Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Seminário Ort. Mmss
Seminário Ort. Mmss
Órteses
Membros Superiores
Disciplina: Prótese e Órtese
Docente: Carina Carvalho
Discentes:
João Victor – 20170119859
Aline Candeia – 20170116392
Amanda de Miranda – 20170036694 Joyce Luna – 20170035599
Anacilia Castro– 20170115911 Larissa Falcão – 20170035436
Bianca Nóbrega - 20170036110 Maria Eduarda – 20170114834
Danielle Fernandes – 20170031034 Martina Cavalcante- 20160126546
Emeline Cruz - 20160140302 Ronny Marcos - MATRÍCULA
Palavra derivada do grego, cujos termos
orthos e titheme significam, respectivamente,
correção e colocação;
ALINE
HISTÓRICO
Hipócrates, pai da Medicina, escreveu sobre fraturas,
Achados mais antigos são do período de 3220 a.c., luxações, deformidades congênitas e tratamentos
período Dinástico implementado pelo Faraó Menés; realizados para a escoliose por meio de aparatos de
tracionamento da coluna vertebral.
3220 a.C. 460-375 a.C.
(CARVALHO,2013)
ALINE
HISTÓRICO
Cláudio Galeno, “segundo pai da Medicina” ou “o pai da Medicina do Esporte”, escreveu sobre escoliose no século II
a.C., estudou deformidades e o primeiro a utilizar termos como cifose, lordose e escoliose.
É considerado, ainda, o primeiro a tentar corrigir ativamente deformidades da coluna vertebral indicando exercícios
respiratórios, canto e enfaixamento firme da caixa torácica.
199-129 a.C.
(CARVALHO,2013)
ALINE
HISTÓRICO
Guy de Chauliac concebeu o método de tração para
Caelius Aurelianus utilizava movimentos passivos e tratamento da fratura de fêmur publicado em seu livro
órteses no tratamento de paralisias. Cirurgia Magna, em 1363.
400 1330-1368
625-690
1560-1634
1830-1889
... ...
DANE
COMPLEXO DO OMBRO
Glenoumeral
• Articulação esferóidea em que a cabeça ARTICULAÇÕES
do úmero se articula com a cavidade
glenoidal da escápula.
Escapulotorácica
• Região entre a superfície anterior da
escápula e a parede torácica
Esternoclavicular
• Articulação esferóidea modificada entre
a extremidade proximal da clavícula e o
manúbrio do esterno.
Acromioclavicular
• Articulação irregular entre o acrômio da
escápula e a parte distal da clavícula.
DANE
COMPLEXO DO OMBRO
MOVIMENTOS
• Articulação glenoumeral é a que possui mais movimento;
• Ritmo escapuloumeral;
• Padrão regular de rotação escapular que acompanha
e facilita a abdução do úmero.
FLEXÃO
EXTENSÃO
DANE
COMPLEXO DO OMBRO
MOVIMENTOS
ABDUÇÃO
ADUÇÃO
DANE
COMPLEXO DO OMBRO
MOVIMENTOS
ABDUÇÃO
HORIZONTAL
ADUÇÃO
HORIZONTAL
DANE
ESTRUTURA DO COTOVELO
Considerado uma articulação em dobradiça simples;
Classificado como articulação trocoginglíma, engloba três articulações;
Complexos ligamentares ulnar e radial e a estrutura óssea contribuem para
a estabilidade do cotovelo.
DANE
COTOVELO
ARTICULAÇÕES
Umeroulnar
• Articulação em dobradiça em que a tróclea do úmero
se articula com a fossa troclear da ulna;
Umeroradial
• Articulação plana em que o capítulo do úmero se
articula com a extremidade proximal do rádio;
Radioulnar
• As articulações radiulnares proximal e distal são
articulações em pivô; a articulação radiulnar média é
uma sindesmose.
DANE
COTOVELO
MOVIMENTOS
FLEXÃO EXTENSÃO
DANE
COTOVELO
MOVIMENTOS
PRONAÇÃO SUPINAÇÃO
DANE
ESTRUTURA DO PUNHO
Articulações;
Movimentos;
AMANDA
ESTRUTURA DO PUNHO
MOVIMENTOS
AMANDA
ESTRUTURA DA MÃO
AMANDA
ESTRUTURA DA MÃO
MOVIMENTOS
AMANDA
LESÕES COMUNS
FRATURAS;
DOENÇA DE QUERVAIN;
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO;
AMANDA
OBJETIVOS
Imobilizar: dando
repouso a tecidos
com lesão ou
inflamações, em
articulações e Dominar
espasmos movimentos
musculares involuntários: em
pacientes com
Sustentar peso encefalopatia como
corporal: em Parkinson, Atetose,
pacientes com Distonia.
deficit de força
muscular ou
paralisia de uma ou
JOYCE +EMELINE mais extremidades
OBJETIVOS
Recuperar funções:
facilitando funções
nas AVDs e AVPs;
auxiliando na
marcha; manter
posicionamento Corrigir
correto do segmento deformidades: Em
estados precoces,
em pós-cirurgicos,
evitando recidivas
Prevenir da deformidade
deformidades: Em
lesões do SNC (em
paralisia motora)
evitando retrações
JOYCE +EMELINE
CONTRAINDICAÇÕES
Restrição de articulações funcionais;
Piora da postura e da marcha;
Aparecimento ou piora da dor;
Desenvolvimento de escaras;
Desconforto emocional
Efeitos negativos:
– Dependência Físicas
– Dependência Psicológica
JOYCE +EMELINE
CLASSIFICAÇÃO
CONFECÇÃO
São órteses fabricadas em série, em larga escala, de
diferentes materiais e podem não ser tão bem adequadas
PRÉ FABRICADAS ao paciente.
No entanto, algumas podem ser ajustadas, são as
chamadas órteses pré fabricadas ajustáveis.
DUDA
CLASSIFICAÇÃO
ESTÁTICAS OU PASSIVAS Tem por função imobilizar ou limitar o movimento e posicionar
corretamente uma ou mais articulações, além de prevenir deformidades;
DUDA
CLASSIFICAÇÃO
Para descrever uma órtese pode-se usar a seguinte cascata:
CASCATA
3. Direção (posição articular) : Extensão ou abdução ;
DESCRITIVA
TERMO-
COURO METAL MADEIRA TECIDOS BORRACHA ALUMÍNIO PLÁSTICO GESSO
PLÁSTICOS
BIANCA
TERMOPLÁSTICOS
(LINDEMAYER,2004)
BIANCA
IMPRESSÃO 3D
“3D
Applications”
BIANCA
ÓRTESE OMBRO, ÚMERO E COTOVELO
ÓRTESE PARA OMBRO E ÚMERO
Indicada para:
RONNY
ÓRTESE OMBRO, ÚMERO E COTOVELO
ÓRTESE DE ABDUÇÃO DO OMBRO 30°/45°
RONNY
ÓRTESE OMBRO, ÚMERO E COTOVELO
ÓRTESE MODULAR
Indicada:
RONNY
ÓRTESE OMBRO, ÚMERO E COTOVELO
ÓRTESE DE SARMIENTO PARA FRATURA DE ÚMERO
RONNY
ÓRTESE OMBRO, ÚMERO E COTOVELO
ÓRTESE CIRCUNFERENCIAL DO COTOVELO
Indicada para:
RONNY
ÓRTESES PUNHO
Indicada para alterações neurológicas em casos de AVE
(“derrames cerebrais”), paralisias cerebrais;
• Reumatologias em casos de tendinites;
• Ortopédicas em casos de fraturas e reabilitação pós-
operatória.
RONNY
ÓRTESES PUNHO
TALA ANTEBRAQUIAL DO ANTEBRAÇO
RONNY
ÓRTESES PUNHO
ÓRTESE DE IMOBILIZAÇÃO DO PUNHO EM EXTENSÃO
RONNY
ÓRTESES PUNHO
ÓRTESES ESTÁTICAS
RONNY
ÓRTESES PUNHO, MÃO E DEDOS
Extensor de punhos e dedos;
Indicada para:
Lesões neuromotoras:
• paralisia cerebral;
• acidente vascular encefálico;
• trauma crânio encefálico.
Lesões motoras:
• previne contraturas e deformidades
em reumatismo ou queimaduras;
• lesões de nervos periféricos;
• fraturas e reabilitação.
LARI
ÓRTESES PUNHO, MÃO E DEDOS
LARI
ÓRTESES PUNHO, MÃO E DEDOS
Imobilizadora de dedos;
Indicada para:
• Fraturas;
• Luxações
• Entorses;
• Rupturas e lesões de tendões;
• Deformação de “dedo em martelo”;
• Tendinite e tenossinovite dos músculos
flexores dos dedos.
LARI
ÓRTESES PUNHO, MÃO E DEDOS
LARI
ÓRTESES METACARPOS E FALANGES
Indicação: Casos de fraturas,
espasticidade e inflamação articular
METACARPOS
EPÍFISE DISTAL
COLO
DIÁFISE
EPÍFISE PROXIMAL
FRATURA + LUXAÇÃO
BIANCA
ÓRTESES METACARPOS
Fratura de
Bennett. Pacientes
com Artrite
Reumatoide
Pacientes
com PC Fratura
do “Boxe”
Órtese
xxxxxxx BIANCA
ÓRTESES FALANGES
Órteses
Anéis
Órteses em
canaletas Dedo em
Pescoço
de cisne
Fraturas -
Falanges
BIANCA
ÓRTESES DINÂMICAS
Visam imobilizar algumas regiões e permitir que uma ou mais partes móveis favoreça ao movimento.
Faz a substituição funcional de um segmento comprometido.
Indicações: Paralisia periférica, Espasticidade, Pós- Indicações: Dedo em botoeira, pequenas fraturas e
instabilidade articular. VICTOR
operatório e Alinhamento Articular.
ÓRTESES DINÂMICAS
Utilizadas em pacientes que mantêm a função da mão e do cotovelo, mas que tenham perdido o controle
do ombro.
ÓRTESE BALANCEADA PARA O ANTEBRAÇO
VICTOR
PRESCRIÇÃO ÓRTESE
Deve-se levar em consideração:
MARTINA
ESPECIFICAR CARACTERÍSTICAS DOS
COMPONENTES
MARTINA
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
MARTINA
RECONHECIMENTO DO FISIOTERAPEUTA
NO SUS
Segundo portaria SAS/MS Nº 661, de 02 de dezembro de 2010, o Sistema Único de Saúde (SUS)
reconhece a competência dos profissionais Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais na prescrição de
órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico.
MARTINA
SOLICITAÇÃO DE ÓRTESE E PRÓTESE MOTORA
MARTINA
SOLICITAÇÃO DE ÓRTESE E PRÓTESE MOTORA
Dimensões /
Necessidade ou não de
detalhamentos sobre Avaliação técnica
visita prévia ao Custo-benefício,
acesso e interior do especializada
domicílio,
domicílio
MARTINA
O trabalho de confecção de órteses exige um conhecimento técnico aprofundado do profissional sobre os princípios básicos
de “splint”, os materiais disponíveis, estudos na área da saúde e biológicos, um olhar para o paciente como um ser humano
funcional e os fatores biopsicossociais envolvidos, independente do tipo de órtese confeccionada. Ainda, deve-se considerar
que as órteses variam de acordo com as características clínicas de cada paciente.
(AGNELLI; TOYODA, 2003).
MARTINA
Sites:
REFERÊNCIAS
- AUTONOMIE (Belo Horizonte). Órteses Membros Superiores. 2013. Disponível em: <http://www.autonomie.com.br/?p=inicio>. Acesso em: 01 dez. 2019.
- TURA, Jordi; VEIGA, Ricardo. 3D Application: Printing the Future. 2019. Órtese Xkelet usa impressora 3D, otimiza a higiene e o conforto e ganha prêmio Red Dot. Disponível
em: <https://www.3dapplications.com.br/2018/10/06/ortese-xkelet-usa-impressora-3d-otimiza-a-higiene-e-o-conforto-e-ganha-premio-red-dot/>. Acesso em: 01 dez.
2019.
- ROTH, Felipe. Fratura dos Metacarpos: Ortopedia e Traumatologia. 2019. Cirurgia de Mão e Microcirurgia. Disponível em: <http://feliperoth.com.br/traumatologia-da-
mao/fratura-de-metacarpo/>. Acesso em: 29 nov. 2019.
Artigos:
- AGNELLI, L. B.; TOYODA, C. Y. Estudo de materiais para confecção de órteses e sua utilização prática por terapeutas ocupacionais no Brasil. Cadernos de Terapia
Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 11, n. 2, p. 83-94, 2003.
- VAN PETTEN, Adriana Maria Valladão Novais; ÁVILA, Antônio Ferreira. EFEITO DO USO DE ÓRTESE DE PUNHO NA ATIVAÇÃO DA MUSCULATURA FLEXORA E EXTENSORA DO PUNHO.
Revista Brasileira de Ortopedia, Belo Horizonte, v. 1, n. 45, p.72-80, jan. 2010.
Livros:
- CARVALHO, José André. Órteses: UM RECURSO TERAPÊUTICO COMPLEMENTAR. 2. ed. São Paulo: Manole, 2013. 400 p.
- Edelstein JE e Bruckner J. Órteses: Abordagem Clínica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.
- HALL, Susan J. Biomecânica Básica. – Capítulo 7- Biomecânica do Membro Superior, 164-168/180-181p. 7. ed.
Dissertações:
- LINDEMAYER, Cristiane Kroll. Estudo e avaliação de termoplásticos utilizados na confecção de órteses. 2004. 69 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia
Biomédica, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, 2004.
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO!