISCRIMINAÇÃO SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
Introdução
O presente trabalho tem como o objetivo geral de investigar sobre o racismo e a
discriminação social nas Universidades Federais do Brasil e no mundo. Com o propósito de chegar a dada conclusão do porquê da existência dessas atitudes nas universidades do mundo. Esse trabalho pretende descobrir as ideologias que suportam o racismo no mundo, a fim de fazer uma campanha contra o racismo e contra desigualdade ou discriminação das mulheres nas universidades do mundo. Neste artigo, procuramos perceber como estudantes brancos/as da Universidade Federal da Bahia (UFBA) constroem imagens da mulher negra por meio dos seus comportamentos ou atitudes. No entanto, iremos de algumas considerações de ser mulher negra na UFBA de hoje e no passado. Porquê é que uma mulher negra passa por essa situação em qualquer que seja sociedade? Quais são os caminhos legais que podemos passar para convencer o mundo? Portanto, se sofremos o racismo e a discriminação nas instituição públicas, há o porquê. O racismo é uma das maiores causas dos problemas sociais dos século XX e XXI, levando diretamente para a exclusão, a desigualdade social e violência. Chamamos de racismo a descriminação ou preconceito contra uma pessoa ou grupo (diretamente ou não), por causa da sua raça ou cor. Ele, também é mais visível no brasil e em algumas partes do mundo, principalmente nas instituições públicas. O racismo e a discriminação social são atitudes dos Eurocêntricas, que começou com a invasão dos Europeus ao continente africano e mais tarde iniciou o processo da escravização dos africanos em várias partes do mundo especificamente no Brasil. Depois de abolição, os negros foram deixados a própria sorte, sem nenhuma política de reparação, ou seja, foram criadas as políticas que reforçam a desigualdade social. Também a colonização contribuiu bastante na produção das ideias dos racistas. De acordo com o autor, aprende-se a ser racista a partir do contexto no qual se está inserida (família, escola, mídia, etc), e, portanto, parece óbvio afirmar que não se trata de característica inata de nenhuma população humana, mas de conteúdo/comportamento culturalmente aprendido e ensinado (OLIVEIRA, RESENDE, 2020). Quando se fala de um branco primeiramente o que vem na mente das pessoas é: essa pessoa é da família da classe alta, donos da terra. Então, difícil de acabar com o racismo, porque é uma mentalidade dos colonizadores que já parece natural nos pretos. Os negros são últimos a tomar parte em qualquer que seja espaço, por causa da não valorização de um negro como ser humano. Como uma mulher negra pode acabar com isso? Quais são os métodos a serem aplicados? Portanto, quando é que podemos gritar da abolição do racismo e a desigualdade no mundo? Essas perguntas devem ser respondidas pelo mundo, já que o mundo continua averiguar essa situação. Os métodos de pesquisa usados nesse artigo cientifico baseia-se em pesquisa bibliográfica, procurando entender a teoria do racismo e a discriminação social no Brasil e no mundo, para poder fazer uma luta contra eles. A política ativa das mulheres negras da UFBA devem continuar a manifestar o seu descontentamento na desigualdade social e na discriminação humana. Também conseguimos coletar alguns dados na entrevista que fizemos com a Professora Doutora Zelinda Barros, que era também uma estudante daquela instituição. No entanto, ela alegou todas as dificuldades que um negro passa para conseguir ingressar nessa universidade pública. Além disso, há outros cursos que na década de 60 um negro não podia fazer só por ser um negro, era cursos de brancos elites. O presente trabalho está estruturado pela introdução, desenvolvimento e considerações finais. Além disso, mostra a clareza quanto à nossa abordagem sobre o tema acima referido, a sua relevância na vida acadêmica e como estudante.