Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
TEORIA
VP VR = VP + Va
Vp
Compondo-se a velocidade própria do barco relativa às águas
com a velocidade de arraste da correnteza, obtém-se a veloci-
dade resultante do barco relativa à Terra. Va VR
Não é difícil perceber que a velocidade resultante V R do
barco, em relação ao observador da margem (observador fixo
da Terra), é obtida pela soma vetorial de sua velocidade própria Vp
V p, com a velocidade V a da correnteza. Assim,
VR = Vp - Va
vR = vp + va
Va
Va
Vp Vp
VR
VR
Va V p
A
Na situação 3, sendo V a e V p perpendiculares entre si, verifi-
vp = 4,0 km/h vc = 3,0 km/h ca-se, pelo teorema de Pitágoras, que
2
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
A) Determine o módulo da velocidade resultante do barco em
VR = Vp2 + Va2 ⇒ VR = 4,02 + 3,02 ∴
relação às margens e represente-a na figura.
VR2 = VP2 + VC2
VR = 5,0 km/h
VR2 = (0, 80)2 + (0,' 60)2
VR2 = 0, 64 + 0, 36
Princípio de Galileu VR2 = 1, 00
Estudando a composição dos movimentos, Galileu estabeleceu VR = 1,0 m/s
o seguinte princípio:
VR2 = 1,0 m/s
A duração de um movimento próprio, independe do
movimento da correnteza que ocorre simultaneamente. B) Calcule o tempo gasto pelo barco para atravessar o rio.
De acordo com o princípio de independência de Galileu, com
Esse princípio é conhecido como Princípio de Galileu, ou ou sem correnteza gasta-se o mesmo tempo para atravessar o
Princípio da Independência dos Movimentos, e é de grande rio, desconsideramos a correnteza.
importância na resolução de exercícios.
Um exemplo clássico desse tipo de situação ocorre quando um
barco atravessa um rio. Desenvolvendo sua velocidade própria
numa direção perpendicular à margem, ele leva o mesmo tempo t = 50 s
na travessia, qualquer que seja a velocidade da correnteza. O
que se altera é apenas o ponto da margem oposta que ele atinge, C) Sabendo que o barco irá atracar no ponto C da margem
como é exemplificado nas imagens a seguir. Na situação II, em oposta, calcule a distância BC que ele percorrerá rio abaixo.
que a velocidade da correnteza tem módulo maior, o ponto da Desconsiderando o VP, temos:
margem oposta atingido pelo barco está mais distante (C’), em
relação à situação I (C). Mesmo que não houvesse correnteza
nenhuma, isto é, que as águas estivessem paradas, o tempo de
travessia ainda seria o mesmo. Nesse caso, o ponto atingido
na margem oposta seria o situado exatamente em frente ao de
partida (B).
Situação I Situação II
B C B C’ Lançamento Horizontal
Considerando um corpo (uma bola de tênis) lançado horizon-
talmente com velocidade inicial V 0
I II
V0
VARR VARR
A A
v0 x
v0
40m x
vy
v v0
x
v
vy
y
A
3
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
Galileu realizou uma experiência deixando um objeto A cair
voy = 0 VERTICAL (MRUV)
verticalmente e, no mesmo instante e do mesmo local, lançou
horizontalmente um outro objeto B.
Com isso, ele verificou que dois corpos levam o mesmo
vy
tempo para atingir o solo e concluiu que a velocidade horizontal
de lançamento do corpo B não influi no movimento da queda, H Na vertical, temos uma
desde que desprezemos a influência do ar. queda livre.
vy = voy + gt (queda)
vy
vy = gt (queda)
H = voy . t + gt 2 (queda)
1 2
H=. gt (queda)
2
V0
A B
Lançamento Oblíquo (Lançamento de
Vy Vy Projéteis)
Usualmente, denomina-se lançamento oblíquo ao arremesso
de um corpo numa direção qualquer, diferente da vertical e a
horizontal do lugar. A figura a seguir ilustra o lançamento oblíquo
de uma pedra atirada por uma pessoa. Observe que a pedra,
A figura exemplifica duas bolinhas que iniciam o movimento após lançada, descreve uma trajetória parabólica no plano vertical
na mesma altura: uma é abandonada e a outra é lançada hori- até tocar o solo, sendo, neste percurso, acelerada apenas pela
zontalmente. Observe que os movimentos verticais são idênti- gravidade local g .
cos. Para o mesmo instante considerado elas estão na mesma
altura. Isso significa que as duas bolinhas têm o mesmo tempo v
de queda. O que diferencia os dois movimentos é a velocidade v
de lançamento horizontal. Nesse caso, a bolinha lançada, além g v
de cair, se desloca para a direita.
g
v0
a=g
V t0 g g v
t1
t2
Lançamento oblíquo de um corpo na ausência de resistência do
ar. A única aceleração que atua sobre o corpo após o lançamento
é a gravidade local.
São várias as modalidades esportivas nas quais podemos ob-
servar o lançamento oblíquo. O arremesso de peso, o lançamento
de dardo, o arco e a flecha, o tiro ao alvo, o basquete, o vôlei,
t etc., são, entre muitas outras modalidades esportivas, exemplos
Figura 1 importantes que justificam o estudo desse tipo de lançamento.
Como os movimentos são simultâneos e perpendiculares O lançamento oblíquo é também comumente denominado
entre si, de acordo com o princípio de independência de Gali- lançamento de projéteis, certamente porque é o movimento
leu, podemos estudar o movimento na horizontal separado do apresentado por esse tipo de artefato.
movimento vertical.
Como todo movimento curvilíneo plano, o movimento de um
vx = vo corpo lançado obliquamente pode ser decomposto e analisado
HORIZONTAL (MRU) em direções perpendiculares: a direção horizontal e a vertical,
como ilustra a figura a seguir.
vx +
y vy =0
com o MRU
v vx
d A A vy A vx
vx v = ⇒ v x . ⇒ vo = ⇒
t t t Py
v0 vx vy
y v0y g
A (alcance) A = vo . t
θ B vx
Px
0 v0x vy x
x A
4
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
Decomposição do movimento de um corpo lançado obliqua- Resolução:
mente segundo a horizontal e a vertical do lugar. Observe que, v0 = 50m/s
→ → →
em qualquer ponto, V = Vx + Vy
g = 10m/s2
sen θ = 0,6; cos θ = 0,8
Movimento Segundo a Horizontal (Eixo Ox)
A) Na altura máxima, vy = 0:
O movimento na direção horizontal é uniforme, uma vez que,
nessa direção, a aceleração do corpo lançado é nula (a = O). Desse vy = voy – g . t ou vy = v0 . sen θ - g . t
modo, a componente horizontal do corpo permanece constante 0 = 50 . 0,6 – 10 . t ∴
e igual
igual ao seu
ao seu valorvalor
inicialinicial
Vx = VVoxx ==VV0ox. cos
= V0. . cos θ. t = 3s
• V x = Const ⇒ movimento
• ax = 0 horizontal uniforme B) Substituindo t = 3 em h = f (t):
g. t 2 g. t 2
Designando-se por A a distância percorrida na direção horizon-
h = v oy. t – ou h = v 0 . senθ . t –
tal (posição horizontal da projeção Px) e por t o tempo, podemos 2 22
concluir que 10. 3 2
h = 50 . 0,6 . 3 – ∴
A = V0 . cosθ . t 2
O alcance A obtido no lançamento, como se pode demonstrar,
é expresso pela relação hmax = 45 m
5
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
Leitura Complementar
Galileu Galilei
Um dos maiores gênios que a Itália possuiu, no decorrer dos séculos, foi,
certamente Galileu Galilei. Nasceu em Pisa, em 1564; o pai, Vicente era
homem de notável engenho e vasta cultura e foi ele o primeiro professor de
Galileu, ao qual transmitiu aquilo que deveria ser o aspecto mais característico
de sua personagem: a independência de pensamento, que o levaria a crer,
antes de tudo, no que lhe parecia certo e seguro, aprendido por experiência
direta, embora em contraste com o que os outros julgavam verdadeiro. Este
foi, por certo, um dos méritos principais de Galileu, que é celebrado, de fato,
como o primeiro afirmador do “método experimental”: ele não cansava de
repetir que o conhecimento de tudo o que nos cerca deve derivar somente
das “sensatas experiências” e das “demonstrações necessárias” (isto é,
matemática) e que “somente é mestra a Natureza”.
Galileu gastou sua vida em indagar, pesquisar, descobrir, certificar, pelos
recursos da experiência, a verdade e as leis da Natureza, confirmando com justiça o que um século antes afirmava Le-
onardo: “A experiência não falha nunca, falham somente os nossos juízos”. Ainda bem jovem, Galileu foi matriculado na
Universidade de sua cidade, para fazer o curso de medicina, mas os problemas da mecânica e da matemática o atraíam
sempre mais.
Um dia, Galileu estava no Duomo de Pisa, quando sua curiosidade foi atraído pelo movimento de uma lâmpada, que,
pendurada a uma longa corda e empurrada pelo sacristão, que acabara de acendê-la, oscilava com aquele típico movi-
mento que nós chamamos “pendular”. Galileu experimentou, por brincadeira, medir, com as batidas do próprio pulso, o
tempo empregado pela lâmpada para cumprir uma oscilação e percebeu que os tempos de oscilação eram sempre iguais.
Teve, então, a maravilhosa intuição de que aquele movimento tão regular podia ser explorado justamente para medir o
tempo, e, em seguida, após haver anunciado a lei do “isocronismo” do pêndulo, desenhou, ele mesmo, um modelo de
relógio a pêndulo. Ao pesquisar em outro livro, notei outro argumento para a descoberta: Quando estudante de Filosofia e
Medicina em Pisa, percebeu que um candelabro balançava, preso à abóbada e notou que as oscilações eram isócronas,
o que lhe deu a ideia de aplicar o processo ao pêndulo para medir o tempo.
Ainda ao período pisano pertence outra importante descoberta de Galileu: a da queda dos sólidos. O grande cientista
demonstrou que duas esferas iguais, mas de peso diferente, deixadas cair da mesma altura, tocam a terra no mesmo
instante. Demonstrou essa sua lei com uma experiência efetuada em Pisa. Realmente até então, todos acreditavam que,
quanto mais um corpo fosse pesado, tanto mais velozmente teria chegado à terra. Após um incidente com o João dei
Medici, filho do Grão Duque de Toscana (Galileu analisou uma máquina feita por ele para drenar o porto de Livorno, e
disse que a máquina nada valia. Àqueles tempos, dizer a verdade a um poderoso, em certos casos, não era permitido,
e Galileu teve de tomar o caminho do exílio), que junto à pouca remuneração, fez Galileu mudar-se para Pádua, pois
de lá recebeu, como em Pisa, a cátedra da Universidade de Pádua, cidade esta onde ficou durante 18 anos, período
mais fecundo de sua vida. (...) Construiu um “compasso geométrico”, uma espécie de régua calculadora para executar,
rapidamente, difíceis operações matemáticas, inventou o “termo-baroscópio” para medir a pressão atmosférica, do qual
derivou, mais tarde, o termômetro, estudou as leis das máquinas simples (alavanca, plano inclinado etc.) — e esses es-
tudos são, até hoje, o fundamento da mecânica —, examinou as cordas vibráteis dos instrumentos musicais, ocupou-se
com a velocidade da luz, inventou o binóculo e a balança hidrostática. Em 1609, conseguiu construir um telescópio, bem
mais aperfeiçoado do que aqueles que então existiam, e usou-o para explorar os céus. Em 25 de agosto daquele ano,
apresentou o novo aparelho ao cenáculo vêneto, provocando grande espanto e admiração, e, desde esse dia, Galileu, já
matemático, físico, filósofo, tornou-se, também, astrônomo: em breve tempo, fez mais descobertas do que as que tinham
sido feitas durante séculos: estudou as constelações Plêiades, Orion, Câncer e a Via Láctea, descobriu as montanhas
lunares, as manchas solares, o planeta Saturno, os satélites de Júpiter e as fases de Vênus.
Em 1610, finalmente, pôde regressar a Pisa, com todas as honras, e foi nomeado matemático “superordinário” da
Universidade e filósofo do sereníssimo Grão Duque, dessa vez com o ordenado de 1.000 escudos por ano. Foi a Roma,
para mostrar suas invenções ao Papa Paulo V, sendo recebido com grandes honrarias. Suas descobertas astronômicas
o haviam convencido de que a Terra não ficava no centro do Universo, como geralmente se acreditava, e sustentou esta
tese, já enunciada também por Copérnico, com todas suas forças. Alguns de seus inimigos convenceram o Papa que as
teorias de Galileu eram mais danosas para a religião do que as heresias de Lutero e de Calvino. Foi perseguido, proces-
sado duas vezes e obrigado a abjurar, publicamente, suas teorias, e, depois, banido, em estado de detenção, para uma
vila de Arcetri, perto de Florença.
Os últimos anos de sua vida foram, por isso, particularmente, amargurados, e ainda porque seus longos estudos ao
telescópio cansaram de tal forma sua vista que o conduziram à cegueira. (...) A 8 de janeiro de 1642, cercado por alguns
íntimos, desaparecia Galileu Galilei, deixando a Humanidade o fruto do seu grande e multiforme gênio.
6
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
EXERCICIOS
Qual a distância de B a C?
A) 30 m B) 40 m
Considere que a velocidade da correnteza é a mesma
em todos os pontos do rio. C) 50 m D) 80 m
Nesse caso, para alcançar a segunda boia, o menino E) 100 m
deve nadar na direção indicada pela linha
A) K. B) L. C) M. D) N. 4. (CCAMPOS)
Em relação à água, a direção do movimento do barco I é 5. (UFMG) Um barco tenta atravessar um rio com 1,0 km
de largura. A correnteza do rio é paralela às margens e
perpendicular à do barco II e as linhas tracejadas indicam
tem velocidade de 4,0 km/h. A velocidade do barco, em
o sentido do deslocamento dos barcos.
relação à água, é de 3,0 km/h perpendicularmente às
Considerando-se essas informações, é CORRETO afir-
margens. Nessas condições, pode-se afirmar que o barco
mar que a velocidade do barco II, medida por uma pessoa
que está no barco I, é mais bem representada pelo vetor A) atravessará o rio em 12 minutos.
B) atravessará o rio em 15 minutos.
A) P. B) Q. C) R. D) S.
C) atravessará o rio em 20 minutos.
D) nunca atravessará o rio.
7
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
6. (PUC-CAMP) Um barco sai de um ponto P para atravessar 2. (UNIVAÇO) Tomaz lança duas bolinhas — K e L — da janela
um rio de 4,0 km de largura. A velocidade da correnteza, de um prédio, horizontalmente, uma após a outra. Primeiro,
em relação às margens do rio, é de 6,0 ele lança a bolinha K com uma velocidade v. Depois, ele
km/h. A travessia é feita segundo a menor distância PQ, lança a bolinha L com uma velocidade v/2, ou seja, metade
como mostra o esquema representado a seguir, e dura da velocidade da bolinha K.
30 minutos A bolinha K atinge o solo a uma distância DK do prédio após
um tempo tK de ter sido lançada.
Para a bolinha L, esses valores são DL e tL, respectivamente.
Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar
que
A) D K = D L e t K = t L . B) D K = D L e t K < t L .
C) D K > D L e t K = t L . D) D K > D L e t K > t L .
8
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
5. (UNIVAÇO) Duas esferas idênticas são lançadas de uma Nessas condições, pode-se afirmar que
mesa horizontal e sem atrito, como se vê na figura a seguir. A) v A = v B e t A > t B.
B) v A = v B e t A = t B.
C) v A > v B e t A > t B.
D) v A > v B e t A = t B.
9
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
11. (PUC-RJ) Uma bola é lançada com velocidade horizontal 14. (PUC-PR) Um projétil de massa 100 g é lançado obliqua-
de 2,5 m/s do alto de um edifício e alcança o solo a 5,0 m mente a partir do solo, para o alto, numa direção que forma
da base do mesmo. 60° com a horizontal com velocidade de 120 m/s, primeiro
Despreze efeitos de resistência do ar e indique, em metros, na Terra e posteriormente na Lua.
a altura do edifício. Considerando a aceleração da gravidade da Terra o sêx-
Considere: g = 10 m/s2 tuplo da gravidade lunar, e desprezíveis todos os atritos
A) 10 nos dois experimentos, analise as proposições a seguir:
B) 2,0 I- A altura máxima atingida pelo projétil é maior na Lua
C) 7,5 que na Terra.
D) 20 II- A velocidade do projétil, no ponto mais alto da
E) 12,5 trajetória será a mesma na Lua e na Terra.
III- O alcance horizontal máximo será maior na Lua.
12. (UNIUBE) Uma ousada nadadora salta, correndo e IV- A velocidade com que o projétil toca o solo é a mesma
horizontalmente, do topo de um rochedo para dar um
na Lua e na Terra.
mergulho na água. Conforme ilustra a figura a seguir, em
seu salto, a nadadora deverá ultrapassar a saliência no Está(ão) correta(s):
“pé” do rochedo, com largura de 1,6 m e localizada 9,0 A) apenas III e IV. B) apenas II.
m abaixo do topo, para então cair na água. As forças de
C) apenas III. D) todas.
resistência do ar que atuam sobre a nadadora durante sua
queda podem ser desprezadas, e o valor da aceleração E) nenhuma.
gravitacional atuante no movimento pode ser adotado
igual a 10 m/s2.
15. (UFRGS) Em uma região onde a aceleração da gravidade
tem módulo constante, um projétil é disparado a partir do
solo, em uma direção que faz um ângulo α com a direção
horizontal, conforme representado na figura abaixo.
Chumbo A1
Ferro A2
Granito A3
A) I e V. B) II e V.
A relação entre os alcances A1, A2 e A3 está apresentada em:
C) II e III. D) IV e V.
A) A1 > A2 > A3 B) A1 < A2 < A3
D) V e II.
C) A1 = A2 > A3 D) A1 = A2 = A3
10
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
16. (UFMG) Clarissa chuta, em sequência, três bolas – P, Q Considerando g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do
e R –, cujas trajetórias estão representadas nesta figura: ar, analise as afirmações abaixo.
I. A pedra atinge a altura máxima de 2,5 m.
II. A pedra retorna ao solo ao percorrer a distância de 10
m na horizontal.
III. No ponto mais alto da trajetória, a componente horizontal
da velocidade é nula.
Usando as informações do enunciado, assinale a alterna-
tiva correta.
A) Apenas I é verdadeira.
B) Apenas I e II são verdadeiras.
Sejam t(P), t(Q) e t(R) os tempos gastos, respectivamente,
C) Apenas II e III são verdadeiras.
pelas bolas P, Q e R, desde o momento do chute até o
instante em que atingem o solo. D) Apenas II é verdadeira.
A) 10 B) 17 C) 20 D) 30 E) 40
22. (UNIFENAS) O craque argentino Messi, eleito o melhor
jogador da Copa, bateu uma falta, fazendo a bola descre-
19. (UFAL) Uma pedra é atirada obliquamente com velocidade ver uma trajetória parabólica. Considere que o módulo da
de 20 m/s, formando ângulo de 53° com a horizontal. Adote velocidade inicial da bola como sendo 108 km/h e que o
g = 10 m/s2, sen 53° = 0,80 e cos 53° = 0,60. O alcance ângulo que o vetor velocidade formou com a horizontal seja
horizontal, desde o lançamento da pedra até retornar à 30º. Pede-se: qual o alcance de tal lançamento? Adote: g
altura do ponto de lançamento é, em metros, = 10 m/s2 e √3 = 1,73.
11
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52
23. (CEFET-MG) Uma pedra, lançada para cima a partir do topo
de um edifício de 10 m de altura com velocidade inicial v0
= 10 m/s, faz um ângulo de 30° com a horizontal.Ela sobe
e, em seguida, desce em direção ao solo.
Considerando-o como referência, é correto afirmar que a(o)
A) máxima altura atingida é igual a 15 m.
B) intervalo de tempo da subida vale 3,0 s.
C) tempo gasto para chegar ao solo é 5,0 s.
D) velocidade ao passar pelo nível inicial é 10m/s.
Considerando que durante seu movimento a bola ficou
24. (UFTM) Num jogo de vôlei, uma atacante acerta uma sujeita apenas à força gravitacional e adotando g = 10 m/
cortada na bola no instante em que a bola está parada s2, a altura h, em m, onde ela foi atingida é
numa altura h acima do solo. Devido à ação da atacante,
A) 2,25 B) 2,50 C) 2,75 D) 3,00 E) 3,25
a bola parte com velocidade inicial V 0, com componentes
horizontal e vertical, respectivamente em módulo, V X = 8
m/s e Vy = 3 m/s, como mostram as figuras 1 e 2. 25. UFOP) Uma pessoa lança uma pedra do alto de um edifício
com velocidade inicial de 60 m/s e formando um ângulo de
30o com a horizontal, como mostrado na figura abaixo. Se a
altura do edifício é 80 m, qual será o alcance máximo (xf) da
pedra, isto é, em que posição horizontal ela atingirá o solo?
Dados: sen 30o = 0,5, cos 30o = 0,8
GABARITO
A C B C C D
A C E E B C D C D E D B D D B A B E A B D A D C D
12
Licensed to Amanda Vieira de Andrade - av392307@gmail.com - 098.746.563-52